Futebol Em Versiprosa De Carlos Drummond De

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Futebol Em Versiprosa De Carlos Drummond De 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA LITERATURA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO LITERATURA COMPARADA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DOUTORADO Fabio Mario Iorio RASTROS DO COTIDIANO: FUTEBOL EM VERSIPROSA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rio de Janeiro 2006 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. 2 Fabio Mario Iorio RASTROS DO COTIDIANO: FUTEBOL EM VERSIPROSA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Tese de doutorado em Letras apresentada à coordenação dos cursos de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Orientador: Prof.ª Dr.ª Beatriz Resende. Rio de Janeiro 2006 3 Fábio Mário Iorio RASTROS DO COTIDIANO: FUTEBOL EM VERSIPROSA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Tese apresentada à Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Letras da UFRJ. Rio de Janeiro, 2006 BANCA EXAMINADORA Prof.ª Dr.ª Beatriz Resende Prof. Dr. André Luís Gardel Barbosa Prof. Dr. Marildo José Nercolini _____________________________________________________________ Prof. Dr. Geraldo Luiz dos Reis Nunes Prof. Dr. Luiz Edmundo Bolças Coutinho 4 AGRADECIMENTOS À Prof.ª Dr.ª Beatriz Resende pelo ensinamento, amizade e orientação que tornaram possível a realização deste trabalho. Ao incentivo e companheirismo em todas as horas do irmão Vitor Mario Iorio À fraternidade de Rafael Mario Iorio. À colaboração da hora exata da formatação dos sobrinhos Rafael e Pedro Henrique. À parceria de minhas mulheres Maria Ignês e Ana Carolina. Aos mestres do Curso de Doutorado da UFRJ A todos que contribuíram de alguma forma para este sonho ser realizado. 5 RESUMO Rastros do cotidiano analisa a importância do futebol brasileiro nas crônicas jornalísticas de Carlos Drummond de Andrade publicadas no Correio da Manhã e no Jornal do Brasil durante 1954 até 1983 e reunidas na coletânea “Quando é dia de futebol “de 2002. Aborda o período de afirmação e supremacia da escola do futebol-arte brasileiro no âmbito internacional, enquanto resultado da participação étnica e social de grupos excluídos desde da profissionalização, dos anos 30, concomitantemente ao contexto republicano pós -1950, pressionado pela conjuntura internacional da guerra fria. As crônicas traçam a tensão entre o texto e o contexto, relacionando futebol e política, desdobrada em arte e mídia. Delimita a geração Maracanã até os anos 80, assinalando sua contribuição pelo discurso do oprimido. Palavras-Chave: Drummond. Crônicas. Futebol. Arte. 6 ABSTRACT “Rastros do cotidiano” analyzes the importance of the Brazilian football in Carlos Drummond de Andrade ’s journalistic chronicles published in the “Correio da Manhã” and the “Jornal do Brasil” from 1954 to1983, all gathered and republished in 2002 through the “Quando é dia de futebol” collectanea. This thesis approaches the affirmation and supremacy period of Brazilian art- football under the international scope as a result of social and ethnic participation by excluded groups since the professionalization in the 30’s, concomitantly to the republican context after 1950, under the pressure of Cold War’s international conjecture. The chronicles outline the tension between the text and the context, relating football and politics, unfolding in art and media. It delimits the “Maracanã” generation until the 80’s, detaching its contribution by the speech of the oppressed. Key-words: Drummond. Chronic. Football. Art. 7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................1 2. OBSERVADOR LITERÁRIO ......................................................................5 2.1.Diamundo ................................................................................................5 2.2. De notícias e não notícias faz-se a crônica .......................................12 3. QUANDO É DIA DE FUTEBOL ...............................................................30 3.1. O torcedor ............................................................................................36 3.2. Seleção de ouro....................................................................................62 3.2.1. Do pioneirismo inglês às primeiras copas da fifa..........................62 3.2.2.Geração maracanã..............................................................................75 3.2.3. A grande ilusão – Suíça 54 ..............................................................83 3.2.4. O divino caneco – Suécia 58 ...........................................................86 3.2.5-Na raça ou na graça – Chile 62 .......................................................119 3.2.6-Taça de amarguras – Inglaterra 66 ................................................146 3.2.7- Vencer com honra e graça – México 70........................................190 3.2.8- Esperanças picadas – Alemanha 74..............................................239 3.2.9- O que importa o não ter sido?