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JJfREPORTAGEM da rPVITÓRIA Af% FLAMENGO1 FLAMENGO 2X1 VASCO -WlULIAM ( BMGÜ 4x2 (TOSE' R€&6LQ \ GRAFIGOf de GUíMARABg BOTAFOÚQ^ X, ã/ZAF/CQjS de W/LLJAM 6jU(MAMÃES

Gilson Gilson N.

DBcio h JUJLiL *yV\ c/»tftf TORBtS 1 ,. jJajo_>. X>, ..u.Jt4 -\ tf f.D50^ _,, .Jw* **- S^ •"""* %.. paoud-HO VJ-J.,—. ¥MI6U6L, &A&A

2,%óps*l . fJamendo - QO AR ENTfMHÀ i jW/-# s3? £&tt. M/VáCÍ - QMClb & 60ÂL- dOTÁfOéíO- CRRLÍL£

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.;-<¦•! 21-10-54 í V. N.° 863 * .*-&-#' ynfa 12 REPORTAGENS assinadas por : MENDES 4r LUIZ • I BENJAMIN WRIGHT X'-X xx • *y- £ LETJNAM LEITE . •*¦»•*¦BflJDVBVBBBffBT MAURO PINHEIRO ARGEU AFFONSO í MILTON COSTA FILHO + MANUEL ETIEL CARLOS SAMPAIO THOMAZ IvIAZZONI •: '^ÍBbbBBbbk-vJR :-BbbbbbBbÍ ic ¦^jgaBWBBBB' T '^bBbbBH ' ^BmBmBBmBsP* ' (OLIMPICUSi ¦¦ MIRANDA :x|pP ^ p^M JORGE • ¦¦,.^^r\-*i ‡* * Hb Ilustrações fotográficas de *....¦¦.;^»HBjB^SnBfl ~ JOSÉ SANTOS ALBERTO FERREIRA ' *% ^ VITO MONIZ ÂNGELO GOMES ‡# » ¦ i O esquadrão rubro-negro, "goals": "clássico". com a formação que apresentou no sensacional Gráficos de Da esquerda para à direita, em pé: Garcia, Pavão, Tomires, Jadir, WELLIAM GUIMARÃES e Jordan. 4«-achados: Joel. Rubens, índio. Dida e Babá observados por: JOSÉ ROMEU VIANA A MASCARA » # *

' ' Humorismo : ¦ JOSÉ LUZ FLAMENGO O PIOR • 92 X VASCO 81 * "X" Desenhos : RAIOS DOS 22 NO CLÁSSICO DOS MILHÕES ALBERTO LIMA ADVERSÁRIO -¦ * • Escre\eu LEUNAM LEITE Caricaturas : FORTUNA \n i i.\mi:n(.o O futebol é sem dúvida a grande do carioca. Novo recorde 'r.i paixão ¦yfi i. \ i:t i \ - \ iiKiK.i i ¦uia nu t,nii|)ii I t H i ii i deic.-a- impressio- no Maracanã no maior clássico da yy ¦ Fundado em 12 de abril-de 1038 mui t • -. i |in< ri Mil i il mi ir.i n (In i-1\ .'itx.-r.!i para <> ttiuntn. Nota — 10. — Propriedade da CIA. EDITORA TO\!!i:rS — Lutou i itn -.uima i i iX ii-i.i -nu i ,n Iiiiu -;'i \ ei- loil-c- futebol metropolitano, c o Fia- ¦. AMERICANA — Diretor: Gratuita- '.¦ 111111111 .'iinil.ii i 111. 11 i >: i * ¦ > < A l\ i iih. >. nu primeiro u n ii'ii. c Adi-in ir. n<> mengo caminhando firme para o no de Brito — Rua Visconde de t i 11:11 \ 111, i - — s '. bi-campeonato. O maior estádio Maranguape 15 — Rio — Ende- l\\\ \«. ) — l-li t< ou! i a--e l'ni um erdadeiro ha reco Telegráfico: REVISTA — iu;if 11 ¦. no i iiit; 11 d,i ,i re. i irn-lU"-'! mio ,t- r,ur,i- contraria de futebol do mundo ficou super- Telefones: Redação: 22-4447 — Nota — o lotado repetindo-se a enchente do — I í — Publicidade: 22-9570 Admlnis- .L\ II í .\|)'V-rll!i)u í ótimo trabalho dr destruição, marcando da Copa do Mundo de tração: 22-2550 — PREÇOS: Nfl- muito l>< in o ponta dr I a. \a distribuição, e.-te\e apenas regular. jogo final mero avulso: NO DIST. FEDERAL: \ 111.1 — s. ."> . 1950. Cr$ 3,00 — NOS ESTADOS: Cr$ DLOLLNHA — l>c-em iliou-.-c regularmente da sua missão, me* Por falar em Copa do Mundo* 1,00 — PUBLICIDADE NO RIO: quando decaiu (!<• produção — J. M. Costa Júnior, S. L. Guima- Nota — 7,õ inaugura-se esta semana o maior , — rães, A. Mendes, S. SanfAnna e A. JORDAN Conseguiu .saii-.-c aii o»amente no duelo ) comnnn Sabarã. ginásio do mundo, o Maracanã' Nóbrega. EM SAO PAULO: Distri- apesar da- dificuldades encontrou em vários momentusentos da luta. * que do 11 campeonato buiçào e Venda: Agência Zambar- y~-*~'':' Nota — S. zinho, palco dino, Rua Capitão Salomão 69 — JOIJL — Durante o l.° tempo apareceu muito bem, oferecendo insano mundial de bola ao cesto, tão bem Tel.: 34-1569. Publicidade e Repor- trabalho aos s-us rivais. Na Lí.a fase, mesmo contundido, lutou brava- organizado Confederação Bra- tagens: Av. Ipiranga, mente. Nota — s pela 879, 3.° and. ''"'<'Fp sileira de Basquete. No Tel. 35-0351. KUBlxNS — Mesmo diante da implacável marcação que recebeu, rea* futebol li/.ou um bom trabalho dv ligação. Assinalou, ainda, um belíssimo consideravamo-nos os maiores do tento Nota — í>. mundo, e acabamos em segundo — tudo -c ¦¦¦•íj INHIO Não rendeu arpiilo que cqieia\a. mas representou o f&fs707^ÊjJ^mMW^57^W pingo con.-tante para a meta vascama. marcando inchisi\e o gol da jugar. Felizmente no basquete il"™Í(fáu^imMM*^^ \ itTiria . Nota — s técnico è o Kanela, maior autori- DIDA — Para um jouador (pie i-.-trea\a em jôiio tão importante, a dade do esporte americano no Bra- .-na atuação foi boa. armando marcando tentos. Nota S. jogadas e quase de treinamento CAPA: Defesa de Garcia, MAU \ — I'oi outro que correspondeu inteiramente. Disputou de sil. 0 programa foi sob as vistas de Pavão, num igual para igual o duelo com 1'aulinho, levando a melhor, pormi' \'e'/'eve/e- magnlficamente realizado, mas nós Nota — \ sabemos os tais assuntos são clássico Vasco x Flamengo. NO VA St í) que — (Foto Alberto Ferreira). mesmo os americanos, que apesar UARllOSA — Teve a sua "j)erformance" o mun- "x-ixi CONTRA-CAPA: "cochilo'' comprometida com o pc disso perderam primeiro Mário queno no tento de Rubens. \as demais inter\enções esté\e Argentina, e Hermes, eficiente integrante seguro. Nota — S.ã dial promovido pela seleção da seleção brasileira de bas- PAULINHO — encontrou pela frente um ponteiro ágil e lutador, (pie conquistado pela portenha. muito o exigiu. Mas, em geral, saiu-se bem de sua tarefa. Nota — S. que te. (Foto Alberto Ferrei- — Perdemos uma bela oportunida- H.KLINL Cortou muito- avanços rubro-negros e executou uma mas as ra). eficiente marcação. Cometeu erros, todavia, em lances capitais. Xota de no mundial de futebol, esperanças se renovam na bola ao — "scratch" LLI Reapareceu em má forma, chegando a preocupar seriamente cisto, com o melhor que o- seus companheiro- no principio. No L'.u tempo, atuou um pouco melhor. Nota — 0. se poderia constituir. Apenas um AOS LEITORES MIRIM — Vigiou Rubens com persistência, mas não conseguiu ofe- adversário nos assusta, a masca- (AVISO ri <•]• o devido sua esta Em face apoio a vanguarda, quando o necessitou. Nota 7. ra, ou nos consideramos antecipa- de um acidente DARIO — Cumpriu uip atuação firme durante a maior parte do nas máquinas impressoras do encontro, porém teve a infelicidade de proporcionar um tento ao adver- damente campôes ou então subes- ESPORTE sário. Nota — 7,ã. Vamos ILUSTRADO, jv — timamos nosso poderio. numero SARARÁ Foi um ponteiro impetuoso c valente que lutou do da torcida, da semana passada princípio ao fim. Constituiu-se. a nosso ver. na melhor figura do seu contar com a força já. circulou somente na ataque. Nota — 8. que o fator campo será igual para sexta- — feira ao meio dia, após te- ADEMIR Começou jogando muito bem, deslocando-se com habilj- todos, porque o ginásio sò será rem dade e atirando com precisão. No 2.° tempo, no entanto, apagou-se. ;; sido reparados defeitos Nota — 7. utilizável na véspera da inaugu- de uma —- O cresto è man- máquina. Em face de VAVÁ Produziu muito pouco, em vista da acirrada marcação que- ração do certame. outra máquina estar sofreu, da parte de Pavão. A eombatividade foi o seu maior mérito dar bola ao cesto. AVANTE BRA- ainda Nota —r 7.¦" em consèrto^o atraso SILEIROSt ainda MANECA —- Atuou sempre com altos e baixos, sem conseguir fir perdurará por duas semanas, mar-se. No primeiro - ALVINHO 4- Sòm *a "X 'sjgoh,meia,x conseguiu realizar algo. cheg;+n'do -mesmo'" í^tisÍKnSV''; iim^lwlè X ¦ gados a imprimir as capas Nota — 7..V ..'.x-'.' ; em duas çôres apenas. LEVY KLEIMAN

