Cinema Medeia Nimas

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Cinema Medeia Nimas Cinema Medeia Nimas www.medeiafilmes.com 08.07 04.08.2021 O Meu Burro, o Meu Amante e Eu de Caroline Vignal Estreia – 22 Julho O Cinema de Bong Joon Ho A partir de 29 Julho Programa Cinema Medeia Nimas | 14ª edição | 08.07 — 04.08.2021 | Av. 5 de Outubro, 42 B - 1050-057 Lisboa | Telefone: 213 574 362 | [email protected] 213 574 362 | [email protected] Telefone: 42 B - 1050-057 Lisboa | 5 de Outubro, Medeia Cinema Nimas | 14ª edição 08.07 — 04.08.2021 Av. Programa Presos no Tempo Éric Rohmer, ou o Génio do Moderno de M. Night Shyamalan Cinema Francês – 1º Capítulo Estreia – 22 Julho A partir de 15 Julho Ciclo: O “Roman Porno” Programa sujeito a alterações de horários no quadro de eventuais novas medidas de contençãoda da propagaçãoNikkatsu da [1971-2016] COVID-19 determinadas pelas autoridades. Consulte a informação sempre actualizada em www.medeiafilmes.com. Continua em exibição Medeia Nimas 08.07 — 04.08.2021 1 Continuam Estreias em exibição AS ANDORINHAS DE CABUL Les Hirondelles de Kaboul de Zabou Breitman e Eléa Gobbé-Mévellec ANNETTE A VOZ HUMANA com Simon Abkarian, Zita Hanrot, de Leos Carax The Human Voice Swann Arlaud de Pedro Almodóvar França, 2019 – 1h21 | M/14 com Adam Driver, Marion Cotillard, Simon Helberg França, México, EUA, Suíça, Bélgica, Japão, Alemanha, 2021 – 2h19 | M/14 com Tilda Swinton Verão de 1998, em Cabul, sob ESTREIA – 8 JULHO Espanha, 2020 – 30 min | M/14 o controlo dos talibãs. Mohsen --------------------------------------------- ESTREIA – 15 JULHO e Zunaira amam-se, e apesar da Nove anos depois de Holy Motors, Leos Carax abre o festival de Filme seguido de projecção de uma entrevista com Pedro Almodóvar violência do dia-a-dia acreditam no Cannes com Annette, um musical desconcertante, uma experiência e Tilda Swinton. futuro. Um gesto tonto de Moshen de cinema total, e o seu primeiro filme em língua inglesa, Duração total da sessão: 1h18 vai virar-lhes a vida do avesso. protagonizado por Marion Cotillard e Adam Driver. Escrita pelos --------------------------------------------- Sparks, que também assinam a banda sonora original, esta é uma Uma mulher, uma mala, um cão. E um telefone. Num décor onde • Festival de Cannes – Un Certain Regard história passada na Los Angeles dos dias de hoje. Henry, está rodeada de livros de arte, pinturas e DVD dos filmes preferidos • Festival de Cinema de Animação de Annecy – um comediante de stand up com um sentido de humor corrosivo, do realizador, uma actriz sublime (Tilda Swinton) é a voz e o corpo Selecção Oficial em Competição e Ann, uma cantora de renome internacional, estão na ribalta nervosos desta adaptação do monólogo de um acto escrito por e são um casal feliz e glamoroso. Mas o nascimento da primeira Jean Cocteau, com o qual Almodóvar tem há muito uma forte filha, a misteriosa Annette, mudará as suas vidas. relação (esta peça já surgia em A Lei do Desejo, 1987). Ela quer acreditar que o seu ex-amante ainda possa regressar e um tumulto • Festival de Cannes 2021 – Selecção Oficial em Competição emocional percorre-a e explode, da raiva ao desprezo, enfrentando a mágoa de ser abandonada. • Festival de Veneza 2020 – Selecção Oficial • LEFFEST 2020 – Selecção Oficial --------------------------------------------- « Maravilhoso de todos os pontos de