Xxv Relatório Sobre a Política De Concorrência 1995

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Xxv Relatório Sobre a Política De Concorrência 1995 Comissão Europeia XXV RELATÓRIO SOBRE A POLÍTICA DE CONCORRÊNCIA 1995 (publicado conjuntamente com o Relatório Geral Sobre a Actividade da União Europeia - 1995) Bruxelas • Luxemburgo, 1996 Uma ficha bibliográfica encontra-se no fim desta obra. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1996 ISBN 92-827-7085-5 © CECA-CE-CEEA, Bruxelas • Luxemburgo, 1996 Reprodução autorizada, excepto para fins comerciais, mediante indicação da fonte. Printed in Germany ÍNDICE INTRODUÇÃO DO COMISSÁRIO Karel VAN MIERT 7 PRIMEIRA PARTE - XXV RELATÓRIO SOBRE A POLÍTICA DE CONCORRÊNCIA - COM(96)126 final 9 Introdução 15 I - Regras de concorrência aplicáveis às empresas: artigos 85º e 86º 23 A - Assegurar as vantagens do mercado interno 23 B - Cooperação e concorrência num ambiente económico em constante mutação e em processo de globalização 32 C - Transportes 36 D - Redes transeuropeias e regras da concorrência 40 E - Concorrência e ambiente 41 F - Mercados de produtos secundários 42 G - Profissões liberais 44 H - Subsidiariedade e descentralização 44 I - Análise estatística 47 II - Monópolios estatais e direitos monopolistas: artigos 37º e 90º 51 A - Introdução 51 B - Telecomunicações 53 C - Energia 58 D - Serviços postais 59 E - Transportes 60 F - Outros monópolios estatais de carácter comercial 62 III - Controlo das operações de concentração 65 A - Introdução 65 B - Investigações aprofundadas 65 C - Outros casos importantes 69 D - Interesses legítimos dos Estados-membros 71 E - Operações de concentração nos sectores do carvão e do aço 71 F - Perrier 71 G - Resumo estatístico 73 25.° REL. CON. 1995 4 ÍNDICE IV - Auxílios estatais 75 A - Política geral 75 B - O conceito de auxílio 78 C - Exame da compatibilidade dos auxílios com o mercado comum 80 D - Procedimentos (direitos dos autores das denúncias) 98 E - Estatísticas 100 V - Actividades internacionais 103 A - Espaço Económico Europeu 103 B - Europa Central e Oriental, Estados Bálticos, novos Estados independentes e países mediterrânicos 103 C - América do Norte 105 D - Japão 106 E - Austrália e Nova Zelândia 107 F - Organizações multilaterais e outras questões internacionais 107 VI - Política de informação 109 Anexo : processos analisados no relatório 110 SEGUNA PARTE - Relatório sobre a aplicação das regras de concorrência na União Europeia* 113 I - Defesa da concorrência: artigos 85º e 86º do Tratado CE - artigos 65º e 66º do Tratado CECA 121 A - Síntese dos casos 121 B - Novas disposições legislativas e comunicações adoptadas ou propostas pela Comissão 152 C - Decisões formais nos termos dos artigos 85º e 86º do Tratado CE 152 D - Comunicações nos termos dos artigos 85º e 86º do Tratado CE 153 E - Comunicados de imprensa 155 F - Acórdãos dos tribunais comunitários 158 II - Monopólios estatais e direitos de monopólio : artigos 37º e 90º do Tratado CE 161 A - Resumo dos casos 161 B - Novas disposições legislativas e comunicações adoptadas ou propostas pela Comissão 162 C - Decisões da Comissão 163 D - Comunicados de imprensa 163 E - Acórdãos dos tribunais comunitários 164 * Relatório elaborado sob a exclusiva responsabilidade da DG IV em conjugação com o XXV Relatório sobre a Política de Concorrência - 1995 25.° REL. CON. 1995 ÍNDICE 5 III - Controlo das operações de concentração: Regulamento (CEE) nº 4064/89 do Conselho e artigo 66º do Tratado CECA 165 A - Síntese dos casos 165 B - Decisões da Comissão 187 C - Comunicados de imprensa 191 D - Acórdãos dos tribunais comunitários 197 IV - Auxílios estatais 199 A - Apreciação global de processos 199 B - Lista dos auxílios estatais em sectores que não a agricultura, pescas, transportes e carvão 252 C - Lista dos auxílios estatais noutros sectores 296 V - Actividades internacionais 313 A - Novas disposições legislativas e comunicações adoptadas ou propostas pela Comissão 313 VI - A aplicação das regras da concorrência nos Estados-membros 315 A - Evolução legislativa e a nível político 315 B - Aplicação das regras da concorrência comunitárias pelas autoridades nacionais 320 C - Aplicação das regras comunitárias da concorrência pelos tribunais dos Estados-membros 325 VII - Estatísticas 329 A - Artigos 85º e 86º 329 B - Regulamento das concentrações 337 C - Artigos 65º e 66º do Tratado CECA 338 D - Investigações CECA - Verificações relativas à produção de carvão e aço sujeita a imposições (artigos 49º e 50º do Tratado CECA) 339 E - Auxílios estatais 339 VIII - Estudos 343 IX - Reacções ao XXIV Relatório sobre a Política de Concorrência 351 25.