¦ ¦ ¦... ¦ ! ¦.. ¦ ¦ ¦ • . W ^^BbHbbbb¦ Até a peleja de domingo último Vasco e Fia- mengo já tinham preliado oficialmente pelo cam peonato metropolitano nada menos que sessenta e duas vezes, desde a primeira vez que se defronti &AA. ram em 1923. No primeiro choque faiu vitoriosa a represen tação cruzmaltina pelo escore de 3x1, mas no re ãSÊmkâ;íx turno o time rubro-negro foi à desforra triunfando fSMft. por 3x2. O maior escore conquistado pelo VascTo foi o do turno de 1931, 7x0, e o placar mais dilatado obti- «fc ''x:_Sx;'ip^p do pelo Flamengo foi Gx2, no returno de 43 É curioso assinalar que no returno de 44 o Fia- mengo triunfou pela contagem mínima, e depois levou sete longos anos para conseguir uma vitória no turno de 51 por 2x1. No amadorismo Vasco e Flamengo defrontaram se 18 vezes O Vasco venceu 11 vezes, e o Aamen" fe«fíi8 go, cinco. Registraram-se dois empates. 35 "ioa??* :MAAaAÍ do Vasco contra 22 do FlamengoS s „«íí0{ ProjlssionaUsmo 44 pelejas, registrando se 20 f ' vitórias dos vascainos contra 15 dos rubro-necrroV e nove empates. 88 "goals" do Vasco mengo.e 83 dod Fh . mm A explosão de alegria Total 62 geral: jogos. "Goals":Vitórias: Vasco 31 x Fia- após sete anos dó su- mengo 20. Empates, 11. Vasco 123 premacia do~ Vasco tio mengo 105."*x F a- c s s 1 o, I á c Paulinho e Como se verifica o Vasco leva uma vantagem de XXX Francisco de Abreu 11 vitórias sobre o Flamengo, das abraçam Rubens, cons- quais dez con- .tegfor da vitória de 51 Pênalti de Jordan em Pinga no empate de 3x3 de X "goal" J que resultou o primeiro do Vasco. Jogo' do , A H -* x ¦ xp turno de 53

: ' - ^AAA Ai,->,.< , * A 'V >?•>'•¦ [x-._M_fc-it ¦-¦:¦-¦.;,,'.- :v£-x ¦j,.^.^:. $x * SSK: ¦ ¦:''-"fe<'-',*''W:,^;í;í,:!SS 1H1P ÉÉPÉ:A sp

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•' : ¦ • . SUPREMACIA CAINA NO CLÁSSICO

quistadas no período de sete anos em que o rubro negro não conseguiu quebrar a "escrita" Esta é a estatística completa do clássico Flamen- go x Vasco : ~~ 3 x — ?H2 — Xtsco< 1 Flamengo 3x2 1924 Nao Jogaram. O Flamengo acompanhou a fundação da AMEA e o Vasco ficou na Liga Metropolitana. ~~ 2 x — íoS -~ £lamenS° 0 Empate de 1 x 1 }g2S £,mPate de 2 x 2 — Vasco 2 x 1 "- 3 x 0 — Flamengo 2 x l 1928ío?o — Vasco5lamengo 3x0 — — Vasco 2x1 Jg20 Vasco 3 x 2 — Vasco 1 x 0 1930— Vasco 2x0 — Vasco 2x1 1931— Vasco 7x0 — Vasco 2x1 1932— Flamengo 1x0 — Vasco 2 x l Profissionalismo 1933— Vasco 3 x 0 — ~~ Vasco 4x1 Í«ot F^mengo 3x1 — Vasco 5x2 — NSo Jogaram. O Vasco saiu da Liga Carioca 1936,22£ — Idem 1937— Empate 3x3 — Flamengo 5x1 1938— Vasco 2 x 0 — Vasco 2x1 1939_ Vasco 2x0 — Flamengo 3 x Fia- mengo 4x3 1940- Vascu x 2;:ii Flamengo 3 ! x Em- 1941— Flamengo 3 X 1 — Flameneo 2x1 — X ° ~ 1942Fmn*etng? ? EmSaTe T1 x 1

Z X FIamengo 6 x 2 1944 SIvasco z xv6 ii1 _ FlamengoW 1x0 iQd£ "~ 2Il~ \l\l - - %aSQ°. Empat? 2x2 1946 Empate de 2 x 2 — Vasco 4x3 ~~ x ~ ío_3 ~ ^aSC0 l x Vasco 5x2 - x 1 ~ Vasco 3x2 MÃ " * Yrasco J x - Vasco 2 * 1 iqS ~~ v3SC0 2^ x ? — íoí? — X,asco 1 Vasco 4 x 1 Flamengo 2, x 1 — Flamengo 2x0 íSS ~ 3 — f Sm — Xasco* ^ 2„ Vasco 1 x 0 1853 Empate de 3 x 3 — Empate de 3x3 — Flamengo 4x1. 'Goal" de Ademir no campeonato de 52, primeiro turno. Saiu vitorioso o Vasco por 3x2 ESPORTE ILUSTRADO — Pég, 4 0-Um.

51 ..,'.D..D...1^.A .D-.DD „D

É*§* D' P?aH SER TÉC Br EIS O DILEMA

Reportagem de MAURO PINHEIRO «B^^ *^BbB ^ jtf* j^, j?yijhSyc^s,^' i * hS"S^bjBBBmBí^BIh^^BbwHBSíÍbB^' ^Járffif -- 3 D

