Rita António Neto Da Cidadania Em África À Cidadania

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Rita António Neto Da Cidadania Em África À Cidadania RITA ANTÓNIO NETO DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA CIDADE, CIDADANIA E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM ANGOLA Tese apresentada a Universidade Lusófona do Porto para a obtenção do grau de Doutor em Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais aos 28 de Novembro de 2014 Orientador: Professor Doutor Paulo de Castro Seixas Co-Orientador: Professor Doutor Manuel Laranjeira de Areia JÚRI DA TESE Presidente: Professor Doutor João de Almeida Santos Orientador: Professor Paulo Castro Seixas Vogais: Professora Doutora Isabel Estrada Carvalhais Professora Doutora Sónia Girão Frias Professor Doutor António José Fernandes Professora Doutora Célia Taborda da Silva Universidade Lusófona do Porto Departamento de Ciências Politicas Porto 2014 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus filhos: Bee, Neida e ao Yurum e a todos Amigos que me incentivaram Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais | 2 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional AGRADECIMENTOS Os primeiros agradecimentos vão para o Comando Geral da Polícia Nacional de Angola, instituição que me apoiou através da concessão de uma a bolsa de estudo e à todos dirigentes, responsáveis e cidadãos das províncias de Benguela e de Luanda pela colaboração na cedência dos dados. Aproveito ainda para agradecer ao meu orientador o Professor Doutor Paulo de Castro Seixas, pela ajuda e orientação metodológica, e tudo o que fez inclusive divulgar o meu trabalho junto dos seus alunos em Lisboa, ao meu co-orientador o Professor Doutor Manuel Laranjeira de Areia por acreditar naquilo que eu posso fazer e confiar que todas as barreiras seriam ultrapassadas! A todos os colegas do doutoramento agradeço o apoio no fornecimento do material e sobretudo o carinho que sempre me dispensaram… Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais | 3 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional RESUMO O que moveu a história foram os interesses e as acções dos homens independentemente do destino ou da sua aparência (Tucídides). Esta tese tem como tema “DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA” e o objectivo é identificar o efeito que as cidades desempenham sobre o exercício da cidadania, centrando-se na República de Angola, mais especificamente nas cidades de Luanda e de Benguela. A sustentação dos conceitos de cidade, cidadania e cooperação internacional em Angola, são os subtítulos do trabalho. Para esta abordagem utilizamos como metodologia o estudo descritivo exploratório que permitiu obter como resultados o seguinte: na cidade de Benguela a cidadania funcionou sempre fazendo parte do quotidiano dos cidadãos no cumprimento dos seus deveres e na reivindicação dos direitos plasmados da Constituição do país. No caso de Luanda o estudo exploratório demonstrou uma certa unanimidade na existência de uma cidadania africana tal como existem outras, a cidadania é exercida na base dos preceitos da lei Constitucional isto trará como utilidade enriquecer a academia de ciências sociais e políticas na visão da cidadania em África e a cidadania Africana e contribuirá no prosseguimento dos estudos sobre o papel das cidades, a cidadania e cooperação internacional. Com a ascensão dos países do mundo ocidental e a aceleração no crescimento ao longo do século XVIII verificou-se consequentemente um longo domínio político sobre os outros povos, sobretudo na Ásia, América e África. Procuraremos ao longo deste trabalho rever as questões que se prendem com as alterações culturais, políticas e sociais na vida do continente africano e debruçar-nos sobre as questões relacionadas com os direitos, obrigações civis e políticas dos cidadãos, distinguindo as atitudes da sua identidade. A configuração das cidades, os novos modelos de parceria política e económica, os traços da cooperação, devem ser considerados para o desenvolvimento no sentido de suprir a falta de quadros técnicos necessários à manutenção da funcionalidade económica, procurando ultrapassar a retração de um mercado, que fora auto-suficiente no início dos anos 70, atingindo o seu auge com o «boom do café» em 1973. A recuperação