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•¦vil W Há iw ' JÊ^ - '^^ ^>#^;ri^ * ~ - ru,| TFMFO - - Os de camisa branca: - - Estamos de luto morreu um2« TEMPO: Os alvi-negrqs: Pois porque isso vamos^^^^^^^u^r^ com nu ia po.t : ccn.tda. sobrinho do massagista, por isso paramos o jogo para collocar o laço preto...gota morreu a tia co treinador, por joR.ir Confídenciaimenie... se escreve a iistina Ninguém quer ajudar... ²Mas o que votes 1 não querem é compre- || m ¦¦¦4.'ô:'0^1'"-.' íl e n d e r. vociferava o * *¦ J* f - I ^•'•;-'#'";''::-'--^^pkr.. A u mmfgKm torcedor, uguella manhã, f l'M f%> na porta tio Café La- mas, diante de uma roda de "fans". Havia tricô- t lôres, rubro-negros, bo- iafoguenses e uns que demonstravam preferen- cias pelo São Christo- vão. P*àM£^M:ii ²Pois, continuou o torcedor, só quem nâo attentar no desenrolar do turno neutro è que não terá a certeza do que digo. Queiram ou não, o campeonato este anno será, ainda, nosso. Mais uma ves, nosso. O possessivo, neste ca- ¦•^bBbbV^ so, seria inteirinlw para "^ o Fiuminense porque o :;'-lfo&>BBwÍ&'-. 4''W\w^a! v Asi >V- ¦** '- ¦"— i! '¦'¦¦¦¦ "*\- SÊÊmií' lias 'A torcedor nunca foi outra • ê^^^yyy^gSm^^^'^^^y^:yi' ¦ s&Z ^"^'fFÍ^t ¦¦•''' v -'A < . ^ t^javíav. JKh ¦'.•k»£'Vj**í coisa. ²Está, louco*. W^^P <—- Não acredito! m ²Iinposm:el! ²Quem sabe? ‡if Os primeiros, os que jfc* discordavam, não eram, evidentemente, torcedores do club das três cores e de outros tantos campeonmiés «oi seculívos. O ultimo, o do "quem Mtbe?". este era. Mas não estava muito certo do qt categorizava o torcedor e, por isso mesmo, pediu: ²Mas como è que se pôde chegar a essa conclusão pelo exame do terreno neutro? ²Muito fácil. p:>seguiu. Vejam só: O Botafogo apontou doS. Chriytovâo, o Fh mengo, domingo, dá uma surra, depois, no outro, perde para os alvos. O Vasco vae « lepar todo o mundo, em homenagem ao Campos o Fluminense nâo perde para moj y*wífcii -" ninguém..,' Quinze minutos depois, de enfiada, authentico technico de porta d? café. o torcedd ¦b^:ví) » »mm — depois inclusive, iden] havia encerrado o campeonato da cidade de citar, prognósticos ticos de vários speakers, chronistas e outros entendidos — com o Fluminense coroou pele qnaMa. oez, no pinaculo dá tabeliã. A maioria protestou. Os tricolores ficaram in* decisos, pensando que seria muito mais certo nâo ter deixado escapar c Carhmiagne di que confiar nas joaadas alheias para ganhar o campeonato... Os neutros, obediente^ não deram, opinião; tam pouco ninguém as pediu. Pasi-a-se uma semana. No mesmo local, â mesma hora, mais ou menos as mesma I) personagens, O toreedw esiá triste, vencido, anniquilado. Não era preciso perguntar ™^? -. ¦ ¦ L::á^^",;-(;^A'; A-: vAxC^/â^;*: v'vj V\ A^-aj»^ violiiic. x 'tk>; Na tausa café, da véspera, ficaram por apagar os resultados dos jogos. Perdera I Flamengo*;prjnàndo-se o Botafogo na leaderança; o Vasco empatara e o Fluniincna andava ho pètò interior de São Paulo, indicando que nem elle mesmo cogita mais (u "correr no pqreo". ²Como é'?! Você não andava dizendo que era certo, indiscutível e liquido o íeO< ; 4 mpeunaio? ²Bem, eu disse. Mas, assim, não ( possível..» ²Assim, come? ²Ora bolas. Ninguém ajuda o meu club como era de habito... O Flamengo p deu, o Vasco empatou e os outros, vocês verão, váo fazer falsetas, do mesmo modo..» f7yLrA "Quando E CGncluiu: UK CHRONICA: — estava terminando a partida e o score era ²Assim ninguém pôde ser campeão... de oxo, Rodrigues converteu em goal da victoria o penalty, por todos os motivos injusto, com que o arbitro puniu o team da casa. Então quatro torcedores itt- Per favor, joguem football mas não falem nem escrevam cartas . . . vadiram o campo..." O'LamàxiB. Lembram-se vocês tlelk? ²O que íol do Vasco? —; Bem. E' esse mesmo, se bem que alludir ao Vasco não é base para individualizar qualquer loot- NESTE NUMERO: baller porque, íalamlo a sério, quem é que ainda uao iOÜTIULLBOX íoi do grêmio cruzmaltino, o club das multidões?... ²O Mas, voltarão ao Lamana, queremos lembrar que team que não espera o im* ²A mais impopular institui- Buenos di- possível. é o mesmo que andou em Aires, a passeio, ²Desenha-se ção sportiva. zendo qualquer coisa que desagradou por aqui. De a physionomia ²Co77io Antônio Rodrigues desmentiu tudo e ninguém mais no as- do campeão. volta, pensou * ²Deixou "estrel- chegou a disputar o campeona- sumpto. de brilhar a to do mundo. Sim. mas que é que tem isso de importante? in- '-¦< Ia" de Pimenta. dagou alguém. BJI jsip'"* ²A guerra destruiu os planos xlJRF Nada e tudo. E' apenas para recordar que o mal áe De Maré. ²Luminar no horas de alguns cracks é falar ou escrever. Se elles todos se ²Scratch de todos os tempos. limitassem a jogar football apenas, então, sim, seriam ²O tempo exacto de um COTVFII)FA'CIALMEKTE cracks de facto e não andariam dando assumpto a es- match. tes confidencialmente. ²Ninguém quer ajudar... Ainda ha dias, por exemplo, um amigo do impe- GYMASTICA ²Por favor, joguem footbaU, tnoso avante argentino que agora anda em Paris la- ²Ella queria apenas emma- mas não falem nem escrevam zendo valer a virtuosidade do "association" sul-ame- grecer. cartas... ricano recebeu uma carta sua enviada da rua Pigalle. Lamana escrevia-lhe que em Paris a vida não soíírera qualquer alteração com a guerra. Funccioixavam to- O GLOBO SPORTIVO — Direclores: "cabarets", estavam abertos os "dancings", Roberto Marinho e Mario Rodri- dos os "boites" quentes e deliciosos de alegria e "finesse" as gues Filho. Secretario: Ricardo Serran. Redacção, administração c of- e... o Russo do Pandeiro estava alcançando amplo suecesso em companhia de Josephine Baker. Tudo isso "not^ias" fieinas: rua Bethencourt da Silva, 21 — e outras mais continha a carta do Lamana. l.« andar. Preço do numero Pois bem. Um repórter estava alinhavando uma já, "Cuyabá*' — correspondência especial quando o chegou a Hecife, a. caminho do Rio, tíê avulso para iodo o Brasil: $400 Asslgiiaturas: annunt, 20$000 — St- zendo de volta o "Russo do Pandeiro*'. Não precisava mais. Tudo era boato. O compa» *. «m—i—....«¦¦¦..h....1, ..-ir .. . ., ¦„- ¦¦ ' ' m*m>«mm* colored havia sê alistar** mestra], 12$000. enfermeira na Crua Vermelha e. tudo o mais na carta de Lamana devia ser igua3ment*|f

-nni'—ri"u ~'n "iiih ¦¦-¦¦-ii ..,,„T,1 •*verídico'-' aawwimii uni iwmnw.niiaiiiiB-iiiiir.iiiiÉ nMiiin»iwr 1 iiiiwwMwiMUMiiwwiajiw^>£$,}J""²æ:* r n iiiririi ir im: im 111 í ii. m 1 íi in fâo t»ue o repórter afco «uppertou. £ escreveu este coBlideccialKiente..* 1 I! L

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;L." saÊR*1*"- JV":J..'. --- ¦¦ O O !j 0 B 0 SPORTIVO Sanhaito, 1* de outubro Ac 1939 Página 3 -»-' *¦¦<*¦"

O t eam que nao espera o impossive

do S. Christovão j&deria ser classificado como o team "impossível" è que não espera o impossível; Naturalmente o Cl^AA/Tvago e indefenido. Entre as coisas possíveis eüà o titulo da alvo pretende, apenas, fazer o máximo.. camueão; mas o esquadrão uma Eis ahi um critério que facilita uma serie de coisas, inclusive conducta normal em campo. Por isso a irajectoria do Sao Chnsiooao aí firma uma linha quasi recta. Depois da queda vertical ezpsri- vientada em tres matches consecutivos a equipe alva sustentou-se, Como que escolhera um ponto estratégico. Outras concorrentes per- de.am todts as esperançai. Âlpwft soffreram collapsos em plena as- censão. O S. Christovão nâo. Y-guia uma fortaleza para resistir bravamente, Se um Botafogo ou um Flamengo descessem Um pouco mais o onze de Figueira de Mello surgiria como um campeão, UMA CADEIRA FIXA EM UMA PLATF/A MÓVEL med>a in- O que espanta na producçâo do S. Christovão é uma altcravel Perdeu seis pontos no primeiro turno e cinco no segundo turno. Á ascensão é de um degrao, servindo, porem, para focalizar o retroceder dos adversários. Como que o 5. Christovão náo se mo- vera Aliás, o esquadrão alvo ;"'•»© se movimenta em ímpetos irresis- tiveis. Luta palmo a palmo. ,Y£> teve rivaes foceis. Em dezoito matches ostenta um salto de sete goals. Venceria o Madureira e o com a mesma difficuldade do triumpho sobre o . Bomsuccesso rm- fogo. Apenas alcançaria uma victoria ampla: a que marcaria 0 cio da reacçáo. Depois seria o quadro absolutamente regular, rests- tindo mais do que atacando, sem um assomo de paciência. Um viateh Jo São Christovão assemelha-se a um constante exame de forças, Tramformou-se a eatiipe alva em um observador interessado, sen- uma move1 Tudo se movi- íov-se em uma terceira fila de platea — m°nta em torno, exeepto aquelta cadeira eommoda da expectativa. uma espécie de ameaça muda. O perigo do São Christovão es tavente ahi: em uma attitüde indecifrável, cheia de pret m desejar erperintentar a vertigem da velocidade. O DETALHE MAIS IMPORTANTE DA ASCENSÃO Portanto è um exaggero dividir a campanha do São Christovão em duas partes. Costuma-se, para o exame de campanha ãos alvos, ignorar as derrotas. Assim a regularidade do Sâo Christovão nao serie quebrada. Haveria a queda e a ascensão. Mas, evidentemente, d" uma analtjse falsa. Basta atteniar na semelhança pro- se trata do funda entre os resultados, para o S. Christovão, do primeiro e turno. Ao invés de tres derrotas, cinco empates. O aceres- segundo ascensão cimo foi de um ponto e, na taboa de posições, o ponto de significou uma queda: o S. Christovão, segundo callocado com derrotas passou a terceiro collocado com cinco empates. Isso. porem, implicaria em uma definição mais justa, Emquanto o primeiro turno apresentava cinco concorrentes rcaes, o segundo turno eliminava do** agindo como um filtro violento. O signal mais evidente de su- bida lenta está no placard de tres partidas. O S. Christovão perdia no match do turno e conseguia um ponto no dois pontos primeiro Perdia dois primeiro match do segundo e do terceiro turno. pontos do turno, conquistava um no returno e dois no no segundo match estava terceiro turno. Em cada phase do certamen ou ficava onde Ahi está Um detalhe importante. Pelo menos ou subia um ponto. — um traço característico da campanha sanchnstovense o que tat- vez aponte o periodo de verdadeira reacçáo do conjunto alvo. UM TEAM CARO QUE NÃO FAZ PROPAGANDA DE CIFRAS necessário Para que um quadro produza sempre o mesmo é que um ambiente sem casos. Não se cita um caso interno se prepare em início do S Christovão. E o curioso e que, justamente nas vésperas do do ciriomen. tenha.o São Christovão enfrentado uma W.JíeBg- campeonato em condições mais ãesfatuna- via equipe principiou o siibstitn- veh Os alvos teriam de improvisar technicos e improvisar de um Oswaldo apresentaria Mundinho e em togar d? tos Ao invés novo: Wal- Caxambú coüoeària Joaquim. Mais tarde aceitaria outro a um reserva: Nestor, A política sandiristovenseera íyr e recorreria no ca.npeo- cuidadosa conciliatória, reflectindo a acçao do quadro se construir um conjunto de cracks Assim se nato Nno procurou A onsinho* admittiao caria- de tres ou quatro: Carreiro Villegas significam,economia. Carreiro, Villegas e Af- 'fornoRoberto. Mas isso náo o custaram cento e oitojontohào S. Christovão Embora «no Exige um dispendto men- pareça, o quadro alvo é um dós'ptais-Caros. d* trinta e nove contos -mats de quatrocentos e cmcoentaioji- sal sigdlo — a íos por anno. Mas o S. Chrmovã&prefcre o poslçço do só deve ser observado no momento decisivo. Pro- eommoda que do ciuo. cura-se formar um bloco só — interessar os cracks na sorte de a victoria não beneficia maus o S. Chns- Dahi o argumento qne sempre o tovão do que o jogador. Não sé exige o milagre. Bastara máximo esforço. E ninguém negará que, em cada match, o «.^"T máximo: nas derrotas-"nos empates e vos tnumphos. Km tovão fez o Bomsut- nenhuma occasião se deixou'•¦ surprefiejader. Nem quando o cesso jmrecia um rival fiaco,. nem quando o Flamengo pareita forte demais. ¦¦BiJBJte^^jÁàfe-; ¦ 38EffflMMallíflllllmiIIitt^i,1 UM CAMINHO COM. PAREDES MAS SEM DESVIOS um* Para levantar um campeonato não bastatí, sem duvida, d- não alcançou em nenhum dos turnos se- m*dia produeeao que a tenta vor cento. No primeiro turno O S. Christovão aitingia pro- dois e meio cento, subindo no segundo turno duecão de sessenta e por de- a sessenta e oito e vírgula sete j>or cento. Assim, o S. Christovão do Flamengo na pri- 'vX5«^BMP" '•'*''''-Jv. **'*¦-¦"-.-'""¦-'vi-'Tx-'"''.v"'Y^X-Y- moraria uni turno para attingir a producçâo X-XXi.v>X*;*X.vY . do certamen. Trata-se de um concorrente que se retar- vieira phase ongtnar dou na esperança de que a soffreguidâo dos demais poderia Realmente alguns caíram experimentando a W auedas verticaes. de> ãe- completa desillusâo. A ultima etapa, porém, pelo caracter niüva, exigirá um esforço maior pelo menos dos que "iat^ei%?J™„L De maneira o exemplo do S. cnrMovao via da esperança. qualquer constanca de servirá como urna demonstração de regularidade, de de uma luta uniforme pela resistência. E' um esforço, de ^f/"^.^ siltèmala do que ataca — um team cauteloso, pleno ^rogaçoee sobre o valor de cada adversário. Sempre os rí^$Zj^L^ as se '™f/°™X gosos, ameaçadores. Dessa fôrma pelejas ?".*%« A campanha do S Christovão nad«<«««- penencias meticulosas. uma monoto lurprehendente. E\ de certo modo, monótona, mas de tira o estimulo, não exelue a luta m™°*V™£: ma que não que Unha recta ***£"* affirmando-a, pelo contrario. O caminho em bifurcaçoes. ™vet*aoconduza á das, mas não tem desvios vem máxima máxima conquista, mas será a demonstração ds capacidade do team dos alvos — o feam que não espera o impossível.

