Relações Internacionais, Política Externa E Diplomacia Brasileira Pensamento E Ação

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Relações Internacionais, Política Externa E Diplomacia Brasileira Pensamento E Ação coleção Internacionais Relações Relações coleção coleção Internacionais “É com satisfação que a Fundação Alexandre de Gusmão publica Relações 830 Um dos mais importantes intelectuais brasi- Internacionais, política externa e diplomacia brasileira: pensamento e ação, do leiros, Celso Lafer foi por duas vezes ministro professor Celso Lafer, embaixador e ex-ministro das Relações Exteriores. O das Relações Exteriores (1992 e 2001-2002), livro reúne coletânea de textos ligados ao direito, às relações internacionais e à Celso Lafer ao lado de outros relevantes cargos exercidos política externa brasileira, criteriosamente selecionados pelo autor e extraídos tanto na academia – em especial como Celso Lafer (São Paulo, 1941) foi até a sua de sua vasta produção literária e cientí ca. [...] A experiência como diplomata Celso Lafer professor na Faculdade de Direito do Largo aposentadoria em 2011 professor-titular do e chanceler colocou o extraordinário preparo acadêmico a serviço da arte da de S. Francisco –, quanto no setor público, Departamento de Filoso a e Teoria Geral do diplomacia e aos desa os de quem por ofício, em dois governos distintos, ajudou no Brasil e no exterior – embaixador do Direito da Faculdade de Direito da USP, da qual na formulação e respondeu pela condução da política externa brasileira. Seu papel Brasil em Genebra (1995-98), ministro do é professor emérito, tendo exercido por duas e sua in uência na sociedade transcendem essa experiência circunstancial. Seus Desenvolvimento e da Indústria e Comércio vezes (1992 e 2001-2002) o cargo de ministro livros, ensaios, artigos, entrevistas e comentários na mídia nas últimas décadas (1999) –, bem como no setor privado, ademais de Estado das Relações Exteriores; é PhD em dão a medida de sua importância como formador de opinião. Na verdade, Celso de uma intensa presença na cultura brasileira, Ciência Política pela Universidade de Cornell, inspirou várias gerações de brasileiros e despertou vocações pelo seu exemplo e notadamente como um dos pioneiros do EUA (1970) e obteve a livre-docência em Direito pelo conhecimento profundo dos temas”. estudo das relações internacionais no Brasil. Internacional Público na Faculdade de Direito R , R Sua produção intelectual se estende ao longo da USP em 1977. Foi presidente do Conselho Sérgio Eduardo Moreira Lima, de várias décadas, sob a forma de livros, Geral da Organização Mundial do Comércio, presidente da Fundação Alexandre de Gusmão (Funag). artigos, conferências e outras manifestações em Genebra, assim como do seu órgão de de seu vasto conhecimento sobre o Brasil e o solução de controvérsias. Tem obras publicadas V 1 V mundo. Foi também editor da revista Política no Brasil e em diversos outros países. “Há quase quarenta anos tenho o privilégio de conviver e conversar com Celso Lafer sobre alguns dos temas sobre os quais escreve. Conhecia praticamente todos Relações internacionais, Externa. os textos aqui publicados. Sobre alguns, trocamos ideias antes de sua versão nal. Ainda assim, a leitura dos artigos me surpreendeu. Em primeiro lugar, pelo volume. política externa e A presente coletânea recolhe uma signi ca- Mais de uma centena de textos, de formatos diversos, que foram apresentados tiva parte de seus muitos escritos, entrevistas em periódicos, conferências, depoimentos no Congresso e em jornais. Há ensaios diplomacia brasileira e pronunciamentos, e pretende oferecer aos acadêmicos mais longos, com vocação analítica e, de outro lado, textos curtos, leitores interessados, assim como a todos os jornalísticos, em cima de questões candentes e polêmicas. Estavam dispersos, Pensamento e ação estudiosos da vida diplomática no Brasil e publicados em veículos diversos, alguns de difícil acesso. Daí ser tão oportuna e no mundo, uma amostra daquilo de mais bem-vinda a sua republicação”. signi cativo que sua inteligência, cultura e experiência pro ssional acumularam ao Gelson Fonseca Jr., longo de mais de meio século de atividades diretor do Centro de História e Documentação Diplomática (CHDD-Funag). intelectuais e no campo da política externa e Volume 2 diplomacia. Os textos foram distribuídos em função de sua vinculação temática em cinco partes sucessivas: a re exão da experiência, o Itamaraty, as relações internacionais, a política externa brasileira e personalidades da política internacional e da cultura mundial. www.funag.gov.br F������� A�������� �� G����� Relações coleção coleção Internacionais Celso Lafer Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira