Terça-feira, 24 de Março de 2015 III Série-N.° 56 GOU PUBS J08 0017 3924

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— Ropóbllcn 4. __ ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Preço deste número - Kz: 670,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2.° série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de A 1.° série ...... ;...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n,° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, wv.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.a série ...... Kz: 145 500.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria, «Imprensa». A 3.” série ...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P. SUMÁRIO Osmium, Limitada. CIMERTEX (ANGOLA) — Sociedade de Máquinas e Equipamentos, Misu, Limitada. * , , ' ' Limitada. Fazenda Jocilia, Limitada. Grupo Amservice, Limitada. Associação dos Naturais e Amigos dc Banza Malambo. Grupo Mun. Fra, Limitada. Adamsmat (SU), Limitada. Grandstream, S. A. . Kalabrothers, Limitada. ' • . Mandajor (SU), Limitada. SEETRAVEL—Viagens e Turismo', Limitada. AC&EC(SU), Limitada. RPD — Consultoria Geral, Limitada. Nessli(SU), Limitada. GET—In Soluções, Limitada. KAWAPA— Comercio, Indústria, Importação c Exportação, Limitada. Rcctificação: Clarif Comercial, Limitada. «Grupo Asac Investimenfs, Limitada». GESTA ER — Gestão c Serviços Aeroportuários, Limitada. Conservatória do Registo Comercial da 2.’ Secção do Guiché Único Adalberto & Petterson Angola, Limitada. da Empresa. . CLD.S.C.—Centro dc Inclusão c Desenvolvimento Santa Clara, Limitada. «CARLOS BERNARDO JOSÉ — Comércio a Retalho». GEffORAC — Gestão, Auditoria, Contabilidade c Fiscalidade, Limitada. «JÚLIO MATEUS LUCANO — Comércio a Retalho e Prestação Jubercma, Limitada. SAN JAMBA»-— Prestação de Serviços, Comércio a Grosso c a Retalho de Serviços». ' • , (SU), Limitada. «EDUARDO NSIASOQUE — Prestação de Serviços». ALGOA FABRICAT1ON SERV1CES — Serviços Conservatória do Registo Comercial da 2* Secção do Guiché Único Petrolíferos, Limitada. da Empresa — Nosso Centro. Caopão Comercial, Limitada. «NICOLAU FERNANDES — Comércio a Retalho». PÉS DESCALÇOS — Colectivo Cultural. «E. E. V. F. — S.alão de Cabeleireiro». Centro Infantil o Cantinho do Lick (SU), Limitada. Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla. Augusta Ngundji & Filhos, Limitada. ( «António Bento Marcos». í SABERNAL— Prestação de Serviços, Limitada. Éernanda Correia (SU), Limitada. Conservatória do Registo Comercial dc Luanda. . ! «Eduardo Domingos Luís». .’ Di ver park, Limitada. ’ AFONSO ALBERTO — Transporte c Comércio, Limitada. Conservatória dos Registos da Comarca dc Cabinda.

FAMAR — Construção Civil, Obras Públicas c Projectos, Limitada. «José Mabiala Nsassi». Macapassa, Limitada. • Nawatiuka Service, Limitada. . M. Pegado (SU), Limitada. Misu, Limitada Hambujor Comerciai, Limitada. , Bispa (SU), Limitada. Certifico que, por escritura de 6 de Agosto de 2014, • MENA — Nsungo Comercial, Limitada. lavrada com início a folhas 7, do livro de notas para escri­ JASS — Topografia & Serviços, Limitada. turas diversas n.° 216-A, do Cartório Notarial do Guiché Duar# Models, Limitada. Central dc Empreendimentos Sociais do Grémio de Antigos Guerrilheiros Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da 1/ Região, S. A. . ■ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 4166 •DIÁRIO da REPÚBLICA

Primeiro:— Mirian Pitchi Garrido Martinho Tavares, (cinquenta míl kwanzas), pertencente à sócia Mirian Pitchi solteira, maior, natural de S. Tomé e Príncipe, mas residente Garrido Martinho Tavares, que corresponde a 50% (cin­ habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da , quenta por cento) do capital social e outra quota no valor’ Bairro dos Militares, Rua Ho-Chi-Min, n.° 32; nominal igual a Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas),per­ Segundo: — Suzana Tchinosole Fernandes Ramos, sol­ tencente à sócia Suzana Tchinosole Fernandes Ramos, que teira, maior, natural do Rangel, Província de Luanda, onde corresponde a 50% (cinquenta por cento) do capital social.

reside habitualmente, no Distrito Urbano da , ARTIGO 6.° . Bairro Patricie Lumumba, Rua Cónego Manuel das Neves, . (Prestações suplementares) n.°8; Não serão, exigíveis prestações suplementares de capi­ Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- tal, mas as sócias poderão fazer à sociedade os suprimentos ■ Iidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos de que ela necessitar, mediante o juro e nas condições que artigos seguintes. .. estipularem. Está conforme. ' ’ • ARTIGO 7.° (Cessão de quotas) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em 1. A cessão de quotas entre sócias é livre. . Luanda, 7 de Agosto de 2014. — O ajudante, ilegível. 2. A cessão de quotas a pessoas diversas das menciona­ das no número anterior carece de prévio consentimento da sociedade, gozando ainda as sócias do direito de preferência ESTATUTO DA SOCIEDADE na transmissão, na proporção do valor das suas quotas. ? MISU, LIMITADA 3. O direito de preferência previsto nq número anterior . ' . ARTIGO L° ‘ será exercido nos seguintes termos: ... (Firma) a) A sócia transmitente deverá notificar as restan­ A sociedade adopta a firma «Misu, Limitada». tes sócias, por escrito, indicando a identidade

ARTIGO 2.° do proposto adquirente e todas as condições da (Sede) - ' • . \ . transmissão; LA sua sede é em Luanda, Via AL20, Edifício Diamante, . ' b) As sócias que pretendam exercer o seu direito 6.° andar, apartamento 38, Bairro , Município de a adquirir a quota poderão fazê-lo, no prazo feelas. - máximo de 15 dias a partir da data de recepção 2. A gerência pode Õeslocar a sede da sociedade para . , . da notificação escrita nos termos acima referi­ qualquer outro local que julgue conveniente, por uma ou dos; c) Caso vários sócios exerçam o seu direito de pre-’ mais vezes, nos limites da lei. ferência, a quota será dividida e adquirida pelos 3. Ê ainda da competência da gerência a criação de preferentes na proporção das quotas por eles sucursais, agências, delegações, e outras formas locais de detidas na sociedade; / representação dentro do território nacional e/ou no estran- • d) Caso todas'as sócias renunciem à preferência pu. geiro. não se pronunciem no prazo indicado para o ARTIGO 3.° (Duração) efeito, poderá a quota*a alienar ser transmitida ao proposto adquirente, nas condições comuni­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando o cadas. ... seu início, para todos os efeitos legais, a partir da data da ’ ; ARTIGO 8.° celebração da escritura. (Direito dc preferência) ARTIGO 4.° (Objecto) A s; riedade poderá amortizar a quota de qualquer sócia, quando esta for sujeita a arrolamento, arresto, penhora, A sociedade tem por objecto o exercício da actividade quando for incluída em massa falida ou insolvente, ou de, comercialização e importação de bens e equipamentos de quando, fora dos casos previstos na lei, for cedida sem con­ consumo de natureza diversa, incluindo estética, vestuário, sentimento da sociedade ou sem que as outras sócias tenham calçado e acessórios, assistência técnica e formativa, presta­ sido notificados para o exercício do direito de preferência. ção de serviços. ' ARTIGO 9.° ARTIGO 5.° (Gerência e administração) (Capital social) LA gerência e a administração da sociedade, bem como a O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), sua representação em juízo será exercida por pessoa a desig­ integralmente realizado em dinheiro, dividido da seguinte nar e contratada para o efeito, que será nomeada gerente e forma: uma quota no valor nominal igual a Kz: 50.000,00 com a remuneração que a Assembleia Geral lhe atribuir.

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2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em fian­ ; . ARTIGO 18.° (Casos omissos) ças, abonações, letras de favor ou quaisquer outros actos ou Para casos omissos regularão as deliberações sociais, as contratos estranhos aos negócios sociais. disposições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais 3. A sociedade vincula-se pela assinatura do gerente. legislação aplicável. • 4.0 gerente poderá nomear um procurador da sociedade Disposições Transitórias: ’ a quem delegue poderes para determinados efeitos.’ , a) A sociedade assume todas as despesas inerentes à ARTIGO !0.° sua constituição; (Assembleia Geral) b) A gerente fica, desde já, autorizada a movimentar Quando a lei não prescreva outras formalidades, o depósito das entradas em dinheiro, constituído as Assembleias Gerais serão convocadas por meio de de acordo com a lei, previamente ao registo cartas dirigidas às sócias com a antecedência mínima deste contrato, com vista a acorrerem às despe­ de 30 dias. sas com.trabalhadores, bancos e fornecedores e ARTIGO ll.° ainda com o processo de registo e publicações; (Lucro) c) A gerente fica autorizada a iniciar a actividade 0 lucro de cada exercício terá a aplicação que as sócias social antes do registo deste contrato de socie­ livremente deliberarem, não sendo aplicável a limitação do dade. artigo 239.°, n.° 1, do Código das Sociedades Comerciais. (14-12457-L02)

ARTIGO 12.® (Dissolução) ' , Fazenda Jocilia, Limitada A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos previs­ tos na lei. Certifico que, com início a folhas 26 verso a 28 do ARTIGO 13.° livro de notas para a escritura diversas n.° 9-X, do Cartório (Liquidação) Notarial da Comarca do Kwanza-Sul, se encontra lavrada a Dissolvida a sociedade por acordo das sócias e nos de escritura do teor seguinte: mais casos legais, todas elas serão liquidatárias e a liquida­ Constituição da sociedade «Fazenda Jocilia, Limitada». ção e partilha procederão como então acordarem. Na falta No dia TI de Março de 2014, nesta Cidade do e de acordo e se uma das sócias o pretender, será o activo no Cartório Notarial desta Comarca, perante mim, Orlando António, Licenciado em Direito, Notário . do referido social licitado em globo, com a obrigação do pagamento do Cartório compareceram como outorgantes: passivo e adjudicado à sócia que melhor preço oferecer em Primeiro: — Maximiliano de Jesus Pio da Costa Gourgel, igualdade de condições. casado, natural do Cuito, Província?do Bié, titular do Bilhete ARTIGO 14.° de Identidade n.° 000441640BE034, emitido pelo Sector de (Foro) Identificação Nacional de Luanda, aos 5 de Setembro de Para todos os litígios que surjam entre as sócias ou entre 2013, residente habitualmente no Bairro Patrice Lumumba, estes e a sociedade relacionados com a actividade societária Rua Rei Katiavala, n.° 29, r/c, Ingombota, Luanda; | ou com a execução e interpretação do presente contrato é Segundo: — Neide Maria da Silva Ramos Cardoso, competente o Tribunal Provincial de Luanda. divorciada, natural do Amboim, Província do Kwanza-

ARTIGO 15° Sul, titular do Bilhete de Identidade n.° 002738402KS037, (Reservas) emitido pelo Sector de Identificação de Luanda, aos 29 A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de de Dezembro de 2008, residente habitualmente no Bairro qualquer socia, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Nelito Soares, Rua Senado, da Câmara, n.° 721, Zona 11, Rangel, Luanda; providência cautelar. Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos ARTIGO 16.° (Alteração dos estatutos) seus respectivos Bilheté de Identificação. E por eles foi dito: O presente estatuto pode ser alterado por vontade dos Que pela presenta escritura de comum acordo consti­ 2 (duas) sócias se as razões o justificarem, em Assembleia tuem entre si úma sociedade por quotas de responsabilidade Geral expressamente convocada para esse fim. limitada, denominação «Fazenda Jocilia, Limitada», com . ' ARTIGO 17° sede na Cidade da Gabela, Município do Amboim, Bairro (Balanços) da Kapanga-Honga, Província do Kwanza-Sul, cujo objecto Os anos sociais serão os civis e os balanços serão social é o previsto no artigo 3.° do seu estatuto. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar O seu capital social é de (cento e vinte mil kwanzas), a31 de Março imediato. . ' * integralmente realizado em dinheiro, e dividido e represen- 4168 ------. DIÁR1°PAREPÚBUca

tado por duas quotas iguais no valor nominal de sessenta mil ARTIGO 3.° kwanzas, uma para cada sócio, nomeadamente Neide Maria (Objecto social) da Silva Ramos Cardoso e Maximialiano de Jesus Pio da A sociedade tem como objecto social o exercício de comércio a grosso, a retalho e misto, prestação de ser­ Costa Gourgel. viços, hotelaria e turismo, agricultura, agro-pecuária, Que a gerência e administração da sociedade, em todos agro-turismo, pesca artesanal e industrial, exploração flores­ os seus actos e contratos, em juízô e fora dele, activa e pas­ tal, criação de aves, gado caprino, bovino e suíno, actividade sivamente será exercida pelos sócios Neide Maria da Silva industrial como a fabricação de doces e compotas, óleo de Ramos Cardoso, e Maximiliano de Jesus Pio da Costa- palma, fuba de milho, de mandioca e farinha torrada, descas­ Gourgel, que desde já ficam nomeados gerentes com dis­ que e transformação de café, auditório, piscina, importação pensa de caução, sendo necessário duas assinaturas para e exportação, podendo ainda dedicar-se a outra actividade obrigar validamente a sociedade. industrial ou comercial em que os sócios acordem e seja.per­ A sociedade reger-se-á pelos antigos constantes do mitido por lei. 1 documento complementar elaborado nos termos do n.° 2 ARTIGO 4.° do artigo 55.° da Lei da Simplificação e Modernização (Capital social) dos Actos Notariais que fica a fazer parte integrante desta O capital social é de Kz: 120.000,00 (cento e vinte mil escritura e-que os outorgantes declaram ter, lido, tendo kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, acha-se divi­ conhecimento do seu conteúdo, pelo que aqui dispensam dido e representado por duas quotas iguais, no valor nominal a sua leitura. Assim o disseram e outorgaram. de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas) cada, uma para Arcfuivo para instrução do acto os seguintes documentos: cada sócio nomeadamente: Neide Maria da Silva Ramos Cardoso e Maximiliano de Jesus Pio do Amarai Gourgel. a) Certificado de admissibilidade passado pelo Ficheiro Central de Denominações Sociais, em . t ARTIGO 5.° Luanda, aos 13 de Janeiro de 2014; (Prestações suplementares) b) Documento complementar mencionado no teor da Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, escritura. mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de Aos outorgantes fiz em voz alta a leitura e a explicação que ela necessitar, mediante juro legal e nas condições que do conteúdo desta escritura, bem como a advertência da estipularem.

obrigatoriedade do registo deste acto no prazo de 90 dias. ARTIGO 6.° Assinaturas: Maximiliano de Jesus Pio da Costa Gourgel (Gerência e administração) e Neide Maria da Silva Ramos Cardoso. — O Notário, A gerência e a administração da sociedade em todos os Orlando António. seus actos e contratos, em juízo e fora dela, activa e passi­ Conta registada sob o n.° 26, Orlando António. vamente será exercida pelos sócios Neide Maria da Silva É certidão que fiz extrair e vai conforme o original qúe Ramos Cardoso e Maximiliano de Jesus Pio do Amaral reporto. { Gourgel, que desde já ficam nomeados gerentes com dis­ Cartório Notarial da Comarca do Kwanza-Sul, no pensa de caução, sendo necessário duas assinaturas para Sumbe, aos 31 de Março de 2014. — O Notário, Orlando obrigar validamente a sociedade. Os gerentes poderão dele­ António. • gar ao outro sócio ou em pessoa estranha à sociedade todos ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato em nome da sociedade. Em caso de mero expediente ou força maior, como morte ou invalidez ESTATUTO DA SOCIEDADE. de um dos sócios bastará a assinatura de um sócio. FAZENDA JOCILIA, LIMITADA A sociedade não se obrigará em actos ou contratos de

ARTIGO l.° interesse alheio, tais como fianças, abonações, avales ou (Denominação e sede) actos semelhantes.

A sociedade adopta a denominação de «Fazenda Jocília, ARTIGO 7.° Limitada», com sede social na Cidade da Gabela, Município (Cessão de quotas) do Amboim, Bairro da Kapanga-Honga, Província do A cessão de quotas entre sócios é livre, porém quando Kwanza-Sul, podendo abrir filiais, sucursais agências ou feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie­ qualquer outra forma de representação em todo território dade, à qual é sempre reservado o direito de preferência nacional ou no estrangeiro onde mais convenha aos negó­ deferido aos sócios se a sociedade dela não quiser fazer uso.

cios sociais. ARTIGO 8'.'°

ARTIGO 2.° (Das Assembleias) ' (Duração) As assembleias, quando a lei não prescreva outras A sua duração é por tempo indeterminado e o seu início formalidades, serão convçcadas por meio de cartas ou bilhe­ conta-se para todos efeitos legais a partir d i data da assina­ tes-postais registados aos sócios e pela via mais rápida com tura da escritura pública. 15 dias de antecedência. UI sér|E-N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4169

ARTIGO9.0 > ‘ Constituição da «Associação dos Naturais e Amigos de k (Reuniões ordinárias) Banza Malambo», abreviadamente «Anamalambo». A Assembleia Geral reunirá ordinariamente até 31 No dia 13 de Outubro de 2014, em Luanda e no 1.° Cartório de Março de cada arfo e extraordinariamente a pedido, Notarial, perante mim, o respectivo Notário Licenciado, de um dos sócios. . ♦ . » . Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua, compareceram como *. ARTIGO 10.° outorgantes: , . (Das deliberações) Primeiro: — Francisco Taveira, solteiro, maior, natural T. As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas de Icolo e Bengo, Província do Bengo, residente habitual­ por maioria de votos dos sócios.presentes ou representados, mente em Luanda, no Município e Bairro do , Casa salvo disposição legal ou estatutária que exija maioria qua­ n.° 12 CZ-276, Zona 18, titular do Bilhete de Identidade lificada. n.° 000041741BO024, emitido pela Direcção Nacional de 2. As deliberações relativas a fusão, cisão é alteração Identificação, em Luanda, aos 21 de Abril de 2008; do estatuto, poderão ser tomadas quando na reunião da Segundo: — Matias Mateus Sebastião, casado, natural Assembleia Geral estiverem presentes ou representados, de Icolo e Bengo, Província do Bengo, residente habitual­ pelo menos dois terços do capital social. ' • • mente em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Tala

ARTIGO 11.° Hady, Rua 21, Casa n.° 174, Zona 19, titular do Bilhete de (Dos lucros) Identidade n.° 000388006B0036, emitido pela Direcção Os lucros líquidos apurados, depois de deduzidos a per­ Nacional de Identificação, em Luanda, aos 2 de Abril centagem legal para o fundo de reserva e quaisquer outras de 2004; , percentagens para fundos ou destinos especiais criados em Terceiro: — António Miguel Ferreira? casado, natural ■ Assembleia Geral, serão distribuídos pelos sócios na propor­ de Icolo e Bengo, Província do Bengo, residente habitual­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas mente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, as perdas se as houver. Bairro Golf, Casa n.° AD-21, Zona 20, titular do Bilhete de Identidade n.° 000235066BQ015, emitido pela Direcção ARTIGO 12.° . (Dissolução) Nacional de Identificação, em Luanda, aos 26 de Julho de 1999; , A sociedade não se dissolverá por morte óu interdição Quarto: — Américo Albino Francisco Dias, solteiro, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com maior, natural do Rangel, Província de Luanda,,residente os sobrevivo e com os herdeiros ou representantes do sócio habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, falecido ou interdito, devendo nomear um que a todos repre­ Bairro do Rangel, Rua 2, Casa n.° 2-A, Zona 15, titular do sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. . Bilhete de Identidade n.° 000221821 LAO 15, emitido peta ARTIGO 11° . Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 22 (Liquidação) de Maio de 2006; Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Quinto: — Cristina Domingos Inácio, casada, natural de demais termos legais, todos os sócios serão liquidatários e Catete-Icolo e Bengo, Província do Bengo, residente habi­ a liquidação e partilha procederão como para elà acorda­ tualmente em Luanda, no Município e Bairro do Cazenga, rem. Na falta de acordo, e se algunrdeles o pretender, será o casa s/n.°, Rua 14, Zona 18, titular do Bilhete de Identidade activo social licitado em globo com obrigação do pagamento n.° 001888810B0033, emitido pela Direcção Nacional de do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, Identificação, em Luanda, aos 20 de Fevereiro de 2012; em igualdade de condições. Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ ARTIGO 14.° dos documentos. K (Legislação) E por eles foi dito: No omisso regularão as deliberações da Lei das Que, pela presente escritura, é constituída a «Associação Sociedades Comercias, Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, dos Naturais e Amigos de Banza Malambo», abreviada­ as deliberações sociais e demais legislações aplicáveis na República d;.Angola. mente «Anamalambo», com sede junto à Administração (J4-16087-L01) Comunal de , casa s/n.°; Que esta associação vai reger-se pelo respectivo estatuto, que faz parte integrante desta escritura, que é um documento Associação dos Naturais e Amigos de Banza Malambo elaborado em separado, nos termos e para os efeitos do n.° 2 Certifico que, com iníciò a folhas 44 do livro de notas do artigo 78.° do Código do Notariado, com a redacção que ~ para escrituras diversas n.° 986-A do l.° Cartório Notarial lhe foi dada pelo artigo 55.° da Lei n.° 1/97, de 17 de Janeiro, da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do cujo conteúdo t js outorgantes têm perfeito conhecimento, teor seguinte: > pelo que é dispensada a sua leitura. 4170 ______diário DA REPÚBLICa

Assim o disseram e outorgaram. 2. Promover programas de desenvolvimento comunitá­ Instruem este acto: rio, divulgar, defender, dinamizar actividades específicas e a) Certificado de admissibiliciade, emitido pelo Gabi­ adequadas aos indevidos da comunidade. nete de Assuntos Técnico Jurídico do Ministério 3. Àpoiar programas sociais, a saber: .

- ■ da Justiça e dos Direitos Humanos, em Luanda, d) Contribuir para inserção social dos adolescentes e aos 18 de Agosto de 2014;.- jovens; ; b) Acta Constitutiva da Associação; b) Colaborando na educação e ensino dos jovens e c) Relação Nominal dos membros Fundadores adultos; ‘ . da Associação; c) Promover actividades'de âmbito sócio -culturais e d) O documento complementar a que atrás se fez alusão. • de lazer, etc. Aos outorgantes e na sua presença, fiz em voz alta a lei— 4. Desenvolver acções tendentes ao apoio na educação . tura desta escritura a explicação do seu conteúdo. A quinta outorgante declarou exprimir a sua vontade, não assina por e ensino infanto-juvenil com espacial atenção ao ensino , não saber fazer, apondo à margem a sua impressão digital do médio e superior, facilitar o acesso ao emprego através de indicador direito. programas de educação e acções de formação profissionais e Imposto de selo: Kz: 125,00. o apoio em actos conjugais, funerais e outros que.se julgam necessários. 5. Lutar para a defesa e conservação do meio ambiente, promovendo acções que visam a plantação de árvores e valo­ \ ESTATUTO DA / ASSOCIAÇÃO DOS NATURAIS E AMIGOS rização da área de residência em toda sua vertente etológica. DE BANZA MALAMBO 6. Dar cumprimento ao Ante-Projecto que é o guião dos

- CAPÍTULO I. trabalhos preconizados (base de orientação). 7. Promover o desenvolvimento harmonioso e equili­ Disposições Gerais brado com os seus parceiros,* procurando a solidariedade, ■ v • ARTIGO l.° • . cooperação e intercâmbio entre as mesmas. (Natureza) 8. Incentivar e promover a cultura das artes e técnicas da 1. Sob a dominação de «Associação dos Naturais e Am igos de Banza Malambo», abreviadamente «Anamalambo» literária, artes plásticas, musicais, teatro, tradição e costu­ 2. E uma instituição de carácter comunitário, autónoma, mes das civilizações. a política, sem fins lucrativos que tem como» predominante 9. Realizar outras actividades que possam garantir o acções, promover, dinamizar, massificar e fomentar acti­ suporte financeiro, e material para execução, salvaguardando vidade de carácter social, educacional, saúde,' agricultura, sempre o seú carácter não lucrativo. pecuáçia e ambiental. 10. Organizar periodicamente actividades sócio-cultu­

ARTIGO 2.° *. rais e de lazer, quer local, Comunal ou Municipal. (Sede, âmbito de duração) - CAPÍTULO II .... 1. A «Anamalambo» tem a sua sede junto à Administração Dos Membros Comunal de Cassoneca, casa s/n.°, podendo estabelecer- -se em todo o território da Província de Luanda, desde que ARTIGO 4.° , _ as circunstâncias e as condições o permitam, com fins de . (Adesão, categoria e efectividadc da adesão) melhor e coordenar a suá actividade. 1. Podem ser membros da «Anamalambo», todos as pes­ 2. A «Anamalambo» é uma instituição de âmbito comu­ soas singulares ou colectivas, que concordem com os seus nal e pode manter relação de cooperação e parceria, filiar-se Estatutos, regulamentos e também de algum modó dando em organizações ou não, nacionais desde que tal se mostre provas práticas de engajamento, no desenvolvimento da útil a realização do seu objectivo social. «Anamalambo». / 3. A duração da «Anamalambo» é por tempo inde­ 2. Os membros da «Anamalanbo» classificam-se: terminado, contanto a sua exigência jurídica desde a sua proclamação e aprovação dos estatutos. a) Fundadores; os que nessa qualidade assinaram p ‘ livro de registo dos membros nó acto da cons­ ARTIGO 3.° (Objecto social) tituição; A «Anamalambo» procede os seguintes objectos: b) Efectivó; os indivíduos e as instituições que forem 1. Proporcionar a união, harmonia e reaproximação no admitidos após preencherem os requisitos neces­ seio de toda a família da Banza Malambo, prover encontros sários, é que cumprem o determinado nos Esta- periódicos de auscultação. * • ’ tutos; ' ; in SÉRIE — NJ° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4171

c) Honorários; as pessoas ou entidades singulares e 2. Os membros Honorários e Beneméritos têm direito a: colectivas nacionais, que tendo det forma notá­ a) Sugerir à Assembleia Geral as providência jul­ vel e material pelos serviços prestados a causa gadas uteis ao desenvolvimento e prestígio dá da Anamalambo, merecem ser apontado‘como, «Anamalambro»; . . exemplo; . b) Participar sem direito a voto nas sessões da Assem­ d) Beneméritos; os Organismos e Organizações nacio­ bleia Geral da «Anamalambo»; nais que aceitam os fins e objectivos da «Ana- ’ c) Receber gratuitamente os relatórios da «Anama­ /' malambo», requeiram a sua adesão mediante lambo»; inscrição, aceite pela Assembleia Geral. d) Possuir certificado comprovativo dessa qualidade 3. O processo de adesão só produz efeito pleno, após de membro. análise e da admissão pelo Coordenador do Conselho de ARTIGO 8° . , Coordenação, ou em caso de recurso da deliberação do (Perda de mandatos) Conselho de Coordenação. 1. Por ocasião da Assembleia Geral podem ser destituído ARTIGO 5.° ' 1 dos cargos dos membros quem em cada ano injustificarem, (Admissão) . faltarem as 6 reuniões alternadas e que não cumpram as 1. A admissão de membros efectivos. é competência do obrigações do presente estatutos e dos regulamentos. Conselho de Coordenação. 2. Compete ao Coordenador do Conselho de Coordenação, apreciar e decidir sobre as justificações apresentadas, e dar 2. A admissão de membros honorários compete à a conhecer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Assembleia Geral, sob proposta do Conselho de Coordenação quando for atingido o número de falta que implica a perca ou a requerimento de um número de (5) cinco membros em do mandado. ‘ pleno uso seus dos Direitos. 3. As decisões da Assembleia Geral não há lugar a recurso. 3. A admissão de membros beneméritos e da competên­ cia da Assembleia Geral em continuidade com o dispostos CAPÍTULO III. na alinha d) do ponto 2 do artigo 4.° deste Estatuto. Estrutura Orgânica

ARTIGO 6? ARTIGO 8.° . • . (Deveres e direitos dos membros) (Órgãos sociais) 1. Os membros da «Anamalambo» têm o direito a: I. São órgãos sociais da «Anamalambo»: a) Representar a «Anamalambo» nas diversas activi­ Assembleia Geral; • dades e participar na Assembleia Geral; Conselho de Coordenação; b) Participar por intermédio das diversas actividades Conselho Fiscal; . da «Anamalambo», de harmonia com os regula- Conselho de Honra. . mentosespecificos, • ' ARTIGO 9.° . • ’ c) Possuir certificado de filiação; (Titulares dos órgãos sociais) d) Cumprir e fazer cumprir as leis, os Estatutos, os 1. ‘ Só podem ser eleitos para os órgãos sociais da Regulamentos e bem como as deliberações da «Anamalambo», as pessoas que reúnam os seguintes requi­ Assembleia Geral; sitos: e) Pagar pontualmente as suas contas de filiação; a) Os membros fundadores e efectivos; J) Receber gratuitamente um exemplar dos estatutos, b) Tenham o pagamento das suas quotas em dia; actas, regulamentos e dos relatórios anuais das c) Possuem idoneidade moral e cívica; actividades da «Anamalambo». ' i d) Não se encontrem a cumprir sanções associativas.

