Terça-feira, 11 de Março de 2014 III Série-N.° 47 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Preço deste número - Kz: 490,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2.a série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de A l.° série ...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.“ série ...... Kz: 145 500.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria «Imprensa». A 3.“ série ...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P. SUMÁRIO Conservatória do Registo Comercial da 2." Secção do Guiché Único da Empresa. Frangcst, Limitada. «A.E.D.A. — Prestação de Serviços». Organizações Kwassa Mukwenu, Limitada. «Z.E.K. — Comerciai». Jospcp Comercial (SU), Limitada. «NZMT — Construções». Edfel, Limitada. «Cláudio Alfredo Domingos — Comercial». Chcck Point, Limitada. Conservatória do Registo Comercial da 2.' Secção do Guiché Único Centro Infantil Diadani (SU), Limitada. da Empresa — Nosso Centro. Autofrancisco Venâncio Comercial (SU), Limitada. «Zúnta Món — Empreendimentos». Yotana (SU), Limitada. «KAFUMANESSA — Ensino de Base». Infinity II, S. A. «FLORSAT — Comércio Geral e Prestação de Serviços». Empório Urbano (SU), Limitada. «Vicente — Comercial». «CAR1MAR — Comércio a Retalho». Êlihim, Limitada. «Luidoniak — Prestação de Serviços». Projccto Mwpcma, Limitada. «Felicidade dos Baixinhos — Centro Infantil». Organizações Mocojcto, Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC. M. C. F. B. — Felicidades, Limitada. «Organizações Bela Mata». Ajcca, Limitada. «Albino José». Swana & Swanas, Limitada. «Tabita Cesar Magalhães — Comercial». G & T — Comércio, Limitada. «Janota Samadi —Comercial». Osvaldo & Clcid Empreendimentos, Limitada. «L.F.J.Q.». Kilamba Strong, Limitada. «APCVL — Comercial». Torabclli Busincss, S. A. «isaias André Joaquim». «Noémia Gaspar Manuel Neto». Maeuma Comercial (SU), Limitada. «Lemba Fernanda Cassul da Silva». Grupo Medi San Rafael, Limitada. «Alberto Adriano Baptista Adão — Comercial». J. Quiosa (SU), Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda. Fazenda Osvaldo Maquino (SU), Limitada. «Emílio Conde — Comercial». Margespe Casolo, Limitada. «Finote — Comercial». DMV INÊS — Comércio c Transitário (SU), Limitada. Conservatória dos Registos da Comarca do Moxico Secção do Registo DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, S. A. . Comercial. Venda que o Estado Angolano faz à Yolanda Naniytuma Quina Vena «Vidal Loi Jamba». Fulcvo. ZMF, Limitada. Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, Saurimo. Frangest, Limitada «Sedrick Cassongo». «Graciano Vungo Mingosse». Certifico que, por escritura de 17 de Janeiro de 2014, «Kurimuena». lavrada com início a folhas 85, do livro de notas para escri- 2938 ______DIÁRIO DA REPÚBUq

turas diversas n.° 4, do Cartório Notarial do Guiché Único da mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, estação de serviços, representações comerciais, serralharia, Licenciado em Direito, foi constituída entre: carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, culturaç Domingos Delfim Jaime Francisco, casado com Manuela ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importaçãoe Paula da Cruz Francisco, sob regime de comunhão de adqui­ exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ram01 ridos, natural do Rangel, Província de Luanda, onde reside do comércio ou indústria em que os sócios acordem eseja habitualmente, no Município de Belas, Distrito Urbano do permitido por lei.

Kilamba Kiaxi, Bairro Projecto Nova Vida, Rua 29, n.° 492, ' ARTIGO 4.° que outorga neste acto por si individualmente e em nome O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), e representação de seus filhos menores Fábio Cássio da integral mente realizado em dinheiro, dividido e represen­ Cruz Francisco, de 17 anos de idade, Daniela Síria da Cruz tado por 4 (quatro) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor Francisco, de 13 anos de idade e Duquesny Alexandra da nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), corres­ Cruz Francisco, de 3 anos idade, naturais de Luanda e con­ pondente a 70%, pertencente ao sócio Domingos Delfim sigo conviventes; Jaime Francisco e 3 (três) quotas iguais no valor nominal Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), correspondente a 10%, lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos cada uma, pertencentes aos sócios Daniela Síria da Cruz artigos seguintes. Francisco, Duquesny Alexandra da Cruz Francisco e Fábio Está conforme. Cássio da Cruz Francisco, respectivamente. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 5.° Luanda, aos 17 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ senti mento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não ESTATUTOS DA SOCIEDADE quiser fazer uso.

FRANGEST, LIMITADA ARTIGO 6.° ARTIGO l.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os A sociedade adopta a denominação de «Frangest, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Limitada», com sede social em Luanda, Município de mente, incumbe ao sócio Domingos Delfim Jaime Francisco, Belas, Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Golf II, Bloco n.° 1, que desde já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, Apartamento n.° 6, l.° andar, podendo transferi-la livre­ bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie­ mente para qualquer outro local do território nacional, bem dade. 'como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos representação dentro e fora do País. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais

ARTIGO 2.° como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o lhantes. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 7.° da data da celebração da escritura. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos ARTIGO 3.° A sociedade tem como objecto social a prestação de 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, infor­ estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, com tempo suficiente para que possa comparecer. compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, ARTIGO 8.° transportes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, tran- Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ sítáríos, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de centagem para fundos ou destinos especiais criados em ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condu­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ tor, transportes de passageiros ou de mercadorias, oficina ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas auto, venda de material de escritório e escolar, salão de as perdas se as houver. cabeleireira, botequim, assistência técnica, comercialização ARTIGO 9.° de petróleo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os ção imobiliária, relações públicas, pastelaria, panificação, sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido geladaría, exploração de parques de diversões, realização de ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. III SÉRIE —N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2939

ARTIGO 10.° de 2008, pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Criminal, em Luanda; demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e Terceiro: — Jomesio Filogênio Eduardo Francisco, a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na solteiro, maior, natural de Saurimo, onde reside no falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo Bairro Sassamba, casa sem número, portador do Bilhete social licitado em bloco com obrigação do pagamento do de Identidade n.° 001777157LS032, emitido aos 30 de passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço ofefecer, em Novembro de 2010, pela Direcção Nacional de Identificação igualdade de condições. Civil e Criminal, em Luanda.

ARTIGO 11.° Verifiquei a identidade dos outorgantes em face dos A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de documentos já referidos. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou E pelos outorgantes foi dito: providência cautelar. Que, pela presente escritura, constituem entre eles uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada ARTIGO I2.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, sob a denominação de «Organizações Kwassa Mukwenu, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Limitada» e tem a sua sede social nesta Cidade de Saurimo, entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da no Bairro Sassamba, casa sem número, com o capital social Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de Kz: 120.000,00 (cento e vinte mil kwanzas), integral­ outro. mente realizado em dinheiro, dividido e representado por três quotas de igual valor nominal de Kz: 40.000,00 (qua­ ARTIGO 13.° renta mil kwanzas cada uma), pertencentes aos sócios Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados Nerino Manuel Alberto, Nelson dos Santos Chissua Yambo em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de e Jomesio Filogênio Eduardo Francisco; Março imediato. Que o seu objecto social é o previsto no artigo 3.° do seu ARTIGO 14.° estatuto e reger-se-á pelos artigos constantes do documento No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ complementar elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação da Lei n.° 1/97 — Lei da Simplificação e Modernização dos aplicável. Actos Notariais, que faz parte integrante desta escritura, (14-0921-LI 5) cujo conteúdo é perfeitamente conhecido pelos outorgantes. Assim o disseram e outorgaram. Instrui o acto os seguintes documentos: Organizações Kwassa Mukwenu, Limitada a) Documento complementar que atrás se faz refe­ Certifico que, do livro de notas para escrituras diversas rência devidamente rubricado e assinado pelos n.° 32, lavrada de folhas 74 e seguintes, do Cartório Notarial outorgantes e por mim Notário; da Lunda-Sul, em Saurimo, se encontra lavrada a escritura b) Certificado de admissibilidade emitido pelo do seguinte teor: Ficheiro Central de Denominações Sociais do Constituição da sociedade por quotas de responsabili­ Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, dade limitada, sob a denominação de «Organizações Kwassa em Luanda. Mukwenu, Limitada», com sede em Saurimo. Fiz aos outorgantes em voz alta e na presença simultâ­ No dia 19 de Agosto de 2013, nesta Cidade de Saurimo nea de todos a leitura desta escritura, a explicação do seu e no Cartório Notarial, perante mim Pedro Magalhães Neto, conteúdo e a advertência da obrigatoriedade do registo deste Notário do referido Cartório, compareceram como outor­ acto no prazo de 90 dias a contar de hoje. gantes: Assinados: Nerino Manuel Alberto, Nelson dos Santos Primeiro: — Nerino Manuel Alberto, casado com Chissua Yambo e Jomesio Filogênio Eduardo Francisco. - O Gertrude Virgínia Augusto Lopes Alberto, no regime de Notário, Pedro Magalhães Neto. comunhão de bens adquiridos, natural do Luena, Província Imposto de selo: Kz: 200,00. — P.M. do Moxico e residente em Saurimo, no Bairro Cauazanga, Conta registada sob o n.° 4. — PM. casa sem número, portador do Bilhete de Identidade É certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que n.° 002371435MO034, emitido aos 11 de Dezembro de me reporto. 2012, pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Cartório Notarial da Lunda-Sul, em Saurimo, 21 de Criminal, em Luanda; Agosto de 2013. — O Notário, Pedro Magalhães Neto. Segundo: — Nelson dos Santos Chissua Yambo, sol­ teiro, maior, natural de Saurimo, onde reside, no Bairro °l. Cauazanga, casa sem número, portador do Bilhete de A sociedade adoptada denomina-se «Organizações Identidade n.° 001083673 LS034, emitido aos 27 de Outubro Kwassa Mukwenu, Limitada» e tem a sua sede social 2940______PIAR.1Q DA REPÚBLlft

nesta Cidade de Saurimo, no Bairro Sassamba, Província 2. O gerente poderá delegar no outro sócio ou em pessoa da Lunda-Sul, podendo estabelecer, por deliberação da estranha à sociedade, mediante procuração, todos ou pan? Assembleia Geral, agências, sucursais, delegações ou qual­ dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito ores- quer outra forma de representação onde for mais conveniente pectivo mandato em nome da sociedade. aos interesses sociais. 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actose contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de 2. ° favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o seu início, para todos os efeitos legais, a partir da data da 8. ° presente escritura. As Assembleias Gerais, quando a lei não indique outra forma, serão convocadas por carta, com pelo menos 3. ° 15 (quinze) dias de antecedência. O seu objecto social é o exercício de comércio geral por grosso e a retalho, prestação de serviços, construção civil 9. °

e obras públicas, fiscalização de obras, indústria, agro- Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ -pecuária, educação, saúde, hotelaria e turismo, creche, centagem de 5% (cinco por cento) para o fundo de reserva informática, compra e venda de viaturas novas e usadas e legal quando devida e quaisquer outras percentagens para seus acessórios, rent-a-car, comercialização de combustí­ os fundos ou destinos criados em Assembleia Geral, serão veis e lubrificantes, exploração mineira e florestal, centro médico, clínica, livraria, centro de formação, informática, distribuídos pelos sócios na proporção das suas quotas eem representações comerciais, escola de condução, videoclube, igual proporção serão suportados os prejuízos se os houver. oficina-auto, boutique, imobiliários, venda de material de 10. ° construção, farmácia, pastelaria, geladaria, prestação de ser­ viços, exploração mineira, florestal e inertes, importação e A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos de comércio ou indústria em que os sócios acordem e que ou capazes e com os herdeiros ou representantes do sócio seja permitido por lei. falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota estiver indivisa. 4. ° O capital social é de Kz: 120.000,00 (cento e vinte 11. ° mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, divi­ Dissolvendo-se a sociedade por acordo dos sócios ou dido e representado por três quotas de igual valor nominal nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários eà de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas) cada uma, per­ liquidação e partilha procederão como acordarem. Na falta tencentes aos sócios Nerino Manuel Alberto, Nelson dos de acordo, e se algum dos sócios o pretender, será o activo Santos Chissua Yambo e Jornésio Filogénio Eduardo social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do Francisco. § Único: — No exercício da sua actividade, poderá asso­ passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecerem ciar-se a quaisquer pessoas singulares ou colectivas óu ainda igualdade de condições. a qualquer agrupamento de empresas. 12.°

5. ° No omisso regularão as deliberações sociais e as dis­ Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, posições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro — Lei das mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Sociedades Comerciais. que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que (14-1045-L16) estipularem.

6. ° Jospep Comercial (SU), Limitada A cessão de quotas é livre entre os sócios, porém, quando Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licenciada feita a estranhos, fica dependente do consentimento da em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único cia, deferido aos sócios se aquela dele não quiser usar. da Empresa — Nosso Centro. 7. ° Certifico que, José Pereira Prego, solteiro, maior, resi­ 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os dente em Benguela, Município de Benguela, Comuna e seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Bairro da Camunda, casa s/n.°, Zona A, constituiu uma socie­ mente, será exercida pelo sócio Nerino Manuel Alberto, que dade unipessoal por quotas denominada «Jospep Comercial desde já fica assim nomeado gerente, bastando a sua assina­ (SU), Limitada», registada sob o n.° 30/14, que se vai reger tura para obrigar validamente a sociedade. pelo seguinte. III SÉRIE —N.° 47 —DE 11 DE MARÇO DE 2014 2941

Está conforme. ARTIGO 5.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, (Cessão de quotas) 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a em Luanda, 22 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. transformação da mesma em sociedade pluripessoal. ARTIGO 6.° (Gerência) A gerência e administração da sociedade, em todos os ESTATUTO DA SOCIEDADE JOSPEP COMERCIAL (SU), LIMITADA seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO l.° (Denominação c sede) para obrigar validamente a sociedade. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade adopta a denominação de «Jospep Comercial e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Rua da Cooperação, Bloco 8, casa s/n.° , Bairro Cassenda, Distrito Urbano da , Município de Luanda, podendo lhantes. transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou dade para assumir as funções de gerência. outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 7.° (Decisões) ARTIGO 2.° (Duração) As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ele assinadas e mantidas em livro de actas. do respectivo registo. ARTIGO 8.° (Dissolução) ARTIGO 3.° (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ A sociedade tem como objecto a prestação de serviços, mento do sócio-único, continuando a sua existência com o hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, informática, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, telecomunicações, construção civil e obras públicas, compra enquanto a quota se mantiver indivisa. e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, trans­ ARTIGO 9.° portes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, transitários, (Liquidação) rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de ocasião A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, trans­ Sociedades Comerciais — LSC. portes de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, venda ARTIGO 10.° de material de escritório e escolar, salão de cabeleireiro, (Balanços) botequim, assistência técnica, comercialização de petró­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados leo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica geral, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de perfumaria, agência de viagens, promoção e mediação imo­ Março imediato. biliária, relações públicas, pastelaria, panificação, geladaria, ARTIGO 11.° exploração de parques de diversões, realização de espectácu- (Omisso) los culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições serviços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de venda de alumínio e sua utilização, cultura e ensino gerai, Fevereiro. segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, (14-1212-L15) podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Edfel, Limitada ARTIGO 4.° (Capital) Certifico que, por escritura de 22 de Janeiro de 2014, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), lavrada com início a folha 1 do livro de notas para escritu­ integralmente realizado em dinheiro, representando uma (1) ras diversas n.° 5, do Cartório Notarial do Guiché Único da quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Empresa, a cargo da Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, zas), pertencente ao sócio José Pereira Prego. Licenciado em Direito, foi constituída entre: DIÁRIO DA REPÚBLICA 2942

Primeiro: — Eduardo Missão Venâncio, solteiro, maior, ços verdes, segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, natural do Luena, Província do Moxico, residente habitual­ educação e cultura, escola de condução, ensino, saneamento mente em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano básico, jardinagem, limpeza, desinfestação, desecaticidade, e Bairro da Samba, Rua Marquês de Pombal, Casa n.° 6; fabricação e venda de gelo, cyber-café, electricidade, impor- Segundo: — Feliciano Manuel Gomes da Silva, solteiro, tação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer maior, natural de Luanda, onde reside habitualmente, no outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro do Rangel, dem e seja permitido por lei.

Rua 20, Casa n.° 14-A; ARTIGO 4.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ artigos seguintes. tado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal Está conforme. de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), cada uma,per­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em tencentes aos sócios Eduardo Missão Venâncio e Feliciano Luanda, 22 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. Manuel Gomes da Silva, respectivamente.

ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito EDFEL, LIMITADA de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele nào quiser fazer uso. ARTIGO l.° A sociedade adopta a denominação de «Edfel, Limitada», ARTIGO 6.° com sede social na Província de Luanda, Município de 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Belas, Distrito da Samba, Bairro da Samba, Rua Marquês de seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Pombal n.° 6, podendo transferi-la livremente para qualquer sivamente, incumbe aos sócios Eduardo Missão Venâncio outro local do território nacional, bem como abrir filiais, e Feliciano Manuel Gomes da Silva, que desde já ficam sucursais, agências ou outras formas de representação den­ nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando as tro e fora do País. suas assinaturas para obrigar validamente a sociedade. 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos ARTIGO 2.° e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura. tes. ARTIGO 7.° ARTIGO 3.° As Assembleias Gerais serão convocadas por simples A sociedade tem como objecto social, construção civil cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos e obras públicas, prestação de serviços, comércio geral, 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ misto a grosso e a retalho, representações, indústria, serra­ malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios lharia, caixilharia de alumínios, agricultura e agro-pecuária, estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, com tempo suficiente para que possa comparecer. publicidade, exploração mineira e florestal, comerciali­ zação de telefone e seus acessórios, transporte marítimo, ARTIGO 8.° camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e centagem para fundos ou destinos especiais criados em seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou sem condutor, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ção das.suas quotas, e em igual proporção serão suportadas venda e reparação de veículos automóveis, concessionária de as perdas se as houver. material e peças separadas de transporte, fabricação de blo­ cos de vigotas, comercialização de medicamentos, material ARTIGO 9.° cirúrgico gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o de documentos, venda de material de escritório e escolar, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, boutique, agência de viagens, gestão, promoção e mediação enquanto a quota se mantiver indivisa. imobiliária, relações públicas, representações comerciais ARTIGO 10.° e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recrea­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ção, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realizações demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e de actividades culturais e desportivas, manutenção de espa­ a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na III SÉRIE —N.° 47 —DE 11 DE MARÇO DE 2014 2943 falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo Urbano do Rangel, podendo transferi-la livremente para social licitado em bloco com obrigação do pagamento do qualquer outro local do território nacional, bem como abrir passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação igualdade de condições. dentro e fora do País.

ARTIGO 11.° * ARTIGO 2.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir providência cautelar. da data da celebração da escritura. ARTIGO 12.° ARTIGO 3.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sociedade tem como objecto social a prestação de quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, infor­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, ARTIGO 13.° compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados transportes, marítimo, aéreo e terrestres, camionagem, tran- em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de sitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de Março imediato. ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condu­ ARTIGO 14.° tor, transportes de passageiros ou de mercadorias, oficina No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ auto, venda de material de escritório e escolar, salão de ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação cabeleireira, botequim, assistência técnica, comercialização aplicável. de petróleo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica (14-1213-L15) geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ ção imobiliária, relações públicas, pastelaria, panificação, Check Point, Limitada geladaria, exploração de parques de diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração Certifico que, por escritura de 22 de Janeiro de 2014, mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis, lavrada com início a folhas 3 do livro de notas para escritu­ estação de serviços, representações comerciais, serralharia, ras diversas n.° 5, do Cartório Notarial do Guiché Único da carpintaria, venda de alumínio e sua Utilização, cultura e Empresa, a cargo da Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e Licenciado em Direito, foi constituída entre: exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Primeiro: — Elcano Elísio dos Santos Gaspar, solteiro, do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja maior, natural de Luanda, onde reside habitualmente, no permitido por lei. Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Marçal, Rua Ngola Kiluanje, Casa n.° 8-MA-20; ARTIGO 4.° Segunda: — Ester Maria Cardoso dos Santos Inglês, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ casada com António Funate Inglês, sob o regime de comunhão zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e de adquiridos, natural de Luanda, onde reside habitualmente, representado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro no valor nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwan­ Marçal, Rua Ngola Mbandy, Casa n.° 8-MA-209; zas), correspondente a 80%, pertencente ao sócio Elcano Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ Elísio dos Santos Gaspar e outra quota no valor nominal lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), correspondente a artigos seguintes. 20%, pertencente à sócia Ester Maria Cardoso dos Santos Está conforme. Inglês.

Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 5.° Luanda, 22 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ESTATUTOS DA SOCIEDADE quiser fazer uso. CHECK POINT, LIMITADA ARTIGO 6.°

ARTIGO I.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os A sociedade adopta a denominação de «Check Point, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ Limitada», com sede social em Luanda, Rua Ngola Kiluanje mente, incumbe ao sócio, Elcano Elísio dos Santos Gaspar n.° 8 MA 20, Bairro Marçal, Município de Luanda, Distrito que desde já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, 2944 DIÁRIO DAREPÚBL1ca

bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie­ Centro Infantil Diadani (SU), Limitada dade. Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licenciada 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único lhantes. da Empresa — Nosso Centro.

ARTIGO 7.° Certifico que, Josefina Maria Casimiro Marige, casado As Assembleias Gerais serão convocadas por simples com David Marige, sob regime de comunhão de adquiridos, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos residente em Luanda, Samba, Bairro Morro Bento, Rua 2] 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ de Janeiro n.° 99, constituiu uma sociedade unipessoal por malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios quotas denominada, «Centro Infantil Diadani (SU)» com estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita sede em Luanda, no Município da Samba, Bairro Samba, com tempo suficiente para que possa comparecer. Rua 21 de Janeiro n.° 99, que se vai reger pelo seguinte. Está conforme. ARTIGO 8.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, centagem para fundos ou destinos especiais criados em em Luanda, aos 23 Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

ARTIGO 9.° ESTATUTO DA SOCIEDADE A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento CENTRO INFANTIL DIADANI (SU), LIMITADA de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o ARTIGO l.° sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou (Denominação e sede) interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, A sociedade adopta a denominação de «Centro Infantil enquanto a quota se mantiver indivisa. Diadani (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Município de Belas, Distrito da Samba, Rua 21 de ARTIGO I0.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Janeiro, Casa n.° 99/100, podendo transferi-la livremente demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de repre­ a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo sentação dentro e fora do País. social licitado em bloco com obrigação do pagamento do ARTIGO 2.° (Duração) passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualdade de condições. A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO Il.° do respectivo registo. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 3.° (Objecto) providência cautelar. A sociedade tem como objecto social, creche, comér­ ARTIGO 12.° cio a retalho e a grosso, importação e exportação, hotelaria Para todas as questões emergentes do presente contrato, e turismo, prestação de serviços, indústria, pescas, agro- quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer -pecuária, informática, telecomunicações, construção civil entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da e obras públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer compra e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, outro. transportes, marítimo, aéreo e terrestres de passageiros ou ARTIGO 13.° de mercadorias, transitários, oficina auto, assistência téc­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados nica, comercialização de petróleo e lubrificantes, exploração em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de de bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, per­ Março imediato. fumaria, agenciamento de viagens, promoção e mediação ARTIGO J4.° imobiliária, relações públicas, pastelaria e panificação, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- exploração de parques de diversões, realização de espectácu- ções da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro, e demais legislação los culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira aplicável. e florestal, estação de serviços, representações comerciais, (14-1214-L15) serralharia, carpintaria, venda de alumínio, cultura e ensino III SÉRIE —N.° 47 — DE II DE MARÇO DE 2014 2945 geral, segurança de bens patrimoniais, podendo ainda dedi­ Autofrancisco Venâncio Comercial (SU), Limitada car-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licenciada em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do ARTIGO 4.° (Capital) Registo Comercial de Luanda, 2,a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Certifico que António da Conceição Venâncio Francisco, integralmente realizado em dinheiro, representada uma (1) solteiro, maior, residente em Luanda, Município do , quota no valor nominal de Kz. 100.000,00 (cem mil kwan­ constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denominada zas), pertencente à sócia-única Josefina Maria Casimiro «Autofrancisco Venâncio Comercial (SU), Limitada», com Marige. sede social na Província de Luanda, Município do Cazenga, ARTIGO 5.° (Cessão dc quotas) Rua G, Casa n.° 20, Zona 19, Bairro Tala Hady, que se vai reger pelo seguinte. A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a Está conforme. transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ARTIGO 6.° 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, (Gerência) em Luanda, 23 Janeiro de 2014. — O .ajudante, ilegível. 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura ESTATUTO DA SOCIEDADE para obrigar validamente a sociedade. AUTOFRANCISCO VENÂNCIO 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e COMERCIAL (SU), LIMITADA contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO l.° como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ (Denominação e sede) lhantes. A sociedade adopta a denominação de «Autofrancisco 3. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha a socie­ Venâncio Comercial (SU), Limitada», com sede social na dade para assumir as funções de gerência. Província de Luanda, Rua G, Casa n.° 20, Zona 19, Bairro ARTIGO 7.° Tala Hadi, Município do Cazenga, podendo transferi-la (Decisões) livremente para qualquer outro local do território nacional, As decisões da sócia-única de natureza igual as delibera­ bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por de representação dentro e fora do País. ele assinadas e mantidas em livro de actas. ARTIGO 2.° ARTIGO 8.° (Duração) (Dissolução) A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir mento da sócia-única, continuando a sua existência com o do respectivo registo. sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou ARTIGO 3.° interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, (Objecto) enquanto a quota se .mantiver indivisa. A sociedade tem como objecto a prestação de serviços, ARTIGO 9.° hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a retalho, (Liquidação) indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, informática, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. telecomunicações, construção civil e obras públicas, compra ARTIGO 10.° e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, trans­ (Balanços) portes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, transitários, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de ocasião em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, trans­ Março imediato. portes de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, venda ARTIGO 11.° (Omisso) de material de escritório e escolar, salão de cabeleireira, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ botequim, assistência técnica, comercialização de petró­ ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da leo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica geral, Lei das Sociedades Comerciais, n.°l/04, de 13 de Fevereiro. perfumaria, agência de viagens, promoção e mediação imo­ (14-1216-A-L15) biliária, relações públicas, pastelaria, panificação, geladaria. 2946______DIÁRIO Da REPÚBL|ça

exploração de parques de diversões, realização de espectácu- ARTIGO ll.° (Omisso) los culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições serviços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 tfe venda de alumínio e sua utilização, cultura e ensino geral, Fevereiro. segurança de bens patrimoniais, .importação e exportação, (14-1217-L15) podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Yotana (SU), Limitada

ARTIGO 4.° (Capital) Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licenciada em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por da Empresa — Nosso Centro. uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Certifico que, Sidney José Torres Ferreira, solteiro, maior, kwanzas), pertencente ao sócio-único António da Conceição Venâncio Francisco, respectivamente. residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Prédio n.° 142, Apartamento ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) 8, constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denomi­ nada, «Yotana (SU), Limitada», com Luanda, no Município A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, transformação da mesma em sociedade pluripessoaL Prédio n.° 142, 1.° andar, Apartamento 8, que se vai reger ARTIGO 6.° pelo seguinte. (Gerência) Está conforme. A gerência e administração da sociedade, em todos os Conservatória do Registo Comercial de Luanda, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura em Luanda, 23 Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. para obrigar validamente a sociedade. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ESTATUTO DA SOCIEDADE lhantes. YOTANA (SU), LIMITADA

2. O sócio-único poderá nomear em pessoa estranha à ARTIGO l.° sociedade para assumir as funções de gerência. (Denominação c sede)

ARTIGO 7.° A sociedade adopta a denominação de «Yotana (SU), (Decisões) Limitada», com sede social na Província de Luanda, Prédio As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ n.° 142, l.° andar, Apartamento 8, Bairro Maianga, Distrito ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Urbano da Maianga, Município de Luanda, podendo trans­ ele assinadas e mantidas em livro de actas. feri-la livremente para qualquer outro local do território

ARTIGO 8.° nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou (Dissolução) outras formas de representação dentro e fora do País.