Pensamento e ação Volume 2 F������� A�������� �� G����� Relações coleção coleção Internacionais Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Aloysio Nunes Ferreira Secretário ‑Geral Embaixador Marcos Bezerra Abbott Galvão FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO Presidente Embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais Diretor Embaixador Paulo Roberto de Almeida Centro de História e Documentação Diplomática Diretor Embaixador Gelson Fonseca Junior Conselho Editorial da Fundação Alexandre de Gusmão Presidente Embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima Membros Embaixador Ronaldo Mota Sardenberg Embaixador Jorio Dauster Magalhães e Silva Embaixador Gelson Fonseca Junior Embaixador José Estanislau do Amaral Souza Embaixador Eduardo Paes Saboia Embaixador Paulo Roberto de Almeida Ministro Luís Felipe Silvério Fortuna Professor Francisco Fernando Monteoliva Doratioto Professor Eiiti Sato A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira. Celso Lafer Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira Pensamento e ação Volume 2 Brasília – 2018 Direitos de publicação reservados à Fundação Alexandre de Gusmão Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo 70170 ‑900 Brasília–DF Telefones: (61) 2030 ‑6033/6034 Fax: (61) 2030 ‑9125 Site: www.funag.gov.br E ‑mail: [email protected] Equipe Técnica: Eliane Miranda Paiva André Luiz Ventura Ferreira Fernanda Antunes Siqueira Gabriela Del Rio de Rezende Luiz Antônio Gusmão Rafael Pavão Barbara Graça Schuina da Silva Barbara Terezinha Nascimento Cunha Raquel do Amaral Bispo Projeto Gráfico e Capa: Daniela Barbosa Programação Visual e Diagramação: Gráfica e Editora Ideal Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) L162 Lafer, Celso. Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira: pensamento e ação / Celso Lafer. – Brasília : FUNAG, 2018. 2 v. – (Coleção relações internacionais) ISBN 978-85-7631-788-3 (v. 2) 1. Política externa - Brasil. 2. História diplomática - Brasil. 3. Relações internacionais - Brasil. 4. Brasil. Ministério das Relações Exteriores (MRE) - história. I. Título. II. Série. CDD 327.81 Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional conforme Lei n° 10.994, de 14/12/2004. Bibliotecária responsável: Kathryn Cardim Araujo, CRB‑1/2952 ÍNDICE GERAL DA OBRA Volume 1 Prefácio Introdução Parte I: A reflexão da experiência Parte II: Itamaraty Parte III: Relações internacionais Volume 2 Parte IV: A inserção internacional do Brasil: a política externa brasileira Parte V: Personalidades Posfácio Biobibliografia do autor Índice onomástico SUMÁRIO VOLUME 2 Parte IV A inserção internacional do Brasil: a política externa brasileira O Brasil no mundo 56. Segurança e desenvolvimento: uma perspectiva brasileira (1972) ..................................................................................771 57. Panorama geral da situação internacional (1981) .................793 58. Representação, controle e gestão em política externa (1984) .....................................................................................803 59. Dilemas da América Latina num mundo em transformação (1988) ........................................................................821 60. A inserção internacional do Brasil (1992) ...............................841 61. Diplomacia e parlamento (1992) ..............................................849 62. Relações internacionais do Brasil (1992) ................................865 63. O mundo mudou (2001) .............................................................901 64. Repúdio ao terrorismo (2001) ...................................................907 65. O Brasil, sua gente e o Oriente Médio (2012) ........................927 66. O Brasil num mundo conturbado (2016) ................................931 Lições do passado 67. 1ª e 2ª Conferências da Paz da Haia, 1899 e 1907 (2010) .....937 68. O Brasil e a Liga das Nações (2000) .........................................955 69. Conferência do Rio de 1992 (1998) ..........................................975 70. Gerson Moura: política externa de Vargas e Dutra (1992) .....................................................................................993 71. Diplomacia de JK: dualidade a serviço do Brasil (2001) ......997 72. Política exterior brasileira: um balanço da década de 1970 (1979 ‑1982) ............................................................................. 1003 73. Brasil ‑EUA: história e perspectivas das relações diplomáticas (1982) ........................................................................ 1029
Recommended publications
  • Brazilian Images of the United States, 1861-1898: a Working Version of Modernity?