.! Como Anionê Rodrigues chegou a disputar o Campeonat do Mun d

-V^_i_____W_H_____H_____-______W^jML^í>* __H_9l__iu_-____a__S 0,00 2- S^HHSHRkJHB^HBBB i__H______-______í^^c??*^w5^_Er S '^ ¦ *".'^íí^** r_Mt4t_^„ilW'''-iftl-_^'-^^¦%¦¦]

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S8DQ_C_3_-L^_7Srl!Jj^í_HP__Mllo_flwfl™1 50_Lv?íííw^.vS^"*'"--vfflBcmJS_w______r' Jwfi8_S35_w!&J2^•'-'P nhal-o. Ah! esteve inactivo durante tres annos, ^•'v/Vv"':-o'''7 o_S^?v^^8®vvíwí«íí^" .íá?í_«__63*ÇÍÍ___á8ç_9__5^^. Ministrava ensinamentos elementares da nobre J8 »»«h__W>ãSx**'-jOHHr'ó-3K?T'íí5_ú_i&*^^'*'• *-i arte aos companheiros de corporação, mas nesse ,y':0."• .'• 00 .JffiéjHiHaiMUCTiSM período não voltou a cruzar luvas. Foi quando $Eb88sw^o-o^'^sHwoS -0 ?^^S__K^w^»»??^^__?l^&^S_ apparceeu Celestino Caverzazio. que já o obser- ^^^^^KB|HaBH__aB_-i if^^^^^^M^»™__fl vava ha tempos e acreditava nas suas possibili dades. Sua estréa no profissionalismo foi i*.)te: Quando Antônio Rodrigues calçou pela primeira vez um knock-out no 2.° round Napoícêi » de luvas de box. apenas tinha completado dezesete ^^^w^___3S9_íí''^'^^^flMai-DBM^EwHt^'*'^.x,^í*y!«5r^; abateu por ' par Campos. Depois de alguns triumpho** foi submel annos. Foi na época em que o campeão da Europa. Hei*- lido a uma dura prova, pois COllocaram á _ua| pjjojnio Spalla se encontrava no Brasil. Rodrigues assistiu .10 frente Angel Sobral, vencedor de ítalo Hugo e combate ém que Spalla cortou a carreira da grande esperança Marini. '*¦ Evidenciando a classe lhe daria re- do indígena: • -_%__Ht_9rW_____9n______io_l____c ^^^^JySSmmSSÊSÊIm\^^^amm\mim^^^^ já que pugilismo Benedicto, discípulo de Adriano Dela nome internacional, Rodrigues derrubou nada ney, ainda director do Instituto de Cultura Physica e Box na menos dc sete vezes o seu adversário vencendo H eapiüil bandeirante. Também foi o primeiro professor de Ro- o combate nitidamente aos pontos.£ drigues. Delaney foi discípulo de Caverzazio na Europa e com Esse triumpho valeu-lhe vantajosas prop. '^^^%S^m^mrS&I^^S^K^iC^ê^^^^'.^iOMli8ê___RB_i_M__l • .yi;^k elle veiu a America do Sul, aliás em companhia de Spalla tas, inclusive do Rio. E uma bella noite faz a para estréa 110 Stadium Riachuelo. Decorria o anno e Bruno Franehini. de 1029.

Tobias Bianna foi o seu primeiro adversário. E gado a se naturalizar para continuar prestando servi- bicões se avolumam, provocadas pelos suecessos repei >1 "debut" 3p«P « desta vez o seu não foi feliz, j.á que per- ço na Guarda Civil. Mas apesar de amar o Brasil como tidos. Em 1935 decide-se finalmente a embarcar pari ' deu aos pontos. Nada menos de cinco vezes, foi a sua própria pátria, não quiz o puncher" luso rene- a Europa. Segue sozinho e ansioso por conhecer a stií quanto Rodrigues defrontou o antigo campeão brasi- gar o seu p.aiz. pátria. Enceta brilhantemente a sua jornada em ring! Jeiro dos médios. Perdeu a e a des- Veiu então o R;o, entrando numa phase de europeus, pois vence knock-out no 5.° round Ca- primeira quarta por para por . * ie:' classificação no 4.° round e venceu a segunda e tercei- intensa actividade. Não recusava adversa..o-s e a p.u- nhoto, seu primeiro adversário. Chama então Brasili-I ra por pontos e a ultima por knock-out no 1.° routuí. va é que mediu forças cornos pesos pesados, Joe Le- nc e Cav.ra-.rio e prosegue a campanha victoriosa con^j Chega o anno de 1930 e consequentemente a revolução mann, Costarelli, Mario Leuz.i e outros. Sua popular!- os olhos fitos no sceptro mundial para o advento da Nova Republica. Rodrigues e Ca- dade crescia dia a dia. Resolveu realizar a sua pri- Percorreu todo o seu paiz e H"spanha, defrontando terzassio empunham armas, o primeiro pela Gu irda raeira viagem a Buenos Aires em 1931, mas não chegou todos os campeões da Europa. Somente uma vez fo*] CiviJ, da qual ainda fazia parte e o segundo pela Avia- a um accordo com os empresários e retorna sem ter derrotado na Hespanha, contra Ignacio Ara . segnndl fík> Civil, no Campo do Marte ! Voltando o paiz á nor- lutado. Reinicia a sua campanha no Rio, mas afinal elle declara, inju.stamtnri-*, pois íoi desclassificad| jcaiiüade, pela nova Constituição E# drigues seria obii- escasseiam os adver&azC^s, justamente quando suas am- %u_uado ven«ia niUcía_ti«JDv« o seu vqpupiidor _ -s^wsmmmmm&mi sTí ' *&1 / Mi»'''|||M|Wri1W''i ,4$$, .;*wfib», JW* -^Jfá^ítia & O fíLOBO SPORTIVO ^A^ahhado. Í4 de outubro de 1t>8J>

A carreira de Antônio Rodrigues caminhava a passos largos para "clímax". attingir o seu Pelo poder de seus punhos abrira caminho para a disputa do campeonato mundial. Tornou-se uma figura po- pular nos círculos pugilisticos europeus e por toda a parte se viam postaes como o que vemos ao lado. Arrecadou vultosas bolsas e mais de uma vez se deu ao luxo de passar 15 dias numa estação de recreio na Serra da Es- irella (de 2 mil metros de altitude aprendendo a andar de sky. Desfrutou Mello Preciso, ex-campeão da Europa e o derrotou aos pontos, mas teve os planos transtornados quando ia disputar o campeonato do mundo. Mas V Ül V ^&a-Va;JSsÉ; í'\:S^^iíS:^5¥*^s a guerra de Hespànha sé interpoz, forçando-o a regressar ao Brasil, isso em J937. Felizmente, depois de realizar dois ou três combates, teve a op- ¦ -1 I M ^^^^fcá_l^_m: 11811111 portunidade ansiada: a disputa do titulo mundial. No Stadium do Flumi- nènre, perante a assistência de enorme multidão consegue empatar com Gustavo Roth, então detentor do sceptro máximo. Depois vae a Buenos Aires, onde vence aos pontos Jacinto Invierno, campeão argentino o aba- te Jorge Azar por knoch-out no 9> round. A photograplüa ao lado é um ilagrante dessa luta. E encerra a sua temporada defrontando Lrmrtini. Apesar cie ^w^_l^^i^^_iH^^fc-^^^i^Í^*^K i m p o r fl^^^^^^^l^Íl^_l_ll-^^I^ÍÍ^r^^«^I^^^É 2 knock- KS^^^¥__^^&*^a-%*^^__^H>»y»t»5.»; -, ria aos pontos ' fc-^ ¦_.!_-_„._U^ra~^,LV,.-^^mfiimmrf- m"! íinrrííii|i|yiygBM|«m^ . $3ra&llSt»fsS^ raa«t»ssrer_s*^^ 77%síáS«?ii5^ •¦"2ii_r * ^imM^í^^ãii_^^^^^^^i^^8

'_H_MÍffa?aaDOl?_BEa^ ;:í3___»-; •:ffl__Q^]Ki___S_ffy''^^^—C 7 Y^tfSaS^aMKftX¦¦<¦'¦• :': :^ KSSKS__S^K^^%^^\?^Í^^^»_í^^_^!É^m__ll9B w_f^St_K_9—$:-';¦'<-.:-»jaaB8gS5as!g_—ggSS»^^ 'íâw7:--.\ wlK£s8ISStiaB?8)Ê(i&<-'¦¦•¦';:*sWksSIWS««R5>AS:K-.-^§W>'-íSS*ÍÍ^ j»SS^^»^áííí*çe?5S^ ^Ü^ÜMVíS^P^a-^^^^^^^^^l^^^l^l^_Bfflra __i^_IÍ_^_-«_^Í^i^ffl«^^i^_^ ^^H_-B^-: '^ !xS7am. vS^^^^l^^^^^^^^^^iw^ KS_S_H :...ffi_fim_E9_HH_H__^w^Í%^^»#'^R%':BÍ^I_i^-^^^^^^^^^%^^l^:f^3^^^_^^ a<^ W;» u^:'í-s^&SsSiSSitó-S&S^íi^^^^^S^ísí^^^í

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#:i ^'SBPffirg__HB---8---& il_^i^^ÍS__^»f*____v *-£*< tutíà a carreira _l^i______É^'-'^^^Üü4 , ZJ4'.~Íi»fy*v-->,--;a.-a-.í^_s™B_H8Ã>««i______BS»3"-"'••"-'¦-¦•••"¦'¦¦¦'''¦''«¦wà^^Bni 1 u______?3H______A4B-____Kt?*:'*-m - là-^___^^^H^-=¦•¦¦ -'W 4__1pVh'^BRwB ' __i '•'~'^_—_a''.''-''avLv^H—BBoI P^mmÈÉ$ÊÊÈ&Hk_^^_m---%^_R__#'.%£^llH^ *. 4É_F ;7'• f__i_HBw—t_i«__iHri_— PLwZ-P:;;-ymw^^^^^ÊmW^^mkmw^^m^^^mtmym^^mt____Pi^S!^I^^HKi^^Hte^^SM[ ..— ; - ;a.;,- :.ra_. >. ^._-_-____i£. ,>^H-BBSMiaaa_iaiBigv" ..-.(. v> .«7Tvír^w>'-''. __ _^. B:-____i:aM-^^__-g^e^^_-_Elr - fleR.___HK^^^:^^S*^l^NBlíf__il_ffi_i_ttfl_líitf^- -^SSaWW|Si™BHKBT^^^B*-?r^."AÍ_iMt~__i—__B1 fwimiiiiMÉá-ÉmB Tmtn™"..-¦-u-w5Wf.*^Tjf-£a^M«re^^ T:.-:.A'.....'A.A1A-f-A-^-A¦¦'„¦ _ "l.;iü!MirjLVj^jJIJmWlBBBi8gg_a_rai»gfflÉffli*l*B_ffiSll^ - -.- ':,-.~t^i»* __-_é^á-M-->6-ari»-_--h.-., .fl_H_BKrir^-_-B_n_B _H_-_l_-»-DnJ! IcrjWi-TJÍ i^íWíIMBiíImWIÍ^BHI- BBW^WWWWWWBB æ..»«^^^f*,,Mpj|^|p|^i,y^«_HraiiBl^é!Hn___B_P,;• - 7'7 ¦. .:' .'¦ _H&g>ÃJÜMB.' ..'.I!!IWMHII¦.-yKM' ¦£:: 7:.a«S^B ;l w>íK^^áa::M->afe ¦¦x-aJ^Wl__£a ;7a^-^^M ¦ A.«_____n_m_KI-:':»_rI^^^Í^Í_kS^^^_I HHBhIv -Síí^^H P-" ?_W_-t_F. ã___| __ffi_ã___i»_BSÍi^i^E^__^_i_^-^-:'-:?_S_K:ííí^!^_f^___? ¦ v^HBbIW '¦"'¦''"^^S' BBQIZi »K:¦ hk- " òáíi_BR9HÍ_H^H_BI^'f||»*g'-^HB^BkB^vflí^Rl-^iB^I^É '•'-''':'-^^t''';:a7_RHn_^':^SB _»xv%^_9___HRi^______BR,y-a>:•; _)____H_IR^»&-'-V VmbqSP*^ ^^%_^fl______-_Bi ¦¦-¦¦K:'-™-¦ íWP'Tlalil-_?BrT!a IHwOH_H_H_____HP'.*!_—W—iaaa¦'¦¦&fè0&&mWR?^-- -A^^y^W^MBJB.r.^v.y ^y.€Sa_R.XgMBnI__!«tBMlBWB_^B_n»l«S^m^«H!«^BnH __9_Sfl_S__^__K:>¦:¦.....".-:-3(5B_SÍR_g«-.-".a-jí;>>«¦„•• :¦:. 7«__^k!!^9pií^s^1_^_!^r:&íá>!íSK^^t^íÇ^_^Sl?>5^^^i*^^' S^''w^slf---'' ^ « '^«wffflw?*T '•'¦" ¦¦ a

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O n-liOB© SPORTIV Li,MSS 14 ite oui-ter» «« l«8t»_ jr-ágina ê oatftatte, MJfi'in'i''i'ifiii!!ir^' ¦¦¦•---" ELLA QUERIA APENA

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^^ÊS^S^BKalt^mBs^SÊBK^S^^^^^^^^SSl^KBSSÊB^^ rina acrobatica _âfi?Ecx'<_w3-__ffH^^^

Q>TANTX> n .elepaonisía A"r.by l*Uullc notou que mensalmente o nu- mero de vestidos imprestáveis augVnen- ' tavy bo seu guarda-roupus, por st Un- :¦- vX^iÇíX:'X :' \$ ¦ X -X .mirem incompatíveis corn us abundan- tes formas do seu corpo, loniou a fie- me resolução de se entTegar á gymnas- tiea, não só com o intuito de readqui- rir o lalbe elegante, mas animada Iam- bem pelo desejo d«. desaggravar seu «mor próprio offendklo pelaS chacotas «tes eollegas, que não perdiam a oppor- t-wnidade de ridicularizarem as suas rc- eonebtidas linhas. E poucos ínezes de- s__9SG_w39» • "^' '- x^yxX~ *@y .j^ioSv-^____^' pt.is, Enille abandonara a sua enfado- nh» mesa de ielephonista para abraçar m profissão de bailarina acrobatica . Sua força de vontade proporcionára-lhe iim physico forie, bello e elegante., COM BRUCE CORNER, seu pvi- '-" - æ; ixr,-| \ * ! motivo instruetor. Enille ensaia nu- •meios tíe gymnasíica, que mais tarde, eei&o exliibidos era eolkgies e centros de cultura. Emquanto os corpos se conservarem trêmulos, a gymnasücn 'Wíxsx^: x **** | M não conseguiu a perfeição desejada.