A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ ARTIGO 2.° mento do sócio-único, continuando a sua existência com o (Duração) sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir enquanto a quota se mantiver indivisa. do respectivo registo.

ARTIGO 9.° ARTIGO 3.° (Liquidação) (Objecto) A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das A sociedade tem como objecto a prestação de serviços, Sociedades Comerciais. hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a retalho,

ARTIGO 10.° indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, informática, (Balanços) telecomunicações, construção civil e obras públicas, compra Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados e venda de móveis e imóveis, modas e confecções, trans­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de portes marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, transitários, Março imediato. rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e de ocasião HISÉRIE —N.°47 —DE 11 DE MARÇO DE 2014 2947 ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, trans­ ARTIGO io.° portes de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, venda (Balanços) de material de escritório e escolar, salão de cabeleireira, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados botequim, assistência técnica, comercialização de petró­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de leo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica geral, Março imediato. perfumaria, agência de viagens, promoção e mediação imo­ ARTIGO ll.° biliária, relações públicas, pastelaria, panificação, geladaria, (Omisso) exploração de parques de diversões, realização de espectácu- No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ los culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de serviços, representações comerciais, serralharia, carpintaria, Fevereiro. venda de alumínio e sua utilização, cultura e ensino geral, (I4-1218-L15) segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido Infinity H, S.A. por lei. Certifico que, por escritura de 23 de Janeiro de 2014, ARTIGO 4.° lavrada com início a folhas 5, do livro de notas para escri­ (Capital) turas diversas n.° 34, do Cartório Notarial do Guiché Único O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ da Empresa — Nosso Centro, a cargo do Notário, Lúcio zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Alberto Pires da Costa, texto integral fica depositado nesta uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Conservatória nos termos do n.° 3,4 e 2.°, do artigo 169.° da kwanzas), pertencente ao sócio Sidney José Torres Ferreira. Lei n.° 1/79, foi constituída uma sociedade anónima denomi­ ARTIGO 5.° nada, «Infinity II, S.A.», com sede em Luanda, no Município (Cessão de quotas) de Belas, Distrito Urbano da Samba, Bairro , Via SI, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Condomínio Infinity, Casa n.° 1, que tem por objecto e transformação da mesma em sociedade pluripessoal. capital social o estipulado nos artigos 3.° e 4.° do

ARTIGO 6.° seu estatuto, que esta sociedade se vai reger pelo documento (Gerência) complementar elaborado nos termos do artigo 8.° do Código A gerência e administração da sociedade, em todos os do Notariado, que fica a fazer parte integrante desta escri­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ tura e cujo conteúdo é perfeitamente conhecido de todos os vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura outorgantes. para obrigar validamente a sociedade. Está conforme. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa — Nosso e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Centro, em Luanda, 24 de Janeiro de 2014. — O ajudante, como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ilegível. lhantes. 2. O sócio-único poderá nomear em pessoa estranha a sociedade para assumir as funções de gerência. ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 7.° INFINITY II, S.A. ' (Decisões) As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ CAPÍTULO I ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ele assinadas e mantidas em livro de actas. . ARTIGO l.° (Natureza jurídica, denominação e duração) ARTIGO 8.° (Dissolução) 1. A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima com A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ a denominação «Infinity II, S.A.». mento do sócio-único, continuando a sua existência com o 2. A sociedade durará por tempo indeterminado e com sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou início para todos os efeitos legais a partir da celebração da interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, escritura pública. enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 2.° (Sede social) ARTIGO 9.° (Liquidação) 1. A sociedade tem a sede em Luanda, no Bairro A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das Talatona, Distrito Urbano da Samba, Município de Belas, Sociedades Comerciais. Via Sl, Condomínio Infinity, Casa n.° 1. DIÁRIO DA REPÚBlid 2948

2. O Conselho de Administração poderá deliberar sobre 4. Os títulos são assinados por dois administradores a transferência ou deslocação da sede social dentro do País, podendo as assinaturas ser por chancela,, por aqueles ai% estabelecer delegações, filiais, sucursais, agências ou outras rizados. formas de representação no interior e exterior do País, nos 5. As despesas de conversão das acções bem como as de termos da legislação vigente. desdobramento ou concentração de títulos, corre por conta ARTIGO 3.° dos accionistas que queiram tais actos. (Objecto) ARTIGO 7.° 1. A sociedade tem por objecto social a promoção e (Categoria dc acções)

gestão imobiliária, podendo em geral dedicar-se a outras 1. Quando permitido por lei e sob proposta do Conselho actividades no domínio comercial e industrial, por si ou atra­ de Administração, a Assembleia Geral pode autorizara vés da associação ou participação em sociedades, nos termos sociedade a emitir acções preferenciais sem voto e, bem e amplitude permitidos por lei e mediante deliberação da assim, acções remíveis, com ou sem voto definindo a forma Assembleia Geral. de determinação do respectivo dividendo prioritário. 2. A sociedade pode participar em agrupamentos com­ 2. Nos aumentos de capital por incorporação de reser­ plementares de empresas e, bem assim, adquirir originária vas poderão, quando permitido por lei e por deliberação da ou subsequentemente, acções ou quotas em sociedade de Assembleia Geral, ser emitidas acções preferenciais sem responsabilidade limitada, que seja o objecto destas. voto, proporcionais às acções desta categoria já existentes, a CAPÍTULO II distribuir exclusivamente pelos titulares destas. Capital Social, Acções e Obrigações 3. Quando permitido por lei as acções preferenciais sem

ARTIGO 4.° voto podem, na sua emissão, ficar sujeitos a remissão nadala (Capital social e constituição) ou prazo que for deliberado pela Assembleia Geral. 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado 4. As acções remíveis sê-lo-ão pelo valor nominal ou é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), dividido com o prémio que for fixado pela Assembleia Geral.

em 2.000 acções com o valor nominal de Kz: 1.000,00 (mil ARTIGO 8.° kwanzas) cada uma. (Acções próprias)

2. O capital social poderá ser elevado uma ou mais A sociedade pode adquirir acções próprias, nas condi­ vezes, por deliberação da Assembleia Geral, obtido o pare­ ções e dentro dos limites autorizados por lei. cer favorável do Conselho Fiscal, fixando aquele nos termos ARTIGO 9.° lègais, as condições de subscrição, as categorias de acções (Obrigações) e os direitos de preferência na subscrição das novas acções. 1. A sociedade poderá emitir qualquer tipo de obrigações ARTIGO 5.° convertíveis em acções quando autorizada por delibera­ (Aumento do capital social) ção da Assembleia Geral, sob proposta do Conselho de . 1. Os aumentos de capital social que de futuro se torne Administração. necessários à equilibrada expansão e gestão das actividades 2. Por deliberação do Conselho de Administração, a da sociedade serão deliberados em Assembleia Geral. sociedade pode emitir obrigações não convertíveis em 2. Sempre que os aumentos de capital sejam realizados acções. por entradas em dinheiro, os accionistas terão direito de pre­ 3. As obrigações emitidas pela sociedade podem ter qual­ ferência na subscrição de novas acções, na proporção das quer modalidade de juro ou reembolso permitidos por lei. que ao tempo possuírem, salvo se a Assembleia Geral pela maioria exigida no n.° 4 do artigo 15.° do presente estatuto CAPÍTULO III deliberar limitar ou suprimir aquele direito, desde que o inte­ Órgãos Sociais resse social o justifique. ARTIGO 10.° ARTIGO 6.° (Enumeração c mandatos) (Representação do capital) 1. São órgãos da sociedade: 1. Todas as acções representativas do capital social, são a) Assembleia Geral; ao portador, podendo quando legalmente admissível e nos b) Conselho de Administração; termos em que o seja, ser convertidas na forma escriturai. c) Conselho FiscaL 2. As acções são registadas, obrigatoriamente, no livro de registo de acções da sociedade. ARTIGO II.0 (Assembleia Geral) 3. Haverá títulos de 1, 5,10, 50,100, 500,1000, 5000, e múltiplos de 10.000 acções, mas os accionistas podem a 1. A Assembleia Geral é constituída por todos os accio­ todo o tempo solicitar o desdobramento ou a concentração nistas com direito a voto, que satisfaçam as condições dos títulos. referidas no número seguinte. III SÉRIE —N.°47 — DE 11 DE MARÇO DE2014 2949

2. Só poderão participar na Assembleia os titulares de 2. Em segunda convocação, a Assembleia Geral pode acções averbadas em seu nome, no livro de registo de acções deliberar independentemente do número de accionistas pre­ da sociedade, até 15 dias antes do dia da reunião. sentes ou representados e o capital por eles representado. 3. Para os efeitos do disposto no número anterior, as 3. A Assembleia Geral delibera por maioria dos votos acções deverão manter-se registadas em nome dos accio­ emitidos, salvo o disposto no número seguinte. nistas, pelo menos, até ao encerramento da reunião da 4. As deliberações sobre a alteração do contrato de socie­ Assembleia Geral. dade, fusão, cisão, transformação, dissolução da sociedade, 4. Os accionistas sem direito a voto e os obrigacionistas ou outros assuntos para os quais a lei exige a maioria qua­ não podem assistir às reuniões da Assembleia Geral. lificada, sem especificar devem ser aprovadas por 2/3 dos 5. Os membros do Conselho de Administração e do votos emitidos, quer a Assembleia reúna em primeira quer Conselho Fiscal deverão estar presentes nas reuniões da em segunda convocação sem prejuízo do cumprimento de Assembleia Geral, podendo intervir nos trabalhos, apresen­ outros requisitos impostos pela legislação aplicável. tar propostas, participar nos debates. ARTIGO 16.° ARTIGO 12.° (Mesa da Assembleia Geral) (Representação na Assembleia Geral) 1. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um pre­ 1. Os accionistas que pretendem fazer-se representar nas sidente, um vice-presidente e por um secretário eleito pela Assembleias Gerais poderão fazê-lo mediante simples carta Assembleia Geral e que poderão ser accionistas. assinada e dirigida ao Presidente da Mesa e por este recebida 2. Os membros da Mesa são eleitos por período de com cinco dias de antecedência em relação ao dia designado 4 anos, sendo permitido a suà reeleição. para a reunião respectiva, contando que o representante seja 3. Os membros da Mesa mantêm-se em efectividade de membro do Conselho de Administração, cônjuges, ascen­ funções até a posse dos membros que substituirão. dentes, descendente ou outro accionista com direito a voto. ARTIGO 17.° 2. Dentro do prazo fixado no número anterior pela mesma (Competência da Assembleia Geral) forma, as pessoas colectivas devem indicar, ao Presidente da Compete à Assembleia Geral, designadamente: Mesa, quem as representará. a) Eleger os membros da Mesa da Assembleia Geral, 3. O Presidente da Mesa pode, contudo, admitir a par­ do Conselho de Administração e do Conselho ticipação na Assembleia dos representantes não indicados Fiscal e designar os respectivos presidentes; dentro do prazo fixado nos números anteriores, quando veri­ b) Apreciar o relatório do Conselho de Adminis­ fica que isso prejudica os trabalhos da Assembleia. tração, discutir e votar o balanço e contas, e o ARTIGO 13.° (Voto c unidade de voto) parecer do Conselho Fiscal e deliberar sobre a aplicação do resultado do exercício; 1. A cada grupo de 100 acções corresponde um voto. c) Deliberar sobre quaisquer alterações dos estatutos 2. Os accionistas que não possuam o número de acções necessárias a terem direito a voto poderão agrupar-se de inclusive aumentos do capital social. forma a perfazê-lo, devendo designar, por acordo, um só de ARTIGO 18.° (Reuniões da Assembleia Geral) entre eles para os representar na Assembleia Geral. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente até 31 de ARTIGO 14.° (Convocação da Assembleia Geral) Março de cada ano e extraordinariamente a pedido de um 1. As convocatórias para as reuniões da Assembleia dos outros órgãos sociais, ou dos accionistas que represen­ Geral devem ser feitas com antecedência mínima de 30 dias tem pelo menos 5% do capital social. pelas formas prescritas por lei. SECÇÃO I 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os titu­ Conselho de Administração lares de acções nominativas residentes no estrangeiro serão ARTIGO 19.° convocados por carta registada expedida para o endereço (Natureza e composição) que, expressamente para esse efeito, tiverem indicado à 1. A administração da sociedade é exercida por um sociedade, através de carta registada, dirigida ao Presidente Conselho de Administração, eleito pela Assembleia Geral, da Mesa da Assembleia Geral. constituída por um número ímpar de membros, num mínimo

ARTIGO 15.° de 3 e num máximo de 7 administradores dentre os accionis­ (Quórum c maiorias) tas ou estranhos. 1. Em primeira data de convocação a Assembleia Geral 2. A Assembleia Geral fixará o número de administrado­ não pode reunir-se sem estarem presentes ou representados res; na falta de deliberação expressa considera-se fixado o accionistas titulares de acções representativas de 50% de número de administradores eleitos. capital social sejam quais forem os assuntos da ordem de 3. O mandato dos administradores designados é de trabalhos. 4 anos, sendo permitida a sua reeleição. 2950 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4. Na falta ou impedimento definitivo de qualquer admi­ ARTIGO 22.° (Reunião e deliberação) nistrador proceder-se-á a captação de um substituto. O mandato do novo administrador terminará no fim do período 1. O Conselho de Administração reunir-se-á em sessão para o qual o administrador substituído tenha sido eleito. ordinária pelo menos uma vez em dois meses. . 5. Os administradores designados estão dispensados de 2. O Conselho de Administração reunirá extraordinaria­ prestar caução nos termos da lei. mente sempre que for convocado pelo presidente ou pela

ARTIGO 20.° maioria dos seus membros. (Atribuições do Conselho de Administração) 3. As deliberações do Conselho de Administração serão 1. Ao Conselho de Administração compete, sem prejuízo tomadas pela maioria dos administradores presentes e devem das demais atribuições que lhe sejam atribuídas por lei ou constar de acta. pelos presentes estatutos: 4. Em caso de empate nas votações o presidente ou quem a) Gerir os negócios sociais praticando todos os actos o substituir terá voto de qualidade. e operações conforme o seu objecto social; ARTIGO 23.° (Delegação de poderes e mandatários) b) Nomear a Direcção; c) Elaborar os documentos provisionais da actividade 1. O Conselho de Administração poderá delegar numa da sociedade e os correspondentes relatórios de comissão executiva, poderes e competências de gestão cor­ rente e de representação social, exercendo, este órgão com execução; necessárias adaptações as atribuições do artigo 20.° do pre­ d) Adquirir, onerar ou alienar quaisquer bens e direi­ sente estatuto. tos móveis ou imóveis sempre que o entenda 2. O Conselho de Administração poderá conferir man­ conveniente para sociedade; datos com ou sem a faculdade de substabelecimento mesmo e) Decidir sobre a participação no capital de outras para pessoas estranhas à sociedade para o exercício dos sociedades; poderes ou tarefas que julgue conveniente atribuir-lhes. J) Estabelecer a organização interna da sociedade e ARTIGO 24.° as normas de funcionamento interno, contratar (Forma dc obrigar a sociedade) empregados, fixar os seus vencimentos, regalias A sociedade fica obrigada: sociais e outras prestações pecuniárias e exercer a) Pelo Presidente do Conselho de Administração o correspondente poder directivo e disciplinar; juntamente com qualquer dos administradores; g) Representar a sociedade em juízo e fora dela activa b) Pela assinatura de um só administrador e de um procurador ou pela assinatura de dois procurado­ e passivamente, podendo contrair obrigações, res dentro dos limites da procuração conferida; propor e seguir pleitos, desistir ou transigir em c) Pela assinatura de um só administrador agindo processos, comprometer-se em arbítrio, assinar dentro dos poderes que lhe tenham sido conferi­ termos de responsabilidade, cabendo-lhe os mais dos por deliberação do Conselho de Administra­ amplos poderes de gerência assim como delibe­ ção consignado em acta; rar sobre quaisquer assuntos da sociedade que d) Pela assinatura de um procurador constituído para prática de acto certo e determinado; não caibam na competência de outros órgãos; e) Nos actos de mero expediente é suficiente a assi­ h) Constituir mandatários para o exercício de actos natura dos membros do Conselho de Adminis­ determinados e delegar os poderes nos seus tração a que tenham sido delegados poderes e membros, nos termos estatuários; competências de gestão corrente e de represen­ i) Exercer as demais competências que lhe sejam atri­ tação social ou de um procurador devidamente buídas pela Assembleia Geral. autorizado para o efeito. 2. O Conselho de Administração estabelecerá as regras ARTIGO 25.° ) seu funcionamento, por regulamento, incluindo a forma (Remunerações) j suprir os impedimentos do seu presidente. As remunerações e outras prestações ou benefícios com­

ARTIGO 21.° plementares, dos membros dos órgãos sociais, serão fixados (Presidente do Conselho de Administração) por uma comissão de remunerações, constituída por accio­ Compete especialmente ao Presidente do Conselho nistas designados pela Assembleia Geral. Administração: SECÇÃO II a) Representar o Conselho de Administração; Conselho Fiscal b) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de ARTIGO 26.° Administração e coordenar a respectiva activi­ (Fiscalização da sociedade) dade; 1. A fiscalização dos negócios sociais é exercida por um c) Exercer o voto de qualidade. Conselho Fiscal composto por 3 membros, sendo um deles III SÉRIE —N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2951 o presidente, ou por um Fiscal-Único no caso de ser uma ARTIGO 31.° pessoa colectiva. (Dissolução) 2. Os membros do Conselho Fiscal podem ser ou não A sociedade dissolve-se mediante deliberação tomada accionistas. em Assembleia Geral por maioria representativa de 75% do 3. Os membros do Conselho Fiscal serão designados seu capital social, observados que sejam os condicionalis­ pela Assembleia Geral por um período de 4 anos, podendo mos legais aplicáveis. ser reeleitos. A Assembleia Geral deverá designar dentre os ARTIGO 32.° membros eleitos, o presidente do órgão. (Liquidação) 4. Um dos membros efectivos terá de ser necessaria­ Dissolvida a sociedade, será ela liquidada em conformi­ mente técnico de contas ou revisor oficial de contas ou dade com as respectivas disposições legais. sociedade de revisores oficiais de contas. ARTIGO 33.° 5. O Conselho Fiscal exerce as funções que por lei lhe (Remuneração, percentagem dos lucros) são acometidas. À remuneração fixa dos membros do Conselho de ARTIGO 27.° Administração poderá acrescer uma percentagem global (Reunião) dos lucros da sociedade, a deliberar pela Assembleia Geral. 1.0 Conselho Fiscal reúne-se ordinariamente nos prazos A percentagem global destinada aos administradores não estabelecidos por lei e extraordinariamente sempre que con­ poderá exceder 2% dos lucros líquidos de exercício. vocado pelo seu presidente, pela maioria dos seus membros ARTIGO 34.° (Exercício dos cargos sociais) ou pelo Conselho de Administração. 2. As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por 1. Os titulares dos órgãos sociais são eleitos por período de 4 anos, sendo sempre permitida a sua reeleição. maioria de votos e com a presença de mais metade dos mem­ 2. Os eleitos consideram-se empossados logo após a sua bros em exercício. eleição, sem dependência de quaisquer outras formalidades, 3. No caso de empate nas votações, o presidente tem e permanecerão no exercício das suas funções até a eleição voto de qualidade. de quem deva substituí-los. 4. Os membros do Conselho Fiscal, sempre que o jul­ (14-1219-L15) guem conveniente, poderão assistir às reuniões do Conselho de Administração sem direito de voto. Empório Urbano (SU), Limitada CAPÍTULO III Disposições Gerais e Transitórias Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licenciada em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do ARTIGO 28.° Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único (Ano social) da Empresa — Nosso Centro. O ano social coincide com o ano civil. Certifico que Sami Serhan, solteiro, maior, residente ARTIGO 29.° em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do (Aplicação de resultados) , Bairro do Sambizanga, Prédio n.° 441, 1. Ós lucros líquidos apurados em cada exercício terão a 1. ° andar, Apartamento n.° 13, constituiu uma sociedade aplicação que a Assembleia Geral determinar, deduzidas as unipessoal por quotas denominada, «Empório Urbano percentagens que por lei tenham de destinar-se à constitui­ (SU), Limitada», com sede em Luanda, Distrito Urbano da ção ou reforço de fundos de reserva legal e de garantia. Maianga, Bairro Gamek, Nosso Centro, Loja n.° 40, regis­ 2. Cobertura de prejuízo de exercícios anteriores. tada sob o n.° 37/14, que se vai reger pelo seguinte. 3. Gratificações a atribuir aos trabalhadores, se disso for Está conforme. caso, segundo critério a definir em Assembleia Geral. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2. a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, 4. Reintegração ou reforço de reservas não impostas por em Luanda, 24 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. lei ou para dividendo dos accionistas conforme for delibe­ rado em Assembleia Geral.

ARTIGO 30.° (Litígios c Foro competente) ESTATUTO DA SOCIEDADE Em caso de litígios que oponham a sociedade aos accio­ EMPÓRIO URBANO (SU), LIMITADA nistas, seus herdeiros ou representantes, emergentes ou não ARTIGO 1.® destes estatutos, fica estipulado, para sua resolução, o Foro (Denominação e sede) < da Comarca da Sede com expressa renúncia a qualquer A sociedade adopta a denominação de «Empório Urbano outro. (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, 2952 ______DIÁRIO DA REPÚBL1ca I

Rua 21 de Janeiro, Nosso Centro, Loja n.° 40, Bairro Gamek, como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme. I Distrito Urbano da Maianga, Município de Luanda, podendo lhantes. transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ 2. O sócio-único poderá nomear em pessoa estranha à rio nacional, bem'como abrir filiais, sucursais, agências ou sociedade para assumir as funções de gerência.

outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 7.° ARTIGO 2.° (Decisões) (Duração) As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em actapor início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ele assinadas e mantidas em livro de actas. do respectivo registo. ARTIGO 8.° ARTIGO 3.° (Dissolução) (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ A sociedade tem como objecto o comércio a retalho, mento do sócio-único, continuando a sua existência como venda de vestuário, calçados, acessórios, mobília, electro- sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou domésticos, material de construção, prestação de serviços, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, hotelaria e turismo, indústria, pescas, agro-pecuária, agri­ enquanto a quota se mantiver indivisa. cultura, informática, telecomunicações, construção civil e ARTIGO 9.° obras públicas, compra e venda de móveis e imóveis, modas (Liquidação) e confecções, transportes marítimo, aéreo e terrestre, camio­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das nagem,- transitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas Sociedades Comerciais. novas e de ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, transportes de passageiros ou de mercadorias, ofi­ ARTIGO 10.° (Balanços) cina auto, venda de material de escritório e escolar, salão de Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados cabeleireira, botequim, assistência técnica, comercialização em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de de petróleo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e media­ Março imediato. ção imobiliária, relações públicas, pastelaria, panificação, ARTIGO 11.° geladaria, exploração de parques de diversões, realização de (Omisso) espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis, ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições estação de serviços, representações comerciais, serralharia, da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, cultura e Fevereiro. ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e (14-1220-L15) exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja Elihim, Limitada permitido por lei.