    Brazilian images of the United States, 1861-1898: A working version of modernity? Natalia Bas University College London PhD thesis I, Natalia Bas, confirm that the work presented in this thesis is my own. Where information has been derived from other sources, I confirm that this has been indicated in the thesis. Abstract For most of the nineteenth-century, the Brazilian liberal elites found in the ‘modernity’ of the European Enlightenment all that they considered best at the time. Britain and France, in particular, provided them with the paradigms of a modern civilisation. This thesis, however, challenges and complements this view by demonstrating that as early as the 1860s the United States began to emerge as a new model of civilisation in the Brazilian debate about modernisation. The general picture portrayed by the historiography of nineteenth-century Brazil is still today inclined to overlook the meaningful place that U.S. society had from as early as the 1860s in the Brazilian imagination regarding the concept of a modern society. This thesis shows how the images of the United States were a pivotal source of political and cultural inspiration for the political and intellectual elites of the second half of the nineteenth century concerned with the modernisation of Brazil. Drawing primarily on parliamentary debates, newspaper articles, diplomatic correspondence, books, student journals and textual and pictorial advertisements in newspapers, this dissertation analyses four different dimensions of the Brazilian representations of the United States. They are: the abolition of slavery, political and civil freedoms, democratic access to scientific and applied education, and democratic access to goods of consumption.
    [Show full text]
  • Relações Internacionais, Política Externa E Diplomacia Brasileira Pensamento E Ação
    coleção Internacionais Relações Relações coleção coleção Internacionais “É com satisfação que a Fundação Alexandre de Gusmão publica Relações 830 Um dos mais importantes intelectuais brasi- Internacionais, política externa e diplomacia brasileira: pensamento e ação, do leiros, Celso Lafer foi por duas vezes ministro professor Celso Lafer, embaixador e ex-ministro das Relações Exteriores. O das Relações Exteriores (1992 e 2001-2002), livro reúne coletânea de textos ligados ao direito, às relações internacionais e à Celso Lafer ao lado de outros relevantes cargos exercidos política externa brasileira, criteriosamente selecionados pelo autor e extraídos tanto na academia – em especial como Celso Lafer (São Paulo, 1941) foi até a sua de sua vasta produção literária e cientí ca. [...] A experiência como diplomata Celso Lafer professor na Faculdade de Direito do Largo aposentadoria em 2011 professor-titular do e chanceler colocou o extraordinário preparo acadêmico a serviço da arte da de S. Francisco –, quanto no setor público, Departamento de Filoso a e Teoria Geral do diplomacia e aos desa os de quem por ofício, em dois governos distintos, ajudou no Brasil e no exterior – embaixador do Direito da Faculdade de Direito da USP, da qual na formulação e respondeu pela condução da política externa brasileira. Seu papel Brasil em Genebra (1995-98), ministro do é professor emérito, tendo exercido por duas e sua in uência na sociedade transcendem essa experiência circunstancial. Seus Desenvolvimento e da Indústria e Comércio vezes (1992 e 2001-2002) o cargo de ministro livros, ensaios, artigos, entrevistas e comentários na mídia nas últimas décadas (1999) –, bem como no setor privado, ademais de Estado das Relações Exteriores; é PhD em dão a medida de sua importância como formador de opinião.