UM BALANÇO DE CHAVES E TÁTICAS

Uma vez me disse - um técnico: o de todos os sistemas FSBsSBMBd>"^?Í^'JBBBVMBBft8BB¥^CT&TlrSCBKíjs^L. 4«kí^KKkD' ^BNBVfi9BK-M§§wfS^'V&d<--'mi^kmV^mK^^&SK1 'mata" pelos críticos e 1ÍHHJ* ^B&tt£9Hu£li&.^^BBbBDL^HBBjB^R&A Ã*JS¦*':-'•*-''- que o futebol brasileiro é a técnicos. diferença do plano de trabalho. Tinha Há o caso do paraguaio Fleitas razão — como tem — o üch So- em apreço. preparador que chegou, viu e venceu. Foi E mais tarde, na sua sé- campeão na sua primeira temporada • rie de apreciações sensatas e comedi- Mas se não tivesse sido?... das, sem arroubos e explosões de re- Recorda-se, vPlta' falava que seus primeiros nas- c°m os olhos saltando sos não foram firmes e não fosse sobre o Ideal que movia o seu ação enérgica a de trabalho. plano do presidente Gilberto Cardoso, talvez Solich houvesse re- O futebol do Brasil, com efeito é gressado a Assunção antes -*-» um emaranhado de sistemas, do tem- chaves planos po... Sílvio Pirilo procura um lugar e táticas. E se quiserem há ao sol com o modesto time do Bon- mais adjetivos, porque as formas va- sucesso e Plácido Monsores No final* é conser- «ÍJLTiíí?,,- ° J°8>ador fica vador no Madureira. Faz o que pode quase tolhido em seus movimentos no e mantém-se há anos com agra- '" campo. geral ,BEjBmÜW^"^ r9mz^m^ÈÉtJ^mmmm0m&rrr*^^^*m w-,uj»» í t -*Bb i ^BBBP ^jâM- MSi|6lBwCT^^^EB8^^^Mi^B^ffl8^^^^' E na maioria das vezes do no tricolor suburbano. a tese — Restam ou- parece certa o Jogado/ não tros. E por fa3ar em outros, cite-se assimila o que o próprio técnico, Gentil Cardoso "globetrottet" momentos nos como o de maior nervosismo e dos técnicos. Andou por todo o lado quando menor é a sua capacidade de Consagrou-se no Fluminense e ¦ 'DJifÉMB^-JMhBk8Bk3MmV'y^Bffi~" assimilação, no ^^¦^^'^'VíCjA^^^^^^^HHHfak. ^~JMmmB^^^^^^3lrai8l°BBB^^S'mMBI^^^x.?D pretende que èle veja Vasco. Saiu do Vasco e o Vasco i quxr*êle aPrenda, êle execute. deu o campeonato per- Não que seguinte. No Fia- há dúvida que a verdade é mengo durou muito pouco; no Corín- esta. Conheci um técnico ^^T^MMl ' *yim':'Á'Í!^flmW^dI'^5 *%)^.'^|5^ qw> usava tians esteve perto do título, mas se ^pBf1^^, com os jogadores de futebol, entre as recorda com saudades do Bonsucesso quatro paredes de um vestiário a lin- Do Bonsucesso de Leonidas. Porque guagem de um filósofo quase, pregan- de Leonidas até hoje, o futebol viveu do aos seus melhores discípulos. muito nas fases das mutações técni- Ademais, parece a parte mais gra- cas, das criações e das chaves. Hoje ve, existe a ausência de uniformída- não há de. propriamente definição do E é Justamente sobre isso que o craque. E quando um jogador chega técnico citado se manifestava comi- num clube para treinar, diz o seguin- go. No Flamengo se te: "eu adota um plano sou"só marcador de extrema..." de jogo, no Vasco outro, no Flumi- ou ainda: sei marcar, jogando de nense inteiramente diferente, no Bo- zagueiro central. . ." tafogo o velho e clássico WM e no America também. Assim por diante Ademar Pimenta, futebol sem táticas i O técnico se chama Martim Francís- co. Posso garantir a vocês que é um estudioso no assunto e que está com a razão. Quando se forma um sele- cionado em nossa terra, há as dlver- gênclas de posição e as polêmicas em torno de jogadores. Esse joga bem v^D ' mas não serve para o sistema. Aquê- le é estupendo, porém não assimila a maneira de jogar e há então o Jo- gador que é medíocre para um siste- ma e vence nc outro, além do clássi- co vice-versa. Vê-se craque, craque autêntico, que não serve para um determinado pre- parador, em função do seu sistema E aí está o desequilíbrio. Desequilí- brio, patente e prejudicial para o nos- so futebol. Nunca pode haver um plano de trabalho estático. Algo du- radouro e eficiente. Tudo muda em relação ao técnico e ao seu sistema /Para Ademar Pimenta, essa história de chaves e táticas era um absurdo Futebol é fácil e querem complicá-lo, adiantava sempre, o técnico terceiro do mundo em 1938. Flávio Costa seguiu à "diagonal"risca o sls- tema que se batizou de e que segundo os entendidos e os da época foi criada por Dori Kruschener quando mais necessitava de anulai craques,"colando com Jogadores medíocres, um ao outro". Zezé Moreira fêz uma adaptação do tradicional sistema de marcação .>.,:'',:^-'í^èsi-*'\'l'JMMHMralÍi§flKffilaW^BKMBíí zona, por "cobertura"j-Erealizando, o que chamaríamos '"'""'"'%' de não sç poete negar IjÉiP*'' D" que Zezé tenha alcançado êxito. Um pA*fe.:'¦ D êxito que os números chegam a des- tacar. embora sela o mais discutido VITÓRIA da

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O tiro de Ade- mir qne pas- son por Qar- cia e chocou- se com a tra» ve, quando a torcida vascaí- na já tinha na boca o grito de gol

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O maior público já presente a um jogo de campeonato carioca ««vp • P~ara classico dos elásticos do futebol público, a beleza dessa memorável tarde esportiva, o todo do Mn«tfi*,.ü 25foi aonÍaTana- Maracanã, nao-ver -° citadino E quem mereciam um prélio melhor, mais viu somente um bom jogo como também o mais belo dois à altura da própria hierarmii? ,S espetáculo esportivo já realizado no Estádio, com valorosos contendores. Analisando-se o triunfo"do FÍamen^o extras, desde uma infinidade de número? êle foi merecido. O "team" vê se ÍS! a presença das candidatas ao título de M sBangS-1954 aTé ao rubro-negro teve que suprir «SSf°d«SSn3i!'da lançamento da boa de bordo de um helicóptero, C°n3, aiÔrça de vontade« e ni^o tudo foi bonito como se vi suasrT vitória.v.tSSPen^' Nao resfiiu o maior mÍito vessemos um autêntico musical Metro Goldwin não falMndn líx podendo contar com Benitez e Esquerdinha ítPnm processo tecnicolor contido na variedade meS-u,? ° derrame no joelho que somente apareceu nas vésperas no. verde de côrês das veS.^nt/™! ° "team" do encontro SSJnú : . da cancha, no colorido natural do de aspirantes - doi; meninos cíSas prêmio aôs olhos de algumas Síoprto meio S nt SUbhco'COmo ílaaiCaHCha,a ,alai10 'de"SfepVome^ ,í centenas de torcedoresrbrevSeSdS m,o « lffíL%^nhol ^.dificilmente pSSSi^ditot mais próximos da Tribuna de Honra, lá estava Ca^am ciiitob uaninnos emS rflÔ^'HmaSrazwn nn nor\-nc cm^ «„», encantamento descomunal esse wda?í Sp RrLi que nasceu na Bahte - a srte Mart? nnihíSSe mais bela brasileira, segunda do mundo em SrinS a em si, teve muito beleza o v™ e2 Flamen&°tSocha* de bom, e um bom tanto de mõu fíEíSíS°Ma*7m uC°- de lindos lances, de seqüências maravilhosas d™ogadaf o. decaia £?£™£? Jantes jogo pelos erros cometidos por um ou outro Morador E um m?eIUo fim no computo geral desse esperado encontro tivSnnV ,?!!£*' P em ídolos de uma platéia que"se dá in KVe ^ara outro vel de bom nível técnico e um Regular r^íaoUd^Srt'ffi.QS!ÍÍSa„,3?áõ

';¦¦ t_ :•>.-.¦ :¦¦":-.; Yæ;-,..9;:9^:.:,:_:.:^XVy9X9':,-í9:x.;,9,9--;X.^vS;<Í>< ¦-¦¦"¦"•-;¦.;¦-•"¦-..•¦.," ¦ W¦'¦-¦¦-.'¦-fl*'--"

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nagnifico "scratchman" "goal" nacional Paulinho te,e que usar de recurso extremei para evitar o — derrubando o ponteiro antes que êle entrasse na área : disso nasceu o golaço de Rubens, cobrando a falta de maneira notável chu tando ao estilo de Jair, contornando a barreira e fazendo a bola chegar àí< redes. O começo da vitória, portanto, teve início na manobra dos dois garotos. — ;* Um deles, o meia Dida, livrou-se do robusto Eli do Amparo que parecia Yv-kf^' um Golias diante de um Davi — e meteu a bola na esquerda para a fuga de Babá. Depois, já no seRtindo tempo, a verde ala esquerda formada por dois me unos que vieram do norte, não teve mais influência de nenhum nervosismo Paulinho não precisou, entretanto, temer mais as fugidas de Babá, porque c ponteiro contundiu-se e ficou num pé só, sem poder correr. Apenas Eli con inuou caçando Dida. e Dida, "scratchman"como se fosse clesconhecedor do nome, do pres rio e até da condição de do médio do Vasco, prosseguiu a passar por Eli como se EU não existisse. Na direita, Joel contundiu-se, Rubens também sentiu um joelho, apelando para uma joelheira. Mesmo assim mutila do fisicamente em seu ataque, o Flamengo continuou a lutar, contra uma (Continua na i»ág. 18)