do caminho de ferro de Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais | 4 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional Benguela procurará realinhar o país na rota dos destinos dentro da economia global, partindo como sempre do Atlântico (cidade do Lobito) e rasgando o interior da África Austral até chegar ao Oceano Índico (Zâmbia) A questão da Cidadania Africana de que tanto se fala é incipiente do ponto de vista universal, quando as infraestruturas sociais e técnicas não conseguem responder às necessidades dos cidadãos e a pobreza, acompanhada das enfermidades que lhe são características, toma proporções incontroláveis. Palavras-chaves: África, Cooperação, Cidades, Cidadãos, Cidadania, Benguela, Luanda Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais | 5 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional ABSTRACT What drove History were the interests and actions of men regardless of destination or its appearance. (Thucydides) This thesis has as theme "FROM CITIZENSHIP IN AFRICA TO AFRICAN CITIZENSHIP" and its goal is to identify the effect that cities play on the exercise of citizenship, focusing on the Republic of Angola, specifically in the cities of Benguela and Luanda. The support of the concepts of city, citizenship and international cooperation in Angola, are the subtitles work. To this approach we use as methodology an exploratory descriptive study that yielded the follow results: in the city of Benguela citizenship always worked as part of the daily life of citizens in fulfilling their duties and claim the rights enshrined in the Constitution. In the case of Luanda the exploratory study demonstrated a certain unanimity on the existence of an African citizenship as there are other, citizenship is exercised on the basis of the precepts of Constitutional law as it will enrich the academic usefulness of social and political sciences in view of citizenship Africa and African citizenship and contribute in further studies on the role of cities, citizenship and international cooperation. With the rise of the countries of the Western world and the acceleration in the growth during the eighteenth century there was consequently a long political dominance over other nations, especially in Asia, America and Africa. We shall seek throughout this work to review issues pertaining to cultural changes, political and social life in the African continent and dwell on issues related to the rights, civil obligations and citizens’ politics, distinguishing attitudes of their identity. The configuration of cities, new models of political and economic partnership, the traits of cooperation, should be considered for the development in order to address the lack of technical staff needed to maintain the economic functionality, looking beyond the downturn of a market that out self sufficient in the early '70s, reaching its peak with the 'coffee boom' in 1973. The recovery of the Benguela railway, will seek to realign the country on the map of Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais | 6 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional destinations within the global economy, starting as usual Atlantic (Lobito) and ripping the interior of southern Africa to reach the Indian Ocean (Zambia). The issue of African Citizenship which is so much discussed is incipient from a universal point of view, when the social and technical infrastructure cannot meet the needs of citizens and poverty, accompanied by diseases that are features, takes uncontrollable proportions. Key Words: Africa Cooperation, Cities, Citizens, Citizenship, Benguela, Luanda Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais | 7 DA CIDADANIA EM ÁFRICA À CIDADANIA AFRICANA ULP Cidade, Cidadania e Cooperação Internacional SIGLAS ADF - African Development Fund ADRA - Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência AGOA - African Growth and Opportunity Act. Lei para o Crescimento e Oportunidade de África AHN – Arquivo Histórico Nacional AMAO - Agência Monetária Oeste Africana BAD - Banco Africano de Desenvolvimento BAI - Banco Africano de Investimento BCI - Banco do Comércio e Indústria BCK - Sociedade de Caminhos de Ferro do Congo BFA - Banco de Fomento de Angola BIC - Banco Internacional de Crédito BPC - Banco de Poupança e Crédito CCDG - Center