ARTIGO 4.° Certifico que, com início as folhas 77 e 78, do livro de (Capital) notas para escrituras diversas n.° 22, do 5.° Cartório Notarial O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por teor seguinte: uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Constituição da sociedade «Elihim, Limitada». kwanzas), pertencente ao sócio Sami Serhan. No dia I de Outubro de 2013, nesta Cidade de Luanda, e

ARTIGO 5.° no 5.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, a meu cargo, (Cessão de quotas) perante mim, José Braga, Notário do referido Cartório, com­ A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a pareceram como outorgantes: transformação da mesma em sociedade pluripessoaL Primeiro: — Júlio Hossi Cassinda, solteiro, maior,

ARTIGO 6.° natural do Huambo, Província do Huambo, residente habi­ (Gerência) tualmente em Luanda, no Município e Bairro da Maianga, A gerência e administração da sociedade, em todos os Rua Egas Moniz, Casa n.° 22, titular do Bilhete de Identidade seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ n.° 003237300H0035, emitido pela Direcção Nacional de vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura Identificação de Angola, em Luanda, aos 24 de Junho de 2013; para obrigar validamente a sociedade. Segundo: — Ariela Maura Rogério, solteira, maior, 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos natural do Huambo, Província do Huambo, residente habi­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais tualmente em Luanda, no Município da Bairro III SÉRIE —N.° 47 —DE II DE MARÇO DE 2014 2953

Maculusso, Zona 8, Rua Nicolau G. Spencer, titular do Fevereiro, casa s/n.°, Município do Sumbe, podendo abrir Bilhete de Identidade n.° 003021511HO033, emitido pela filiais, agência, sucursais ou qualquer espécie de representa­ Direcção Nacional de Identificação de Angola, em Luanda, ção em todo o território nacional ou estrangeiro. aos 24 de Junho 2013. Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ 2. ° dos documentos de identificação. A sua duração é de tempo indeterminado, a contar da E por eles foi dito: data da respectiva escritura. Que, pela presente escritura, constituem entre si uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ 3. ° tada, denominada «Elihim, Limitada», com sede no O seu objecto social é o exercício de prestação de servi­ Kwanza-Sul, Bairro Chingo, Rua 4 de Fevereiro, casa s/n.°, ços, segurança privada, hotelaria, turismo, restaurante, cyber Município do Sumbe, podendo transferi-la livremente para café, esplanada, salão de beleza, salão de festas, construção qualquer outro local do território nacional, bem como abrir civil e obras públicas, comércio a grosso e a retalho, ela­ filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação boração de projectos e consultoria, elaboração e fecho de dentro e fora do País; contas, auditorias, pesquisas, estudo de mercados, prestação Que a referida sociedade tem como capital social de serviços, indústria, pastelaria, padaria e geladaria, ensino Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado e educação, creche, cultura, saúde, farmácia, agro-pecuá­ em dinheiro, dividido e representado por duas quotas iguais ria, pescas, agricultura, avicultura, transportes, rent-a-car, no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), exploração de recursos minerais, exploração florestal, venda cada uma, pertencentes aos sócios Júlio Hossi Cassinda e de material de construção, combustíveis, lubrificantes, Ariela Maura Rogério, respectivamente. representações comerciais, informática, telecomunicações, A sociedade tem como objecto social o previsto no agência de viagens, gráfica e impressão, importação e expor­ artigo 3.° do seu estatuto, e reger-se-á pelos artigos cons­ tação, podendo dedicar-se a qualquer ramo do comércio ou tantes do documento complementar, elaborado em separado indústria, de acordo com os sócios e conforme a lei vigente. nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço 4. ° Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura e O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), que os outorgantes declaram ter lido, tendo pleno conheci­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado mento do seu conteúdo, pelo que é dispensada a sua leitura. por duas quotas iguais, do valor nominal de Kz: 50.000,00 Assim o disseram e outorgaram. (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Instruem este acto: Júlio Hossi Cassinda e Ariela Maura Rogério. a) Documento complementar a que atrás se faz refe­ rência assinado pelos outorgantes e por mim, 5. ° Notário; Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Ficheiro Central de Denominações Sociais, em que ela carecer, mediante o juro e nas condições que estipu­ Luanda, aos 26 de Agosto de 2013; larem. c) Comprovativo do depósito Bancário efectuado no B.P.C., S.A., a 13 de Setembro de 2013, que 6. ° prova a realização do capital social. A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando Aos outorgantes e na presença dos mesmos, fiz em voz feita a estranhos fica dependente de consentimento da socie­ alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e dade, à qual é sempre reservado direito de preferência, •a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo deferido aos sócios se aquela dele não quiser fazer uso. de 90 dias. Imposto de selo: Kz: 350,00. 7. ° O notário, ilegível. A gerência a administração da sociedade em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente será exercida pelo sócio Júlio Hossi Cassinda, que é dispensado de caução, fica desde já nomeado gerente, bas­ ESTATUTO DA SOCIEDADE tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. ELIHIM, LIMITADA 1. Ao sócio-gerente poderá delegar pessoas estranhas °l. a sociedade mediante procuração, todo ou parte dos seus A sociedade adopta a denominação «Elihim, Limitada», poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo tem a sua sede no Kwanza-Sul, Bairro Chingo, Rua 4 de mandato em nome da sociedade. DIÁRIO DA REPÚBLICa 2954

2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e -Sul — SIAC em Saurimo, se encontra lavrada a escritura contratos estranhos aos negócios sociais, tais com letras de do seguinte teor: favor fianças abonações ou documentos semelhantes. Sociedade por quotas de responsabilidade limitadasoba denominação de «Projecto Mwpema, Limitada», com sede 8. ° em Saurimo. As Assembleias Gerais serão convocadas quando a No dia 3 de Janeiro de 2014, nesta Cidade de Saurimo lei não prescreva outras formalidades por meio de cartas e no Cartório Notarial da Lunda-Sul SIAC, perante mim, registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 15 dias de Gregório Alves da Ressurreição Deque, Licenciado em antecedência. Se qualquer sócio estiver ausente do local da Direito, Notário-Adjunto do referido Cartório, comparece­ sede social, a convocação deverá ser feita a dilatação sufi­ ram como outorgantes: ciente para poder comparecer. Primeiro: — Feleciano Alberto Mussolovela, solteiro, maior, natural de Luena, Província do Moxico, residente 9. ° actualmente em Luanda, no Bairro Mártires de Kifangondo, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ na Rua 18, Bloco 60, Zona 9, portador do Bilhete de centagem para o fundo de reserva legal e quaisquer outras Identidade n.° 000113515MOO15, emitido aos 30 de Junho percentagens para fundos ou destinos especiais, criados de 2010 pela Direcção Nacional de Identificação Civil e pelos sócios em Assembleia Geral, serão divididos pelos Criminal de Luanda; sócios na proporção das suas quotas e em igual proporção,. Segundo:— Augusto José, solteiro, maior, natural de serão suportadas bem com perdas se as houver. Kakolo, Província da Lunda-Sul, e residente em Saurimo, no Bairro Sassamba, casa s/n.°, portador do Bilhete de 10. ° Identidade n.° 001081824LS033, emitido aos 15 de Outubro Os anos sociais são os civis e os balanços serão dados de 2003 pela Direcção Nacional -de Identificação Civil e a 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados e Criminal de Luanda; assinado até fim de Março do ano seguinte. Terceiro: — Muahona Resistência Wafila Xili José, sol­ teira, maior, natural de Saurimo, Província da Lunda-Sul, 11. ° residente em Saurimo, no Bairro Sassamba, casas/n.0, porta­ A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição dora do Bilhete de Identidade n.° 001389265LS034, emitido de qualquer dos sócios, continuando com o sobrevivo e com aos 17 de Dezembro de 2009 pela Direcção Nacional de os herdeiros ou representantes do sócio falecido ou inter­ Identificação Civil e Criminal de Luanda; dito, devendo estes nomear um que a todos representante, Quarto: — Odeth Palmira Xili Golilo José Robalo, enquanto a respectiva quota estiver indivisa. casada com Nuno Teles da Silva Robalo no regime de bens adquiridos, natural de Saurimo, Província da Lunda-Sul, e °12. residente em Luanda, no Bairro Benfica, Casa n.° 8, Zona 3, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos portadora do Bilhete de Identidade n.° 000697455LS036, demais casos legais, todos eles serão liquidatários e a liqui­ emitido aos 20 de Setembro de 2011 pela Direcção Nacional dação e partilha procederão como então acordarem. Na falta de Identificação Civil e Criminal de Luanda. de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos licitado em global, como obrigação do passivo e adjudicado referidos bilhetes de identidade. ao sócio que melhor oferecer em igualdade de condições. E por eles foi dito: Que, pela presente escritura, constituem entre eles uma °13. sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ Em todo omisso regularão as deliberações sociais toma­ tada, denominada «Projecto Mwpema, Limitada», com sede das em forma legal, e as disposições da Lei das Sociedades social nesta cidade de Saurimo, no Bairro Sassamba, na Rua* Comerciais em vigor e demais legislação aplicável. dos Massacres, Casa n.° 362, com o capital social de cento e Está conforme. quarenta mil kwanzas (Kz: 140.000,00), integralmente reali­ É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. zado em dinheiro, dividido e representado por quatro quotas °5. Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, de igual valor nominal de trinta e cinco mil kwan­ a 1 de Outubro de 2013. — O ajudante, ilegível. zas (Kz: 35.000,00) cada uma, pertencentes aos sócios (14-1229-L07) Feleciano Alberto Mussolovela, Augusto José, Muahona Resistência Wafila Xili José e Odeth Palmira Xili Golilo José Robalo; Projecto Mwpema, Limitada Que a sociedade tem por objecto social o previsto Certifico que, na folha 14 e verso do livro de notas para no artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos • escrituras diversas n.° 1, deste Cartório Notarial da Lunda- constantes do mesmo estatuto, que é um documento com- III SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2955 plementar, elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da materiais de construção, venda de equipamentos de caça, Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, comercialização de automóveis, assistência e reparação Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte inte­ mecânica, indústria agrícola, venda de viaturas novas e usa­ grante desta escritura, cujo conteúdo, eles outorgantes, das, segurança de bens patrimoniais, agência de viagem, declaram ter pleno conhecimento, pelo que fica dispensada rent-a-car, transitários, educação, formação profissional a sua leitura. ensino, cultura, colégios, telecomunicações, informática, Assim o outorgaram. modas e confecções, salão de cabeleireiro, venda de produ­ Arquivo: tos cosméticos, venda de telefones e recargas, vídeo-clube, a) Documento complementar a que atrás se faz alu­ serviço de topografia, importação e exportação, podendo são; dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Ficheiro Central de Denominações Sociais, em Luanda, aos 2 de Janeiro de 2014. 4. ° Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos O capital social é de cento e quarenta mil kwanzas, inte­ explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ gralmente realizado em dinheiro, dividido e representado gatoriedade do Registo deste acto, no prazo de 90 dias a por quatro quotas, de igual valor nominal de trinta e cinco contar de hoje. mil kwanzas cada uma, pertencentes aos sócios Feleciano Assinados: Feleciano Alberto Mussolovela, Augusto Alberto Mussolovela, Augusto José, Muahona Resistência José, Muahona Resistência Wafila Xili José, Odeth Palmira Wafila Xiri José e Odeth Palmira Xili Golilo José Robalo. Xili Golilo José Robalo. — O Notário-Adjunto, Gregório §Único: — No exercício da sua actividade, poderá asso­ Alves da Ressurreição Deque. ciar-se a quaisquer pessoas singulares ou colectivas ou ainda Imposto de selo: Kz: 280,00. É certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que a qualquer agrupamento de empresas. me reporto. 5. ° Cartório Notarial da Lunda-Sul, em Saurimo, aos 3 de Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, Janeiro de 2014. — O Notário-Adjunto, Gregório Alves da mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Ressurreição Deque. que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que 1. ° estipularem. A sociedade adoptada denomina-se «Projecto Mwpema, 6. ° Limitada» e tem a sua sede na Cidade de Saurimo, no Bairro Sassamba, na Rua dos Massacres, Casa n.° 362, A cessão de quotas é livre entre os sócios, porém, quando Província da Lunda-Sul, podendo estabelecer por delibera­ feita a estranhos, fica dependente do consentimento da ção da Assembleia Geral agências, sucursais, delegações ou sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ qualquer outra forma de representação onde for mais conve­ cia, deferido aos sócios, se aquela dele não quiser usar. niente aos interesses sociais. 7. ° 2. ° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e o seu início para todos efeitos legais a partir da data da pre­ passivamente, será exercida pelo sócio Feleciano Alberto sente escritura. Mussolovela, que desde já fica assim nomeado gerente, bas­ tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. 3. ° 2. O gerente poderá delegar em outros sócios ou em pes­ O seu objecto social é o exercício de comércio geral por soa estranha à sociedade, mediante procuração, todos ou grosso e a retalho, turismo e hotelaria, construção civil e parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito obras públicas e particulares, fiscalização de obras, locação o respectivo mandato em nome da sociedade. de imóveis, consultoria, pesca, agricultura, prestação de ser­ 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e viços, transporte de passageiros e carga, indústria pecuária e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de agrícola, pintura de sinalização vertical e horizontal, relações favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes. públicas, exploração mineral, saúde e farmácia, equipa­ mentos médicos, representações comerciais, decorações, 8. ° pastelaria, cozinha e geladaria, panificação armazenagem, As Assembleias Gerais, quando a lei não indique outra transportes marítimo, rodoviário e camionagem, venda de forma, serão convocadas por carta, com pelo menos 15 dias gás de cozinha, logística, fabricação e comercialização de de antecedência. 2956 DIÁRIO DA REPÚBLIca

9. ° Novembro, casa sem número, portador do Bilhete Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ de Identidade n.° 000148059LS017, emitido aos 24 centagem de cinco por cento para o fundo de reserva legal Janeiro de 2011 pela Direcção Nacional de Identificação quando devida e quaisquer outras percentagens para os Civil e Criminal de Luanda; fundos ou destinos, criado em Assembleia Geral, serão dis­ Terceiro: — Guilhermina Prazeres das Neves Pereira, tribuídos pelos sócios na proporção das suas quotas e em solteira, maior, natural do Luena, Província do Moxico eresi- igual proporção serão suportados os prejuízo se os houver. dente em Luanda no Bairro Prenda, Zona 6, casa sem número,

10. ° portadora do Bilhete de Identidade n.° 0019O3395MO035, emitido aos 28 de Outubro de 2010, pela DirecçãoNacional A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos de Identificação Civil de Criminal de Luanda. ou capazes e com os herdeiros ou representantes do sócio Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos referidos bilhetes de identidade. represente, enquanto a quota estiver indivisa. E por eles foi dito: Que, pela presente escritura, constituem entre eles uma 11. ° sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, Dissolvendo-se a sociedade por acordo dos sócios ou sob a denominação de «Organizações Mocojeto, Limitada», nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários e à com sede social nesta Cidade de Saurimo no Bairro Sassamba, liquidação e partilha procederão como acordarem, na falta com o capital social de cem mil kwanzas (Kz: 100.000,00), de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em por três quotas, sendo duas quotas de igual valor nominal igualdade de condições. de quarenta mil kwanzas (Kz: 40.000,00), pertencentes aos sócios Costa Maria Baptista Samuquinda e Guilhermina 12.° Prazeres das Neves Pereira, e outra quota no valor nominal de No omisso, regularão as deliberações sociais as disposi­ vinte mil kwanzas (Kz: 20.000,00), pertencente à sócia Teresa ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades Domingas Carvalheiro. Comerciais. Que a sociedade tem por objecto social o previsto (14-1258-L16) no artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos constantes do mesmo estatuto, que é um documento com­ Organizações Mocojeto, Limitada plementar, elaborado nos termos do n.° 2, do artigo 55.° da Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, Certifico que, do livro de notas para escrituras diversas Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte inte­ n.° 1, lavradas de folhas 19 e versos seguintes deste Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, em Saurimo, se encontra grante desta escritura, cujo conteúdo, eles outorgantes, lavrada a escritura do seguinte teor: declaram ter pleno conhecimento, pelo que fica dispensada Sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a a sua leitura. denominação de «Organizações Mocojeto, Limitada», com Assim o outorgaram. sede em Saurimo. Arquivo: No dia 8 de Janeiro de 2014, nesta Cidade de Saurimo e a) Documento complementar a que atrás se faz aki- no Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, perante mim, ■ são; Gregório Alves da Ressurreição Deque, Licenciado em b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Direito, Notário-Adjunto do referido Cartório, comparece­ Ficheiro Central de Denominações Sociais, em ram como outorgantes: Luanda, aos 4 de Janeiro de 2014. Primeiro: — Teresa Domingas Carvalheiro, solteira, Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos maior, natural do Luena Província do Moxico, residente explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ habitualmente em Saurimo no Bairro Dr. Agostinho Neto, casa sem número, portadora do Bilhete de Identidade gatoriedade do registo deste acto, no prazo de 90 dias a n.° 000965757M0032, emitido aos 3 de Abril de 2009, contar de hoje. pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal de Assinados: Teresa Domingas Carvalheiro, Costa Luanda; Maria Baptista Samuquinda, Guilhermina Prazeres das Segundo: — Costa Maria Baptista Samuquinda, sol­ Neves Pereira. — O Notário-Adjunto, Gregório Alves da teiro, maior, natural de Saurimo, Província da Lunda-Sul Ressurreição Deque. e residente habitualmente em Saurimo no Bairro 11 de Imposto de selo, no montante de Kz: 200,00. III SÉRIE —N.° 47 —DE II DE MARÇO DE 2014 2957

É certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que 5. ° me reporto. Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, em Saurimo, mas os sócios poderão fazer à Sociedade os suprimentos de aos 8 de Janeiro de 2014. — O Notário-Adjunto, Gregório que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que Alves da Ressurreição Deque. estipularem.

1. ° 6. ° A sociedade adoptada denomina-se «Organizações A cessão de quotas é livre entre os sócios, porém, quando Mocojeto, Limitada» e tem a sua sede na Cidade de Saurimo, feita a estranhos, fica dependente do consentimento da no Bairro Sassamba, Província da Lunda-Sul, podendo esta­ sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ belecer por deliberação da Assembleia Geral, agências, cia, deferido aos sócios, se aquela dele não quiser usar. sucursais, delegações ou qualquer outra forma de represen­ tação onde for mais conveniente aos interesses sociais. 7. ° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos 2. ° os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se passivamente, será exercida pela sócia Teresa Domingas o seu início para todos efeitos legais a partir da data da pre­ Carvalheiro, que desde já fica assim nomeada gerente, bas­ sente escritura. tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. 2. A gerente poderá delegar em outros sócios ou em pes­ 3. ° soa estranha à sociedade mediante procuração, todos ou O seu objecto social é o exercício de comércio geral por parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito grosso e a retalho, turismo e hotelaria, construção civil e o respectivo mandato em nome da sociedade. obras públicas e particulares, fiscalização de obras, locação 3. Fica vedado a gerente obrigar a sociedade em actos e de imóveis, consultoria, pesca, agricultura, prestação de ser­ contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de viços, transporte de passageiros e carga, indústria pecuária e favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes. agrícola, pintura de sinalização vertical e horizontal, relações públicas, exploração mineral, saúde e farmácia, equipa­ 8. ° mentos médicos, representações comerciais, decorações, As Assembleias Gerais, quando a lei não indique outra pastelaria, cozinha e geladaria, panificação armazenagem, forma, será convocada por carta, com pelo menos 15 dias de transportes marítimo, rodoviário e camionagem, venda de antecedência. gás de cozinha, logística, fabricação e comercialização de materiais de construção, venda de equipamentos de caça, 9. ° comercialização de automóveis, assistência e reparação Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ mecânica, indústria agrícola, venda de viaturas novas e usa­ centagem de cinco por cento para o fíindo de reserva legal das, segurança de bens patrimoniais, agência de viagem, quando devida e quaisquer outras percentagens para os rent-a-car, transitários, educação, formação profissional fundos ou destinos, criado em Assembleia Geral, serão dis­ ensino, cultura, colégios, telecomunicações, informática, tribuídos pelos sócios na proporção das suas quotas e em modas e confecções, salão de cabeleireiro, venda de produ­ igual proporção serão suportados os prejuízo se os houver. tos cosméticos, venda de telefones e recargas, vídeo-clube, serviço de topografia, importação e exportação, podendo 10. ° dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição em que os sócios acordem e seja permitido por lei. de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos ou capazes e com os herdeiros ou representantes do sócio fale­ 4. ° cido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos o O capital social é de cem mil kwanzas, integralmente represente, enquanto a quota estiver indivisa. realizado em dinheiro, dividido e representado por três quo­ tas, sendo duas quotas de igual valor nominal de quarenta 11. ° mil kwanzas, pertencentes aos sócios Costa Maria Baptista Dissolvendo-se a sociedade por acordo dos sócios ou Samuquinda e Guilhermina Prazeres das Neves Pereira e nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários e a outra quota no valor nominal de vinte mil kwanzas, perten­ liquidação e partilha procederão como acordarem. Na falta cente à sócia Teresa Domingas Carvalheiro. de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo §Único: — No exercício da sua actividade, poderá asso­ social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do ciar-se a quaisquer pessoas singulares ou colectivas ou ainda passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em a qualquer agrupamento de empresas. igualdade de condições. 2958 DIÁR1O DA REPÚBLICA

°12. mentar elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei No omisso, regularão as deliberações sociais as disposi­ da Simplificação e Modernização dos Actos Notariais, que ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades fica a fazer parte integrante desta escritura, cujo conteúdo é Comerciais. perfeitamente conhecido pelas outorgantes, declararam ter (14-1259-L16) pleno conhecimento, pelo que fica dispensada a sua leitura. Assim o outorgaram. Arquivo: M. C. F. B. — Felicidades, Limitada a) Documento complementar a que atrás se faz alu­ são; Certifico que, nas folhas 20 e verso, do livro de notas b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo para escrituras diversas n.° 1, deste Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, em Saurimo, se encontra lavrada a Ficheiro Central de Denominações Sociais, em escritura do seguinte teor: Luanda, aos 6 de Janeiro de 2014. Sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob Esta escritura foi lida às outorgantes e às mesmas a denominação de «M. C. F. B. — Felicidades, Limitada». explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ No dia 13 de Janeiro de 2014, nesta Cidade de Saurimo gatoriedade do registo deste acto no prazo de 90 dias a e no Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, perante mim, contar de hoje. Gregório Alves da Ressurreição Deque, Licenciado em Assinaturas: Maria do Céu Ferreira Barbosa e Direito, Notário-Adjunto do referido Cartório, comparece­ Crimaneusa Felicidades Barbosa Chilaia. — 0 Notário- ram como outorgantes: -Adjunto, Gregório Alves da Ressurreição Deque. Primeira: — Maria do Céu Ferreira Barbosa, solteira, Imposto de selo: Kz: 200,00. maior, natural de Saurimo, Província da Lunda-Sul, e resi­ É certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que dente em Luanda, na Avenida Hoji-ya-Henda, Bairro Nelito me reporto. Soares, Casa n.° 14 Z, Portadora do Bilhete de Identidade Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, em Saurimo, n.° 000501346LS037, emitido aos 17 de Abril de 2013, aos 13 de Janeiro de 2014. — O Notário-Adjunto, Gregório pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal de Alves da Ressurreição Deque. Luanda, que outorga por si individualmente e ainda como representante legal da sua filha menor Iracelma Anhesse Barbosa Chilaia, de 16 anos de idade, natural de Saurimo e ESTATUTO DA SOCIEDADE com ela convivente; M. C. F. B. — FELICIDADES, LIMITADA Segunda: — Crimaneusa Felicidades Barbosa Chilaia, solteira, maior, natural de Saurimo, Província da Lunda- °l. Sul, e residente habitualmente em Saurimo, no Bairro A sociedade adopta a denominação de «M. C. F. B. Candembe, casa sem número, Portadora do Bilhete — Felicidades, Limitada» e tem a sua sede na Cidade de de Identidade n.° 001330157LS030, emitido aos 22 de Saurimo, no Bairro Txizainga 2, Província da Lunda-Sul, Fevereiro de 2013, pela Direcção Nacional de Identificação podendo estabelecer, por deliberação da Assembleia Geral, Civil e Criminal de Luanda. agências, sucursais, delegações ou qualquer outra forma Verifiquei a identidade das outorgantes pela exibição dos de representação onde for mais conveniente aos interesses referidos bilhetes de identidade. sociais. E por elas foi dito: Que pela presente escritura constituem entre elas uma 2. ° sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se tada, sob a denominação de «M. C. F. B. — Felicidades, o seu início, para todos os efeitos legais, a partir da datada Limitada», com sede em Saurimo, no Bairro Txizainga 2, presente escritura. com o capital social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ 3. ° tado por três quotas, sendo uma no valor nominal O seu objecto social é o exercício de comércio geral por de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente à grosso e a retalho, construção civil e obras públicas, fisca­ sócia Maria do Céu Ferreira Barbosa, e duas quotas de igual lização de obras, prestação de serviços, saúde e farmácias, valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), perten­ equipamentos médicos, venda de material cirúrgico e gastá- centes às sócias Crimaneusa Felicidades Barbosa Chilaia e vel, centro médico, clínica, rent-a-car, hotelaria e turismo, Iracelma Anhesse Barbosa Chilaia. agro-pecuária, agricultura, representações comerciais, rela­ Que a sociedade tem por objecto social o previsto ções públicas, saneamento básico, perfumaria, salão de no artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos beleza, boutique, modas e confecções, venda de material de constantes do mesmo estatuto, que é um documento comple­ escritório escolar e de construção, importação e exportação, nJ SÉRIE — N.°47 — DE II DE MARÇO DE 2014 2959 venda de produtos cosméticos, pastelaria, cozinha e gelada- °9. ria, decoração, agência de viagem, transporte de passageiros Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ e de carga, venda de gás de cozinha, exploração mineral, centagem de 5% para o fundo de reserva legal quando devida venda de combustível e seus derivados, venda de materiais e quaisquer outras percentagens para os fundos ou destinos, informáticos de telemóveis e recargas, podendo dedicar-se a criados em Assembleia Geral, serão distribuídos pelas sócias qualquer outro ramo de comércio ou indústria em as sócias na proporção das suas quotas e em igual proporção serão acodem e seja permitido por lei. suportados os prejuízos se os houver.