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"'"""~"'•'""''"''"''::''""'" ¦•''''''- ¦"* Jta»i*IÉ*___—¦¦¦¦¦mt ¦: ¦ ¦»¦»¦( {g^^mmSum^^^í^^^^^^1^^''''^^'' EN1LLE adquiriu músculos tão resistentes COM MOVIMENTOS scnsaeionaes e perí- Este original e difficil numero ê üma inven- mo qualquer atbleta masculino, mas as suas Mnbj a companheira o alto, -ção da antiga Ielephonista. Acínalmcnfe o par es- gosos, Conner lança para permaneceram delicadas e graciosas. O par, já «rsccníando wm bello numero de gymnasüea twda gymriflstíca romana, que Eujjic «.nsidei"a c moso na Califórnia, pi€teiid« eieuisionar a tia* és tj «erobatica, mima praia de Santa Monica fttkal da perfeição açrefcatica. ¦ l _aw6»s»w»w^«

¦ ff. ^f&rjpm&w^^^w . O GLOBO 3?OF.TÍTa o,,, .*M*& •»->*+**¦*?-+* !CwW|>.ji j^mwim»!»'^^^1'1*"1^0EmZ*&m*0*mmii&mmmwf í

\ "f*HL FLAMENGO r*z*i BOTAFOGO i»ip**f«*

' im l3 ^m^^^MT*"*^%^^^mmMmmM^^^^^^^^"^*'^(^^^_kTWj\.3"

a disputa*1 ÜUÀPHK30 DO MOVIMENTO TECHNICO DA PELEJA — Os fouls, banda, goals, ataques, e defesas, comera verificados-durante Os números que estão nos círculos se referem ás marcas da 2.* pháse. DESENHA-SE A PHYSIONO MIA DO ""¦' «™^>- ¦—¦¦—_¦ ^ mu™ ______-«_-__ B . | hj i U•»in . . M _§•»—<¦»¦M*"—ww—^—wwHurf P¦ » æ>W'>tP^>l"""'»lw'1'** CAMPEÃO DE 1939 COTEJO Botafogo s Flamengo foi, principal' mente, um test de vitalidade. Em relação «o C Botafogo constituiu uma prova dos nove. Tal" vez em relação ao Flamengo tenha sido, apenas, um collapso em pleno campeonato. Náo c <_r primeira vez o conjunto mais brilhante, do certamen experi- que "teaa&rs" tnenta uma queda vertical, o match dos serviu, por isso, pura continuar uma classtfteaçúo exacta, unindo dou extremos em uma campanha. As circumslancias dramáticas de pelejas como que jo- ram preparadas adrede. Pelo menos forçou a exhibt- ção de virtudes e defeitos — as virtudes e os defeitos do Botafogo e as virtudes e os defeitos do Flamengo, Náo surprelienderla a vantagem obtida, inicialmente. pelo Flamengo, nem surprelienderia a reacção do Bo- tafogo. Em outras opportunidades o Botafogo soube, pela fibra, pela decisão, pelo habito de lutar até o ut- ttmo minuto, transformar uma derrota em victoria. Não se viu, porém, ainda, o Botafogo cair em plena ascensão, perder ou empatar com a victoria nas mãos. Considerando a peleja com o America, no primeiro turno, como o inicio da reacção botafoguense, tem-se H^__tfH_^i_rT~-— ""**•••••tÊtt^m.m^mmmmmÊÉÊmÊmaÊÊÊ^ÊÊmmÊÊtmmmÊmÊÊmmiSÊÊmmmÊÊÊmmmmmtmt^ÊmmÊmttmmm um exemplo de comtwtivtdade. Perdia o Botafogo pela differença de dois goals e iria vencer pela mar- gem de três tentos. Logo a seguir teve o Botafogo de "empatar" com o Bangu', na cancha encantada 3-a rua Ferrer, t •empatar" com o São Christovão no ai- capão de Figueira de Mello. Contra o Flamengo, no encontro do segundo turno os primeiros momentos to- ,^r¦ ram adversos, sem impedir, com tudo, a arrancada que j^^^^fMoMM: ^Jr^Bj/^** > iS^^E » 4 VRk\_^BB í*i_í*'fWJÔfiP""*MÍ__B__flHl£''* ' __i^*''•^fííi'^^^*^ permiti iria um placard esmagador, o Fluminense principiaria vencendo o Botafogo i>ela differença mi- nima para perder pela mimma dei/erença. Assim a trajectoria do Botafogo significa vm esforço que se nâo quebra, ininterrupto, e a única derrota, na phase do "leader", revestiu-se de circumstancias excepcio- naes pela reacção que quasi conduziu á victoria. for- tanto, a peleja dos ponteiros não conseguiu trazer uma palavra nova. Sabia-se de tudo, esperando-te tudo, sem surpresa. O que espantou foi o fracasso no instante em que não se podia fracassar, foi a derrota com a victoria assegurada, foi o retroceder brusco em pleno avanço triumphante. Naturalmente não basta para explicar um revés'as falhas individuaes. O Bo- Tafogo teve falhas ? o que tornou essas falhas insignt- ficantes foi o impeto irresistível, a vontade ferveu de vencer. Os vencidos souberam transformar-se em ven- " cedores e o match deixou vislumbrar traços do cam- ^^^j^^>.f &^&/Mfc .\ wB yjS^mmW' ^b^-'"^t8B•*Í____^_T^[i______P_ttf^il_' f-fll-gtJfofc-H^B. wBfifèúú'«w'-'^mm9#júmB HP no inicio Precisam os deten- '.mmWLmmw^ "HBl peão da. ultima jornada. S'3aSS_ffi8__8 m^r «M^A^BBjBft.vfi^3*_N wm\MMJ&t HL`38fim^HWtJ--'' ^:^JBH_^__Bmm^MW ^fasuúiifâ&P- ' tares de um titulo justificat-o em uma refrega de ca- raeter decisivo. O Botafogo pode, até. não se tornar campeão. Mas se conquistar 0 campeonato não pre- a mtt- cisará justificar 9 «rito da c&mpanha,"leaders". pois jà ¦mmm:imâ^iimWMái^^ ficou com a victona no duelio dos ""¦¦" *'¦ ' I ¦ % f%# ¦*"**¦ "** -¦ *¦---¦¦¦¦*¦ O GLOBO SPORTIVO Stebbaoo, 14 dt outubro le 1»!% Página Facilidade do Pr meiro Goal Relaxari, olmpetodoFIamengi

Náo basta o vento para explicar tudo. C vento íoi um accidente que poderia ter 1,. exercido maior influencia. Pela lógica os primeiros momentos teriam de ser do Flamengo. Era f team mais leve, mais ágil. mais cheio d* vir- tuosismo. Assim a predominância inicial do Pia- mengo nâo podia causar surpresa. A experiência rubro-negra contra o Botalogo aconselhava o ata- que a fundo — a victoria no primeiro tempo. Na- ruralmente o Flamengo não se utilizou de tactica, mas entrou em campo para executar um plano Ue oífemiva fulminante. Havia a recordação de um revés esmagador, Tal revés fora experimentado na ausência de um Leonidas e de um Gonzalez. E Leonidas e Gonzalez surgiriam, por isso mesmo. os mais dynamicos. construindo sem cessar*. Assim o em um goal de Leonidas que sacudiu a multidão frêmito de enthüsiasmo nem pôde ser considerado surpresa. Leonidas sabe fazer goals. E o shoot uma O que bateu Avmoré teve malícia, rapidez, eiteíio. arqueiro chegou a alcançar a bola. Alcançou-a duas vezes. Uma para vel-a desviar-se para o fundo das redes e outra para. em um esforço desesperado, tentar detel-a antes de transpor a Unha de meta, O tento íoi um tento em câmara lenta. Partira o shoot de vinte e cinco metros. Aymoré percebera o a perigo e atirara-se bem. O facto de ter largado bola permittiu duas hypotheses: o dedo ainda ma- chocado impedindo firmeza, e o desvio súbito da bola polo vento. Talvez o eour%ienha tocado forte no dedo contundido. De qualquer maneira, porem. o vento exerceu influencia não só augmentando a di- **;.v velocidade da bola como lhe imprimindo uma 1 v/A Apenas tinham transcorrido quatro ja •.¦'¦^.¦:-.:í**Í5í#í*i.:.^':•%>'-i ' •"•.$f: recçào bizarra. _f'___í__^^-'A|íí;.:, • Ë.••¦..:•::• . minutos rie peleja e a modificação rápida rio pia- æ' card representava uma vantagem apreciável para I :--/' _,A. .A o Flamengo. Tai>:o que o Botafogo procurou di**- cutir uma these arriscada: como se podia garan- t tir que a bola tinha transposto a linha de meta Aymoré puxara rap.do a bola, emquanto Sanem* Dia/, apontava o centro rio campo. Foi ahi que su:- -^ giu Caxambú' para confirmar o tento já decretado #.#^^ i *#* -*¦LI e validado. Era nm ponto final â âiscu&fto. E mais rio cpie isso uma prova dt capacidade do ataque rubro-negro.

** *-**I - # -w\*^ «*^******* ^^ **¦ - ' -yt ª¦" f ** - n„ n A y m o- <«* re expe- jJÈL rime n- taria. então, uma "•__?^-*. '*!&/ espécie de desuni- ¦ J__r_'i ^ _ *•'* AV *4^^'_^*^^^iv«^4^ mo. Não ia dnvi- dar mais de um tento com prova dos nove. Mas in- dagaria, por cor- to. se o Botafoeo - y__f * ¦ \ ¦*. _ ^ ** «ÍLí-Nítf ^^.__^^J_>^^_» * -*¦«fT^f^ * ^-Ía"^Í3. conseguiria liber- x^_ _fi-i t \ __t______lW^ _•_"_( _. _*f__J»'***____r^^ wQs_. _L i tar-se d a derro- * ta, Um revés es- ^^*^:!^__à_ú/j^^^Í^Í^ i'f^^^-d-rf^^ tabeleceria uma " •( interrogação de- <# r-i _iM_è^É.# J t^ut'A—>-*¦?¦ A^AfA Nâo preciativa. ^j^Lãsm*--«?-*_ -^* - * íôra Aymoré o cul- / __á°*!¦.-.:•, __. pado do goal? A :i% ¦__! ' 25JP$ ape- ti. _? «K^tSRvw^if" multidão vè ^**'SéÍÉ(\9 y. A- :'• i; :'-<*myKW&^ nas uma oarte da :|\Ay peleja. Sabe en- thusiasmar-se ou revoltar-se. Não *;abe, porém, suf- íocar o partidaris- mo para u m a ||feí'||^ a>^xA^^ analyse fria. Ay- more estendido na pequena área não cemoraria em le- cantar-se. E a re- necão cie Aymoré seria um symbolo da reacção do Bo- tafogo. Não se Da- tentearia logo. Um goal é um estimu- Jante o qua- para ¦-¦'¦.__Er. dro que vence e o ; imÍAmWSÊmK^^m_^ __NS_-_n_***>^^_w Flamengo seguiria impulso inicial. o ¦ ^__*«s?**'"^ ¦ *-:- ~ **T^*-* Av--*--*_ ¦ -•¦ -v -' ¦•¦*<*• \-v ,?' s> *¦-' A facilidade do s^It*^'^^_-*< ^ífJàL^^-i^^y^^y-?-_*»-^-í „-***___M** ~s, \ y' æ^w v<ír::i:*!*'yi ^"v-- -: y?í ^^-C:-¦'¦"¦-> \HT^-. primeiro goal exi- um gula, porém. ¦iM:-•\:S'-''Í»;'> _E_**S v e i t a- i ^**í>^_?T,^WSWÍff*^:À^ i»*"--'-'Cí . ¦¦.'/¦*¦¦-¦'¦¦•••,£(*•¦. •-• r- ... :-a<- ¦¦.^¦¦r.,..* í* a p r o '.VWWv ^>v.- æ-<*> to ¦k ,-.V.* .'*'¦•*¦' A***--.-..*<-.-..,¦*-"*¦'¦*** *Ty._*."Aí* ¦-*>.- - mento immeriia V?-í"-v:-**'-v- leiras ¦ ¦ ';i..-.-.;•; ¦ isso se •<*.í ¦¦¦:*:<¦¦'.¦¦¦ yy^-.i S*^;--;*^:^ E porque y$M ***/-;' ' ":'' *A- '.''•'"''• tornava prp- V>:-' pi-' cisp evitar o rela- das ener- '•'.¦-vy xamento ' idas pela certeza ¦ - y ¦ :iMM Jmraftüata, palpa- %vy concreta da vi- :«twi». ^s^^V^W^Z mmmiiaWMft ¦ «nWWB,

1 O OLORO SPORTIVO ftalitu-fl-*)- 1* <1e outubro í!e 10.111 Página

Houve uma parada subíta. Tanto que Aymoré ficou desconsoladamente vJP» R-.lei-.-Hdo na pequena área, emquar.co a liola demorava no fundo das re- dss • Leonidas recebia 03 abraços enthuslasticqs dos companheiros. Entre ______§!^*_bT___** -E n nova saída abriria o iutervallo de um ül_íJh______B-¦_!___IVv«_____¦ Sc____r tf_ K RL ______o mom .mo do goal e o momento da se quasi _,_ J_L jR,j. mmuto . O Bo*alogo talvez sentls-c a conveniência de ganhar tempo. Mas o Pia- _j_B-*^raiB___R_B_Rfvf-E w | ^ j£ ,*i __B_ Ia«iii*t*___nri______l mengo rão podia encontrar nenhum beneficio na demora. Inconscientemente se ¦• *_*___¥ _£____liíu_§IFSr orwy aceitou o míutu de repouso tão eommum no basket para esfriar o Ímpeto do que ataque, Somente mais tarei- se comprehenderia .u? a paraljrzaçãó fora, ;obretudo. não assegurada V uma di monstração dc excesso de confiança. A victoria estava Ë"" Poi tan .0 nco importava ma:., um goal ou menos um goal . . . /-é^*__- JbHBSk ______-