vista. Aos seus fãs, recorda-lhes aquilo que faz de Almodóvar um realizador extraordinário; para os neófitos, é uma introdução inesquecível. » Karen Han, Polygon PLAYLIST de Nine Antico com Sara Forestier, Laetitia Dosch, Pierre Lottin França, 2021 – 1h24 | M/14 A estreia na realização da aclamada autora de BD Nine Antico é a comédia ideal para o desconfinamento. PRESOS NO TEMPO O MEU BURRO, O MEU AMANTE E EU Old Antoinette dans les Cévennes de M. Night Shyamalan de Caroline Vignal com Gael García Bernal, Vicky Krieps, Thomasin McKenzie, Rufus com Laure Calamy, Benjamin Lavernhe, Olivia Côte Sewell França, Bélgica, 2020 – 1h37 | M/12 FIRST COW – A PRIMEIRA EUA, 2021 – 2h | M/14 ESTREIA – 22 JULHO VACA DA AMÉRICA ESTREIA – 22 JULHO --------------------------------------------- de Kelly Reichardt --------------------------------------------- Foi um balão de oxigénio na reabertura das salas em França Uma família descobre uma praia idílica e recôndita, mas todos e o filme francês mais visto em 2020, com mais de 700 mil com John Magaro, Orion Lee, se apercebem rapidamente que os faz envelhecer a um ritmo espectadores. Elogiada pela crítica, a comédia da realizadora Toby Jones alucinante. Baseado na banda desenhada Château de sable, de Caroline Vignal adapta para os dias de hoje o livro Travels with EUA, 2019 – 2h02 | M/12 Pierre Oscar Lévy e Frederik Peeters, Old tem sido envolto em a Donkey in the Cévennes, de Robert Louis Stevenson. mistério, um mistério que nos criou ainda mais apetite por ele. Antoinette (Laure Calamy, uma força da natureza) é professora Um dos grandes filmes de 2020, First O próprio M. Night Shyamalan, um dos realizadores mais e vê frustradas as suas expectativas de umas férias Verão com Cow “reconstrói” a história do Oregon fascinantes do cinema contemporâneo, admitia há pouco tempo Vladimir, o seu amante e pai de uma das suas alunas. Mas selvagem e da chegada da primeira estar ainda a decidir o seu final…. Venha descobri-lo connosco. Antoinette não é de desistir e parte para as Cévennes, que vaca. E de uma América feita de palmilhará na companhia de Patrick, um burro teimoso que pessoas oriundas de vários povos e vai aprendendo a conquistar, na esperança de se cruzar com dos nativos que ali viviam, de todas Vladimir. Este neo-western contemporâneo e feminista na as classes. paisagem silvestre das Cévennes é um romance de aprendizagem e emancipação, entre a melancolia de Au hazard, Baltazar, de • Festival de Berlim 2020 – Selecção Oficial Bresson, e o desencanto estival de O Raio Verde, de Rohmer. em Competição • Festival de Cannes 2020 – Selecção Oficial • César de Melhor Actriz (Laure Calamy) --------------------------------------------- www.medeiafilmes.com 2 « Um hilariante conto de emancipação. » Le Monde Éric Rohmer, ou o Génio do Moderno Cinema Francês – 1º Capítulo A PARTIR DE 15 JULHO O SIGNO DO LEÃO A COLECCIONADORA Le Signe du lion La Collectionneuse de Éric Rohmer de Éric Rohmer Inédito em sala em Portugal com Patrick Bauchau, Haydée Politoff, com Jess Hahn, Michèle Girardon, Van Daniel Pommereulle Doude, Paul Bisciglia França, 1967 – 1h29 | M/12 França, 1959 – 1h43 | M/12 CÓPIA DIGITAL RESTAURADA CÓPIA DIGITAL RESTAURADA --------------------------------------------- --------------------------------------------- Em Saint-Tropez, dois amigos, um parasita Um americano em Paris