for Gender Development. Centro do CEDEAO para o desenvolvimento do Género. CDJSC - Centro de Desenvolvimento da Juventude e Desportos CEA - Comissão Económica das Nações Unidas para a África CEDEAO - Comunidade Económica dos Estados da África do Oeste. Também conhecida como ECOWAS. CEEAC - Comunidade Económica dos Estados da África Central CEN–SAD - Comunidade de Estados do Sahel Saariano (Community of Sahel-Saharon States) CFB - Caminho de Ferro de Benguela COMESA - Common Market for Eastern and Southern Africa. Mercado Comum da África Oriental e Austral CRS - Catholic Relief Services EEEOA - Sistema de Trocas de Energia EUA - Estados Unidos da América FILDA - Feira Internacional de Luanda Rita António Neto - Ciência Política, Cidadania e Relações Internacionais
Recommended publications
  • Lista De Candidatos Admitidos Todos Os Candidatos Abaixo Indicados Devem Dirigir-Se À Unia Para Efectuar a Sua Matrícula
    Candidaturas 2020 Lista de Candidatos Admitidos Todos os candidatos abaixo indicados devem dirigir-se à UnIA para efectuar a sua Matrícula N.º Cand. Nome Curso 5676 Abel Pauleth Francisco Passos Engenharia Informática 5825 Abel Simão Isabel Ciências da Comunicação 5672 Abel Smith António Engenharia Informática 5253 Abfa Lewis Santos Bráz Gestão de Recursos Humanos 5619 Adão António Dala Mulombo Gestão e Marketing 5297 Adão Francisco Luamba Zua Gestão e Marketing 5876 Adelia Hosana Paulo Satula Ciências da Comunicação 5153 Adelina Casimiro José Psicologia 5656 Adelina Manuel Esteves Ciências da Comunicação 5778 Adilson Jorge Sebastião Economia 5342 Adriano Pedro Panda Camata Informática de Gestão de Empresas 5449 Afonso Caluvi Camuti Bernardo Engenharia Informática 5031 Afonso Francisco Punguila Engenharia Electrotécnica e Telecomunicações 5147 Afonso Ndungo Vasco Informática de Gestão de Empresas 5132 Agostinho Domingos António Arquitectura e Urbanismo 5221 Aguinaldo Amândio Kauanga Relações Internacionais 5971 Aguinaldo Chita Manuel Arquitectura e Urbanismo 5658 Aires Da Rosa Tchissua Samuconga Gestão de Recursos Humanos 5258 Albertina Futi Eduardo Tito Ciências da Comunicação 5927 Albertina Ndahekelekua Penehambeko Pacondjelua Finanças e Contabilidade 5930 Alberto António Fonseca Economia 5814 Alberto Augusto Gestão de Recursos Humanos 5760 Alberto do Rosário Lima dos Santos Gestão e Marketing 5268 Alberto Joaquim Boa Ventura Ciências da Educação: Formação de Professores 5555 Alberto Jorge Agostinho Engenharia Informática 5004 Alberto
    [Show full text]
  • Sustainable Companies Create Development
    The focus of this Report is our overall approach to sustainable development and the strategic inputs and technical assistance we provide to our active investments in the FIPA I and FIPA II Funds to enhance their sustainability, resilience, agility, and ultimately impact. Additionally, we aim to demonstrate how the identified IMPACTSUSTAINABLE COMPANIES REPORT CREATE DEVELOPMENT performance aspects are inter-related and help create shared value for all our stakeholders. Lastly, we provide our thoughts on how we will improve the quality of information available to our stakeholders, by communicating the factors that affect both our ability and that of our investments to create value. This is our first step in our impact reporting journey and will reflect our position as a market leader in contributing to sustainable development in the Angolan investment sector. Inception – 2018 IMPACT REPORT IMPACT MANAGER OF FUNDO DE INVESTIMENTO Avenida Pedro de Castro Van-Dunem Loy, PRIVADO ANGOLA S.C.A., SICAV-SIF Academia BAI - Edifício C, 1º Dto, Morro Bento, E FIPA II S.C.A., SICAV-SIF Luanda, Angola +244 227281000, ext. 4019 www.angolacapitalpartners.com [email protected] PARTNERS CAPITAL ANGOLA Disclaimer TABLE OF CONTENTS This document is for information purposes only. It is meant only to provide of the relevant laws of such jurisdiction. Accordingly, this information is a broad overview for discussion purposes. No representation or warranty, not directed at, or available to any person in any jurisdiction where to do About this Report .......................................................................... 1 expressed or implied, is or will be given by Angola Capital Partners or so would constitute a violation of the relevant laws of such jurisdiction.