ARTIGO 7.° . ARTIGO 10.°' (Cartronizar os direitos c deveres dos membros) (Duração c números de mandatos) 1. São deveres dos membros da Anamalambo os seguin­ . 1. Salvo a lei dispuser em contrário, o mandato dos órgãos tes: sociais da «Anamalambo», terá a duração de (3) três anos. a) Assistir as reuniões para que forem convocadas pu 2. O mandato dos membros eleitos pode ser renovável justificar as ausências e cumprir escrupulosa- por período de (2) dois mandatos. f mente todas as tarefas; SECÇÀOI . '. b) Aceitar os cargos para que forem eleitos, e desem­ Da Assembleia Geral penhar com dedicação, zelo, salvo de recusa ARTIGO II.0 ’ ■ > devidamente justifica e aceite; (Composição da Mesa da Assembleia Geral) c) Pagar pontualmente as jóias; I. A Mesa da Assembleia Geral é o Órgão Supremo da d) Contribuir com a sua conduta e desempenho para «Anamalambo», composto por todos os membros em pleno prestígio e o progresso da «Anamalambo». gozo dos seus direitos. ' • s ' DIÁRIO DA REPÚBL1CA 4172 ' ' ’ •' .

2. Os trabalhos da Assembleia Geral serão dirigidos por 2. Compete ao Vice-presidente da Mesa da Assembleia Uma Mesa constituída: _ Geral:, ' ’ > . > 1 (um) Presidente; a) Substituir o presidente em todas as obrigações \ I (um) Vice-Presidente; citados no Ponto 1, deste artigo, sempre que o 1 (um) Secretário; . • \ ’ * mesmo estiver ausente. 1 (um) Membro. 3.,Compete ao Secretário da Mesa da Assembleia Geral: .

. . : . .. ARTIGO 12.° a) Arquivar toda a documentação respeitante à . (Competência) Assembleia Geral; 1. Compete a Assembleia Geral: b) Substituir o vice-presidente nas ausências ou impe­ a) Eleger os membros dos órgãos sociais da «Ana­ dimentos; malambo»; . c) Redigir a Acta e todo o expediente necessário as . b) Fixar ou alterar a importância das quotas; reuniões da Assembleia Geral; c) Apreciar e aprovar os estatutos e regulamentos da d) Ler e dar seguimento adequado a correspondência «Anamalambo» e velar pelo seu cumprimento, e outros documentos da Assembleia Geral. interpretá-lo, revogá-lo, bem como resolver os passos neles omissos: e) Coadjuvar o vice-presidente no exercício de todas d) Deliberar e aprovar o orçamento anual, conta e, suas funções. relatórios de actividades financeiras; secção ii e) Deliberar sobre a alienação, aquisição e operação ARTIGO 15.° . dos meios móveis e imóveis. (Do Conselho de Coordenação) fi Deliberar sobre a dissolução da «Anamalambo»; 1. O Conselho de Coordenação é o órgão da g) Conceder por sua iniciativa ou proposta dos órgãos «Anamalambo» de carácter executivo que tem a seguinte sociais a qualidade de membros honorários; h) Decidir em recurso a expulsão dos membros e composição: sobre a readmissão aos que hajam sido expulso; a) Coordenador; i) Dar posse aos membros dos órgãos investidos nos b) Coordenador-Adjunto; cargos; > . . c) Secretário da Coordenação; t j) Dirigir a Assembleia Geral; d) Secret. para os Assuntos da Comunidade; k) Convocar a Assembleia Geral e exercer os demais e) , Secret. para os Assuntos Culturais e Recreativos; poderes que são'atribuídos pelos estatutos e j) Secret. para os Assuntos de Educação; regulamentos da «Anamalambo». g) Secret. para os Assuntos Desportivos; • ARTIGO 13.° h) Secret para Marketing, Comunicação e Intercâm­ (Secções da Assembleia Geral) bio; , 1. A Assembleia Geral ordinária reunirá (2) duas vezes i) Vogais 'de Direcção; por ano, isto é, de seis em seis meses, para apreciação ao ■' * . •' '• j) Tesoureiro. plano de actividades, relatórios e contas do Conselho de ' ' ARTIGO 16.° Coordenação, eleição dos titulares dos órgãos sociais. (Competência do Conselho dc Coordenação) 2. A convocação da Assembleia Geral, deverá ser feita mediante a atribuição de convocatórias a todos os membros, 1. Como ressalva de competência de outros órgãos sociais, o Conselho de Coordenação compre praticar todos num prazo não inferior a (15) quinze dias. os actos de administração e gestão da «Anamalambo» e em 3. A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente sem­ pre que é convocada a pedido do Conselho de Coordenação, especial: - * do Conselho Fiscal ou pelo menos 2/3 dos Membros em a) Representar a «Anamalambo»; gozo dos seus direitos: z b) Cumprir e fazer cumprir os estatutos e regulamen­

ARTIGO 14.° tos; • (Atribuições dos Membros da Mesa da Assembleia Geral) ç) Dirigir a «Anamalambo» e administrar o seu patri­ 1. Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia; mónio, em conformidade com o presente Esía- a) Convocar a Assembleia Geral e dirigir os seus tra­ luto e as deliberações da Assembleia Geral; balhos; d) Elaborar os regulamentos gerais da «Anama­ b) Dar posse aos membròs eleitos para os órgãos lambo»; sociais nos (8) oito dias seguintes as eleições; e) Elaborar o orçamento anual e as contas e submetê- c) Assinar os termos de abertura e de encerramento -los ao parecer do Conselho Fiscal; do livro de actas e rubricar todas as suas folhas; Elaborar o Plano Anual de actividades e decidir d) exercer todas as demais funções que lhe sejam con­ sobre as alterações por motivo de força maior fiadas pela Assembleia Geral. devidamente comprovado; Hl SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4173

g) Decidir sobre a demissão de membros, salvo hono- • , / a) Promover as actividades referentes as área a eles rários, beneméritos e contribuintes; adstritas; h) Garantir a efectivação dos deveres e direitos dos b) Acompanhar as actividades das comissões especí- membros da «Anamalambo»; . ficas que se vêm a serenadas; i) Elaborar as propostas de alteração dos estatutos c) Formular propostas para o melhoramento das acti­ e regulamentos; vidades da instituição; d/Cumprir com as tarefas incumbidas pelo Coorde­ j) Aprovar os programas e projectos de desenvolvi­ mento nas diversas áreas de actuação da «Ana­ nador do Conselho de Coordenação. 8. Aos vogais compete-lhés coadjuvar os Secretários do malambo»; Conselho de Coordenação. k) Propor à Assembleia Geral à atribuição de mem­ ARTÍGO 17.° ' bros honorários. ( (Reuniões e deliberações) 2. O Conselho dè Coordenação constitui condições de O Conselho de Coordenação reunirá quinzenal mente, trabalho, nos termos do Regulamento da «Anamalambo» e parã tratar de assuntos de carácter interno. A convocató­ podendo criar comissões eventuais para fins determinados. ria da reunião será feita pelo Coordenador do Conselho de 3. Compete ao Coordenador do Conselho de Coordenação: Coordenação deliberando nos.termos legais.

a) Representar a «Anamalambo» em todos os actos SECÇÃO III . Oficiais na Província, podendo delegar outro ’ ARTIGO 18.°' membro do Conselho de Coordenação no exer­ (Do Conselho Fiscal) cício de qualquer das competências em caso de 1. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da comprovada a impossibilidade de se exercer; «Anamalambo» é constituído por: ’b) Presidir, dirigir e designar os dias das reuniões do a) Um Presidente; Conselho de Coordenação; b) Dois vogais. c) Superintender os assuntos de carácter administra­ ARTIGO 19.° (Competências) z tivo e financeiro da «Anamalambo»; d) Fazer cumprir as orientações da Assembleia Geral; 1. Compete ao Conselho Fiscal: ‘ e) Obrigar a organização com a sua assinatura con­ a) Exercer a fiscalização das quotas, com a colabora­ ção do Conselho de Coordenação; juntamente com do Tesoureiro na área de gestão b) Examinar periodicamente as contas da «Anama­ . e fundos da «Anamalambo»; lambo» é velar pelo cumprimento do orçamento; fi Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral. c) Convocar a Assembleia Geral quando a actividade 4. Ao Coordenador-Adjunto compete coadjuvar o coor­ financeira do Conselho de Coordenação justifique; . denador do Conselho de Coordenação nas suas funções, d) Emitir parecer sobre transferências de verbas e representando-o por sua delegação. orçamentos suplementares; - 5. Exercer as funções .delegadas pelo Coordenador do e) Elaborar o parecer do Relatório Anual de Contas; Conselho de Coordenação ou pela Assembleia Geral. J) Emitir parecer sobre projectos de novos regula- v 6. Ao Secretário Geral compete: menta ou projectos de alteração de estatutos e a) Assegurar o funcionamento administrativo da regulamentos gerais da «Anamalambo». «Anamalambo», bem como o desenvolvimento ARTIGO 20.° de todas tarefas; (Reuniões e deliberações) b) Assegurar e levar as actas das reuniões do Conse­ O Conselho Fiscal reúne ordinariamente uma vez por lho de Coordenação, assinadas pelo coordenador trimestre e extraordinariamente sempre que necessário a depois de aprovadas; pedido do Presidente ou a de outros membros dos órgãos c) Preparar e fazer distribuir nos prazos estabelecidos sociais deliberando nos termos legais.

pelo regulamento toda a documentação para as SECÇÃO iv • . .

reuniões da Assembleia Geral e do Conselho de / ; ARTIGO 21.° • ’ Coordenação; I. Compõe o Comité de Honra, individualidades que se d) Gerir o orçamento da «Anamalambo»; • destacam incentivo, expansão e desenvolvimento das acti­ e) Efectuar o pagamento das despejsas autorizadas de vidades da «Anamalambo» como no exercício das suas carácter corrente da «Anamalambo». funções pública em prol do progresso da localidade e é cons­ 7. Aos outros membros do Conselho de Coordenação tituída por: compete-lhes:. a) (2) dois Membros. O1ÁRIQ DA RÉPÚBLÍCA 4174 •______■ ______— ______——------< - ■,

ARTIGO 22.° . ‘ . a) Os encargos resultante das actividade de toda natu­ (Competências) reza em cursos, estágios, seminários e workshop; I. Compete aos membros do Comité de Honra: b) Os efectivos e subsídios primários ou matérias de a) Exercer influências junto de entidades, organiza­ \ 1 toda natureza os membros efectivos para o seu ções, organismos públicos ou privados nacionais apetrechamento das actividades; para execução de planos, programas e projectos c) Os encargos com prémios, medalhas e galhardetes; ' d) Os custos de aquisição, publicação e edição, de da «Anamalambo». t . folhetos, programas regulamentos e outros ele­ SECÇÃO IV mentos didácticos ou técnicos de consultas; - • ARTIGO 23? e/Os encargos resultantes dos contratos com o pessoal. A «Anamalambo» pode conceder prémios destinados à ARTIGO 27 ° . galardoar ou recompensar pessoas singulares ou colectivas (Orçamento ordinário) que mereçam ser distinguidas pela contribuição que tenham 1.0 Conselho de Coordenação organizará anualmente o dado a causa da dinamização da massificação das activida­ * projecto de orçamento originário respeitante a todos serviços des comunitárias e não só. e actividade da «Anamalambo» submetendo à aprovação da ‘ Assembleia Geral. CAPÍTULO IV 2. Tanto as receitas como as despesas serão classificadas Infracção Disciplinar ém ordinárias e extraordinárias. ARTIGO 24? (Disciplina) CAPÍTULO VI 1. Constitui infracção disciplinar o não cumprimento • ARTIGO 28.°' * . pelos membros da «Anamalambo», dos deveres fixados Os estatutos da «Anamalambo» só podem ser alterados neste estatuto e regulamento aprovado em Assembleia Geral em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito.

e pelos órgãos de que fazem parte. - ARTIGO 29.° 2. As penas disciplinares a aplicar aos infractores pela (Dissolução) «Anamalambo» são: A dissolução da «Anamalambo» é feita pela Assembleia 3. Os membros da «Anamalambo» poderão renunciar ao Geral expressamente convocada para o efeito, a quãl decidira mandado desde que evoquem motivos relevantes: a dissolução e nomeará uma comissão liquidatária e determi­ nar o destino dos bens que-resultarem após liquidação. ^/-Admoestação: quando por acto ou palavra que podem denegrir o bom-nome da «Anamalambo» ARTIGO 30.° Em caso de céssação de mandatos, o Coordenador do ou de algum membro; - Conselho de Coordenação cessante, assume por mérito b) Suspensão: quando membro for reincidente na o cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral ou compartimentação prevista na alínea a) deste Assessor de Direcção. artigo ao quántó o membro tiver meses de cota ARTIGO 31.° em atrasos sem motivo justificado; As dúvidas e omissões resultantes na interpretação c) Expulsão: É da competência da Assembleia Geral do presente estatuto serão resolvidas pelo Conselho de sob proposta do conselho de Coordenação. Coordenação, que de facto deverá dar a conhecer aos órgãos 4. A aplicação de qualquer sanção prevista neste estatuto, competentes da Assembleia Geral. será sempre procedido de inquérito, no qual será dada ao ARTIGO 32? infractor a possibilidade de recurso. (Entrada cm vigor)

CAPÍTULO V O presente estatuto entra em vigor após a sua aprovação Regime Económico e Financeiro pela Assembleia Geral. " • (14-21061-LO 1) ARTIGO 25.° (Constituição do fundos)

1. Constitui receita da «Anamalambo»: Adamsmat (SU), Limitada a) O produto de cotas, jóias e doações a que os mem­ bros os obriguem; Barbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta b) Os subsídios, donativos, comparticipações e finan­ ,da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção do Guiché Único da Empresa. ciamento de que Anamalambo seja beneficiado. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ c) A abertura de conta bancária em nome da «Anama­ sentada sob o n.° 67, do livro-diário de 20 de Fevereiro do lambo» para depósito das receitas. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ARTIGO 26? Certifico que Adão Mateus João Gomes, solteiro, maior, (Despesas) natural de , Província de Malanje, residente habi­ 1. Constitui em despesas da «Anamalambo»: tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, IH SÉRIE — N.°‘56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4175

Bairro Maianga, Rua Serpa Pinto, casa s/n.°, constituiu uma kwanzas), pertencente ao sócio-único, Adão Mateus João sociedade unipessoal por quotas denominada, «Adamsmat Gomes. (SU), Limitada», registada sob o n.° 831/15, que se vai reger ARTIGO 5 ° pelo disposto no documento em anexo. 1 (Cessão dc quotas) ' Está conforme. A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Conservatória do Registo,Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 20 de Fevereiro de transformação da mesma em sociedade pluripessoal. 2015. — O aj udante, ilegível. ARTIGO 6.° i (Gerência) A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura ADAMSMAT (SU), LIMITADA para obrigar validamente a sociedade. ■ ARTIGO I.° 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos (Denominação c sede) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais A sociedade adopta a denominação social de «Adamsmat como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhan­ (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua tes. " Rio Longo, Quarteirão Z, Prédio Z 11,2.° andar, Apartamento 23, 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ Bairro Centralidade do Kilamba, Município de Belas, podendo dade para assumir as funções de gerência.

transferi-la livremente para qualquer outro local do território ARTIGO 7.° nacional, bem como abrir, filiais, sucursais, agências ou outras (Decisões) formas de representação dentro e fora do País. As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ ARTIGO 2.° ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por ■ (Duração) ele assinadas e mantidas em livro de actas. > • - A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ARTIGO 8.° início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Dissolução) / ’ do respectivo registo. • A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­

ARTIGO 3.° mento do sócio-único, continuando a sua existência com o . (Objecto) sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou A sociedade tem como objecto social a prestação de interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, serviços, comércio geral a grosso e a retalho, consulto­ enquanto a quota se mantiver indivisa. ■

ria, auditoria, contabilidade, gestão de empreendimentos, ARTIGO 9.° construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, (Liquidação) serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das de alumínio, promoção e mediação imobiliária, informá­ Sociedades Comerciais. tica, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, ARTIGO 10.° ' ' (Balanços). marítimo e terrestres, transporte de passageiros ou de mer­ cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados oficina auto, venda de material de escritório e.escolar, salão em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro Março imediato. - . ..

médico, farmácia, material e equipamentos hospitalar, perfu­ ' ARTIGO II.° maria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria, (Omisso) panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ realização de eventos culturais, recreativos e desportivos, ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições exploração mineira e florestal, exploração de bombas de da Lei das Sociedades Comerciais^ n.° 1/04, de 13 de combustíveis ou estação de serviço, comercialização de Fevereiro. (15-2950-L02) petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria Kalabrothers, Limitada em que o sócio-único acorde è seja permitido por lei. ARTIGO4.0 * Certifico que, por escritura de 23 de Janeiro de 2015, • (Capital) lavrada com início a folhas 17 do livro de notas para escri­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ turas diversas n.° 244-A, do Cartório Notarial do Guiché zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires l(uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ■ ' .______DIÁRIO DA REPÚBLICA Ê 4176 .

■■ / ■ Primeiro: — Arnaldo António Calaiala, solteiro, maior, segurança de bens patrimoniais, colégio, creóhe, educação e ’ natural do Cazenga, Província de Luanda, onde residente cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta- •; habitualmente, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya- ção, saneamento, básico, fabricação e venda de gelo, cyber ■ Henda, Casa n.° 6 sp; café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer j; Segundo: Miguel António Calaiala, solteiro, maior, outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor- ' natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside dem e seja permitido por lei. * ‘ .

habitualmente, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro ARTIGO 4.° Alvalade, Casa n.° 1 rcd;. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Uriía sociedade comercial por quotas que se regerá nos integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ Jermos constantes dos artigos seguintes. tado por 2 (duas) quotas, sendo .1 (uma) quota no valor Está conforme. nominal de Kz: 90.000,00. (noventa mil kwanzas), perten­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em cente ao sócio, Arnaldo António Calaiala e outra quota no Luanda, aos 26 de Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), perten­ cente ao sócio Miguel António Calaiala, respectivamente.

ARTIGO 5.° ESTATUTOS DA SOCIEDADE A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ KALABROTHERS, LIMITADA " sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito

ARTIGO L° ■ de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não A sociedade adopta a denominação social de «Kalabrothers, quiser fazer uso. Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua ARTIGO 6.° . Comandante Arguelis,'Casa n.° 26, Bairro do Prenda, 1. A gerência e administração da sociedade, efn todos os Distrito Urbano da Maianga, Município de Luanda, podendo seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ mente, incumbe aos sócios Miguel António Calaiala e Arnaldo rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou António Calaiala que ficam desde já nomeados gerentes, com outras formas de representação dentro e fora do País. dispensa de caução, bastando uma assinatura de qualquer, gerente, para obrigarem validamente a sociedade. ARTIGO 2.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. da data da celebração da escritura. 3.,Fica vedado aos gerentes obrigarem a sociedade em ARTIGO 3.° actos e contratos estranhos aos negócios sociais da socie­ A sociedade tem como objecto social prestação de ser-< dade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a semelhantes. • . grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ ’ . ' ’ ARTIGO 7.° cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, As Assembleias Gerais serão convocadas por sim­ informática, telecomunicações, publicidade, construção civil ples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei comercialização de telefones e seus acessórios, transporte não prescreva formalidades especiais de comunicação. marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a cabotagem, rent-a-car, compra e venda d«e viaturas, novas comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou que possa comparecer. sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, concessionária de material e peças separadas de transporte, ARTIGO 8.° fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, material Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma-' centagem para fundos ou destinos especiais criados em cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ de documentos, venda de material de escritório e escolar, ção das suas quotas, e em.igual proporção serão suportadas decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, as perdas se as houver. < boutique, agência de viagens, promoção e mediação ^mo­ ARTIGÓ 9.° biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou clube, discoteca, meios industriais, realizações de activida­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes,. enquanto a quota se mantiver indivisa. III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4177

ARTIGO 10.° Maianga, Município de Luanda, podendo transferi-la livre-, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos mente para qualquer outro loca! do território nacional, bem demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta representação dentro e fora do País. de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ' . . ARTIGO 2.° licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo (Duração) e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o dade de condições. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 11.° do respectivo registo.

