FUNGEMIA NO PERÍODO NEONATAL: Análise Secundária De Dados

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FUNGEMIA NO PERÍODO NEONATAL: Análise Secundária De Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de Fevereiro de 1808 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNGEMIA NO PERÍODO NEONATAL: Análise secundária de dados Selma Amaral-Lopes Dissertação de Mestrado Salvador (Bahia), 2011 II UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de Fevereiro de 1808 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNGEMIA NO PERÍODO NEONATAL: Análise secundária de dados Selma Amaral-Lopes Professor-orientador: José Tavares-Neto Dissertação apresentada ao Colegiado do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde, da Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia, como pré- requisito obrigatório para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Saúde. Salvador (Bahia), 2011 A485 Amaral-Lopes, Selma Fungemia no período neonatal : análise secundária de dados / Selma Amaral-Lopes. – Salvador, 2011. 212 f. : il. Orientador: Prof. Dr. José Tavares-Neto. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina, 2011. 1.Fungemia neonatal. 2.Candidemia neonatal. 3. Fungos. 4. Neonatologia. I.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. II. Tavares-Neto, José. III. Título. CDU 616.648 IV DEDICATÓRIA À Deus, fonte de todo o conhecimento e sabedoria. À Luis, Davi e Lael: por suplantarem as barreiras de minha ausência quase constante. Que privilégio ter vocês para amar! À Maria Auxiliadora, minha mãe querida, meu pai Maurílio, e irmãos: Serginho Silvinho, Juninho, e Marquinho, e meu querido José Maria, quem teria pessoas mais especiais que vocês. V AGRADECIMENTOS Ao Professor José Tavares-Neto pela orientação e direcionamento nos momentos decisivos deste mestrado. Aos Professores do Departamento de Pediatria da FMB/UFBA: Luis Fernando Fernandes Adan, Angelina Xavier Acosta, Regina Terse Trindade Ramos, Tereza Cristina Martins Vicente Robazzi, Vanda Maria Mota de Miranda e Isabel Carmen Fontes da Fonseca pelo apoio durante este curso de pós-graduação. Ao Coordenador do PPgCS Professor Jamary de Oliveira Filho pela compreensão e acolhida. À Martha Silvia Martínez Silveira Berbert, Bibliotecária da Biblioteca de Ciências Biomédicas Eurydice Pires de Sant´Anna do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz – CPqGM, Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ: pela orientação preciosa sobre as bases de dados referenciais. Aos colegas do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde-FMB/UFBA pelo convívio tão enriquecedor. Aos Professores do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde-FMB/UFBA por direcionarem o caminho do aprendizado. Ao Professor Annibal Muniz Silvany Neto, professor de Bioestatística do PPgCS e do Departamento de Medicina Preventiva e Social, FMB/UFBA, pela preciosa ajuda na construção do banco de dados. À Thalma Clívia de Melo Ferreira Moraes, Médica Residente (R3) do Programa de Residência em Neonatologia da Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto, pela coleta manual dos dados e sugestões valiosas. Aos Acadêmicos do Cursos de Medicina da FMB/UFBA: Simone Rocha de Araújo, Duilho Pablo de Oliveira Leão, Ícaro Santos Oliveira e Sérgio Figueiredo Câmara pela coleta eletrônica dos dados e conferência dos artigos selecionados. À CAPES pela concessão da bolsa de pós-graduação. VI “A alma é divina e a obra imperfeita. Este padrão sinala ao vento e aos céus. Que, da obra ousada, é minha a parte feita: O por-fazer é só com Deus.” Fernando Pessoa. Poema: Padrão. Mensagens. Companhia das Letras: São Paulo, 55p., 1998. 