    [Show full text]
  • Download Document
    African countries and neighbouring islands covered by the Synopsis. S T R E L I T Z I A 23 Synopsis of the Lycopodiophyta and Pteridophyta of Africa, Madagascar and neighbouring islands by J.P. Roux Pretoria 2009 S T R E L I T Z I A This series has replaced Memoirs of the Botanical Survey of South Africa and Annals of the Kirstenbosch Botanic Gardens which SANBI inherited from its predecessor organisations. The plant genus Strelitzia occurs naturally in the eastern parts of southern Africa. It comprises three arborescent species, known as wild bananas, and two acaulescent species, known as crane flowers or bird-of-paradise flowers. The logo of the South African National Biodiversity Institute is based on the striking inflorescence of Strelitzia reginae, a native of the Eastern Cape and KwaZulu-Natal that has become a garden favourite worldwide. It sym- bolises the commitment of the Institute to champion the exploration, conservation, sustain- able use, appreciation and enjoyment of South Africa’s exceptionally rich biodiversity for all people. J.P. Roux South African National Biodiversity Institute, Compton Herbarium, Cape Town SCIENTIFIC EDITOR: Gerrit Germishuizen TECHNICAL EDITOR: Emsie du Plessis DESIGN & LAYOUT: Elizma Fouché COVER DESIGN: Elizma Fouché, incorporating Blechnum palmiforme on Gough Island PHOTOGRAPHS J.P. Roux Citing this publication ROUX, J.P. 2009. Synopsis of the Lycopodiophyta and Pteridophyta of Africa, Madagascar and neighbouring islands. Strelitzia 23. South African National Biodiversity Institute, Pretoria. ISBN: 978-1-919976-48-8 © Published by: South African National Biodiversity Institute. Obtainable from: SANBI Bookshop, Private Bag X101, Pretoria, 0001 South Africa.
    [Show full text]
  • Estudo De Mercado Sobre Províncias De Angola 2015 - Benguela, Cabinda, Huambo, Huíla, Luanda E Namibe 2
    Estudo de Mercado sobre Províncias de Angola 2015 - Benguela, Cabinda, Huambo, Huíla, Luanda e Namibe 2 From Experience to Intelligence Estudo de Mercado sobre Províncias de Angola 2015 3 - Benguela, Cabinda, Huambo, Huíla, Luanda e Namibe FICHA TÉCNICA Título Estudo de Mercado sobre Províncias de Angola - Actualização 2015 Data Março 2015 Promotor Associação Industrial Portuguesa - Feiras, Congressos e Eventos Autoria CESO Development Consultants Coordenação Técnica “Estudo desenvolvido ao abrigo do Projecto Conjunto QREN SI Qualificação e Internacionalização n.º 37.844” Rui Miguel Santos (com a colaboração de Susana Sarmento) 4 01 O País 9 1.1 O Censo 10 1.1.1 Um Momento Histótico 10 1.1.2 População por Províncias 12 1.1.3 Densidade Demográfica 14 1.2 O Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 16 1.2.1 Enquadramento Estratégico de Longo-Prazo 16 1.2.2 Objectivos Nacionais de Médio-Prazo 17 1.3 A Re-industrialização de Angola 20 1.4 O Desafio da Formação de Quadros 24 1.4.1 Objectivos 24 1.4.2 Programas de Acção 26 1.4.3 Resultados e Metas a Alcançar 28 1.4.4 Mecanismos de Resposta às Necessidades 29 1.4.5 Parcerias 30 1.5 A Nova Pauta Aduaneira: Proteção da Produção Nacional 31 1.5.1 Capítulos Agravados 32 1.5.2 Capítulos Desagravados 33 1.5.3 A Eliminação da Obrigatoriedade da Inspecção Pré-Embarque 34 1.5.4 Impacto nas Principais Exportações Portuguesas 34 1.6 Aspectos Regulamentares de Acesso ao Mercado 40 1.6.1 Comércio 40 1.6.2 Investimento 43 1.7 Uma Nova Era que se Anuncia 49 1.7.1 A Crise do Petróleo 49 1.7.2 Evolução Recente