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. Shb^99^"JaÉSfSr^' •'¦¦¦¦jJrW'' JÍaF'-'^'i^"'%' viá^< iSM^MMÊÊÊaMMMMLmmw -M-^BBKJI&x-x xj^gfeyg-jk ^S^ft^ÊS^M^ .jk. jmmmmmW^^^ ' : ,-^xs>^Y^BaSaEBafe;. Vera Trezoit- ko, do Pinhei- ros, bateu o recorde de dardo m%

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yí^Sr^t^v*ãB^Kâà^aal^*H^¦Ea^a^B»*&,* j^bmmm. \ 0 PINHEIROS, de SÃO PAULO,

D D I I A T* ¦ w— -w ¦ ^-k ¦ m *-» D no a I Lt I 15 . ^y^^-^^^^yysY1^^^.^* ^BiPIBJ!8P8B!K% iPB^f^Pa^P'BBk^^BIB»UFlaF D^K*4fc ^» 9.«»¦¦¦ Fotos ÂNGELO GOMES

Foi uma verdadeira competição de caráter nacional a disputa '"- do atletis- aSSÉi-. ka^^B ^HÈr^aBa^aa&aBawÉtf^^^^^Pf^^ifc^SifSa^aH BBalK^â^^DGlS/v^v^BSa!HBt-^,J ' ^s^S^ES^Süí,a3<* ^ '^vSSL. jffKÍ^HHÈÍâK3« ¦*' HH&^ÍaV:'v^^4Í.r ^. mo inter-clubes da Olimpíada Femi- nina, promovida pelo "Jornal do.< Sports", reunindo atletas do Distrito Federal, Estado do Rio e São Paulo. Duas centenas de representantes do Pinheiros, Canto do Rio, Icaraí, Fia- mengo, Botafogo e Ginástico 190!' disputaram as provas no estádio do Vasco, laureando-se a representação paulista. Destacou-se também a equi pe do Icaraí, que venceu seis provas do programa. As atletas bandeiran- tes Vera Trezoltko e Clara Müller bateram os recordes de sua especla- lidade, o dardo, o disco e peso, res- pectivamente. A equipe de reveza- mento do clube bandeirante também ganhou em tempo recorde a prova de 4 x 100.

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nheiS?CÍOSaS í:ePre«entaiites do de atletismo .y-:-;-^!S^-^^í' ^^^ . >k.Y. , W •"'<''íl- • í"' toâroso, (.1.°),ft.?"*.?0 Boía. 1. .v. -xSii?•.Y.^Iá»';;^YxxS -' Flamengo (5.0) e Ginás ::Y"x'i#•. xJIB#x"xxxslsl ; tico 190!) <6.o)**"»as- ^ ^*^^^^mJw:- J|l-^::Jj;\¦- |-

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^77?s v-^/^"^*s^~S v' ^^&^^-^^\. ÍS^^^%%-Sí«^»k escer ate- a chuteira e desferiu vim ?etardo violentíssimo, que bateu in- teiramente o goleiro Osvaldo. O tento 01 espetacular, e a torcida do Flu- unense até hoje deve estar lembra- emoção sentiu na- Quele„,,„,.grande momento. que '" „____N^^^tÍ-X?''7 \' PARA O ÁLBUM DO FA FOTOS DO SEU CRAQUE E CLUBE FAVORITOS ARTISTA DE RADIO OU DO CINEMA BRASILEIRO ^7'7k77 TAMANHOS: >' y 13x18 — x — Cr$ 30.00 / Cr$ 15,0018 24 "a X> Pedidos pelo Reembolso Postal Newton Viana: /fy* Fraca Floriano, — «ist 19 - V and., b/13 — EdiÜcio Império Cinelândia ^> ãi Queira «nviai-m« pelo Reembolso ..,- .. .iotogrerfia (s) de x/TV Wr ¦ ' æ* '.ÍÍ-:X'5| t. . "goal" (Nome do jogador, clube ou artista) O gráfico do maior de Didi, desenhado por William NOME. mostra claramente Guimarães "goal" ^XX' / RUA o lance do quinto do Fluminense contra o Bangu, CIDADE.....ESTADO. no turno de 51 ' y''^iI ¦yS I¦

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FOTO-R&PQRTACi

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l*tó í — Alvinho tenta encobrir Ga: cim deteve o balão; 2 e 3 —¦ Seqüência d I !iH lutando com Jordan ^ e .....¦....¦..¦¦ Garcia, e ev sado — i; .yyy.yy XX- ¦¦¦'.'. ?: pelo goleiro; 4 Saltam Adi 5 — Mergulho sensacional de Gare ia, tina, sob os olhares de Tomires; 6 taram Vavá e Garcia, mas a bola pdâl Espetacular pelotaço de Ademir, oitejí trave; 8 — Mais uma vez, Garcia itet dlJ assistido por Jadir.

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""rti a COÜranÇaindo de um escanteio, sal-¦:>:. oaSf ter a Jordan; 7 ² Ç> /UfiJr Crarcia mas chocou-se com Dfj temn, para salvar uma carga de Ademir, '. 'fl'A '' 榦' ¦ æ¦ ¦ . ...-,' flfl. . . 4j>fl>: AA. ¦•

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'¦-..¦ ' ¦ Quem conheceu o excelente Jogador que foi PláJ fl'<¦ wWsBÈÍg i yy cido de Assis Monsores, por certo ainda WÊm guarda na' ' lembrança as qualidades que o antigo craque evi- .. . y-y. denciava, particularmente pelo seu espírito de luta nunca desmentido em todas as refregas de que ¦ participou. Plácido, depois de abandonar as fl "player", ativi- êiÉÈÈaê& .fl-; dades futebolísticas como dedicou-se às /. funções de técnico do Madureira A. C, onde, há 9 anos vem trabalhando incansavelmente a fim de llllil manter o clube suburbano à altura das suas tra* dições de celeiro do futebol carioca. Na última temporada, entre as revelações apresentadas no quadro madureirense, surgiu o jovem zagueiro Wm^ *mWP Deuslene, filho do eficiente preparador da equipe yym tricolor. Apesar da inexperiência própria de todos os novos valores que se vêem promovidos à divisão superior, Deuslene eyidenclou desde logo predicados ' que poderão transformá-lo num digno sucessor do 1 &-'4»'Y' pai. A sua história é curta, pois conta atualmente fl' 20 anos de idade, sendo que nos últimos 4 anos vem integrando a equipe madureirense, a princípio ifl; H como juvenil, depois como aspirante e, finalmente, como componente do 1.° quadro. Mas, nesses cur- tos anos dç atividades dentro do clube, tem pro- gredldo a passos largos, prometendo mesmo vir a no futuro, um dos melhores defensores yyy ser,"soecer" do w metropolitano. Aliás, temos notado que o seu estilo é quase idêntico ao do progenitor, o que, sem dúvida, poderá influir como fator de su- cesso para si. Uma prova"player'7 do que afirmamos é a IP já*' eficiência o vem demonstran- ¦ que jovem fl .fl" m. IPfl do na cobrança de faltas de fora da área, arte em hr_* que Plácido era verdadeiro ás.