' yj**"1^wJ^jw^FT^jB'i&Mitl í .-"*!%»'"ShmRBK _*.*______â____i_*__'-^vSS__i4___»*''>¦" ___fs»f___r~^'B_fc______wWH^______! _Qa_*-*-__r__a

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a.tl.r.^..«l.....i,,LL,|.|,JIIL..|,.it»^.I.W»¦!¦¦-«..H [.!.[",-. |i,.llU.ULllJ,II.JU.l.üJ!lllltlMI^^ Leonidas sem experimentar humilhação com o a O reinicio do match não deu a Impressão ¦dribbl.ng" malabarista. A combinação Gou- Nem do A*~ m de t-Ui sUCC'-dera algo de anormal. zalez e Leonidas anesthesiaria a multidão qua o Botafogo cedera ao desanimo nem o de sempre admira o floreio. Mas poucos perceberiam Flamengo adquirira mai-s enthusiasmo. O goal o Flamengo estava malgasUndo o tempo e, superioridade fictícia, que Leonidas marcara uma jus- precisamente, o tempo mais precioso, o temi*.) do tamerite porque tal superioridade nào seria apro- vento a favor, Para emmoldurar a illusào surgia veitada como Incentivo. Teria o Botafogo de lu- liga vel de Leonidas e Gonzalez — de bem o labor infa tar com obstáculos, mas os que observaram um lado para o outro. L.onida.- tinha uma con- os ataque-» alvi-negros admirariam a construcção do ta a ajus- simples das investidas e a summa facilidade tar com o arremate. Unia defesa de provocar:» B o t a f o- manifestações ruidosas e uma bola na trave, dei- não estava go. Em ne- xaria a impressão de que o Botafogo nhuma op- CONTRA A CA5PA nem de longe vencido. Bastaria ao Flamengo que u"- defendido ou a bola tivesse p o r t Yu- trich tivesse que n i d a d e batido na trave. A está em que insistiu em í prova perdera pa- proporcionar uma exhibição de virtuosismo. O um o "passeio"' dado Leo- ra os alvi- a zero nâo justificava por negros r<»qwi nidas e Gonzalez e Zezé Moreira. Durante um ALEXANDRE minuto o center-half se assemelharia a um espe- e Gonr.aU/, tennis acompanhando queria ctador de uma partida de a EFFICÁCI a direcçào da bola que nunca está no mesmo lo- mostrar EVIDENTE *>e verificaria detalhe itnportan- falta que gar. Mas ahi um Ia te: a capacidade de reacção de cada jogador do fizera nu turno. «¦>»——¦————«——mimmmmmm^mmÊmmmmamamaimÊIIÊ^maiimmHÊÊtÊIÊImmmm Botafogo. Zezé Moreira continuaria a perseguir J______ _¦¦____¦¦_»<_—'1 ""i ^^^^^^¦BHs '*» • ''-.. "TSSJfSP '!¦¦",«layHiMiM . 11 i^iiiii,¦JW.JiIMUIlWWiipjl.Ui.Uii^^.....

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direito, d Botafogo experimentaria todas as fôrmas de ataques. Pela esquerda, P^a 9^^^ Já o systema dos^^.S meias e pelas pontas. Buscava-se o pon to vulnerável, utlüzando-se '-..'YY..;*-.-¦. ¦;-"»**-:•!-**<-*•' '•'íj 6 m pela. vulneráveis» v do emprego de máxima velocidade. Appa renfcemente o Flamengo não tmha pontos gos, todo o campeonato. O certo * Depois se apresentou o argumento da falha de linha, média oue valera para dar forças, Ci quo o Botafogo soube envolver, crescendo aa. poucos ouasl sem a perceber, experimentando com iso^aaa^ft^P^a*, ?«M_aâ»nur_ioc simplicidade.e tmftfÉijiQi^w,*^^ invadir a. área aggres-Uv-o vii-s-, um Peracio correr ina íS^Veuteüt- SS^àchoal perigos*^ maior poder a mvQ uãq asseBucav*» «ad*. Y imuU 4 mi AÍV4A» ^'i,v4 iu^auUAW\iejA mê^i®*. p plac*!/'. 4 um

..,...»- IflSS Fágfcja 1»SaMwiflo, 1* o> outiiltro fle ^ 3_____J£__£^_=-__~~i..,.,;

*i_ ¦>¦¦....,--ii¦....i ij<*'iii' i» „¦-. 'W^ibP111!i.-"»¦ æ.i'iíiiii_í'iiitf_i__^ 1M_ttt^^j^<;iai;¦ "'"'''¦'___HEv^-'Igli—^álê'1'1 J"" ^••Jk.Jk-^é' ¦ ;-^:-^ r ¦¦" ¦* xváa"-''.-; ;-x" aa;'"-.-''X_,-x' ;«&.•"• ^*x,'*Ã*"x-.' '^Ü__& w .-'*;"'"" >**• Wêê xS ax;- ^iiíil^"' lifll^fe & O segundo goal do Fia- mengo pareceu confir- |p|P :#f iMlP^J jL___*li % mar a facilidade de "vi- ctòrla antecipada". Era urna ín- lha de Lino transformada em comer e o corner transformado em tonto pela malícia de Leoni- das. O equilíbrio das acçòes nao fazia esperar um segundo goal em um instante commum. Jus- tlficava o lance a clas.se de Leo- nidas aproveitando a opportunl- dade com a visão Instantânea do goal. Ahi transcorria o momento deci.slvo da peleja. O Flamengo ^^_H ">-_&¦______-^^______r^ rf"^ ^__K ainda não se lançara a fundo e se o fizesse teria garantido o triumpho. Por sua vez o Bota- íoro precisaria reagir .sem demo- ra, fulminantemente, pelo me» nos para tirar o zero do pia- card. O Botafogo percebeu o pe- rigo. Chegou a exaggeral-o, pois surgiriam protestos sobre k vali- dade do tento. Nada houvera para criar duvidas. E Sanehez Dia- apontou energicamente para o centro do campo. A discussão serviria, outra vez. para demorar o reinicio, para eliminar o mais possível a influencia do vento, para dar margem à eonstrucção immedlata de um plano. Para a absoluta maioria da multidão que enchia o stadium de S. Ja- nuarlo nada mais havia a fazer. Os dois a zero abririam caminho para os três a zero. e os u*es a zero terminariam por esmagar o Botafogo. Não era só a victoria. Era também a conquista do cam- peonato.

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O desanimo experimentado Botafogo foi de #¥^V:í_*ê^' pelo IviAVe duração rápida. Chegaria apeixts para surpre- i» hender Zezé Procopío de cabeça baixa, emquanto Íxpr« os jogadores do Flamengo conduziam Sanehez Diaz para -.*:_ *&. o centro do campo. Isso não significava pressa e, sim, o cuidado para evitar a influencia de reclamações no ar>i- mo do arbitro. Sanehez Diaz, aliás, procuraria "f>er ha- b:l" durante três minutos punindo mais severamente o ••vencedor do match". O match soffria paralysações su- bitas e o Botafogo pôde oontrolar-se e investir com toda a energia de que ei*a capaz para arrancar o zero do placard. Parecia desesperado o esforço e improduetivo. Yustrich desviaria um tiro de Paschoal para corner em um instante de grande perigo. Significava a defesa que c Flamengo estava attento e que não se quebraria lactl- mer.«te a resistência rubro-negra. O "fado consumado" da victoria do Flamengo provocaria uma diminuição de aggressividade do victorloso. Novamente os cracks ru- bro-negros cederam á tentação de • exhibir classe, esco- ihendó o caminho mais longo dos passes suecessivos em linhar horísEont-aes, Andava-se vagarosamente para a frente embora a bola corresse de um lado para o outro. O GLOBO SPORTIVO j+Ufo, U d* irt»\rm i* l M§ ram** it

• -; """ *!*"'¦"¦'•'"•!¦','' !'"-''''!'*!M?!!l*^^^ *jüJüj___LU.L.aoiiJiM|P! iiijiin.i ...... ,,,....,,—.¦,.in. . ;:y....ir;.iiiii4Ui|ji|||B|L f^zzzzMz^L1**^^

f\m O Botafogo modificara-se. Ou por outra. \-W m o Flamengo deixaia-se neuferalüsai p<;la certeza da victoria emquanto o Bota- logo continuava a se. o que era: um team que perde e t;ue persegue o empate e a victoria. O Bystema de marcação do Flamengo facilitava a infiltrará?» dos atacantes ai vi-negros. Náo .sabiam oshalvea qual era a collocação ideal. Assim, ni»o marcavam nem os pontas nem os meias. Por ou- tro lado. o systema de passes longos desarmava

Flamengo se faziam mais raros e era evidente que o team alvi-negro i* .__T\ Os ataques do i il 1 ) . considerava satisfactoria * dlfíereuça d<. placai Mas de qualquer mane.ra o Bo *¦ *-/,p impedir a amollação da diíferença de goals. Os meias, por isso me^mo. {~0 resolvera entre voltavam constantemente e e Peracio transformaram-se em traços de união a deíeoí» e ataque. A marcação maiã severa parecia resLtencia e não reacção. Foi o momento escolhido pelo Botafogo para tirar o zero do placard. ²I A in- 111.. fiuencia do goa' da Peracio seria decisiva. Em pri- mr*iro logar porque a differença de um goal era um cauui- nho aberto para c ^: :'..*- £^9 SW^~....¦¦:.'.:•.¦'.-.•¦ :•.•-.¦'¦JW$ ""*-¦ '•v-..í^...,-,- empate e uma pas- sibilidade de victo- ria. O Flamengc fSÊrSs'!*.^¦#' r? iL dGj____B^9-__T tmw àf^UP\í^9^^ ^_d£B^ •í_Bw

jL . -.-* i. %.. ...Í,.^*a. *: dido revlravol- 1 *3í" -.- • *jC') *.".¦'*- * ¦ -^Cæ-jí imMt_éb_lWjHp. JÉBkv___l____ .?^BKBUúâ_x&''l^BHI 9W__K tívbãr^i__&ü&a^\m^¦rxJKj_p^^B*T*^ev^**"*^^,*^T*^«BLWÉBfc.. __Sf ^h pela ta. Tratava-se de pesar a vitalidade cie cada team e c Botafogo sa veve- lou mais enérgico. Tanto que o empa- te nã-> surprehen- deu. E quando em- pafcou o match c Botafogo não se en- tregou a demous- trações tleinoradaf. de e n t h u s i a f> * mo. Quem levou f boi:» qu1* Paschoa1 _. enviara x ao funde das rèdts para c centro óo campe foi Peivdo. Nãe havia v.'i mooiéa* W a i»6r«'iet,

¦:**Wlfr&*"~-;f'y-¦¦;¦' ..i,;».-...:,:^^ h!i.,.í.r15..i!. -¦¦:¦-¦•-* iw 'i»iMPipiipy1Mwi..iiiiil,iiiii»,.... mi,—"Wff^—-,.,X!Z^I."_*.; JPPPWi^^i»Pji ffip

venceu definitivamente a Yustrich. 18 í'/_í Depois a victoria era uma conseqüência ça. li xaSL. ,» inevitável. Se houve uma phase de do- O lance serviu para mostrar que o Flamengo de cornei . irijnj0 f0j justamente aquella em que o se abatera. A prova está em que a bola vaiios Eotafogo, cem o empate, perseguiu tenazmente % enviada por Álvaro passou pela cabeça de victoria. Peracio esteve a pique de decretar, antes, defensores do Flamengo. Nenhum teve a decisão o trlumpho. Conduzira a bola transpondo todos os de afastar o perigo e Peracio pôde desviar o curso obstáculos até oito metros do arco de Yustrich. da pelota para o fundo das redes. Ahi o Botafogo Mas no instante em que ia desfechar o tiro fulmi- deixou escoar o tempo. Cada jogador alvi--uegro nante Patesko atravessou-se em sua frente*. A op- teria de abraçar Peracio e o artilheiro gargalhava conehego das >">rtunidade perdida não o conduziu ao desespero. abraçado á bola ainda morna do O-rt^ou-o • sovo esforço e foi Peracio que, de cabe- redes...

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Um dos erros do Bo- quasi decretaria um goal batendo gueiro ainda estendido no solo á altura de um dos f9 OP11 »• tafogo após a cónquis- um foul além da área. para eleval-o victoria. - ta do goal do trium- Mas ahi não estaria o instante construetores da merecera o trium- foi o de recuar em massa, de maior emoção que surgiu O Botafogo pho até no esforço milagroso de organizou a quando a defesa do Botafogo foi pho Assim o Flamengo Nariz. Aquelle episódio passaria á -busca praticamente batida após um ultima reacção cm do em- de symbolo. Com a vi- ataque de mais de um minuto. categoria pate. O match assumiu aspectos milagrosamen- ctoria nas mãos o Botafogo soube "primeiro Nariz appurer.eria, dramaticcis. Era o ven- afastar o siisteníal-a. encamiçadamente, .er.,.para, de, cabeça pe- **fua," mie Recite da c recurso da I&ê* Em j, çÒBSolidacSó do ui- Rté o''ultimo instante, Era a 1 ^\ mtmíaiwww®1**"* .-..-.