    [Show full text]
  • Total Solar Eclipse of 2002 December 4
    NASA/TP—2001–209990 Total Solar Eclipse of 2002 December 04 F. Espenak and J. Anderson Central Lat,Lng = -28.0 132.0 P Factor = 0.46 Semi W,H = 0.35 0.28 Offset X,Y = 0.00-0.00 1999 Oct 26 10:40:42 AM High Res World Data [WPD1] WorldMap v2.00, F. Espenak Orthographic Projection Scale = 8.00 mm/° = 1:13915000 Central Lat,Lng = -10.0 26.0 P Factor = 0.31 Semi W,H = 0.70 0.50 Offset X,Y = 0.00-0.00 1999 Oct 26 10:17:57 AM September 2001 The NASA STI Program Office … in Profile Since its founding, NASA has been dedicated to • CONFERENCE PUBLICATION. Collected the advancement of aeronautics and space papers from scientific and technical science. The NASA Scientific and Technical conferences, symposia, seminars, or other Information (STI) Program Office plays a key meetings sponsored or cosponsored by NASA. part in helping NASA maintain this important role. • SPECIAL PUBLICATION. Scientific, techni- cal, or historical information from NASA The NASA STI Program Office is operated by programs, projects, and mission, often con- Langley Research Center, the lead center for cerned with subjects having substantial public NASA’s scientific and technical information. The interest. NASA STI Program Office provides access to the NASA STI Database, the largest collection of • TECHNICAL TRANSLATION. aeronautical and space science STI in the world. English-language translations of foreign scien- The Program Office is also NASA’s institutional tific and technical material pertinent to NASA’s mechanism for disseminating the results of its mission.
    [Show full text]
  • Cooperação Bilateral Angola E China: Mitos E Verdades
    Antonieta Bernardo – Cooperação Bilateral Angola e China: Mitos e Verdades ANTONIETA WEZA FIGUEIREDO BERNARDO COOPERAÇÃO BILATERAL ANGOLA E CHINA: MITOS E VERDADES Orientador: Professor Doutor Sérgio Vieira da Silva Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração Departamento de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais Lisboa 2019 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - Departamento de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais 0 Antonieta Bernardo – Cooperação Bilateral Angola e China: Mitos e Verdades ANTONIETA WEZA FIGUEIREDO BERNARDO COOPERAÇÃO BILATERAL ANGOLA E CHINA: MITOS E VERDADES Dissertação defendida em provas públicas para a obtenção do grau de Mestre em Diplomacia e Relações Internacionais, no programa de Mestrado em Diplomacia e Relações Internacionais na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, no dia 13 de Maio de 2019, segundo o Despacho Reitoral nº 73/2019, de 28.02.2019, com a seguinte composição de Júri: Presidente: Prof. Doutor João de Almeida Santos Arguente: Prof. Doutor Fernando de Sousa Campos Orientador: Professor Doutor Sérgio Vieira da Silva Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração Departamento de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais Lisboa 2019 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - Departamento de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais 1 Antonieta Bernardo – Cooperação Bilateral Angola e China:
    [Show full text]
  • Luanda Leakes