A MAIOR EMOÇÃO E A MAIOR DECEPÇÃO DO CRAQUE As partidas de futebol tanto podem trazer gran- des alegrias como também grandes mágoas a qual- quer jogador. Assim, Deuslene sentiu a sua maior emoção quando o seu quadro conquistou aquele sensacional empate de 0x0 frente ao Fluminense na última temporada. Por «outro lado, teve uma grande decepção quando, recentemente, o seu con- junto foi fragorosamente derrotado pelo Bangu pela contagem de 8x1. Além das suas atividades dentro do "association" o zagueiro do Madureira exerce cursando as de estudanV presentemente o 3.o ano do curso efenü- fico. O seu maior desejo, fora do futebol - '¦ A"»g*(fl™_SSs de seria o Y{ fl flfl^ um dia receber um beijo de Marta Ro?nw-n* a o° __R ffflfflMBJnfl ,;fl' sem duvida,, é bem compreensível aue

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¦ ... ,¦; Ao Indo: Deuslene aguarda o momento de entrar m íyyyymÈmÊMmèy: em campo, a fim de defender o prestígio desportivo do antigo craque que era o seu próprio Junto liillAESP pai. 111 dele, além de Plácido, os seus companheiros Ma *S§||fl chado e Davi. Em baixo: Antes do encontro, o Ssfssiífl• í-.^fl-x jovem zagueiro prepara-se cuidadosnmente *¦ v:1;».''.".'''''" fc V

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:¦¦*".' ..... !*í * Kaneia dá as últimas Instruções aos "scratcluuen" nacionais. Em pé: •W8W___** ." iMair, m Fausto, Olivièri, Mário Hermes, Gedeão, Almir, Xé Henrique. '4 _&# Sentados: Bombarda, Vlamir, Ainauri, Angelim (capitão), Godinho, 0 :":' -W Thales e Alfredo Mota

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Dois gigantes: Fausto e Mário Hermes nft disputa do couro! Amaurl num sensacional pulo faz um passe EM PONTO í&. de BALA! :m escreveu ARGEU AFFONSO fotos de ALBERTO FERREIRA i Tudo está em ordem, no domínio admi- nistrativo. Tudos está preparado para o iní- cio do II Campeonato Mundial de Basque- tebol: cadeiras, vendidas em sua quase to- talidade; comissões coordenadoras, instala- das e os alojamentos, já escolhidos e deter- minados. O público volta, então, suas vistas para aquilo que, durante a batalha enorme da

- ¦ mundial, mais : realização do certame ficou, ou menos, esquecido. Esquecido, sim. Não por desinteresse, mas porque a luta ingente da verba absorveu as colunas dos jornais e os preciosos minutos dos comentários ra- diofônicos. E só agora, às vésperas do magno encon- tro é que nos foi dado observar o trabalho " _ -'• "monstro" realizado pelo Kaneia. Treina- '_•» mento físico e técnico, o comandante ar- quitetando planos, armando táticas, buri- lando os craques. E, dessa fórmula prodi- giosa saiu, tão somente, um time (ou me- Jhor, dois times) em ponto de bala! ; .Continua na i.ág. 1N>

¦jS|Í-:'v -f^T .->A", rtulaum VI TO DOS QUE JOGARAM MELHOR ' J '"" "'"¦ ** 'VX  X A -"' -." ¦ %X •'; ¦ ¦¦ ;V - i a Xrv>^:; ^Ia.aX^S

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. W "' 'JmA.¦••¦ "**^3S*(»..*..¦¦¦'*. : - S .««•¦ li Ácm.¦*ír<*?*jx.,-¦.¦". m/m -m ¦

* " t ) 1.° tento do Corintians frente ao XV de Piracicaba, assinalado por Paulo, ^ ^PF•* ^ jf*s fulminando o arqueiro Canarinho

' æ¦,^^^^^m^yJÊt-A 1 í ¦ ¦¦* '""- •' PORTUGUESA SOZINHA Á->,,.;¦ A <-*!S»fc,^ A*** - A-•

< NA VICE-LIDERANCA Avançada coiintlana que a de * fesa quinzista conseguiu contei Í8 I < X -Jf Na décima rodada Paulista venceram quase todos os favoritos, e mui es- | / pecialmente os que jogaram melhor, dos quais a Portuguesa deve ser des- tacada em primeiro lugar. O clube "luso" ficou sozinho no segundo lugar. /' j/ABÊtÊISÊm."W-*¦'"i Nada mais de novidade apresentou a classificação. . Mas vamos às partidas realizadas:

Portuguesa x São Paulo — Com um gol de Julinho a Portuguesa decidiu a vitória a seu favor. Quadro melhor organizado no seu jogo, equilibrando o primeiro tempo e sabendo se defender no segundo. O São Paulo deixou muito a desejar. Portanto vitória merecida da Portuguesa. Ataque de Humberto contra o arco da Corintians x XV de Piracicaba — O líder invicto autoritariamente Ponte Preta, que redundou na passou conquista do 3.° tento do Palmeiras em Piracicaba, somente encontrando aquela dificuldade que foi p Tímpate por poucos minutos, em plena segunda fase. Mas, depois, o Corintians tomou outra vez impulso e não respeitei o adversário. Vitória sem contestação. O Corintians havia vencido o Noroeste, na 10.a rodada (quarta-feira). — "goals",Palmeiras x Ponte Preta O Alvi-verde, sem Jair, voltou a vencer por 4 foi muito superior, porém não convenceu muito. Humberto voltou a marcar mais de um gol e está firme no primeiro lugar dos artilheiros do Campeonato. Santos x XV de Jaú — Goleada imperdoável "goals" do clube visitante. O Santos jogou como quis, marcando todos os com grande facilidade. O XV de- cepcionou totalmente, dando péssima exibição para a torcida santista. Noroeste x Juventus — Vitória do Noroeste pela contagem mínima e derro- ta valorosa do quadro visitante. Todavia, Oberdan salvou o Juventus de um" revés maior. — "bugre" Guarani x Linense Como era esperado o ganhou a partida na «SiíX'"'""1«*"**.«**'¦ ^"',v «RsYmmW* qualidade de local. O Linense jogou muito no primeiro tempo, mas não teve ?*'A" ^r\ ., ww-''-A iSií^-í^^f^^ít^^^^A pf.1 •«,{*• sorte. r,' a .,.;.:.., :¦;•¦*«¦¦ - vs.. ^.òk^a,^^?^';^^...í -a... ^^f^^-.A-^^P—. ¦¦•";¦¦ ¦ ' * .„...-''¦'"¦'''¦¦¦¦« .¦>¦„,¦'^;*:.;¦¦¦:"*'.•. c : :. ss^***^* 'Á.^j| . ^'A s- P ; AXA': ^4^«ya«»^..

Lindolfo intercepta uma carga de Zèzinho, num dos constantes ataques sampaulinos à meta "lusa" AM^-^^fe*^-.- •'¦-' .-;í-A :¦•*,.. :.*V,. „ ^^w^jü^, ..35g!ÍteiÍÍÍiflÉÍM^B^aBW^' ^^^^^^^^^^ft^^^lM

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" dois tentos certos, penitenciava-se as- ' '¦: sinalando o quarto e último gol ban- S^> - * * * - -v**^^»»»»* mlâWmm ^m^^^^^^mmmWfm güense. Logo após, aos 25 minutos, Carlyle diminuía, fixando o placar em -- 4x2. O tempo restante do prélio apre- I sentou um Bangu plenamente senhor Fernando antecipa-se a Qua- ¦--,¦¦¦•...... :¦. .¦. da situação, fazendo arabescos na can- rentinha, quando o atacante cha, com o visível intuito de fazer alvi-negro tentava cabecear. i t,S., passar o tempo. O panorama não Mais atrás, aparece Tórbis mais se modificou até o término do prélio. Entre os banguenses os ele- I 1 da defensiva atuaram bem, tnentos mesmo sendo que no ataque é justo que se Décio, perseguido por destaque Décio, e Nívio. No Bob, assinala o 3.° tento ban- Botafogo o arqueiro Gilson fêz algu- güense mas boas defesas falhar em um para Aplicando sensacional cabeça- dos tentos do Bangu. Gerson e San- do tos regulares. Arati não esteve bem. da, Carlyle marca o .1.° gol Bob bastante o mesmo Botafogo, surpreendendo empenhou-se Fernando (Continua na 18) *** pág. * :S V8 m sáll!* -m •'r" IWk m *h*0* * «fV-f*¦^w<^«mi$M ifl '¦"¦''•'...'¦; ¦-< í

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^K-stóíífle^a^.' ^Fernando deíende sentado, assistido por Zózimo

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ESPORTE ILUSTRADO — Pág. 15 f ^pihhwmjUvI Ufl^BfllflMbMBMâàSfli EJ9 33 bSi flU" *B I ií^J tB I «w mmw8 ái^j 141 fl *B i iáfej íB 1 *V1 il^l [^Ê É "B lt^ I »W sftl ft ri sfl nX^l ?B fl Al tftTn