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%Y?M a duração real de um match de z/W/,, i m ex- DA SEMANA football ? A pergunta pode parecei* _ ha CUALtemporanea, se considerarmos quo inexpressivo e jraco das w± do sport Dio- DESENROLAR um tempo fixo para os jogos duas pelejas antecipadas na semana, tão e as interrupções são descontadas O e Vcsco x Banejtí, que no decor- America x Bomsuccesso pelo chronometrista. No entanto, reduziu logicamente o campo de observação do v ha uma série de inter- rer de uma partida seleccionador, para o jogo principal Botafogo x rupções naturaes e que não merecem at.ten- encontro, o material a bola trans- Flamengo. E nesse aliás,- _lÉ3i_ ção do chronometrista: quando surgiu fácil para a escolha. Dahi não ter offe- põe ns linhas laters.es e o jogador vae tirar a do seguinte linha de goal; recido difficuldades formação É. oíf-side; uma bola fora pela scratch . o tempo que um jogador leva para tirar um arqueiro rubro-negro o inter- No goal, Yustrich. O comer ou bater qualquer penalidade; pelo grande trabalho que teve, conseguiu sem vallo de um goal para o reinicio da peleja e da rodada Na interrupções de se- duvida a melhor performance outros pequenos detalhes, zaga Domingos e Nariz, este de fôrma in&upéra- gundos apenas, mas que sommado.si,nos sp.t- todo o trio botafoguense _&_ no vel. Na linha média, prehenderiam. Fizemos a experiência ^ogo Zezé Moreira e CanaVli, quer pela e verificámos que .se Zezé Procopioir Botafogo x Flamengo sua actuação em conjunto, quef pela sua acção nada menos de 27 minutos duran.e Leonidas, Pas- _«K_ perdem real de individual. No ataque Álvaro, um prelio. Portanto, o tempo jogo Peracio e Patesko. Cada um delles, ab- __£ ou menos, e o res- choal, orça em 53 minutos mais soluiamente destacado no cotejo com os demais .'.v/:' "'_. os segundos perdidos em «_» .-*-*"¦—»:^:.'^í!..¦¦'*; »: *:¦TR Kg+"¦;"¦¦- tante representa das posições respectivas. cada interrupção normal no primeiro e sè- participantes, gundo tempos. Na phase o jogo foi paraiy-auo primeira »-'des. quarenta vezes, para cobrança de otf PERACIO e NARIZ, out-sides, hands. corne rs, goals, etc. A intex- rupção maior foi a pata batida de um ou** ncr que desde o apít > c.o juiz punindo a ív?a OS cc x. râCKs» cobr*.:\*a, tínrou 4b r»*\;u.idos rté a respectiva vez. não se poderá apresen- E ? menor foi para . cc'íc . çi de um oiit- Pela primeira "o tar, em consciência, crack. da semana: . man side, que levou apenas três segundos. O lUâl "os estes sao Peracio segundos. sim cracks da semana". E alcançou a cifra de 297 ohv-negros fizeram ms, tempo foi infere-.'-tado de in- e Nariz Os dois playcrs O segundo de merecimentos, ao posto maxi- terrupções. Sessenta e duas vezes a bola cs- em igualdade mo da semana.Y -Ym teve parada, tendo alcançado o máximo quan- homem itio-J Volante, durou 74 Peracio foi o marcador, o '•placardque do do incidente com que a construcção do . segundos. trabalhou para anniü- de- Mas Nariz foi a barreira. O homem que Para a cobrança de um oíf-í-ide ja dos rubro-negros 1.° tempo, o que lou os mais perigosos ataques morou mais do que no pois assim o triumpho, impedindo mais depressa íoi batido levou 5 segundos. e que consolidou ii m íiaai chcsâmos & um.total xu_s £ois ' * * i™^-^--.- u).»,,,^W^||J|)<|)«||pjpl IJ  - "': . ' •'-iHliUM-JltLLJiWHiIlâJ

SPORTIVO »ntvl»ro «e 1»f O 0L030 rágiit« 14 Safebàâ», f * d#

mum*-At'^,i^x^x)M!^!^'^''^>::-.:::y $i%$$8WMl%m ;¦-.••;¦ X ¦. .;.,.

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Escreve Harry Welfare: «Ha crisi de cracks, mas a solução do pro- blema não será extinguindo a im- poríação de valores estrangeiros» ' ' ;£'-'^Hr''^^B^^^^BB^

- :¦:, m.M&Yí$|Í»>Yx.''fâ&r Ik&ÊÊÈ T j ARRY Welfare é considerado um dos maiores forwards que H actuaram no Brasil; formou ao lado das grandes figuras do '-vISSl; ¦ YY: ¦$/%$&' desde então até os dias que hoje \ \ m passado e acompanhou,"association". correm toda a evolução do Os problemas que a/- vy; .. m o nosso football lhe são perfeitamente familiares c não . fligem no Brasil pôde ser considerado um estranho, pois desenvolveu toda a sua carreira sportiva. primeiro como crack e depois como Viu o amador no seu apogeu, assistiu ao seu technico football -marrou" - do etelinio — a phase do amadorismo e ao advento Justifica-se assim a sua escolha para falar no- profissionalismo. II bre o problema actual do football indígena. Crise de cracks

"Sobre a gravidade do problema, ninguém que entenda um — Se pouco de football pôde duvidar escreve Welfare. formasse- t/tos uma selecção aproveitando os elementos de todas as épocas brasileiro, os jogadores, os chamados cracks ds do football quaes apenas i J8 WBfflfflMiy,^^hÍ^qKíoxY «aP hoje que mereceriam figurar no scratch ? Encontraríamos ^-:'.¦:¦:¦¦¦ ¦¦¦¦¦' my)afà&)l58SQSSZr*',¦ ¦.^4issSU^Isx^:.K.:.y.->.-: ¦¦¦ .i^MK... :.Z&Bx-. não Utn Domingos, que não é mais um jovem; um Romeu que muitos annos mais de football pela frente; talvez um Wal- ^-v. .x .. •-¦ ^-^mffWllMtiiiftii]lihW^iBM^tIimw I 'IBiBWwiI iii i n tem e e um Patesko para serem aproveitados. Todos vetcanos demar shooteira* tf ao !'xv\cx^v^BHHp^^^^8Hx':.. jjSHJ^^.,.''. com os dias contados para continuar a calçar seoredo ninguém a difficuldade que os technicos constitue para De ante- encontram para a formação de um scratch brasileira. "velhos", mesmo quando estes nao ostentam mão recorrem aos me- melhor iórma. Ninguém tem coragem de substituir u;r- a sua nao ha novos. dalhão", não por temor ao fracasso e sim porque A renovação de valores x '¦:.. ¦'¦ ¦ - ¦'- '. ¦" ^''txYVíí^-Y-Yv' "Copa da O exemplo da Roca" ainda è recente para falarmos da renovação de valores. Ahas. esse a$sum- necessidade imperiosa ir.r- sido abordado innumeras vezes e nos commenlano; vto tem mais ou me- baes ou escriptos, tem surgido algumas sttggestoes sem no entanto, abranger a qvestao em todos os nos aceitáveis, do ama- vontos essenciaes. Houve quem apontasse a rehabihtaçao "abre-te sésamo" do Puro enganoJ O dorismo como o problema. o morreu e a maneira de resuscital-o seria afastando amadorismo nunca ser« comv^tamente do profissionalismo. O amadorismo os clubs profissionaes e a prova e que ninguém um celleiro para tenha r«í- me pôde aoontar nm crack amador do Fluminense que do seu club. Jorçado a equipe de profissionaes cracks :.V de ¦'y:.::-y':¦•'¦''¦ llH^^^^^^^^^^^^-^ -'>-y..' A importação es- ¦SraK J9^^& .•'¦*' Nunca se poderá responsabilizar a importação de cracks a cuusa do declínio do footbaU brasileiro. O pu- trangeiros como se bl'co vaga para ver bom football e não pôde esoerar que fa- nacionaes. Aos dirigentes compete briguem' jogadores de classe "soecer .o- traba'har pela renovação de valores, imprimindo ao necessária solucionar a cr.se actuui. zo- ií'xYYY^-^YíS^Y^íí^^^jvS^^^^^ cal a organização para e

'-x-x.:-'-'.MEJMjl8BHiniWw™ Duas entidades distinetas '::;'¦'--'•':':"xI^^^k;^^si BBBaBPj^^BMHfflWM o tJ^SjSxs&lÉk"'X"SSÍ uma entidade exclusivamente para superintender Organizar c amadorismo e organizar os campeonatos de infantis, jiivem* amadores. Os próprios juizes, como antigamente, nao poderiam ser remunerados. Isso é um ponto importante: absoluta separa- 'i'-''/¦'/yy^/yy-- '/'/'/¦ """.¦'¦ " ' ''".''".'-.V'- '"¦'¦¦''' ' '.-.'.¦ ¦/¦''/. - ¦/¦"¦¦¦' -x ¦.'¦¦".''-¦¦;'¦.'"". ¦-Y ção do profissionalismo. .¦¦'¦'/¦¦¦'¦'.¦¦//¦.'/:/¦ Y-.vY'.; .:: A Liga de Football do frearto apenas com duas divisões de profissionaes. Uma. constituída dos prmcipaes ' idêntico ao campeonato X. •¦:¦.->: ;.,..,':;,;.:>;; YY de cada club. com um certamen . . elementos en- da cidade A outra formada pelos jovens de idade limitada tre dezoito e vinte e dois annos, que aspirassem um logar futit- ramente na divisão principal. Afim de que não ^JorTtassemj^ um ordenado, orçando entre 150SWMJ rosas aos clubs, perceberiam cora e cíncoenta mil réis) e 300S000 Urezenfos mil re*s> (cento empregos ou permissão para continuarem em suas oecupaçoes. divisão sairiam os cracks do juluro e se.- estudos Dessa segunda a im- ria a ttntcá ou melhor, a maneira mais racional de evitar constitue para muitos o ¦fl portaçâo de players estrangeiros, que grande mal do football brasileiro. ,<»*¥liBjMnmOTWw»w sk;¦ SfP"* i; ¦..'¦'O-.', " _____* lo MU ...... ^..,—„,..¦- ...¦¦¦¦. J" ¦, ¦ uMgmrf. r >i—¦*<¦ •*•-'*t!^.s.;««*jfc «^»i .¦ -"¦¦

o nLono SPORTIVO ftalifctflo, M dt outubro de 1ÔSH PÃKlna 15 ¦U.',-gg.JK. ««« í-I ; '* -x w >:J1^ -1 * "li h*-3 g*# Lr •• jp V.->i0-iff7 e' .7%; I m, i "^- • ¦•• * ‡iC".f¦¦mm 0 SCRATCH DE TODOS ;V ..,g.';.v.'•;'|^ y ^ Como WELFARE m* OS TEMPOSEscalaria a Selecção

s~TT\ ARA a constituição j~ que a maior áifficuláaáe reside no arco e não na escassez de goal-keepers. Em 1919 Unhamos nm Marcos Mendonça, indiscutivelmente um arqueiro de cias- se, Poderia oceupar o posto no scratch de todos os tem- pos se tivesse firmeza nas bolas rasteiras. Sua colloca- ção era maravilhosa. Agora, não ha gratides arqueiros, vias em trinta e quatro, em pleno regimen profissionalis- ta, Rey attingiu uma fôrma superada talvez apenas por Amado, que considero o mais indicado para guarnecer o arco do scratch. A zaga, creio que ninguém contestara, seria formada por Domingos e Nery, pela segurança ab- soluta nas intervenções e pelo espantoso dominio de ner- vos. Domingos è um dos poucos elementos contemporu- iieos que wtrecem figurar nesse seleccionado. Antlaamente Não Havia Escassez De üalves De Ia

_____ E__i_SWrtím _¦¦ mn \^:--.--,.^^.*7&üv^^^¦¦^^mmm^^^mmmmmWmmWw. lt.___v..v.-1-itfe-oviy•** SLYVIO LAGRECA seria o titu- TUNGA. mas nâo com a íor- AMILCAR. o heróe de tan- RUBENS SALLES é coliocado no lar da asa média direita. O couhe- ma que ostenta actualmente, tos internacionaes, seda o mesmo plano de Amilcar, Foi ti- "pívot" cido "sportman" que recebeu aço- merecia um posto na linha mé- do scratch, mais tular do scratch nacional durante ra a incumbência de preparar o dia, indiferentemente na asa pela sua capacidade d. diri- vários annos e integrou o Paulis- scratch brasileiro oue defrontará direita ou esquerda. E ainda gir o team e pela sua a.cen- tano na celebre excursão á Europa» os argentinos, já integrou selecçóes hoje, longe de exhibir os re- dencia moral do quo pro- actuando entre Abate e Sérgio. Al- cursos maravilhosos pos- seus reco- nacionaes. Welfare reputa-o supe- que priamente pelos liava ás qualidades technicas, ac- suia, o veterano half pal°stnno nhecidos méritos «Je crack. dirigir rior a qualquer dos halves direito tem um logar no scratch pau- Essa era a vantagem que le- centuada aptidão para de hoje, inclusive Zezé Procopio, lista. va um confronto com Fausto. teams. "felicidade" MUITA GENTE poderá alludir aos recursos condemna- atacantes tiveram a de de- car- Os maiores qne veis empregados por Agostinho Fortes na sua gloriosa "Dada" falam com verdadeiro. alcunhal-o de "clown" do footbail, frontar em campo o famoso reira sportíva; poderão merecidameni^ mas ninguém conseguirá empanar o brilho de suas actua- enthusiasmo do half tricolor. A elle cabe, ciasse ções excepcionaes, nem pôr em duvida a sua previ? 8 m& esquerda da linha média Ue todos os tempos. Icuhidu. I . I _ . *___uiii;»"**'

4e 10ÜÍ» o ni.onn sportiva fiiigina.- ti' Sal>tat

 lllllll »"¦¦¦' ".'" — "r^y-^ . ... I llllllllll Mllllll. r*~ a^^^^^^^^_^_^^ liÉ£ÉÉ_^__="i_& FORMIGA, O ABSOLUTO

* \ . ; | í ?*i 1

PODERÁ' HAVER duvida para a escolha uos meias, mas não para apontar o titular da extrema direitaaccentua Welfare. "Formiga, a meu ver, é o absoluto da posi- ção. Dribblador emérito e com todas as quu- lidades que deve possuir um ponteiro. Appa- receu aqui no Rio. gordo, barrigudo, com um '"' ¦•¦_el-ol__l___P___l _H___H______*SS-* ar de quem nada quer com a bola... mas ar-

rançou applausps enthusiasticos da multidão ¦ pela sua actuação impressionante. Integrou a linha, que cm matéria de conjunto, fot a mais perfeita que conheci: Formiga, Maria Andrade, Friçdenreiçh, Néco e Arnaldo. S« •11• s ostentasse a sua melhor fôrma, actualmente, .*#j 1—«J nenhum technico .hesitaria em collocal-o n\\ ?. ª¦*¦¦¦ ' ¦ ¦»"¦¦—¦¦¦"- jfcl_MUM.il n_ ¦_¦.¦.¦ ll-_-___-_-t.** qualquer scratch nacional. SE FOSSE NECESSÁRIO recorrer a um PORQUE NÃO FAUSTO center-fòrward de hoje para o commando da offensiya de todos os tempos. WelCare não procuraria o "homem" aqui no Rio ou O MEIA ESQUERDA em São Pauio, iria buseal-o em Buenos Ai- Fausto não seja incluído MUITA GENTE estranhará que res. onde ostá actuando presentemente YVal- no scratch, mas Welfare explica que um motivo forte o levou demar Britto. "maravilha "Con- Entre dois homens como Ro- NAO POUCOS dos que assistiram ao eampeo- a excluir a negra" do centro da Unha média. meu e Néco, o ex-defensor rubro-negro si- teclanicamente. de Amilear e nato sul-americano de 1919 dão a Ncco todo 0 sidero Fausto no mesmo plano, heria vencer qualquer defesa, graças á sua Rubens Salles, mas faltavam-lhe requisitos para orientar um mérito do triumpho do Brasil no cotejo decisivo malícia e visão de goal. Pelo menos, esL: é com os uruguayos, foi quem preparou o ter- team e dar incentivo mora!, que não raras vezes se torna in- a opinião de Welfare. pois dispensável levar um team á victoria. reno para Friedenreich asslgnalar o tento da vi- para ctoria. De qualquer maneira Néco seria titular da: meia esquerda. PELICCIARI, um dos raros cracks de hoje

aMMFS&S*. •m<<."¦¦¦¦¦iwm.i. IWJMU.if" t WsmsM^^WSBÊaSSsm _H__Si%Sx.a.. -^$_9h__n_^s__, G—nSs^&v&xv '^_P^^^Prm.í'___r' ; .x*í->íí. 1 l!__§lii^v' ¦.-.¦xvSçss&^íí^ÉllÉi _3_Kx^x;_B_áP?^^_t_&> r^llli_Í^Í^____i_«BllSIl»

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SE JA* NAO houvesse um Romeu C e um Néco, insubstituíveis na sua po- síeão, Oswaldinho figuraria entre os, "azes" ki ríOMEM que trabalha para o team não p„- de todos os tempos pelas suas deria ser esquecido nesta selecção. Apesar da Ro- .qualidades teehnieas excepeion aes. meu estar exercendo sua aetivtdade desde longa Mas só o facto de ser recordado nes- data e não obstante o seu physieo e a sua calvi- se comm.entario é um itidicio expros- :" ^^:1«^^| cie de apparencia enganosa, teria assegurada o sivo do merecido renome Quojcorv* fr..., ^v.nJ: \la^^^&t W seu logar ua meia direita. QUlslOU.