7 SUMÁRIO ÍNDICE DE GRÁFICOS 09 ÍNDICE DE QUADROS 10 ÍNDICE DE TABELAS 11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 15 I. RESUMO 17 II. ABSTRACT 18 III. OBJETIVOS 19 IV. INTRODUÇÃO 20 V. REVISÃO DA LITERATURA 23 V.1. UM POUCO SOBRE OS FUNGOS 23 V.2. DOENÇA FÚNGICA INVASIVA 25 V.3. AS CANDIDEMIAS NO PERÍODO NEONATAL 32 V.4. FUNGEMIAS CAUSADAS POR FUNGOS NÃO-CANDIDAS 38 V.5. ESTUDOS SOBRE DOENÇA FÚNGICA INVASIVA NO BRASIL 39 E NO ESTADO DA BAHIA VI. METODOLOGIA 41 VI.1. BASES DE DADOS REFERENCIAIS 42 VI.2. DEFINIÇÃO DE ANÁLISE SECUNDÁRIA DE DADOS 44 VI.3. AMOSTRAGEM 45 VII. ARTIGO 53 VIII. RESULTADOS 74 VIII.1. DADOS BIBLIOMÉTRICOS 74 8 VIII.2. ASPECTOS ÉTICOS DOS ARTIGOS 78 VIII.3. INFORMAÇÕES MATERNAS, DA GESTAÇÃO E DO PARTO 79 VIII.4. CARACTERÍSTICAS CLÍNICO–EPIDEMIOLÓGICAS DOS 86 RECÉM-NASCIDOS VIII.5. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS, LABORATORIAIS, 98 TERAPÊUTICAS E EVOLUTIVAS DOS RECÉM-NASCIDOS, DURANTE O PERÍODO DA FUNGEMIA VIII.6. INVESTIGAÇÕES MICROBIOLÓGICAS NOS RECÉM- 103 NASCIDOS VIII.7. COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA FUNGEMIA 121 NEONATAL VIII.8. TRATAMENTO DO RÉCEM-NASCIDO 123 VIII.9. OUTROS INDICADORES HOSPITALARES ASSOCIADOS À 130 ASSISTÊNCIA AOS RECÉM-NASCIDOS VIII.10. AVALIAÇÃO GLOBAL DA QUALIDADE DOS ARTIGOS E 133 DOS RÉCEM-NASCIDO IX. DISCUSSÃO 150 X. CONCLUSÕES 160 XI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 162 XII. ANEXOS 176 ANEXO I: Ficha de Registro de Dados 177 ANEXO 1: Relação dos Periódicos com seus respectivos FI e ISSN 182 ANEXO 2: Referências Bibliográficas das publicações com os Relatos de 185 Casos incluídos neste estudo ANEXO 3: Referências Bibliográficas dos Artigos pré-selecionados e 200 posteriormente excluídos, e as respectivas justificativas de exclusão ANEXO 4 Normas de Publicação – Jornal de Pediatria 206 ANEXO 5 Carta ao Editor – Jornal de Pediatria 212 9 ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1. Distribuição temporal dos relatos de caso de fungemia 77 neonatal associada ao FI/JCR do periódico onde foi publicado. GRÁFICO 2. Distribuição dos recém-nascidos segundo idade 87 gestacional ao nascer. GRÁFICO 3. Distribuição dos recém-nascidos segundo peso ao nascer. 90 GRÁFICO 4. Correlação entre idade de início dos sintomas e idade de 99 início de tratamento dos casos de fungemia neonatal. GRÁFICO 5. Tempo de hospitalização em dias segundo o desfecho do 132 caso de fungemia neonatal. GRÁFICO 6. Estimativa do risco de óbito pela associação das variáveis 149 sexo masculino, presença de co-morbidades e isolamento de fungo não-candida. 10 ÍNDICE DE QUADROS QUADRO I. Divisão Ascomycota: classificação taxonômica. 26 QUADRO II. Divisão Basidiomycota: classificação taxonômica. 29 QUADRO III. Divisão Zigomycota: classificação taxonômica. 29 QUADRO IV. Critérios para diagnóstico de doença fúngica invasiva 30 comprovada, exceto micoses endêmicas. QUADRO V. Critérios para diagnóstico de doença fúngica invasiva 31 pprovável, exceto micoses endêmicas. QUADRO VI. Critérios para o diagnóstico de micoses endêmicas. 