    TER21JAN PUBLICIDADE Terça-feira 21 de Janeiro de 2020 Ano 44 • N.º 15876 Kz 45,00 Director: VÍCTOR SILVA Director-Adjunto: CAETANO JÚNIOR www.jornaldeangola.co.ao DR NESTA EDIÇÃO NAZARÉ DOS SANTOS Quem não deve não teme OPINIÃO• 7 LUANDA LEAKES EuroBic corta relações com entidades ligadas a Isabel dos Santos ECONOMIA • 11 MINISTRO DE ESTADO MANUEL NUNES JÚNIOR EM LONDRES AUTARQUIAS UNITA quer concertação com os demais partidos POLÍTICA • 3 EDUCAÇÃO Angola conta com Reino Unido para alterar fontes de receitas As autoridades angolanas querem contar nicações. Esta foi a mensagem transmitida dadeiro Estado de Direito é essencial para com a experiência acumulada pelo Reino ontem, em Londres, pelo ministro de Estado que haja confiança no país. A meta é promover Unido, enquanto um dos principais centros para a Coordenação Económica, Manuel a instalação “de uma economia de mercado financeiros do mundo, para atrair os inves- Nunes Júnior, na Cimeira Reino Unido- devidamente estruturada”, que deixe de timentos necessários em áreas como a agri- África, em que representou o Chefe de estar dependente do petróleo. Angola conta cultura, agro-indústria, turismo, indústria Estado, João Lourenço. Afirmou ainda que com investidores britânicos para diversificar Mais de 30 mil professores transformadora, extractiva ou telecomu- Angola vive um novo paradigma e um ver- as fontes de receitas. POLÍTICA • 2 recebem formação SOCIEDADE • 26 EMPRESAS NA CENTRALIDADE DO SEQUELE GIRABOLA DO PRÓXIMO ANO ASA confirma presença na fase de apuramento Exploração ilegal de inertes dá multa de um milhão DESPORTO • 31 SOCIEDADE • 27 ENVIADAS PELA INTERNET BNA adverte contra ANDEBOL AFRICANO CASO 500 MILHÕES CLÍNICA SAGRADA ESPERANÇA mensagens fraudulentas VIGAS DA PURIFICAÇÃO | EDIÇÕES NOVEMBRO | RADES ECONOMIA • 10 Valter Filipe Fármacos expirados FEMININO DE VELA esteve ausente vendidos em farmácia do julgamento Diversos tipos de fárma- Sul.
    [Show full text]
  • Working Paper Reference
    Working Paper Civil wars and state formation: violence and the politics of legitimacy in angola, côte d'ivoire and south sudan PECLARD, Didier, et al. Abstract Civil wars do not only destroy existing political orders. They contribute to shaping new ones, and thereby play a crucial role in dynamics of state formation. This working paper is based on a 2-year research project funded by the Swiss Network of International Studies and conducted by a consortium of five research institutions in Switzerland and Africa. It reflects on the social construction of order and legitimacy during and after violent conflict by focusing on political orders put in place by armed groups, their strategies to legitimize their (violent) action as well as their claim to power, and on the extent to which they strive and manage to institutionalize their military power and transform it into political domination. Drawing on case studies in Angola, Côte d'Ivoire and South Sudan, it shows how strategies of legitimization are central to understanding the politics of armed groups and their relation to the state, how international aid agencies impact on the legitimacy of armed groups and state actors, and how continuities between war and peace, especially in key sectors such as security forces, need to be taken [...] Reference PECLARD, Didier, et al. Civil wars and state formation: violence and the politics of legitimacy in angola, côte d'ivoire and south sudan. Geneva : University of Geneva / Swiss Network of International Studies (SNIS), 2019, 29 p. Available at: http://archive-ouverte.unige.ch/unige:134632 Disclaimer: layout of this document may differ from the published version.