. í 111 .v„j^,.y,.-y^; ..í*^... . .yy,.j Página "EL T I G R 1— ** UMDOS

DOS QUE viram Friedenreieh *'J^r___^___B_^mBk-_____R ^_ jogar, um ou outro díscoidará ramor- __K_____P^^^^v^^^^M^_^_k^^^^^^^^^^^_üüi da escalação de Welfare. O ve- iiilil^ terano technico recorda-se per- íeitamente das maravilhosas"El "¦WksSSíí-'J__k*-*-' æ¦ ''1ii__llÉ<^^__3____ exhibições de technica de Tigre", como íoi eognominado pelos- uruguayos. Franzino de physlco, agigantava-se no cam- po, tal a variedade de seus re- cursos. Precisão mathematica nos arremates e espantosa vi- |ão de goal. Em 1919 suas shflo- teiras foram e '. -Wmm' photograpitadas ikWÊmte0^Vx____E_____Mfv  '•¦ -. ¦'>„.¦.¦.'¦á-Sssíí----•'.¦.¦.'•JiN-a estiveram em exposição, por ter __S*__H^:.'!»**-''¦'_____fU**« •** 1 jado ao Brasil o campeonato ;c -*f sul-americano. Em muitos ou- 1P<__ÍÍ____^'''' §_i tros cotejos internacionaes, r.o no Prata e •$•»'¦.-á*i_w::,^->i&-§S1„ Rio, em Sâo Paulo, A&3§8_::; na Europa recebeu merecida consagração dos aficionados. Na época em que os cracks cedem ''' ,.mlJAlAAASsAAS logar aos novos elle continua-* wÊk AaI^^__I_Í^^^^ va no commando do ataque paulista. Friedenreieh actuou f_à ^^k^^l^^^^^^^^^^^^^^^^^fe^^^K mais de vinte annos em grama- mm?^^^^^^^^^^^^^^^^^^F^^^^^^^^^Ê^ Ê dos nacionaes e internaeionaes, mW-'- yjyj _B^^^__P__§^jjw §w:< ?11111> illf jf o que dá uma idéa de seus du- tes privilegiados para o sport bretão. * E POR QUF não Leonidas ? — cura mais de um "fan" exal- tado do "Diamante Negro". Realmente, o crack brasileiro que mais brilhou no campeona- to do mundo e que marcou is dois tentos do Brasil na "Copa Rio Branco" disputada em Montevidéo em 1932 não figura na selecçaò feita por Weltare. O tri-campeão carioca de 19\7, 1918 e 1919 reconhece qualida- des technicas no cen ter-for- vvard do Flamengo, mas salien- ta que lhe faltam outros requi- sitos, Faz referencia á analogia do caso do "Diamante" com o Fausto, residindo o motivo de ¦.:¦:.•.;".;- <¦¦ -w ,: *.#*:*.;: _! porque antes appellaria para ¦ .» .li'OM IviA-r^ Mü Waldemar do que pura Leoni- tempos. o WELFARE náo escolheu Leonidas para o scratch de todos os MODERATO, O N.° 1 das. para entregar comman- Waldemar o centro do ataque e isso eon- do da offensiva brasileira no Antes aproveitaria para porque ••__ "Diamante nas condições de Fausto. Apesar dos seleceionado de todos os tem- sidera o Negro" mesmas recursos technicos. que reconhece possuir o player rubro-negro, faltam- pos. lhe outros requisitos para oecupar o posto, do qual é titular Friedenreieh. PATESCO, O ÚNICO rXTREMA DE HOJE QUE

"^"^Si* -"vBoh-^JO-^SS-oB—SS-mptIB ¦"-'-'___r*3__s>.-^-_M_Í______fi_jtT*-^__fr"'A-V-V*' A PODERIA SER. APROVEI»

'"^* \w~~- _____! BESS*-''-¦'**H*^*m —-* xo-i_-__l Bb,-'^** -**;.jr ^jBI -— TADO v '______! ük^a-'-______8S^^v^ v2__BK_H___£_-*' •'~v'>9fll \\mV *v *___H_____B5?**' ___ *í*fc._8______r 38? O SELECCIONADOR quando for- I _____£-•- ___*_____¦___^Êm WHk mou a linha mais harmoniosa que viu em toda a sua carreira sporti- va, não incluiu Modera lo, apesar de considerar o famoso extrema rubro- ^T____*> __F< —BH_1___-V negro o dono ria posição. Weltare "*-______"*'' ______) i^***i''*2 explica que seria impossível dar mais conjunto ao quinteto formaria por Formiga. Mario Andrade. Friecí,-n- reich. Néeo e Arnaldo. Individual- mente, mantém seu ponto C:: \i_ta, Moderato seria o titular. Corna muito e quando fechava sobre o goal era quasi certa a queda da eiriadet- Ia inimiga. Ou então abria c jogo e clava cie passar com uma orei-i-a > extraordinária. Além do mais ta- bia "shootar" em goal, quando ne- cessario e nâo precisava aceitar a bola. Formou a celebre ala com Jim- queira, no Flamengo, e com Nilo no scratch carioca e no selecelona- do brasileiro em 1925. Alem cio e» trema rie "pestana branca e de Ar- '?':'í naldo, Welfare cita Patesko tomo o único ponteiro ria actualidade que porAria ser aproveitado. Considera-o superior a Carreiro ou a qualquer extrema paulista rie hoje. Se tives- se a incumbência rie escalar o ata- que brasileiro que defrontará os ar- gentinos no match decisivo em disputa da "Copa Roca*. Welfare não esqueceria o veloz extrema rio Botafogo. Fazendo-se uma synthese "v^^______É__Í*^ dos commentarlos rio ex-technico vaseaino. verificaremos que o scratch cie todos cs tempos só teria o con- curso de dois cracks da nctualida- d f te rie para titulares e dois para reser- >- vas. O "onze escalado é o seguinte: :»' Amado Domingos e Nery — La- es greca, Amilcar e Fortes — Formiga. s. Romeu, Friedemekh, Néco • Mc- s-> _u a ,.v. 3- 'r :*« **-cí* -vmsmmmmWmWSSmWSSS^^^'-

ep., ¦ .^K ^...w^^.,»^».^^^^I I .1 . aíiOBf) SPORTIVO SaWtaífo, 14 de »«t«lwP» (te tW» # 6fe^ar-~arrrrTírrtzr,rs

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SP" :'''¦?.':!A.V^S destruiu ¦P©V..:;.".!'1f'':'.,.i;i,.:V!a uerra i* -' - a^^ar^ail^a^^^^wiiiâiaiBt;' H YBaVV ^.^BftBaàBHju£SffiVtWifnÍ^TfôT ' ^BflBBflYjaV

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A' SUA SUPPLICA e desejo maior O des Uno em que tanto confiava, torceu o rosto noras depois da partida V do barco que o condtiKla á pátria de Musssolini. Ií coísa Urlsoiia. a uma distancia que vale pouco menos tíe um dia. de viagem marítima. Ali mesmo, em pleno Fio di Prata. A bordo, alguém Uie contou, preveniu do-o contra possíveis desgostos, que nâo valia a pena proseguir... — Por que ? — Porque o mundo começa a despertar pa ra marchar para a guerra ! De Mate. entretanto, não .se amedrontou «em perdeu temiio levando a sério o cotvsellia Ah..dado em caracter quasi confidencial. Assim, sem mais [lensat na ameaça terrível ate Sanios. >fa cidade paulista, porém, o cotumandante do navio mandou fixar imi boletim que depois se transformou numa sentença de morte â sua esperança. Achava-se já em guerra o Velho Mundo ! Nada mais do que Isto. Nem recoituiiendações, muito menos qualquer ordem de desembarque. Ao con- trario, Na taboa de avisos se fez constar depois uma advertência simples: fr?V ".Partida — ltí horas", Realmente ás 10 horas, o famoso crack vi> 5,.if>pi- banhada por um sol bastante calida a primeira cl- 1®!^" bBbW que vislumbrou no Brasil. tVilíV x' No Rio teve conhecimento de qu»* não mais s» íí.»- tava de conveniência o seguir ou náo seguir. O düemiui» ' JEm era simples: ficar ou regressar, porquanto nao só as in*- sageiros mas também o navio não arriscaria o "casco** \'M'i^BHBfl mar a fora sem que para tanto fosse emitttda uma or- Ciem officlal da companhia. ^^BJ9BPV'4 Conto a ordem demorou e as noticias surgissem cada **mWÈfc- alarmantes. outro meio senão esperar. tH-SSE ^CANCHA* nâo faz muito tempo, uma que x$fflf*y2™ti. E muda está esperando «íí. causas fu.qdamerata.es da notável reaeção experimen- '%:'. iff.V,'',''.'',".1.1,rt'e\ que o mal termine. Na- Raclng, tio ultimo campeonato argentino de t ¦ ^'.^•v.x',A'AA^;.^,"'r ti»d;< pelo jA ^BBVw/Sf*''*;'; ^P^.iSSr''*' turalmente, se *e football, íoi ,-ieíu duvida, o resurgimento de Antônio "ficou",perguu- or que De re. o mais lógico se- valente, e sereno, o "Nene"* quando Kaibil, " perfciuaz popular ria o regresso. Jlle tes- 4* velha ícademla" quiií entretanto, acreditar mais nas menos, ¦jprottiessas '* além-mar do na realidade de pondera que pelo que positiva"soccerA quando não houver mala conjugai sssa reaeção á promessa moderada do "perigo", ficará isento do stil-avrierlcano. Principalmente no que concerne ao pa- começo, das despedidas a -, luvas. E elle mesmo nâo nega foi esse g.ntí-.tx das que de novas promessas de o motivo imtuediato de sua partida com destino i rtalia. **regalos" *os Nua alimentou de turismo e acòedeu a parentes p»ojecto3 jámlas que ficaram... co i.vifces de possibilidades relativas dentro do terreno des- Xiovtivo. Possuía títulos de honra na qualidade de joga- dor; foi campeão em mais de uma categoria e scratchuiati. eao/ergando as eòres da representação platina em utu cer- tameu do continente. Qne mais ambicionar portanto ? Não é difíicil peiee- •bei: o que desejou De Mar* ao desertar das canchas por- temiaa. E' fácil, tão fácil como explicar a "azes" permanência de outros da pelota em paizes' do Velho Mundo. S&a duas palavras: gloria « fortuna. Com um pouco aiáls de gloria e mais diuhelio *e pode descansar; póde-se vi- ver á margem da critica e da Ingratidão dos dirigentes de clubs Apenas isso Oi si, Cezarini. Petrone. Sacrone, Nlniuho. Almicar « Del Debblo não foram, por sua vez, levados a idêntica couelusôo ? Se para esse:? a fortuna cedeu togar á fama. a culpa não é da fama. Viveram acariciados por ambas. Em muitos exerceu o cíouúr.io da segunda pelo envenenamento progressiva da primeira. E" até costumeiro dizer que a presumpeão em- pobreceu mais rapidamente os cracks sul-americano.* que tse alistaraúi no football Italiano, do que as casas de jo- go espalhadas por toda a Europa, e por elles visitadas, O crack ca Ia víí que exçursiouava um Bologna, um Toriuo, ura C«;wio ou um Juventus, . Cedo de mais se achavam com o direito de julgar-se senhores do mundo. Um desastre. Partiam com a con- aguarda vieçâ.i de preservar o futuro, para dar combate- ao que anoaynvato e á miséria do esquecimento, mas entrega- Waasi-se ã vicia de nababos. Com quasi todos se passou asslni. Até que se recoulve- o armistício cefü'^ o erro. De Maré, por exemplo, viajava prevenido ameaças. Contou o dinheiro, calculou os au- contra taes "associaliou" nos que »iud-a lhe restam para a pratica do « decidiu pariir. Possuía esposa e família numerosa, dois motivos fortes para que tudo corresse normal e modesta- sflaente. Assim, baseado neste principio, arranjou as mi- a cIo Gênova. h*,H e aguardou ordem do team do Racing de.rau- Tanl > oue. quando ei legaram as passagens jà tinha EX-TITULAR DA SELECÇÃO ARGENTINA e integrante começar de te vários annos, Antônio De Mate sonhou sempre com um contrato no Velho Mundo Ja prornptos os papeis que l tie dariam permissão par* teh- "performance" mundlaes. por oeoasíâo do sul-americano de Lima. onde cumpriu de relevo o grayi- tar melhor sorte na terra dos campeões c Iv.oxmou muito tempo por essa oceasião, aguardando de half fòia instado a deixa» Buenos Aires. Não o conseguiu íaaer. entretanto, u"«h.i»-a commm citeelle tiana caç*cac** à pela dmvuuá» do grêmio portenho, Agora porém, livre, não titubeou em acceder ao con- fia* bei.T?. que o destino coP-.-borasse novo da teta* uu». Mas o des-frino tíf:ceu » rosto, iechauda a* »tt~ vite do Gênova, que coma elle, a^uatd* # A.aiuLiciJ yai* ,u.^t«iaai a» wowaali «•Idos * ;*«,» 5iup»lic»x «Ia» ca*a/iueõc« iMuudlaea.