UNIVERSITÁRIO

Os jogos da primavera, pela sua grandeza Pelo seu real valor, recolheram sob um mant» de graça e beleza, todas as atividades despor- Uvas universitárias desta semana. As associações atléticas das faculdades e es- colas superiores, como. não podia deixar de acontecer, convergiram para um só objetivo, seja, o sucesso ou da jâ "JORNALvitoriosa idealização de nossos confrades de DOS SPORTS" A mulher brasileira, nos jogos da primavera demonstra, com invulgar brilhantismo, as suas qualidades, as suas aptidões a desporto. Para para prática do "vestibularas universitárias, representam um tradicional desportivo'*. B pa- ra enfrentá-lo, lançam-se, sem tréguas, aos' nos destinados trei- à "cursinhoformação da perfeita forma física, no caso, o pré-vestlbular". Empolgante, na série universitária, está senào a disputa entre a Faculdade Nacional de Filo- sofia e a Escola Nacional de Educação Ftslca e Desportos, para conquista da liderança da re- ferida série. Esta última, com garbo e brilhan- tismo, ocupa a ambicionada posição. A primei- ra com ardor procurava através todas as suas forças, alcança-la. Ef a sadia luta desportiva. ¦ Ao sair esta coluna, deverão f\ Vlamlr, destacada lhantes já estar os brt- figa. Jogos da primavera quase que conclui- RUA GUAÍANAZES 10 ra do selecionado brasi- m»'iP íinak infeJl*™*te, bem próximo. Muitos, :1 leiro, títulos ja abraçados. Imensas alegrias nos cora- Telefone: 35-41-95 que amanhã, no ções E, também, Ginásio jovens. Quantas lágrimas nâo Endereço telegráfico: do Maracanã» rptaramjdot lindos olhinhos dos brotos dis- Integrará Windsorho+el a equipa na- Cional «0 jogo de estréia n,?ÍL?5/ajlí2' es^mos certos de que, dos lindos SAO PAULO Vn.eSÍ,os«Íes/ei!?8>"batpn*' íos belos w°íw abandona- ^^m do Brasi! dos pelo e dos elegantes uniformes su- jos e amassados no ardor da luta, resultará, no coração de cada uma, a certeza de que colaba- raram para a grandeza do desporto. Trabalha- m paZa a *aFada unMo da classe. este ATLETISMO Que artigo represente nossa sincera fio- BASQUETE menagem aos idealizadores dos jogos da prima- e deixem de realizá-los, Como prevíramos, fàcilments vito- no malor Sinásl<> do mundo, o II Cam- üer,t J*™' d°lam<*i* pau DeM^iKmHin?1^1110'esp^0rte da m,?/^dSza aporto para o esplendor da ^PU;le ^}^co da Gama °o recente cTnacão dí? ÍÍwl°- Fêsta' contando com a parti mulher desportista brasileira, são os nossos Troféu Mário Márcio Cunha. ÍLÜSS • ^ delegações dos seguintes países: Chile Peru Tiú sejos. de- Desde as primeiras provas, o grê- lí!lávia' JSSragua1' Canadá, Estados Unidos, Israel Flünínas mio da cruz de e, Urug£aí' malta colocou vários heieçaose?e?Io'b?aÍflliraaÍÍHaJíSta MILTON COSTA pontos de vantagem sobre seus com- orasiieira pela posse do ambicionado^e'ffifiò"cSm^a título. FILHO petidores. Reafirma, assim, o Vasc3 da CICLISMO sua condição Gama, de líder do atletismo ei- se£lCe£UnaS?* tadino, mediante mais este galardão C& dS ^rãlrTTjF^f^F0^^ ¦ conquistado. mais famosos pedalistas nacToníf* S2&b£0 Atlântico". Os renhida porfia com os rPiW«i?£«* £StFfi?r empenhados em lômbia ePVeneZuefa, C°' tros) W^S?!? etapaíT"0^!!^eiaPas d-739 de que se compõe o percurso quilôme- VOCÊ 'SfâFS&g^ügft regulares. pedimos." íngreS, ESTA °Htérmi"° 0£ACH£l^§§£ ^\v ^ A A i A flr kmmiA pr?^a ??cHsVaMUsaSr-^%PaprrVqeTroSeveP„V7rtê da maratona PHmelra ••B grande pedalísUca ?Suada fto toaV* iCOM ESGRIMA s-eu ITOHE? ve?â??o dPer?S%Tno°ClubeC^TXanCÕpeS ,de 86-° ""1.

sabre espada etSeÍTfemfntói^^uU^ eX'b'ç8eS de

esmerado que comemorou a eflméHde.P programa com JUDÔ - de ! *">*%%*?'^ Judô **«¦ » H At» ¦ffiB mw3m 4bmH í «im\ paâa^leHífd?™5"61™ Htt prdxlms

Iamoto e Ângelo Zaparoli * paullstas João • •< conauist-iSm rP.! Expectorante SSSg gdreauCamPeã° ^««XK^. " PEifflRAl c.m,^oi^!§?efinrjn&* iut?s d° e calmante movimentação .sararteasbom n,vel >¦• e agracio geraití técnico, Distribuidores: PINHEIRO (Continua na SOCIEDADE FARMACÊUTICA ESPOVÍTE ILUSTRADO — Pág." 1? pág. 18) QUINTINO PINHEIRO LTDA mWMBl

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7 ¦.¦ x- A INGRATIDÃO de DIDI Rosa Benedito escreveu MANUEL ETIEL

"ife, o descobrido X I I B*P 7m BB '::';:'j« astros, lamenta:

'' "ÚStf^Biri«n '- •" ^yft-mmwM wBmIbbbI »&£!S^9iS^BaBEY' JWWIlBWIiWlBWWHiiWiWWitnwi^tiiMMawa^^^^^B^^Bi^^^^^^^^^H BEvsXfll^filB tHfYY'" ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ •¦' BaP^kiiJgt^^i^lS^*"^"'' 0^SíBbBBr'-'ct<3MbctÍÍB>

'^B ^^ *rj*"^»Jp ' BbB ¦' Y"6B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^BlB^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^fi§i mmr^ ^ÇSbB .9onb. -*^" TCBBlB^B^B^BBSflH09HSKra?3Br "^^tÍMibMâMiBBBflBBHJSÍ' -"J" ^BlHBv ¦'! í

*MBrMBwBwTiWf^r ^B> ^3fti*si3r- '^'S^BrSTjBIBlKBiBSPlI^iWwBBPWBB^R ^H ¦¦¦'¦íBBÍ.' JBbISBH^BBBBBHBlHa^BIBlH jB^KB^B^SBKaSft^é'-''~ -

Benedito Rosa é, sem dúvida, um dos tipos mais curiosos do nosso futebol. A sua função dentro do "association" é a de descobrir novos valores do Interior para reforçar os esquadrões cariocas. Não possui compromisso com clube algum, mas traba- lha para todos, por contra própria. Quando lhe dão a tarefa de trazer determinado jogador para o , arrosta os maiores obstáculos a * :':'x-N E, então, tivemos a grande surpresa, com as decla- ro descobridor de talentos e um homem a quem "Mo- • "Infelizmente, <-- rações textuais de Bené: aquele a multo deve o próprio futebol de nossa terra. .quem mais me dediquei e que maior projeção ai- cançou, é o único que não reconhece atualmente o Junto rt mais recente descoberta: o ponteiro Tasso, que fiz por êle". Referia-se, naturalmente, a Didi, contratado pelo Flamengo o atacante que veio de Campos para o Madureira, em meados de 1947, trazido pelo olho clínico do descobridor de craques. E Bené queixou-se amar- gamente da ingratidão do jogador, que nunca mais o procurou depois que se viu consagrado pela tor- cida. Queremos frisar que Bené Jamais desejou au- xílio financeiro da parte de qualquer elemento por "soccer" êle descoberto para o carioca. Apenas, par uma razão muito compreensível e humana, gos- tarda de ver aquele que êle elevou aos píncaros da fama mostrar-se reconhecido pelo seu auxílio. Mas, "Quando prossegue Bené: estive Internado em um hospital, fui várias vezes visitado por Carlito Rocha, e inclusive Jogadores que nada me deviam foram levar-me o seu consolo e o seu apoio moral. Todos aqueles por quem eu havia feito algo também com- pareceram, à exceção de Didi".