A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ARTIGO 3.° qualquer sócio,, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou (Objecto) providência cautelar. A sociedade tem como objecto social comércio gera! a ARTIGO 12.° grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, outro. pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes

ARTIGO 13.° aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de Os anos sociais serão os civis e os balanços serão mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a- dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar -car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, a 31 de Março imediato. salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, cen­ tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, ARTIGO 14.° depósito de medicamentos, perfumaria, ourivesaria, relojoa­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ ria, agência de viagens, pastelaria, panificação, gèiadaria, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das exploração de parques de diversões, realização de eventos Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (15-1504-L02)’ culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, Mandajor (SU), Limitada representações comèrciais, prestações de serviços, ensino geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial em que os sócios acordem e seja permitido por lei. de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. ARTIGO 4.° ‘ . Certifico que Madalena da Rosa Pires, solteira, maior, (Capital) de nacionalidade angolana, natural de Luanda, residente O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ' em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassequel, integralmente realizado em dinheiro, representado por uma Zona 5, Casa n.° 5, Rua 6, constituiu uma sociedade unipes­ (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ soal por quotas denominada «Mandajor, (SU), Limitada», zas), pertencente à sócia-única Madalena da Rosa Pires. registada sob o n.° 4.676/14, que se vai reger pelo disposto . . ' ARTIGO 5.° nos termos seguintes. (Cessão de quotas) Está conforme. A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a . Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção transformação da mesma em sociedade pluripessoal. do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 22 de Dezembro de 2014. — O ajudante, ilegível. t ' ARTIGO 6.° • (Gerência) A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ . ESTATUTOS DA SOCIEDADE vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura MANDAJOR (SU), LIMITADA para obrigar validamente a sociedade. ARTIGO l.° . . " 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e (Denominação c sede) contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais A sociedade adopta a denominação de «Mandajor (SU),, como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua 6, 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie­ Casa n.° 5, Zona 5, Bairro do Cassequel, Distrito Urbano da dade para assumir as funções de gerência. 4178 • P^ÁRIQ Da REPÚBLICA

. .. . , ' . ARTIGO7.’ ■ • . Urbano da Maianga, Município de Belas, podendo trans- (Decisões) - feri-la livremente para qualquer outro local, do território As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­ nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por outras formas de representação dentro e fora do País. eleassinadasemantidasemlivrodeactas. - ARTIGO 2.° . : : : . • : artigo 8.° (Duração) . (Dissolução) A sua duração é por tempo indeterminado, contando-sèo • A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei­ do respectivo registo. ' ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se ARTIGO 3.° . (Objecto) mantiver indivisa. I A sociedade tem como objecto social comércio geral a . ARTIGO 9.° ' ' . (Liquidação) , - grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­ .. 1 ARTIGO I0.° (Balanços) xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, ; Os anos sociais.serão os civis e os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes a 31 de Março imediato. . . aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a- ARTIGO ll.° . (Omisso) • ' -car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, cen­ posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda ,as tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, depósito de medicamentos, perfumaria, ourivesaria, relojoa- de 13 de Fevereiro. . j ria, agência de viagens, pastelaria, panificação', geladaria, ’ / ’ (15-1505-L02) exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação AC & EC (SU), Limitada de serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, representações comerciais, prestações de serviços, ensino Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito, geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda Conservador-Adjunto da Conservatória dp Registo Comercial dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Certifico que Augusto Massochi Ernesto Cahanda, s.ol- teiro, maior, de nacionalidade angolana, natural da Província ARTIGO4.0 de Luanda, residente em Luanda, no Distrito Urbano da (Capital) Maianga, Município de Belas, Bairro Prenda, Rua Francisco . Ô capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ S. Lemos, n.° 14*, 4.°, constituiu uma sociedade unipessoal zas), integralmente realizado em dinheiro) representado por por quotas denominada «AC & EC (SU), Limitada», regis­ uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil tada sob o n.° 4.684/14, que se vai reger pelo disposto nos kwanzas), pertencente áo sócio-único Augusto Massochi termos seguintes. . Ernesto Cahanda. Está conforme. ' ARTIGO 5.° Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo , (Cessão dc quotas) Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 22 de Dezembro de 2014. — O aju­ A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a transformação da mesma em sociedade pl uri pessoal. dante, ilegível. . ARTIGO 6.° , . (Gerência) A gerência e administração da sociedade, em todos os ESTATUTO DA SOCIEDADE seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ AC & EC (SU), LIMITADA mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO l.° para obrigar validamente a sociedade. (Denominação e sede) 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade adopta a denominação de «AC & EC (SU), e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme-' Francisco S. Lemos, n.° 14, 4.°,. Bairro Prenda, Distrito lhantes. III SÉRIE — N.° 56 -- DE 24 DE MARÇO DE 2015 4179

2.O‘sóc(o-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ de Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Rua Dak Doy, dade para assumir as funções de gerência. Casa n.° 21, Zona 3, Bairro Azul, podendo transferi-la livre­ ARTIG,O7.° . . ‘ mente para qualquer outro local do território nacional, bem . • ‘ (Decisões) como abrir filiais, sucursais, agências oú outras formas de As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ representação dentro e fora do País. ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por . ARTIGO 2.° • ■ ' • ele assinadas e mantidas em livro de actas. (Duração)

ARTIGO 8.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o (Dissolução) início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento do respectivo registo. do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei-' ' ' ARTIGO 3.° ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo (Objecto)- estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se A sociedade tem como objecto social comércio geral a mantiver indivisa. grosso e a retalho, prestação de serviços, saneamento básico, ARTIGO 9.° entretenimento, publicidade, marketing e audiovisuais, . (Liquidação) publicações editoriais, revistas, jornais e livros, shopping, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. hotelaria, consultoria, auditoria, indústria, construção civil e ARTIGO I0.° obras públicas, metalomecânica, iluminação pública, repre­ (Balanços) sentações comerciais, fiscalização de obras, serralharia, Os anos sociais serão' os civis e os balanços serão - carpintaria, produção e venda de caixilharia de alumínio, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar promoção e mediação imobiliária, relação pública serviços a 31 de Março imediato. aeroportuários, informática, telecomunicações, electrici- ARTIGO 11.° dade, agro-pecuária, exploração de peixaria e trabalhos de (Omisso) barcos de recreio, moagem de fuba, agricultura, avicultura, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ pescas, indústria alimentar, çyóer-café, informática, hote­ ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da laria e turismo, agência de viagens-e turismo, produção de Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. eventos musicais e desportivos, organização de viagem e - (15-1506-L02) excursões, manutenção de espaços verdes, transportes aéreo, marítimo e terrestre, compra e venda de viaturas novas, de Nessli (SU), Limitada ocasião ou usadas, transporte de passageiros ou de merca­ dorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em Direito; oficina auto, venda de material de escritório e escolar, relo­ Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial joaria, perfumaria, ourivesaria, agência de viagens, salão de - de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. festas, salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, Certifico que Zenilda de Fátima Cadete, solteira, maior, centro médico, clínica geral, compra e venda de medica­ de nacionalidade angolana, natural do , Província mentos, farmácia, material e equipamentos hospitalares, do Huambo, residente em Luanda, no Distrito Urbano da restaurante, pastelaria, panificação, geladaria, exploração de Samba, Bairro Azul, Zona 3, Rua Dak Doy, Casa n.° 21, parques de diversões, realização de eventos culturais, recrea­ constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denominada tivos, exploração mineira e florestal, floricultura, exploração «Nessli (SU), Limitada», registada sob o n.° 4.683/14, que de bombas de combustívèis ou estação de serviço, de petró­ se vai reger pelo disposto nos termos seguintes. z leo e seus derivados, representações comerciais, orfanatos, Está conforme. creches e pré-escolas, lares de idosos, educação e ensino Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção geral e especial, médio, técnico e superior, escola de con­ do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 22 de Dezembro dução, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se de 2014. — O aj udante, ilegível. a qualquer outro* ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. ARTIGO 4.° ■ ' ’ . ' ESTATUTO DA SOCIEDADE ' . (Capital) NESSLI (SU), LIMITADA O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ ARTIGO l.° zas), integral mente realizado em dinheiro, representado por ' • (Denominação c sede) F (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem A sociedade adopta a denominação social de «Nessli mil kwanzas), pertencente à sócia-única Zenilda de Fátima (SU), Limitada», com sede social na Província e Município Cadete. 4180 DIÁRIO DA REPÚBLICA

ARTIGO 5.° ’ . Prinieiro: — Luís Manuel, solteiro, maior, natural de • , r (Cessão dc quotas) Seles, Província do Kwanza-Sul, residente habitualmente A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Prenda, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Rua Unidade e Vizinhança, Casa n.°*25; ’

. ARTIGO 6.° . Segundo: — Aníbal Francisco Domingos, solteiro, (Gerência) maior, natural de Seles, Província do Kwanza-Sul, residente A gerência e administração da sociedade, em todos os habitualmente em Luanda, ho Distrito Urbano do Kilamba seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Kiaxi, Bairro Golf II, casa s/n.°, Zona 20; vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos para obrigar validamente à sociedade. termos constantes dos artigos seguintes. 1. Fica vedado ao gerente obrigar à sociedade em actos Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Luanda, aos 29 de Dezembro de 2014. — O ajudante, ile­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ gível. • lhantes. 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie­ dade para assumir as funções de gerência.

ARTIGO 7° • ’? ’ ESTATUTOS DA SOCIEDADE • (Decisões) ‘ KAWAPA —COMÉRCIO, INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LIMITADA As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por ' ' ' < ARTIGO L° '' (Denominação c sede) ele assinadas e mantidas em livro de act^s. A sociedade adopta a denominação social de «KAWAPA ARTIGO 8.° (Dissolução) '' —Comércio, Indústria, Impoftaçaoe Exportação, Limitada», com sede social na Província de Luanda, Distrito Urbano da A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Maianga, Bairro Cassenda, Rua Unidade Vizinhança, Casa da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei­ n.° 25, podendo transferi-la. livremente para qualquer outro ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo local do território nacional, bem como.abrir filiais, sucur­ estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se sais, agências ou outras formas de representação dentro e mantiver indivisa. fora do País. ARTIGO 9.° . ’ ■ ARTIGO 2.° (Liquidação) (Duração) A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. . A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o

ARTIGO 10.° - início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Balanços) da data.da celebração da escritura.

Os anos soei aís serão os civis e os balanços serão ARTIGO 3.° dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar (Objecto) a 31 de Março imediato. A sociedade tem como objecto social prestação de ser­

ARTIGO 11.° viços, bate-chapa, pintura, electricidade, mecânica, estação (Omisso) de serviços, comércio gefal a grosso e a retalho, consultoria, No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ auditoria, indústria, hotelaria e turismo, restauração, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, construção posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as civil e obras públicas, fiscalização de obras, saneamento disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, básico, modas e confecções, transportes, marítimo, aéreo de 13 de Fevereiro. e terrestre de passageiros ou de mercadorias, transitários, (15-1507-L02) oficina auto, salão de cabeleireiro, botequim, assistência téc­ nica, comercialização de petróleo e lubrificantes, exploração KAWAPA— Comércio, Indústria, de bombas de combustíveis, depósito de medicamentos, Importação e Exportação, Limitada farmácia, centro médiço, clínica geral, perfumaria, agên­ cia de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações Certifico que, por escritura de 23 de Dezembro de 2014, públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de lavrada com início a folhas 50, do livro de notas para escri­ diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e turas diversas n.° 239-A, do Cartório Notarial do Guiché desportivos, exploração mineira e florestal, representações Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: utilização, cultura, educação e ensino geral, segurança de III SÉRÍE — N.° 56—DE 24 DE MARÇO DE 2015 4181 bens patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda ARTIGO 10.° * (Liquidação) dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei.- Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos

. ARTIGO 4.“' demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a (Capital) liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social zas), integralmente realizado em dinheiro, divi.dido e licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo representado por 2 (duas) quotas, Sendo I (uma) quota no ' e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ valor nominal de Kz; 70.000,00 (setenta mil kwanzas), per- • dade de condições. tencente ao sócio, Luís Manuel, e a outra quota no valor ARTIGO 11.° nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente (Preferencia na amortização) ao sócio Aníbal Francisco Domingos, respectivamente. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ARTIGO 5.° . - qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou (Cessão dc quotas) providência cautelar. / A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ARTIGO I2.° » sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito (Foro competente) de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Para todas as questões emergentes do presente contrato, quiser, fazer uso. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ART1GO6.0 . (Gerência) entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer, 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ outro. ' sivamente, incumbem aos sócios Luís Manuel e Aníbal ARTIGO 13.° Francisco Domingos, que ficam desde já nomeados geren­ (Balanços) tes, com dispensa de caução, bastando 1 (uma) assinatura Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dos gerentes para obrigar validamente a sociedade. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 2. Fica vedado aos gerentes obrigarem a sociedade em a 31 de Março imediato. actos e contratos estranhos aos negócios sociais da socie­ dade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos . ARTIGO 14.° semelhantes. (Omisso) 3., Os gerentes poderão delegar mesmo a pessoas estra­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ nhas à sociedade parte dos ’seus poderes' de gerência, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das conferindo para o efeito o respectivo mandato. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ARTIGO 7.° (15-1508-L02) (Assembleia) • As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta Clarif Comercial, Limitada (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Certifico que, por escritura de 22 de Janeiro de 2015, formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos lavrada com início a folhas 4, do livro de notas para escritu­ sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ras diversas n.° 387, do Cartório Notarial do Guiché Único ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da » ÁRT1GO 8.° (Divisão dos lucros) Costa, perante mim Job Faztúdo Manuel, Licenciado em Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Direito, Oficial Auxiliar de Notário colocado no referido centagem para fundos ou destinos especiais criados em Cartório, foi constituída entre: Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Primeiro: — Emília de Castro Fernandes, casada com ção das. suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Pedro Fernandes, sob regime de comunhão de adquiridos, as perdas se as houver. natural de , Província do Kwanza-Norte, resi­ dente habitualmente em Luanda, no Município do Cazenga, ARTIGO 9.° (Dissolução) Bairro , Zona 19, casa s/n.°;- A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Segundo: — Dem Seydou, solteiro, maior, natural de de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Adjamé-Abidjan, mas de nacionalidade burquinabe, resi­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou dente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano de interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Ingombota, Bairro Ingombota, Rua Reverendo Agostinho enquanto a quota se mantiver indivisa. Pedro Neto, 4.° andar, Apartamento 2-D; 4182 ______. ______DIÁRIO DA REPÚBLICA

Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ... ARTIGO4.0 . ’ í lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil .; artigos seguintes. kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e ’ Está conforme. representado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no ‘ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em valor nominal de Kz: 102.000,00 (cento e dois mil kwan- ■ Luanda, aos 26 de Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. zas), pertencente à sócia Emília de Castro Fernandes e a | outra quota no valor nominal’ de Kz: 98.000,00 (noventa e j oito mil kwanzas), pertencente ao sócio Dem Seydou, res- j pectivamente. ’ ESTATUTOS DA SOCIEDADE / \ ARTIGO 5.° ‘ ; . . CLARIF COMERCIAL, LIMITADA A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con- ! ARTIGO I.° sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito i A sociedade adopta a denominação social de «Clarif ' de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Comercial, Limitada», com sede social na Província de quiser fazer uso. Luanda, Rua L° Congresso do MPLA, Prédio n.° 3, r/c, ARTIGO 6.° Direito, Bairro da Ingombota, Distrito Urbano da Ingombota, 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Município de Luanda, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa é passi- | filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação vamente, incumbem aos sócios Emília de Castro Fernandes dentro e fora do País. e Dem Seydou, que ficam desde já nomeados gerentes, com I

ARTIGO 2° dispensa de caução, bastando 1 (uma) assinatura para obri­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o gar validamente a sociedade.. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 2’ Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo da data da celebração da escritura. em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de

artigo 3® gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. A sociedade tem como objecto social a prestação de 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos serviços, consultoria, formação profissional, comércio e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais geral a grosso e a retalho, importação de roupa é calçados como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ usados, serralharia, caixilharia de alumínios, avicultura, lhantes. agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, infor­ ARTIGO 7? mática, telecomunicações, publicidade, construção civil e . As Assembleias Gerais serão convocadas por simples car­ obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, tas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) comercialização de telefones e seus acessórios, transporte dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita automóveis, concessionária de material e peças separa­ com tempo suficiente para que possa comparecer. das de transporte, fabricação de blocos e vigotas, material • ARTIGO 8.° cirúrgico, gastável e hospitalares, produtos químicos e . Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ farmacêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plasti- centagem para fundos ou destinos especiais criados em ficação de documentos, venda de material de escritório e Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-, escolar, decorações, serigrafia, impressão de documentos, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas salão de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, promo­ as perdas se as houver. . ção e mediação imobiliária, perfumaria, relações públicas, ARTIGO 9.° pastelaria, geladaria, panificação, representações comerciais A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento e industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recrea­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o ção, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realizações de actividades culturais e desportivas, manutenção de espaços sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou verdes, segurança de bens patrimoniais, educação e cul­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, tura, escola de condução, ensino, importação e exportação, enquanto a quota se mantiver indivisa. saneamento básico, fabricação e venda de geló, cyber café, ARTIGO 10.° electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a seja permitido por lei. liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta •III SÉRIE —N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 4183

de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ESTATUTOS DA SOCIEDADE licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo ' GESTAER.—GESTÃO E SERVIÇOS e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ AEROPORTUÁRIOS, LIMITADA dade de condições. . CLÁUSULA l.° (Denominação, sede e duração) ARTIGO 11.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de 1. A sociedade adopta a denominação de «GESTAER qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou — Gestão e Serviços Aeroportuários, Limitada», terá a providência cautelar. . . - sede em Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, na Avenida

ARTIGO 12.° Comandante Valódia, n.os 73/75, Província de Luanda, Para todas as questões emergentes do presente contrato, República de Angola, ê durará por tempo indeterminado. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer 2. A gerência fica autorizada a mudar a sede social para entre eles e a própria sociedade, fica estipulado p Foro da outro local dentro do território nacional. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer 3. Mediante deliberação da gerência, a sociedade pode outro. criar sucursais, filiais, delegações ou outras formas de repre­ sentação, em qualquer local do território nacional ou no ARTIGO 13.° estrangeiro. ’ .Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrai CLÁUSULA 2.a (Objecto) ’ x a 31 de Março imediato. 1. A sociedade tem por objecto a gestão de aeroportos ARTIGO I4.° e a prestação de quaisquer outros serviços aeroportuários, No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ designadamente, a realização de fornecimentos de quaisquer sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das bens, incluindo equipamentos e sistemas, a sua importa­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ção, operação e manutenção, gestão de infra-estruturas e (15-1509-L02) operações, actividades de full handling, a segurança de instalações, passageiros e carga, certificações .aeronáuti­ GESTAER — Gestão e Serviços cas, gestão e formação de recursos humanos, consultoria Aeroportuários, Limitada em todas: as matérias relacionadas com a actividade aero­ portuária, podendo ainda, dentro dos limites da lei, exercer Certifico que, por escritura de 18 de Dezembro de 2014, quaisquer actividades conexas ou complementares às enun­ lavrada com início a folhas 75, do livro de notas para escri­ ciadas. turas diversas n.° 382, do Cartório Notarial do Guiché Único 2. Compete à gerência determinar em cada momento, da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da de entre as actividades compreendidas no objecto social, Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: aquelas que a sociedade exercerá efectivamente em cada Primeiro: — Vitorino José Augusto Guedes, casado com momento. Isabel Maria Fernandes de Carvalho Guedes, sob regime 3. Mediante deliberação da Assembleia Geral, a socie­ de comunhão de adquiridos, natural de Cubai, Província de dade poderá adquirir participações em sociedades de , residente habitualmente em. Luanda, no Distrito responsabilidade ilimitada, em sociedades com objecto dife­ Urbano e Bairro da Maianga, Rua Pedro Miranda, n.° 49; rente do seu e em sociedades reguladas por leis especiais, Segundo: — António Stott Howorth Andresen bem como poderá participar em quaisquer agrupamentos de Guimarães, solteiro, maior, natural de Lisboa, de nacio­ empresas. - nalidade portuguesa, residente casualmente na Rua José CLÁUSULA 3." S. Lameira, Casa n.° 34, Distrito Urbano da Ingombota, (Capital social) que outorga neste acto na qualidade de mandatário da 1. O capital social, integralmente subscrito e realizado . sociedade «Bewith Angola, Limitada», com sede em em dinheiro, é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwan­ Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua zas), correspondente a USD 20.000,00 (vinte mil dólares José S. Lameira, Casa n.° 34; dos E. U. A.) e indexado a este valor, e encontra-se dividido Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ nas seguintes 2 (duas) quotas: ' .. lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos a) l (uma) quota do valor nominal de Kz: 1.600.000,00 artigos seguintes. (um milhão e seiscentos mil kwanzas), perten­ Está conforme. cente a Vitorino José Augusto Guedes; e Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em b) l (uma) quota do valor nominal de Kz: 400.000,00 ' Luanda, aos 18 de Dezembro de 2014. — O ajudante, ile­ (quatrocentos mil kwanzas), pertencente a gível. «Bewith Angola, Limitada». 4184 DIÁRIO DA REPÚBLICA

< 2. Os sócios poderão fazer suprimentos à sociedade, a) Arrolamento, penhora, arresto ou qualquer outra nos termos e cqndições que forem acordados e reduzidos a . . ' providência judicial incidente sobre a quota;' escrito no respectivo contrato de suprimento. b) Falência ou insolvência do sócio; 3. Mediante deliberação a Assembleia Geral, podem ser c) Violação grave e culposa pelo sócio dos presentes exigidas aos sócios, na proporção do valor das respectivas . estatutos, da lei ou d,e deliberação social valida­ quotas, prestações suplementares de capital em dinheiro até mente tomada; ao montante global igual ao quádruplo do capital social, d) Manifestação pelo sócio da vontade de se apartar reembolsáveis ou não reembolsáveis, consoante estabele­ da sociedade, designadamente através do pedido cido na deliberação que as exigir. .. ■’ de consentimento para a cessão a terceiro dares- . CLÁUSULA 4.a • - . (Cessão dc quotas) pectiva quota. ; LA cessão de quotas entre sócios e a sociedades que com 3. A amortização realiza-se por deliberação dos sócios, estes se encontrem em relação de grupo é livre, mas a outros baseada na verificação dos respectivos pressupostos legais terceiros depende dó consentimento da sociedade, tendo os e contratuais e torna-se eficaz mediante comunicação diri­ demais sócios direito de preferência nestas cessões que sejam gida ao sócio por ela afectado. A deliberação da Assembleia onerosas na proporção do valor das respectivas quotas. • Geral relativa à amortização da quota deverá ser tomada 2. O sócio que pretenda ceder a quota ou parte da quota dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data em' deverá pedir o consentimento da sociedade, identificando que qualquer gerente da sociedade tome conhecimento do o cessionário e indicando todas as condições da cessão, e facto que fundamenta a amortização. deverá notificar simultaneamente e nos mesmos termos os 4. A contrapartida da quota amortizada é, salvo demais sócios,.para efeitos do exercício dos respectivos acordo das partes, fixada e paga nos termos do disposto direitos de preferência, no caso de vir a ser dado o consenti­ no artjgo 259.° da Lei das Sociedades Comerciais. mento da sociedade. ' ■> ' 3. A sociedade, após deliberação dos sócios, com uni-' • CLÁUSULA 6." (Assembleia Geral) , cará ao sócio cedente e aos demais sócios se autoriza ou não a projectada cessão, considerando-se esta autorizada se 1. Os sócios poderão dèliberar por todas as formas pre-, a sociedade não deliberar sobre o pedido de consentimento vistas na Lei das Sociedades Comerciais. nos 60 dias seguintes da sua recepção. - 2. A Presidência da Assembleia Geral cabe ao sócio pre­ 4. Dado o consentimento da sociedade à projectada cessão, sente, que possuir ou representar maior fracção do capital os sócios não cedentes que queiram exercer o direito de pre­ social e, em caso de igualdade de circunstâncias, ao sócio ferência deverão comunicá-lo à sociedade e ào sócio cedente mais velho. no prazo máximo de quinze dias contado da data dà comuni­ -3. As Assembleias Gerais reunirão na sede da sociedade, cação da sociedade oy do termo do prazo de 60 dias previstos ou em qualquer outro local para onde sejam convocadas. no n.° 3 antecedente, consoante o que primeiro ocorra. 4. A convocação das Assembleias Gerais compete à 5. Todas as comunicações à sociedade ea sócios previs­ Gerência ou a qualquer sócio cuja quota represente, pelo tas nesta cláusula deverão ser feitas por escrito, por correio menos, 10% do capital social, devendo a convocatória ser registado com aviso de recepção ou por protocolo, para a feita através de carta registada com aviso de recepção diri­ sede da sociedade ou para os domicílios dos sócios constan­ gida para os domicílios dos sócios constantes dos registos tes dos registos da sociedade. da sociedade, ou por carta entregue por meio de protocolo,' 6. A constituição de penhor ou de qualquer ónus sobre enviada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias rela­ as quotas a favor de não sócio a quem a cessão de quota tivamente à data da assembleia, aí se indicando a ordem de dependa o consentimento da sociedade está sujeita ã tal con- , trabalhos e o dia, a hora e local da reunião. sentimento, não produzindo quaisquer'efeitos enquanto o mesmo não for dado. • 5. Os sócios podem fazer-se representar nas reuniões da Assembleia Geral e em qualquer tipjo de deliberação, bas­ CLÁUSULA 5a (Amortização da quota) tando para isso uma simples carta, em que se identifique o 1. Por deliberação da Assembleia GeraLe mediante representante e se indique a duração e o âmbito dos poderes acordo dos respectivos titulares, poderão ser amortizadas que lhe são conferidos, dirigida ao Presidente da Mesa da quotas, sem redução do capital social, devendo a respectiva Assembleia Geral. deliberação fixar os termos e condições da amortização. . CLÁUSULA 7.“ 2. Por deliberação da Assembleia Geral, a sociedade (Deliberações) poderá ainda amortizar qualquer quota, com redução do 1. Salvo nos casos previsto na lei ou nestes estatutos, as capital social e sem consentimento do respectivo titular, nos deliberações são tomadas por maioria dos votos emitidos, seguintes casos: não se contando as abstenções. III SÉRIE'— N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DÉ 2015 ______' ______4185

2. Carecem de aprovação por maioria dos votos represen­ CLÁUSULA IO.a ... (Ano social c aplicação dos resultados) tativos do capital social, com dedução do valor das quotas dos que se encontre impedidos de votar, as deliberações dos 1.0 ano social coincide com o ano civil. sócios sobre os seguintes assuntos: ' 2. Deduzidas as parcelas que devam ser destinadas à a) Exigência ou restituição de prestações suplementares; formação è reconstituição da reserva legal, o resultado do b) Amortização de quotas, aquisição, alienação e one­ exercício terá a aplicação que a Assembleia Geral determinar. 3. Poderão ser efectuados, no decurso do ração de quotas próprias è prestação de consenti-* exercício social, adiantamentos sobre lucros, devendo observar-se o mento para a divisão ou cessão de quotas; disposto na lei a tal respeito. c) Destituição de qualquer membro dos órgãos sociais; d) Exclusão de sócios; CLÁUSULA 11.? (Dissolução e liquidação) e) Propositura de acções pela sociedade contra qual­ 1. A sociedade dissolve-se nos casos legais. quer sócio ou merçibro dos órgãos sociais, bem 2. No caso de dissolução da sociedade, liquidação é feita como a desistência e a transacção nessas acções. nos termos de deliberação dos sócios. 3. Carecem de aprovação por maioria de três quartos dos CLÁUSULA 12.a votos representativos do capital social da sociedade, as deli­ (Gerentes, disposição transitória) berações da Assembleia Geral sobre os seguintes assuntos: 1. Ficam desde já nomeados gerentes da sociedade:» a) Exclusão ou limitação da responsabilidade da a) Vitorino José Augusto Guedes; e Gerência ou dos membros dos órgãos sociais; b) Luís Manuel Janeiro Gomes Ferreira. b) Alteração do contrato.de sociedade; 2. A gerência fica, desde já, autorizada a proceder aos c) Fusão, cisão, transformação e dissolução da sociedade levantamentos necessários, sobre conta aberta em nome da e o regresso da sociedade dissolvida à actividade. sociedade onde foi depositado o montante correspondente à CLÁUSULA 8.a realização do capital social, para pagamento dos encargos (Gerência) resultantes dos actos necessários à constituição da socie­ dade e seu registo, bem como à instalação e funcionamento, 1. A sociedade é administrada e representada, em juízo mesmo antes do seu registo definitivo. ou fora dele, activa e passivamente, por até o máximo de (15-1510-L02) cinco gerentes, eleitos pelos sócios, podendo ser escolhi­ dos de entre pessoas estranhas à sociedade, com dispensa de caução, salvo deliberação dos sócios em contrário. Adalberto & Petterson Angola, Limitada 2. A gerência tem competência para praticar todos os .Certifico que, por escritura de 19 de Dezembro áe 2014, actos necessários e convenientes para a realização do objecto lavrada com início a folhas 84; do livro de notas para escri­ social, devendo sujeitar a sua actuação às disposições legais turas diversas ri.° 382, do Cartório Notarial do Guiché Único e estatutárias e às deliberações dos sócios. da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da 3. Fica vedado à gerência obrigar a sociedade em actos Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras Primeiro: — Dalberto de Carvalho Dias António, sol­ de favor, fianças, avales, abonações, garantias ou contratos teiro, maior, natural do Rangel, Província de Luanda, semelhantes. residente em Luanda, Bairro Rangel, Rua da Brigada, Casa 4. A gerência pode delegar num dos seus membros a prá­ n.°1; Segundo: — Peterson António Vaz Benedito, solteiro, tica de determinados actos ou categorias de actos. maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, residente 5. A gerência pode constituir mandatários, ou procura­ em Luandà, no Município e Bairro do Cazenga, Casa n.° 23; dores da sociedade para a prática de determinados actos ou Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos categoria de actos. termos constantes dos artigos seguintes. CLÁUSULA 9.a Está conforme. • (Vinculação da sociedade) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em A sociedade obriga-se: Luanda, aos 19 de Dezembro de 2014. — O ajudante, ile­ i) pela assinatura de dois gerentes; gível. • ii) pela assinatura de um gerente e de um mandatário da sociedade; iii) pela assinatura de um gerente no âmbito dos pode­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE res que lhe tenham sido delegados por delibera­ ADALBERTO & PETTERSON ANGOLA, LIMITADA ção da gerência; ou. ARTIGO l.° ' iv) pela assinatura de um mandatário da sociedade, (Denominação e sede) devendo os mandatários actuar em conformi­ A sociedade adopta a denominação de «Adalberto dade com os respectívos mandatos. & Petterson Angola, Limitada», com sede social na Província 4186 DIÁRIO DA REPÚBLICA

de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, desde já nomeados gerentes, com dispensa de caução, Bairro do Rangel, Rua da Brigada, n.° 1-RA-154, Zona 1I, bastando, 2 (duas) assinaturas dos gerentes para obrigar podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do validamente a sociedade. • território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos ou outras formas de representação dentro e fora do País. ' e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais •

. ARTIGO2? > como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ . (Duração) lhantes. > A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ‘3. Os gerentes poderão delegar mesmo a pessoas estra­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir nhas a sociedade parte dos seus poderes de gerência, da data da celebração da escritura. ; ' . conferindo para o efeito o respectivo mandato.

