CMW EVENTOS Centro De Manutenção
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O conteúdo dos textos é de responsabilidade exclusiva dos (as) autores (as). Permitida a reprodução, desde que citada a fonte ________________________________________________________________________ S612a Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental (10. : 2017 : Erechim, RS) Anais [recurso eletrônico] : / Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental. – Erechim: EdiFAPES, 2017. ISBN 978-85-7892-125-5 Modo de acesso: <http://www.uricer.edu.br/site/informacao.php?id_sec=34> Editora EdiFAPES (acesso em: 01 ago. 2017). Evento realizado na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus de Erechim. Com Anais / XXVI Semana Alto Uruguai do Meio Ambiente (SAUMA) – Anais / I Encontro Internacional de Ecologia e Conservação – Anais / II Workshop sobre Gestão e Conservação Ambiental do PPG Ecologia “Organização: Luiz Ubiratan Hepp; Rodrigo Fornel” 1. Biodiversidade 2. Educação ambiental 3. Ecologia 5. Gestão ambiental I.Título CDU: 504.06 (063) ________________________________________________________________________ Catalogação na fonte: bibliotecária Sandra Milbrath CRB 10/1278 Livraria e Editora Av. Sete de Setembro, 1621 99.709-910– Erechim-RS Fone: (54) 3520-9000 www.uricer.edu.br 2 RESUMOS A MATA ATLÂNTICA NOS TELEJORNAIS DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO……09 A PERTURBAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE EM CONSEQUÊNCIA DE ACIDENTES ENTRE VEÍCULOS E ANIMAIS NAS RODOVIAS BRASILEIRAS……………………..10 A PRESENÇA DE Ceratium furcoides (Levander) LANGHANS ESTÁ ASSOCIADA A BAIXA DIVERSIDADE FITOPLANCTÔNICA EM UM RESERVATÓRIO SUBTROPICAL?.....................................................................................................................11 ANUROS EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DA FLORESTA NACIONAL DE PASSO FUNDO/RS………………………………………………………………………….12 AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO RIO VERMELHO NO MUNICÍPIO DE UNIÃO DA VITÓRIA-PR ATRAVÉS DE PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA……………..…13 AVALIAÇÃO DE RISCO ECOLÓGICO DE CIPERMETRINA E DELTAMETRINA EM EMBRIÕES DE Rhinella icterica ………………………………………………………...…14 AVIFAUNA DA FUTURA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL PAPAGAIOS-DE-ALTITUDE, LEVANTAMENTO PRELIMINAR………………………15 CHUVA DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia EM REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALTOMONTANA……………………………………16 COMPOSIÇÃO DA ANUROFAUNA EM AMBIENTES LÊNTICOS NATURAIS E ARTIFICIAIS…………………………………………………………………………….......17 DIVERSIDADE DE NINFALÍDEOS (LEPIDOPTERA: PAPILIONOIDEA) DO NOROESTE E NORTE DO RIO GRANDE DO SUL………………………………………18 EFEITO DAS LAGOAS MARGINAIS ARTIFICIAIS SOBRE A COMUNIDADE DE PEIXES DE PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO………………………………………………....19 EFEITOS DA PRESSÃO PREDATÓRIA (AVES E Austrolebias minuano) SOBRE A COMUNIDADE DE INSETOS AQUÁTICOS EM EXPERIMENTO DE CAMPO…….…20 EFEITOS DE DOSES SUBLETAIS DO HERBICIDA ATRAZINA NA MORFOLOGIA ORAL DE Physalaemus gracilis………………………………………………..……………21 ESTUDO DA COMUNIDADE DE MACROINVERTEBRADOS EM RIACHOS DE ÁREAS AGRÍCOLAS E DE ÁREAS FLORESTADAS ……………………………….…..22 ETNOECOLOGIA PARA O CONTROLE DE Hovenia dulcis THUNB. (RHAMNACEAE)………23 INFLUENCIA DA COMPLEXIDADE AMBIENTAL SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE AVES………………………………………………………………………………….