32 QUADRO VII. Estratégia hierarquizada de busca com descritores de caso 48 de fungemia neonatal. QUADRO VIII. Critérios de classificação do artigo 51 QUADRO 1. Relação dos Periódicos com seus respectivos FI/JCR e 182 ISSN. QUADRO 2. Atributos quantitativos de informações maternas para 81 avaliação da qualidade do artigo e do caso clínico, descritos na Tabela 7. QUADRO 3. Condições de nascimento e variáveis biológicas do RN para 94 cálculo da qualidade do artigo e do caso clínico. QUADRO 4. Avaliação sobre a qualidade do artigo concernente ao 113 quadro de fungemia e da situação clínica e de investigação do recém-nascido. QUADRO 5. Avaliação sobre a qualidade do artigo concernente ao 118 quadro de fungemia e da situação clínica e de investigação do recém-nascido. QUADRO 6. Quantificação das variáveis de tratamento para avaliação da 127 qualidade do artigo e avaliação do tratamento. QUADRO 7. Conjunto das variáveis consideradas na avaliação global do 135 artigo e seus escores esperados e observados. QUADRO 8. Escores de avaliação da qualidade da publicação e da 141 situação clínico-assistencial do recém-nascido segundo variáveis mais preditoras de fungemia. 11 ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1. Frequência e média de distribuição dos casos relatados de 74 Fungemia Neonatal por década de ocorrência. TABELA 2. Distribuição dos artigos segundo a base de dados pesquisada. 75 TABELA 3. Distribuição dos casos por origem geográfica e ano de 76 publicação. TABELA 4. Distribuição de caso por artigo segundo divisão 76 geoeconômica de ocorrência do caso. TABELA 5. Comparação entre o FI e divisão geoeconômica de origem do 78 caso. TABELA 6. Correlação entre o FI e número de casos por artigo. 78 TABELA 7. Variáveis maternas: condições de gestação e do parto. 80 TABELA 8. Frequência da pontuação da qualidade do artigo avaliada 82 pelas informações maternas. TABELA 9. Qualidade do artigo avaliada pelas condições maternas 82 segundo número de casos por artigo. TABELA 10. Qualidade do artigo avaliado pelas condições maternas 83 segundo década de ocorrência do caso. TABELA 11. Frequência dos escores de avaliação para as informações 84 maternas. TABELA 12. Qualidade das informações maternas segundo década de 85 ocorrência do caso. TABELA 13. Frequência da idade gestacional ao nascer, em semanas. 86 TABELA 14. Frequência de distribuição do peso ao nascer dos 224 recém- 89 nascidos incluídos neste estudo. TABELA 15. Associação entre idade gestacional e peso ao nascer. 90 TABELA 16. Causas de prematuridade dos casos relatados. 91 TABELA 17. Co-morbidades mais comumente encontradas nos relatos de 92 fungemia neonatal. TABELA 18. Outros medicamentos, que não-antibiótico ou quimioterápico 93 antifúngico, relatados nos casos de fungemia neonatal. TABELA 19. Frequência da pontuação da qualidade do artigo avaliada 95 pelas condições de nascimento e variáveis biológicas do RN. TABELA 20. Qualidade do artigo relacionada às informações sobre as 95 condições dos recém-nascidos, segundo o período de publicação do caso de fungemia neonatal. 12 TABELA 21. Frequência dos escores de avaliação das condições de 97 nascimento e variáveis biológicas do RN. TABELA 22. Escore estratificado das condições de nascimento e variáveis 97 biológicas do recém-nascido relacionadas ao desfecho. TABELA 23. Condições prévias dos recém-nascidos comparadas às 98 condições maternas. TABELA 24. Relação entre o início precoce ou tardio do tratamento e o 100 desfecho. TABELA 25. Sintomas e exames precedentes ao quadro de fungemia 101 neonatal. TABELA 26. Condições clínicas dos recém-nascidos: fatores de risco 102 descritos nos relatos de caso de fungemia neonatal. TABELA 27. Condições clínicas relacionadas ao relato de fungemia 103 neonatal. TABELA 28. Procedimentos cirúrgicos descritos nos relatos.
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