H Jardim Botânico Rio De Janeiro Arquivos Do Jardim Botânico Do Rio De Janeiro

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H Jardim Botânico Rio De Janeiro Arquivos Do Jardim Botânico Do Rio De Janeiro 16 £5^-0 [ H JARDIM BOTÂNICO RIO DE JANEIRO ARQUIVOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO «•4wVo VOLUME XXV BRASIL 1981 ARQUIVOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO, é pubücado anual­ mente, sem publicidade, editado pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Na divulgação de dados ou de reprodução desta publicação, deve-se fazer referência à revista, autoria, volume e número. Preço da assinatura (1 número por ano) para o país Cr 1600,00, para o exterior Cr$900,00 - US$ 4.00, pagável em nome do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, por cheque ou por ordem de pagamento, para a rua Jardim Botânico 1008, Rio de Janeiro. Subscription price (1 number for year) for foreign countries US$ 4.00, enclosing money order, should be placed to Jardim Botânico do Rio de Janeiro, rua Jardim Botâ­ nico 1008, Rio de Janeiro, Brazil. ARQUIVOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO INVÊNTAÍUO -BN 00.210.301-0 Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Jardim Botânico, 1008 - Rio de Janeiro, Brasil Ministro da Agricultura Ângelo Amaury Stábile Presidente do IBDF Mauro da Silva Reis Diretor do Jardim Botânico Ivan Fernandes Barros Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro V. 1 - 1915 V. ilust. 26 cm 1. Botânica - Periódicos I. Rio de Janeiro — Jardim Botânico CDD 580.5 CDU58(5) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL ARQUIVOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO VOLUME XXV BOTÂNICO RIU IK .JANURO L-- >">.* .-jr •«.. £«BMí BRASIL 1981 COMISSÃO DE REDAÇÃO I. de Váttimo L. E. Paes H. de S. Barreiros C. T. Rizzini SUMÁRIO Paulo A. de Matos Araújo & Armando de Mattos Filho — Estrutura das Madeiras de Angiospermas Dicotiledôneas (XXIII). Cunoniaceae (Belangera Camb.) 5 Barreiros, Humberto de Souza — Formas vicariantes de Heliconia farinosa Raddi. Adenda (Heliconiaceae) 25 Barreiros, H. de Souza, Rosângela R. de Araújo & Teresinha I. D. da Silva - Flora liquênica do Rio de Janeiro — I 33 Ferreira, Geisa L. — Anatomia foliar de Peixotoa hispidula Juss. (Malpighiaceae)... 45 Fuks, Rosa e Maria da C. Valente - Flora do Estado do Rio de Janeiro. Gênero Rubus L. (Rosaceae) 55 Lopes, Generosa P. de P. e Ezechias P. Heringer - Alguns fungos pouco conhecidos e sete espécies novas em folhas de plantas do Planalto Central Brasileiro 73 Marquete, Osnir — Anatomia e vascularização foliar e floral de Pilocarpus organensis Occhioni & Rizzini (Rutaceae) 117 Neto, Honorio M., D. J. Guimarães, O. Marquete, R. R. Araújo, H. G. Magalhães & B. A. de Oliveira — Estudo geral de Stevia rebaudiana (Bertoni) Bertoni, 1905 (Compositae) 161 Ormond, VVilma, M. T. A. da Silva & A. R. C. de Castella - Contribuição ao estudo citológico de Malpighiaceae. I. Número de cromossomas 169 Peixoto, Ariane Luna - Um novo sinônimo para Mollinedia longifolia Tulasne (Monimiaceae) 175 Rizzini, Carlos Toledo - Coleta e preparo de material vegetal para estudos químicos e farmacológicos 179 Rizzini, Carlos T. & Cecília M. Rizzini - Dicionário Botânico Clássico Latino-Por- tuguês Averbado. V-H 191 Rizzini, Carlos T. & Cecília M. Rizzini — Dicionário Botânico Clássico Latino-Por- tuguês Averbado. VI - N-P 201 ESTRUTURA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS DE