….24 INFLUÊNCIA DE Pinus ellioti NA COMPOSIÇÃO FUNCIONAL DE ODONATA NA FLORESTA NACIONAL DE SÃO FRANCISCO DE PAULA-RS………………………...25 3 INTERAÇÕES MUTUALÍSTICAS ENTRE AVES FRUGÍVORAS E PLANTAS EM ÁREA DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, SANTA MARIA – RS…………..…26 DIVERSIDADE DE FAMÍLIAS DE PTERIDÓFITAS EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO, RS………………………………..27 MODELAGEM DE DISTRIBUIÇÃO POTENCIAL DE Akodon montensis (RODENTIA: SIGMODONTINAE) …………………………………………………………………….…..28 MONITORAMENTO DA POPULAÇÃO DE Amazona vinacea NO BRASIL ……………29 O ÍNDICE DE INTEGRIDADE BIOLÓGICA E SUA APTIDÃO PARA BIOMONITORAMENTO DE ARROIOS DE PEQUENA ORDEM ………………………30 O ÍNDICE DE INTEGRIDADE BIOLÓGICA: FERRAMENTA ADEQUADA PARA AVALIAR IMPACTOS SOBRE ARROIOS DE BAIXA ORDEM?......................................31 QUALIDADE DAS ÁGUAS DE RIACHOS COM MATA CILIAR PRESRVADA E RIACHOS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NA REGIÃO DAS MISSÕES…………………..…32 QUALIFICAÇÃO PARA REALOCAÇÃO DE MYRTACEAE NA COLEÇÃO REGULAR DO HERBÁRIO PROF. ALARICH R.H. SCHULTZ (HAS): UM BREVE EXEMPLO DA IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DE COLEÇÕES…………………………………..33 RELAÇÃO PESO-COMPRIMENTO E FATOR DE CONDIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE Characidium (CHARACIFORMES: CRENUCHIDAE) DA MATA ATLÂNTICA PAULISTA …………………………………………………………………………………..34 ANÁLISE FENOLÓGICA DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA ASTERACEAE NO BIOMA PAMPA ………………………………………………………………………………………35 BIOLOGIA REPRODUTIVA E ALIMENTAR DE Leptodactylus mystacinus (AMPHIBIA, ANURA) EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA NO SUL DO BRASIL….….36 Furnarius rufus (AVES: FURNARIIDAE) PODE SER CONSIDERADA UMA ESPÉCIE TERRITORIALISTA?..............................................................................................................37 VARIAÇÃO ONTOGENÉTICA NA DIETA DE Heptapterus mustelinus EM ARROIOS DE CABECEIRA DO SUL DO BRASIL……………………………………………………..…38 ARTIFICIAL PERCHES FOR ECOLOGICAL RESTORATION: THE CONTRIBUTIONS OF BRAZILIAN UNIVERSITIES ………………………………………………………..…39 DESINFECÇÃO DE ÁGUA CONTAMINADA COM Escherichia coli ATRAVÉS DE RADIAÇÃO UV……………………………………………………………………………...40 EFEITO DO COBRE SOBRE OS NÍVEIS DE CATALASE EM Aegla (CRUSTÁCEA, ANOMURA)……………………………………………………………………………..……41 A UNIÃO FAZ A FORÇA: ATIVIDADE SINÉRGICA ENTRE HIFOMICETOS AQUÁTICOS E Phylloicus sp. ACELERA A DECOMPOSIÇÃO DE DETRITOS FOLIARES……………………………………………………………………………….......42 EDUCAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO AMBIENTAL …….…..43 4 EDUCAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA - UMA EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO CURSO NORMAL……………………………44 O QUE PENSAM OS ESTUDANTES DO OESTE DE SANTA CATARINA SOBRE AS PAISAGENS DA MATA ATLÂNTICA?...............................................................................45 PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES SOBRE OS BIOMAS DO SUL DO BRASIL: SUBSÍDIOS PARA PROCESSOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ………………………46 PREFERÊNCIA VISUAL DA PAISAGEM POR AGRICULTORES FAMILIARES DO SUL DO BRASIL ……………………………………………………………………………47 TRILHA ECOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA VERDE DA URI - CAMPUS DE SANTO ÂNGELO – RS……………………...….48 RECUPERAÇÃO DA ÁREA DEGRADADA POR SUPRESSÃO VEGETAL ILEGAL.…49 RESTAURAÇÃO AMBIENTAL DE UMA ÁREA EM QUE HOUVE A DRENAGEM DE UM BANHADO……………………………………………………………………………...50 LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO…………….