4. ° 10. ° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e qualquer das sócias, continuando com a sobreviva ou capaz representado por três quotas, sendo uma no valor nomi­ e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou inter­ nal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente dita, devendo estas nomear uma que a todas a represente, à sócia Maria do Céu Ferreira Barbosa, e duas quotas de enquanto a quota estiver indivisa. igual valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas) cada, pertencentes às sócias Iracelma Anhesse Barbosa 11. ° Chilala e Crimaneusa Felicidades Barbosa Chilala. Dissolvendo-se a sociedade por acordo das sócias ou nos §Único: — No exercício da sua actividade poderá asso­ demais casos legais, todas elas serão liquidatárias e à liqui­ ciar-se a quaisquer pessoas singulares ou colectivas ou ainda dação e partilha procederão como acordarem. Na falta de agrupamento de empresas. acordo, e se alguma das sócias o pretender, será o activo social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do 5. ° passivo e adjudicado à sócia que melhor preço oferecer em Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, igualdade de condições. mas as sócias poderão fazer à sociedade os suprimentos de 12.° que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que estipularem. No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ posições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro — Lei das 6. ° Sociedades Comerciais. A cessão de quotas é livre entre as sócias, porém, quando (14-1263-L16) feita a estranhos, fica dependente do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ Ajeca, Limitada cia, deferido às sócias, se aquela dele quiser usar. Certifico que, de'folhas 10 e verso, do livro de notas para 7. ° escrituras diversas n.° 1, deste Cartório Notarial da Lunda- 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Sul — SIAC em Saurimo, se encontra lavrada a escritura do seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ seguinte teor: sivamente, será exercida pela sócia Maria do Céú Ferreira Sociedade por quotas de responsabilidadade limitada sob Barbosa, desde já fica assim nomeada gerente, bastando a a denominação de «Ajeca, Limitada», com sede na cidade sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. de Saurimo. 2. A gerente poderá delegar em outra sócia ou em pessoa No dia 6 de Dezembro de 2013, nesta Cidade de Saurimo estranha à sociedade, mediante procuração, todos ou parte e no Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, perante mim, dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o res­ Gregório Alves da Ressurreição Deque, Licenciado em pectivo mandato em nome da sociedade. Direito, Notário-Adjunto do referido Cartório, comparece­ 3. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e ram como outorgantes: contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de Primeiro: —Alberto de Sousa Castigo, solteiro, maior, favor, fianças, abonação ou documentos semelhantes. natural de Saurimo, Província da Lunda-Sul, residente habi­ tualmente em Saurimo, no Bairro Verde, casa sem número, 8. ° portador do Bilhete de Identidade n.° 000953915LS035, As Assembleias Gerais serão convocadas, quando a lei emitido aos 28 de Junho de 2011, pela Direcção Nacional de não prescrever outras formalidades, por meio de cartas regis­ Identificação Civil e Criminal de Luanda; tadas e dirigidas às sócias com, pelo menos, 15 (quinze) dias Segundo: — Alexandra João Cândido, solteira, de antecedência, e se qualquer das sócias estiver ausente do maior, natural de Saurimo, Província da Lunda-Sul, local da sede, a convocação deverá ser feita com a dilatação e residente habitualmente em Saurimo, no Bairro suficiente para ela poder comparecer. Kawazanga, casa sem número, portadora do Bilhete 2960 DIÁRIO DA REPÚBLICA

de Identidade n.° 001563943LS037, emitido aos 12 de Imposto de selo: Kz: 200,00. Maio de 2011, pela Direcção Nacional de Identificação É certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que Civil e Criminal de Luanda; me reporto. Terceiro: — Miguel Paulo Elias, solteiro, maior, natural Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, em Saurimo, de LumbalaNguimbo, Província do Moxico, e residente habi­ aos 22 de Novembro de 2013. — O Notário-Adjunto, tualmente em Saurimo, no Bairro Nzaji, casa sem número, Gregório Alves da Ressurreição Deque. portador do Bilhete de Identidade n.° 000967111MO038, 1. ° emitido aos 19 de Maio de 2010, pela Direcção Nacional de A sociedade adoptada denomina-se «Ajeca, Limitada»e Identificação Civil de Criminal de Luanda; tem a sua sede na cidade de Saurimo, no Bairro Terra Nova, Quarto: — Tambue Jeremias, solteiro, maior, natural de Província da Lunda-Sul, podendo estabelecer por delibera­ Luacano, Província do Moxico, e residente habitualmente no ção da Assembleia Geral, agências, sucursais, delegações ou Muconda, no Bairro Kalimbula, casa sem número, portador qualquer outra forma de representação onde for mais conve­ do Bilhete de Identidade n.° 0017415436MO038, emitido niente aos interesses sociais. aos 24 de Novembro de 2010, pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal de Luanda. 2. ° Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se referidos bilhetes de identidade. o seu início para todos efeitos legais a partir da data da pre­ E por eles foi dito: sente escritura. Que, pela presente escritura, constituem entre eles uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ 3. ° tada, sob a denominação de «Ajeca, Limitada», com sede O seu objecto social é o exercício de comércio geral social nesta Cidade de Saurimo, no Bairro Terra Nova, com por grosso e a retalho, turismo e hotelaria, construção civil o capital social de cem mil kwanzas (Kz: 100.000,00), inte­ e obras públicas, fiscalização de obras, pesca, agricultura, gralmente realizado em dinheiro, dividido e representado agro-pecuária, prestação de serviços, transporte de passa­ por quatro quotas de igual valor nominal de vinte e cinco mil geiros e carga, indústria, pintura de sinalização vertical e kwanzas (Kz: 25.000,00) cada uma, pertencentes aos sócios horizontal, relações públicas, exploração mineral, saúde e farmácia, equipamentos médicos, representações comer­ Alberto de Sousa Castigo, Alexandra João Cândido, Miguel ciais, decorações, pastelaria, cozinha e geladaria, panificação Paulo Elias e Tambue Jeremias. armazenagem, transportes marítimo, rodoviário e camiona­ Que a sociedade tem por objecto social o previsto gem, agência de viagem, rent-a-car, transitários, educação, no artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos ensino, cultura, colégios, telecomunicações, informática, constantes do mesmo estatuto, que é um documento com­ modas e confecções, salão de cabeleireiro, venda de produ­ plementar, elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da tos cosméticos, venda de telefones e recargas, vídeo-clube, Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, importação e exportação, podendo dedicar-se a qualquer Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte inte­ outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios acor­ grante desta escritura, cujo conteúdo, eles outorgantes, dem e seja permitido por lei. declaram ter pleno conhecimento, pelo que fica dispensada a sua leitura. 4.° Assim o outorgaram. O capital social é de cem mil kwanzas, integralmente Arquivo: realizado em dinheiro, dividido e representado por quatro quotas de igual valor nominal de vinte e cinco mil kwanzas a) Documento complementar a que atrás se faz alu­ cada uma, pertencentes aos sócios Alberto de Sousa Castigo, são; Alexandra João Cândido, Miguel Paulo Elias e Tambue b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Jeremias. Ficheiro Central de Denominações Sociais, em §Único: — No exercício da sua actividade, poderá asso­ Luanda, aos 31 de Outubro de 2013. ciar-se a quaisquer pessoas singulares ou colectivas ou ainda Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos a qualquer agrupamento de empresas. explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ gatoriedade do registo deste acto, no prazo de 90 dias a °5. contar de hoje. Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, Assinados: Alberto de Sousa Castigo, Alexandra João mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Cândido, Miguel Paulo Elias e Tambue Jeremias. — O que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que Notário-Adjunto, Gregório Alves da Ressurreição Deque. . estipularem. Hl SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2961

6. ° Swana & Swanas, Limitada A cessão de quotas é livre entre os sócios, porém, quando Certifico que, do livro de notas para escrituras diversas feita a estranhos, fica dependente do consentimento da n.° 33, lavrada de folhas 35,-verso e seguintes, do Cartório sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ Notarial da Lunda-Sul, em Saurimo, se encontra lavrada a cia, deferido aos sócios, se aquela dele não quiser usar. escritura do seguinte teor: 7. ° Constituição da sociedade por quotas de responsabi­ lidade limitada sob a denominação de «Swana & Swanas 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Limitada», com sede em Saurimo. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ No dia 13 de Dezembro de 2013, nesta Cidade de vamente, será exercida pelo sócio Alberto de Sousa Castigo, Saurimo e no Cartório Notarial, perante mim, Zacarias que desde já fica assim nomeado gerente, bastando a sua Augusto, Notário-Adjunto do referido Cartório, comparece­ assinatura para obrigar validamente a sociedade. ram como outorgantes: 2.0 gerente poderá delegar em outros sócios ou em pes­ Primeiro: — Flávio Femandes Francisco, casado com soa estranha à sociedade mediante procuração, todos ou Li liana da Gama Vicente Ferreira Femandes, no regime parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito de comunhão de bens adquiridos, natural de Saurimo e o respectivo mandato em nome da sociedade. residente em Luanda, no Bairro Futungo II, Casa n.° 13, 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e portador do Bilhete de Identidade n.° 001364980LS034, contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de emitido aos 22 de Julho de 2011, pela Direcção Nacional de favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes. Identificação Civil e Criminal de Luanda; Segundo: —António Manuel Francisco Jonasse, casado 8. ° com Domingas Jonasse Francisco, no regime de comu­ As Assembleias Gerais, quando a lei não indique outra nhão de bens adquiridos, natural de Saurimo, onde reside, forma, será convocada por carta, com pelo menos quinze no Bairro 11 de Novembro, casa sem número, portador do dias de antecedência. Bilhete de Identidade n.° 000823661LS031, emitido aos 18 de Maio de 2012, pela Direcção Nacional de Identificação 9. ° Civil e Criminal de Luanda; Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Terceiro: — Edivaldo Simão Francisco Kalenga, casado centagem de cinco por cento para o fundo de reserva legal com Rosa Angelina Timóteo José Kalenga, no regime de quando devida e quaisquer outras percentagens para os comunhão de bens adquiridos, natural de Saurimo e resi­ fundos ou destinos, criado em Assembleia Geral, serão dis­ dente em Luanda, no Bairro Nelito Soares, Casa n.° 5, tribuídos pelos sócios na proporção das suas quotas e em portador do Bilhete de Identidade n.° 001241409LS034, igual proporção serão suportados os prejuízo se os houver. emitido aos 30 de Outubro de 2013, pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal de Luanda. 10. ° Verifiquei a identidade dos outorgantes em face dos seus A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição documentos já referidos. de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos ou E, pelos outorgantes, foi dito: capazes e com os herdeiros ou representantes do sócio fale­ Que, pela presente escritura, constituem entre eles uma cido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos o sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a represente, enquanto a quota estiver indivisa. denominação de «Swana & Swanas, Limitada», que tem a sua sede social nesta Cidade de Saurimo, no Bairro Txizainga II, 11. ° com capital social de cem mil kwanzas, integralmente rea­ Dissolvendo-se a sociedade por acordo dos sócios ou lizado em dinheiro, dividido e representado por três quotas, nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários e à sendo uma do valor nominal de cinquenta mil kwanzas, per­ liquidação e partilha procederão como acordarem. Na falta tencente ao sócio Flávio Femandes Francisco e duas quotas de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo de igual valor nominal de vinte e cinco mil kwanzas cada social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do uma, pertencentes aos sócios António Manuel Francisco passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em Jonasse e Edivaldo Simão Francisco Calenga; igualdade de condições. Que o seu objecto social é o previsto no artigo terceiro do 12.° seu estatuto e reger-se-á pelos artigos constantes do documento No omisso regularão as deliberações sociais as disposi­ complementar elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades Lei n.° 1/97, Lei da Simplificação e Modernização dos Actos Comerciais. Notarias, que faz parte integrante desta escritura, cujo conteúdo (14-1264-L16) é perfeitamente conhecido pelos outorgantes. 2962 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Assim o disseram e outorgaram. uma, pertencentes aos sócios António Manuel Francisco Instruem o acto os seguintes documentos: Jonasse e Edivaldo Simão Francisco Calenga. a) Documento complementar a que atrás se faz refe­ ARTIGO 5.° rência devidamente rubricado e assinado pelo Não serão exigíveis prestações suplementares decapitai, outorgante e por mim, Notário-Adjunto; mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de b) Certificado de admissibilidade emitido pelo que ela carecer, mediante os juros e nas condições que elas Ficheiro Central de Denominações Sociais do estipularem em Assembleia Geral. Ministério da Justiça-em Luanda. ARTIGO 6.° Fiz ao outorgante em voz alta e na sua presença a leitura A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência for feita a pessoas estranhas, fica dependente do consenti­ da obrigatoriedade do registo deste acto no prazo de 90 dias mento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de a contar de hoje. preferência, deferido aos sócios, se aquela dele não quiser Assinados: Flávio Femandes Francisco, António Manuel fazer uso. Francisco Jonasse e Edivaldo Simão Francisco Calenga. ARTIGO 7.° Imposto do selo: duzentos kwanzas. 1. A gerência e administração da sociedade em todos Conta registada sob o n.° 3. - P. M. os seus actos e contrato em juízo e fora dela, activa e pas­ É certidão que fiz extrair e vai conforme o originai a que sivamente será exercida pelos sócios Flávio Femandes me reporto. Francisco e António Manuel Francisco Jonasse, que dispen­ sados de caução, desde já ficam assim nomeados gerentes, Cartório Notarial da Lunda-Sul, em Saurimo, aos sendo necessárias duas assinaturas para obrigar validamente 24 de Dezembro de 2013. — O Notário-Adjunto, Zacarias a sociedade. Augusto. 2. Os sócios-gerentes poderão delegar no outro sócio ou ARTIGO l.° em pessoa estranha à sociedade, mediante procuração, todos A sociedade adopta a denominação de «Swana & ou parte dos seus poderes de gerência. Swanas, Limitada», com sede social em Saurimo, no Bairro 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Txizainga II, Rua do Luari, casa sem número, podendo e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes, transferi-la Jivremente para qualquer outro local do território respondendo por perdas e danos aqueles que infrigirem esta nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências, delega­ cláusula. ções ou outra forma de representação, dentro e fora do País. ARTIGO 8.° ARTIGO 2.° As Assembleias Gerais serão convocadas quando a A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o lei não prescrever outras formalidades por qualquer meio início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir escrito possível de ficar registado, dirigido aos sócios, com da data da celebração da presente escritura. pelo menos 15 dias de antecedência. ARTIGO 3.° ARTIGO 9.° A sociedade tem como objecto social o exercício de Os lucros líquidos apurados, depois de deduzir a percen­ comercio gerai por grasso e a retalho, prestação de servi­ tagem de dez por cento para o fundo de reserva legal, outras ços em geral, agricultura, agro-pecuária, pescas, exercício percentagens para o fundo ou destino especial, criados em de comércio geral por grosso e a retalho, hotelaria, consul­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ toria e gestão, manutenção mecânica ê eléctrica, formação ção das suas quotas, bem como as perdas se as houver. profissional, indústria, gestão de resíduos e águas, paisa­ ARTIGO 10.° gismo, informática e telecomunicações, construção civil e A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição de obras públicas, segurança de instalações, assistência técnica, qualquer um dos sócios, continuando a sua existência com venda de combustíveis, lubrificantes e óleos, venda de mate­ os sobrevivos ou capazes e os herdeiros ou.represententesdo riais, pesquisa e exploração de recursos naturais, exploração sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um, que a florestal, importação e exportação, podendo dedicar a qual­ todos represente, enquanto a quota estiver indivisa

quer outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios ARTIGO 11.° acordem e seja permitido por lei. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ARTIGO 4.° demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários eà O capital social é de cem mil kwanzas, integralmente rea­ liquidação e partilha procederão como então acordarem. Na lizado em dinheiro, dividido e representado por três quotas, falta de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o sendo uma do valor nominal de cinquenta mil kwanzas, per­ activo social licitado em globo, com a obrigação do paga­ tencente ao sócio Flávio Fernandes Francisco, e duas quotas mento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço de igual valor nominal de vinte e cinco mil kwanzas cada oferecer em igualdade de condições. IH SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2963

ARTIGO 12.° Assim o outorgaram. No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ Arquivo: ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação a) Documento complementar a que atrás se faz alu­ aplicável. são; (14-1265-L16) b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais, em G & T — Comércio, Limitada Luanda, aos 13 de Janeiro de 2014. Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos Certifico que, nas folhas 26 verso do livro de notas para explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ escrituras diversas n.° 1, deste Cartório Notarial da Lunda- gatoriedade do registo deste acto, no prazo de 90 dias a -Sul — SIAC, em Saurimo, se encontra lavrada a escritura contar de hoje. Assinados: Tomás Henriques e Gabriel Imina Sapalo. — do seguinte teor: O Notário- Adjunto, Gregório Alves da Ressurreição Deque. Constituição da sociedade por quotas de responsabili­ Imposto de selo, no montante de Kz: 200,00. dade limitada sob a denominação de «G & T — Comércio, E certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que Limitada», com sede em Saurimo. me reporto. No dia 20 de Janeiro de 2014, nesta Cidade de Saurimo Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, em Saurimo, e no Cartório Notarial da Lunda-Sul — SIAC, perante mim, aos 20 de Janeiro de 2014. — O Notário-Adjunto, Gregório Gregório Alves da Ressurreição Deque, Licenciado em Alves da Ressurreição Deque. Direito, Notário-Adjunto do referido Cartório, compareceram como outorgantes: Primeiro: — Tomás Henriques, solteiro, maior, natural ESTATUTO DA SOCIEDADE de Saurimo, Província da Lunda-Sul, e residente habitual­ G & T — COMÉRCIO, LIMITADA mente em Saurimo no Bairro Sassamba, casa sem número, portador do Bilhete de Identidade n.° 001081952LS030, 1. ° emitido aos 7 de Março de 2013, pela Direcção Nacional de A sociedade adoptada denomina-se «G & T—Comércio, Identificação Civil e Criminal de Luanda; Limitada» e tem a sua sede na Cidade de Saurimo, no Bairro Segundo: — Gabriel Imina Sapalo, solteiro, maior, 11 de Novembro, Província da Lunda-Sul, podendo esta­ natural de Camanongue, Província do Moxico e residente belecer por deliberação da Assembleia Geral, agências, habitualmente em Saurimo no Bairro 11 de Novembro, sucursais, delegações ou qualquer outra forma de represen­ casa sem número, portador do Bilhete de Identidade tação onde for mais conveniente aos interesses sociais. n.° 00I005339MO031, emitido aos 2 de Setembro de 2013, pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal de 2. ° Luanda; A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos o seu início para todos efeitos legais a partir da data da pre­ referidos bilhetes de identidade. sente escritura. E por eles foi dito: Que pela presente escritura, constituem entre eles uma 3® sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ O seu objecto social é o exercício de comércio geral por tada, sob a denominação de «G & T—Comércio, Limitada», grosso e a retalho, gestão projectos técnicos telecomunicação com sede social nesta Cidade de Saurimo no Bairro 11 de e informática e imobiliários, turismo e hotelaria, construção Novembro, com o capital social de cem mil kwanzas civil e obras públicas, fiscalização de obras, pesca, agricul­ (Kz: 100.000,00, integralmente realizado em dinheiro, divi­ tura, prestação de serviços, transportes marítimo, rodoviário, dido e representado por duas quotas, de igual valor nominal camionagem, passageiros e mercadorias diversas, indústria, de cinquenta mil kwanzas (Kz: 50.000,00) cada uma, perten­ pintura de sinalização vertical e horizontal, relações públi­ cente aos sócios Tomás Henriques e Gabriel Imina Sapalo. cas, exploração mineira, saúde e farmácia, equipamentos Que a sociedade tem por objecto social o previsto médicos, representações comerciais, decorações, pastelaria, no artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos cozinha e geladaria, panificação armazenagem, agência de constantes do mesmo estatuto, que é um documento com­ viagem, rent-a-car, transitários, educação, ensino, cultura, plementar, elaborado nos termos do n.° 2, do artigo 55.° da colégios, telecomunicações, informática, modas e confec­ Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, ções, salão de cabeleireiro, venda de produtos cosméticos, Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte inte­ venda de telefones e recargas, vídeo-clube, importação e grante desta escritura, cujo conteúdo, eles outorgantes, exportação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo de declaram ter pleno conhecimento, pelo que fica dispensada comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ a sua leitura. mitido por lei. 2964 DIÁRIO DAREPOblicJ

4. ° * O capital social é de cem mil kwanzas,.integralmente rea­ Dissolvendo-se a sociedade por acordo dos sócios ou lizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários ej \ de igual valor nominal de cinquenta mil kwanzas cada uma, liquidação e partilha procederão como acordarem. Na falia 1 pertencentes aos sócios Tomás Henriques e Gabriel Imina de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo I social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do | Sapalo. §Único: — No exercício da sua actividade, poderá asso­ passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecerem ? ciar-se a quaisquer pessoas singulares ou colectivas ou ainda igualdade de condições. a qualquer agrupamento de empresas. 12.°

5. ° No omisso, regularão as deliberações sociais as disposi­ Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Comerciais. que ela necessitar, mediante os juros e nas condições que (14-1268-LI6) estipularem.

6. ° Osvaldo & Cleid Empreendimentos, Limitada A cessão de quotas é livre entre os sócios, porém, quando Certifico que, com início a folhas 37 do livro de notas feita a estranhos, fica dependente do consentimento da para escrituras diversas n.° 1-A, do Cartório Notarial da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ Loja Registos Morro Bento de Luanda, se encontra lavrada cia, deferido aos sócios, se aquela dele não quiser usar. a escritura do teor seguinte: 7. ° Constituição de Sociedade «Osvaldo & Cleid 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Empreendimentos, Limitada». No dia 13 de Janeiro de 2014, em Luanda e no Cartório seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ sivamente, será exercida pelo sócio Tomás Henriques, que Notarial da Loja dos Registos Morro Bento, sito na Avenida desde já fica assim nomeado gerente, bastando a sua assina­ 21 de Janeiro, perante mim, a Notária, Licenciada em tura para obrigar validamente a sociedade. Direito, Anita Fernanda Cristóvão Carlos, compareceram 2. O gerente poderá delegar em outro sócio ou em pessoa como outorgantes: estranha à sociedade mediante procuração, todos ou parte Primeiro: — Osvaldo de Almeida Mateus, casado, dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o res­ com o segundo outorgante sob o regime de comunhão de pectivo mandato em nome da Sociedade. adquiridos, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e habitualmente reside, no Distrito da Samba, Bairro Benfica, contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de titular do Bilhete de Identidade n.° 000138817LA026, emi­ favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes. tido pela Direcção Nacional de Identificação em Luanda, aos 18 de Novembro de 2009, Contribuinte Fiscal °8. n.° 100138817LA0262; As Assembleias Gerais, quando a lei não indique outra Segundo: — Eugenia Cleid Cardoso Pascoal Mateus, forma, será convocada por carta, com pelo menos 15 dias de casada, natural da Maianga, Província de Luanda, onde antecedência. reside, no Distrito da Samba, Bairro Benfica, casas/n.°, titular do Bilhete de Identidade n.° 000440253LA033, emitido pela o o Direcção Nacional de Identificação, aos 18 de Novembro Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ de 2009, Contribuinte Fiscal n.° 100440253LA0332. centagem de cinco por cento para o fundo de reserva legal Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos quando devida e quaisquer outras percentagens para os referidos documentos de identificação. fundos ou destinos, criado em Assembleia Geral, serão dis­ E por eles foi dito: tribuídos pelos sócios na proporção das suas quotas e em Que pela presente escritura, constituem entre si, uma igual proporção serão suportados os prejuízo se os houver. sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ tada, denominada «Osvaldo & Cleid Empreendimentos, 10.° Limitada», com sede social em Luanda, no Município de A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição Belas, Bairro Benfica, Rua Bela Vista, casa sem número. de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos ou Que a mencionada sociedade tem o capital social capazes e com os herdeiros ou representantes do sócio fale­ de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil kwanzas) integralmente cido ou interdito, devendo estes nomear um que a lodos o realizado em dinheiro, dividido e representado por duas represente, enquanto a quota estiver indivisa. quotas: uma no valor nominal de Kz: 250.000,00 (duzen- Hl SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2965

tos e cinquenta mil kwanzas), pertencente à sócia, Eugénia xilharia de alumínio, agricultura e agro-pecuária, indústria, Cleid Cardoso Pascoal Mateus e outra no valor nominal de pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, Kz: 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil kwanzas), perten­ publicidade, construção civil e obras públicas, consulto­ cente ao sócio Osvaldo de Almeida Mateus, como referência ria, exploração mineira e florestal, transportes marítimos, e o artigo 4.° do estatuto e tem por objecto social o estipulado camionagem, agentes despachantes e transitário, cabotagem, no artigo 3.° do já referido estatuto. rent-a-car, compra e venda de viaturas novas ou usadas e Que, esta sociedade reger-se-á pelo respectivo estatuto, seus acessórios, oficina auto, oficina de torneiro mecânico, que é um documento complementar elaborado em separado, fábrica de bloco e vigotas, comercialização de combustíveis, nos termos e para os efeitos do n.° 2 do artigo 78, do Código estação de serviço, prestação de serviços de saúde e farma­ do Notariado, com a redacção que lhe foi dada pelo artigo cêuticos (clínicas, centros de saúde, farmácia, depósitos de 55.°, da Lei n.° 1/97 de 17 de Janeiro, que fica a fazer parte medicamentos, material gastável e cirúrgicos), perfumaria, integrante desta escritura, cujo conteúdo, eles outorgantes, tipografia, gráficas, serigrafia, venda de material de escri­ declaram ter pleno conhecimento, pelo que é dispensada a tório, escolar, mobiliários, salão de cabeleireiro barbearia e sua leitura. estética, boutique, ginásio, agência de viagem, promoção e Assim o outorgaram. mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria, padaria, Arquivo: geladaria, representação comercial e industrial, agência de a) Documento Complementar a que atrás se faz alu­ gás butano, desporto e recreação, colégio, creches, escola são; de condução, centro de formação profissional, centro de b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo controlo de qualidade, centro de diagnóstico e orientação Ficheiro Central de Denominações Sociais do psicopedagógico, importação e exportação, saneamento Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, básico, fabricação e venda de gelo, recauchutagem, cyber em Luanda, aos 18 de Novembro de 2013; café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer c) Documentos pessoais válidos dos outorgantes; outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios acor­ d) Comprovativo de depósito de realização do capital dem com as limitações legais.

social da referida sociedade. ARTIGO 4.° Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos O capital social é de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e gatoriedade do registo deste acto, no prazo de 90 dias a representado por duas qutas, sendo a primeira quota no valor contar de hoje. de AKZ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil kwanzas), per­ Está conforme. tencente ao sócio Osvaldo de Almeida Mateus e outra quota É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. no valor de Kz: 250.000,00 (duzentos e cinquenta kwanzas), Cartório Notarial da Loja dos Registos Morro Bento pertencente à sócia Eugénia Cleid Cardoso Pascoal Mateus. de Luanda, em Luanda, aos 13 de Janeiro de 2014. — A ARTIGO 5.° Notária, Anita Fernanda Cristóvão Carlos. A cessão de quota fica dependente do consentimento da sociedade a qual é sempre reservado o direito de preferência deferido ao sócio se a sociedade dele não quiser fazer o uso.

ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 6.° OSVALDO & CLEID A gerência e a administração da sociedade, em todos os EMPREENDIMENTOS, LIMITADA seus actos e contratos em juízo fora dele, activa e passiva­ ARTIGO l.° mente incumbe ao sócio Osvaldo de Almeida Mateus, que A sociedade adopta a denominação de «Osvaldo & Cleid desde já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ Empreendimentos, Limitada», com sede social em Luanda, tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade; Município de Belas, Bairro Benfica, Rua Bela Vista, casa s/n.°, 1.0 gerente poderá delegar ao outro sócio, ou mesmo podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do pessoa estranha à sociedade, todos ou parte dos seus poderes território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ de gerência, conferido para o efeito o respectivo mandato. cia ou outras formas de representação dentro e fora do País. 2. Fica vedado, ao gerente obrigar a sociedade em actos e

ARTIGO 2.° contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. início da sua actividade para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 7.° da data de celebração da escritura. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples

ARTIGO 3.° cartas registadas, dirigidas aos sócios que serão enviados A sociedade tem como objectivo social, comércio geral com pelo menos oito dias de antecedência, quando as espe­ a grosso e a retalho, prestação de serviços, serralharia, cai­ ciais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente 2966 DIÁRIO DA REPÚBLIQ ;i

da sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo do Kilamba Kiaxi, Centralidade do Kilamba, EdifícioQ.5 ! suficiente para que possa comparecer. 8.° andar, Apartamento n.° 84;

ARTIGO 8.° Segundo: — Gabriel Nhime Luís, casado com Iracelma f Os lucros líquidos apurados depois da dedução, a per­ da Graça Dias Manuel Luís, sob o regime de comunhão centagem para o fundo ou destinos especiais criado em de adquiridos, natural do Lubango, Província da Huila, I assembleia serão divididos pelos sócios na proporção das residente habitualmente em Luanda, no Município í suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as per­ Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Alvalade, Rua f das se houver. Comandante Gika, Casa n.° 525, Zona 5; Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ARTIGO 9.° lidade limitada, que se regerá nos termos constantes do$ A sociedade não se dissolverá por morte ou por impedi­ artigos seguintes. mento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência Está conforme. com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio fale­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em cido ou interditado, devendo este nomear um que a todos Luanda, aos 28 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegwl represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO I0.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais todos os sócios serão liquidatários e a ESTATUTO DA SOCIEDADE liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta KILAMBA STRONG, LIMITADA de acordo e se algum deles pretender será o activo social ARTIGO I.° licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo A sociedade adopta o tipo de sociedade por quotas e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ a denominação social «Kilamba Strong, Limitada», com dade de condições. sede social na Província de Luanda, Rua Imperial Santana,

ARTIGO Il.° casa sem número, (Frente ao Campo de Hóquei), Bairro do A sociedade reserva-se ao direito de amortizar a quota de Kilamba, Município de Belas, podendo transferi-la livre­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia, penhora ou provi­ mente para qualquer outro local do território nacional, bem dência cautelar. como abrir filiais, sucursais, agências ou outras fonnasde representação dentro e fora do País. ARTIGO 12.° Para todas as questões emergentes deste contrato quer ARTIGO 2.° entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Fórum início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da Comarca de Luanda com expressa renúncia a qualquer da data da celebração da presente escritura. outro. ARTIGO 3.° A sociedade tem como objecto a prestação de serviços, ARTIGO 13.° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados educação física, culturismo, motricidade humana, fisiotera­ pia, equipamento desportivo, comércio geral a grosso e a em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de retalho, pescas, hotelaria e turismo, informática, telecomu­ Março imediato. nicações, construção civil e obras públicas, intermediaçãoe ARTIGO 14.° promoção imobiliária, modas e confecções, plastificação de No omisso regularão ás deliberações sociais, as dispo­ documentos, transporte marítimo, aéreo e terrestre, camio­ sições da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro, que é a Lei das nagem, transitários, cabotagem, compra e venda de viaturas Sociedades Comerciais e demais legislação aplicáveis. novas, de ocasião, aluguer de viaturas com ou sem condutor, (14-1272-A-L06) transporte de passageiros ou de mercadorias, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, salão de cabe­ Kilamba Strong, Limitada leireiro, botequim, assistência técnica, comercialização de petróleo iluminante e lubrificantes, de medicamentos, mate­ Certifico que, por escritura de 28 de Janeiro de 2014, rial cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e lavrada com início a folhas 49, do livro de notas para escri­ farmacêuticos, farmácia, centro médico, clínica, perfumaria, turas diversas n.° 341, do Cartório Notarial do Guiché Único ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, relações públi­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da cas, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: de diversões, realização de espectáculos culturais, recreati­ Primeiro: — Gonçalves Lopes Joaquim Major, solteiro, vos e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração maior, natural de Malanje, Província de Malanje, residente de bombas de combustíveis, estação de serviço, representa­ habitualmente em Luanda, no Município de Belas, Distrito ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio III SÉRIE —N.° 47 —DE 11 DE MARÇO DE 2014 2967 e sua utilização, prestações de serviços, jardim-de-infância, artigo 11.° escolas de língua, ensino geral, importação e exportação, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de podendo dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. providência cautelar.