• ARTIGO 3.° . ARTIGO 7.° ■ (Objecto) • • > . (Assembleia) A sociedade tem como objecto social comércio geral As Assembleias Gerais serão çonvocadas por simples a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, contabilidade, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta gestão de empreendimentos, prestação de serviços, indús­ (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva tria, hotelaria e turismo, restauração, pescas, agro-pecuária,' formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos ; informática, telecomunicações, .construção civil e obras sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, modas ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. e confecções, transportes marítimo, aéreo e terrestre de pas­ ARTIGO 8.° sageiros ou de mercadorias, transitários, oficina auto, salão (Divisão dos lucros) de cabeleireiro, botequim, assistência técnica, cómerciali- Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ záção de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de centagem para fundos ou destinos especiais criados em combustíveis, farmácia, centro médico, clínica geral, perfu­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ maria, agência de viagens, promoção e mediação imobiliária, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de as perdas se as houver. parques de diversões, realização de espectáculos culturais,, • ARTIGO 9.° : 1 . recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal ’ (Dissolução) estação de serviços, representações comerciais, serralha­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ria, carpintaria, venda de alumínio é sua utilização, cultura, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o jardim de infancia, creche, escola de condução, educação e sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja enquanto a quota se mantiver indivisa. permitido por lei. ARTIGO 10? (Liquidação) . ✓ ARTIGO 4.° (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos O capital social é de Kz: 100.000,00.(cem mil kwan­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a zas), integfalmente realizado em dinheiro, dividido e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nomi­ de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo pertencentes aos sócios Peterson António Vaz Benedito e.adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ e Adalberto de Carvalho Dias António, respectivamente. dade de condições. 'ARTIGO II.0 " . ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) (Preferência na amortização) • A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ íA sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não providência cautelar. * • . quiser fazer uso. ARTIGO 12? (Foro competente) ARTIGO 6? , ’ (Gerência) Para todas as questões emergentes do presente contrato, I. A gerência e representação da sociedade, em todos quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da. passivamente, incumbem aos sócios Peterson António Vaz Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Benedito e Adalberto de Carvalho Dias António, que ficam outro. III SÉRIE —N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 ______' - ______4187

ARTIGO 13.° 2. A sociedade tem a sua sede em Luanda, na Rua Costa (Balanços) K do Sol, Bairro Corimba. Casa n.° 76, Distrito Urbano da Os anos sociais serão os civis e os balanços serão' Samba, Município de Luanda, Província de Luanda. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 3.0 Conselho de Gerência pode deslocar a sede da socie­ a 31 de Março imediato. dade dentro da mesma província ou para província limítrofe, ARTIGO 14.° bem como criar e encerrar delegações, filiais, estabeleci­ . (Omisso) mentos, escritórios ou outras formas legais de representação No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ no território nacional ou estrangeiro. sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das ARTIGO 2? . Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (Objecto social) (15-1511-L02) _ 1. A sociedade tem por objecto prestação de serviço na área de formação especial, comércio e indústria de produtos têxteis, comércio a grosso e a retalho, farmácia, exploração C. I. D. S. C. — Centro de Inclusão e Desenvolvimento de inertes, prestação de serviço informático, educação, saúde, Santa Clara, Limitada consultoria informatizada, auditoria, importação e exporta­ Certifico que, por escritura de 19 de Dezembro de 2014, ção de bens e serviços diversos, produção e comercialização lavrada com início a folhas 91, do livro de notas para escri­ de hidrocarbonatos líquidos e gasosos, comercialização dos turas diversas n.° 238-A, do Cartório Notarial do Guiché produtos derivados do petróleo e outras actividades que Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto'Pires venham a ser contempladas em sede da Assembleia Gerak da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 2. A sociedade, no desenvolvimento do seu objecto Primeiro: — Júdice Milsa dos Santos Baptista Filipe, social, deverá, relativamente às suas filiais e sucursais, pro­ casada com Nzogi Bruno da Cruz Filipe, sob o regime de ceder, nos termos legal mente permitidos, à definição da comunhão de adquiridos, natural da Maianga, Província de estratégia destas e coordenar a actuação das mesmas, de Luanda, onde reside’habitualmente, no Distrito Urbano da forma a garantir p cumprimento das atribuições que, em Samba, Bairro Samba, Rua Costa do Sol, Casa n.° 76-R, cada momento, lhes estejam conferidas.. Zona 3; 3. Por simples deliberação do Conselho de Gerência, a Segundo: — Bruno Miguel Pinto de Sousa, solteiro, sociedade pode adquirir quaisquer participações em socie­ maior, natural de Penafiel, Portugal, de nacionalidade portu­ dades ou constituir novas cujo objecto seja, ou não, igual ao guesa, residente habitualmente em Luanda, Distrito Urbano seu, bem como adquirir participações eni sociedades regu­ da Samba, Bairro Benfica, Rua 29, Casa n.° 8-A, que outorga ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares . neste acto como mandatário do sócio Rui Fernando Sousa de empresas. ' Santos, solteiro, maior, natural da Vila Nova de Gaia, ARTIGO 3.° ’ . Portugal, de nacionalidade portuguesa, residente habitual­ (Duração) mente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro A sociedade durará por tempo indeterminado. Benfica, Condomínio Hípicos, Casa n.° 14; CAPITULOU Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos Capital Social, Quotas e Contribuições Adicionais termos constantes dos artigos seguintes. . Está conforme. , ? ARTIGO 4.° Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em (Capital social) ' Luanda, aos 22 de Dezembro de 2014. — O ajudante, z/e- 1. O capital social é, totalmente subscrito e realizado givel. em dinheiro no valor unitário de Kz: 100.000,00 (cem mil de kwanzas), equivalente a USD 1.000,00 (mil dólares dos Estados Unidos), correspondendo à Soma de duas quotas de igual valor. ESTATUTOS DA SOCIEDADE POR QUOTA 2. Estando aquelas quotas divididas e representadas da C. 1. D. S. C.— CENTRO DE INCLUSÃO seguinte forma: E DESENVOLVIMENTO SANTA CLARA, LIMITADA a) Uma quota com o valor nominal de Kz: 50.000,00 CAPÍTULO I (cinquenta mil kwanzas), equivalente a USD 500,00 Firma, Sede e Objecto Social . (quinhentos dólares norte americanos), pertencente

ARTIGO l.° à Sócia Júdice Milsa dos Santos Baptista Filipe; (Denominação e sede) % b) Uma quota com o valor nominal de Kz: 50.000,00 I. A sociedade adopta a forma de sociedade por (cinquenta mil kwanzas), equivalente a USD 500,00 quotas e a firma «C. I. D. S. C. — Centro de Inclusão e (quinhentos dólares norte americanos), pertencente Desenvolvimento Santa Clara, Limitada». ao sócio Rui Fernandes Sousa Santos. 4186 DIÁRIO DA REPÚBLICA- j

de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, desde já nomeados gerentes, com dispensa de caução, : Bairro do Rangel, Rua da Brigada, n.° 1-RA-154, Zona 11, bastando. 2 (duas) assinaturas dos gerentes para obrigar I podendo transferi-la livremente para qualquer outro locai do validamente a sociedade. • . . . . I território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos í| ou outras formas de representação dentro e fora do País. ' e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais < I

• ' . ARTIGO 2.° > ' - , ' como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- | . (Duração) lhantes. , ' •' ? | A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 3. Os gerentes poderão delegar mesmo a pessoas estra- J início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir nhas a sociedade parte dos seus poderes de gerência, | da data da celebração da escritura. conferindo para o efeito o respectivo mandato. I ARTIGO 7.° • • | • ARTIGO 3.° . (Objecto) ;■■■’ > (Assembleia) j A sociedade tem como objecto social comércio geral As Assembleias Gerais serão çonvocadas por simples a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, contabilidade, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta gestão de empreendimentos, prestação de serviços, indús­ (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva tria, hotelaria e turismo, restauração, pescas, agro-pecuária,‘ formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos • informática, telecomunicações, .construção civil e obras sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, modas ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. e confecções, transportes marítimo, aéreo e terrestre de pas­ ARTIGO 8.° sageiros ou de mercadorias, transitários, oficina auto, salão (Divisão dos lucros) - de cabeleireiro, botequim, assistência técnica, comerciali- Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ zãção de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de centagem para fundos ou destinos especiais criados em combustíveis, farmácia, centro médico, clínica geral, perfu­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ maria, agência de viagens, promoção e. mediação imobiliária, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de as perdas se as houver. parques de diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal ‘ ARTIGO 9.° . • (Dissolução) estação de serviços, representações comerciais, serrai ha- ' A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ria, carpintaria, venda de alumínio ê sua utilização, cultura, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o jardim de infancia, creche, escola de condução, educação e- sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócjo falecido ou ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja enquanto a quota se mantiver indivisa. permitido por lei. ’ ARTIGO 10.° (Liquidação) ARTIGO 4.° (Capital) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos O capital social é de Kz: 100.000,00.(cem mil kwan­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nomi­ de acordo, e se algum deles o pretender será.o activo social nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo pertencentes aos sócios Peterson António Vaz Benedito e.adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ e Adalberto de Carvalho Dias António, respectivamente. dade de condições. ' ARTIGO 1L° s ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) (Preferencia na amortização) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não providência cautelar. quiser fazer uso. . ARTIGO 12.° (Foro conipetente) ARTIGO 6.° (Gerência) Para todas as questões emergentes do presentp contrato, 1. A gerência e representação da sociedade, em todos quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da. passivamente, incumbem aos sócios Peterson António Vaz Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Benedito e Adalberto de Carvalho Dias António, que ficam outro. III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 ______'______4187

ARTIGO 13.° 2. A sociedade tem a sua sede em Luanda, na Rua Costa - (Balanços) K • do Sol, Bairro Corimba. Casa n.° 76, Distrito Urbano da Os anos sociais serão os civis e os balanços serão' Samba, Município de Luanda, Província de Luanda. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 3.0 Conselho de Gerência pode deslocar a sede da socie­ a 31 de Março imediato. dade dentro da mesma província ou para província limítrofe, ARTIGO 14.° bem como criar e encerrar delegações, filiais, estabeleci­ (Omisso) mentos, escritórios ou outras formas legais de representação No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ no território nacional ou estrangeiro. sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das ARTIGO 2? * ‘ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (Objecto social) 1. A sociedade tem por objecto prestação de serviço na área de formação especial, comércio e indústria de produtos têxteis, comércio a grosso e a retalho, farmácia, exploração C. I. D. S. C.—Centro de Inclusão e Desenvolvimento de inertes, prestação de serviço informático, educação, saúde, Santa Clara, Limitada consultoria informatizada, auditoria, importação e exporta­ Certifico que, por escriturá de 19 de Dezembro de 2014, ção de bens e serviços diversos, produção e comercialização lavrada com início a folhas 91, do livro de notas para escri­ de hidrocarbonatos líquidos e gasosos, comercialização dos turas diversas n.° 238-A, do Cartório Notarial do Guiché produtos derivados do petróleo e outras actividades que Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio AlbertoPires venham a ser contempladas em sede da Assembleia GeraL da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 2. A sociedade, no desenvolvimento do seu objecto Primeiro: — Júdice Milsa dos Santos Baptista Filipe, social, deverá, relativamente às suas filiais e sucursais, pro­ casada com Nzogi Bruno da Cruz Filipe, sob o regime de ceder, nos termos legal mente permitidos, à definição da comunhão de adquiridos, natural da Maianga, Província de estratégia destas e coordenar a actuação das mesmas, de Luanda, onde reside’habitualmente, no Distrito Urbano da forma a garantir p cumprimento das atribuições que, em Samba, Bairro Samba, Rua Costa do Sol, Casa n.° 76-R, cada momento, lhes estejam conferidas. Zona 3; 3. Por simples deliberação do Conselho de Gerência, a Segundo: — Bruno Miguel Pinto de Sousa, solteiro, sociedade pode adquirir quaisquer participações em socie­ maior, natural de Penafiel, Portugal, de nacionalidade portu­ dades ou constituir novas cujo objecto seja, ou não, igual ao guesa, residente habitualmente em Luanda, Distrito Urbano seu, bem como adquirir participações em sociedades regu­ da Samba, Bairro Benfica, Rua 29, Casa n.° 8-A, que outorga ladas por leis especiais e em agrupamentos complementares - neste acto como mandatário do sócio Rui Fernando Sousa de empresas. ’ ' ” Santos, solteiro, maior, natural da Vila Nova de Gaia, ARTIGO 3.° • Portugal, de nacionalidade portuguesa, residente habitual­ (Duração) mente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro A sociedade durará por tempo indeterminado. Benfica, Condomínio Hípicos, Casa n.° 14; CAPÍTULO II Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos Capital Social, Quotas e Contribuições Adicionais termos constantes dos artigos seguintes. . Está conforme. t ARTIGO 4.° Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em (Capital social) Luanda, aos 22 de Dezembro de 2014. — O ajudante, z/e- - 1. O capital social é, totalmente subscrito e realizado gível. \ em dinheiro no valor unitário de Kz: 100.000,00 (cem mil de kwanzas), equivalente a USD 1.000,00 (mil dólares dos Estados Unidos), correspondendo à soma de duas quotas de igual valor. ESTATÚTOS DA SOCIEDADE POR QUOTA 2. Estando aquelas quotas divididas e representadas da C. 1. D. S. C. — CENTRO DE INCLUSÃO seguinte forma: E DESENVOLVIMENTO SANTA CLARA, LIMITADA a) Uma quota com o valor nominal de Kz: 50.000,00 CAPÍTULO I (cinquenta mil kwanzas), equivalente a USD 500,00 Firma, Sede e Objecto Social . (quinhentos dólares norte americanos), pertencente

> ARTIGO I.° à Sócia Júdice Milsa dos Santos Baptista Filipe; (Denominação e sede) „ b) Uma quota com o valor nominal de Kz: 50.000,00 1. A sociedade adopta a forma de sociedade por (cinquenta mil kwanzas), equivalente a USD 500,00 quotas e a firma «C. I. D. S. C. — Centro de Inclusão e (quinhentos dólares norte americanos), pertencente Desenvolvimento Santa Clara, Limitada». ao sócio Rui Fernandes Sousa Santos, 4188 DIÁRIO DA RfePÚBLICA

3. O capital social poderá ser aumentado, por uma ou c) Se a sociedade consentir na transmissão, os demais mais vezes, pelos valores que-vierem a ser propostos pelo / .sócios devem ter direito de preferência na aqui­ Conselho de Gerência, de acordo com as necessidades de . sição da quota ou quotas que se pretendem trans­ financiamento das actividades contidas no objecto da socie­ mitir, cujo exercício de tal direito deve ser feito dade, mediante deliberação tomada, pelos sócios. nos termos dos pontos seguintes; 4. Em todos os aumentos de capitai, os sócios terão d) Os outros sócios devem informar o transmitente da direito de preferência na subscrição das novas quotas, na quota, por meio de carta registada com aviso.de proporção da sua participação social. recepção ou por carta enviada por via protoco­ ' ARTIGO 5.° lar, no prazo dè 30 (trinta) dias contados a partir (Amortização dc quotas) do consentimento previsto em (b) supra, da sua LA sociedade pode amortizar quotas com o mútuo con­ intenção de exercer o direito de preferência; sentimento do titular da quota. e) Se vários sócios pretenderem exercer o direito de 2. A sociedade só pode amortizar uma quota sem o con­ preferência, a quota ou quotas objecto da trans- sentimento do respectivo titular, quando tenha ocorrido, . missão, deverão ser dividas e partilhadas entre nomeadamente, um dos factos a seguir enumerados: eles, na proporção da sua participação no capi­ a) Arrolamento, penhora ou arresto da quota ou risco tal social. de alienação judicial, ou qualquer outro ipotivo 2. A transmissão das quotas, total ou parcialmenté, entre que retire ao titular da* quota a sua respectiva sócios ou entre um sócio e uma sociedade controlada por livre disponibilidade; esse mesmo sócio, pode ser livremente executada sem b) Exclusão do sócio; necessidade de consentimento prévio da sociedade e não c) O sócio seja judicialmente declarado insolvente; está sujeita ao direito de preferência dos demais sócios. d) O sócio participe em actos que violem os estatutos ARTIGO 7 ° da sociedade; (Prestações suplementares) e) A quota seja transmitida a terceiros sem o consen-. 1. Por deliberação da Assembleia Geral, pode ser exigido timento prévio da sociedade ou em violação de aos sócios que contribuam com prestações suplementares alguma obrigação legal ou contratual. em dinh’eiro, até ao montante máximo de Kz: 1.000.000,00 3. Para a amortização de quotas deve ser considerado o (um milhão de kwanzas), equivalente a USD 10.000,00 (dez valor contabilístico, tal como estabelecido no balanço espe­ mil dólares americanos). cialmente preparado para esse efeito, excepto se outro modo 2. Estas prestações suplementares não estão sujeitas for deliberado pela Assembleia Geral. 4. A amortização de quotas é precedida de uma ao vencimento de juros e devem ser executadas por todos Assembleia Geral, que constatará a verificação dos res- os sócios, na proporção da sua participação no capital pectivos pressupostos legais ou contratuais para que possa social. ocorrer a amortização, a qual deverá ter lugar nos seis meses ARTIGO 8.° posteriores ao conhecimento de qualquer dos fundamentos. (Prestações acessórias) A amortização da quota toma-se eficaz através da comunica­ 1. Por deliberação da Assembleia Geral, pode ser exigido ção ao sócio visado, mediante carta registada. aos sócios que contribuam com prestações acessórias, quer ARTIGO 6.° . • . - sejam em dinheiro ou noutro tipo de obrigações, até ao mon­ (Transmissão de quotas) tante máximo de Kz: 600.000,00 (seiscentos mil kwanzas), I. A transmissão de quotas, total ou parcialmente, a equivalente a USD 6.000,00 (seis mil dólares americanos). terceiros, depende do consentimento expresso e prévio da 2. Estas prestações acessórias podem estar sujeitas, ou sociedade e está sujeita ao direito de preferência dos demais não, ao vencimento de juros e devem ser executadas por sócios, nos seguintes termos: todos os sócios, nos termos da deliberação da Assembleia a) O sócio que pretende transmitir a quota deve obter Geral. v o consentimento dà sociedade, mediante carta registada com aviso de recepção ou uma carta CAPÍTULO III enviada à sociedade por via protocolar, em qual­ Órgãos Sociais

quer dos casos remetendo cópia aos demais ARTIGO 9.° sócios, indicando o nome do transmissário, o (Órgãos sociais) preço e os termos e condições da transmissão; 1. Os órgãos sociais da sociedade são: a Assembleia b) A sociedade deve consentir ou rejeitar a transmis­ Geral, a Gerência, o Fiscal-Único e o seu substituto. são no prazo de 30 (trinta) dias após a recepção . 2. Os membros dos órgãos sociais são nomeados por um de tal carta; período de 4 (quatro) anos, renováveis. III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 ______' ■ ______4189

• , , ' ARTIGO 10.’ ' órgãos sociais, bem como a.desistência de tais (Reuniões da Assembleia Geral) acções judiciais ou a transaeção em qualquer . 1. A.Assembleia Geral é composta por todos os sócios uma delas; •* , . * da sociedade. h) Alterações aos estatutos da sociedade; 2. Sem prejuízo de qualquer disposição legal diversa, a i) . A fusão, cisão, transformação ou dissolução da Assembleia Geral deverá ser convocada pelos gerentes com sociedade, bem como o retomo à actividade da a antecedência mínima de 30 dias, por carta registada ou por sociedade dissolvida; outro meio capaz de, comprovada e atempadamente, fazer J) A venda, hipoteca, arrendamento ou concessão de . chegar o aviso, nomeadamente por fax ou e-mail com aviso quaisquer outros direitos sobre os bens imóveis de recepção. -da sociedade; 3. Os sócios podem ser representados na Assembleia k) A venda, hipoteca ou trespasse do. estabeleci mento Geral por pessoa ou entidade que os mesmos livremente - comercial; escolham, por meio de carta endereçada ao Presidente da l) A subscrição, aquisição, venda ou hipoteca de par­ Assembleia Geral e entregue antes do iníció ou durante a ticipações sociais noutras sociedades. Assembleia Geral em causa. 2. As deliberações dos sócios devem ser aprovadas nos ARTIGO 11.° termos da lei. (Acta da Assembleia Geral) ARTIGO Í4.° . .1. De cada Assembleia Geral deve ser redigida a corres­ (Gerência) pondente acta, no livro de actas apropriado para o efeito. 1. A gerência é constituída por ambos os sócios, podendo 2. A acta da reunião deve ser assinada por todos os sócios ser, substituídos por um gerente, desde que nomeado em ou pelos seus representantes. * ' . Assembleia Geral. 3. Caso algum dos sócios se recuse a assinar a acta da 2. O gerente tem competência para praticar todos os reunião da Assembleia Geral, tal facto deve constar da actos necessários e convenientes para a realização do objecto mesma, referindo os motivos da recusa. ‘ social, devendo sujeitar a sua actuação às disposições legais ARTIGO 12.° e estatutárias impostas pelo contrato de sociedade ou por (Votos e deliberações) deliberação dos sócios. . ' 1. A cada parcela da quota com valor equivalente, em 3. O gerente pode ser remunerado, ou não, nos termos moeda nacional, USD 50,00 (cinquenta dólares americanos) estabelecidos pela Assembleia Geral. corresponde um voto. 4. O gerente não se pode fazer representar no exercício 21 As deliberações devem ser consideradas aprovadas das suas funções, o que não impede a gerência de constituir com a maioria dos votos emitidos, não se computando as mandatários ou procuradores da sociedade para a prática de abstenções. determinados actos ou categoria de actos.