    [Show full text]
  • Revista De Guimarães Publicação Da Sociedade Martins Sarmento
    Revista de Guimarães Publicação da Sociedade Martins Sarmento BREVE INTRODUÇÃO À PRÉ-HISTÓRIA DE ANGOLA. JORGE, Vítor Manuel Oliveira Ano: 1974 | Número: 84 Como citar este documento: JORGE, Vítor Manuel Oliveira, Breve introdução à Pré-História de Angola. Revista de Guimarães, 84 Jan.-Dez. 1974, p. 149-170. Casa de Sarmento Largo Martins Sarmento, 51 Centro de Estudos do Património 4800-432 Guimarães Universidade do Minho E-mail: [email protected] URL: www.csarmento.uminho.pt Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ Breve introdução à Pré-história de Angola (*) Por VITOR M. DE OLIVEIRA JORGE ex-assistente da Universidade de Luanda ; assistente da Fac. de Letras do Porto 1 Foi em 1890 que Ricardo Severo publicou o primeiro estudo científico dizendo respeito à Pré-história de Angola, intitulado Primeiro: vestígios do .Período neolítíoo no Estado de Angola. Posteriormente, na primeira e no início da segunda década do nosso século, surgiram contributos de Nery Delgado, Paul Choffat e -Leite de Vasconcelos. Eram ainda, porém, achegas isoladas, de curto fôlego, baseadas em limitado número de elementos, normal- mente artefactos recolhidos por missionários ou natu- ralistas. ¬ Assim, pois, só no anal dos anos quarenta, princípios dos anos cinquenta, se começaram a realizar prospecções sistemáticas e algumas escavações, cujos resultados são já directamente aproveitaveis para um começo de levan- tamento da carta arqueológica de Angola e de conheci- mento da sua Pré-história. Como responsáveis por este arranque temos de citar, entre outros, os nomes de Jean Janmart, Fernando Mouta, L.
    [Show full text]
  • Mapa Rodoviario Benguela
    PROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIA DEDE DO DODO MALANGECABINDA BENGO ZAIREUÍGE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO BENGUELA Eval Loeto Tapado Eval Guerra10 1 7 EC 100-7 12 6 Cinjamba 6 2 15 1 5 6 Caiandula Hangala Nomaca1 8 Bumba Inguelume Santa 8 2 10 Egito Braia 13 Teresa 3 22 Balombo5 6 Canjala Vouga 1 3 Bom Jesus 10 2 1 BALABAIA Luime 15 9 9 Tala 7 Cuula 10 6 CHILA 17 Banja 2 4 Casseque 12 Calul 7 10 25 20 9 16 EN 110 EN 100 10 3 Chicala 17 20 12 Chicuma Balombo Satanda 10 do Egito 20 7 4 15 Cuula1 2 Nunda Moma LOBITO 3 Choundo 14 Brita 5 10 Hanha Cuhula 8 Cangumbi 2 5 2 15 Felino 2 11 EC 367 Fonte do Jomba 3 2 Cubal 17 Cubal CAVIMBE 10 Ussoque 1 4 17 7 Culango Cubal do Lombodo Lumbo 10 Chinjir CHINGONGO 8 9 17 Culai 21 15 Chimbambo 13 2 9 6 Cubal de Quissaine Achuio EN 250 Cota LOBITO 8 7 13 18 3 21 MONTE 3 18 1 7 12 7 CANATA 11 1 BOCOIO 12 Bussa 8 Londengo BELO Amera Caluita BALOMBO 8 18 10 Lamalo 4 8 Cúmia 2 5 9 Chifena 10 7 CATUMBELA Balombo Caala Balombo 4 Aldeia do EN 250 Uequia BOCOIO 10 11 Luango 10 3 13 2 Biopio 20 Cubal15 do CamoneNunce BALOMBO 4 Lussinga 7 8 11 Lomete EN 100 Barragem Crabeiro Lopes8 6 Cateque 4 10 Humbondo Lucunga 22 Damba Maria 6 Saleiro 9 13 Temba 8 EC 356 CATUMBELA 7 16 Mabubo 4 Upano 7 2 Tola Cavicha BENGUELA 6 11 10 PASSE 5 5 Chimuco 7 Chiculo Cagendente 4 2 4 10 Caota 5 16 10 EC 355 Cuvomba 3 7 11 6 5 1 16 Vicua BAIA FARTA 5 EC 250-1 10 CuchiEN 110 16 1 Baia Azul NavegantesCavaco10 12 2 Capilongo EC 356-1 4 4 6 3 Chivanda 1 7 2 7 7 5 9 5 6 12 Cutembo ENDungo 100-2