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O «LOBO SPORTIVO mmmilm\ M êé) *MÍ*hm *e t«$t*

¦ Tf .*.*. ; t _jflm_ ^IÜ1_?1 mais iitipepuIciF insliiuiçéko spcrliK, . 1i.._t. t ¥t ? . IB PELO PUBLICO. MIS RESPEITADA PELOS -WM»

duques de bobagem" e "Campeões «Ia tolice", soam como títulos tle obras bnmòris- TRESlieas ou chanchadas theatraes, mus Iralase d« dois entre hmumeros dizeres depreciativos com que o publico americano demonstra a sua a nimosidade contra a C. àe Box d*3 Nova York, a 111 ais im- popular e e r i t i - l___l_ÍJflPffi_*___*^' !__¦______H_^^^l_i«______[ cada insli- W^^AÍ;,À\ D_S______^Ü. ÜP tuição &por- _N_____H__F ___M___'3____B_____T *9___Ik&'v^______>?C______- ____*¦ hb b___>____53_t ______P' ______.**TSo__l____P__9_8____-BH______«___i______§ tiva da Ame- AW\& ^^ _fSl_>'t____F-^^^_________S_8 rica do Nor- IIIÍíf ^/ è \ h MÊÊW® te. A igPO- RÉIí^Bl. Ç* ^iliiilil^:^IS ran cia dos justos nioti- vos em que ' ;<I se baseiam R_K $- ••¦^v-%. H»]_IS_I-M-L '^ os membros Wm Wm *%fei^ _____ Bv ^< ______! ^H *"» ^_fe_SS_ da Comi nis- » ¦¦ Hb '*'¦¦¦ _____"^EkS^- são e a na tu- ral tendência do povo pa- ' ra discordar __$¦______iíÉlPP^ ^^'^yÊÊ&^~'\ JÊm^%L tÊ^^^i^Wm - --.A*_fSafi__r''**' *''.-:-'-'- ' "òiív com 11 a _ _^_SJ_Br*^^^8«^«?Vi_«9»^'<-^--:'-:'**_"" *ii^Éiiii|Jfír^ MiEr . yffl?lffl___ __rCV« m.-*.___ ^ o _T___»_P!_______B_____rmmmr q mmJmZ^tââ^mmim**^. .^^^m^^m- ' 7^^mmmmEÊSmmWí^-''''<'" ioWiJfSíy. ‡mWs&™-7. > -Op&^*Wm88®SM ______. >_M_M_;_J_C^___ttP ¦*«-B^^^i______-*. : ¦ 'ó oO'.^ .0. : • :l___^_g'8&_____RP^ «.--'y o. ** -^^**§«8___l quer organi- '^^______^^^np______l_lfl_Nw_^_-_B______&«____bB_^______pv^ * 7^A%^/wJ_oív' _n____nff______i_Wffl^T__WimnrT 1 'í#^P^*'---^^:::''iaa^_aB«-^Í_Í^^;í''^..v..*V.-Í^^^H. í. .*.ô >¦ •*¦¦ ^m%' ¦• . :"•"; *i^HPiS SS_Ü^P^ !______^»*_wK0 va de cara- ^jgjgggg^^m^ii/HÊm********^"ii mi cler official, Of? OUTROS membro Wal!;.- Wwr Bdl é de tcmJEMsranoenik) calme, e os outios doi« Bicuer.. visto, aqui ladeandi, Pbelan, Irasciveis, viclenieis. A Conunlssác è remunem- são as uni- s&q ligados ao pugiliSmc yankee desde ria, e. riielan, como chefe, recebe sete mil o anno. C3onsta_>temento John J. a ineeirkdc. Diversos ineitlenves. com os entj- quinhentos doüaies por CHEPK da Comn;- .áo de Bon e o general cas c a nus levai a tornar se- elles se vêm em attiictos com o* tm>*cr. man Phflan. um veterano da Guarda Nacional e presirien- «»?* de box am a Commissào IO -4e d. artigos dt- cobre. ilessa a 11 t i - citt-ts as ^uaí rem.iôeí*. Browers é iilwndez, pro- estes, riiílerenles- rie publico, estima.*) c respol- de uma próspera companhia de uma lavenda e Wear é TH» fahri- Possue unia grande ijuanüdacie d. uniformes vistoso.*, em maior piietario iam a CommisKí«o. poi que a consMiri^i. an» dettn- manU dr calçados. Os ire. raramentt e;i». numero qu*- Gocrinj, e Mussolíni, Vangloria-se. de ser o patina. Minoria»- e nunca tes tíe tado, uma instituição proteetora rios í:.eul teve opportunidarie rie trocar de accOitic sobre as questões tor rie nm recoiri erigiftal: já w5«ffnt»m uma decisão com unanimidade. Wear interesses. todos os uniformes num espaço de vinte . quatro horas. ™"* "(k_' 'f- *feb ¦¦ i__n—»¦—mím ^___t_n______T_____l_____Tr__t_IW_y____l__^ ^^*^ 10_R**"«rS&_^__r^^ . ¦^__l'__ -n» _.'*¦_"*^ * ^^___-—¦i_H_B_OTV^^F^______iHnív- ?______mtI_____1 < _i «l^____# W' _¦_*** *^ ^^•X. í! Ml mmr-vn—~^^—-—m-immmmÈ—mmm~^Èmm.-u^Bm*m*mmmmmmmmmmmmmmm0mmmmmmmummmmmmmmmmmmmmjh ^^^JBj*-. S- __R-*^».\.Y. "H ______mm •% "___¦¦(_* ^^^^^ªI^H^hB3S____Eí______'¦>'-"£¦''y'-"í."í'i'^. __PSí'?^!_y^^_B Fí.*^tf _x.^_____H______.*4 ~^ÉmÈÊÊf *. %• v4i

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__. HENRY ARMiSTRoNG visto aqui, sendo exauri^ rie Box, O ALEGRE Max B:í.\- nâo lem couta nas. vezes apesar uo seu cargo na Commissão ê Elle na *>'":-t*>r,l<^ de Ptieian f- Bccrwers, qua,4 como um pae caiinheso Jkque J«» S€ riesentenricu com a Ccmnhssâo. ^JWf :naíío^e iin^ norie-ame- 3PHi3_ANconsiderado jvlos pusilisias ^mr Tiãr. bem visto seus membios r coata-se viu impedido rie actuar nos e devotado. Extremamente apaixonado pelo box, Phe- é pekw 2ic»ncs, teu manatTer Eririie Mead, conduasindo-se opiimas, Bill Browers, cüas antes ria luta lio bosem-gala com quando lan comparece com fníhusiasmo a todas as lutas que Jflicit. mente, pi evocou as medidas nooralí^adoias da é certa no vesti-aiic, antes Ftííjqo Caineia, aliumou: rie bons eu péssimas, A sua presença "Max, "/*>cé "sopa ' Carnera**. • Commissèo, sempre vigilante contra qualquer «specie rios encontros, ptna encoiajar ou até mesmo para instruir os é para "lona, rieshonestiriaue. Suspensão de bolsas, eliminaçãe ri«: Jui*^ Nessas oceasiões aíthma não Quando Max jogou rie ves Carnera á curvou- boxeurs, sobie ^olpe. e tactiea. muini s.es e imp.dimentos de. rwanagers, são algumas da. at- mas .im. o desejo de apreciar uma luta rie te- _e nas cordas t* gritou P»ra BJ)1. sentado poltrona ter paitiriaiios, iin«: trlbuições dn Commíss&o. chnka perfeita. No d:a do encontro de Mc. Larnin e Barney próxima rio "sopa"? recebeu jecomniendações de Flielan, setee a —. E afioi-a. Bfll, sou Ross, este ultimo — também. melhor fóima de ccaseguir um kncck-cut. Você é, e Carnera Recentemente Tooy talento se viu envolvido mima ques- ¦007 S 6 • x. Prohibiiam ao vencedor dc «gBBBrv.''^i______l -____3*3______F______H_^ m tão com a Commissão ! mm mWÊÊmm WPW"* '¦^W^MsÈk^ - * \ *«a- ¦ WiF -%âS__B Lou Nova «le posar para os photographos bebendo cerveja. lento, então, posou bebendo leite, aborrecendo ainda mais a Com- JBBrí missão. O valente palhaço de Nova York cocou a cabeça e mohi- "Afinal, pH toli: — que devo fazer ? Nada agrada a esses cama- ' radas ?" ¦•:. -jp ^ i v «>¦ À ¦ \ -i-. ¦ \y-í 9^mmWM Al líestalt, antigo campeão rios meio-pesados, ficou nesse "'<¦'-¦£¦?''7?% Á ? estado, depois da luta com Sollv Kreiger, mas a commissão ¦ ' JÊM W^ ;¦ ^_A /....of;'/ B1 __i__ü^--___H não reconheceu a victoria tte So.ly, Em vnuitas outras oceasiões _ss_Hs^*-'__s os membros ?Ia Cemmissão «le Box de Nova York têm imposto "K-;**,"vV''^___BH5v ' . ¦'-¦' as suas decisões que. embora discutidas e hostilizadas pelo puVdi- __w^__«_p''¦¦''¦SÊ eo, outro objeeÜvo não \èm senão proteger €»s interesses' dos pro- Wyy.jf'''T ' /' . *¦' J*'^ Ai :jiJi"--*- _-_.-_Y__B ffliÉ7Í7i*:'t'''r oo-. o' ' ó1'111^' ífrt1*--.-'^--"''---^1'''''^'' - _¦__?ÉmÈm ___B_?^*':y*1- *- M piios boxers, Ípl->-..'.•. WtH ifmSv^ey,-7.%vvA'.y*\.v^sw*í«UftiiMt_áv**¦£JH • •*>'mmmmmwmvm^a^m^mmmmmí

¦ ¦¦Üpp* ¦ ffiURUJJWiWVJ»'miJ-^y^,.^^^^BWr^W^<»*l^^!?^^r^^^^^^l*W»i"¦ya-PW"» ' ¦¦ «h«m*»W •w';,»t''-TOa''fff!fM^^~ O GLOBO SPORTI.VO 14 de outubro «le 1t>it» rabina 29 ftaotario,

.'/榦¦¦¦•¦¦¦:¦:¦¦ ¦*.>:>•¦.æ -X , (Sf-' ¦¦ ....,'í:"'\ Deixou de bri ar

## Ia de Pimenta

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esforço de um conjunto Pimenta só teve, uma vez, os movimentos li- De qualquer maneira o era um em ascen- Náo se . Jx <• vres. O Madureira quadro depende do campeonato que vae disputar. pre- são. De um logar na Sub-Llga passara a ti- um onze para um certamen mundial se o anza guiar como um elemento de prestigio em uma entlda- para -de. Para consolidar a posição conquistada o Madurei- vae apenas disputar o torneio Inicio... O Madureira Pimenta. Con- ra teve um collaborador no team e em decidir o titulo, em uma melhor de três, :om o a do Madureira nó Iria siderou-se uma façanha producção dos- campeonato da Federação Metropolitana. Vasco e quando Pimenta o abandonasse o quadro E não se procurou observar as clrcumstaucias que eeria. para affirmar-se o São Christovao — o segunda inclusive ó dissídio e o decréscimo de a permUtiraní, club do technico producção do Vasco, Botafogo e São Christovao.

deixou de brilhar. Eis alu um 1|A estrella de Pimenta 11 i» detalhe do drama de um technico que teve. de 37 a 38, a tarefa de preparar e dirigir o scratch brasileiro. Não se trata de uma historia differente, Apenas se deve observar uma coisa; Pimenta não fez mais no campeonato sul-atneriea- no ou ao campeonato do mundo do que fizera no Madureira em 3*> ou São Christovao em 37 e 38. A verdade é que não se acre- ditou nunca em Pimenta como treinador. Ou, por outra, mítica "estrella". se acreditou em uni "coach". Pimenta tinha Assim, durante varias campanhas, a estrella de Pimenta pro.ectou: uma luz viva sobre a t-rajecfcoria de teams e de scratches. Su- bttamente, porém, se chegou á conclusão de que o technico per- dera a chance. Dalü por cleante o quadro teria de contentar- se-'com 0 treinador somem? o treinador livre das superstições, disposto a trabalhar, a dai astmo. Então Pi'. ou á primeira phase - - a pha ¦ li e conjunto para formar, em disciplina. An'

a um a tu ich ! ; etm ...,,, i pretas iva cie.¦..¦.:•- A lui i seri i favorável ao jogador 6 contra o technico já "milag "sem estrella". O tabu desapparecera, e com a superstição tudo Naturalmente Pimenta não fez um r systetua, anão ser o cie preparar a moral do team per- Pimenta, tudo o que o tornara de club* % l9 O São Christovao contratava Viltegas, con ! ra- mltiindo que o team, produzisse o máximo. O sueces-so 0 que fizera preferido 3p Nena, contratava Ca- tava Walter, contratava da campanha do São Christovao abriu logar à excur- e entidades. xambú, e contaria eom Affonsinho, com Carreiro, com são ao Chile —- o erre de Pitnental. E o primeiro signal foi o retorno medroso ao principio — Oswatdo, com Roberto e eom Dodò, Teria de anguiea- primeira relação a 3G, chegando em só uma coisa justificava a erro. O São Christovao,;. Madureira — para recomeçar com a vantagem de experlen- tar a producção em pri- ao meiro no turno do campeonato da Federação Me ! l'0- campeão do primeiro turno, tinha garantido a disputa voltou deixando que o team suburbano entrasso no segun- ciaXo Pimenta polltana. Outra vez brilhava a estrella de Pimeut 1 — do íUuio, sem necessidade de grande esforço soeudr? em campo para vencer o torneio inicio a só conunau- a estrella que fulgurára em Domingo; Lopes, ?m í5üe- do turno. Mas a pacificação trouxe uma Mudança dos alvos no certamen da dou a equipe na entrada sempre rxiurnphaS antes das peleja» nos Aires, durante o campeonato sul-americano e brusca, avmullando o esforço figueira da Mello. Era ux» Jacliutco sem tactlca. Fede ta ç ão Me t copo ii tatu», depois da primeira victoria — uma espec e de prova dos nove...

x,

•"X. X- «-..' "¦"ti"—'