■ ARTIGO 13.° 5. A gerência pode designar representantes e conce­ (Deveres dos sócios) der procurações livremente revogáveis a não-gerentes, que I. Sem prejuízo de outras matérias estabelecidas na lei, podem, ou não, ser sócios da sociedade, com o intuito de as seguintes matérias requerem deliberação da Assembleia realizar actos ou categorias de actos específicos. Geral de Sócios: ARTIGO 15.° (Forma dc obrigar a sociedade) a) A designação e destituição de qualquer membro • í. A sociedade obriga-se legaimente: dos órgãos sociais; a) Pela assinatura de qualquer um dos sócios - gerente ou; b) A concessão ou restituição das prestações suple­ b) Pela assinatura conjunta do gerente nomeado pela mentares e das prestações acessórias; assembleia e um dos sócios ou procurador, nos ter­ c) A aprovação da amortização de quotas, a venda, mos da procuração outorgada pelo sócio mandante; aquisição e oneração das quotas da sociedade, c) Por um procurador, nos termos da procuração bem como consentir na divisão ou disposição outorgada pela sociedade. das quotas; d) A Aprovação da exoneração dos sócios; CAPÍTULO IV é) A aprovação do relatório de gerência e relatório Final do Ano, Aplicação de Fundos e Disposições Finais anual de contas, a distribuição de lucros e a ges­ ARTIGO 16.° tão de perdas; (Final do ano) j) A isenção da responsabilidade dos gerentes ou dos 1. O ano fiscal deve corresponder ao ano civil. membros dos órgãos sociais; 2. O lucro anual da sociedade deve ser determinado nos g) A proposição de acções judiciais pela sociedade * termos da lei e deverá ser aplicado de acordo com a deci­ contra os gerentes, sócios ou membros dos são da Assembleia Geral, com excepção dos montantes que 4190 DIÁRIO DA REPÚBLICA

devam ser alocados para a criação ou reforço das reservas Rodrigues, Casa n.° 22, Bairro , Município de legais^nos termos da lei. Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, podendo trans­ 3. A Assembleia Geral decidírá pela distribuição, ou não, feri-la livremente para qualquer outro local do território dos lucros aos sócios, em cada ano. t - nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou

ARTIGO 17.° outras formas de.representação dentro e fora do País. . (Jurisdição) ARTIGO 2.° O Tribunal de Luanda, com explicita renúncia a qual-- A sua duração é por tempo indeterminado, còntando-se o quer outro, é exclusivamente competente para dirimir todos início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir os litígios decorrentes da aplicação dos presentes estatutos, da data da celebração da escritura. entre os sócios e a sociedade e entre a sociedade e os seus ARTIGO 3.° ...' gerentes ou liquidatários, especialmente quanto à validade . A sociedade tem como objecto social comércio geral a- das suas cláusulas e ao exercício dos seus direitos pelos grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, audi­ sócios. ‘ toria, contabilidade e fiscalidade, construção civil e obras ARTIGO 18.°. públicas, fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, (Cláusulas subsidiárias) produção e. venda de caixilharia de alumínio, promoção e As questões não abrangidas pelos presentes estatutos mediação imobiliária, informática, telecomunicações, elec­ deverão ficar sujeitas às disposições do direito angolano, tricidade, agro-pecuária, pescas, hotelaria, turismo, agência aplicáveis às sociedades por quotas. . de viagens, transportes aéreo, marítimo e terrestre, trans­ ’ (15-Í513-L02) porte de passageiros oú de mercadorias, camionagem, transitários, despachante, oficina auto, venda de mate­ rial de escritório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e GESTORAC — Gestão, Auditoria, Contabilidade confecções, botequim, centro médico, farmácia, material e - e Fiscalidade, Limitada ' equipamentos hospitalar, perfumaria, ourivesaria, relojoa­ Certifico que, por escritura de 18 de Dezembro de 2014, ria, agência de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, lavrada com início a folhas 61, do livro de notas para escri­ exploração de parques de diversões, realização de eventos turas diversas n.° 238-A, do Cartório Notarial do Guiché culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: . de serviço, comercialização.de petróleo e seus derivados, Primeiro: —Tomásia Maria. Antoinetta Mendes representações comerciais, ensino geral, infantário, importa­ Domingos, casada com Miguel Pedro Domingos, sob o ção e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro < regime de comunhão de adquiridos, natural do Senegal, mas ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e de nacionalidade cabo-verdiana, residente habitualmente seja permitido por lei. em Luanda, no Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro, ARTIGO 4.° Operário, Largo Deolinda Rodrigues, Casa n.° 22; 1.0 capitai social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Segundo: — Vaidemiro Costa Alegre da Gama Afonso, integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, por (2) quotas, iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 residente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Bairro , casa s/n.°; Thomasia Maria Antoinetta Mendes Domingos e Valdemiro Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos Costa Alegre da Gama Afonso, respectivamente. termos constantes dos artigos seguintes. ARTIGO 5.° Está conforme. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Luanda, aos 22 de Dezembro de 2014. — O ajudante, Z/e- de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não givel. quiser fazer uso.

ARTIGO 6.° ' 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os ESTATUTO DA SOCIEDADE seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ GESTORA C — GESTÃO, AUDITORIA, mente, incumbem aos sócios que ficam desde já nomeados CONTABILIDADE E FISCALIDADE, LIMITADA gerentes, com dispensa de caução, bastando as suas assina­ ARTIGO I.0 turas para obrigar validamente a sociedade. A soc iedade adopta a denom i nação soei al de «G ESTOR AC 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo — Gestão, Auditoria, Contabilidade e Fiscalidade, Limitada», em pessoa estranha à sociedade parte, dos seus poderes de com sede social na Província de Luanda, Largo Deolinda gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. III SÉRIE —N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015______j______4191

3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Juberema, Limitada e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Certifico que, por escritura 18 de Dezembro de 2014, como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. lavrada com início a folhas 49, do livro.de notas para escri­ < , V ■ " ARTIGO 7.° turas diversas n.° 238-A, dó Cartório Notarial do Guiché A Assembleia Geral será convocada por simples car­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires tas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não Primeira: — Mariana Carlos Manuel Maco, casada com prescreva formalidades especiais de comunicação. Se João Maco, sob o regime de comunhão de adquiridos, natu­ qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a ral do Uíge, Província do Uíge, residente habitualmente em comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, que possa comparecer. Avenida Hoji-ya-Henda, Bloco 25, 5.°; Segunda: — Rebeca Carlos Manuel, solteira, maior, ARTIGO 8.° natural do Uíge, Província do Uíge, residente habitual­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ mente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro centagem para fundos ou destinos especiais criados em Maculusso, casa s/n.°, Zona 8; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Terceira: — Berta Nunes Zage, casada com Moisés ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Féiix Nzagi, sob o regime de comunhão de adquiridos, natu­ as perdas se as houver. ral do Uíge, Província do Uíge, residente habitualmente em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, ARTIGO 9.° Rua da Cerâmica, Zona 17; A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Quarta: — Julieta Manuel Carlos de Castro, casada com de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Castro Álvaro dos Santos Jorge, sob o regime de comu­ e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou sobrevivo nhão de adquiridos, natural do Uíge, Província do Uíge, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da enquanto a quota se mantiver indivisa. Ingombota, Bairro Maculusso, Rua José Anchienta, 1.° 4; ARTIGO 10.° Uma sociedade comercial por quótas que se regerá nos Dissolvida a sociedade por acordo dós sócios e nos . termos constantes dos artigos seguintes. demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ‘ Está conforme. • Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta Luanda, aos 19 de Dezembro de 2014. — O ajudante, í/e- de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social givel. licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ dade de condições.

ARTIGO 11.° ESTATUTOS DA SOCIEDADE . . / A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ‘ JUBEREMA, LIMITADA- qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou . ARTIGO-1.° • providência cautelar. (Denominação e sede)

ARTIGO 12.° A sociedade adopta a denominação de «Juberema, Para todas as questões emergentes do presente contrato, Limitada», com sede social na Província de Luanda, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Município do Cazenga, Bairro da Cuca, Rua da Cerâmica entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da do Cazenga, Casa n.° 28-A, podendo transferi-lá livremente Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, suçursais, agências ou outras formas de repre­ • . . ARTIGO I3.° sentação dentro e fora do País, Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano ime­ ARTIGO 2.° , • ' . * (Duração). • diato. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ARTIGO 14.° •. . início da sua actividade, para todos os-efeitos legais, a partir Os anos sociais serão os civis e os balanços serão da data da celebração da escritura. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar ARTIGO‘3.0 a 31 de Março imediato. (Objecto) ARTIGO 15.° •' A sociedade tem como objecto social, comércio geral No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, contabilidade, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das gestão, prestação de serviços, indústria, hotelaria e turismo, Sociedades Comèrciais, e demais legislação aplicável. restauração, pescas, agro-pecuária, informática, telecomu­ . 1‘ (15-1514-L02) nicações, construção civil e obras públicas, fiscalização de 4192 ' DIÁRIO DA REPÚBLICA

obras, saneamento básico, modas e confecções, transportes Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ marítimo, aéreo e terrestre de passageiros ou de mercadorias, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas transitários, oficina auto, saião de cabeleireira, botequim, as perdas se as houver. assistência técnica, comercialização de petróleo e lubrifi­ ARTIGO 9.® cantes, exploração de bombas de combustíveis, farmácia, (Dissolução) centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de via­ gens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento pastelaria e panificação, exploração de parques de diversões, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o realização de espectáculos culturais, recreativos e despor­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou tivos, exploração mineira e florestal estação de serviços, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, representações comerciais, serralharia, carpintaria, venda. enquanto a quota se mantiver indivisa, r de alumínio e sua utilização, cultura e ensino geral, escola ' • ' ARTIGO 10.° de condução, segurança de bens patrimoniais, importação e ' (Liquidação) exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo - do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja Dissolvida a sociedade pôr acordo dos sócios e nos permitido por lei. demais casos legais, todos os,sócios serão liquidatários ea

ARTIGO 4.° liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta (Capitai) de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ' O capitai social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo zas), .integralmente realizado em dinheiro, dividido e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ representado por 4 (quatro) quotas iguais no valor nomi- dade de condições. . nal de Kz:_ 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) cada ARTIGO II.® , uma, pertencentes às sócias Berta Nunes Zage, Mariana (Preferência na amortização) Carlos Manuel Maco, Rebeca Carlos Manuel e Julieta A sociedade reserva-se p direito de amortizar a quota de Manuel Carlos de Castro, respectivamente. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 5.° providência cautelar. (Cessão dc quotas) - ' A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con- , . ARTIGO 12.® (Foro competente) . sentimento da sociedade, a qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Para todas as questões emergentes do presente contrato, ( quiser fazer uso.. J quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da ARTIGO 6.° (Gerência) * ’ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer* 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os outro. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva-^ ARTIGO 13.® mente, incumbem à sócia Berta Nunes Zage, que fica desde (Balanços) já nomeada gerente, com dispensa de caução, bastando á Òs anos sociais serão os civis e os balanços serão assinatura da gerente para obrigar validamente a sociedade. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e a 31 de Março imediato. contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. ARTIGO 14.® 3. A sócia-gerente poderá delegar mesmo a pessoas (Omisso) estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ conferindo para o efeito o respectivo mandato. sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das

ARTIGO 7.® Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (Assembleia) (15-I515-L02) As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos trinta (30) dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva SAN JAMBA— Prestação de Serviços, formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos Comércio a Grosso e a Retalho (SU), Limitada sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora- ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. - Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ARTIGO 8.® 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. (Divisão dos. lucros) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ sentada sob o n.° 8 do livro-diário de 19 de Dezembro do centagem para fundos ou destinos especiais criados em corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ' t k III SÉRIE—N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 4193

Certifico que Bernando Sonhi Sanjamba, casado com comerciais, prestações de serviços, ensino geral, infantário, Isabel Marcelina Paulino Sanjamba, sob o regime de comu­ importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qual­ nhão de adquiridos, natural do Luena, Província do , quer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios residente habitualmente em Luanda, no Município de Belas, acordem e seja permitido por lei.

Bairro Futungo, casa s/n.°, Zona 3, constituiu uma socie­ . ARTIGO 4.° dade unipessoal por quotas denominada «SANJAMBA (Capital) — Prestação de Serviços, Comércio A Grosso e a Retalho O capital social é del

• ARTIGO 6.° ESTATUTOS DA SOCIEDADE (Gerência) • SANJAMBA — PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, A gerência e administração da sociedade, em todos os COMÉRCIO A GROSSO E A RETALHO seus actos é contratos, em juízo e fora dele, actíva e passiva­ (SU), LIMITADA mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO l.° para obrigar validamente a sociedade. (Denominação c sede) 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos , A sociedade adopta a denominação de «SANJAMBA e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais — Prestação de Serviços, Comércio a Grosso e a Retalho como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, lhantes. . ’ rua s/n.°, Zona.3, Bairro do , Município de 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer outro dade para assumir as funções de gerência. local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ ARTIGO 7.° ' sais, agências ou outras formas de representação dentro e (Decisões) ' - fora do País. As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ ARTIGO 2.° (Duração) ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por- ele assinadas e mantidas em livro de actas. À sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 8.° (Dissolução) * do respectivo registo. ‘

ARTIGO 3.° A sociedade não se dissolverá por morte oú impedimento (Objecto) do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei­ A sociedade tem como objecto social o comércio geral a ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se tria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização mantiver indivisa.

de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­ ARTIGO 9.° xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, (Liquidação) informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, À liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes ■ ARTIGO 10.° aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de (Balanços) mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a- Os anos sociais serão os civis e os balanços serão -car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, dados erh 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, cen­ a 31 de Março imediato. tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, perfumaria, ourivesaria,4 relojoaria, agência de viagens, ARTIGO II.0 (Omisso) pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais, recreativos No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da de bombas de combustíveis ou- estação de serviço, comer­ Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. cialização de petróleo e seus derivados, representações ' . (15-15I6-L02) 4194 • DIÁRIO DA REPUBLICA ‘ ‘ •

ALGOACABINDA FABRICATION SERVICES—' Outubro de 2011, que outorga na qualidade de Presidente do . Serviços Petrolíferos, Limitada Conselho de Administração da sociedade de direito ango­ lano «IMOV1AS — Urbanismo e Construção, S. A.», com Certifico que, com início a folhas 45, do livro de notas sede social ém Luanda, no Município da Maianga, Travessa para escrituras diversas n.° 989-B, do l.° Cartório Notarial . Alexandre Pejes, n.° 8, rés-do-chão, com o capital social, da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do integralmente subscrito e realizado, dé sessenta milhões teor seguinte: * ■ de kwanzas, matriculada nà Conservatória do Registo Cessão de quotas e alteração parcial do pacto social Comercial de Luanda, sob o número quatrocentos e seis, da sociedade «ALGOA ' CABINDA FABRICATION barra, dois mil e sete (406/2007), é titular do Número de SERVICES — Serviços Petrolíferos; Limitada». Identificação Fiscal cinco, quatro, zero, um, um, seis, zero, No dia 5 de Dezembro de 2014, na Cidade de Luanda zero, oito, nove (5401160089), conforme certidão comer­ e no l.° Cartório Notarial, perante mim, Licenciado em cial passada pela acima referida Conservatória, que adiante Direito, Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua, seu respec­ arquivo. - ' ’ - tivo Notário, compareceram como outorgántes: Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos Primeiro: — André Alexandre Redes Palma Ramos, acima referidos documentos dè identificação; a qualidade e de nacionalidade portuguesa, residente na Avenida 4 de a.suficiência dos poderes com que intervêm, verifiquei-as ’ Fevereiro, n.° 95, 3.°-32, na Cidade e Província de Luanda, ,em face dos documentos das sociedades, que me foram exi­ titular do Passaporte n.° N, zero, nove, três, cinco, oito, qua­ bidos. tro (N093584), emitido em 22 de Abril de 2014, e válido até w Disse o primeiro outorgante: 22 de Abril de 2019, que outorga na qualidade de procurador .. da «Services Algoa International ÀngolaAnstalt», sociedade Que a mandante da sua representada, «DEEP MAR SERVICES — Serviços Petrolíferos, Comércio e Indústria, constituída e existente ao abrigo das leis do Lichtenstein, S. A.», é sócia da sociedade comercial por quotas que usa com sede social sita em 27 Austrasse, FL-9490, Vaduz, a firma «ALGOA CABINDA FABRICATION SERVICES no Principado do Lichtenstein, actuando através da sua —. Serviços Petrolíferos, Limitada», com sede social em sucursal em Angola, «Services Algoa International Angola Cabinda, no Município de Cabinda, na Base do Malongo, Anstalt - Sucursal de Angola», com escritório principal na inscrita na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Avenida 4 de Fevereiro, n.° 95, 3.°-32, em Luanda, matri­ 2.a Secção do Guiché Único, sob o número mil trezentos e culada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, sob o número cento e quatro barra mil novecentos e noventa ; setenta e sete traço zero oito (1377-08), e titular do Número e oito (104/1998), titular do Número de Identificação Fiscal de Identificação Fiscal cinco, quatro, um, sete, zero, três, cinco, quatro, um, zero, zero, zero dois, quatro, oito, zero, cinco, três, oito (5417030538) (adiante designada ape­ dois (5410002482), conforme procuração outorgada em nas por «Sociedade»), com o capital social, integralmente 25 de Junho de 2014, que adiante arquivo, a qual, por seu subscrito e realizado, de Kz: 375.000,00, (trezentos e setenta turno, intervém neste acto na qualidade de procuradora e e cinco mil kwanzas) dividido em duas quotas, uma com o em representação da sociedade de direito angolano «DEEP valor nominal de Kz: 168.750,00 (cento e sessenta e oito MAR SERVICES — Serviços Petrolíferos, Comércio e mil setecentos e cinquenta kwanzas) Kz: 168.750,00, cor­ Indústria, S. A.», com sede social em Luanda, no Município respondente a quarenta e cinco por cento (45%) do capital da Ingombota, Bairro Maculusso, Rua Nicolau Gomes social, pertencente à «DEEP MAR SERVICES — Serviços Spencer, n.° 45, 1.° andar, Apartamento n.° 4, com o capital Petrolíferos, Comércio e Indústria, S.A.», e outra com o social, integralmente subscrito e realizado, de dez milhões valor nominal de Kz: 206.250,00 (duzentos e seis mil duzen­ de Kwanzas, matriculada na Conservatória do Registo tos e cinquenta kwanzas) correspondente a cinquenta e cinco Comercial de Luanda, sob o n.° cento e sessenta e seis, por cento (55%) do capital social, pertencente à «Services barra, dois mil e cinco (166/2005), e titular do Número, Algoa International Angola Anstalt», conforme certidão de Identificação Fiscal cinco, quatro, zero, dois, um, qua­ comercial passada pela acima referida Conservatória, que tro, zero, oito, oito, zero (5402140880), conforme certidão adiante arquivo. , ■ comercial emitida pela acima referida Conservatória, que Mais disse, o primeiro outorgante: adiante arquivo, ao abrígo da procuração irrevogável outor- ; Que, pelo presente instrumento notarial e devidamente gada, neste Cartório Notarial, em 21 de Agosto de 2014, a autorizado pela «DEEP MAR SERVICES —'Serviços - seu favor, pela supramencionada «DEEP MAR SERVICES Petrolíferos, Comércio e Indústria, S. A.», conforme resulta — Serviços Petrolíferos, Comércio e Indústria, S. A.»; da atrás referida procuração irrevogável e da deliberação dos Segundo: Sílvio Edgar Assis Fernandes, de nacionali­ sócios, aprovada, por unanimidade dos votos corresponden­ dade portuguesa, residente na Travessa Alexandre tes à totalidade do capital social, em reunião da respectiva Peres, n.° 8, rés-do-chão, Bairro da Maianga, na Cidade Assembleia Geral, realizada em 26 de Junho de 2014, cons­ e Província de Luanda, titular do Passaporte n.° L nove, tante da Acta n.° 4/2014, cuja fotocópia autenticada adiante um, quatro, oito, oito, zero (L914880), emitido em 27 de 1 se arquiva, cede a favor da representada do segundo outor- III SÉRIE —N.° 56—’DE 24 DE MARÇO DE-2015______4195 gante, «IMOVIAS — Urbanismoe Construção, S. A.», que e setenta e cinco mil kwanzas), equivalente a compra e adquire para sua representada, a quota a USD 5.000,00 (cinco mil dólares dos Estados de Kz: 168.750,00 (cento e sessenta e oitô mil setecentos Unidos da.América), dividido e representado por e cinquenta kwanzas) correspondente â quarenta e cinco 2 (duas) quotas, uma no valor de Kz: 206.250,00 por cento (45%) do capital social, de que a «DEEP MAR . (duzentos e seis mil, duzentos e cinquenta kwanzas), SERVICES — Serviços Petrolíferos, Comércio e Indústria, equivalente a USD 2.750,00 (dois mil setecentos e S. A.», é titular na sociedade, pelo preço total de cinquenta dólares dos Estados Unidos da América), USD 8.500.000,00 (oito milhões e quinhentos mil dóla­ representando 55% do capital social, titulada res dos Estados Unidos da América), montante este que a pela sócia «Services Algoa International Holding cedente já recebeu e do qual dá integral quitação. Anstalt», e a outra no valor de Kz: 168.750,00 Disse, ainda, o primeiro outorgante: (cento e sessenta e oito mil, setecentos e cinquenta • Que a acima identificada quota se encontra e é cedida kwanzas), equivalente a USD 2.250,00 (dois mil integralmente realizada e livre de quaisquer ónus, encargos duzentos e cinquenta dólares dos Estados Unidos ou responsabilidades, bem como de quaisquer limitações, da América) representando 45% do capital social, seja qual for a sua natureza ou origem, que possam prejudi­ titulada pela sócia «IMOVIAS — Urbanismo e car, limitar ou impedir o exercício de todos os direitos a ela Construção, S. A.». inerentes ou a sua livre disponibilidade, incluindo quaisquer Mais disseram os outorgantes, nas invocadas qualidades: eventuais direitos de opção ou de preferência, dos sócios, da Que se mantêm válidas todas as cláusulas, números e alí- . sociedade ou de terceiros; . neas dos estatutos da sociedade não alterados pela presente Que a presente cessão abrange todos os direitos e obri­ escritura. gações inerentes à quota cedida, incluindo, nomeadamente, Assim o disseram e outqrgaram. lucros vencidos, não distribuídos e vincendos à presente Feita por minuta. < data, bem como todos os direitos de crédito de que a man­ a) Fotocópia autenticada da acta relativa à reu­ dante da representada do primeiro outorgante seja titular nião da Assembleia Geral da «ALGOA perante a sociedade; CABINDA FABRICATION SERVICES — Que, em consequência da cessão ora operada, a mandante '• Serviços Petrolíferos, Limitada», realizada da sua-representada, «DEEP MAR SERVICES — Serviços em 26 de Junho de 2014; Petrolíferos, Comércio e Indústria, S. A.», se aparta defi­ b) Certidão de Registo Comercial comprovativa dos nitivamente da sociedade, nada mais tendo a reclamar e elementos registrais da sociedade, emitida a 6 de deixando de nela ter qualquer interferência ou responsabi­ Fevereiro de 2014;. lidade; c) Certidão de Registo Comercial comprovativa dos Que a Mandante da sua representada, «DEEP MAR SERVICES — Serviços Petrolíferos, Comércio e Indústria, elementos registrais da «SERVICES ALGOA S. A.», renuncia ao direito de nomear gerentes na sociedade INTERNATIONAL ANGOLA ANSTALT — e autoriza a que a firma social se mantenha inalterada. Sucursal de Angola», emitida a .14 de Outubro Pelo segundo outorgante foi .dito: • de 2013; Que a sua representada, «IMOVIAS — Urbanismo e d) Certidão de Registo Comercial comprovativa dos Construção, S. A.», aceita a respectiva cessão da quota, com elementos registrais da «DEEP MAR SER- o valor nominal acima referido, correspondente a quarenta VICES — Serviços Petrolíferos, Comércio e e cinco por cento (45%) do capital social da sociedade, nos Indústria, S. A.», emitida a 20 de Junho de 2014; precisos termos exarados, incluindo o preço mencionado . e) Certidão de Registo Comercial comprovativa dos supra. elementos registrais da «IMOVIAS — Urba­ E pelos outorgantes foi dito, nas invocadas qualidades, nismo e Construção, S. A.», emitida a 5 de foi ainda dito: . ' . . Agosto de 2014; Que as suas representadas, «Services Algoa International fi Fotocópia autenticada da acta relativa à reunião da Holding Anstalt», e «IMOVIAS — Urbanismo e Assembleia Geral da «IMOVIAS — Urbanismo Construção, S. A.», como únicas sócias que ficam sendo e Construção, S. A.», realizada em 26 de Junho desta sociedade, pelo presente instrumento notarial proce­ de 2014; dem à alteração parcial dos estatutos da sociedade, no que g) Procuração irrevogável outorgada, neste Cartório respeita ao.artigo 4.°, referente ao capital social, o qual passa Notarial, em 21 de Agosto de 2014; a ter a seguinte redacção:. h) Procuração outorgada, neste Cartório Notarial, em • ARTIGO 4.° 25 de Junho de 2014. O capital social, integralmente subscrito e rea­ Na presença simultânea dos outorgantes fiz, em voz alta, lizado em dinheiro, é de Kz: 375.000,00 (trezentos a leitura desta escritura e a explicação do seu conteúdo, com 4196 DIÁRIO DA REPÚBLICA

a advertência da obrigatoriedade de ser requerido o registo Luanda, Rua Direita da Funda, Casa n.° 49, Caop Casas deste acto no prazo de noventa 90 dias, a contar da presente Novas, Bairro da Caop, Município de , podendo data, após o que passam a assinar, comigo, Notário. transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ Está conforme. . rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou É certidão que fiz extrair e vai conforme ao original. outras formas de representação dentro e fora do País.

°I. Cartório Notaria! da Comarca de Luanda, em Luanda, ARTIGO 2.° aos 17 de Dezembro de 2014/— A Ajudante, Filomena A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Manuel A. J. Augusto. (15-2438-LO1) início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da presente escritura.