    [Show full text]
  • The Thought and Contribution of Rui Barbosa
    Contexto Internacional vol. 39(1) Jan/Apr 2017 http://dx.doi.org/10.1590/S0102-8529.2017390100003 An Inquiry into the Moral and Religious Dimensions of Raphael Spode International Politics: the Thought and Contribution of Rui Barbosa Raphael Spode* Abstract: The purpose of this paper is to introduce the thought of Brazilian statesman Rui Barbosa (1849–1923) on foreign policy and international relations from the vantage point of doctrinal re- flection. In recent years, scholars have thoroughly sought to find the existence of a distinct Brazilian national thinking, building on the premise that there is no great diplomacy without a consistent foreign policy perspective. Thus, it would be mandatory to search for ideas and reflections that had assisted the foreign policy construction of the country, considered by many as well succeeded in most respects. In this context, the paper seeks to identify the possible foundations of Rui Barbosa’s vision on foreign policy and international relations, which is highlighted by a strong moral and reli- gious foundation and settled on his contemporary conceptions on the pursuit of international peace. Keywords: Rui Barbosa; National Thinking on Foreign Policy; International Relations Theory; Phi- losophy and Ethics in Politics; History of Political Thought. Introduction The task of assessing Brazil’s Old Republic era (1889–1930)1 is of paramount importance if one is to grasp the principles that govern the country’s foreign policy and which remain to this day unchanged, as seen in the fourth article of the 1988 Constitution. The contribu- tions of José Paranhos, the ‘Baron of Rio Branco’ (1845–1920),2 are widely acknowledged and have been studied in depth, owing him the merits of being the ‘father of Brazil’s diplo- macy.’ Maybe in virtue of his varied activities as a public figure, however, Rui Barbosa is relatively less acknowledged as an original pinnacle of international political thinking.
    [Show full text]
  • Horácio Lafer No Ministério Da Fazenda: Um Fiel Da Balança?
    Horácio Lafer no Ministério da Fazenda: um fiel da balança? Alexandre Macchione Saes Professor do Departamento de Economia da FEA/USP. Resumo: O presente artigo pretende compreender o papel de Horácio Lafer no Ministério da Fazenda, durante um curto período de dois anos, da primeira parte do governo de Getúlio Vargas (1951-54), mas que marcaria um relevante momento de estabelecimento de um projeto de desenvolvimento para o Brasil. Inserido num governo que se tornou objeto de grandes divergências acadêmicas, reflexo das próprias tensões políticas presentes durante o mandato de Getúlio Vargas, e tendo assumido um dos mais estratégicos Ministérios daquela administração, as intenções e ações de Horácio Lafer emergem como centrais para definição do caráter do governo. Nesse sentido, buscaremos apresentar a trajetória de Horácio Lafer, especialmente por meio de seus discursos parlamentares e ministeriais, como parte de uma geração de industriais e políticos brasileiros que estiveram comprometidos com diretrizes que alicerçaram um projeto de desenvolvimento para o Brasil em meados do século XX. Palavras-chave: Horacio Lafer, Governo Vargas (1951-54), industrialização. Abstract: This paper intends to understand the role of Horácio Lafer in the Ministry of Finance, during a short period of two years, of the first part of the Getúlio Vargas government (1951- 54), but that marked a relevant moment of a development project to Brazil. Having entered into a government that has become the object of great academic divergences, reflecting the political tensions present during Getúlio Vargas's term, and having taken on one of the most strategic Ministries of that administration, Horácio Lafer's intentions and actions emerge as central to defining character from the government.