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro De Artes E Comunicação Programa De Pós-Graduação Em Letras DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Artes e Comunicação Programa de Pós-graduação em Letras DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA AS INSCRITURAS DO VERBO: dizibilidades performáticas da palavra poética africana Amarino Oliveira de Queiroz Recife 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Artes e Comunicação Programa de Pós-graduação em Letras DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA AS INSCRITURAS DO VERBO: dizibilidades performáticas da palavra poética africana Amarino Oliveira de Queiroz Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE como exigência parcial para a obtenção do título de Doutor em Teoria da Literatura, sob a orientação do Professor Doutor Alfredo Cordiviola. Recife, 13 de fevereiro de 2007 Queiroz, Amarino Oliveira de As inscrituras do verbo: dizibilidades performáticas da palavra poética africana/ Amarino Oliveira de Queiroz. – Recife: O Autor, 2007. 310 folhas : il. Tese (doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco. CAC. Teoria da Literatura, 2007. Inclui bibliografia e glossário. 1. Literatura africana. 2. Oralidade. I. Título. 896 CDU (2.ed.) UFPE 808.899 6 CDD (21.ed.) CAC2007-64 AGRADECIMENTOS A todos os inquices, voduns e orixás. A Amarino Damião de Queiroz, in memoriam, por ter me mostrado a poesia. À minha mãe. Aos meus irmãos e irmãs. A Cris e aos nossos filhos: Bárbara, Romeu e Gabriel, autor de todas as ilustrações. Aos professores, alunos e funcionários da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, que muito contribuíram para tornar possível a realização deste projeto. Aos docentes, discentes e funcionários do Programa de Pós-graduação em Letras da UFPE, pela parceria. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), pelo prestimoso apoio.
    [Show full text]
  • Casa Dos Estudantes Do Império 50 Anos | Testemunhos, Vivências, Documentos
    CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO 50 ANOS | TESTEMUNHOS, VIVÊNCIAS, DOCUMENTOS FICHA TÉCNICA TÍTULO CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO 50 ANOS – TESTEMUNHOS, VIVÊNCIAS, DOCUMENTOS EDITOR UCCLA ‑União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa DIREÇÃO Vítor Ramalho, Secretário ‑Geral da UCCLA COORDENAÇÃO Rui D’Ávila Lourido EDIÇÃO Anabela Carvalho Maria do Rosário Rosinha REVISÃO de TEXTOS Filomena Nascimento Isabel Patrício Renato Costa TRANSCRIÇÃO das GRAVAÇÕES Ana Leonor Pereira, Ana Rita Ribeiro, Andreia Martins Marujo, Carmen Frade, Hugo Rodrigues, Joelma Bondo, Raquel Carvalho CASA DOS FOTOGRAFIAS Anabela Carvalho Américo Simas (CML ‑DMC) ILUSTRAÇÕES ESTUDANTES Carlos Brito DESIGN GRÁFICO e PAGINAÇÃO Catarina Amaro da Costa ISBN DO IMPÉRIO 978­‑989­‑96607­‑6­‑2 IMPRESSÃO Imprensa Municipal TIRAGEM 500 exemplares Abril 2017 Os textos incluídos nesta obra são transcrições das intervenções feitas pelos participantes nas diversas sessões da homenagem à Casa dos Es‑ tudantes do Império, realizadas entre 2014 e 2015. Estas intervenções foram gravadas através de meios audiovisuais e posteriormente editadas para­efeitos­de­publicação.­A­presente­edição­segue­a­grafia­do­Acordo­ Ortográfico,­exceto­nos­casos­em­que­os­autores­quiseram­manter­a­an‑ tiga­grafia Organizador: UCCLA ‑ União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa Apoios: CML – Câmara Municipal de Lisboa; Camões – Instituto da Coo‑ peração e da Língua; Fundação Calouste Gulbenkian CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO 50 ANOS | TESTEMUNHOS, VIVÊNCIAS, DOCUMENTOS Prefácio A Casa dos Estudantes do Império (CEI) foi criada em 1944 pelo regime colonial para, num único espaço, melhor controlar todos os estudantes universitários vindos das ex‑colónias portuguesas que, salvo em Goa, não possuíam instituições de ensino superior e que tinham assim que continuar a frequência universitária em Portugal.
    [Show full text]