Caopão Comercial, Limitada >- ARTIGO 3.° . - . A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ Certifico que, por escritura de 10 de Fevereiro de 2015, viços, comércio geral a grosso e a retalho, empreitadas de lavrada com início a folhas 21, do livro de notas para escri­ construção civil e obras públicas, promoção e mediação turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único imobiliária, yenda de equipamentos dos serviços de segu­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da rança privada, prestação de serviços de segurança privada, Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: infantário, creches, importação e comercialização de medi­ Primeiro: — António.Mateus Lourenço, solteiro, maior, camentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais natural de Banga, Província do Kwanza-Norte, residente no diversos, fabrico e distribuição de medicamentos, equipa­ Município do , Bairro Caop, Rua Directa da Funda, mentos e produtos hospitalares, manutenção e assistência Casa n.° 49, que outorga neste acto por si individualmente e a equipamentos diversos, educação, ensino geral, escola de em nome e representação dos seus filhos menores Flori vai línguas, desporto e cultura, escola de condução, informática, Alfredo Lourenço, de 7 anos de idade, natural de Luanda, telecomunicações, hotelaria e turismo; restauração^ casinos, Província de Luanda e Leonor Madalena Buka Lourenço, de indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria cie 15 anos de idade, natural do Cacuaco, Província de Luanda, panificação, camionagem, transitários, cabotagem, rent-a- Cecílio Alfredo Mateus Lourenço, de .15 anos de idade, -car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transporte natural do Cacuaco, Província de Luanda e António Mateus de passageiros, transporte de mercadorias, oficina auto, ofi- Alfredo Lourenço, de 12 anos de idade, natural do Cacuaco, . cina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material Província de Luanda, todos consigo conviventes; de escritório e escolar, venda e instalação de material indus­ Segundo: — Sidney Alfredo Lourenço, solteiro, maior, trial, venda e assistência a viaturas, comercialização de natural da Maianga, Província de Luanda, residente em material de construção, comercialização de lubrificantes, Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cacuaco, salão de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização casa sem número; de gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalen­ tes, perfumarià, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, Terceiro: — Calvin Fernando Alfredo Lourenço, solteiro, relojoaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente clínica geral, geladaria, exploração de parques de diver­ em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Caop, são, exploração mineira, exploração florestal, exploração de casa sem número; • bombas de combustíveis, estação de serviço, representações Quarto: — Lourema Maria Alfredo Lourenço,' solteira, comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro em Luanda, no Município do Cacuaco, Bairro Caop, casa ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e sem número; seja permitido por lei. Uma sociedade conrlercial por quotas de responsabi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos ARTIGO 4.° artigos seguintes. . • O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil Está conforme. kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e Cartório Notaria! do Guiché Único da Empresai em representado por 8 (oito) quotas, sendo 1 (uma) quota no Luanda, 11 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegíveL valor nominal de Kz: 130.000,00 (cento e trinta mil kwan­ zas), pertencente ao sócio António Mateus Lourenço, e 7 (sete) quotas iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios, Sidney ESTATUTOS DA SOCIEDADE Alfredo Lourenço, Calvin Fernando Alfredo Lourenço, CAOPÃO COMERCIAL, LIMITADA Cecílio Alfredo Mateus Lourenço, Lourema Maria Alfredo ARTIGO L° Lourenço, António Mateus' Alfredo Lourenço, Florival A sociedade adopta a denominação social de «Caopão Alfredo Lourenço e Leonor Madalena Buka Lourenço, res­ Comercial, Limitada», com sede social, na Província de pectivamente. III SÉRIE — N.°56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4197

; ARTIGO 5.° ARTIGO 13.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Os balanços, serão dados em 31 de Dezembro de cada sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano ime­ de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele' não diato.

quiser fazer uso. ARTIGO 14.° • . ARTIGO 6.° No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ A gerência e administração da sociedade, em todos os sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que.é a Lei das • seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. sivamente, incumbem ao sócio António Mateus Lourenço, . . (15-2845-L02) que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a assinatura do gerente para obrigar validamente a sociedade. PÉS DESCALÇOS — Colectivo Cultural 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo Certifico que, com início a folhas 93, do livro de-notas em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de para escrituras diversas n.° 988-B, do l.° Cartório Notarial gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos teor seguinte: e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Constituição da associação «PÉS DESCALÇOS — como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Colectivo Cultural». ARTIGO 7.° No dia 8 de Outubro, de 2014, em Luanda e no 1.° Cartório A Assembleia Geral será convocada por simples cartas Notarial, perante mim, o Notário, Licenciado, Amorbelo registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias Vinevala Paulino Sitôngua, compareceram como outorgantes: de antecedência, isto quando a lei não prescreva. Primeiro: — Januário Francisco José, solteiro, maior, ARTIGO 8? natural da Província de Luanda, onde reside, Rua da Samba, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ n.° 106, l.°, Bairro , Ingombota, titular do Bilhete centagem para fundos ou destinos especiais criados em- de Identidade n.° 000020677LA029, emitido pela Direcção Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Nacional de Identificação, aos 26 de Agosto de 2010; ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Segundo: — Suzana Helizena da Rosa de Sousa, solteira, as perdas se as houver. maior, natural da Província de Luanda, onde reside, Rua ARTIGO 9.° Albano Machado, n.° 47, A, Bairro Maculusso, Ingombota, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento titular do Bilhete de Identidade n.° 000090271LA026, emi­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os tido pela Direcção Nacional de Identificação, aos 25 de sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido Junho de 2010; ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ Terceiro: — Paula Nhyala Assis do Nascimento, solteira, sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. maior, natural ‘da Província de Luanda, onde reside. Largo de , n.° 47, Zona 7, Bairro Miramar, Sambizanga, 4 ARTIGO 10.° titular do Bilhete de Identidade n.° 000014585LA027, emi­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos tido pela Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a aos 12 de Outubro de 2009, que outorgam este acto em nome liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta . e em representação da «PÉS DESCALÇOS — Colectivo de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social Cultural». licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ dos documentos, a qualidade em que intervêm e a suficiência dade de condições. ' ' . dos seus poderes para o acto, verifiquei-os em face do docu­ ARTIGO 11.° mento, que no fim menciono e arquivo. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de E por eles foi dito: qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Que, pela presente escritura e no âmbito dos pode­ providência cautelar. res que lhes foram conferidos por Acta da Assembleia

ARTIGO 12.° • Geral Constitutiva, de 8 de Dezembro de 2013, é consti­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, tuída uma associação denominada, «PÉS DESCALÇOS quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer — Colectivo Cultural», abreviadamente designada por «Pés entre eles e a própria sociedade, fica estipulado a Foro da Descalços», com sede na Província de Luanda, Município Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de Belas, Centralidade do Kilamba, Bloco G16, 3.° andar. outro. Apartamento. n.° 32. 4198 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Que, esta associação vai reger-se pelos respectívos esta­ . \ . a) Promover e fomentar as artes e a cultura angolana tutos que faz parte integrante desta escritura, que é um nas suas diversas manifestações; b) Organizar programas de formação e desenvolvimento documento elaborado em separado, nos termos e para os contínuo das variadas disciplinas artísticas; efeitos do n.° 2 do artigo 78.? do Código do Notariado, com c) Estimular a actividade de mecenato e desenvolvi­ a redacção que lhe foi dada pelo artigo 55.°, da Lei n.° 1/97, mento das áreas de suporte do mercado cultural; de 17 de Janeiro, cujo conteúdo eles outorgantes têm per­ d) Elaborar projectos e estratégias de crescimento da actividade, promoção e colaboração cultural; : feito conhecimento, pelo que, é dispensada a sua Leitura. è) Desenvolver plataformas de partilha e intercâmbio de Assim o disseram e outorgaram. . ' ~ informações necessárias ao crescimento cultural; Instruem este acto: J).Fornecer bens e serviços culturais.

a) O documento complementar que atrás se fez alu­ • ARTIGO 5.° são; Para consecução de seus fins a «Pés Descalços» propõe- b) Certificado de Admissibilidade, emitido pelo -se a: . Gabinete Jurídico do Ministério da Justiça e dos a) Promoção e execução de projectos, programas e Direito Humanos, em Luanda, aos 8 de Julho de planos com vista o desenvolvimento das artes; b) Prestar serviços de apoio a comunidade e órgãos ' - 2014; públicos na mesma área de actuação que a «Pés ç) Acta da Assembleia Geral Constitutiva e de nomea- Descalços» sem qualquer finalidade lucrativa; - . ção dos órgãos sociais da Associação, para c) Manter publicações especializadas sobre trabalhos inteira validade deste acto. e assuntos relativos à suà actividade; Aos outorgantes e na presença simultânea de todos, d) Convencionar com diversos órgãos para beneficiar fiz em voz alta a leitura desta escritura e a explicação do \ de apoios de públicos ou privados. seu conteúdo e adverti aos mesmos da obrigatoriedade do ARTIGÒ 6.° registo deste acto. A «Pés Descalços» terá um regulamento interno que será Imposto do selo: Kz: 125,00. aprovado pela Assembleia Geral e regulará o funcionamento da associação. -

CAPITULOU • ESTATUTOS DA ' Dos Membros

PÉS DESCALÇOS— COLECTIVO CULTURAL SECÇÃO 1 - Do Quadro Social CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins ARTIGO 7? ' . Serão admitidos como membros todas as pessoas físicas' ARTIGO l.° e/ou jurídicas, em pleno gozo dos seus direitos civis, que se Pelo presente instrumento é constituída a associação mostrem interessados nos fins da «Pés Descalços». não-governamental denominada «PÉS DESCALÇOS — § Único: — Os membros não respondem, nem mesmo Colectivo Cultural» ou abreviadamente «Pés Descalços»; subsidiariamente, pelas obrigações sociais da «Pés que passa a ser regulada por estes estatutos, pelo regula­ Descalços».

mento interno que vier a adoptar e demais legislação sobre a ARTIGO 8.° - matéria vigente em Angola. O quadro social da «Pés Descalços» é constituído pelas

ARTIGO 2.° seguintes categorias de membros: . 1 A «Pés Descalços» terá a sua sede na Província de a) Fundadores: são os membros que constituíram a associação aprovando os estatutos e subscre­ Luanda, Município de Belas, Centralidade do Kilamba, vendo a acta de constituição. Bloco G16, 3.° andar, Apartamento n.° 32, podendo abrir b) Efectivos: são os membros que ingressam para a delegações em todo o território nacional. .. associação e cumprem com os estatutos da «Pés ARTIGO 3.® ' Descalços» comungando do seu objecto social A «Pés Descalços» é uma pessoa jurídica angolana de e fins. direito privado, filantrópica, educacional, cultural,, assisten- c) Honorários: constituem-se nas personalidades cial e com outros carácteres que se acharem pertinentes para . nacionais ou estrangeiras que tenham pres- a prossecução do seu objecto. Tem duração indeterminada ' tado relevantes serviços à «Pés; Descalços» ou

ARTIGO 4.° . ' tenham concorrido de maneira apreciável para o A «Pés Descalços» tem por fim: alcance do seu objecto social. III SÉRIE—N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 • ‘ '4199

. SECÇÃO II SECÇÃO II Dos Direitos dos Membros Da Assembleia Geral

• . ARTIGO 9.° z ARTIGO 14.° ' São direitos assegurados aos membros fundadores e A Assembleia Geral é o órgão máximo da «Pés efectivos: Descalços» e será constituída por todos membros que nela a) Participar das Assembleias Gerais, discutir e votar comparecerem, em pleno gozo de seus direitos estatutários . nas diversas matérias, propor, eleger e ser eleito quando regularmente convocada. para os cargos sociais da «Pés Descalços». 1. A Assembleia Gerai será realizada ordinariamente b) Requerer convocação de Assembleia Geral todos os anos, com a finalidade de aprovar relatórios de acti­ Extraordinária, justificando convenientemente o vidades e de contas, eleger os órgãos sociais. pedido, subscrito por 2/3 dos membros em pleno gozo dos seus direitos; 2. Poderá ainda realizar-se extraordinariamente quando . c) Participar de todas as actividades da associação. justificada pela Mesa da Assembleia Geral ou por requeri­ § Único: Para gozar de quaisquer dos direitos acima mento de 2/3 (dois terços) dos membros em pleno gozo dos enumerados, é necessário que o associado tenha cumprido seus direitos estatutários/ com as obrigações de membro. ARTIGO 15.° SECÇÃO III A convocação da Assembleia Geral far-se-á uma só vez Das Obrigações dos Membros por meio'de convocação dos membros com antecedência ARTIGO I0.° mínima de 10 (dez) dias. , São obrigações dos membros «Pés Descalços» cumprir 1. Na convocatória deverá constar a data, horário, local e as disposições estatutárias e o regimento interno e: a ordem de trabalhos. a) Acatar as decisões dos órgãos da associação; 2. A Mesa dà Assembleia Geral será composta por um b) Pagar a jóia e as quotas; presidente coadjuvado por um secretário. c) Aceitar as incumbências que lhes forem atribuí­ 3. Ao presidente compete: das pelos órgãos da associação, participando de a) Convocar a Assembleia Geral; , diferentes comissões de estudo e de trabalhos; b) Dirigir a Assembleia Geral; . d) Zelar pelo bom-nome, prestígio e bens da «Pés c) Assinar as actas da Assembleia Geral; Descalços». d) Nomear o órgão eleitoral. SECÇÃO IV • 4. Ao Secretário de Mesa compete lavrar a acta e auxiliar , * Das Penalidades Aplicáveis aos Membros o presidente em todo o processo de organização assembleia

ARTIGO 11.° e substituir o presidente nas diversas circunstâncias. Infringindo o presente estatutos, os membros estarão ARTIGO 16.° sujeitos às seguintes penalidades: À Assembleia Geral compete: . a) Advertência; a>Aprovar e alterar os estatutos com uma maioria b) Suspensão; « qualificada dé dois terços dos membros presen­ c) Expulsão. 1. As penalidades supra mencionadas nas alíneas a) e b) tes;’ serão aplicadas por deliberação da Coordenação. b) Eleger os membros da Mesa da Assembleia Geral, . 2. A expulsão será deliberada e aplicada pela Assembleia coordenação e fiscal; Geral seguinte após votação da maioria absoluta dos pre­ c) Aprovar o relatório de actividades e contas da asso­ sentes. ciação; ARTIGO 12.° d) Apreciar recursos, reclamações sobre todas as Fica assegurado o direito de defesa a todos os membros questões a si colocadas e decidir sobre expulsão quando lhes forem imputadas infracções. e suspensão de membros; » CAPÍTULO III . e) Aprovar o regulamento interno; Da Organização e Funcionamento >. fi Designar os.membros honorários;

SECÇÃO I g) Deliberar sobre a dissolução da «Pés Descalços». Da Organização • SECÇÃO lll Da Coordenação ARTIGO 13.° São órgãos da «Pés Descalços»: ' ARTIGO 17.° a) Assembleia Geral; , . ; A Coordenação é o órgão executivo da «Pés Descalços» b) Coordenação; e a ela compete a gestão e prossecução dos fins previstos c) Fiscal-Único. nos presentes estatutos ou aprovados pela Assembleia Geral. 4200 ■ - ______DIÁRIO DA REPÚBLICA ’

1. Será constituída por um coordenador geral, um para CAPÍTULO IV administração è finanças e outro para desenvolvimento e Das Receitas e do Património

projectos eleitos dentre os membros em pleno gozo de seus ARTIGO 20.° direitos estatutários pela Assembleia Geral, podendo no As receitas serão constituídas pelas jóias de entrada e exercício das suas actividades ser auxiliados membros a sua _ quotas mensais que constituem obrigações dos membros escolha. e contribuições de terceiros, bem como por legados, sub­ 2. As decisões executivas da associação cabem a venções, doações e quaisquer outros proventos e auxílios Coordenação, que tem a incumbência de representar a «Pés recebidos, e o património pelos bens móveis, imóveis, veí­ culos, propriedade intelectual, semoventes, acções e títulos Descalços» em juízo e fora dele, obrigar a organização Ou outros que vier a adquirir. perante terceiros e tem competências gerais em matéria de §Único: —As receitas e o património social, serão apli­ , gestão e pode delegar poderes. cados exclusivamente para a realização dos fins associativos. 3. No caso de ocorrer vaga ou impedimento dos mem­ CAPÍTULO V ‘ bros da Coordenação, o preenchimento será feito conforme Alteração dos Estatutos, Dissolução e Liquidação decisão a ser tomàda em reunião da coordenação e na falta deste da Assembleia Geral. ■ , SECÇÃO I

ARTIGO 18.° ARTIGO 21° Compete Coordenação: ' B Os presentes estatutos da «Pés Descalços» só poderão a) Elaborar o regulamento interno da «Pés Descal­ ser alterados em Assembleia Geral. ços» e submeter a aprovação da Assembleia a) O pedido de dissolução pode ser requerido pela Geral; . . coordenação ou por dois terços dos membros b) Traçar o programa geral para a realização dos fins efectivos, em qualquer os casos dirigido ao Pre­ da «fés Descalços»; sidente da Mesa da Assembleia Geral.

c) Desenvolver projectos criativos de prossecução SECÇÃO H

dos interesses da «Pés Descalços»; ■, ARTIGO 22.° d) Elaborar e apresentar relatórios anuais de activi- A Assembleia Geral que deliberar a dissolução da «Pés ‘ dades e de contas à Assembleia Geral para apro­ Descalços» nomeará uma comissão liquidatária integrada vação, previamente examinados e visados pelo por 5 (cinco) membros que procederão a dissolução. fiscal; a) Os bens da «pés descalços» que resultarem da e) Elaborar e apresentar o Plano Anual de Activida­ liquidação reverterão a favor de uma instituição des o seu orçamento e as propostas de despesas; com objectivos iguais ou semelhantes aos da j) Responderás consultas feitas pelo fiscal; . «Pés Descalços». ■ - g) Preparar projectos de deliberações em conjunto CAPÍTULO VI com a Assembleia Geral sobre os casos omissos ’ Disposições Finais e Transitórias nestes estatutos; ' ARTIGO 23.° h) Criar e prover cargos necessários aos serviços Toda a proposta para alteração dos presentes estatutos só administrativos; poderão ser apresentadas em Assembleia Geral convocada i) Promover campanhas e iniciativas de angariamento nos devidos termos. • de fundos; ■ ARTIGO 24.° j) Cumprir e fazer cumprir as prescrições destes esta­ Os casos omissos nos 'presentes estatutos serão deci­ tutos, bem como as directrizes estabelecidas no didos pela Assembleia Geral nos termos da Lei n.° 6/12, regimento interno. de 18 de Janeiro, das Associações Privadas. 'SECÇÃO iv . Do Fiscal . ARTIGO 25.° Os presentes estatutos entraram em vigor a partir da sua ' ARTIGO 19.° aprovação pela Assembleia Geral Constitutiva. O Fiscal é único eleito pela Assembleia Geral dentre os Está conforme. membros em pleno gozo dos seus direitos estatutários. É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. Ponto único: — Compete ao Fiscal pronunciar-se em Assembleia Geral e emitir pareceres sobre as actividades e l.° Cartório Notarial de Luanda, em Luanda, aos 16 contas da «Pés Descalços» e sugerir a Mesa da Assembleia, de Outubro de 2014. — A Ajudante, Luzia Maria José Q. realização da Assembleia Geral Extraordinária decorrentes Zamba. ' ■ de alguma anomalia verificada na gestão da «Pés Descalços». - (14-20898-LÔ1) III SÉRIE — N.°56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 . 420.1

Centro Infantil o Cantinho do Lick (SU), Limitada recreativos e desportivos, exploração mineira e flores­ tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta, serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­ da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção sentações comerciais, ensino geral, infantário, importação e do Guiché Único da Empresa: exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ do comércio ou indústria em que à sócia-única acorde e seja sentada sob o n.° 49, do livro-diário de 12 de Fevereiro do . permitido por lei. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ARTIGO 4.° Certifico que Maria Inês Martins, solteira, maior, resi­ (Capital) dente em Luanda, no Distrito do Sambizanga, Bairro O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Operário, Casa n.° 105, Zona 10, constituiu uma socie­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por dade unipessoal por quotas denominada «Centro Infantil o uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Cantinho do Lick (SU), Limitada», com sede em Luanda, no kwanzas), pertencente à sócia-única Maria Inês Martins. Município de Belas, Urbanização Nova Vida, Rua 122, Casa n.° 81-60, registada sob o n.° 692/15, que se vai reger pelo ARTIGO 5 ° (Cessão de quotas) disposto no documento em anexo. Está conforme. A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a Conservatória do Registo Comercial de Luanda, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, ARTIGO 6.° 12 de Fevereiro de 2015; — O ajudante, ilegível. (Gerência) A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa è passi­ vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura ESTATUTOS DA SOCIEDADE para obrigar validamente à sociedade. CENTRO INFANTIL O CANTINHO DO LICK 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos (SU), LIMITADA e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ... ARTIGO l.° como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. (Denominação c sede) 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ A sociedade adopta a denominação de «Centro Infantil dade para assumir as funções de gerência. o Cantinho do Lick (SU), Limitada», com sede social na ARTIGO 7? Província de Luanda, Rua 122, Urbanização Nova Vida, (Decisões) Casa n.os 81-60, Município de Belas, podendo transferi-la As decisões do sócia-úniça de natureza igual às delibera­ livremente para qualquer outro local do território nacional, ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por. bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas ele assinadas e mantidas em livro de actas. de representação dentro e fora do País. ARTIGO 8.° ARTIGO 2.° . # (Dissolução) (Duração) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o mento do sócia-única, continuando a suazexistência com a início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sobreviva e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou do respectivo registo. interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, ARTIGO 3.° enquanto a quota se mantiver indivisa. (Objecto) , A sociedade tem como objecto social a agro-pecuária, ARTIGO 9.° (Liquidação) pescas e aquicultura, indústria de lacticínios, restauração, comércio geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das consultoria, auditoria, construção civil e obras públicas, Sociedades Comerciais. fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e . . ARTIGO 10.°/ venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação (Balanços) y imobiliária, informática, - telecomunicações, electricidade, Os anos sociais serão os civis e os balanços serào hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar marítimo e terrestres, transporte de passageiros ou de mer­ a 31 de Março imediato. cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-cat\ exploração mineira, oficina auto, verrda de material de escri­ ARTIGO H.° (Omisso) tório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico, farmácia, material e equipamen­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ tos hospitalar, perfumaria, ourivésaria, relojoaria, agência ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração Lei das Sociedades Comerciais, n° 1/04, de 13 de Fevereiro. de parques de diversões, realização de eventos culturais, (15-2945-L02) > 4202 DIÁRIO DA REPÚBLICA

' Augusta Ngundji & Filhos de documentos, venda de material de escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, Certifico que, por escritura de 5 de Fevereiro de 2015, boutique, agência de viagens, promoção e mediação imo­ lavrada com início á folhas 89, do livro de notas para escri­ biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, turas diversas n.° 246-A, do Cartório Notarial do Guiché . geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída clube, discoteca, meios industriais, realizações de açtivida- entre: Augusta Cecília Ngundji, solteira, maior, natural de des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, Benguela, Província de Benguela, residente em Luanda, no segurança de bens patrimoniais, colégio, creche,■ educação e Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Samba, cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ Rua Camuxibá, casa sem número, que outorga neste acto por ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber si individualmente e em representação de seus filhos meno­ café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer res Ana Ngundji Muhona, de 9 anos de idade, Feliciano outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ Ngundji Muhona, de 7 anos de idade e Hélio Ngundji dem e seja permitido por lei. Francisco, de 3 anos de idade, todos naturais de Luanda e ARTIGO 4.° consigo conviventes; O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ integralmente realizado em dinheiro; dividido e represen­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos tado por 4 (quatro) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor artigos seguintes. nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), perten­ Está conforme. cente à sócia Augusta Cecílià Ngundji e outras três quotas Cartório Notarial, do. Guiché Único da Empresa, em iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) Luanda, 16 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. cada uma, pertencentes aos sócios Hélio Ngundji Francisco, Feliciano Ngundji Muhono e Ana Ngundji Muhono, respec- - tivamente. . - . . .

. ARTIGO 5.° . ESTATUTOS DA SOCIEDADE Á cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ AUGUSTA NGUNDJI & FILHOS, LIMITADA sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito > ARTIGO l.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não A sociedade adopta a denominação social de «Augusta quiser fazer uso. “ Ngundji & Filhos, Limitada», com sede social na Província / ART1GO6.0 de Luanda, Zona Verde III, casa sem número, Bairro Benfica, 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Município de Belas, podendo transferi-la livremente para seus actos e contratos; em juízo e fora dele, activa e passi­ qualquer outro local do território nacional, bem como abrir vamente, incumbem à sócia Augusta Cecília Ngundji, que filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, bas­ dentro e fora do País. ' ' tando a sua assinatura, para obrigar vai idamente a sociedade. ARTIGO 2,° . . 2. A gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de início da sua actividade, para todos os efeitos legai?, a partir gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. da data da celebração da escritura. ' ; . 3. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e

ARTIGOS.0' contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a ARTIGO 7.° grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria è turismo, •cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos informática, telecomunicações, publicidade, construção civil 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer comercialização de telefones e seus acessórios, transporte dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas parecer. , . ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou . ARTIGO8.0 . sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ concessionária de material e peças separadas de transporte, centagem para fundos ou destinos especiais criados em fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, material Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação as perdas se as houver. - III SÉRIE —N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 , 4203.

ARTIGO 9.° Uma. sociedade comercial por quotas que se regerá nos A sociedade não se dissolverá pór morte ou impedimento termos constantes dos artigos seguintes. . ide qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Está conforme. sobrevivo e herdeiros òu representantes do sócio falecido ou C.artório Notarial do Guiché Único da Empresa, em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTO DA SOCIEDADE demais casos legais, todos ps sócios sérão. liquidatários e a SABERNAL—PRESTAÇÃO liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta DE SERVIÇOS, LIMITADA de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social ARTIGO I.° licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo A sociedade adopta a denominação social de e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ «SABERNAL :— Prestação de Serviços, Limitada», com dade de condições. sede social na Província de Luanda, Rua 4, Casa h.° 29, ARTIGO II.0 Bairro Camama, Município de Belas, podendo transferi-la A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de livremente para qualquer outro local do território nacional, qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas providência cautelar: de representação dentro e fora do País.