    [Show full text]
  • And Fernando Collor (1990-1992) Brazilian Political Science Review, Vol
    Brazilian Political Science Review E-ISSN: 1981-3821 [email protected] Associação Brasileira de Ciência Política Brasil Beltrão Sposito, Ítalo Foreign policy change in Brazil: comparing Castelo Branco (1964-1967) and Fernando Collor (1990-1992) Brazilian Political Science Review, vol. 7, núm. 3, 2013, pp. 118-144 Associação Brasileira de Ciência Política São Paulo, Brasil Available in: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=394334975005 How to cite Complete issue Scientific Information System More information about this article Network of Scientific Journals from Latin America, the Caribbean, Spain and Portugal Journal's homepage in redalyc.org Non-profit academic project, developed under the open access initiative brazilianpoliticalsciencereview ARTICLE Foreign Policy Change in Brazil: Comparing Castelo Branco (1964-1967) and Fernando Collor (1990-1992) Ítalo Beltrão Sposito Institute of International Relations, University of São Paulo (IRI/USP), Brazil In this article, I intended to develop an analytical schema to analyze mo- ments of redirection in Brazilian Foreign Policy. The schema encompasses the fol- lowing logic: sources from national and international contexts may influence the domestic political arena, leading to the opening of a policy window and the rup- ture of stabilizers, which together may form a scenario prone to reform in terms of foreign guidelines. In this context, the decision makers may opt to promote a foreign policy change (FPC). To apply this model, we chose two administrations that are substantially different as to their international system and their political scope, even though both are considered by the Brazilian foreign policy literature as restructuration periods. By studying these administration’s foreign policies, we tested the utility of this model and accomplished a comparative analysis seeking similarities amongst these chancing processes.
    [Show full text]
  • Revista Brasileira 88.Pdf
    Revista Brasileira fase viii julho-agosto-setembro 2016 ano v n.o 88 ACADEMIA B RASILEIRA R EVISTA B RASILEIRA DE L ETRAS 2016 Diretoria Diretor Presidente: Domicio Proença Filho Marco Lucchesi Secretária-Geral: Nélida Piñon Conselho Editorial Primeira-Secretária: Ana Maria Machado Arnaldo Niskier Segundo-Secretário: Merval Pereira Merval Pereira Tesoureiro: Marco Lucchesi Murilo Melo Filho Comissão de Publicações Membros Efetivos Alfredo Bosi Affonso Arinos de Mello Franco, Antonio Carlos Secchin Alberto da Costa e Silva, Alberto Marco Lucchesi Venancio Filho, Alfredo Bosi, Ana Maria Machado, Antonio Carlos Produção Editorial Secchin, Antônio Torres, Arnaldo Niskier, Monique Cordeiro Figueiredo Mendes Candido Mendes de Almeida, Carlos Revisão Heitor Cony, Carlos Nejar, Celso Lafer, Vania Maria da Cunha Martins Santos Cícero Sandroni, Cleonice Serôa da Motta Berardinelli, Domicio Proença Filho, Projeto Gráfico Eduardo Portella, Evaldo Cabral de Mello, Victor Burton Evanildo Cavalcante Bechara, Evaristo Editoração Eletrônica de Moraes Filho, Fernando Henrique Estúdio Castellani Cardoso, Ferreira Gullar, Geraldo Holanda Cavalcanti, Helio Jaguaribe, Ivo Pitanguy, ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS José Murilo de Carvalho, José Sarney, Lygia Av. Presidente Wilson, 203 – 4.o andar Fagundes Telles, Marco Lucchesi, Marco Rio de Janeiro – RJ – CEP 20030-021 Maciel, Marcos Vinicios Vilaça, Merval Telefones: Geral: (0xx21) 3974-2500 Pereira, Murilo Melo Filho, Nélida Piñon, Setor de Publicações: (0xx21) 3974-2525 Nelson Pereira dos Santos, Paulo Coelho, Fax: (0xx21) 2220-6695 E-mail: [email protected] Rosiska Darcy de Oliveira, Sábato Magaldi, site: http://www.academia.org.br Sergio Paulo Rouanet, Tarcísio Padilha, As colaborações são solicitadas. Zuenir Ventura. Os artigos refletem exclusivamente a opinião dos autores, sendo eles também responsáveis pelas exatidão das citações e referências bibliográficas de seus textos.