ARTIGO 4.° ARTIGO 12.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Para todas as questões emergentes do presente contrato, integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer tado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, perten­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer centes aos sócios, Gabriel Nhime Luís e Gonçalves Lopes outro. Joaquim Major, respectivamente. ARTIGO 13.° ARTIGO 5.° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ a 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Março imediato. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. ARTIGO 14.° No omisso se aplicarão as deliberações sociais, as dispo­ ARTIGO 6.° sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os Comerciais, e demais legislação aplicável. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ (14-1313-L02) mente, incumbem aos sócios, que ficam desde já nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando 2 (duas) assi­ naturas dos gerentes para obrigar validamente a sociedade. Torabelli Business, S. A. 2. Ficam vedados aos gerentes obrigar a sociedade em Certifico que, por escritura de 31 de Janeiro de 2014, actos e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como lavrada com início a folhas 83, do livro de notas para escritu­ letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. ras diversas n.° 4-B, do Cartório Notarial do Guiché Único da ARTIGO 7.° Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Licenciado em Direito e Eduardo Sapalo, Notário-Adjunto, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos cujo texto integral fica depositado nesta Conservatória nos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ termos dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 169.° da Lei n.° 1/97, foi creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer constituída uma sociedade anónima denominada, «Torabelli dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Business, S.A.», com sede em Luanda, Distrito Urbano deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ e Bairro da Ingombota, Rua da Missão, Prédio n.° 93, 7.° parecer. andar, que tem por objecto e capital social o estipulado nos ARTIGO 8.° artigos 2.° e 3.° do seu estatuto, que esta sociedade se vai Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ reger pelo documento complementar elaborado nos termos centagem para o fundo de reserva legal, para fundos ou do artigo 8.° do Código do Notariado, que fica a fazer parte destinos especiais criados em Assembleia Geral, serão divi­ integrante desta escritura e cujo conteúdo é perfeitamente didos pelos sócios na proporção das suas quotas, e em igual conhecido de todos os outorgantes. proporção serão suportadas as perdas se as houver. Está conforme. ARTIGO 9.° Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Luanda, 31 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegíveL de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sócio sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ESTATUTOS DA SOCIEDADE

ARTIGO 10.° TORABELLI BUSINESS, S.A. a sociedade por acordo e nos Dissolvida dos sócios CAPÍTULO 1 demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e Denominação, Duração, Sede e Objecto Social à liquidação e partilha realizar-se-ão, como acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o pretender será o activo ARTIGO l.° (Denominação c duração) social licitado com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ l. A sociedade é constituída sob a fòrma de sociedade anó­ dade de condições. nima e adopta a denominação «Torabelli Business, S. A.». DIÁRIO DA RÉPÚBLlQ 2968

2. A sociedade é constituída por tempo indeterminado, 1000, 2.000, 5.000 ou 10.000 acções, sendo possível asua contando-se o seu início, para todos os efeitos legais, desde conversão e desdobramento. a data de celebração da escritura pública do acto de consti­ 3. Os títulos das acções deverão ser emitidos de acordo tuição. como previsto na Lei das Sociedades Comerciais, e serassi- nados por dois administradores, devendo um deles ser o ARTIGO 2.° (Sede social e formas de representação) Presidente do Conselho de Administração. 1. A sociedade tem a sua sede na Província de Luanda, 4. A sociedade poderá emitir e entregar aos accionistas Município de Luanda, Bairro e Distrito Urbano da títulos provisórios representativos das suas subscrições,nos Ingombota, Rua da Missão, Prédio n.° 93, 7.° andar. termos previstos na Lei das Sociedades Comerciais. 2. O Conselho de Administração pode, mediante sim­ 5. A sociedade poderá, por deliberação da Assembleia ples deliberação, transferir ou deslocar a sede social para Geral, adquirir acções próprias nos termos previstos na lei, qualquer outro local dentro do território nacional, e criar e e realizar sobre as mesmas as operações que se mostrarem convenientes para a prossecução dos interesses sociais. extinguir sucursais, filiais, agências, delegações ou quais­ 6. A transmissão de acções nominativas a não accionis­ quer outras formas de representação no território nacional ou no estrangeiro. tas está sujeita ao consentimento prévio da sociedade, bem como ao exercício do direito de preferência dos demais •' ARTIGO 3.° (Objecto social) accionistas, na proporção das suas participações sociais,que se devem pronunciar no prazo de 60 (sessenta) dias após o 1. A sociedade tem por objecto a gestão de participa­ pedido de consentimento, sob pena de, a transmissão se con­ ções sociais e a exploração de actividades económicas nos siderar livre, conforme legalmente estipulado. sectores do ensino, bem como a prestação de serviços em áreas conexas ou independentes daquelas, auxiliares ou ARTIGO 6.° (Acções preferenciais) convenientes, prestação de serviço de limpeza, higiene em 1. A sociedade poderá emitir, nas condições legais, quer ambiente de trabalho, fiscalização de obras, construção civil acções preferenciais sem voto, quer obrigações de qualquer e obras públicas, arquitectura e design, promoção e interme- uma das espécies permitidas por lei. diação imobiliária, importação e exportação. 2. As acções preferenciais sem voto, a serem emitidas 2. A sociedade poderá ainda associar-se a outras empresas apenas aos sócios fundadores, conferirão aos seus titulares angolanas ou estrangeiras, bem como participar em consór­ durante o período de 10 (dez) anos o direito a um dividendo cios e em agrupamentos de empresas, assim como constituir prioritário de 5% (cinco por cento) do respectivo valor de ou participar em quaisquer outras formas de associação tem­ emissão, a retirar dos lucros distribuíveis aos accionistas, porária ou permanente entre sociedades e ou entidades de bem como ao reembolso do seu valor nominal na liquidação direito público ou privado permitidos por lei. da sociedade.

CAPÍTULO IÍ ARTIGO 7.° Capital Social, Acções e Obrigações (Obrigações) A sociedade poderá emitir obrigações ou quaisquer ARTIGO 4.° (Capitai social) outros títulos de dívida, por deliberação da Assembleia Geral nos termos da lei e, bem assim, efectuar sobre as obrigações 1. O capital social da sociedade é de Kz: 2.000.000,00 (dois próprias, as operações que forem legalmente pennitidas. milhões de kwanzas), nesta data equivalente a USD 20.000,00 (vinte mil dólares americanos), estando integralmente subscrito CAPÍTULO III e realizado em dinheiro e depositado nos termos legais. Órgãos Sociais 2. O aumento de capital social da sociedade depende da ARTIGO 8.° deliberação da Assembleia Geral, a qual compete definir (Órgãos SOciais)

as condições da sua subscrição e realização, respeitando o 1. São órgãos da sociedade: a Assembleia Geral, o direito de preferência dos accionistas, na proporção das suas Conselho de Administração e o Órgão de Fiscalização com- acções. posto por Fiscal-Único ou Conselho Fiscal. ARTIGO 5.° 2. Os membros dos órgãos sociais, salvo deliberação eni (Acções) contrário no momento da nomeação, são dispensados de L O capital social é dividido e representado por 200 prestar caução pelo exercício dos seus cargos. (duzentas) acções cada uma, com o valor nominal 3. Os membros dos órgãos sociais da sociedade são de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), na presente data equi­ eleitos por um período máximo de 4 (quatro) anos, sendo valente a USD 100,00 (cem dólares americanos). permitida a renovação do mandato por uma ou mais vezes. 2. As acções serão ao portador ou nominativas e poderão 4. Os membros dos órgãos sociais consideram-se empos­ ser incorporadas em títulos de 1,5, 10, 20, 50, 100, 200, 500, sados logo que tenham sido eleitos, desde que preenchidos III SÉRIE — N.°47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2969

todos os requisitos legais, permanecendo no exercício da sua d) Deliberar sobre quaisquer alterações dos estatutos função até à eleição de quem deva substituí-los. e/ou aumentos de capital; 5. Podem fazer parte dos órgãos sociais quaisquer socie­ e) Deliberar sobre a realização de prestações acessó­ dades comerciais desde que, sendo eleitas, nomeiem uma rias por parte dos accionistas; pessoa física entre os seus administradores, directores ou j) Deliberar sobre a emissão de obrigações; gerentes ou ainda por pessoa munida de mandato expresso e g) Aprovar os planos de negócios e de investimentos especial para exercer o respectivo cargo. submetidos pelo Conselho de Administração; SECÇÃO I h) Deliberar sobre a transmissão de acções, amortiza­ Assembleia Geral ções de acções e auditorias; ARTIGO 9.° i) Adquirir participações em sociedades comerciais, (Constituição c direito dc voto) celebrar acordos e contratos de corporação e 1. Assembleia Geral é constituída pelos accionistas com associação com empresas do mesmo ramo ou de direito de voto e, quando regularmente constituída, repre­ actividade conexa; senta o univérso dos accionistas, sendo as suas deliberações j) Analisar e tratar de qualquer outro assunto para que vinculativas para todos. tenha sido convocada. 2. A cada acção corresponde um voto. 3. Podem participar nos trabalhos da Assembleia Geral, 2. As deliberações são tomadas por sufrágio, sendo os accionistas que tiverem averbado em seu nome, no livro necessária maioria dos votos emergentes das acções presen­ de registo de acções da sociedade, pelo menos 100 (cem) tes ou representadas na Assembleia Geral, sempre que a lei acções ou depositados nos cofres da sociedade, os títulos não exija maior número. correspondentes a pelo menos 100 (cem) acções, até 15 ARTIGO 11.0 (quinze) dias antes da data designada para a reunião con­ (Mesa da Assembleia Geral) vocada. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um presi­ 4. Os accionistas possuidores de um número de acções dente, um vice-presidente e um secretário. que não atinja o fixado no n.° 3, poderão agrupar-se de forma a reunirem entre si o número necessário ao exercício do ARTIGO 12.° (Convocatória) direito de voto, devendo então fazer-se representar. 5. Os accionistas, no caso de serem pessoas singulares 1. A Assembleia Geral é convocada nos termos da lei podem fazer-se representar pelo seu cônjuge, ascendente, e dirigida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, descendente, membros do Conselho de Administração ou sendo esta ainda constituída por um vice-presidente e um da Mesa da Assembleia Geral ou por outro accionista, e as secretário, cujas faltas serão supridas nos termos da legisla­ pessoas colectivas serão representadas por quem estas desig­ ção aplicável. narem para o efeito, bastando tal ser feito através de simples 2. A convocação da Assembleia Geral faz-se com antece­ carta dirigida pelo(s) representado(s) ao Presidente da Mesa. dência mínima de 30 (trinta) dias, mediante carta endereçada 6. Os membros do Conselho de Administração e do aos accionistas, com indicação expressa dos assuntos a tra­ Órgão de Fiscalização poderão, nos termos da lei, estar tar. presentes nas reuniões da Assembleia Geral e poderão par­ ARTIGO 13.° ticipar nos seus trabalhos, mas não terão nesta qualidade, (Reuniões da Assembleia Geral) direito de voto. 1. A Assembleia Geral reunir-se-á pelo menos uma vez ARTIGO 10.° (Competência da Assembleia Geral) por ano e sempre que o Conselho de Administração ou o Órgão de Fiscalização entenderem necessário ou quando 1. Para além de outras atribuições estabelecidas por lei, a reunião seja requerida por accionistas que possuam pelo compete à Assembleia Geral: menos acções correspondentes ao valor mínimo imposto por a) Designar, substituir e exonerar os membros do lei, ou correspondente a 10% do capital social e que o soli­ Conselho de Administração, o Fiscal-Único ou citem em carta onde se indiquem com precisão os assuntos a Conselho Fiscal; incluir na ordem do dia, e se justifica a necessidade de reunir b) Deliberar sobre remunerações dos membros dos a assembleia. corpos sociais, podendo, para o efeito, designar 2. A Assembleia Geral poderá funcionar, em primeira uma comissão designada por «Comissão de Ven­ convocatória, desde que se encontrem presentes ou repre­ cimentos»; sentados accionistas que detenham acções correspondentes c) Apreciar o relatório do Conselho de Administra­ a peio menos 51 % (cinquenta e um por cento) do capital ção, discutir e votar o balanço e contas e o pare­ social. cer do Fiscal-Único ou do Conselho Fiscal e 3. A Assembleia Geral apenas poderá proceder a eleição ainda deliberar sobre a aplicação dos resultados de membros dos órgãos sociais encontrando-se presentes do exercício; ou representados accionistas titulares de acções correspon- 2970 DIÁRIO DA REPÚBLICA

dentes, pelo menos, a 51% do capital social. Quando a c) Negociar e outorgar todos os actos e contratos que Assembleia Geral tenha sido convocada para deliberar sobre respeitem à sociedade, podendo adquirir livre, a alteração do contrato de sociedade, fusão, cisão, transfor­ mente quaisquer bens ou valores mobiliários ou mação, dissolução da sociedade ou outros assuntos para os imobiliários que sejam de valor igual ou inferior quais a lei exija maioria qualificada, a Assembleia Geral só a Kz: 100.000.000,00 (cem milhões de kwan­ poderá funcionar, em primeira convocatória, em que devem zas); estar presentes ou representados accionistas que possuam, d) Aplicar fundos disponíveis da sociedade conforme pelo menos, acções de valor correspondente a 2/3 do capital o interesse e as conveniências desta, mediante social com direito a voto. parecer favorável do Órgão de Fiscalização; 4. Salvo se a lei exigir maioria diversa, toda a deliberação e) Constituir mandatários e/ou procuradores da socie­ sobre a alteração do contrato social, fusão, transformação ou dade, fixando-lhes os poderes e revogar-lhes os dissolução da sociedade, deve ser aprovada por um número respectivos mandatos; de votos correspondentes a maioria do capital social com J) Alienar, obrigar bens ou direitos imobiliários direito a voto, quer seja aprovada em primeira ou na segunda mediante parecer favorável do Órgão de Fisca­ convocatória. 5. Sem prejuízo da maioria qualificada nos casos pre­ lização, após autorização da Assembleia Geral, vistos pela lei ou nos presentes estatutos, as deliberações da aprovada por maioria de votos correspondentes Assembleia Geral são tomadas por maioria simples de votos a pelo menos, 51 % (cinquenta e um porcento) emitidos. do capital social presente ou representado na 6. As votações podem ser efectuadas nominalmente reunião que a deliberar; ou por sinais convencionais, conforme seja decidido pelo 2. Em caso de oposição por parte do Órgão de Presidente da Mesa da Assembleia Geral. Fiscalização, o Conselho de Administração poderá sub­ 7. As deliberações da Assembleia Geral, constarão sem­ meter a deliberação à Assembleia Geral, que decidirá por pre de acta, que consignará os votos de vencido. uma maioria de votos correspondentes a pelo menos 65%

SECÇÃO 11 (sessenta e cinco por cento) do capital social presente ou Conselho de Administração representado.

ARTIGO I4.° ARTIGO 16.° - (Composição) (Competência do Presidente do Conselho de Administração) 1. A administração da sociedade é exercida, por um 1. Compete especialmente ao Presidente do Conselho de Conselho de Administração, composto por um mínimo de Administração: 3 (três) membros, um dos quais será o presidente, conforme a) Representar o Conselho de Administração e à deliberação da Assembleia Geral. sociedade em juízo ou fora dele; 2. Os membros do Conselho de Administração serão b) Coordenar a actividade do Conselho de Adminis­ designados pela Assembleia Geral, que designará um deles tração, convocar e presidir às respectivas reu­ para presidente, um ou dois vice-presidentes e vogais. niões; 3. As vagas ou impedimentos que ocorram entre mem­ c) Exercer voto de qualidade em caso de empate nas bros do Conselho de Administração serão preenchidas pelo votações; próprio Conselho de Administração, através de cooptação de d) Zelar pela correcta execução, das deliberações do um membro de substituição, até que azprimeira Assembleia Conselho de Administração. Geral sobre eles decida definitivamente. 2. Nas suas faltas ou impedimentos, o Presidente do ARTIGO 15.° Conselho de Administração é substituído por um dos mem­ (Competência do Conselho de Administração) bros do Conselho de Administração por si designado para o I. Ao Conselho de Administração compete, designada- efeito. mente: ARTIGO 17.° a) Gerir os negócios sociais e praticar todos os actos (Reuniões e deliberações) e operações relativos ao objecto social que não I. O Conselho de Administração reúne-se ordinaria­ caibam na competência atribuída a outros órgãos mente, uma vez por mês e extraordinariamente sempre que da sociedade; seja convocado pelo respectivo Presidente do Conselho de b) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa Administração, ou por 2 (dois) administradores. e/ou passivamente, perante quaisquer autorida­ 2. O Conselho de Administração só pode funcionar des judiciais, administrativas ou outras podendo, estando presente ou representada a maioria dos seus mem­ em qualquer acção judiciai em que a sociedade bros, sendo as suas deliberações tomadas por maioria dos seja parte, por esta confessar, desistir, transigir votos expressos, sem prejuízo do disposto na alínea c) ou comprometê-la em arbitragens; do n.° l do artigo anterior em caso de empate. III SÉRIE —N.° 47 —DE 11 DE MARÇO DE 2014 2971

3. Qualquer administrador pode fazer-se representar de nulidade de tais actos ou contratos e da responsabilidade numa reunião por outro administrador por simples carta pessoal do infractor por quaisquer danos ou prejuízos de dirigida ao Presidente do Conselho de Administração e pode qualquer ordem que derem causa tanto à sociedade como a votar por correspondência desde que a respectiva missiva terceiros. dirigida ao Presidente do Conselho de Administração a este SECÇÃO III chegue antes do início da respectiva reunião. Órgão de Fiscalização 4. Os administradores que não possam estar presentes ARTIGO 22.° à reunião podem, em casos de deliberações consideradas (Composição) urgentes pelo Presidente do Conselho de Administração, 1. A fiscalização da actividade social compete a um expressar o seu voto por carta a este dirigida. Fiscal-Único, que deverá ser um contabilista ou auditor certi­ 5. As deliberações do Conselho de Administração cons­ ficado ou sociedade de auditoria certificada, ou um Conselho tarão sempre de acta, que consignará os votos de vencido. Fiscal, conforme o que for deliberado em Assembleia Geral. ARTIGO 18.° 2. Havendo um Fiscal-Único, deverá ser sempre indi­ (Comissão Executiva) cado um suplente, que será igualmente um contabilista ou 1. O Conselho de Administração poderá delegar numa auditor certificado ou sociedade de auditoria certificada. Comissão Executiva composta por 3 (três) dos seus mem­ 3. Havendo o Conselho Fiscal, esse será composto por bros, definindo a extensão e os limites, os poderes para a um presidente, dois vogais efectivos e dois suplentes. gestão corrente da sociedade e para a prática de actos deter­ 4. Um dos vogais efectivos e o suplente serão obrigato­ minados de administração, sem prejuízo da responsabilidade riamente um contabilista ou auditor certificado, com mais de dos restantes membros e dos limites impostos pela lei. cinco (5) anos de experiência. 2. O Conselho de Administração deverá nomear o 5. Sem prejuízo das disposições legais aplicáveis e dos Presidente da Comissão Executiva. presentes estatutos, o auditor externo elaborará não só os ARTIGO 19.° relatórios e pareceres periódicos ou não, que lhe sejam direc- (Mandatários e procuradores) tamente solicitados, como também informará a sociedade, O Conselho de Administração poderá nomear mandatá­ em simultâneo com as comunicações que fizer ao Conselho rios e/ou procuradores da sociedade para a prática de actos de Administração, sobre quaisquer anomalias que verifique ou categorias de actos específicos. na actividade da sociedade. ARTIGO 20.° ARTIGO 23.° (Vinculação da sociedade) (Competências) 1. A sociedade obriga-se validamente com as assinatu­ Além das atribuições constantes da legislação aplicável, ras de: compete especialmente ao Órgão de Fiscalização da socie­ a) Pelo menos, 1 (um) administrador, devendo um dade: deles ser o Presidente do Conselho de Admi­ a) Assistir às reuniões do Conselho de Administra­ nistração ou o Presidente da Comissão Exe­ ção, sempre que o julgue conveniente ou que cutiva ou outro administrador que o Conselho para tal seja convocado; de Administração expressamente indique; b) Emitir parecer acerca do orçamento, do inventário, b) 1 (um) administrador no âmbito de poderes que lhe do balanço e das contas anuais da sociedade; tenham sido delegadas pelo Conselho de Admi­ c) Examinar, sempre que o julgue conveniente e pelo nistração ou pela Comissão Executiva; menos uma vez por mês, a escrituração da socie­ c) 1 (um) procurador ou mais procuradores, em con­ dade; formidade com o respectivo mandato. d) Acompanhar, no âmbito das suas competências, o 2. A sociedade vincula-se, ainda, pela assinatura de man­ funcionamento da instituição e o cumprimento datário constituído, no âmbito dos poderes especiais que lhe forem expressamente conferidos. das leis, dos estatutos e dos regulamentos que 3. O Conselho de Administração pode deliberar, nos lhes sejam aplicáveis; termos legais, que certos documentos da sociedade sejam e) Pronunciar-se sobre qualquer matéria que seja assinados por processos mecânicos ou por chancela, desig­ submetida pelo Conselho de Administração nadamente os títulos representativos do capital social. e chamar a atenção para qualquer assunto que considere dever ser ponderado. ARTIGO 21.° (Actos vedados) ARTIGO 24.° Sem prejuízo do disposto nos artigos anteriores, é vedado (Deliberações) aos administradores ou procuradores obrigar a sociedade em As deliberações do Órgão de Fiscalização da Sociedade actos ou contratos estranhos ao seu objecto social, sob pena são sempre registadas em acta e tomadas por maioria dos DIÁRIO DA REPÚBLICA 2972

votos expressos, estando presente a maioria dos membros mente, pelos accionistas ou seus representantes, antes da em exercício. data da sua constituição e de efectuado o seu registo defini- tivo na Conservatória respectiva, nomeadamente a abertura CAPÍTULO IV e movimentação de conta bancária em nome da sociedade Ano Social, Lucros e Resultados e prática de todo e qualquer acto necessário à constituição ARTIGO 25.° da sociedade, ficando, para o efeito, conferida a necessária (Ano social) autorização. O ano social coincide com o ano civil, devendo em cada ARTIGO 31.° ano fazer-se um balanço que encerrará com data de 31 de (Omissões) Dezembro. Nos casos omissos regularão as deliberações sociaise ARTIGO 26.° as disposições da Lei das Sociedades Comerciais, e demais ' (Lucros c dividendos) legislação aplicável. Os lucros líquidos anuais, apurados em conformidade ARTIGO 32.° com a lei e deliberação da Assembleia Geral, terão, sucessi­ (Disposições transitórias) vamente, a seguinte aplicação: Fica desde já nomeado o Conselho de Administração a) Cobertura dos prejuízos dos exercícios anteriores; composto pelos seguintes membros: b) Integração ou reintegração do fundo de reserva a) Presidente — Ivan Cliíf Pinto Liberato; legal, na percentagem definida por lei; b) 1.° Administrador — Sérgio Ivandro PacaviraGas­ c) Pagamento do dividendo prioritário das acções par; preferenciais sem voto; c) 2.° Administrador — Noémia Maria de Fátima d) O restante para os fins que a Assembleia Geral Azevedo de Mendonça Pinto. delibere de interesse para a sociedade, designa­ (14-I406-L03) damente para-a formação de reservas livres e à distribuição de dividendos aos demais accionis­ tas. Maeuma Comercial (SU), Limitada

ARTIGO 27.° Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, (Distribuição de adiantamentos) Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Podem ser feitos aos accionistas adiantamentos sobre Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da os lucros, no decurso do exercício, nos termos e dentro dos Empresa — Anifil. limites legalmente estabelecidos. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ CAPÍTULO V sentada sob o n.° 1, do livro-diário de 3 de Fevereiro do Dissolução e Liquidação corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que Mateus Manuel Gaspar, solteiro, natura ARTIGO 28.° de Lucala, Província do Kwanza-Norte, residente habitual­ (Dissolução) mente em Luanda, Cazenga, Bairro Cazenga, Rua 8.3 A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos previs­ Avenida, n.° 145, constituiu uma sociedade unipessoal por tos na lei. quotas denominada, «Maeuma Comercial (SU), Limitada», ARTIGO 29.° que se vai reger nos termos constantes dos artigos seguintes. (Liquidação) Está conforme. 1. A liquidação da sociedade reger-se-á pelas disposições Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da lei, deste estatuto e pelas deliberações da Assembleia 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Anifil, em Geral. Luanda, 3 de Fevereiro de 2014. — O ajudante, ilegível. 2. Em caso de dissolução a Assembleia Geral nomeará uma comissão liquidatária que poderá, nomeadamente, proceder ao inventário, balanço e contas de liquidação e apresentará as propostas pertinentes, ESTATUTO DA SOCIEDADE MAEUMA COMERCIAL (SU), LIMITADA

CAPÍTULO VI ARTIGO I.° Disposições Finais (Denominação c sede)