Conversando com o presidente da FMF, Abelard França. Bené possui muitos amigos entre os "cartolas" do futebol ESPORTE ILUSTRADO — Pág, 17 i flflBBMNBPvtflflnBfl I BHZ^TflV MvVlSfi: Bfl*» flfl Bfl^-^flljJ^nH SBl^JBmmm\ flflE' ÉBmt~'--JBb Hr^vH BBL^BfcJfe^- z Hj nMlilínBll BB C*f"m: JBlfl^j : ¦Y^ÜflB BB "BfllBB—-ZflB bB^~5B BB»"*^bÍ H*^VH Bp3~Jl BflküÜr^fl flr^B»-^*''' 1 i i % 1 <-bf B ffif^,~H ^Pfli^BmB^t--^^Mt*™/ |™ IbV^-Bh wLmrxBbmu—-^b B*^flV ¦w^^JB Bb VB Sl^t*

NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1954 K^ffifl^^ )¦ Fx"Õx2^X~ y L2*0 1X1 lxl I CLASSIFICAÇÃO J E D G P C D 8.» Rodada Jogos Pontos Goals j&WS/JI4x2 [*J 0x1 2x2 8*1 íxQ 2*1 [xl l.o FLAMENGO 8 8 16 20 14 — 2.o VASCO DA GAMA 8 O 1 1 13 3 24 17 — 3.o FLUMINENSE 8 5 2 1 12 4 19 9 10 — 0X1 0*1 1x2. 7x3 0-0]0x2 I 3.o AMÉRICA 8 5 2 1 12 4 13 6 7 — IBSB^^" 4.o BANGU 8 4 3 1 11 5 19 9 10 — !^ ã.o BOTAFOGO 8 4 1 3 9 7 17 14 3 — 2V''1^^5X12x3 2xÕ3x| 4x277" l fi.o MADUREIRA 8 3 1 4 7 9 14 21 —¦ 7 7.o OLARIA 8 2 1 5 5 11 14 19—5 8.o SAO CRISTÓVÃO . . 8 4 4 4 12 4 17 — 13 íxlÍX3J^^3X4 9.o PORTUGUESA 8 1 6 3 13 11 19—8 lteí!ÍWBJ^x--' 1X6 1>r< 2x2 Õxl f lO.o BONSUCESSO 8 2 6 2 14 2 12 — 10 ~^^]^^~~~4*Õ~4xl ' lO.o CANTO DO RIO . . . 8 2 (5 2 14 9 27 — 18 HHjM^xü íjjjrtij 1X0 UO 2*1 T I ~ I ; I Total de "goals" em 48 jogos: 166 (cento e sessenta e seis). 1>'0\:5*2 6x1mM 4x27.x oõxõj Artilheiros — l.o — índio (Flamengo)8; 2.° — Vavá (Vasco) 7; 3.° — Nívio jBHHMj!?^^x- (Bangu), Ademir (Vasco), Didi (Fluminense), Benitez (Flamengo), e Was- 0x2j3xj_J§|§|4^2txi hington (Olaria) 6; 4.° — Dino (Botafogo), Escurinho (Fluminense).. Gringo IHH|j.V^ò^xl V~ I (Olaria). Leonidas (América) e Miguel e Décio (Bangu) 5; 5.° — Quarentinha Alarcón Machado 0x1 3x1 (Botafogo), Pinga (Vasco), Valdo (Fluminense), (América), jaMJjgSBH, 1x3 2x2 5x4 2x4 2^4$$^ tjxT (Madureira) e Miltinho (Portuguesa) 4; 6.° — Evaristo e Rubens (Flamengo), Robson (Fluminense), Paródi (Vasco), (Canto do Rio), Osvaldo (Madureira) e Carlyle (Botafogo) 3; 7.° — Almir (Canto do Rio), Garrincha e Paulinho (Botafogo), Guilherme , Aristóbulo e Ivan (Portuguesa), Paraguaio " (América), Zèzinho, Dirceu e Davi (Madureira) 2; 8.° — Zizinho, Zózimo e 1x1f ] *2 0X0 1x1 0x4 0x4^^0 : Lucas (Bangu), Dejair, Làerte, Alvinho e Sabará (Vasco), Edésio, Osmar, PBBBR]1.1X1 Jairo e Zèquinha (Canto do Rio), Carlinhos, Cabo Frio, Santo Cristo e Cosme Kb^hhh| 5ÜIxõ 5x1 4y.O íx24xcJ ^^^P^^l (São Cristóvão), Caca e Denoni (América), Jorge, Mário e Canário (Olaria). [ J ( Bené e Moreira (Bonsuceso), Neca (Portuguesa) e Deuslene (Madureira) — 1. ,1 1 I II I I" I I 1 Artilheiros negativos — Weber (Madureira e Tórbis (Bangu) — 1. Total de rendas em 48 jogos: — CrS 10.200.479,40. — h oi por não ter um homem de ligação Próxima rodada Quinta-feira — São Cristóvão v Canto do Rio, em Fi- que o poderoso conjunto de São JanmV rio nao encontrou forma de romper gueira de Melo Sábado — Botafogo x América, no Maracanã. Domingo — o bloqueio defensivo rubro-negro nem mesmo quando esse bloqueio, Fluminense x Flamengo, no Maracanã. Vasco da Gama x Olaria, em São pelo aniquilamento físico de três homens tia ofensiva, não poderia mais respirar, Januário. Bangu x Bonsucesso, em Moça Bonita. Madureira x Portuguesa, em face do constante martelar dos ata quês vascaínos, vinham em Conselheiro Galvão. que por imposição do recuo do Flamengo, mas ou, nao tinham a organização necessária ao êxito almejado pelos cruzmaltinos O Flamengo fêz quando 2x0 parou, mas tendo parado ainda teve uma opor Sábado, dia 16 de Outubro Umidade que índio perdeu inexplicavelmente. COLOCAÇÃO POR PONTOS E o Vasco não teve mais que a oportunidade que aproveitou, no certeiro Bangu 4 x Botafogo 2 — golpe de cabeça que Alvinho (3x1) No PERDIDOS aplicou de forma inapelável. Maracanã — Décio (2) e Miguel (2). do Bangu — Carlyle (2), do Botafo- Nisso se resumiu a história do nbSQoW go — Juiz: Paul Wissling, bom. CrS Aspirantes — trrandp n ir» 160.484,40. — l.o Fluminense (0): Botafogo Gilson. Ger- 2.o Flamengo (2); 3.o Vasco e Amé- son e Santos; Arati, Bob e Juvenal- rica 4.° Garrincha, (4); Bangu (5); 5.° Botafogo íaita de cocsa° Paulinho, Carlvle, Quaren- (6); O-0 São Cristóvão e Bonsucesso Ti:Ty^Ty°tvma°a ^ ^° ss^sr^ tinha e Vinícius. Bangu — Fernando. (9); 7.o Madureira Edson e Tórbis: (10); 8.° Olaria Gavilán, Zózimo e (11); 9.o Canto do Rio (12); lO.o Por- J°gOS e QUe não sofreu nun^'a Jorge: Miguel, Décio, Zizinho. Lucas tuguêsa Zf cimTS mais que um gol num e Nívio. (14). ° VaSC° S°freU "*<>*" um c uraTrr1" nma5SO- Um "^ » BoL,W Domingo, dia 17 de Outubro Juvenis — l.o Fluminense (2); 2.o '„ ° VeredH° dos números' Botafogo emauasecm á Em ^ebol coro Flamengo e São Cristóvão (3); 3.o Fia- quase tudTtudo, ^os números é que falam 2 x Vasco 1 (Flamengo mengo e Vasco (4); 4.o Bangu 1x0). No Maracanã — Rubens (5); 5.° O ¦ e índio America (6); 6.o Madureira e Olaria juiz Gulden atuou serenamente e teve desempenho do Flamengo — Alvinho, do Vasco — 7.o normal Juiz: Joseph (9); Portuguesa (12); 8,o Bonsu- Gulden, bom. CrS cesso (13). d° CláSSÍC° daS multidões. Muita 2.437.235,30. Flamengo — tamento^i-^^í,lamento, renda, muito encan- Garcia futebol relativamente bom vitória Tomires e Pavão; Jadir, Deqirinha e e justa do líder invicto Jordan; Joel, Rubens, índio, Dida e Colocação na — Baba. Vasco — Barbosa, Taça Eficiência l.o Paulinho e <131); 2.o Fluminense Beline; Eli, Mirim e Dario; Sabará. f^1™^" Ademir, Vavá, Marieca Í25 ; ^ Xasco (104>: 4-° América e Alvinho Banf?u <98>; 6-° Botafogo (85);or?);„5'° 7.o Sao Cristóvão 0 Bangu venceu No campeonato carioca de (55); 8.o Ma- à. .. Esportes — aspiram dureira (51); 9.o Olaria 10 o por Esportes. . . tes Bangu 1 x Botafogo 1; Fia- Bonsucesso (42); (Continuação da pág. 15) mengo 1 x Vasco (35); ll.o Canto do Rio da pág. 1< 0. (20) e 12.o Portuguesa ¦acontecendo TÊNIS(Continuação (16). com Juvenal. No ataque nao há elementos Após a vitória sobre o Paragua a destacar, tendo por 5x0, a equipe Larlyle feito os dois tentos brasileira alcance tafogo, do Bo- triunfo frente aos raquetistas cc o que em última análise mere- pelolombianos. ce uma citação. O árbitro Wisslint? Vitória atuou bem, Marcham, assim, os nacionais, i da fibra e sacrifício. . tendo anulado um tento disputas do Bangu ao final da í.^"te.das"Mitre" "Patino". das duas taça alegando primeira fase, e (Continuação jâ haver apitado o término VÔLI da pág. 7) da etapa, antes da bola meta. penetrar na Sagrou-se o Fluminense, depois d« brilhante campanha, meSm? deSfalcada de seu magnífico em que sòmer.:* Pmn?tl T' ponta Sílvio Paródi, tentava™*°° o uma vez conheceu o travo amargo úi joBando-se imeira a° derrota, campeã da cidade de volib" cimo«iazi:: j68°- aí ™*°™ ° masculino. f?Trêxito'CUJa resistência foi digna «e Em ponto de bala!. IZJ« Sea' todos os aplausos, não A Paulo Azeredo podendo esperar, como nao esperou mesmo, e aos atletas caiu mais nada de uma linha dianteira (Continuação da pág. 13) peões, os parabéns dos desportistai estropiada, reduzida apenas ao individualismo cariocas. sempre brilhante de índio e â esperteza do "insider" Só nos resta aguardar, esperança- Ao Fluminense, "bravo" Dida.. . dos, um pela Nessa hora, os prélios pelo título máximo reconquista da hegemonia do volibol apesar de todos os esforços desenvolveu, mundial. Só nos metropolitano. soube que o Vasco não cabe ir para o Ma- ganhar o jogo. Ou melhor: faltaram-lhe meios racanãzinho incentivar as cores na- neca, para ganhar o jogo Ma- cionais. que reapareceu para o trabalho de ligação, andou sempre preocupado em Com vocês, Algodão, Zé evitar que Dequinha pudesse armar o Flamengo. Angfhm Henriques E Mirim, que seria o outro Mair, Bombarda, Amauri' M a tentar unir defesa e ataque, Mário Hermes, perdeu-se também na tentativa de inutilizar a Godinho, Almir, Ge^ Falt°U' 0UIleri> Vlamir, Alfredo P°rtant°' Um h°mem <*ue P^esse, despreocu- eGT&i,2S^Vificará CABELOS BRANCOS... ZTTZpado das f6tarefas ?UbTS, de destruição, o^iív^0' a suprema respon- construir a^ jogadas na meia-cancha. Eli do e e a h°nra suprema ¦ de de- E *nteirarf ^ defensivas' não render,?2níwa com desportividade n v e II h e c e m MmÈ Podia fazer ligação. Paulinho e cava- i Tn^n- Dano, TaScomo beques laterais ° renome do basquetebol não poderiam, embora tivessem tentado, muni- braSro. {V(Tre: Nem BelÍne' QUe P°sitivamente é homem de bola Enquanto isto, fora das a frente.Llt Restariap ? para nas arquibancadas quadras. Mirim, mas este ou cuidaria de apoiar ou de vigiar do maior ginásio ALe/AHDRC| Dois Rubens do mundo ou proveitos não cabem num saco só... O meia Maneca, junto aos receptores de padeceu do mesmo e muitos milhões BELEZA ALEXANDRE mal. Em suma, faltou ao Vasco o homem do brasileiroshídS0fmqÜ?nta torcerão de passe, o homem" do lançamento para que cada eVIGüR — o nascedouro das o começo do jogo se constitua num degrau jogadas, ataque. Precisamente aquilo que o cada da es DOS • Fâz e Vasco tem tido em outros — que nos há de levar à vitória desâpdrecer jogos graças ao jovem Laerte. Por isso acredí- final, definitiva, consagradora. CABELOS tamos que ao Vasco fêz muito mais falta Laerte o ' rapazes! Muita EVITA-OS SEM TINGIR que próprio Sílvio Paródi vitória*! fi»ra, pela ESPORTE ILUSTRADO — Pág. 18 '^fcV ¦ :0m' IflflMBflflflflflflflMflflflÉflMflfllflflhtflaaij- ' ¦ 0"™'****-»*k«^. """tififflfJE"' .- JflBflflflr„I^BM ímlmmt- ;mWÊÍ.: lliMã^WÊÊÈÊ& ' ¦''" ¦ æ^^N***%****~. flflflflfl-"**¦»- dAflflflWflflflflflr .IflflflVd. mÊKÊÊyí^MW2'>mmWr%mm»-^^WÊ^ JÊL ¦¦'' ^flf*****»»-^*m» ^^^*****«%_-_ *™^mw--~'m\MWm flflflnf flfll JflJT - Wm"m 'MBfctitâLáã -•''¦}%& A flflV flflW iflttr -/ p- flW^JBBFd . - --d ¦ ¦¦ *. -1- -^—ii.ni, **JBP ''MB^^-«^Í^fl»:' ^HBBBBflflMlBfl«ta-_^'W mfl^^ I PgVMm 9 flflr flV: B* >flflb ''mW: HflE^flflhflflflta^^-. ^b* flflfc- «BT MW;'*Êmyyy^'MÊm&''iU ^fy ,<*-*i*^^ ' *"^*»*. flfl| §»''gflj'¦ms:-;.lp"flP'^fl#:""** flflj flTARflflflflflMMflwbH^ ^lt 7 âl'sl'K;!: m flflj D Canto do Rio com o técnico Bandolim, vai da Valsai ^^^^^^^^^^aflg^Hflflk "^ ¦flHHf*-í' ^^' jRflflfl^Br ^^mf _ ^^B^^^flJflflflfl