- Argentina 78 ..............................256 3.2.10- A hora dura do esporte - Espanha 82 .........................................268 3.2.11-Sem revolta e sem pranto – México 86.........................................291 3. 3- Pelé, o mágico e Garrincha, o encantador .....................................294 4- CONCLUSÃO ........................................................................................320 5. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................330 6. NOTAS ...................................................................................................338 8 1- INTRODUÇÃO O futebol chegou bem cedo, aos seis anos, O Vasco da Gama era supersupercampeão estadual e a Seleção Brasileira conquistava o caneco. Nascia um torcedor solitário em seu lar, mas abrigado pelo sonho de estar um dia no imenso gramado. Como eu era o caçula, meu irmão mais velho logo me levou ao Maracanã assistir o primeiro jogo do Vasco. Como ele era tricolor também assisti confrontos de outros times. Jogava bola em qualquer oportunidade, no espaço interno da vila que morava, nas ruas sossegadas, nas quadras e por último nos campos, sempre sonhando em me profissionalizar. Joguei o tempo todo, torcendo, na mesa de botão e nos bonecos. Aos quatorze anos comecei a trabalhar em um banco à tarde, pois estudava pela manhã, o tempo diminuiu e o futebol foi se distanciando. As peladas foram interrompidas, tornando-se esporádicas. Completada a faculdade descobri um novo lugar de jogar, nos jornais, nas revistas e nos textos acadêmicos. Esse jogo foi se organizando dentro do ambiente acadêmico, que passei habitar como professor. Conheci o texto de Carlos Drummond de Andrade ainda no ensino médio, estudando o modernismo através de suas poesias. Como todos a primeira leitura foi No meio do caminho . 9 Na faculdade de comunicação seria impossível não lê-lo, ainda mais no contexto político dos anos 70, suas crônicas no caderno B do Jornal do Brasil e as poesias de A rosa do povo . Nesse momento ainda não sabia que ele era vascaíno, pensei que apenas homenageara Pelé e Garrincha. Na relação futebol e a política eu me transportava com os cronistas especializados João Saldanha, Sandro Moreira e outros. Drummond era poesia, quando o lia em crônicas era Rio de Janeiro, desconhecia o conjunto da obra. Rio de Janeiro para mim é Brasil, um carioca de Vila Isabel. É Maracanã, Mangueira, hoje mulato sambódromo. Recordo como em conversas percorria suas crônicas, eram bastante lidas e respeitadas, o que me faz acreditar, que ele desorientou a parte conservadora da crítica literária. Crônicas do século XX, crônicas bem atuais na linguagem e na escolha temática, ainda mais corrosivas quando assentadas no “diário oficial” da notícia. No curso de doutorado em ciência da literatura pude melhor freqüentá-lo, tive novamente quem me levasse ao lugar sonhado. Comemorava-se o centenário de nascimento de Carlos Drummond de Andrade em 2002 e como escolhera fazer o curso para estudar crônica, fui presenteado pela professora Beatriz Resende em ter a oportunidade de pesquisar a crônica carioca, no período mais fértil, a partir de seu maior expoente. 10 Disse crônica carioca, não só de carioca, nem só para carioca. A crônica vem de longe, não se limita a um território, mas é inegável que o tambor do Rio de Janeiro sempre foi o ponto de partida, ecoando por todo território brasileiro. Tivemos e temos crônicas de cariocas fundamentais ao estudo literário, mas o grau de pertencimento à cidade por parte de Drummond está em suas atividades no serviço público do Ministério de Educação e Saúde Pública e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e na obra poética. Cada crônica produz a crítica, retirando o silêncio cotidiano ao reconstituir sua escrita. Invade a notícia em seu esquecimento histórico, depositando no dia, lado a lado, a memória e o desejo. Responde a problemática da leitura, com a complexa relação entre analisando e analisado, onde o objeto recorta o sujeito na inclusão de sua análise. Na leitura das coletâneas de crônicas de Drummond publicadas não pude esconder o meu achado, li com muita emoção, afetado por uma descoberta no meio do caminho. O livro recém lançado Quando é dia do futebol reúne uma discussão que persigo sobre o papel do futebol brasileiro. Futebol, arte, história e desejo. Brasil, Rio de Janeiro e Maracanã. É momento de concluir, antecipando-se a futura corrosão do monumento. A emergência vem da ameaça de uma cultura comprometida com a mercadoria do espetáculo. Com uma sociedade subordinada à agiotagem internacional. Estética e fome. Cidade partida.
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