'ARTIGO 30.° A sociedade adopta a denominação de «Maeuma (Assumpção de direitos e obrigações) Comercial (SU), Limitada», com sede social na Província de Consideram-se adquiridos pela sociedade os direitos e as Luanda, Município de Viana, Bairro Kapalanca, na Travessa, obrigações decorrentes de negócios jurídicos que em nome n.° 2, Casa n.° 238, r/c, podendo transferi-la livremente para da sociedade hajam sido celebrados, colectiva ou individual- qualquer outro local do território nacional, bem como abrir III SÉRIE — N.°47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2973 filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação ARTIGO 8.° (Dissolução) dentro e fora do País. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ ARTIGO 2.° (Duração) mento do sócio-único, continuando a sua existência com o A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, do respectivo registo. enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 3.° ARTIGO 9.° (Objecto) (Liquidação) A sociedade tem como objecto social o comércio geral A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das a grosso e a retalho, prestação de serviços, representação Sociedades Comerciais. de firmas e de marcas, hotelaria e turismo, indústria, pes­ ARTIGO 10.° cas, informática, telecomunicações, construção civil e obras (Balanços) públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, promo­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados ção imobiliária, modas e confecções, comercialização de em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de combustí-' Março imediato. veis, farmácia, centro médico, perfumaria, agenciamento de ARTIGO 11.° viagens, relações públicas, pastelaria e panificação, explo­ (Omisso) ração de parques de diversões, realização de espectáculos No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira, ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições estação de serviços, representações comerciais, venda de da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de alumínio, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ Fevereiro. moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se (14-1407-L03) a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que o sócio acorde e seja permitido por lei. ARTIGO 4.° Grupo Medi San Rafael, Limitada (Capital) Certifico que, por escritura de 31 de Janeiro de 2014, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lavrada com início a folhas 7, do livro de notas para escritu­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por ras diversas n.° 342, do Cartório Notarial do Guiché Único 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Mateus Manuel Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Gaspar. Primeiro: — Supriano Dembe, solteiro, maior, natural ARTIGO 5.° de Buco Zau, Província de Cabinda, onde reside habitual­ (Cessão dc quotas) mente, no Município de Cabinda, Bairro 4 de Fevereiro, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a casa s/n.°, Zona A; transformação da mesma em sociedade pluripessoal. . Segundo: — Francisco Maiema, solteiro, maior, natural ARTIGO 6.° de Buco Zau, Província de Cabinda, onde reside habitual­ (Gerência) mente, no Município de Cabinda, Bairro Simulambuco; 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos vamente, incumbe ao sócio-único Mateus Manuel Gaspar, artigos seguintes. que fica desde já nomeado gerente, bastando a sua assinatura Está conforme. para obrigar validamente a sociedade. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Luanda, 31 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. 3. O sócio-único poderá nomear em pessoa estranha à ESTATUTO DA SOCIEDADE sociedade para assumir as funções de gerência. GRUPO MEDI SAN RAFAEL, LIMITADA

ARTIGO 7.° ARTIGO l.° (Decisões) A sociedade adopta a denominação de «Grupo Medi •As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ San Rafael, Limitada», tem a sua sede social na Província ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por de Luanda, Município de Belas, Distrito Urbano do ele assinadas e mantidas em livro de actas. Kilamba Kiaxi, Projecto Nova Vida, Rua 51, Edifício 127, 2974______' ______DIÁRIO DAREPÚBLir,

Apartamento n.° 11, podendo abrir filiais, sucursais, delega­ ARTIGO 8.° ções ou qualquer outra forma de representação comercial, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per. centagem de 20% para o fundo de reserva legal quando onde for conveniente aos interesses sociais por simples deli­ devida e quaisquer outras percentagens para fundos qudesij. beração da gerência tanto em Angola como no estrangeiro. nos especiais criados em Assembleia Geral, serão divididos ARTIGO 2.° pelos sócios na proporção das suas quotas, bem comoasper. A duração da sociedade é por tempo indeterminado e o das se as houver. seu início contar-se-á, para todos os efeitos legais, a partir da ARTIGO 9.° data da presente escritura. A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição ARTIGO 3.° de qualquer dos sócios, continuando com o sobrevivo ou O seu objecto social é a prestação de serviços na área capaz e os herdeiros ou representantes do sócio falecido ou da saúde e ambiente, fornecimento, comercialização de interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, material hospitalar gastável, utensílios médicos e a sua enquanto a quota se mantiver indivisa. assistência, manutenção de equipamentos médicos, gestão de stocks de material hospitalar, gestão hospitalar, análise ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos e elaboração de projectos médicos e ambientais, segurança demais casos legais, todos serão liquidatários e à liquida­ hospitalar, limpeza, saneamento de hospitais, formação, ção e partilha procederão como então acordarem. Na falta reciclagem de quadros ligados a rede de saúde privada e pública, elaboração de estudos, projectos e fiscalização de de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do questões ambientais, comercialização de fármacos, aqui­ sição, agência de recrutamento, selecção e colocação do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer,em pessoal ligado-a área ambiental e de saúde, cedência tem­ igualdade de condições. porária de mão-de-obra qualificada e não qualificada, gestão ARTIGO ll.° e participações sociais em sociedades comerciais de âmbito No omisso regularão as disposições da Lei n.° 1/04, nacional e internacional, administração e gestão de projectos de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades Comerciais, as de investimentos virados a saúde e ambiente, clínica, posto deliberações sociais tomadas em forma legal e demais médico, importação e exportação, serviços de tipografia, legislação aplicável. podendo ainda exercer qualquer outro ramo de comércio ou (14-1426-L02) indústria com respectivas limitações legais.

ARTIGO 4.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), J. Quiosa (SU), Limitada integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado Bárbara Celeste Pereira Gamboa, Conservadora-Adjunta por duas (2) quotas iguais, no valor nominal de Kz: 50.000,00 da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Supriano Dembe e Francisco Maiema, respectivamente. Certifico que, João Mateus da Silva Quiosa, solteiro, ARTIGO 5.° maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde A gerência e administração da sociedade em todos os reside habitualmente, Município de Belas, Bairro Corimba, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Rua Jorge da Fonseca Q4 SP 24, constituiu uma socie­ vamente, incumbe aos sócios Supriano Dembe e Francisco dade unipessoal por quotas denominada, «J. Quiosa (SU), Maiema, que desde já ficam nomeados gerentes com dis­ Limitada», registada sob o n.° 359/14, que se vai reger pelo pensa de caução, bastando a assinatura de qualquer um dos 2 disposto no documento em anexo. (dois) gerentes para obrigar validamente a sociedade. Está conforme. 1. Os gerentes poderão delegar noutros sócios ou em Conservatória do Registo Comercial de Luanda, pessoas estranhas à sociedade, parte dos seus poderes de 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda,aos gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. 31 de Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos ou operações de interesse alheio, nomeadamente em vales, fianças, abonações ou actos semelhantes. ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 6.° J. QUIOSA (SU), LIMITADA A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando feitas a estranhos, fica dependente do consentimento da ARTIGO l.° (Denominação e sede) x sociedade, à qual é sempre reservada o direito de preferên­ cia, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser usar. A sociedade adopta a denominação de «J. Quiosa (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua ARTIGO 7.° de Viana, Casa n.° 26, Bairro Zango, Município de Viana, As Assembleias Gerais quando a lei não prescreva outras formalidades serão convocadas por meio de cartas regis­ podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do tadas e dirigidas aos sócios com pelo menos 30 dias de território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. antecedência. IH SÉRIE — N.°47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2975

ARTIGO 2.° 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ (Duração) dade para assumir as funções de gerência.

A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o ARTIGO 7.° início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Decisões) do respectivo registo. As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ ARTIGO 3.° ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por (Objecto) ele assinadas e mantidas em livro de actas. A sociedade tem como objecto social, comércio geral a ARTIGO 8.° grosso e a retalho, prestação de serviços, serralharia, caixi­ (Dissolução) lharia de alumínios, agricultura e agro-pecuária, indústria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, mento do sócio-único, continuando a sua existência com o publicidade, construção civil e obras públicas, consultoria, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou exploração mineira e florestal, comercialização de telefo­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, nes e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, enquanto a quota se mantiver indivisa. agente despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus aces­ ARTIGO 9.° (Liquidação) sórios, aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, concessionária de mate­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. rial e peças separadas de transporte, fabricação de blocos ARTIGO 10.° e vigotas, comercialização de combustíveis e lubrificantes, (Balanços) exploração de bombas de combustíveis e estação de serviço, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de produtos químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, Março imediato. perfumaria, plastificação de documentos, venda de material ARTIGO 11.° de escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões, (Omisso) salão de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, promo­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- ção e mediação imobiliária, perfumaria, relações públicas, çõesda Lei n.° 19/12 de 11 de Junho e ainda as disposições da pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04 de 13 de Fevereiro. comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto (14-1433-L02) e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­ zações de actividades culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, colé­ Fazenda Osvaldo Maquino (SU), Limitada gio, creche, educação e cultura, escola de condução, ensino, importação e exportação, saneamento básico, fabricação Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Licenciada em e venda de gelo, cyber café, electricidade, podendo ainda Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché da Empresa. em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Certifico que, Osvaldo Ulombe Maquino, solteiro, maior, natural de Viana, Província de Luanda, onde reside habitual­ ARTIGO 4.° (Capital) mente, no Município de Viana, Bairro Grafanil, Casa n.° 52, constitui uma sociedade unipessoal por quotas denominada, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) «Fazenda Osvaldo Maquino (SU), Limitada», registada sob integralmente realizado em dinheiro, representado por uma o n.° 349/14, que se vai reger pelo disposto no documento (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ em anexo. zas), pertencente ao sócio-único João Mateus da Silva Quiosa. Está conforme. ARTIGO 5.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, (Cessão dc quotas) 2.a Secção do Guiché da Empresa, em Luanda, aos 31 de A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Janeiro de 2014. — O ajudante, ilegível. transformação da mesma em sociedade pluripessoal.

ARTIGO 6.° (Gerência) ESTATUTO DA SOCIEDADE A gerência e administração da sociedade, em todos os FAZENDA OSVALDO MAQUINO (SU), LIMITADA seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO* L° (Denominação e sede) para obrigar validamente a sociedade. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade adopta a denominação de «Fazenda Osvaldo e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Maquino (SU), Limitada», com sede social na Província de como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Luanda, Via Expressa, Km 3, junto ao Instituto Superior lhantes. Politécnico de Angola — 1SEA, Bairro Benfica, Município 2976 DIÁRIO DA REPÚBLlcA

de Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer ARTIGO 10.° (Balanços) outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação den­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dado$ tro e fora do País. em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31^ Março imediato. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO II.° (Omisso) A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ do respectivo registo. ções da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro.

ARTIGO 3.° (14-1434-102) (Objecto) A sociedade tem como objecto social exploração agrícola Margespe Casolo, Limitada de uma fazenda, no projecto Terra do Futuro do Cariango e desenvolvimento de actividades conexas no âmbito agro- José Rodrigues Vieira, Notário do Cartório Notarial da florestal, pecuária e afins, podendo ainda dedicar-se a Comarca do Moxico, a meu cargo; qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os Certifico que, neste Cartório e no livro de notas para sócios acordem e seja permitido por lei. escrituras diversas n.° 60, de folhas 34 a 35, verso, se encon­ ARTIGO 4.° (Capital) tra exarada a escritura do seguinte teor: Constituição da sociedade por quotas de responsabi­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lidade limitada sob a denominação de «Margespe Casolo, zas) integralmente realizado em dinheiro, representado por Limitada», com sede no Luena-Moxico. uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem No dia 25 de Setembro de 2013, nesta Cidade do Luena mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Osvaldo Ulombe e no Cartório Notarial da Comarca do Moxico, perante mim Maquino. José Rodrigues Vieira, Notário da mesma Comarca, compa­ ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) receram como outorgantes: Primeiro: — Faustino João Cassapa, casado com A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Margareth Soraia Linguenhe Salomão Cassapa, no regime de transformação da mesma em sociedade pluripessoal. comunhão de bens adquiridos, natural do Luena, Província do ARTIGO 6.° Moxico, titular do Bilhete de Identidade n.° 158676MOOI1, (Gerência) emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e A gerência e administração da sociedade, em todos os Criminal, em Luanda, aos 22 de Outubro de 2010, residente seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ nesta Cidade do Luena, no Bairro N’zaji; mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura Segundo: — Sebastião Fernando Yeta Pinto, solteiro, para obrigar validamente a sociedade. maior, natural do Município do Léua, Província do Moxico, 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos titular do Biíhete de Identidade n.° 199000MO017, emitido e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, como, letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. em Luanda, aos 16 de Setembro de 2008, residente nesta 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ Cidade do Luena, no Bairro Zorro. dade para assumir as funções de gerência. Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos já mencio­ ARTIGO 7.° nados documentos. (Decisões) E disseram os outorgantes: As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ Que, pela presente escritura e de comum acordo, consti­ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por tuem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade ele assinadas e mantidas em livro de actas. limitada denominada «Margespe Casolo, Limitada», tema

ARTIGO 8.° sua sede na Cidade do Luena-Moxico, com o capital social (Dissolução) de Kz: 100.000,00, (cem mil kwanzas), dividido e represen­ tado por duas quotas iguais e no valor nominal de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), sendo uma de cada mento do sócio-único, continuando a sua existência com o um dos sócios; sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Que a sociedade tem como objecto social o exercício interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, do comércio geral por grosso e a retalho, construção civil enquanto a quota se mantiver indivisa. e fiscalização de obras públicas, hotelaria e turismo, indús­ ARTIGO 9.° tria pesada e ligeira, transporte de passageiros e mercadorias (Liquidação) de longo e médio cursos, agente despachante, transitário, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. agro-pecuária, compra e venda de viaturas novas e usadas, III SÉRIE —N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2977 consultoria de projectos, prestação de serviços, pastelaria, compra e venda de viaturas novas e usadas, consultoria boutique, promoção de eventos culturais, educação, ensino e de projectos, prestação de serviços, pastelaria, boutique, saúde, representações comerciais, compra e venda de com­ promoção de eventos culturais, educação, ensino e saúde, bustíveis e lubrificantes, inclusive gás butano, exploração representações comerciais, compra e venda de combustíveis mineira e florestal, manutenção de espaços verdes, explo­ e lubrificantes, inclusive gás butano, exploração mineira e ração de todo o tipo de jazigos minerais (água mineral, florestal, manutenção de espaços verdes, exploração de todo ouro, diamantes e outras pedras semi-preciosas), importa­ o tipo de jazigos minerais (água mineral, ouro, diamantes ção e exportação e reger-se-á pelos artigos constantes do e outras pedras semi-preciosas), importação e exportação, documento complementar elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei de Simplificação e Modernização dos podendo no entanto dedicar-se ao exercício de outros ramos, Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial, Lei n.° 1/97, desde que seja permitido por lei. de 17 de Janeiro do mesmo ano, que fica a fazer parte inte­ 4. ° grante desta escritura e que os outorgantes declaram de o terem lido, tendo pleno conhecimento do seu conteúdo, pelo O capital social, integralmente realizado em dinheiro, é que é dispensada a sua leitura. em Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), constituído e repre­ Assim o disseram e outorgaram. sentado por duas quotas iguais e no valor nominal Arquivo para instrução do acto os seguintes documentos: de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencentes a) Documento complementar a que atrás se fez alu­ aos sócios Faustino João Cassapa e Sebastião Fernando Yeta são, rubricado e assinado pelos outorgantes e por Pinto, respectivamente. mim Notário; b) Certificado de admissibilidade passado pelo 5. ° Ficheiro Central de Denominações Sociais, em Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, Luanda, aos 22 de Janeiro do ano em curso. mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Adverti os outorgantes que o registo deste acto deve ser que ela carecer, mediante os juros e condições de reembolso requerido no prazo de três meses, a contar de hoje. que estipularem. Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos feita a explicação do seu conteúdo e efeitos tudo em voz alta. 6. ° Assinados: Faustino João Cassapa e Sebastião Fernando Fica autorizada a cessão de quotas entre os sócios, mas Yeta Pinto. - O Notário, José Rodrigues Vieira. quando feita a terceiros, para além da sociedade gozar do Conta registada sob o n.° 44. — Rubricado, Rodrigues. direito de preferência, depende sempre do seu consenti­ Caderneta n.° 365. — Rubricado) — Rodrigues. mento. Não usando a sociedade do seu direito de preferência, É certidão que fiz extrair e vai conforme o originai. este competirá aos sócios e, querendo-a mais do que um, a Cartório Notarial da Comarca do Moxico, no Luena, 16 quota será dividida. de Dezembro de 2013. — O Notário, José Rodrigues Vieira. 7. ° 1. A gerência e a administração da sociedade, em todos ESTATUTO DA SOCIEDADE COMERCIAL os seus actos e contratos, activa e passivamente, em juízo e fora dele, será exercida pelo sócio Faustino João Cassapa, MARGESPE CASOLO, LIMITADA que desde já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, 1. ° sendo sempre necessária a sua assinatura para obrigar vali­ damente a sociedade. A sociedade adopta a denominação de «Margespe 2. O sócio-gerente poderá delegar no outro sócio ou em Casolo, Limitada», tem a sua sede social no Município do pessoa estranha à sociedadeíodos ou parte dos seus poderes, Luena-Moxico, podendo abrir filiais, sucursais, agências ou conferindo-lhe para o efeito o respectivo mandato em nome outra forma de representação onde e quando as circunstân­ da sociedade. cias o permitirem. 3. Fica expressamente vedado ao sócio-gerente obrigar a sociedade em actos ou contratos estranhos aos negócios 2. ° sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou A sua duração é por tempo indeterminado e o seu início, documentos semelhantes. para todos os efeitos legais, contar-se-á a partir da data da celebração da presente escritura. 8. ° As Assembleias Gerais serão convocadas, quando a lei 3. ° não prescreva outras formalidades, por meio de cartas regis­ O seu objecto social é o exercício de comércio geral por tadas, dirigidas aos sócios e expedidas pela via mais rápida, grosso e a retalho, construção civil e fiscalização de obras com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência. Se qual­ públicas, hotelaria e turismo, indústria pesada e ligeira, quer dos sócios estiver ausente da sede social, a convocação transporte de passageiros e mercadorias de longo e médio deverá ser feita com dilatação suficiente para ele poder com­ cursos, agente despachante, transitário, agro-pecuária, parecer. 2978 ______DIÁRIO DA REPÚBLiq

9. ° de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Avenida Hoji-ya. Hénda, casa sem número, que se vai reger pelo seguinte. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ centagem de 10% (dez por cento) para o fundo de reserva Está conforme. Conservatória do Registo Comercial de Luanda legal quando devido e quaisquer outras percentagens para 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda,aos) fundos especiais, serão divididos pelos sócios na proporção de Fevereiro de 2014.— O ajudante, ilegível. das suas quotas e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver.

10. ° PACTO SOCIAL Os anos sociais serão os civis e em cada ano social far- DMV INÊS — COMÉRCIO -se-á um balanço que deverá estar encerrado e datado até E TRANSITÁRIO (SU), LIMITADA 31 de Dezembro do ano a que disser respeito, devendo estar CAPÍTULO I aprovado e assinado até fins de Março do exercício imediato. Denominação, Sede e Objecto social 11. ° ARTIGO I.° A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição (Denominação) de qualquer dos sócios, continuando com o sobrevivo ou A presente sociedade adopta a denominação de «DMV capaz e os herdeiros ou representantes do sócio falecido ou INÊS — Comércio e Transitário (SU), Limitada».

interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ARTIGO 2.° enquanto a quota estiver indivisa. (Sede social) 1. A sede social é em Luanda, Município de Luanda, 12.° Distrito do Rangel, Avenida Hoji-ya-Henda, casa sem Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios, e nos número, podendo ser transferida nos termos previstos na lei, demais casos legais, todos serão liquidatários e à liquida­ por simples decisão da gerência. ção e partilha procederão como para ela acordarem. Na falta 2. A gerência poderá ainda criar, no País ou no estrangeiro, de acordo, e se algum dos sócios o pretender, será o activo as delegações ou qualquer outra forma de representação que social licitado em globo, com a obrigação de pagamento do julgue conveniente para a prossecução do objecto social.

passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em ARTIGO 3.° igualdade de condições. (Objecto social) 1. A sociedade tem por objecto o comércio geral e misto, 13. ° a grosso e a retalho, prestação de serviços, soluções inte­ Para todas as questões emergentes deste contrato, quer gradas em tecnologias de informação, comunicação, ediçào entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre publicação, telecomunicação, indústria, construção civil, eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca e obras públicas, exploração de mineiras, exploração de do Moxico, com expressa renúncia a qualquer outro. bombas de combustível e estação de serviços, exploração florestal, agricultura e agro-pecuária, pescas, transportes, 14. ° transitário me agente de navegação, cabotagem, renl-a- -car, turismo e hotelaria, saúde, educação, consultoria de No omisso regularão as deliberações sociais tomadas em projectos, contabilidade e auditoria, estudo e planeamento forma legal e demais legislação^que lhe seja aplicável. urbanístico, consultoria de marketing e de publicidade, (14-1453-L01) supervisão e fiscalização de obras de construção civil, pro­ dução de espectáculos, bem como o exercício de quaisquer outras actividades acessórias que se revelem necessárias à DM V INÊS — Comércio e Transitário (SU), Limitada prossecução do seu objecto social, incluindo a importação e exportação. Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Licenciada 2. É permitido à sociedade adquirir e alienar livremente em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do participações da própria sociedade e de outras sociedades Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único cujo objecto seja igual ou diferente do seu. da Empresa — Nosso Centro. Certifico que, Dionísio Manuel Vasco, solteiro, maior, CAPÍTULO II residente em Luanda, Distrito (Jrbano do Kilamba Kiaxi, Capital Social e Quotas Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 30, ARTIGO 4.° Zona I, constituiu uma sociedade unipessoal por quo­ (Capital social) tas denominada, «DMV INÉS — Comércio e Transitário O capital social integralmente realizado em dinheiro, éde (SU), Limitada», com sede social em Luanda, Município Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) equivalentes nesta altura III SÉRIE —N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2979

a USD 1.000,00 (mil dólares norte americanos), represen­ Comerciais, autorizada a levantar a totalidade do capital tado por 1 (uma) quota no valor nominal social depositado com a finalidade expressa de: de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao a) Suportar as despesas com a constituição da socie­ único sócio Dionísio Manuel Vasco. dade, designadamente o pagamento de emolu­

ARTIGO 5.° mentos notariais e despesas com o registo; (Cessão de quotas) b) Serem (re) iniciados de imediato os negócios 1. A cessão de quotas total implica a saída do sócio sociais. cedente. 3. A gerência fica desde já autorizada a proceder à com­ 2. A cessão de quota parcial implica a transformação da pra, promessa de compra, promessa de venda, venda ou sociedade para pluripessoal. oneraçâo de móveis, equipamentos e imóveis de/para a sociedade. CAPÍTULO III Órgãos Sociais CAPÍTULO VI Disposições Finais e Transitórias ARTIGO 6.° (Gerência) ARTIGO IL° (Omisso) LA gerência e administração da sociedade e a sua repre­ Em tudo que for omisso regularão as disposições da sentação, em juízo e fora dele, pertence ao único-sócio Lei das Sociedades Comerciais, Lei n.° 01/04, de 13 de podendo ser ou não remunerado, ficando dispensado qual­ Fevereiro, e Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e demais legisla­ quer caução. ção aplicável. 2. Para obrigar a sociedade é necessária e suficiente a (14-1894-L15) assinatura do gerente ou de mandatário ou mandatários bas­ tantes, mas neste caso nos limites e termos expressos no mandato. DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, S. A. ARTIGO 7.° (Assembleia Geral) Certifico que, de folhas 63 a 69, do livro de notas para escrituras diversas com o n.° 468-A, do 4.° Cartório Notarial A decisão do único-sócio tem natureza igual as deli­ da Comarca de Luanda, encontra-se lavrada e registada a berações tomadas em Assembleias Gerais, que deverá ser escritura de teor seguinte: registada em actas devidamente assinadas, e enumeradas no Aumento do capital social, cessão de quotas, admissão livro de registo de actas. de novos sócios, transformação da sociedade por quotas em CAPÍTULO IV sociedade anónima e alteração total do pacto social da socie­ Aplicação de Resultados dade «DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, Limitada». No dia 27 de Junho de 2013, em Luanda e no 4.° Cartório ARTIGO 8.° (Distribuição de lucros de exercício) Notarial da Comarca, sito na Rua do Lobito, n.° 34, a cargo do Notário, Guimarães João da Silva, perante mim, Eduardo Os lucros líquidos do exercício serão destinados a reserva Sapalo, Notário-Adjunto do referido Cartório, comparece­ legal e outras reservas, conforme deliberação do sócio. ram como outorgantes: CAPÍTULO Y Primeiro: — Eduardo Nuno Xavier Gomes, casado com Dissolução e Liquidação Alexandra Margarida Loureiro de Oliveira Calado, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural de S. João do ARTIGO 9.° Souto-Braga, de nacionalidade portuguesa, residente em (Dissolução da sociedade) Braga, a Rua da Taxa, n.° 426, 1.° andar, titular do Passaporte LA sociedade dissolve-se nos casos previstos na lei. n.° LI56291, emitido pelo Governo Civil de Braga, aos 2. Os termos de liquidação e partilha serão deliberados 11 de Dezembro de 2009, com visto privilegiado concedido nos termos da Lei das Sociedades Comercias. e válido até 15 de Março de 2014, que outorga por si indivi­ ARTIGO 10.° dualmente, e na qualidade de sócio da sociedade comercial (Disposição transitória) por quotas denominada «DAYTRONIC — Instalações 1. A sociedade obriga-se a assumir as despesas de publi­ Eléctricas, Limitada»; cações e registos de sociedade, de compra de automóveis e Segundo: — Francisco Jorge Veiga Gonçalves, casado de valores ou bens mobiliários ou imobiliários e de aqui­ com Vera Andréa Ramos de Sá Lemos Gonçalves, sob o sição de equipamento e despesas de manutenção do giro regime de comunhão de adquiridos, natural de Panoias- comercial efectuadas pela gerência até ao registo definitivo. -Braga, de nacionalidade portuguesa, residente em Luanda, 2. O gerente fica desde já, ao abrigo do disposto nas alí­ na Rua Kuamme Nkruman, Casa 27,5.° andar, Zona5, Bairro neas b) e c) do n.° 2 do artigo 223.° da Lei das Sociedades da Maianga, titular do Passaporte n.° L499065, emitido pelo 2980 DIÁRIO DA REPÚBLlcA