ARTIGO 12° ARTIGO 2 ° Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre'os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da da data da celebração da presente escritura. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 3.° outro. A sociedade tem como objecto social o comércio geral a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil e . ARTIGO 13° obras públicas, promoção e mediação imobiliária, venda Os anos sociais serão os civis e os balanços serão de equipamentos dos serviços de segurança privada, pres­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar tação de serviços de segurança privada, infantários, creches, a 31 de Março imediato. importação e comercialização de medicamentos, produtos ARTIGO 14.° hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabrico No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ e distribuição ,de medicamentos, equipamentos e produ­ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das tos hospitalares, çianutenção e assistência a equipamentos Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. diversos, educação, ensino geral, colégios, escola de lín­ ' (15-2849-L02) guas, desporto e cultura, escola de condução, informática, telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casinos,/ indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria SABERNAL— Prestação de Serviços, Limitada de panificação, camionagem, transitários, cabotagem, rent- -a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, aluguer Certifico que, por escritura de 13 de Fevereiro de 2015, de viaturas com ou sem condutor, transporte de passagei­ lavrada com início a folhas 83, do livro de notas para escri­ ros, transporte de mercadorias, oficina auto, oficina de frio, turas diversas n.° 248-A, do Cartório Notarial do Guiché fiscalização de obras públicas, venda de material de escri­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires tório e escolar, venda é instalação de material industrial, da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ' venda e assistência a viaturas, comercialização de mate­ Primeiro: —; Mário Luís Simão Manuel Bernardo, rial de construção, comercialização de lubrificantes, salão casado com Cláudia Patrícia Costa dos Santos Bernardo, sob de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de regime de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes, Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relo­ Urbano do kilamba Kiaxi, Cidade do Kilamba, Prédio n.° D 22, joaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, clínica °4. andar, Apartamento n.° 44; geral, geladaria, exploração de parques de diversão, explo­ Segundo: — Cláudia Patrícia Costa dos Santos Bernardo, ração mineira, exploração florestal, exploração de bombas casada com Mário Luís Simão Manuel Bernardo, sob regime de combustíveis, estação de serviço, representações comer­ de comunhão de adquiridos, natural da Maianga, Província ciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, prestação de de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano serviços, importação e exportação, podendo ainda dedicar- da Ingombota, Bairro Ingombota, RuaNdunduma, Prédio 285, -se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que °2. andar, Apartamento 22; os sócios acordem e seja permitido por lei. 4204 DIÁRIO DA REPÚBLICA

AtfHGO4.° ' ARTIGO 11.° . O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou por (2) quotas iguais, no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cin­ providência cautelar.

quenta mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Mário ARTIGO 12.° . Luís Simão Manuel Bernardo e Cláudia Patrícia Costa dos Para todas as questões emergentes do presente contrato,, Santos Bernardo, respectivamente. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer

ARTIGO 5.° entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da -A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro. ~.

de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO I3.°. . quiser fazer uso. Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ■ ARTIGO6.0 ‘ . ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano ime­ A gerência e administração da sociedade, em todos os diato.

seus actos e contratos, em juízo

validamente a sociedade. ARTIGO 15.° 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das gerência, conferindo para 0 efeito, o respectivo mandato. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. 2. Fica vedado aõ gerente obrigar a sociedade em actos (15-2850-L02) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. _ ' * - < Fernanda Correia (SU), Limitada

ARTIGO 7.° Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta A Assembleia Geral será convocada por simples cartas da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção registadas dirigidas aos sócios çom pelo menos 30 (triníta) dias do Guiché Único da Empresa. de antecedência, isto quando a lei não prescreva formalida­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ des especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver sentada sob o n.° 44, do livro-diário de 18 de Fevereiro do ausente da sede sociafl a comunicação deterá ser feita com corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. tempo suficiente para que possa comparecer. . Certifico que, Fernanda Luísa dos Santos Cruz Correia,

ARTIGO 8.° solteira, maior, de nacionalidade angolana, natural de Lisboa, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ residente habitualmente em Luanda, Província de Luanda, centagem para fundos ou destinos especiais criados em Município da Maianga, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Maianga, Rua Eduardo Mondlane n.° 58, casa sem número, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denominada as perdas se as houver. «Fernanda Correia (SU), Limitada», registada sob o n.° 776/15,

ARTIGO 9.° que se vai reger pelo disposto nos termos seguintes. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Está conforme. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa Luanda, 18 de sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTOS DA SOCIEDADE demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a FERNANDA CORREIA (SU), LIMITADA

liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta ARTIGO l.° > de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social ' , (Denominação e sede) licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo A sociedade adopta a denominação de «Fernanda Correia e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ (SU), Limitada», com sede social ria Província de Luanda, dade de condições. Avenida Deolinda Rodrigues, casa sem número, Bairro da . 111 SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4205

. Madeira, Complexo Desportivo X Mex, Distrito Urbano da ’ l. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e Maianga, Município de Luanda, podendo transferi-la livre­ contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais mente para qualquer outro local do território nacional, bem como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. • como abrir filiais, sucursais, agências pu outras formas de 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha.à socie­ representação dentro e fora do País. dade para assumir as funções de gerência. ‘ ARTIGO 2.°' . . ARTIGO 7.° ' (Duração) (Decisões) A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por do respectivo registo. ele assinadas e mantidas em livro de actas. ARTIGO 3.° * • ' ARTIGO 8.° (Objecto) (Dissolução) A sociedade tem como objecto social o serviços de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ mento da sócia-única, continuando a sua existência com o cabeleireiro e estética na área da beleza, agro-pecuária, sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou pescas e aquicultura, indústria de lacticínios, restauração, interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, , comércio geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, enquanto a quota se mantiver indivisa. consultoria, auditoria, construção civil e obras públicas, ' ARTIGO 9.° fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e (Liquidação) ‘ venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das imobiliária,' informática, telecomunicações, electricidade, Sociedades Comerciais. hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, ARTIGO 10.° marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de mer­ (Balanços) ♦ - cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão exploração mineira, oficina auto, venda de material de escri­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar tório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, a 31 de Março imediato. botequim, centro médico, farmácia, material e equipamen­ ARTIGO 11.° tos hospitalar, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência (Omisso) z ■ de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ de parques de diversões, realização de eventos culturais, ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da recreativos e desportivos, exploração mineira e flores­ Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de (15-2851-L02) serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­ sentações comerciais, ensino geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Diverpark, Limitada do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, • permitido por lei. . lavrada com início a folhas 98, do livro de notas para escri­ ARTIGO 4.° ' . turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único (Capitai) da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da O capital social é de Kz: -100.000,00 (cem mil kwan­ Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: . zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Primeiro: —- Fernando Lucas Tomás, solteiro, maior, uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem natural do Huambo, Província do Huambo, residente habi­ • mil kwanzas), pertencente à sócia-única Fernanda Luísa dos tualmente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Santos Cruz Correia. Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 25; ARTIGO 5.° . - Segundo: — Margarida Maria Palanga Avelino, sol­ (Cessão de quotas) < teira, maior, natural de Benguela, Província de Benguela, A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do transformação da mesma em sociedade pluripessoal. . Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, ARTIGO 6.° • Casan.°25; (Gerência) Terceiro: — Magda Arieth Avelina Tomás, solteira, A gerência e administração da sociedade, em todos os maior, natural de Benguela, Província de Benguela, resi­ seus actos e contratos, em juízo e fora dela, activa e passi- dente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do • vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, para obrigar validamente a sociedade. Casan.°25; DIÁRIO DA REPÚBLICA I 4206

Quarto: — Fernando Júlio Avelino Tomás, menor, de 7 reiro, boutique, agência de viagens, promoção, e mediação meses de idade; natural da Maianga, Província de Luanda, . imobiliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, pada- í onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba ria, geladaria, panificação, representações comerciais e 3 Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 25; , industriais, venda de gás de cozinha, vídeo clube, discoteca, | Quinto: — Valquíria Larisa Avelino Tomás, menor, de meios industriais, realizações de actividades culturais e des- | 4 anos de idade, natural da Maianga, Província de Luanda, portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens 3 onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba' patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, escola de f Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 25; condução, ensino,. importação e exportação, saneamento I Sexto: — Nayol Símbovala Avelino Tomás, natural básico, fabricação e venda de gelo, cyber café, electricidade, ! da Maianga, Província de Luanda, onde reside habitual­ podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér- I mente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido ! Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 25; por lei.

Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ARTIGO 4.° termos constantes dos artigos seguintes. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Está conforme. > iritegralmente realizado em dinheiro, dividido e repre­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em sentado por 6 (seis) quotas, sendo uma no valor Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), per­ tencente ao sócio Fernando Lucas Tomás e 5 (çinco) quotas iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Fernando Júlio Avelino ESTATUTOS DA SOCIEDADE Tomás, Valquíria Larisa Avelino Tomás, Nayol Símbovala DIVERPARK, LIMITADA Avelino Tomás, Magda Arieth Avelino Tomás e Margarida

ARTIGO l.° ‘ Maria Palanga Avelino, respectivamente. A sociedade adopta a denominação social de «Diverpark, ARTIGO 5.° Limitada», com sede social na Província de Luanda, no A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Município de Luanda, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 25, de preferência, deferido aos sócios se: a sociedade dele não podendo transferi-la livremente para qualquer outrO local do quiser fazer uso.

território nacional,, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ ARTIGO 6.° cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os

ARTIGO 2.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o mente, incumbem ao sócio Fernando Lucas Tomás, que fica início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando da data da celebração da presente' escritura. a assinatura, do gerente para obrigar validamente a sociedade. 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo ARTIGO 3.° A sociedade tem como objecto social o entretenimentos, em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de realização de ventos culturais e desportivos, paisagismo e gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. jardinagem, comércio gerai a grosso e a retalho, instalação 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos de material industrial, prestação de serviços, consultoria, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais formação profissional, serralharia, caixilharia de alumí­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes, 1 nios, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e ARTIGO 7.° ! turismo, informática, telecomunicações, publicidade, cons­ As Assembleias Gerais serão convocadas por simples $ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos | trução civil e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, comercialização de telefones e seus acessórios, 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres- í transporte marítimo, camionagem, agente despachante e creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer ( transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de via­ dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação ; turas, novas ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com- j com ou sem condutor, venda e reparação de veículos auto­ parecer. ■ í; móveis, concessionária de material e peças separadas de ARTIGO 8.° Í transporte, fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- í material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos centagem■ para fundos ou destinos especiais criados em j e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfumaria,-plas- Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- | tificação de documentos, venda de material de escritório e ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas < t escolar, decorações, serigrafia, impressões, salão de cabelei­ as perdas se as houver. j IJ1 SÉRIE —N.° 56—DE 24 DE MARÇO DE 2015 > ' V . 4207

ARTIGO 9.° Umà sociedade comercial por quotas de responsabi-' A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Iidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os artigos seguintes. . sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido Está conforme. ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. Luanda, aos 18 de Fevereiro de 2015 — O ajudante, ilegível.

ARTIGO 10,° Dissolvida a sociedade por acordo dos. sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a. ESTATUTOS DA SOCIEDADE liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta AFONSO ALBERTO — TRANSPORTE de acordo; e se algum deles o pretender será o activo social E COMÉRCIO, LIMITADA licitado em globo còm obrigação do pagamento do passivo ARTIGO 1.® e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual; A sociedade adopta a denominação social de «AFONSO dade de condições. . ALBERTO —Transporte e Comércio, Limitada», com sede

ARTIGO H.° social na Província de Luanda, RuaNgil, Casa n.° 35, Bairro . A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Luanda-Sul, Município de Viana, podendo transferi-la livre­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou mente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de providência cautelar. representação dentro e fora do País. ARTIGO 12.° ARTIGO 2.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da da data da celebração da escritura. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 3.° . outro. . A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ ARTIGO 13.° viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a Os anos sociais serão os civis e os balanços serão grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, a 31 de Março imediato. .informática, telecomunicações, publicidade, construção civil ARTIGO I4.° e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, No omisso’ regularão as deliberações sociais, as dispo­ comercialização de telefones e seus acessórios, transporte sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das marítimo, camionagem, agente despachante *e transitários, Sociedades Comèrciais, e demais legislação aplicável. cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas (15-2852-L02) ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, concessionária de material e peças separadas de transporte, AFONSO ALBERTO — Transporte fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, material e Comércio, Limitada cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma- ’ cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação Certifico qúe, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, de documentos, venda de material de escritório e escolar, lavrada com início a folhas 11, do livro de notas para escri­ decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, turas diversas n.° 249-A, do Cartório Notarial do Guiché boutique, agência de viagens, promoção e mediação imo­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires biliária,, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ Primeiro: — Afonso José Calunga Alberto, solteiro, triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, realizações de activida­ maior, natural do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, resi­ des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, dente em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e Bairro Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 95; cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ Segundo: — António Miguel Alberto, solteiro, maior, ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber natural do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, residente café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ Neves Bendinha, Rua dos Marecos, Casa n.° 95; dem e seja permitido por lei. ' DIÁRIO DA REPÚBLICA 4208

. . ARTIGO4.0 . ARTIGO 11.° I . O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ; . integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou : por 2 (duas) quotas, sendo I (uma) quota no valor nomi- providência cautelar. . j ? nal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), pertencente ao " ' ARTIGO* 12.° ' í sócio, Afonso José Calunga Alberto e outra quota no valor Para todas as questões emergentes do presente contrato, | nominal de Kz? 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer j ao sócio António Miguel Alberto, respectivamente. entre eles e á própria sociedade, fica estipulado o Foro da !

' ARTIGO 5.° Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ! À cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ outro. -

sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO 13.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Os anos sociais serão os civis e os balanços serão quiser fazer uso. ' dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar

ARTIGO 6.° a .31 de Março imediato,

LA gerência e administração da sociedade, em todos os ARTIGO 14/* seus actos e contratos; em juízo e.fora dele, activa e passi- No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ vamente, incumbem ao sócio Afonso José Calunga Alberto, • sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. bastando a sua assinatura, para obrigar validamente a socie- (15-2853-L02) ' dade. 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de FAMAR — Construção Civil, Obras Públicas gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. e Projectos, Limitada 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, Cessão de quotas, admissão de novos sócios, nomea­ tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ção de novo gerente e alteração parcial do pacto social da lhantes. sociedade «FAMAR — Construção Civil, Obras Públicase . - ARTIGO 7.° Projectos, Limitada». . As Assembleias Gerais serão convocadas por sim­ Certifico que, por escritura de 10 de Fevereiro de 2015, ples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo lavrada com início a folhas 91, do livro de notas para escri­ menos 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei turas diversas n.° 247-A, do Cartório Notarial do Guiché não prescreva formalidades especiais de comunicação. Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social a da Costa, Licenciado em Direito, compareceram como comunicação •deverá ser feita com tempo suficiente para . outorgantes: que-possa comparecer. Primeiro: — Mareeiino Gonçalves José Coelho Branco, ARTIGO 8.° ’ / . solteiro, maior, natural do , Província da Huíla, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da centagem para fundos ou destinos especiais criados em Ingombota, Bairro Coqueiros, Casa n.° 31, Zona 4; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- Segundo: — Maria do Carmo Barbosa Proença, divor­ ■ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ciada, natural do , Província do Kwanza-Sul, residente as perdas se as houver. habitualmente em Luanda, no Município da Maianga, Bairro ARTIGO 9.° z / Morro Bento, Condomínio “Mangueirinha, n.° 12, l.°A, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Apartamento D; de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Terceiro: — Carlos Evanilson de Araújo Moreira, sol­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou teiro, maior, natural de Luanda, onde reside habitualmente, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua do enquanto a quota se mantiver indivisa. ' ' Ribatejo, n.° 100, Zona 11; ARTIGO 10.° Quarto: — Iara Fernanda Barbosa Proença Frisén, casada Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos com PitenFrisén, sob o regime de comunhão de Adquiridos, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a natural do Calulu, Província do Kwanza-Sul, residente habi­ liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro. de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social Futungo, Condomínio Mangueirinha, Casa n.° 12. licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo E por eles foi dito: e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Que os dois primeiros outorgantes são os únicos e dade de condições. actuais sócios da sociedade comercial por quotas, deno- IIISÉRlè— N.° 56 —DE.24 DE MARÇO DE 2015 4209

minada «FAMAR — Construção Civil, Obras Públicas e Frisaram ainda que se mantêm firmes e válidas todas as Projectos, Limitada», com sede em Luanda, no Município demais disposições estatutárias não alteradas pela presente da Samba, Bairro Morro Bento II, Condomínio das escritura.1 Mangueirinhas n.° 12, constituída por escritura datada Assim o disseram e outorgaram. de 19 de Agosto de 2008, lavrada com início a folhas 87 Está conforme. . . verso a folha 88, do livro de notas para escrituras diversas Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ,n.° 74-, registada na Conservatória do Registo Comercial Luanda, aos 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, (15-2854-L02) sob n.° 1524-08, com o capital social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro,. dividido e representado por duas quotas iguais no valor > Macapassa, Limitada nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, pertencente aos sócios Marcelino Gonçalves José • Certifico que, por escritura de 3 de Fevereiro de 2015, Coelho Branco e Maria do Carmo Barbosa Proença; lavrada com início a folhas 30, do livro de notas para escri­ turas diversas n.° 388, do Cartório Notarial do Guiché Único ' Que, pela presente escritura e conforme deliberado em da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Assembleia Geral, de sócios, que se realizou na sede da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: sociedade da qual lavrou-se a acta sem número, datada de Primeiro: — Augusto António de Oliveira, solteiro, 19 de Dezembro de 2014, onde manifestamente os sócios maior, natural do , Província do Zaire, residente cedem a totalidade das. suas quota pelo seu valor nomi­ habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, nal a favor de Carlos Evanilson de Araújo Moreira e Iara Bairro Morro Bento, Rua E, casa sem número, Zona 3; Fernanda Barbosa Proença Frisén, respectivamente, e deste .Segundo: — José Manuel Francisco, casado, natural do modò apartam-se em definitivo da sociedade, nada mais , Província do Kwanza-Sul, mas residente habi­ tendo dela a reclamar. tualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro 10 de A sociedade prescinde do seu direito de preferência e Dezembro, Benfica, Rua 1, Casa n.° 26,2.° Bloco, Zona 3, que admite Carlos Evanilson de Áraújo Moreira e Iara Femanda outorga na qualidade de mandatário de Maria Ângela da Costa Barbosa Proença Frisén, como novos sócios, por sua vez, os Francisco, solteira, maior, natural do Sambizanga, Província mesmos aceitam as cessões a si -feitas, passando cada um a de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da sef titular de uma quota no valor nominal de Kz: 50.000,00 Samba, Bairro Benfica, Rua 1, Casa n.° 6, e Teodoro Tomás (cinquenta mil kwanzas), respectivamente. ' Capassa Issanga, solteiro, maior, natural de , Província Ainda em obediência à supracitada acta, os sócios de Malanje, residente habitualmente em Luanda, no Município nomeiam como novo gerente Carlos Evanilson de Araújo de Belas, Bairro Benfica, Rua E, casa sem número, Zona 3; Moreira. Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ Em função dos actos praticados, altera-se a redacção dos lidade limitada, que sé regerá nos termos constantes dos artigos 4.° e 6.° do pacto social, que passam a ser as seguin­ artigos seguintes. tes: . Está conforme. • Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 4.° • O capitai social é de Kz: 100.000,00 (cem mil Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. ~ kwanzas), integralpnente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas iguais no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil . ESTATUTOS DA SOCIEDADE kwanzas) cada uma, pertencente aos sócios Carlos MACAPASSA, LIMITADA

Evanilson de Araújo Moreira e Iara Femanda ARTIGO l.° Barbosa Proença Frisén, respectivamente. (Denominação e sede) A sociedade adopta a denominação social de «Macapassa, ARTIGO 6.° : A gerência e administração da sociedade, em Limitada», com sede social na Província de Luanda, todos actos e contratos em juízo e fora dele, activa e Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro da passivamente, incumbem ao sócio Carlos Evanilson Vila Alice, Rua António Pedro Benje, Casa n.° 105, podendo de Araújo Moreira, que fica desde já nomeado transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ gerente, com dispensa de caução, bastando a sua rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou assinatura para obrigar validamente a sociedade. .outras formas de representação dentro e fora do País. •. • ■ • - J 4210 DÍARIODA REPÚBLICA 1

2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos | . ARTIGO 2.° , (Duração) e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ? A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes, | . início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir " ’ [í 3. Os sócios-gerentes poderão delegar mesmo a pessoas [í da data da celebração da escritura. estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, j / ' ARTIGO 3.° conferindo para o efeito o respectivo mandato. . | (Objecto) A sociedade tem como objecto social agro-negócios, ARTIGO 7.° . ' , (Assembleia) indústria e piscicultura, agricultura, pecuária, pescas, talho, peixaria, comércio geral a grosso e a retalho, consultoria, As Assembleias Gerais serão convocadas por simples * auditoria, contabilidade, prestação de serviços, indústria cartas registadas, dirigidas-aos, sócios com, pelo menos, < transformadora, hotelaria e turismo, restauração, informá- trinta (30) dias de antecedência, istò quando a lei. não pres- | . tica, telecomunicações, construção civil e obras públicas, creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer j fiscalização de obras, saneamento básico, modas e confec­ dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação | ções, transportes marítimo, aéreo e terrestre de passageiros deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com- | ou de mercadorias, transitários, oficina auto, salão de cabe- parecer. ' | leireira, botequim, assistência técnica, comercialização de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de combus­ ■ ‘ • ARTIGO 8.° (Divisão dos lucros) tíveis, farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de viagens, promoção e mediação imobiliária, rela­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- | ções públicas, pastelaria e panificação, exploração de centagem para fundos ou destinos especiais criados em j parques de diversões, realização de espectáculos culturais, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- | recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas t estação de serviços, representações comerciais, serralha-. as perdas se as houver. • | ria, carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, cultura e ARTIGO 9.° j ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e . (Dissolução) | exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento | do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja de qualquer dos sócios, continuando a'sua existência cornos permitido por lei. sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido ARTIGO4.0 (Capital) ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre-. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ ARTIGO 10.° tado por 3 (três) quotas, sendo 2 (duas) quotas iguais no (Liquidação) valor nominal de Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwan­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos zas) cada uma, pertencentes aos sócios Maria Angela da demais casos legais, todos-os sócios serão liquidatários e a Costa Francisco e Teodoro Tomás Capassa Issanga, e a outra liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta quota no valor nominal de Kz;: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao sócio Augusto António de Oliveira, respecti­ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social vamente. licitado em bloco, com a obrigação do pagamento do pas­

ARTIGO 5 ° sivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em (Cessão de quotas) igualdade de condições.

A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ARTIGO 11.° sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito (Preferência na amortização) de preferência, deferido aós sócios se a sociedade dele não A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de quiser fazer uso. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou, ARTIGO 6.° providência cautelar. (Gerência) ARTIGO 12.° ■/ ' LA gerência e administração da sociedade, em todos os (Foro competente) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Para todas as questões emergentes dó presente contrato, vamente, incumbe aos sócios Augusto António de Oliveira e Teodoro Tomás Capassa Issanga, e José Manuel Francisco, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer que ficam desde já nomeados gerentes, com dispensa de çau- entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da , ção, bastando 2 (duas) assinaturas dos gerentes para obrigar Comarca de Luanda, com expressa-renúncia a qualquer validamente a sociedade. outro. . . " III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4211