    [Show full text]
  • FHC: O Intelectual Como Político
    FHC: o inteleCtual Como polítiCo Celso Lafer Resumo Este artigo parte do exame dos múltiplos papéis que nas sociedades contemporâneas os intelectuais desempenham na vida política. Aponta a tendência à imperícia no trato da realidade política por parte dos intelectuais no exercício do poder. Neste contexto, discute-se como e por que FHC é um raro caso de um intelectual bem-sucedido na vida política de um país complexo, de escala continental, com as características do Brasil contemporâneo. Aquilata-se, finalmente, a maneira pela qual FHC conjugou teoria e experiên- cia nos seus juízos políticos perante as especificidades das conjunturas com as quais lidou na presidência e como combinou, na sua liderança, a dimensão da mudança e da pacificação, tendo sempre presente o “quadro mental” e o sentido de direção da sua visão intelectual. PAlavras-chave: Intelectuais na política; carreira intelectual-política de Fernando Henrique Cardoso; poder presidencial na democracia brasileira. AbstRAct The point of departure of the article is a discussion of the social roles intellectuals play in the political life of modern societies. Subsequently an analysis of the difficulties that intel- lectuals tend to have, when exercising power, in dealing with political realities is presented. In this context the article dis- cusses the why and the how FHC is a rare case of a successful intellectual in the politics of a complex democratic country, of continental dimension, with the specificities of contemporary Brazil. The association of theory and experience in the political judgment of FHC in dealing with the realities he faced as President is explored as well as his style of leadership that blended change and pacification, always bearing in mind the sense of direction of his outlook as an intellectual.
    [Show full text]
  • Equipo De Trabajo
    REB REVISTA DE ESTUDIOS BRASILEÑOS EQUIPO DE TRABAJO COMITÉ DE DIReccIÓN José Manuel Santos Pérez (USAL) Ciencias Humanas Ana Elisa Liberatore S. Bechara (USP) Ciencias Sociales y Jurídicas CONSEJO CONSULTIVO Profa. Dra. Ana Maria Machado Prof. Dr. Jacques Marcovitch Escritora, ex-presidente y actual miembro Profesor Titular de Administración y de la Academia Brasileña de Letras ex-Rector de USP Prof. Dr. Arno Wehling Prof. Dr. João Grandino Rodas Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Profesor Titular de Derecho Internacional, Brasileiro, IHGB, de Río de Janeiro ex-decano de la Facultad de Derecho de USP y ex-Rector da USP Prof. Dr. Carlos Guilherme Mota Catedrático de Historia de la Universidad Prof. Dr. Luíz Felipe de Alencastro Mackenzie de São Paulo, Profesor Emérito Catedrático de Historia de la Escola de de USP, director de la Biblioteca Brasiliana Economia da Fundação Getúlio Vargas de Guita e José Mindlin, USP São Paulo Prof. Dr. Celso Lafer Profa. Dra. Nélida Piñon Profesor Titular de filosofía del Derecho de Escritora, ex-presidente y miembro de USP, actual presidente de la “Fundação Academia Brasileña de Letras de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo”, FAPESP, y ex-Ministro de Relaciones Prof. Dr. Pedro Dallari Exteriores de Brasil Profesor Titular y Director del Instituto de Relaciones Internacionales de USP, Prof. Dr. Dalmo de Abreu Dallari director del Centro Iberoamericano de Profesor Titular de Derecho del Estado y Estudios de USP ex-decano de la Facultad de Derecho de USP Prof. Dr. Sérgio Adorno Prof. Dr. Fernando Henrique Cardoso Profesor Titular de Sociología y decano de Sociólogo, profesor y ex-Presidente de Brasil la Facultad de Filosofía, Ciencias Sociales y Letras de USP Prof.