Governo Civil de Braga, aos 21 de Setembro de 2010, com pública de 4 de Março de 2009, lavrada com início a folhas visto privilegiado concedido e válido até 19 de Novembro 29 do livro de notas para escrituras diversas n.° 965-C, do de 2014, que outorga por si individualmente, e na qualidade 1°. Cartório Notarial da Comarca de Luanda, com o capita] de sócio da sociedade comercial por quotas denominada social de Kz: 740.000,00, alterada por escritura pública de «DAYTRONIC :— Instalações Eléctricas, Limitada»; 18 de Junho de 2012, lavrada com início a folhas 1 do livro Terceira:—Vera Andréa Ramos de Sá Lemos Gonçalves, de notas para escrituras diversas n.° 471-D deste Cartório casada com Francisco Jorge Veiga Gonçalves, sob o regime Notarial. de comunhão de adquiridos, natural do Namibe, Província Que, pela presente escritura, com consentimento de todos do Namibe, residente em Luanda, na Rua Kuamme os sócios e deliberação da Assembleia Geral, após aprovação Nkruman, Casa 27, 5.° andar, Zona 5, Bairro da Maianga, do relatório de fecho e contas, decidem proceder ão aumento titular do Bilhete de Identidade n.° 003049029NE030, emi­ do capital social, na proporção das respectivas quotas, para tido pelo Arquivo Nacional de Identificação, aos 5 de Março o valor de Kz: 78.400.000,00 (setenta e oito milhões e quatro­ de 2013, e válido até 4 de Março de 2023, que outorga por centos mil kwanzas), integralmente realizado, resultante de . si individualmente e na qualidade de sócia e representante incorporação de reservas livres, no montante de da sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ Kz: 77.660.000,00 (setenta e sete milhões seiscentos e sessenta tada denominada «GRUPO INUR — Sociedade Gestora de mil kwanzas), dividido e representado por três quotas, sendo Participações Sociais, Limitada»; uma de valor nominal de Kz: 7.840.000,00 (sete milhões oito­ Quarta: — Ana Filipa Pires Areias, casada com Ivo centos e quarenta mil kwanzas), correspondente a 10%do Diogo Pinto Ferreira, sob o regime de comunhão de adquiri­ capital social pertencente ao sócio Eduardo Nuno Xavier dos, natural de Chaves, de nacionalidade angolana, residente Gomes; outra no valor de Kz: 31.360.000,00 (trinta e um em Luanda, na Rua Bula Matadi, Bairro Nelito Soares, milhões trezentos e sessenta mil kwanzas), correspondente a sem número, Vila Alice, titular do Bilhete de Identidade 40% do capital social, pertencente ao sócio Francisco Jorge n.° 00005554800E048, emitido pelo Arquivo Nacional de Veiga Gonçalves; e outra no valor de Kz: 39.200.000,00 Identificação aos 2 de Maio de 2012, válido até um de Maio (trinta e nove milhões e duzentos mil kwanzas), correspon­ de 2017; dente a 50% do capital social, pertencente à sócia «GRUPO Quinta: — Dayclima, Limitada», sociedade comer­ INUR — Sociedade Gestora de Participações Sociais, cial por quotas de responsabilidade limitada, com sede Limitada». em Luanda, no Município e Bairro da Maianga, Avenida E pelo primeiro outorgante, foi igualmente dito: Lenine, n.° 95, representada neste acto por Vera Andréa Que, pela presente escritura, com consentimento da Ramos de Sá Lemos Gonçalves, casada com Francisco Jorge sociedade e deliberação da Assembleia Geral, divide a sua Veiga Gonçalves, sob o regime da comunhão de adquiri­ quota no valor nominal de Kz: 7.840.000,00 (sete milhões, dos, natural do Namibe, Província do Namibe, residente oitocentos e quarenta mil kwanzas), em cinco novas, sendo em Luanda, na Rua Kuamme Nkruman, Casa 27, 5,° andar, uma no valor de Kz: 3.920.000,00 (três milhões novecentos Zona 5, Bairro da Maianga, titular do Bilhete de Identidade e vinte mil kwanzas) e outras quatro iguais no valor de n.° 003049029NE030, emitido pelo Arquivo Nacional de Kz: 980.000,00 (novecentos e oitenta mil kwanzas) cada; com todos os direitos e deveres inerentes a essa qualidade Identificação, aos 5 de Março de 2013, e válido até e pelo preço de igual valor nominal, decide cedê-las, da 4 de Março de 2023; seguinte forma: Sexta: — Ludmila Eurodice André, casada com Avelino Ele, Eduardo Nuno Xavier Gomes, sócio da sociedade Rafael Campos Peixoto, sob o regime de comunhão de «DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, Limitada», deten­ adquiridos, natural do Namibe, de nacionalidade angolana, tor de uma quota no valor nominal de Kz: 7.840.000,00 (sete residente em Luanda, na Rua 4 de Agosto, sem número, titu­ milhões, oitocentos e quarenta mil kwanzas), equivalente a lar do Bilhete de Identidade n.° 001385330NE030, emitido 10% do capital social, cede 5,0% da sua quota, no valor de pelo Arquivo Nacional de Identificação, aos 12 de Setembro Kz: 3.920.000,00 (três milhões novecentos e vinte mil kwan­ de 2011, válido até 11 de Setembro de 2016. zas) à representada da terceira outorgante, «GRUPO INUR Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos mencio­ — Sociedade Gestora de Participações Sociais, Limitada»; nados documentos, bem como certifico a qualidade em que 1,25% da sua quota, no valor de Kz: 980.000,00 (novecen­ tos e oitenta mil kwanzas) à terceira outorgante Vera Andréa intervém a representante da terceira e quinta outorgantes e a Ramos de Sá Lemos Gonçalves e desta forma, esta é admi­ suficiência dos seus poderes para este acto. tida para a sociedade como nova sócia com todos os direitos E, pelos primeiros, segundo e terceira outorgantes foi e deveres inerentes a essa qualidade; 1,25% da sua quota, no dito: valor de Kz: 980.000,00 (novecentos e oitenta mil kwanzas) Que, são ao presente os actuais e únicos sócios da socie­ à quarta outorgante Ana Filipa Pires Areias e, desta forma, dade comercial por quotas de responsabilidade limitada esta é admitida para a sociedade como nova sócia; 1,25%da denominada «DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, sua quota, no valor de Kz: 980.000,00 (novecentos e oitenta Limitada», com sede em Luanda, constituída por escritura mil kwanzas) à quinta outorgante «Dayclima, Limitada» e, in SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2981

desta forma, esta é admitida para a sociedade como nova ARTIGO 2.° sócia e finalmente, 1,25% da sua quota, no valor de (Sede) Kz: 980.000,00 (novecentos e oitenta mil kwanzas) à sexta 1. A sociedade tem a sua sede na Província de Luanda. outorgante Ludmila Eurodice André e, desta forma, esta é 2. Por deliberação do Conselho de Administração: admitida para a sociedade como nova sócia. a) A sede pode ser transferida para outro local dentro E, pelo segundo outorgante, foi dito: dã República de Angola; Que, pela presente escritura, com consentimento da sociedade e deliberação da Assembleia Geral, pelo preço de b) Podem ser estabelecidas ou encerradas, em territó­ igual valor nominal, ele Francisco Jorge Veiga Gonçalves, rio nacional ou no estrangeiro, sucursais, agên­ sócio da sociedade «DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, cias, delegações ou quaisquer outras formas de Limitada», na qual detém uma quota no valor nominal de representação. Kz: 31.360.000,00 (trinta e um milhões trezentos e ses­ senta mil kwanzas), decide ceder a totalidade da sua quota, ARTIGO 3.° (Objecto social) equivalente a 40% do capital social à representada da ter­ ceira outorgante, «GRUPO INUR — Sociedade Gestora de A sociedade tem como objecto social instalações eléctri­ Participações Sociais, Limitada». cas e electrónicas em obras de construção civil, engenharia Que estas cessões foram feitas com todos os correspon­ eléctrica, prestação de serviços, comércio geral e indústria, dentes direitos e obrigações e pelo valor nominal da quota importação e exportação, ou quaisquer outras actividades cedida, pelo que dão a cessão por efectuada. em que os sócios acordem e que seja permitida por lei. E, pela terceira outorgante, Vera Andréa Ramos de Sá Lemos Gonçalves, foi dito que aceita a cessão de quotas, a ARTIGO 4.° (Duração) ela como à sua representada, «GRUPO INUR — Sociedade Gestora de Participações Sociais, Limitada», nos exactos A sociedade durará por tempo indeterminado. termos exarados. CAPÍTULO II Pela quarta outorgante, Ana Filipa Pires Areias foi dito que aceita a cessão de quotas, nos exactos termos exarados. Capital Social, Acções e Preferência dos Accionistas

Pela representante da quinta outorgante «Dayclima, ARTIGO 5.° Limitada», foi dito que aceita a cessão de quotas, nos exac­ (Capital social) tos termos exarados. 1. O capital social é de Kz: 78.400.000,00 (setenta e oito Pela sexta outorgante Ludmila Eurodice André, foi dito que aceita a acessão de quotas, nos exactos termos exarados. milhões e quatrocentos mil kwanzas), integralmente subs­ Que as cessionárias Vera Andréa Ramos de Sá Lemos crito e realizado. Gonçalves, Ana Filipa Pires Areias, «Dayclima, Limitada» 2. O capital social está dividido em 80 acções, com o e Ludmila Eurodice André são admitidas para a sociedade valor nominal de Kz: 980.000,00 (novecentos e oitenta mil como novas sócias. kwanzas), cada. Que, sendo agora sócias da sociedade «DAYTRONIC — Instalações Eléctricas Limitada», «GRUPO INUR — 3. A sociedade poderá emitir acções preferenciais, sem Sociedade Gestora de Participações Sociais, Limitada», voto ou remíveis.

Vera Andréa Ramos de Sá Lemos Gonçalves, Ana Filipa ARTIGO 6.° Pires Areias, «Dayclima, Limitada» e Ludmila Eurodice (Representação do capital social) André, de comum acordo, e em consequência dos actos As acções serão nominativas ou ao portador. precedentes, decidem transformar a sociedade por quotas «DAYTRONIC — Instalações Eléctricas, Limitada», numa ARTIGO 7.° sociedade anónima, com a mesma denominação social, e (Emissão de obrigações) alteram totalmente o pacto social, que passa a ter a seguinte A sociedade poderá emitir obrigações, de todos os tipos nova redacção: previstos na lei, incluindo as convertíveis em acções, em conformidade com o que for deliberado pela Assembleia Geral. ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 8.° DAYTRONIC — INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS, S. A. (Preferencia na subscrição) 1. Na subscrição de novas acções terão sempre prefe­ CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objecto Social e Duração rência os accionistas na proporção das acções que ao tempo possuírem. ARTIGO l.° (Denominação) 2. O accionista que não realizar integralmente, nos A sociedade adopta a denominação de «DAYTRONIC prazos que vierem a ser estabelecidos, o capital que tiver — Instalações Eléctricas, S. A.» e rege-se pelos presentes subscrito ficará sujeito aos juros de mora e durante o prazo estatutos e pela lei aplicável. de tolerância que o Conselho de Administração vier a fixar. 2982 DIÁRIO DA REPÚBLlty

3. Findo o prazo referido no número anterior, sem que o ARTIGO 13.° (Mesa da Assembleia Geral) pagamento tenha sido efectuado, o accionista perderá o seu direito à subscrição das novas acções a favor dos restantes A Mesa da Assembleia Geral será composta por Presidente e um Secretário, accionistas ou não, eleitos pela accionistas, na proporção das acções que estes já possuírem. Assembleia Geral. CAPÍTULO III ARTIGO 14.° Órgãos Sociais (Competência da Assembleia Geral)

ARTIGO 9.° 1. Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, ou a (Elenco dos órgãos sociais) quem as suas vezes fizer, compete convocar a Assembleia 1. São órgãos sociais: para reunir no primeiro trimestre de cada ano, a fim de: a) A Assembleia Geral; a) Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas b) O Conselho de Administração; do exercício; c) O Conselho Fiscal. b) Deliberar sobre a proposta de aplicação de resul­ 2. Os titulares dos órgãos sociais poderão ser ou não tados; accionistas da sociedade. c) Proceder à apreciação geral da administraçãoeda A) Assembleia Geral fiscalização da sociedade; d) Eleger, quando for caso disso, os membros da Mesa ARTIGO 10.° (Participação na Assembleia Geral) da Assembleia Geral, do Conselho de Adminis­ 1. A Assembleia Geral é constituída por todos os accio­ tração, do Conselho Fiscal; nistas com direito a voto. e) Tratar de quaisquer outros assuntos de interesse 2. Os accionistas sem direito a voto e os obrigacionistas para a sociedade que sejam expressamente indi­ não poderão assistir às reuniões da Assembleia Geral. cados na convocatória. 3. Os accionistas que sejam pessoas singulares podem 2. O Presidente da Mesa deverá convocar a Assembleia fazer-se representar por outros accionistas ou por quem a lei Geral sempre que tal lhe seja solicitado pelo Conselho de imperativa atribuir esse direito. As pessoas colectivas far- Administração, pelo Conselho Fiscal ou por accionistas -se-ão representar por uma pessoa física que, para o efeito, que possuam, pelo menos, acções correspondentes ao valor designarem. mínimo imposto por lei imperativa ou na falta dele, cor­ 4. Todas as representações previstas nos números anterio­ respondentes a cinco por cento do capital social e que lho res serão comunicadas ao Presidente da Mesa da Assembleia requeiram em carta com assinatura reconhecida pelo notário Geral por carta, com a assinatura reconhecida notarialmente em que se indiquem com precisão, os assuntos a incluir na ou autenticada pela sociedade. ordem do dia e se justifique a necessidade de reunir a assem­ 5. Os membros dos Órgãos Sociais, que não sejam accio­ bleia. nistas, poderão participar nas reuniões da Assembleia Geral, 3. A Assembleia Geral convocada a requerimento dos mas sem direito a voto. accionistas não se realizará se não estiverem presentes os

ARTIGO 11.° requerentes que sejam titulares de acções que totalizem no (Exercício do direito de voto) mínimo, o valor exigido para a convocação da assembleia. I. Tem direito a voto o accionista titular de, pelo menos, 4. Os accionistas que queiram requerer a inclusão de uma acção, averbada ou registada em seu nome nos livros da determinados assuntos na ordem do dia e a quem, por lei, sociedade ou depositadas nos cofres desta ou em instituição assista esse direito, deverão identificar clara e precisamente esses assuntos na carta em que requeiram tal inclusão, a qual de crédito e que dele façam prova. deve ter as suas assinaturas reconhecidas. 2. A cada acção corresponde um voto. 5. Os assuntos incluídos nos termos do número anterior 3. Todos os arredondamentos dos votos que caibam aos não serão objecto apreciação pela Assembleia Geral, se, dos accionistas são determinados por defeito. accionistas requerentes da sua inclusão na ordem do dia, se ARTIGO 12.° não encontrar na reunião o número exigido para tal reque­ . (Particularidades do direito de voto) rimento. Ficam sujeitas a uma maioria qualificada dos votos as ARTIGO I5.° seguintes deliberações: (Convocação e constituição da Assembleia Geral) a) Alterações aos estatutos da sociedade; I. As convocatórias para a reunião da Assembleia Geral b) Eleição ou designação dos órgãos sociais; devem ser feitas com antecedência mínima e a publici­ c) Definição da política anual de distribuição de divi­ dade impostas por lei e, na convocatória, pode, desde logo, dendos que nos termos legais possam ser distri­ ser marcada uma segunda data para reunir, no caso de a buídos. Assembleia não poder funcionar na primeira data marcada. UISÉRIE —N.°47 —DE II DE MARÇO DE 2014 2983

2. A Assembleia Geral só pode funcionar e deliberar em h) Contrair quaisquer obrigações, nomeadamente primeira convocatória sobre a alteração do contrato de socie­ empréstimos ou outras obrigações financeiras dade, fusão, cisão, transformação, dissolução da sociedade semelhantes; ou outros assuntos para os quais a lei exija maioria qualifi­ i) Constituir mandatários para a prática de determina­ dos actos, definindo a extensão dos respectivos cada, quando estejam presentes ou representados accionistas mandatos; que possuam, pelo menos, acções no valor correspondente j) Prestar cauções ou garantias; a 1/3 do capital social com direito a voto. k) Celebrar contratos de arrendamento, de aluguer de 3; Não podendo funcionar em primeira reunião, por falta longa duração, de leasing, quer quanto a bens de “quórum”, será convocada, nos termos legais, nova reu­ móveis quer quanto a imóveis; nião que poderá funcionar e validamente deliberar, seja qual l) Proceder, no caso de falta ou impedimento definiti­ for o número de accionistas presentes ou representados e o vos de algum administrador, à sua substituição, quantitativo do capital a que as respectivas acções corres­ por cooptação, dentro dos sessenta dias a contar pondam. da sua falta, cessando o administrador designado as suas funções no fim do período para o qual os B) Conselho de Administração outros administradores foram eleitos. ARTIGO 16.° ARTIGO 185 (Composição do Conselho dc Administração) (Delegações dc competência do Conselho dc Administração) 1. O Conselho de Administração é composto por três Nos casos em que a lei não o proíba, o Conselho de membros, um dos quais será o presidente, eleitos pela Administração pode delegar as suas competências em quais­ Assembleia Geral, e quecestão dispensados de prestar cau­ quer dos seus membros. ção, salvo disposição de norma imperativa em contrário. ARTIGO 19.° 2. A Assembleia Geral que proceder à eleição pode desig­ (Vinculação da sociedade) nar, de entre os vogais, um vice-presidente que substituirá o 1. Sem prejuízo do ponto seguinte a sociedade fica obri­ presidente nas suas faltas ou impedimentos. gada pela assinatura de: ARTIGO 175 a) O Presidente do Conselho de Administração; (Atribuições do Conselho de Administração) b) Um membro do Conselho de Administração, no Compete ao Conselho de Administração, para além do uso de poderes delegados pelo Conselho de Administração; mais consignado na lei e nestes estatutos: c) Um membro do Conselho de Administração e um a) Definir as políticas gerais da sociedade e aprovar procurador; os planos e orçamentos anuais e plurianuais, d) Dois procuradores conjuntamente, no âmbito dos bem como os relatórios periódicos de execução; poderes que lhes tiverem sido atribuídos. b) Estabelecer a organização interna da sociedade e ARTIGO 20.° delegar os poderes ao longo da cadeia hierár­ (Reuniões do Conselho dc Administração) quica; 1. O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que c) Conduzir as actividades da sociedade, praticando seja necessário e sempre que for convocado pelo seu presi­ todos os actos que a lei ou estes estatutos não dente, por sua iniciativa ou a pedido de, pelo menos, dois dos seus membros. reservem a outros órgãos sociais; 2. As reuniões terão lugar na sede social, se outro lugar d) Executar as deliberações da Assembleia Geral; não for escolhido por conveniência do conselho. e) Representar a sociedade em juízo ou fora dele, 3. As deliberações do Conselho de Administração, para compreendendo-se arbitragens, propondo plei­ serem válidas, deverão ser tomadas pela maioria dos mem­ tos judiciais ou defendendo-se deles, podendo bros presentes ou representados. confessar, desistir ou transigir em quaisquer pro­ 4. Em caso de empate nas votações, o Presidente, ou quem o substituir, terá voto de qualidade. cessos judiciais; 5. Qualquer administrador poderá fazer-se .representar j) Apresentar à Assembleia Geral, para apreciação e em reunião por outro mediante carta dirigida ao Presidente, votação, nas épocas legalmente determinadas, mas cada instrumento de mandato não poderá ser utilizado os relatórios, balanços e contas dos exercícios mais do que uma vez. sociais; C) Fiscalização da Sociedade g) Adquirir, alienar e onerar quaisquer direitos ou ARTIGO 21.° bens, móveis ou imóveis, incluindo participa­ (Conselho Fiscal) ções em outras sociedades e em agrupamentos 1. A fiscalização da sociedade competirá a um Conselho •x complementares de empresas, associações em Fiscal, composto por três membros, dos quais um será o pre­ participação, consórcios ou outros de natureza sidente e os outros dois serão vogais, e que será eleito pela semelhante; Assembleia Geral. 2984 DIAR10 DAREPÚBLICA

CAPÍTULO IV e equipamento indispensáveis ao funcionamento da socie­ Disposições Gerais e Transitórias dade e ao pagamento das despesas de constituição e registo das mesma. ARTIGO 22.° (Aplicação dc resultados) Assinaturas: Eduardo Nuno Xavier Gomes, Vera Andréa I. Anualmente será dado um balanço com referência a Ramos de Sá Lemos Gonçalves, Ana Filipa Pires Areiase 31 de Dezembro e os lucros apurados terão a seguinte apli­ Ludmila Eurodice André. — O Notário Adjunto, Eduardo Sapalo. cação: Está conforme. a) A percentagem que a lei mandar afectar obrigato­ E certidão que fiz extrair e vai conforme o original. riamente ao fundo reserva legal; 4.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, b) O restante será aplicado conforme vier a ser deli­ aos 13 de Fevereiro de 2014. — O Notário, Guimarães berado pela Assembleia Geral, afectando-o, total Martinho João da Silva. (13-16881 -LOI) ou parcialmente, à distribuição de dividendos, ou à constituição e reforço de quaisquer reser­

vas, ou destiná-lo a outras aplicações específicas Venda que o Estado Angolano faz à Yolanda Naniytuma do interesse da sociedade. Quina Vena Fulevo 2. A sociedade poderá distribuir aos accionistas adian­ tamentos sobre lucros, no decurso dos exercícios sociais, Certifico que, com início a folhas 84 do livro denotas observadas as disposições legais aplicáveis. para escrituras diversas n.° 55-A, do Cartório Privativo do 3. A Assembleia Geral delibera livremente por maioria Ministério do Urbanismo e Construção, se encontra lavrada simples em matéria de aplicação dos lucros do exercício, a Escritura do seguinte teor: sem sujeição a qualquer distribuição obrigatória. Venda que o Estado Angolano faz a Yolanda Naniytuma Quina Vena Fulevo. ARTIGO 23.° (Mandato dos órgãos sociais) Em 21 de Agosto de 2013, em Luanda e no Cartório L Os órgãos sociais são eleitos por mandato de quatro Privativo do Ministério do Urbanismo e Construção, sito na anos, sendo sempre permitida a sua reeleição. Avenida l.° Congresso do M.P.L.A., n.° 34, perante mim, 2. Os membros dos órgãos sociais consideram-se a Notária, Ana Guilhermina Vumi, Licenciada em Direito, empossados logo que eleitos, sem dependência de outras compareceram como outorgantes: formalidades. Primeiro: — Joaquim Silvestre António, .solteiro maior, natural de Luanda, onde reside, na Rua 9, n.° 14, no ARTIGO 24.° Bairro Cassenda, que outorga em nome e em representa­ (Dissolução da sociedade) ção do Governo da República de Angola, na sua qualidade A sociedade só se dissolverá nos casos previstos na lei ou de Secretário de Estado do Urbanismo ’e Habitação, em mediante deliberação tomada em Assembleia Geral. pleno desempenho de funções, de harmonia com o teor ARTIGO 25.° do Despacho n.° 182/13, de 27 de Maio, do Ministro do (Liquidação) Urbanismo e Construção; A liquidação do património, em consequência da disso­ Segundo: — Maria Rosa Quiavena, natural da Ingombota, lução da sociedade, será feita extrajudicialmente através de onde reside, na Rua Augusta, n.° 64, l.° andar, Bairro da uma comissão liquidatária constituída pelos membros do Samba, construída por uma moradia no rés-do-chão, l.°andar, Conselho de Administração em exercício, se a Assembleia construída em funções de pedra e cimento, paredes de ele­ Geral não deliberar doutro modo. vação e tijolos, coberto a telhas, tecto a estufo, pavimentada ARTIGO 26.° a mosaico, composto de quatro quartos, uma sala, três casas (Foro competente) de banho, um quintal, uma dispensa, um terraço, confronte Para os litígios que oponham a sociedade aos accionistas, a Norte com moradias diversas, a Sul com a Rua Direita da seus herdeiros ou representantes, ou a outros membros dos Samba, Este a Oeste com a moradia já vendida pertencente a órgãos sociais é competente o Foro da Comarca de Luanda, Maria João Correia e a Oeste com a moradia n.° 16, possui a com expressa renúncia a qualquer outro. superfície coberta de sessenta metros quadrados, e um quin­

ARTIGO 27.° tal de cento e cinquenta metros quadrados, titular do Bilhete (Derrogação de disposições supletivas) de Identidade número: zero zero um três milhões novecen­ Os preceitos dispositivos do código das socieda­ tos e cinquenta e nove mil, seiscentos e quatro LA zero trinta des comerciais podem ser derrogados por deliberação em e oito, emitido pela Direcção Nacional de Identificação de Assembleia Geral dos sócios. Luanda, aos 23 de Agosto de 2009, solteira, que outorga A sociedade por intermédio da administração pode desde como mandatária em nome e em representação de Yolanda já proceder ao levantamento do capital social alí deposi­ Naniytuma Quínavena Fulevo, natural da Ingombota, onde tado a fim de suportar as despesas com a aquisição de bens reside, na Rua Augusta, Bairro da Samba, titular do Bilhete III SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2985

de Identidade número: zero zero quatro milhões setecentos reside habitualmente, Município do Kilamba Kiaxi, Bairro e setenta mil, cento e treze, LA zero quarenta e três, emitido Palanca, Rua M, Casa n.° 52, Zona 12, titular do Bilhete pela Direcção Nacional de Identificação de Luanda, aos 4 de de Identidade n.° 000073775LAO 17, emitido pela Direcção Junho de 2010, solteira, sob o regime de comunhão de bens Nacional de Identificação de Angola, em Luanda, aos 15 de adquiridos. Outubro de 2012; Verifiquei a identidade do primeiro outorgante, por ser do Segundo: —Zinaida Jandira Kapoco Craveiro, solteira, meu conhecimento pessoal, e a da segunda, pela Procuração maior, natural do Lubango, Província da Huíla, residente outorgada, aos 30 de Setembro de 2011, pelo 3.° Cartório habitualmente na Província do Cunene, Município do Notarial da Comarca de Luanda, que verifiquei conter os Namacunde, Bairro Hocapale, casa s/n.°, titular do Bilhete poderes necessários para o acto e arquivo a qualidade em de Identidade n.° 001674180HA033, emitido pela Direcção que o primeiro intervém e a suficiência dos seus poderes Nacional de Identificação de Angola, em Luanda, aos 3 de para o acto, verifiquei por ser do meu conhecimento próprio; Janeiro de 2011. E pelo primeiro outorgante foi dito: Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos mencio­ Que, nos termos da legislação em vigor na República nados documentos de identificação. de Angola, ao Estado pertence, por título legítimo, o Prédio E por eles foi dito: Urbano que a seguir se identifica, confiscado por Despacho Que, pela presente escritura, constituem entre ambos, Conjunto do Ministro da Justiça e Secretário do Estado da uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade Habitação, publicado no Diário da República n.° 10, La série, limitada, denominada «ZMF, Limitada», com sede em de 10 de Março de 1995. Luanda, no Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Kapolo II, Que, encontrando-se o representado da segunda outor­ podendo abrir filiais, sucursais, agências ou qualquer outra gante nas condições previstas na Lei n.° 19/91, de 25 de Maio, forma de representação no território nacional ou estrangeiro. ele, primeiro outorgante, em nome do Estado Angolano, pela Que a sociedade tem por objecto o estipulado no artigo 3.° do presente escritura, vende ao mesmo representado da segunda estatuto e possui o capital social no montante de Kz: 100.000,00 outorgante, Maria Rosa Quiavena, à moradia que constitui (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, divi­ a parte restante do Prédio Urbano, situado em Luanda, na dido e representado por duas quotas, sendo uma quota no valor Rua Augusta, no Bairro da Samba, omisso na Conservatória nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao do Registo Predial da Comarca de Luanda, e inscrito na sócio Joaquim Madela Lomboleni, e uma quota no valor nominal Matriz Predial Urbana do l.° Bairro Fiscal de Luanda, sob de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia Zinaida o n.° 2400, com a seguinte descrição: Moradia situada em Jandira Kapoco Craveiro. Luanda, na Rua Augusta, n.° 64, rés-do-chão. A sociedade reger-se-á pelo respectivo estatuto que faz Assinados: Joaquim Silvestre António, Laura Cristina parte integrante da presente escritura e que é um documento Machado Carvalheda Ferreira de Castro. —A Notária, Ana elaborado em separado, nos termos e ao abrigo do disposto Guilhermina Vumi. na Lei n.° 1/97, de 17 de Janeiro — Lei-da Simplificação Imposto de selo Kz: 2.325,00. e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço Conta registada sob o n.° 3. Notarial, que os outorgantes declaram ter lido, tendo per­ É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. feito conhecimento do seu conteúdo, pelo que é dispensada Cartório Privativo do Ministério do Urbanismo e a sua leitura. Construção, em Luanda, aos 26 de Agosto de 2013. — A Assim o disseram e outorgaram. ajudante, ilegível. Instruem o acto: (13-I6066-L01) a) Documento complementar a que atrás se faz refe­ rência assinado pelos outorgantes e por mim Notário; ZMF, Limitada b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Certifico que, com início as folhas 12/13, do livro de Ficheiro Central de Denominações Sociais, em notas para escrituras diversas n.° 24, do 5.° Cartório Notarial Luanda, aos 13 do corrente mês e ano; da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do c) Comprovativo do depósito de capital social efe­ teor seguinte: tuado no Banco BIC, S.A., aos 16 do corrente Constituição da sociedade «ZMF, Limitada». mês e ano. No dia 18 de Dezembro de 2013, nesta Cidade de Luanda Aos outorgantes e na presença dos mesmos, fiz em voz e no 5.° Cartório Notarial, a meu cargo, perante mim, José alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e Braga, Notário, Licenciado em Direito, compareceram a advertência da obrigatoriedade do registo do acto no prazo como outorgantes: de 90 dias. Primeiro: — Joaquim Madela Lomboleni, solteiro, O Notário, José Braga. maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde Imposto de selo: Kz: 325,00. DIÁRIO DA REPÚBLICA 2986