ANGIOSPERMAS DICOTILEDÔNEAS (XXIII). CUNONIACEAE(BELANGERA CAMB.). PAULO AGOSTINHO DE MATOS ARAÚJO (1) ARMANDO DE MATTOS FILHO (2) RESUMO Os autores descrevem minuciosamente a anatomia comparada dos lenhos das espécies Belangera glabra Camb., B. speciosa Camb. e B. tomentosa Camb., bem como resumem as suas propriedades gerais, aplicações e ocorrência no Brasil, objetivando principalmente a organização de chaves dicotômicas para a identificação e/ou determinação dos gêneros e espécies indígenas, produtoras de madeiras ou outros produtos florestais. INTRODUÇÃO O estudo em apreço é o vigésimo terceiro da série sobre a anatomia das dicotiledô- neas brasileiras que os autores realizam, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, com o auxílio do CNPq. Compreende essencialmente a obtenção de material lenhoso autêntico; o corte e pre­ paração desse material e do já existente na Xiloteca do Jardim Botânico; o exame a olho nu, à lupa (lOx), ao microscópio esterioscópico (lOx) e ao microscópio comum (até lOOOx), das amostras, do material lenhoso dissociado e das preparações histológicas para observação das características anatômicas e seleção das que são úteis à identificação e/ou determinação das espécies botânicas; tais características anotadas em "fichas anatômicas" le cada espécie ou assinaladas diretamente em "fichas perfuradas", tecnicamente arruma­ das, fornecem os elementos necessários à organização de "chaves dicotômicas" e consti­ tuem ao mesmo tempo um método paralelo de identificação anatômica. A importância desse estudo é tanto científica (Taxonomia Vegetal) quanto econômi­ ca (comércio madeireiro principalmente). MATERIAL E MÉTODOS O material lenhoso estudado, registrado no Setor de Anatomia das Madeiras do Jar­ dim Botânico do Rio de Janeiro, tem as seguintes anotações: Sp.: Belangera glabra Camb.; Fam,: Cunoniaceae; Xil: n.° 1.844; RB (Herb.J: s/n.°; N. vulgar: mangue, imbira; Col: Moysés Kuhlmann;Proc.: São Paulo, Joanópolis; Data: s/d.; Det.: M. Kuhlmann; Obs.: Inst. Pesq. Tecn. Est. S. Paulo, n.° 4.131;Xil:n.° 5.093; RB: s/n.°; N. vulgar: cangalheiro; Col.: Moysés Kuhlmann, n.° 3.124; Proc: São Paulo, Bragança; Data: 06/05/46; Det.: J. Corrêa Gomes; Obs.: Herbário do Inst. Bot. S. Paulo, n.° 66.050. (1) e (2) respectivamente, Engenheiro Agrônomo e Pesquisador em Ciências Exatas e da Natureza am­ bos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Bolsistas (Pesquisadores) do CNPq. Obs.: Trabalho concluído em dezembro de 1980. Arq Ja,d. Boi. Vol. XXV Rio üC Janeiro 1981 Sp.: Belangera speciosa Camb.;Fam.:Cunoniaceae;XH.:n.° 2.196;RB:s/n.°;N. vul­ gar: ubatinga; Col.: C. T. Rizzini, n.° 431;Proc: Est. do Rio de Janeiro, Parque Nac. da Serra dos Órgãos, estr. para o Campo das Antas; Data: 26/02/49; Det.: C. T. Rizzini; Obs.: Árvore de grande porte, cerca de 25 m de altura; H. P. N.: n.° 449. Sp.: Belangera tomentosa Camb.; Fam.: Cunoniaceae; Xil.: n.° 421; RB: s/n.°; TV. vul­ gar: cedro do campo; Col: Djalma G. de Almeida e outros;Proc: Est. do Rio de Janeiro, matas da Vista Chinesa;Dato: 13/07/40;Det.:J. G. KuhlmannjOfo.: Seção de Tecnologia do Serviço Florestal; Xil.: n.° 5.305; RB: s/n.