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O DIETISTA A PROVOCAÇÃO

Gilson, entrevistado sobre a sua Eli, após o grande clássico, gri- atuação contra o Bangu, nos dis- tava: caasei » üizer: se: «Estou satisfeito. Consegui bas- ²Vocês deixam esse tal de Ba- ,.sw- )„>, EU >~ fni ète mesmo, tante material para um trebalho bá na minha frente. Agora o Juiz que vou publicar: «O FRANGO NA de Menores anda atrás de mim, ALIMENTAÇÃO DO ATLETA» me acusando de infanticídio.

O DESTRUIDOR ASSISTÊNCIA COMPLETA DANILO ALVIM Assim que Amo Frank soube da volta de Esquerdinha, chamou o TRAVE — BOA BOLA abre este espaço O velho Danilo chegou ao Bota- Guarda-costas de engenheiro do estádio: Castilho. para saudar o grande craque iogo, doce refúgio da velhice. Car- ²Eu agora um alambra- PARODIA — Imitação Palito, em seu retorno às can- Hto foi ao seu encontro, esfregan- quero de Parodi. do atrás de cada meta. FRANGO — Bola antes chás, onde por certo brilhará. do as mãos: que de ²Pra entrar, o goleiro sempre diz: «Essa A propósito, Eseurlnho nos — Pode ir treinar sem susto, meu que, seu Amo? e canja!» confessou: filho; nós temos oxigênio, corami- ²Você não sabe que Esquerdi- INHEIRO — — Minhas cáries Árvore tricolor plan- esse Pali- na, fazemos transfusões e o nosso nha vai voltar? Eu quero proteger tada to não limpa no meio da área para dar mais. Eu agora departamento de reumatismo está as cadeiras cativas.. Toda vez que sombra aos cadáveres nela sou cem por cento do Paladonl cem por cento. êle chuta quebra três. tombam. que Ifll ORI E PRE-HI RIA) DO FUTEBOL

wwmÊ^immmmmmmmmmmmmmmmmimmmmMMM^mÊ^mM^mmmwmmMmMm i —— - ¦¦ ¦—¦—»—mwmmmMmmmMmMmMmMmMmMmmtmMmmwMmmiÊmÊmmMmwMmmm wwmw»»wwwjiwwwmwwí—ww i wmm¦—¦

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'¦ *: co-. Os muito as mãos Só na Idade Média tais infrações jogadores trogloditas usavam E algumas vezes também os meçaram a ser Com um tiro li- durante pés... punidas. as pelejas. vra direto......

TAL PAI, ... m TAL FILHO! ' "ê. 'A

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SUPREMACIA V ASCAÍNA na ESTATÍSTICA

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BOA BOLA

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