° REL. CON. 1995 Introdução do Comissário KAREL VAN MIERT responsável pela política de concorrência Em 1995, a política europeia da concorrência caracterizou-se por um acentuado aumento do número de casos apresentados à Comissão e de decisões adoptadas na matéria. Com efeito, considerando globalmente todos os domínios (acordos, decisões e práticas concertadas, operações de concentração e auxílios estatais), o número de novos casos submetidos à Comissão para apreciação aumentou mais de um terço. Este aumento explica-se, em larga medida, pela adesão à União Europeia, em 1 de Janeiro de 1995, de três novos países. Por outro lado, estes valores demonstram também que as empresas estão cada vez mais conscientes de que o seu campo de acção é a Europa. Além disso, a pressão da concorrência incita as empresas a cooperarem ou a realizarem operações de concentração entre si, a fim de se manterem competitivas. A política de concorrência desempenha um papel essencial na constituição de um enquadramento favorável às empresas, necessário ao crescimento duradouro da economia europeia e à criação de postos de trabalho. Um outro objectivo primordial da política de concorrência consiste na defesa dos consumidores. O mercado único destina-se, antes de mais, aos cidadãos. É necessário garantir-lhes - nomeadamente através de uma rigorosa aplicação das regras de concorrência - a livre escolha de produtos de qualidade a preços concorrenciais. Gostaria de salientar alguns dos exemplos que considero mais ilustrativos da acção desenvolvida pela Comissão em 1995, que respondem a estes dois objectivos da política de concorrência. A Comissão sancionou as práticas desenvolvidas pelas empresas com o objectivo de bloquear as importações paralelas, que impedem os consumidores de beneficiar das diferenças de preços existentes entre os Estados-membros. Pela mesma razão, o novo regulamento relativo à distribuição de veículos automóveis na Europa garante aos consumidores individuais a liberdade de efectuarem importações paralelas, autorizando simultaneamente a existência de redes estruturadas que asseguram o serviço pós-venda. A Comissão actua com a mesma determinação relativamente às empresas que restringem o acesso ao mercado por parte de novos concorrentes. A aplicação das regras de concorrência à sociedade da informação continua a constituir uma prioridade. Foram realizados importantes progressos no plano legislativo para liberalizar os serviços de telecomunicações: telefones móveis desde 1995, redes alternativas em 1 de Julho de 1996, telefonia vocal em 1 de Janeiro de 1998. Em vários Estados-membros (Bélgica, Irlanda e Itália), os novos candidatos ao acesso ao mercado dos telefones móveis beneficiam de um tratamento equitativo em relação ao primeiro operador. Todavia, o papel da Comissão não se esgota nesta intervenção: é ainda necessário evitar que os operadores concluam acordos ou desenvolvam práticas que produzam efeitos de exclusão similares aos que anteriormente resultavam da protecção conferida por lei. Por esse motivo, as alianças estratégicas, cada vez mais frequentes, só podem beneficiar de autorização se não provocarem o encerramento dos mercados nacionais. A Comissão proibiu igualmente duas operações, por forma a salvaguardar as possibilidades de concorrência por parte de terceiros no sector audiovisual, um sector sensível e em pleno desenvolvimento. 25.° REL. CON. 1995 8 INTRODUÇÃO DO COMISSÁRIO Karel VAN MIERT Gostaria também de sublinhar que a política de liberalização respeita plenamente os serviços públicos, cujo desempenho pretende melhorar, mantendo simultaneamente a qualidade e preços razoáveis para os consumidores. Esta abordagem é válida para todas as regras de concorrência, incluindo as respeitantes aos auxílios estatais. Assim, a Comissão aceitou que uma medida fiscal favorável aos Correios franceses não fosse considerada um auxílio, dado que apenas se destinava a compensar as obrigações inerentes ao serviço público. Por outro lado, no domínio dos auxílios estatais, a Comissão esforçou-se por prosseguir uma política de rigor, autorizando estes auxílios unicamente com base em regras precisas e comuns, para objectivos prioritários (por exemplo, investigação e desenvolvimento). Entre as decisões importantes e amplamente comentadas, a respeitante ao Crédit Lyonnais ilustra cabalmente o modo como esta preocupação de rigor se articula com a tomada em consideração das especificidades dos sectores em causa. Estou perfeitamente consciente de que, para as empresas, é crucial que os processos de concorrência sejam tratados com a maior celeridade possível. Consequentemente, as operações de concentração são, na sua maioria, autorizadas directamente pela Comissão no prazo de um mês após a notificação, o que representa uma vantagem considerável para as empresas. Tenciono igualmente acelerar os procedimentos nas restantes áreas de actuação, em especial a nível da análise dos processos relativos às empresas comuns. Estão a ser envidados todos os esforços para que a política europeia de concorrência continue
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