    [Show full text]
  • Revista Brasileira Fase Ix
    Revista Brasileira FASE IX • ABRIL-MAIO-JUNHO 2020 • ANO III • N.° 103 ACADEMIA BRASILEIRA REVISTA BRASILEIRA DE LETRAS 2020 D IRETORIA D IRETOR Presidente: Marco Lucchesi Cicero Sandroni Secretário-Geral: Merval Pereira C ONSELHO E D ITORIAL Primeiro-Secretário: Antônio Torres Arnaldo Niskier Segundo-Secretário: Edmar Bacha Merval Pereira Tesoureiro: José Murilo de Carvalho João Almino C O M ISSÃO D E P UBLI C AÇÕES M E M BROS E FETIVOS Alfredo Bosi Affonso Arinos de Mello Franco, Antonio Carlos Secchin Alberto da Costa e Silva, Alberto Evaldo Cabral de Mello Venancio Filho, Alfredo Bosi, P RO D UÇÃO E D ITORIAL Ana Maria Machado, Antonio Carlos Secchin, Antonio Cicero, Antônio Torres, Monique Cordeiro Figueiredo Mendes Arnaldo Niskier, Arno Wehling, Carlos R EVISÃO Diegues, Candido Mendes de Almeida, Perla Serafim Carlos Nejar, Celso Lafer, Cicero Sandroni, P ROJETO G RÁFI C O Cleonice Serôa da Motta Berardinelli, Victor Burton Domicio Proença Filho, Edmar Lisboa Bacha, E D ITORAÇÃO E LETRÔNI C A Evaldo Cabral de Mello, Evanildo Cavalcante Estúdio Castellani Bechara, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Carneiro, Geraldo Holanda ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS Cavalcanti, Ignácio de Loyola Brandão, Av. Presidente Wilson, 203 – 4.o andar João Almino, Joaquim Falcão, José Murilo de Rio de Janeiro – RJ – CEP 20030-021 Carvalho, José Sarney, Lygia Fagundes Telles, Telefones: Geral: (0xx21) 3974-2500 Marco Lucchesi, Marco Maciel, Marcos Setor de Publicações: (0xx21) 3974-2525 Vinicios Vilaça, Merval Pereira, Murilo Melo Fax: (0xx21) 2220-6695 Filho, Nélida Piñon, Paulo Coelho, Rosiska E-mail: [email protected] Darcy de Oliveira, Sergio Paulo Rouanet, site: http://www.academia.org.br Tarcísio Padilha, Zuenir Ventura.
    [Show full text]
  • REVISTA BRASILEIRA 60-PANTONE.Vp
    Coelho Neto Arquivo ABL Guardados da Memória Um Parecer de Coelho Neto Oswald de Andrade, postulante aumprêmioeaumacadeirana Academia Brasileira de Letras Coelho Neto Primeiro ocupante da Cadeira 2 na Academia Brasileira de Letras. mbora tenha sido um dos mais belicosos participantes da Se- Emana de Arte Moderna, que se destacou pelo fervoroso “an- tiacademicismo” e hostilidade aos padrões culturais da época – Oswald de Andrade incluía o reconhecimento da Academia Brasilei- ra de Letras em seu projeto de vida literária. Assim, em 1928, seis anos após a Semana, concorria ao Prêmio de Romance da Academia Brasileira de Letras com A Estrela de Absinto. Coube a Coelho Neto ser o relator desse Prêmio e conferir ao ro- mance de Oswald de Andrade uma Menção Honrosa, como o com- prova o Parecer que ora divulgamos. Observe-se ainda que, ao longo de sua agitada carreira literária, Oswald de Andrade sempre se mani- festou a respeito de Coelho Neto com a maior hostilidade. 303 Coelho Neto Em 1940, pleiteou mais uma vez o reconhecimento acadêmico: foi candi- dato à vaga de Luís Guimarães Filho (Cadeira 24 ), para a qual foi eleito Ma- nuel Bandeira. Oswald de Andrade teve apenas um voto: o de Guilherme de Almeida. Os demais acadêmicos paulistas, em número de seis – Menotti del Picchia, Cassia- no Ricardo, Alcântara Machado, J.C. de Macedo Soares, Ribeiro Couto e Cláudio de Souza – não apoiaram a sua candidatura. Nessa eleição, foram apurados 36 votos, sendo 25 de acadêmicos presentes e 11 de acadêmicos ausentes. O pleito se decidiu no primeiro escrutínio, com o seguinte resultado: Manuel Bandeira, 21 votos; Berilo Neves, 7 votos; Júlio Nogueira, 5 votos; Basílio de Magalhães, 1 voto; Oswald de Andrade, 1 voto.