ESTATUTO DA SOCIEDADE 6. ° ZMF, LIMITADA A cessão de quotas entre sócios é livre porém, quando feita a estranhos, fica dependente do consentimento da 1. ° sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ A sociedade adopta a denominação de «ZMF, Limitada», cia, deferido aos sócios se aquela dele não quiser fazer uso. tem a sua sede na Província de Luanda, Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Kapolo II, podendo abrir filiais, 7. °

sucursais, agências ou qualquer outra forma de representa­ 1. A gerência e administração da sociedade, em todosos ção no território nacional ou no estrangeiro. seus actos e contratos, em juízo e de fora dele, activaou passivamente, será exercida pelo sócio Joaquim Madela 2. ° Lomboleni, que dispensado de caução fica desde já nomeado A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o seu gerente, bastando a sua assinatura para obrigar validamente início, para todos os efeitos legais, a partir da data da escritura. a sociedade. 2. O sócio-gerente poderá delegar noutro sócio ou 3. '° em pessoa estranha à sociedade todos ou alguns dos seus A sociedade tem por objecto social o exercício do poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo comércio geral, por grosso e a retalho, prestação de servi­ mandato, em nome da sociedade. ços de higiene, limpeza, desinfestação geral e limpeza auto, 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos indústria, pesca, agricultura e pecuária, hotelaria, turismo, e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras informática, telecomunicações, construção civil e obras de favor, fianças, avales, abonações ou documentos seme­ públicas, fiscalização de obras, venda de materiais de cons­ lhantes, respondendo por perdas e danos aquele que infringir trução civil, perfumaria, educação, farmácia, prestação de esta cláusula. serviços, comercialização de produtos hospitalares, plasti- ficação de documentos, organização de festas, realização 8. ° de eventos, creche, salão de cabeleireiro, boutique, biju­ As Assembleias Gerais serão convocadas, quando a lei tarias, artigos domésticos, agência de viagem, imobiliária, não prescreva outras formalidades, por meio de cartas ou relações públicas, pastelaria, geladaria, panificação, venda bilhetes postais registados, dirigidos aos sócios com, pelo de gelo, lanchonete, obras públicas, agro-pecuária, projecto menos, 15 (quinze) dias de antecedência da data prevista de exploração mineira, diamantes, ouro, ferro, rochas orna­ para a sua realização. mentais, areia, burgau, minas, venda e compra de diamantes, exploração de electricidade, florestal, comercialização de 9. ° telefones, transportes, camionagem, rent-a-car, compra e Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ venda de viaturas novas e usadas, fábrica de blocos e vigo- centagem para o fundo de reserva legal, quando devida a tas, comercialização de combustíveis e lubrificantes, óleos, quaisquer outras percentagens para fundos ou destinos espe­ estação de serviços, centro médico e clínica geral, venda de ciais, criados em Assembleia Geral, serão repartidos pelos material escolar e de escritório, decorações, importação e sócios na proporção das suas quotas, bem como as perdas exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo se as houver. de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. 10. ° § Único: — Para a prossecução do seu objecto social, A sociedade não se dissolverá pela morte ou interdição a sociedade poderá agrupar-se com outras sociedades ou de qualquer dos sócios, continuando a sua existência como empresas nacionais ou estrangeiras com objectos similares sobrevivo ou capaz e os herdeiros ou representantes do sócio e de acordo com a lei. falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota estiver indivisa. 4.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), 11. ° integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos tado por duas quotas, sendo uma no valor nominal demais casos legais, todos serão liquidatários e à liquidação de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao e partilha procederão como para elas acordarem. Na falta sócio, Joaquim Madela Lomboleni, outra no valor nominal de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à sócia social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do Zinaida Jandira Capoco Craveiro. passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecerem igualdade de condições. 5.° Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, 12.° mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de No omisso regularão as deliberações sociais tomadas que ela carecer, mediante os juros e nas condições que esti­ em forma legal, as disposições da Lei n.° 1/04, de 13 de pularem. Fevereiro, e demais legislação aplicável. Hl SÉRIE —N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2987

Está conforme. Certifico que, sob o n.° 935, a folhas 173 verso, do livro ' É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. B-4, está matriculado como comerciante em nome individual °5. Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, Miguel Gaspar António Clemente, que usa como firma o seu aos 18 de Dezembro de 2013. — O ajudante, ilegível. . nome, exerce actividade de prestação de serviços e comércio geral, construção civil e obras públicas, saneamento básico, (14-1269-L06) hotelaria e turismo, tem o seu escritório e estabelecimento comercial, denominado «Kurimuena», situado no Bairro Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, Saurimo Sassamba na Rua da Jamaica. Por ser verdade se passa a presente certidão que depois CERTIDÃO de revista e consertada assino. Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, em Saurimo Joaquim César, Licenciado em Direito, Conservador dos aos 5 de Novembro de 2013. — O conservador, ilegível. Registos da Lunda-Sul. (14-1261-LI6) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada em 11 de Junho de 2012, sob n.° 4 do diário; Certifico que, sob o n.° 662, a folhas 36, verso, do livro B-4, Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa está matriculado como comerciante em nome individual «Sedrick Cassongo», que usa como firma o seu nome, CERTIDÃO exerce actividade de comércio geral, venda de combustíveis e derivados, tem o seu escritório e estabelecimento comer­ Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora- cial, situado em Saurimo. - Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção do Guiché Único da Empresa. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ de revista e consertada assino. sentada sob o n.° 12, do livro-diário de 24 de Janeiro do Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, em Saurimo, corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. aos 7 de Junho de 2012. — O conservador, ilegível. Certifico que, sob o n.° 3.722/14, se acha matricu­ (I4-1I19-L16) lado o comerciante em nome individual Adilson Emanuel Domingos Aires, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito da Ingombota, Bairro Ilha do Cabo, Casa n.° 5, que Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, Saurimo usa a firma «A.E.D.A. — Prestação de Serviços», exerce a actividade auxiliares dos transportes por ágúa, tem escritório CERTIDÃO e estabelecimento denominado «A.E.D.A. — Prestação de Joaquim César, Licenciado em Direito, Conservador dos Serviços», situado em Luanda, Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Dangereux, rua s/n.°, ao lado da Praça da Alegria. Registos da Lunda-Sul. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ de revista e consertada assino. sentada em 19 de Março de 2013, sob n.° 1 do diário; Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Certifico que, sob o n.° 854, a folhas 132, verso, do livro da 2.a Secção do Guiché Único, 24 de Janeiro de 2014.—A B-4, está matriculado como comerciante em nome indivi­ conservadora-adjunta, ilegível. (14-1155-L02) dual «Graciano Vungo Mingosse», que usa como firma o seu nome, exerce actividade de comércio gerai, prestação de serviços, tem o seu escritório e estabelecimento comercial, Conservatória do Registo Comerciai da 2? Secção situado em Saurimo, no Bairro Terra Nova. do Guiché Único da Empresa Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois CERTIDÃO de revista e consertada assino. Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, em Saurimo, Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora- aos 19 de Março de 2013. — O ajudante, ilegível. -Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, (14-1120-L16) 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 20, do livro-diário de 27 de Janeiro do Conservatória dos Registos da Lunda-Sul, Saurimo corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 3710/14, se acha matriculado CERTIDÃO. o comerciante em nome individual Zino Ernesto Kamoxi, solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito de Cazenga, Joaquim César, Licenciado em Direito, Conservador dos Bairro Hoji-ya-Henda, Rua do Monte, Casa n.° 23, que usa a Registos da Lunda-Sul. firma «Z.E.K. — Comercial», exerce a actividade de comér­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ cio a retalho, tem escritório e estabelecimento denominado sentada em 5 de Novembro de 2013, sob n.° 6 do diário; «Organizações Kamoxi», situado em Luanda, Distrito 2988 DIÁRIO DA REPÚBLICa

de Cazenga, Bairro Cazenga, Rua do Monte, Casa n.° 23, Por ser verdade se passa a presente certidão, que depoi$ Bairro Hoji-ya-Henda. de revista e consertada assino. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secç^ de revista e consertada assino. do Guiché Único, 27 de Janeiro de 2013. — O conservador- Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a -adjunto, ilegível. (14-1193-102) Secção do Guiché Único, 27 de Janeiro de 2014. —A con- servadora-adj unta, ilegível. (14-1191-L02) Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Únicò da Empresa — Nosso Centro Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa CERTIDÃO

CERTIDÃO Natacha Garcia António Garcia, Conservadora-Adjunta, da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 10 do livro-diário de 17 de Janeiro do sentada sob o n.° 22, do livro-diário dé 27 de Janeiro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 160, se acha matriculado o comer­ Certifico que, sob o n.° 3721/14, se acha matriculada a ciante em nome individual, Valdir Manuel de Ceita Joaquim, comerciante em nome individual Nicolete Zumba Miguel solteiro, maior, residente em Luanda, Município do Rangel, Toba, solteira, maior, residente em Luanda, Distrito da Bairro Rangel, Rua da Ambaca, Casa n.° 17, Zona 15, que Maianga, Bairro Sagrada Esperança, Rua 8, Casa n.° 17, que usa a firma o seu nome, exerce a actividade de prestação usa a firma «NZMT — Construções», exerce a actividade de de serviços, tem escritório e estabelecimento denominado serviços prestados, tem escritório e estabelecimento deno­ «Zúnta Món — Empreendimentos», situado em Luanda, minado «Ntconstruções», situado em Luanda, Distrito da Município de Viana, Bairro Sapú, Rua Calemba II. Samba, Bairro Kifica, Rua do Colombo n.° 32. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2? Secção Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da do Guiché Único da Empresa-Nosso Centro, 17 de Janeiro 2.a Secção do Guiché Único, 25 de Janeiro de 2014. —A de 2014. —A conservadora-adjunta, ilegível. conservadora-adjunta, ilegível. (14-1I97-L15) (14-1I92-L02)

Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro do Guiché Único da Empresa CERTIDÃO CERTIDÃO Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora- Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, - Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 4 do livro-diário de 20 de Janeiro do sentada sob o n.° 55, do livro-diário de TI de Janeiro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 161/14, se acha matriculado o Certifico que, sob o n.° 3.724, se acha matriculado comerciante em nome individual Correia Martins, casado o comerciante em nome individual Cláudio Alfredo com Isabel Diogo Pedro Martins, sob regime de comunhão Domingos, solteiro, maior, residente em Cunene, Município de Cuanhama, Bairro Castilhos, casa s/n.°, usa a firma de adquiridos, residente em Luanda, Município de Belas, «Cláudio Alfredo Domingos — Comercial», exerce acti­ Distrito da Samba, Bairro Samba, Rua da Cerâmica, Casa vidade de comércio a retalho por outros métodos, não n.° 24, que usa a firma o seu nome, exerce as actividades efectuado, tem escritório e estabelecimento denominado «C. de Ensino Primário, tem escritório e estabelecimento deno­ Alfredo», situado em Luanda, Município de Belas, Distrito minado «KAFUMANESSA — Ensino de Base», situado Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Golf II, auto Estrada, lado em Luanda, Município de Belas, Distrito da Samba, Bairro oposto e Igreja Tokista. Benvido, Casa n.° 77. III SÉRIE— N;0 47 —DE 11 DE MARÇO DE 2014 2989

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2a Secção Conservatória do Registo Comercial de Luanda, do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, 20 de Janeiro da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso de 2014. — A conservadora-adjunta, ilegível. Centro, 22 de Janeiro de 2013. — A conservadora-adjunta, (14-1199-L15) ilegível. (14-I210-L15)

Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro

CERTIDÃO CERTIDÃO

Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conserva­ Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conser­ dora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da vadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 21 de Janeiro do Apresentada sob o n.° 4 do livro-diário de 22 de Janeiro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 163/14, se acha matriculado Certifico que, sob o n.° 168/14, se acha matriculada a o comerciante em nome individual Florêncio Macueji comerciante em nome individual Maria Domingos José, sol­ Cambongo Satambi, solteiro, maior, residente em Luanda, teira, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, Município de Luanda, Distrito da Maianga, Bairro Mártires Distrito Urbano da Maianga, Bairro Mártires do Kifagondo, do Kifangondo, Rua 6, Casa n.° 28, Zona 9, que usa a firma Rua 15, Casa n.° 2, que usa a firma o seu nome, exerce as o seu nome, exerce as actividades de prestação de serviços, actividades de comércio a retalho de têxteis e de vestuário, tem escritório e estabelecimento denominado «FLORSAT tem escritório e estabelecimento denominado «CARIMAR — Comércio Geral e Prestação de Serviços», situado em — Comércio a Retalho» situado em Luanda, Município de Luanda, Município de Luanda, Distrito da Maianga, Bairro Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Mártires do Gamek, Rua 21 de Janeiro. Kifagondo, Rua 13, Casa n.° 44. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, 20 de Janeiro Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso de 2014. —A conservadora-adj uta, ilegível. Centro, 22 de Janeiro de 2014. — A conservadora-adjunta, ■ (14-1202-L15) ilegível. .(14-1211-LI 5)

Conservatória do Registo Comercial da 2? Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro CERTIDÃO CERTIDÃO Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conser­ vadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. sentada sob o n.° 2 do livro-diário de 22 de Janeiro do Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. sentada sob o n.° 2 do livro- diário de 22 de Janeiro do Certifico que, sob o n.° 167, se acha matriculado o comer­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ciante em nome individual Makiese João Baptista Vicente, Certifico que, sob o n.° 169/2014, se acha matriculada solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano da a comerciante em nome individual Luísa Donga António Samba, Bairro Morro Bento, Avenida 21 de Janeiro, n.° 81, Katunda, c.c., Estevão Canjanja Katunda, sob regime de que usa a firma o seu nome, exerce as actividades de cafés comunhão de adquiridos, residente em Luanda, Município de e pastelarias, prestação de serviços, comércio a retalho de Viana, Bairro Zango, Rua 7, Casa n.° 11, B.d, que usa a firma livros, jornais e artigos de papelaria, tem escritório e esta­ o seu nome, exerce a actividade prestação de serviços, tem belecimento denominado «Vicente — Comercial» situado escritório e estabelecimento denominado «LU1DONIAK — em Luanda, Município de Viana, Bairro Moculuangola, rua Prestação de Serviços», situado em Luanda, Município de s/n.°, Próximo do 11 de Novembro, casa s/n.° Viana, Bairro Zango II, Rua da Zap, casa s/n.° DIÁRIO DA REPÚBUca 2990

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda ~SlAç de revista e consertada assino. CERTIDÃO Conservatória do Registo Comercial, de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito Centro, 23 de Janeiro de 2013. — A conservadora-adjunta, Conservador do Registo Comercial de Luanda. ilegível. (14-1215-L15) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre- sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 18 de Outubro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção Certifico que, sob o n.° 1873, a folhas 143, do livro B-\ do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro se acha matriculado o comerciante em nome individual CERTIDÃO Albino José, solteiro, maior, residente em Luanda, Bairro Paraíso, casa s/n.°, Município do , que usa a firma Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora- o seu nome completo, exerce a actividade de comércio a -Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção retalho n.e., tem o seu e escritório e estabelecimento deno­ do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. minado «Albino José», situado no Bairro Paraíso, casas/n.°, Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Município do Cacuaco. sentada sob o n.° 2/14, do livro-diário de 24 de Janeiro do Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. de revista e consertada assino. Certifico que, sob o n.° 170/14, se acha matriculada a Conservatória do Registo Comercial de Luanda, comerciante em nome individual Isabel António Simão em Luanda, 22 de Outubro de 2013. — O conservador, Pereira, casado com José Adão António, sob regime de sepa­ ilegível. (14-1226-L07) ração de bens, residente em Luanda, Município de Belas, Distrito da Samba, Bairro Morro Bento I, Rua da Unavem,

casa s/n.°, Zona 3, que usa a firma o seu nome, exerce a Conservatória do Registo Comercial dè Luanda—SIAC actividade educativa n.e., tem escritório e estabelecimento denominado «Felicidade dos Baixinhos — Centro Infantil», CERTIDÃO situado em Luanda, Município de Belas, Distrito da Samba, Bairro Morro Bento I, Rua da Unavem, casa s/n.°, Zona 3. Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois vador do Registo Comercia! de Luanda. de revista e consertada assino. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, sentada sob o n.° 9, do livro-diário de 21 dê Janeiro do da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Centro, 24 de Janeiro de 2014. — A conservadora-adjunta, Certifico que, sob o n.° 1935, a fls. 174, do livro B-5, se ilegível. (14-1221-LI 5) acha matriculada a comerciante em nome individual Tabiía Cesar Magalhães, solteira, maior, residente em Luanda, Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Bairro Futungo, Casa n.° 32, Município de Belas, que usa a firma o seu nome completo, exerce as actividades de salões CERTIDÃO de cabeleireiro e instituto de beleza, comércio a retalho de têxteis e de vestuário, tem o seu escritório e estabelecimento Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ ' denominado «Tabita Cesar Magalhães — Comercial», vador do Registo Comercial de Luanda. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ situado no local do domicílio. sentada sob o n.° 6, do livro-diário de 20 de Maio do corrente Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. de revista e consertada assino. Certifico que, sob o n.° 1138, a folhas 185, do livro B-3, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em se acha matriculado o comerciante em nome individual. Luanda, 21 de Janeiro de 2014. — O conservador, ilegível. Adelino Miguel Ferreira, solteiro, maior, residente em (14-1227-L07) Luanda, Bairro , Rua 21 de Janeiro, casa s/n.° Município da Samba, que usa a firma o seu nome completo, exerce a actividade de comércio a retalho em Conservatória do Registo Comercial de Luanda —SIAC estabelecimentos n.e., tem o seu escritório e estabelecimento • CERTIDÃO denominado «Organizações Bela Mata», situado no mesmo local do domicílio. Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois vador do Registo Comercial de Luanda. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comerciai de Luanda, em Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Luanda, 23 de Maio de 20II. — O conservador, ilegível. sentada sob o n.° 7, do livro-diário de 19 de Setembro do (14-1225-L07) corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. in SÉRIE — N.° 47 — DE 11 DE MARÇO DE 2014 2991

Certifico que, sob o n.° 1.844 a folhas 128, do livro B-5, se Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois acha matriculada a comerciante em nome individual Janota de revista e consertada assino. Samadi, solteira, maior, residente em Luanda, no Município Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em de Belas, Bairro Golf II, na Rua Vila Estonê, s/n.°, que usa Luanda, 20 de Janeiro de 2014. — O conservador, ilegível. afirma o seu nome completo, exerce a actividade de comér­ (14-1231-L07) cio a retalho de bebidas, reconstrução de pneus, tem o seu escritório e estabelecimento denominado «Janota Samadi — Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Comercial», situado no mesmo local do domicílio. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois CERTIDÃO de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ Luanda, 23 de Setembro de 2013. — O conservador, ilegível. vador do Registo Comercial de Luanda. (14-1228-L07) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 15 de Novembro do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Conservatória do Registo Comercia! de Luanda — SIAC Certifico que, sob o n.° 1896 a fls. 154, verso, do Livro CERTIDÃO B-5, se acha matriculado o comerciante em nome individual Isaias André Joaquim, solteiro, maior, residente em Luanda, Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ Bairro Soba Kapassa, , Casa n.° 54, Zona 12, Distrito vador do Registo Comercial de Luanda. de Kilamba Kiaxi, Município de Belas, que usa a firma o seu Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 6, do livro-diário de 18 de Outubro do nome completo, exerce a actividade por grosso n. e., tem o corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. seu escritório e estabelecimento denominado «Isaias André Certifico que, sob o n.° 1874, a folhas 143, do livro B-5, Joaquim», situado no mesmo local do domicílio. se acha matriculado o comerciante em nome individual Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Leonardo Freitas Justino-Quissanjo, solteiro, maior, resi­ de revísta e consertada assino. dente em Luanda, Bairro Paraíso, casa s/n.°, Município do Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Cacuaco, que usa a firma o seu nome completo, exerce a Luanda, 13 de Novembro de 2013. — O conservador, ilegí­ actividade de comércio a retalho n.e., tem o seu escritório e estabelecimento denominado «L.F.J.Q.», situado no Bairro vel. (14-1270-L06) Paraíso, casa s/n.°, Município do Cacuaco. ‘Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em CERTIDÃO Luanda, 22 de Outubro de 2013. — O conservador, ilegível. (14-1230-L07) Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ vador do Registo Comercial de Luanda. Satisfazendo ao que, me foi requerido em petição apre­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC sentada sob o n.° 6 do livro-diário de 5 de Dezembro do CERTIDÃO corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 1912 à folhas 162, do livro B-5, Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ se acha matriculada a comerciante em nome individual, vador do Registo Comercial de Luanda. Noémia Gaspar Manuel Neto, solteira, maior, residente Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ em Luanda, Bairro Golf II, Bloco 30 RX, que sentada sob o n.° 2, do livro-diário de 20 de Janeiro do usa a firma o seu nome completo, exerce outras actividades corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. educativas n.e., tem o seu escritório e estabelecimento deno­ Certifico que, sob o n.° 1929, a folhas 171, do livro B-5, minado «Noémia Gaspar Manuel Neto», situado no Bairro se acha matriculado o comerciante em nome individual Popular Neves Bendinha, na Rua Ngola Mbande, Adalberto Próspero de Carvalho Vieira Lopes, casado, resi­ dente em Luanda, Bairro Alvalade, Casa n.° 72, Município Casa n.os 176-77-B. da Maianga, que usa a firma o seu nome completo, exerce a Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois actividade de restaurantes n.e., tem o seu escritório e esta­ de revista e consertada assino. belecimento denominado «APCVL — Comercial», situado Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em no Bairro Bita, casa s/n.°, Comuna do Kilamba, Município Luanda, 12 de Dezembro de 2013. — O conservador, ilegí­ do Belas. vel. (14-1274-L06) 2992 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Certifico que, sobon.0 1938, a folhas 175 do livro B-5^ acha matriculado o comerciante em nome individual Emílio CERTIDÃO Conde, solteiro, maior, residente em Luanda, no Bairro Sapu, Rua da Macon e Município do Kilamba Kiaxi, casa Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ s/n.°, Q-17, que usa a firma o seu nome completo, exercea vador do Registo Comercial de Luanda. actividade de comércio a retalho, de produtos alimentares Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ n.e. de tabaco, tem o seu escritório e estabelecimento deno­ sentada sob o n.° 7 do livro-diário de 14 de Janeiro do minado «Emílio Conde — Comercial» situado no mesmo corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. local do domicílio. Certifico que, sob o n.° 1928, a folhas 170 verso do livro Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois B-5, se acha matriculada a comerciante em nome individual de revista e consertada assino. Lemba Fernanda Cassul da Silva, viúva, residente em Luanda, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Bairro e Município do Sambizanga, casa s/n.°, Zona 13, que usa Luanda, 24 de Janeiro de 2014. — O conservador, ilegível. a firma o seu nome completo, exerce actividades de salões de (I4-1278-L05) cabeleireiro e institutos de beleza, tem o seu escritório e esta­ belecimento denominada «Lemba Fernanda Cassul da Silva», situado no mesmo local do domicílio. Conservatória do Registo Comercial de Luanda Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. CERTIDÃO Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ Luanda, 15 de Janeiro de 2014. — O conservador, ilegível. vador do Registo Comercial de Luanda. (14-I276-L05) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 8, do livro-diário de 16 de Dezembro de 2013, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC Certifico que, sob o n.° 13.028 a fls. 16, do livro B-29, CERTIDÃO se acha matriculado o comerciante em nome individual Getachew Kebede Djembere, casado, residente em Luanda, Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ Bairro Palanca, Casa n.° 15, Distrito Urbano do Kilamba vador do Registo Comercial de Luanda. Kiaxi, de nacionalidade etíope, que usa a firma o seu nome, exerce a actividade de comércio geral e indústria^ tem escri­ Satisfazendo ao que, me foi requerido em petição apre­ tório e estabelecimento denominado «Finote — Comercial», sentada sob o n.° 4 do livro-diário de 24 de Janeiro do situado na Rua Direita do Sanatório, Distrito Urbano do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Kilamba Kiaxi, nesta cidade. Certifico que, sob o n.° 1933; a folhas 173 do livro Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois B-5, se acha matriculado o comerciante em nome indivi­ de revista e consertada assino. dual Alberto Adriano Baptista Adão, casado, residente em Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Luanda, no Bairro Hoji-ya£Henda, Município do Cazenga, Luanda, 16 de Dezembro de 2013. — O conservador, ilegí­ Rua 1, São Pedro, casa s/n.°, que usa a firma o seu nome vel. (14-1251-L01) completo, exerce as actividades de comércio por grosso não especificados, tem o seu escritório e estabelecimento deno­ Conservatória dos Registos da Comarca do Moxico minado «Alberto Adriano Baptista Adão — Comercial», situado no mesmo local do domicílio. CERTIDÃO Por ser verdade se passa a presente certidão que depois Alberto Chicomba, Conservador dos Registos da de revista e consertada assino. Comarca do Moxico. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em Satisfazendo ao que foi requerido em petição apresen­ Luanda, 21 de Janeiro de 2014. — O conservador, ilegível. tada em 4 de Janeiro de 2012, sob o n.° 1 do diário. (14-1277-L05) Certifico que, sob o n.° 958, a folhas n.° 173, verso do livro B-3, está matriculada como comerciante em nome indi­ vidual «Vidal Loi Jamba», que usa como firma o seu nome, Conservatória do Registo Comercial de Luanda exerce o comércio geral, tem o seu escritório e estabeleci­ mento situado no Luena. CERTIDÃO Por ser verdade se passa a presente certidão que depois Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conser­ de revista e consertada assino. vador do Registo Comercial de Luanda. Selo de verba conforme D.E.C. n.° 8/08 de 1 de Fevereiro. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição Conservatória dos Registos da Comarca do Moxico, no Apresentada sob o n.° 6 do livro-diário de 23 de Janeiro do Luena, aos 5 de Janeiro de 2012. — O Conservador, Alberto corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Chicomba. (14-1271 - L06)

»- iao _ 3/47 - 180 ex. - l.N.-E.P. - 2014