°; N. vulgar: salgueiro vermelho; Col: A. Mattos Filho e C. T. Rizzini;Proc: Minas Gerais, São Sebastião do Rio Verde, Fazenda Paraguaçu; Data: 28/07/66; Det.: C. T. Rizzini; Obs.: Árvore ca. 12 m x 0,30 diâm.; casca rugosa com 15 mm de espessura. Usada para dormentes. Mata Seca. Os métodos de preparação do material lenhoso, dissociação dos elementos, mensura- ção e freqüência, avaliação das grandezas no estudo macro e microscópico, fotografias, bem como a nomenclatura usada nas descrições anatômicas, acham-se descritos sucinta­ mente em Araújo & Mattos Filho (1978). DESCRIÇÃO ANATÔMICA DO GÊNERO A - Caracteres Macroscópicos Parênquima: indistinto a perceptível com lente (difuso, em linhas finas e reticulado). Poros: muito pequenos (até 0,05 mm de diâmetro tangencial) a pequenos (0,05 - 0,1 mm), numerosos (65 — 125 por 10 mm2 ou cerca de 6 - 12 por mm2), muito nume­ rosos (125 — 250 por 10 mm2 ou cerca de 12 - 25 por mm2) até numerosíssimos (mais de 250 por 10 mm2 ou mais de 25 por mm2); indistintos a visíveis a olho nu, solitários e em múltiplos radiais. Linhas vasculares: indistintas a visíveis a olho nu (finas). Perfuração: indistinta mesmo ao microscópio estereoscópico (lOx), nas seções trans­ versal e/ou radial. Conteúdo: aparentemente ausente. Raios: finos (menos de 0,05 mm de largura); poucos (menos de 25 por 5 mm ou me­ nos de 5 por mm) a poucos numerosos (25 — 50 por 5 mm ou 5 — 10 por mm), na seção transversal; distintos a olho nu apenas na seção radial. Anéis de crescimento: geralmente presentes mas apenas indicados por diferenças em densidade ou por faixas mais claras ou mais escuras e com menos poros. Máculas medulares: ausentes (Belangera speciosa) a presentes. Casca: rugosa a sulcada, cerca de 3-15 mm de espessura, cor branco-amarelada, fúngica, a castanho-escura. B - Caracteres Microscópicos Vasos (Poros): Disposição: difusos; solitários (17% a 29%) e múltiplos (71% a 83%) em curtas fileiras radiais de 2-3 (89% a 93%), mais raramente 4-8 (7% a 11%); ocasionalmente agrupados. Obs.: presença de vasos com extremidades superpostas, aparentemente duplicando os poros (raramente presentes em Belangera speciosa). Número: numerosos a numerosíssimos (até extremamente numerosos): (9) 10-80 (87) por mm2, freqüentemente 17-66, em média 20-61. Diâmetro tangencial: muito pequenos a médios: 30-158 micra, em média 68-99 (pequenos). Elementos vasculares: curtos a extremamente longos: 350-1050 (1100) micra de comprimento, freqüentemente 600-950 (longos a muito longos), comumente com apên­ dices (64% a 73%) em um (39% a 51%) ou em ambos os extremos (22% a 30%), ou sem apêndices (27% a 36%), raramente um dos apêndices atinge até 1/3 ou mesmo 1/2 do comprimento do elemento. Espessamentos espiralados: ausentes. Perfuração: simples (80% a 96%) e múltipla (4% a 20%), simultaneamente; perfura­ ção múltipla, escalariforme, com menos de 20 barras (1 — 12); às vezes anastomosadas. Conteúdo: presença de tilos de paredes delgadas e vestígios de goma (ausentes em Belangera speciosa). Pontuado intervascular: pares areolados, contorno poligonal, comumente alternos ou irregularmente alternos a opostos e/ou escalariformes (pequenos a grandes até muito gran­ des). Pontuado parênquimo-vascular: pares semi-areolados a comumente simplificados, em disposição, forma e tamanho variáveis: alternos ou irregularmente alternos a opostos e por vezes escalariformes; arredondados, ovados, oblongos, alongados ou escalariformes (pe­ quenos a grandes até muito grandes). Obs.: Este pontuado foi difícil de observar em B. speciosa não só pela escassez do parênquima paratraqueal mas também pelo rompimen­ to das paredes parênquimo-vasculares. Pontuado rádio-vascular: semelhante ao pontuado anterior, mas muito mais abundan­ te e fácil de observar.
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