' iMfaupii rniiiii iii-TT ""r~irni«M||nmnmim^""1 O campeonato do mundo marearia uma culminar** *e cia perigosa paxá Pimenta. Durante três mezef prepararia a selecção brasileira c esse farto serviria para um test definitivo a respeito de organização, Pimenta • levaria para o certamen mundial os vícios do football bra- f.:;:.4 ... sileiro. Era bem um representante da mentalidade que de* ^ wB*^^ tendia a improvisação, que considerava o único preparo ei- liciente o preparo morai e que partia de um principio fal- so. como o de considerar o football brasileiro superior & qualquer outro, sem contestação, Nenhum technico em ne- hhuma época da historia do soecer indígena, contou com a força e com os elementos entregues a Pimenta para a cam- panha do campeonato do mundo. O treinador não conta- •:;:.:,:... va, porém, com os casos que surgiriam fatalmente em Saint !:v--fc ., x, : SK'^^''1J^HBi:¦^x^fesgJJM^^^HS_M_B8grA^g_Bg^^^ "x ,.' :¦:;.: ;:%¦;*>:*'...:••:....,' ,, :>¦:...;,•• ':::í:::;;..^:-:««^.v: ._-5ÍÍ->:-'yl| •'«_»•«BSSfSlhT German como surgiram em Buenos Aires e se repetiriam .;.-:¦¦¦:•:¦.¦¦ .^:-:-:v:-.vV^»-K^^g^Wfe.i_^y;v IWft—*—^.:'-,:™::^íSSRíW^??^^!^!-' 3HEHH_$w^WÊmvW'" ¦ _ÊÉ__Í5«_SíÉ_& ^.-^Si^KI^^^EííS.i.:^,..;,'•>%•_>;¦¦•:-:¦'.-'-'\-3&#^X<£\sccfloB-«ga--B'. :¦<. >:$$§?.¦ZxWg&msÊ' ^^t9_^^^Hl^^A^jBB^Rttik^S_ti_SS__B/^S^^^^M^mWlf^WT^TT^nt em Strasburgo. ¦i B-B-SrareSeBisiraraÉsIlismlig^^IHiÉiirili'-' ^_UIW ¦&t*%$9B&W&*wÊ£r l^^^mSMmmWÊmMmMm^^&m^^^^^^^^^^^^mlm 1 ^^W^Íí^^MÍ^^^Í^Í-' Quando se reconhece a supremacia do crack é diííicJl ÉliilÉniilüM I'1 f ' ''^^Mm^^m^^^^mm^MãMWMWMWmW^m estabelecer uma medida para enquadrar, sem diminuições, vinte e dois elementos. Explodiram questões que nenhu- ma importância teriam na victoria mas que foram amplia- t ^mms^^Bm^^^imsa^sSmmm^^^^S6a_2_HB»__S_B^5çw das na derrota, a ponto de levantar uma interrogação so- m WÊÊmÊÊmÊmÊÊM WÊmÊÊÊZãU. M \'^mSmmWÊr'^Smm^^^mWMMWkmW r *yÊÊÊ^ o desfecho da luta decisiva se outro fosse o at'.que, ^rÊÊMmÈÈ BK^ % i H ^BSi^ft^^^^^^ mesmo sem Leonidas. Pimenta teria de enfrentar, logo de- pois, adversários declarados. Enquanto dirigira um team "estrella" contara com uma torcida que confiava na de ^Fluminense Pimenta. A torcida nunca perdoaria, porém, o caso de .

Por isso Pimenta teria de empregar o mirrophone como ^ urina, transformando-se em speaker, em um aceusador Assim se tem de considerar a campanha do campeopa» 5í se apoiava na de Leonidas. De nada que popularidade 6 _ to do mundo como a ultima opporlunidade. Um te- lhe valeu a mudança. Pelo contrario: acostumou a torcida a chnico que não luta com falta de elemento"?, com íalía discutir Pimenta, a comparar as argumentos pró-Pimenta com tempo lalta M&5Z^SZffay.svy -';'^<9Si__HÍ_§^^__^ de e de conforta, tem de apresentar nm resultado os argumentos pró-Tím, terminando por crear o duello Tim e que enthusiasme. E o ambiente que se preparara, antecipada- pimenta — uma peleja que o technico não desejava. Era o ^y_3S___HBS?: ?^ mente, só admiftia o desfecho da victoria. Emquanto se f:- æ*__9_K_MIP^:3v&''.-K-YK- pôde do fim — um drama attingia o ultirno acto, mv'-^5^T!«__HS_SS_Í.'- principio que pois £y ‡: :*_sÍs_§_8__G»' y->: aceusar juizes o technico se sustentou. Mas o campeonato do terminaria minando a posição de Pimenta no São Christovão. PÊÊÊ&ÊÊB mundo, pela ampliação do interesse despertado, exigiu uma ¦Mr.ii.».iiiiiij.i.uiit.i.y»¦ mi iiiin multidão de explicações, muitas das quaes attingiriam forço- samente o treinador. mwMWGmWW&^ffls^,mm'mMr''''' y&m& ;íx-i_i_»s:ls^K_Í_H_S___Mf?

*'^íí?í*«vw__S__Í53_B_W^^c^^f^^^^^^^^v^^^mmwÊMjMSmMoG^^ ' '''''-"^^Ssfv^oí^jV^* :-':i-S-V::-": SI'Sfe'v *-'' €;,S f 1v.v wmk^:-íí*_Tí*H^ff -%"-á^>í_;SMÊk ,Í^^H -"•''"'.'. "..•&• '-.*.¦ Sflogaft*^"'"- .-*xiíí-Ní-; ,•»"WSSfmwmWWÊClBS S_Síy. *'*^%y_f_sSíí'K y^v-^ii3t^w9w_MBJj_f_W_KWS_^SrX.*o^_JSS_3^^_!3_Sb_i&_í_b1 S ^--:-.-^É^^SÉB__K i# A:x x „ Wm$^^»¥ _PZ -.' ¦^mmmmWSmm sk^y^^^^^y^^^^^Mm .:¦<>•: s^ :>^S;<_&v:>íí;wS:::ívm_B_B *«_fô»_B^£_B «to ^5^ i-H__K_S__BB_9ã*.Sm-iírft. 5a__s_t.Sl .-me- ft: j»Kto ^S^S % J« ^*^_8_r * íí^ás __g WiàilÊÍmuty^nmmÊ''^^___1wÉB^Í' ^ ^¦^ff^^!^^^^^^:._t_^__^___:ii-iV.^!li..ijiuujM>_iMi_MiwimiSI^ MJÊir*^^^<*^...>. . P

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-7- O technico Adhemar Pimenta que partiu, rumo a Ponv.unbu- IÈ ,0 co- para preparar uma selecção ao campeonato brasileiro, nada tem a ver com o technico Adhemar Pimenta que diri- giu. como»seleccionador único, o scratch brasileiro para o campeonato mundial. A experiência deixou sulcos profundos na physionomia do ' 1 treinador. Realmente Adhemar Pimenta não pôde alimentar illu- soes. E\ sim, um desilludido de tudo: dos cracks. da torcida, dos di- rigentes. A única lição aprendera no campeonato do mundo, '.'^eêyy}'y^]z:'e''r-."-y z:-zz?¦. :-.;- ;••'-.-. '.-..¦.' .:-.'..- que a • -

¦¦¦'¦¦•:¦'....-• ¦¦' lição da disciplina, não foi ouvida. .- Ninguém a quiz aprender. Por sua vex Pimenta se recusou a aprender outras lições, também profundas, do cotejo máximo do football mundial. Por isso não comprehendeu que a victoria de im- provisação não concebe a disciplina, sendo, sobretudo, a affírmação da supremacia do crade, do individualismo, da desobediência. Se nada se ensina ma football, como se ensinar MçSq æ¦ pôde a tão . complicada da disciplina, tão contraria á Índole do Jogador ? Leii-^a uma pagina e não se chegou a soletrar as outras. Assim ficou a Im- "^.;- pressão de uma quadra súbita — % ¥g£tl$tj_fj. w ¦ á& _KÜHtt§ tfctitft/frf -. ' ... ¦¦• II II Jll 'l'l"ll*__^^ !"tW" ' '*"l™|-| tt«»iH*Íil«l ,HIH»I lllllimiinnilHMMMBWMM»waúJ*&MM^ a eslrtJla

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Luminar não foi brilhar.íe; apenas, ¦H! I (^"7* A campanha de impressionou tal __E /jg^y— bem pela extensão. Correu o formoso alazão até os seis anuo.., exj riineii.ando a principio a orientação technica do fallecido treinar''' José Lourenço e. depois, a de Américo Azevedo. Retirado das pistas .sem experimentar o occa.so melancólico da maioria cracks, o Sr. Theotonio Lara Campos lo.m o comprou para o haras que pa*« em São Paulo, denominado "Santa Cruz". Sobre as probabilidades do filho de Macon nas íuntçôea de pastor abriu* então nas r.da.s dos technioo.s do !>*>sso turf vivo debate. Era maior a correr, favorável. Falava-se no bello typo do animal e em seu pedüíreee. E os ne»; Lvistas se contrapunham com o argumento de haver *-*ido o cavallo multo si* iado e esfalfado i*>as pistas. Eis que nas primeiras coberturas do novo repr duetor foi registado absoluto êxito, facto que encheu de -atistaçâo nào só a seus admiradores como aos responsáveis. E a belle/,a de Unhas dos produetos se fez chegar aqui, célere e ausplcl Realizou-se em setembro, então, como habitualmente, a E'»xposição-Leil di Joekey Club Paulistano e o resultado foi uma verdadeira consagração ao >» ranhão que, nas pistas, conduzido pelos pün-hòa enérgicos de Geraldo Costa, d momentos de tão forte emoção â aficion carioca, O primeiro logar na serie de produetos ma.sculínos coube a Luminoso; • D •¦ '.¦»"¦•" Pervertida, outro seu, conquistou o segundo logar. - potrancas produeto *. ¦.-. *"¦*¦¦*# ¦

YiiiiHTTini;B| O MELHOR PRODU- VMBI'ailiai111^^ ¦---.<' ü-fiwiiin CTO é a ÉGUA TABU' Hp1*-"' oSH__É__^ ¥kE * n__^.' JH H->;&_¦ Realmente a potranca é um bellissimo specimen. li iiÉÜÍífff¦___ à W M W'-- w 3)^ % Na cõr do pêllo e nas linhas lembra algo o seu pae, como se poderá fazer uma idéa" nos clichês "w^r->-____,_»_'" "'.¦'^Bfeíí'.v> 9 f .'ri m\ ;-vl__!__KBSf__^ __h__F ^___H_i^^*m * «: ylk^_W^»v__s___::'::'V:i^^K^^S':'?-'**?-'¦'¦'¦*»- _B acima estampamos, e de certo ha de figurar com ¦^/f^^/jÈfr* ^>^flT_.—_^ .? I t / f fl -______¦ *. ______H____R-.- _KBnO____n_r*,\V_.'_\ >______Fw______l__r*' __ - ____i______1V- ».¦ *_H que /m m wmà È.-; ^^P_ff''^IÉI_tiiÍfcd-^lw^m êxito no próximo certamen, que o .Joekey Club. solemne- '•tatter.saU", mente, pois então será inaugurada modelar levará a effeito na,, ultima semana do mez fluente. Entretanto, pouco lhe ficam a dever os irmãos, con- venhamos. Desconhecemos o laureado de S. Paulo, é verdade, mas os que aqui já se encontram, são tentadores. E por isso ao lado collocamos a gravura de Tabu. por Futurista, pela linha materna. Não é alazão como o vencedor de Bosphore no G. P. Republica Argentina, mas tem alguma coisa do resistente parelheiro. O pescoço é idêntico. E o focinho de cotia é o mesmo do antigo defensor do stud Vero. Aliás não é difficil se perceber esse detalhe. O pes- coco de Luminar era característico. Differençam-se ani- mães de eommum por uma determinada marca no pêllo, ou mesmo cõr, por um defeito physico, etc. Sâo os si- gnaes pelos quaes mais commummente se identificam os animaes. Era Luminar era a conformação do pescoço, oheio, musculoso, nem comprido, nem curto, ligeiramente curvilineo que o caracterizava. Ao longe, a passo ou a ¦galope, ninguém, menos frivolo em carreiras, «^ 005*- " nava com o crack argentino. <- t%, jvp.__ftM'*s_^^6».: §í

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II ¦¦ mil. IlllMl «iHHIl æ Millllllfll /^r E não ficou ap?na_ no enthusiasmo de E' o petrinh© em dois flagrantes que se vê '• ¦:. æ' }..,<::»'''¦ _•!:''.'*"-!- ,¦ ;----v . .V :".:•¦•• spoitman. Mandou um profi?*ion«l a ‡' - -.' •¦'''¦;.-''.- (JP m acima. Ü 4 , ¦ -í* .-¦''"..';¦:'. ¦ ‡ . ..»''¦•'..¦' Paulo com a ordem de lhe traaer um -•¦-•-' Sfto Interessante * então acerescentar, "conflden- ::; ±y^y *yy. pürotíueto masculino de Luminar. LA foi o eialmetvte". que o illustre»üurfman se agradou do **'•:¦'¦'"'-¦' treinador Levy Ferreira. Go-wm muito da po- í_':*r'•'¦':':•;¦-.'¦ :¦;'¦> .-'.*í tranea, mas. na obrigação de fcraaer um potm, •*- futuro defensor das suas cores, mas ficou tão em- BBB__-__----___B-B-BB-BB^ colheu Grani Ssnhor, filho de Gran Dame, mãe i.olgudo com a poiranra que nao serã impossível de Barnabé. a adqidra lambem formar uma reina ephcmera a duração cio stud Vero. Luminar mesmo «cubou correndo Es a um pouco pequeno o animal, mas de H- que para pa 4Pol4, íob h rf*spor._»biikÍBde da jaqueta Sr. M. Guilayn. E' que as multl- i il»-. m com. a- «araet-ristieas bem definidas do com Orar. Senhor. pias r.ctlvidades dos illusties proprietários da «ympaihica eoudelaria aca- «eu ascendente numero um. Aliás, r-6 o turf pôde ganhar com isco. binam wn rouba)-os tio quadro de proprietários de cracks de corrida. «• Pekle-se disser mesmo que apenas o Sr. Ricardo Xavier da Silveira nao jniMuiui i mi iipi. nmmmmmmmmmmmmm—ggff/gmgmammg_____¦_¦ M____EK_B afastou de todo do turf. De vez em quando, pelo meno_>, era visto na assistência. Saudades, riesíastio. recreio, o certo é que nao esqueceu o turí. E tanto assine é que mal se anmmriou o apparecimento doe. primeiros filhos do crack1 que lh* havia pertei:*_-do. alvoroçou-ce. %_____p_____ít ^*__ffl____»^_58WHB Pi^^- ^^^jS3_____ik_Ív

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