vê-se reduzido elegante e um artista, encontram Haydée, à mendicidade durante o mês de Agosto, uma rapariga bela e livre, que coleciona depois de esbanjar o dinheiro que herdara amantes de passagem. por morte da sua tia rica. O rigor e o humor de Éric Rohmer num grande filme sobre Paris, por onde também deambula Godard. Embora tenha começado a filmar ligeiramente mais tarde do que eles, Éric Rohmer (1920- 2010), era uma espécie de “irmão mais velho” entre os realizadores da nouvelle vague. Atraído pela literatura, foi primeiro professor e escritor, nos anos 50 passou a frequentar o meio cinéfilo entre os cineclubes e as revistas de cinema, onde se reuniria o núcleo que criou os Cahiers du Cinéma, que Rohmer dirigiu nos seus melhores anos. É quando deixa a redacção dos Cahiers, a partir de 1963, que vai começar uma carreira ininterrupta dedicada ao cinema, com a série Contos Morais, rodados entre 1962 e 1972, a partir de um livro que escrevera mas na altura ainda não publicara (em Portugal editado pela Cotovia), trabalhos de uma subtil e densa introspecção, onde se incluem alguns dos seus filmes mais célebres, como o conto erótico-filosófico A Minha Noite em Casa de Maud (1969), aquele que primeiro chamou a atenção do público para o seu cinema e foi mesmo nomeado para os Óscares, e O Joelho de Claire (1970). Veremos também o seu primeiro filme, O Signo do Leão (1959, inédito em sala em Portugal), sublime deambulação por Paris em pleno Agosto. A sua obra varia entre o clássico e o moderno, a literatura e o cinema, e explora as contradições entre a moral e o desejo. Era um cineasta da precisão, mas sempre aberto aos pormenores inesperados, que incorporava nos seus filmes (ele próprio fala da enorme importância do acaso na sua obra). E nunca deixou de experimentar, oferecendo aos actores e actrizes com quem trabalhou muitos dos seus melhores papéis, ou revelando muitos deles: Jean-Louis Trintignant, Zouzou, Françoise Fabian, Fabrice Luchini, Pascale Ogier, Marie Rivière, Arielle Dombasle, Melvil Poupaud... O AMOR ÀS 3 DA TARDE O JOELHO DE CLAIRE L’Amour l’après-midi Le Genou de Claire É a quase totalidade desta obra, uma verdadeira odisseia rohmeriana, que vos convidamos de Éric Rohmer de Éric Rohmer a (re)visitar, em quatro momentos, a partir de 15 de Julho, em novas cópias digitais restauradas, celebrando agora o centenário de um dos maiores realizadores franceses de com Bernard Verley, Françoise Verley, com Jean-Claude Brialy, Aurora Cornu, todos os tempos, e o mais influente entre as novas gerações. Como se “gritou” nos Cahiers: Zouzou Béatrice Romand ROHMER FOR EVER! França, 1972 – 1h37 | M/6 França, 1970 – 1h45 | M/12 CÓPIA DIGITAL RESTAURADA CÓPIA DIGITAL RESTAURADA --------------------------------------------- --------------------------------------------- Frédéric, um jovem quadro, tem um “Filme de férias” minimalista, com as cores casamento aparentemente feliz com de Matisse, e um novo sucesso de público. Hélène. Um dia, Chloé, amante de um Jérôme, 35 anos, diplomata, passa as suas velho amigo seu, começa a aparecer últimas férias de solteiro nas margens do regularmente no escritório. Quando Lago de Annecy. Reencontra Aurora, uma Chloé tenta seduzi-lo, Frédéric amiga, que lhe apresenta Claire e Laura, tem um dilema moral. uma jovem liceal de 16 anos.
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