    [Show full text]
  • Revista Brasileira Fase Ix
    Revista Brasileira FASE IX • JULHO-AGOSTO-SETEMBRO 2018 • ANO I • N.° 96 ACADEMIA BRASILEIRA REVISTA BRASILEIRA DE LETRAS 2018 D IRETORIA D IRETOR Presidente: Marco Lucchesi Cícero Sandroni Secretário-Geral: Alberto da Costa e Silva C ONSELHO E D ITORIAL Primeira-Secretária: Ana Maria Machado Arnaldo Niskier Segundo-Secretário: Merval Pereira Merval Pereira Tesoureiro: José Murilo de Carvalho João Almino C O M ISSÃO D E P UBLI C AÇÕES M E M BROS E FETIVOS Alfredo Bosi Affonso Arinos de Mello Franco, Antonio Carlos Secchin Alberto da Costa e Silva, Alberto Evaldo Cabral de Mello Venancio Filho, Alfredo Bosi, P RO D UÇÃO E D ITORIAL Ana Maria Machado, Antonio Carlos Secchin, Antonio Cícero, Antônio Torres, Monique Cordeiro Figueiredo Mendes Arnaldo Niskier, Arno Wehling, Cacá R EVISÃO Diegues, Candido Mendes de Almeida, Vania Maria da Cunha Martins Santos Carlos Nejar, Celso Lafer, Cícero Sandroni, P ROJETO G RÁFI C O Cleonice Serôa da Motta Berardinelli, Victor Burton Domicio Proença Filho, Edmar Lisboa Bacha, E D ITORAÇÃO E LETRÔNI C A Evaldo Cabral de Mello, Evanildo Cavalcante Estúdio Castellani Bechara, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Carneiro, Geraldo Holanda ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS Cavalcanti, Helio Jaguaribe, João Almino, Av. Presidente Wilson, 203 – 4.o andar Joaquim Falcão, José Murilo de Carvalho, Rio de Janeiro – RJ – CEP 20030-021 José Sarney, Lygia Fagundes Telles, Marco Telefones: Geral: (0xx21) 3974-2500 Lucchesi, Marco Maciel, Marcos Vinicios Setor de Publicações: (0xx21) 3974-2525 Vilaça, Merval Pereira, Murilo Melo Filho, Fax: (0xx21) 2220-6695 Nélida Piñon, Paulo Coelho, Rosiska Darcy E-mail: [email protected] de Oliveira, Sergio Paulo Rouanet, Tarcísio site: http://www.academia.org.br Padilha, Zuenir Ventura.
    [Show full text]
  • HISTÓRIA DA DIPLOMACIA BRASILEIRA Do Império Ao Século XXI APOSTILA
    CURSOS CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS HISTÓRIA DA DIPLOMACIA BRASILEIRA Do Império ao Século XXI APOSTILA SEMANA 8 CEBRI CURSOS HISTÓRIA DA DIPLOMACIA NO BRASIL Do Império ao Século XXI Objetivos O primeiro objetivo do curso é contar a história do Brasil pelo ângulo de suas relações com o mundo exterior, como ele nos condiciona, como tentamos influir sobre ele. Essa história não deve ficar separada, como sucedia no passado, do coração da história interna, tem de ser parte integral, constitutiva, da política, da economia, da cultura. A diplomacia e a política exterior precisam ser vistas como pedras fundamentais da construção do Brasil, ao mesmo título que as mudanças de governo, as constituições, a expansão econômica. Política exterior e política interna são inseparáveis, duas faces da mesma moeda. É difícil ter boa diplomacia num país em crise política e econômica, como estamos vendo neste momento. A fase mais brilhante da gestão do barão do Rio Branco coincidiu com o melhor momento da República Velha, o período de Rodrigues Alves e Afonso Pena, de 1903 a 1910. Quando a situação interna começou a deteriorar, a gestão do Barão também entrou no seu crepúsculo. Será uma visão de conjunto de períodos extensos, sem perder-se nos detalhes, com ênfase na floresta, não nas árvores. Mostraremos como a diplomacia ajudou a resolver os grandes problemas enfrentados pelo país desde a Independência, contribuindo decisivamente para consolidar o território, assegurar a crescente autonomia das decisões e abrir caminho ao desenvolvimento em cada uma das etapas da evolução histórica brasileira. Rubens Ricupero CEBRI CURSOS AULA HISTÓRIA DA DIPLOMACIA NO BRASIL Do Império ao Século XXI 14 Conversa com Presidente Dilma Rousseff Conversa entre Presidente Dilma Rousseff e Maria Regina Soares de Lima De uma determinada perspectiva teórico-analítica, que subscrevo, considera-se, a política externa como uma política governamental.
    [Show full text]