…51 O PROGRAMA ALERTA AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE EDUCOMUNICAÇÃO NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI GAÚCHO…………….……52 PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE ESPÉCIES DE OCOTEA AUBL.(LAURACEAE) NA AMÉRICA DO SUL……………………………………..……53 5 ARTIGOS COMPLETOS PERCEPÇÃO DE AGRICULTORES SOBRE A MUDANÇA NA PAISAGEM DO SUL DO BRASIL……………………………………………………………………………………....54 TRILHA ECOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA VERDE DA URI – CAMPUS DE SÂNTO ANGELO – RS……………………...…61 LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL URBANO…...………………………………………………………......……69 SEMANA DO MEIO AMBIENTE: PROMOVENDO O CONTATO DO LÚDICO COM O SUSTENTÁVEL…………………………………………………………..……………..…..77 A BIODIVERSIDADE NOS TELEJORNAIS DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO..……82 DIVERSIDADE DE COLEÓPTEROS EM UM FRAGMENTO URBANO DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO, RS………………………...……...89 DIMORFISMO SEXUAL NA FORMA DA ASA E NO TERCEIRO PAR DE PERNAS DE Belostoma angustum……………………………………………………………..…………...97 INTEGRAÇÃO MORFOLÓGICA NO SINCRÂNIO DE CAVIA (RODENTIA: CAVIIDAE)……………………………………………………………………………….....103 ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVA E EXÓTICA DE FLORESTAS RIBEIRINHAS SOB CONDIÇÕES DE INUNDAÇÃO………………………………………………………..…111 GESTÃO E CONSEVAÇÃO DE PTERIDÓFITAS EM UM FRAGMENTO DE MATA..119 O TRATAMENTO DE EFLUENTES COM WETLANDS PODE SER CONSIDERADO UM MÉTODO EFICIENTE?.................................................................................................125 EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL NO COMPONENTE ARBÓREO REGENERANTE EM ÁREAS COM DIFERENTES USOS DA TERRA………………...133 ARQUITETURA DE COPA COMO FERRAMENTA PARA IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS FENOLÓGICOS NA CAATINGA……………………………………………...140 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze…………………………………………………………….….....145 FAUNA ASSOCIADA À SERAPILHEIRA DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO NATIVA E AGRICULTURA IMPLANTADA………………………………………...…..151 USO E COBERTURA DA TERRA NAS ÁREAS VERDES PÚBLICAS DO PERÍMETRO URBANO DE ERECHIM, RS…………………………………………………………..….157 BIODISPONIBILIDADE DE CÁDMIO E CHUMBO NA CULTURA DE ERVA- MATE……………………………………………………………………………………….165 EFEITOS DO TIPO DE SUBSTRATO E USOS DA TERRA SOBRE LARVAS DE TRICHOPTERA EM RIACHOS………………………………..………………………….171 DIVERSIDADE DA ASSEMBLEIA DE PEIXES DE UM TRECHO SUPERIOR DO MÉDIO URUGUAI..…………………………………………………………..……………178 6 A PRESENÇA DE Hovenia dulcis NA VEGETAÇÃO RIPÁRIA ALTERA A DINÂMICA DE MATÉRIA ORGÂNICA EM RIACHOS SUBTROPICAIS…………………………...186 USO E COBERTURA DA TERRA E DECLIVIDADE NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL…………………………………………………………………………193 EFEITO LETAL DO FUNGICIDA TEBUCONAZOLE EM EMBRIÕES E LARVAS DE Physalaemus gracilis………………………………………………………………………..202 USOS DA TERRA E TIPO DE SUBSTRATO INFLUENCIAM GRUPOS TRÓFICOS FUNCIONAIS DE CHIRONOMIDAE?................................................................................210 BIOACUMULAÇÃO DE COBRE E ZINCO EM DUAS ROTAS ALIMENTARES DE INSETOS AQUÁTICOS EM RIACHOS SUBTROPICAIS……………………………….217 DINÂMICA DO COMPONENTE REGENERANTE NATIVO APÓS 10 ANOS DO EVENTO REPRODUTIVO DE Merostachys multiramea HACK………………………....224 IMPORTÂNCIA DE DUAS PALMEIRAS CHAVE NA MATA ATLÂNTICA SUBTROPICAL…………………………………………………………………………….232