ARTIGO 13.° ARTIGO 3.® (Balanços) ' A sociedade tem como objecto social o comércio geral Os anos sociais serão os civis e os balanços serão a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil e dados em 31 de Dezembro de cada anç, devendo encerrar obras públicas, promoção e mediação imobiliária, venda a 31 de Março imediato. . de equipamentos dos serviços de segurança privada, pres­ ARTIGO 14.° tação de serviços de segurança privada, infantários, creches, (Omisso) importação e comercialização de medicamentos, produtos No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabrico sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das e distribuição de medicamentos, equipamentos e produ­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. tos hospitalares, manutenção e assistência a equipamentos : (15-2855-L02) diversos, educação, ensino geral, colégios, escola de lín­ guas, desporto e cultura, escola de condução, informática,, telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casinos, Nawatiuka Service, Limitada indústrias pesada e ligeira, pencas, agro-pecuária, indústria Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, de panificação/camionagem, transitários, cabotagem, rent- lavrada-com início a folhas 1, do livro de notas para escri­ -a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, aluguer turas diversas n.° 248-A, do Cartório Notarial do Guiché de viaturas com ou sem condutor, transporte de passagei­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ros, transporte de mercadorias, oficina auto, oficina de frio, da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre:' fiscalização de obras públicas, venda de material- de escri­ Eurídice Navatiuka de Castro Pedro, solteira, maior, natu­ tório e escolar, venda e instalação de material industrial, ral do Huambo, Província do Huambo, residente em Luanda, venda e assistência a viaturas, comercialização de mate­ no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Patrice Lumumba, rial de construção, comercialização de lubrificantes, salão Rua Comandante Eurico, Prédio n.° 43,2.° andar, Apartamento de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de Direito, que outorga neste acto por si individualmente e em gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes, nome e representação de seus filhos menores Dailza Maria perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relo­ de Pedro Augusto Dias, de 11 anos de idade, Muassily José joaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, clínica Pedro Augusto Dias, de 8 anos de idade, e Mauro Sindykile geral, geladaria, exploração de parques de diversão, explo­ Pedro Augusto Dias, de 4 anos de idade, todos naturais de ração mineira, exploração florestal, exploração de bombas Lisboa, Portugal, mas de nacionalidade angolana e consigo de combustíveis, estação de serviço, representações comer-. conviventes; ciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, prestação de Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos serviços, importação e exportação, podendo ainda dedicar- termos constantes dos artigos seguintes. -se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que Está conforme. • os sócios acordem e seja permitido por lei. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em . ARTIGO4.® Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegive(. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen- . tado por 4 (quatro) quotas, sendo uma no valor nominal de ' Kz: 55.000,00 (cinquenta e cinco mil kwanzas), pertencente ESTATUTO DA SOCIEDADE à sócia Eurídice Navatiuka de Castro Pedro, outras 3 (três) NAWATIUKA SERVICE, LIMITADA quotas iguais no valor nominal de Kz: 15.000,00 (quinze mil ARTIGO l.° kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Muassily José A sociedade adopta a denominação social de «Nawatiuka Pedro Augusto Dias, Dailza Maria de Pedro Augusto Dias e Service, Limitada», com sede social na Província de Mauro Sindykile de Pedro Augusto Dias, respectivamente. Luanda, Rua Comandante Eurico, Casa n.° 43, 2.° Direito, ARTIGO 5.° Bairro Patrice Lumumba, Município de Luanda, Distrito A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Urbano da Ingombota, podendo transferi-la livremente para sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito qualquer outro local do território nacional, bem cómo abrir de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação quiser fazer uso. dentro e fora do País. ARTIGO 6.° ' ARTIGO 2.® / A gerência e administração da sociedade, em todos os A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir mente, incumbe à sócia Eurídice Navatiuka de Castro Pedro, da data da celebração da presente escritura. ■ que fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução,

i 4212 DIÁRIO DA REPÚBLICA

bastando a assinatura da gerente para obrigar validamente a M. Pegado (SU), Limitada sociedade. . . Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador-Adjunto da 1. A gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ,2.a Secção em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de do Guiché Único dà Empresa. gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. Certifico que Manuel Pegado Neto, solteiro, maior, 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais de nacionalidade angolana, residente habitualmente érn Luanda, Projecto Nova Vida, Rua 49 BL 70, Bairro Golf2, como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Município de Luanda, constituiu uma sociedade unipessoal ARTIGO 7.° ' por quotas denominada «M.Pegado (SU), Limitada»,‘regis- A Assembleia Geral será convocada por simples cartas regis­ tada sob o n.° 778/15, que se vai reger pelo disposto nos tadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, 30 (trinta) dias de termos seguintes. antecedência, isto quando a lei não prescreva formalidades espe­ Está conforme. ciais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 18 de para que possa comparecer. Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral,-serão divididos pelos sócios na propor­ ESTATUTO DA SOCIEDADE ção das suas quotas; e em igual proporção serão suportadas M.PEGADO (SU), LIMITADA . as perdas se as houver. ARTIGO l.° ' (Denominação c sede) ARTIGO 9.° A sociedade não se dissolverá.por morte ou impedimento A sociedade adopta a denominação social de «M.Pegado de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda,' sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido Município de Belas, Bairro dos Antigos Guerrilheiros, Rua ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ 2, Casa n.° 7, podendo transferi-la livremente para qualquer• sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação den­ ARTIGO 10.° tro e fora do País. Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ARTIGO 2.° (Duração) liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta A sua duração é por tempo indeterminado, contando-seo de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir licitado em bloco, com a obrigação do pagamento do pas­ do respectivo regisfo. sivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualdade de condições. ARTIGO 3.° (Objecto) ARTIGO 1I.° A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ A sociedade reserva-se o direito *de amortizar a quota de viços, hotelaria e turismo, comércio a grosso e a retalho, qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou indústria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunica­ providência cautelar. ções, construção-civil e obras públicas, fiscalização de obras, ARTIGO 12.° saneamento básico, modas e confecções, transportes marí­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, . timo, aéreo é terrestre, de passageiros ou de mercadorias, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer transitários, oficina auto, assistência técnica, comercializa­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da ção de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. . combustíyeis, farmácia, centro médico, perfumaria, agen­ .ARTIGO 13.° ciamento de viagens, promoção e mediação imobiliária, Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de ano, devendo estar aprovados até 31 de Março dò ano ime­ parques de diversões, realização de espectáculos culturais, diato. recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, ARTIGO I4.° estação de serviços, representações comerciais, serralharia, No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ carpintaria, venda de alumínio, cultura e ensino geral e pro­ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das fissional, recolha e transporte de resíduos básicos, segurança Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. de bens patrimoniais, telecomunicações, instalação e manu­ (I5-2856-L02) tenção de redes eléctricas e de telecomunicações, serviços 111 SÉRIE— N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 " ' • 4213 de informática, importação e exportação, podendo ainda t Hambujor Comercial, Limitada dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio, ou indústria Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, . • em que o sócio-único acorde e seja permitido por lei. lavrada com início a folhas 100, do livro de notas para escri­ ARTIGO 4.° turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único (Capital) da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Primeiro: —; José Laurindo Sarna Congo, solteiro, uma (I) quota no valor, nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil maior, natural do Bié, Província do Bié, residente habitual- . kwanzas), pertencente ao sócio-único Manuel Pegado Neto. mente em Luanda, no Distrito Urbano do'Kilamba Kiaxi, ARTIGO 5.° Bairro Neves Bendinha, Casa n.° 3; (Cessão dc quotas) Segundo: — Agostinho Lussasse Nguevela, casado A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a com Ruth Manuel Nguevela, sob o regime de comunhão transformação da mesma em sociedade pluripessoal. de adquiridos, natural da Ingombota, Província de Luanda, ARTIGO 6.° onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da Samba, (Gerência) Bairro Morro Bento, Casa n.° 51; A gerência e administração da sociedade, em todos os Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura artigos seguintes. para obrigar validamente a sociedade. / Está conforme. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Cartório Notarial do Guiché Único da 'Empresa, em -e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. • 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE dade para assumir as funções de gerência. HAMBUJOR COMERCIAL, LIMITADA ARTIGO 7.° ARTIGO).0 (Decisões) A sociedade adopta a denominação social de «Hambujor ‘ As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ Comercial, Limitada», com sede social na Província de ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Luanda, Rua 6, Casa n.° 8, Zona Verde, Município de Belas, ele assinadas e mantidas em livro de actas. Bairro do Benfica, podendo transferi-la livremente para ARTIGO 8.° qualquer outro local do território nacional, bem como abrir • (Dissolução) filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ dentro e fora do País. . \ mento do sócio-único, continuando a sua existência com o ARTIGO 2.° sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir enquanto a quota se mantiver indivisa. da data da celebração da presente escritura. ARTIGO 9.° ARTIGO 3.° (Liquidação) A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC —- viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a Lei das Sociedades Comerciais. grosso ê a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ ARTIGO 10.° cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, (Balanços) informática, telecomunicações, publicidade, construção civil Os anos sociais serão os civis e os balanços serão e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar comercialização de telefones e seus acessórios, transporte a 31 de Março imediato. marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, ARTIGO ll.° cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas (Omisso) ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou No omisso regularão as deliberações .sociais, as sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, disposições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as dis­ concessionária de material e peças separadas de transporte, posições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, material de Fevereiro. ' ' ’ cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­ (15-2857-L02) cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação 4214 DIÁRIO DA REPÚBLICA ;

de documentos, venda de material de escritório e escolar, • ARTIGO 9.° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento') decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, promoção p mediação imo­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência como i! biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, . sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou á geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo enquanto a quota se mantiver indivisa. íj ARTIGO 10.° | clube, discoteca, meios industriais, realizações de activida­ des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos | segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários ea * cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta i ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ;i café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer licitado em’globo, com a obrigação do pagamento dopas- J outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ sivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em ;; dem e seja permitido por lei. igualdade de condições. a ARTIGO 11.° | ARTIGO 4.° ‘ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan- A sociedade reserva-se odireito de amortizar a quota de ? 1 •> . zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou representado por 2 (duas) quotas iguais, no valor nomi­ providência cautelar. ■ í nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, • ARTIGO 12.® | pertencentes aos sócios José Laurindo Sarna Congo e Para todas as questões emergentes do presente contraio, | Agostinho Lussasse Ngúevela, respectivamente. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer

’ ARTIGO 5.° - entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da t Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer í A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro. ■ j de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não < . ARTIGO 13.° ' ; quiser fazer uso. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados | em 31 de Dezembro de çada ano, devendo encerrar a 31 de | ARTIGO 6.° . 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Março imediato. . - seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ ARTIGO 14.° vamente, incumbe aos sócios José Laurindo Sarna Congo e . No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo- , Agostinho Lussasse Ngúevela, querficam desde já nomeados . sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das j gerentes, com dispensa de caução, bastando 2- (duas) assi­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (15-2858-L02) í naturas dos gerentes para obrigar validamente a sociedade. 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de Bispa (SU), Limitada gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta e contratos -estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. , como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ ARTIGO 7.° sentada sob o n.° 36, do livro-diário de 18 de Fevereiro do As Assembleias Gerais serão convocadas por sim­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ples cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo Certifico que Bernardo Tchikete Júnior, solteiro, maior, menos, 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei natural de Benguela, -Província de Benguela, onde reside não prescreva formalidades especiais de comunicação. habitualmente, no Município de Benguela, Bairro Graça, Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, ,a casa sem número, Zona F, constituiu uma sociedade unipes­ comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para soal por quotas denominada «Bispa (SU), Limitada», com que possa comparecer. sede em Luanda, no Município de Belas, Centralidade do Kilamba, Rua L, Prédio G 30, Apartamento 63, registada ARTIGO 8.° sob o n.° 775/15, que se vai reger pelo disposto no docu­ ' Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ mento em anexo. . centagem para fundos ou destinos especiais criados em Está conforme. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas 2/ Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, as perdas se as houver. 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. 111 SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 • ., ''______4215

ESTATUTO DA SOCIEDADE 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos • BISPA (SU), LIMITADA e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais

ARTIGO l.° como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ (Denominação c sede) • lhantes. A sociedade adppta a denominação de «Bispa (SU), , 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ Limitada», com sede social na Província de Luanda, dade para assumir as funções de gerência. Rua L, Prédio G 30,. Apartamento 63, Centralidade do ARTIGO 7.° Kilamba, Kilamba, Município de Belas, podendo trans­ (Decisões) feri-la livremente para qualquer outro local do território As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por outras formas de representação dentro e fora do País. ele assinadas e mantidas em livro de actas. ARTIGO 2.° . ' (Duração) ARTIGO 8.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o (Dissolução) início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ do respectivo registo. mento do sóciõ-único, continuando a sua existência com o

ARTIGO 3.° . . sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou (Objecto) interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, A sociedade tem como objecto social os transportes enquanto a quota se mantiver indivisa. marítimo, aéreo e terrestre de passageiros ou de mercado­ ARTIGO 9.° rias, transitários, logística, prestação de serviços, hotelaria (Liquidação) e turismo, comércio a grosso e a retalho, logística, indús­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. tria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, ARTIGO 10.°. saneamento básico, modas e confecções, oficina auto, assis­ (Balanços) tência técnica, comercialização de petróleo e lubrificantes, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de médico, perfumaria, agenciamento de viagens, promoção e Março imediato. mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e pani­ ficação, exploração dè parques de diversões, realização de . ARTIGO 1I.° espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora­ (Omisso) * ção mineira e florestal, estação de serviços, representações No omisso regularão as deliberações spciais, as disposi­ comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio, ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições cultura e ensino geral e profissional, segurança de bens da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de patrimoniais, telecomunicações, instalação e manutenção, Fevereiro. , ' de redes eléctricas e de telecomunicações, serviços de infor­ (15-2859-L02) mática, importação e exportação, podendo ainda dedicár-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que o sócio-único acorde e seja permitido por lei. MENA — Nsungo Comercial, Limitada

ARTIGO4.0 • • . ■ / , (Capital) Certifico que, por escritura de 13 de Fevereiro de 2015, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lavrada com início a folhas 94, do livro de notas para escri­ zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único I (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da kwanzas), pertencente ao sócio-único Bemardo Tchikete Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Júnior. ' \ Primeiro: — Manuel Menayame Nsungo, solteiro,

ARTIGO 5.° maior, natural do Uíge, Província do Uíge, onde reside habi­ (Cessão de quotas) tualmente, no Município do Uíge, Bairro Popular, Rua n.° 2, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Casa n.° 162, que outorga neste acto por si individualmente transformação da mesma em sociedade pluripessoal. e em nome e representação da sua filha menor, Maria Analda dos Santos Nsungo, de 11 anos de idade, natural do Uíge e ARTIGO 6.° ‘ , (Gerência) consigo convivente; A gerência e administração dá sociedade, em todos os Segundo: — Joana Hemaculada António Neves, solteira, seus actos e contratos, em juízo è fora dele, activa e passi­ maior, natural do Uíge, Província do Uíge, onde reside habi­ vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura tualmente, no Município do Uíge, Bairro Popular, Rua n.° 2, para obrigar validamente a sociedade. casa s/n.°; . . 4216 DIÁRIO DA REPÚBLICA i ~ ~ " ;Í

ARTIGO 4.° ’ i] Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), í termos constantes dos artigos seguintes. Está conforme. integralmente realizado em dinheiro, dividido e repre- ■ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em sentado por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor ! Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. -— O Ajudante, ilegível. nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), perten- j cente ao sócio Manuel Menayame Nsungo. e 1 (uma) quota :| no valor nominal de Kz: 2’0.000,00 (vinte mil kwanzas), per- í tencente à sócia Joana Hemaculada António Neves e a outra « ESTATUTOS DA SOCIEDADE quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), !Í MENA —NSUNGO COMERCIAL, LIMITADA pertencente à sócia Maria Analda dos Santos Nsungo, res- í! ARTIGO l.° pectivamente. ' ■ A sociedade adopta a denominação social de «MENA — ARTIGO 5? • . 1 Nsungo Comercial, Limitada», com sede social na Província A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con- íj . de Luanda, Rua da Vila do Gamek, casa s/n.°, Bairro Gamek sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito -j Vila, Distrito Urbano da Maianga, Município de Luanda, de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não j! podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do quiser fazer usò. . ;í território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 6.° I A gerência e administração da sociedade, em todos os s - ARTIGO2.0 seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi- ;í A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o yamente, incumbem ao sócio Manuel Menayame Nsungo, i início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, | da data da celebração da presente escritura. bastando a assinatura do gerente para obrigar validamentea • - . ARTIGO 3.° sociedade. j A sociedade tem como objecto social, prestação de ser­ 1. O gerente poderá delegar num dos sócios óu mesmo j viços, comércio geral a grosso e a retalho, empreitadas de em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de í construção'civil e obras públicas, promoção e mediação gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. | imobiliária, venda de equipamentos dos serviços de segu­ •2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos | rança privada, prestação de serviços de segurança privada, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade; tais í infantário, creches, importação e comercialização de medi­ como; letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- j camentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais lhantes. | diversos, fabrico e distribuição de medicamentos, equipa­ ARTIGO 7.° | mentos e produtos hospitalares, manutenção e assistência A Assembleia Geral será convocada por simples cartas | a equipamentos diversos, educação, ensino geral escola de registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias j línguas, desporto e cultura, escola de condução, informática, de antecedência, isto quando a lei não prescreva fonnalida- | telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casino, des especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver | indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de ausente da sede social a comunicação deverá ser feita com | panificação, camionagem, transitários, cabotagem, rent-a- tempo suficiente para que possa comparecer. | -car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transporte de passageiros, transporte de mercadorias, oficina auto, ofi­ ARTIGO 8.° | Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- 1 cina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material centagem para fundos ou destinos especiais criados em ii de escritório e escolar, venda e instalação de material indus­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- ? trial, venda e assistência a viaturas, comercialização de ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas material de construção, comercialização de lubrificantes, as perdas se as houver. - . salão de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalen­ ARTIGO 9.° tes, perfumaria, artigos de toucador' e higiene, ourivesaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento relojoaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o clínica geral, geladaria, exploração de parques de diver­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou são, exploração mineira, exploração florestal, exploração de. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, bombas de combustíveis, estação de serviço, representações enquanto a quota se mantiver indivisa. comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação ARTIGO 10.° e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e demais’casos legais, todos os sócios serão liquidatários ea seja permitido por lei. liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta III SERIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4217 -

de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social ESTATUTOS DA SOCIEDADE , licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo JASS — TOPOGRAFIA & SERVIÇOS, ÇIMITADA e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ARTIGO l.° j. dade de condições. A sociedade adopta a denominação social de «JASS ARTIGO 11.° Topografia & Serviços, Limitada», com sede social na A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Província de Luanda, Rua 48, Edifício n.° 37, rés-do-chão, qualquer sócio, quando sobre ela recaia arres.to, penhora ou n.° 3, Bairro Urbanização Nova Vida, Município de Belas, providência cautelar. podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ ARTIGO 12.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 2.° entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir outro. . ' ‘ • da data da celebração da escritura.

ARTIGO 13.° ARTIGO 3.° Os balanços serão dados em trinta e um de Dezembro de A sociedade tem como objecto social, serviços de topo­ cada ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano grafia, fiscalização e engenharia, marketing, publicidade, imediato. x prestação de serviços, consultoria, formação profissional, comércio geral a grosso e a retalho, serralharia, caixilha­ ARTIGO I4.° * ria de alumínios, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, publi­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar cidade, construção civil e obras públicas, consultoria, a 31 de Março imediato. exploração mineira e florestal, comercialização de telefones ARTIGO I5.° e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, com­ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das pra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e repara­ (15-2865-L02) ção de veículos automóveis, concessionária de material e peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigo- JASS — Topografia & Serviços, Limitada tas, medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, perfumaria, plastificação de documentos, venda.de material lavrada com início a folhas 19 do livro de notas para escri­ de escritório e escolar, decorações, serigrafia,- impressões, turas diversas n.° 249-A, do Cartório Notarial do Guiché salão de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, promo­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ção e mediação imobiliária, perfumaria, relações públicas, da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações Adélia de Fátima Simões de Andrade, casada, natural comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto da Ingombota, Província de Luanda, onde reside habitual­ e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­ mente, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairrp Ilha do zações de actividades culturais e desportivas, manutenção Cabo, Avenida Mortala Mohamed, Casa n.° 73, que outorga de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, colé­ neste acto como mandatária de José António Soares dos gio, creche, educação e cultúra, escola de condução, ensino, Santos, casado, com Elizabeth Martins dos Santos, sob o importação e exportação, saneamento básico, fabricação regime de comunhão de adquiridos, natural da Maianga, e venda de gelo, cyber café, electricidade, podendo ainda Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria .Urbano do Kilamba Kiaxi, Rua da Melancia, casa s/n.°, e em que òs sócios acordem e seja permitido por lei. Celso Emanuel da Silva Ramos, solteiro, maior, natural do ARTIGO4.0 • , Província de Benguela, residente habitualmente em O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Tala Hady, Rua 17, integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado Casa n.° 10; por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal Uma sociedade comercial.por quotas que se regerá nos de Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas), pertencente termos constantes dos artigos seguintes. ao sócio, José António Soares dos Santos e outra quota no Está cònforme. valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em pertencente ao sócio Celso Emanuel da Silva Ramos, res­ Luanda, 19 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. pectivamente. . . . . ■ • ' • . ’ . , ■ ' ii 4218 . . / DIÁRIO DA REPÚBLICA;

ARTIGO 12.° ’ • ? | ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Para todas as questões emergentes do presente contrato § sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito quer entre os sócios, seus herdei roscou representantes, quer de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da quiser fazer uso. Comarca de Luanda, com expressí renúncia a qualquer 3 d outro. ARTIG06.® 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os ARTIGO 13.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão 2 dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar ? vamente, incumbe ao sócio José António Soares dos Santos, a 31 de Março imediato. . . • que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, ARTIGO .14.° ■ bastando a sua assinatura, para obrigar validamente a socie­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo-| dade. sições da Lei n.° 1/04, de .13 de Fevereiro, que é a Lei das | 2. O gerente poderá delegar num dos sócios qu mesmo Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável.- | em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de . (15-288 l-L02)| gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. . ji 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Duara Models, Limitada | e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ • Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, | lhantes. lavrada com início a folhas 18, do livro de notas paraescri- | ARTIGO 7.° turas diversas n.° 390, do Cartório Notarial do Guiché Único | As Assembleias Gerais serão convocadas por simples da Empresa, a cargo do Notário,.Lúcio Alberto Pires da | cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: | 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Primeiro: —: Samora Nvunda Alves dos Santos, sol- ! creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer teiro, maior,' natural do Sambizanga, Província de Luanda, | dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação onde reside habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro do deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ Sambizanga, Rua Guerra Junqueira, Casa n.° 35; parecer. ' , Segundo: — André Joaquim Ramiro, solteiro, maior,

ARTIGO 8.° natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside | Os lucros líquidos apurados,.depois de deduzida a per­ habitualmente, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro centagem para fundos ou destinos especiais criados em Saneamento, Rtía do Sol; Casa n.° 20; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ " Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas termos constantes dos artigos seguintes. as perdas se as houver. . Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 9.° A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento. Luanda, 19 de Fevereiro de 2015..— O ajudante, ilegível. de qualquer dos sócios, continuando a Sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ESTATUTOS DA SOCIEDADE enquanto a quota se mantiver indivisa. DUARA MODELS, LIMITADA

ARTIGO 10.° ARTIGO I.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos A sociedade adopta a denominação social de «Duara demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a Models, Limitada», com sede social na Província de liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Luanda, Rua B-4,- Casa n.° 2, Zona 11, Bairro Nelito Soares, de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social Distrito Urbano do Rangel, Município de Luanda, podendo licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual-% rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou dade de condições. outras formas de representação dentro e fora do País.

ARTIGO 11.° ARTIGO 2.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir providência cautelar. - . da data da celebração da presente escritura. III SERIE —N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 ' . 4219.

•ARTIGO 3.° 1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo A sociedade tem .como objecto social a prestação de ser­ em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de viços, comércio geral, a grosso e a retalho, empreitadas de gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. construção civil e obras públicas, promoção e mediação 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos imobiliária, venda de equipamentos dos serviços de segu­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais rança privada, prestação de serviços de segurança privada, como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ .... infantários, creches, importação e comercialização de medi- * lhantes. camentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais '' ARTIGO 7/ • ' diversos, fabrico e distribuição de medicamentos, equipa­ A Assembleia Geral será convocada por simples cartas mentos e produtos hospitalares, manutenção e assistência registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias a equipamentos diversos, educação, ensino geral, escola de de antecedência, isto quando a lei não prescreva formalida­ línguas, desporto e cultura, esçola de condução, informática, des especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casinos, ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de tempo suficiente para que possa comparecer. panificação, camionagem, transitários, cabotagem, rent-a- ARTIGO 8.° -car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transporte Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ , de passageiros, transporte de mercadorias, oficina auto, ofi- centagem para fundos ou destinos especiais criados* em i cina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material . Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ de escritório e escolar, venda e instalação de material indus­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas trial, venda e assistência a viaturas, comercialização de as perdas se as houver. ■ material de construção, comercialização de lubrificantes, ARTIGO 9.° Salão de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalen­ de qualquer dos sócios, continuando a,sua existência com o tes, perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou . relojoaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, ’ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. • clínica geral, geladaria, exploração de parques de diver­ são, exploração mineira, exploração florestal, exploração de ARTIGO 10.° ■ bombas de combustíveis, estação de serviço, representações Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo seja permitido por lei. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ARTIGO 4.° dade de condições. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ ' ARTIGO 11.° zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou . de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ providência cautelar. tencentes aos sócios Samora Nvunda Alves dos Santos e ARTIGO 12.° * ‘ . André Joaquim Ramiro, respectivamente. Para todas as questões emergentes do presente contrato, ARTIGO 5.° quer entre os sócios, seus herdeiros, ou representantes, quer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não outro. quiser fazer uso. . ÁRTIGO 13.° ARTIGO 6.° ' . ' Os balanços serão dados "em 3 í de Dezembro de cada A gerência e administração da sociedade, em todos os ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano ime­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi- diato.

Vamente, incumbem aos sócios Samora Nvunda Alves dos ARTIGO 14.° Santos e André Joaquim Ramiro, que ficam desde já nomea­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ dos gerentes, com dispensa de caução, bastando 2 (duas) sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das assinaturas dos gerentes para obrigar validamente a socie­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. dade. (15-2885-L02) 4220 DIARIÔ DA REPUBLICA

Central de Empreendimentos Sociais do Grémio de Bairro Nelito Soares, portador do Bilhete de Identidade Antigos Guerrilheiros da 1/ Região, S. A. n.° 000548016B0030, emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 12 de Janeiro Certifico que, com início a folhos 146, do livro de notas de 2012; ' • • para escrituras diversas com o n.° 2-A, deste Cartório Notarial, Nono: —Adolfo João Domingos Matias, solteiro, maior, encontra-se lavrada e registada a escritura de teor seguinte: natural do ? Província do Bengo, residente habitual, Constituição da «CES-GAG, S. A.». mente em Luanda no Município de Cacuaco, Bairro , No dia 10 de Setembro de 2014, em Caxito e no Cartório portador do Bilhete de Identidade n.° 000050714BO022, Notarial do Bengo, sito no SIAC, perante mim Licenciado emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Lázaro Catito, respectivo Notário, compareceu o «GAG Criminal em Luanda, aos 26 de.Maio de 2005; .-— Grémio de Antigos Guerrilheiros da 1 .a Região», repre­ Décimo: ~ Daniel Horácio Mussungo, solteiro, maior, sentado pelos seguintes outorgantes: natural de Pango Aluquém, Província do Bengo, residente Primeiro: — Santos Augusto Domingos, solteiro, maior, habitualmente em Luanda, no Município do Cazenga, porta- natural do Dànde, Província do Bengo onde reside habitual­ dor do Bilhete de Identidade n.° 000593299B003Ó, emitido mente, no Bairro Kam bambe II, casa s/n.°, portador do Bilhete pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal em de Identidade n.° 000285846B0030, emitido pela Direcção Luanda, aos 20 de Agosto de 2013; com validade vitalícia; Nacional de Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 24 Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos de Novembro de 2000, com validade vitalícia; seus referidos bilhetes de identidade. Segundo:—Sebastião João Domingos Mulanvo, solteiro, . E, por eles foi dito: maior, natural de Úcua-Dande, Província do Bengo, resi­ .Que, pela presente escritura, constituem uma sociedade dente habitualmente em Luanda no Município de Cacuaco, comercial denominada «CES-GAG, S. A.», sociedade anó­ Bairro Boa Esperança III, casa s/n.°, Rua das Antenas, porta­ nima com sede ho Úcua, Município do Dande, Província dor do Bilhete de Identidade n.° 000512065BO030 emitido do Bengo, com ò capital social de Kz: 2.000.000,00 (dois pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal em milhões de kwanzas). Luanda, aos 5 de Novembro de 2012; .Que esta Soçiedaderfem por objecto o previsto no artigo4.® Terceiro: — Raimundo João Bernardo, casado, natural do seu estatuto e reger-se-á pelo documento complemen­ de Catete, Icolo e Bengo, actualmente Província de Luanda, tar elaborado em separado, nos termos e para os efeitos do residente habitualmente em Luanda no Distrito Urbano artigo 78.° do Código do Notariado, com a redacção que do Kilamba Kiaxi, Bairro Golf II, portador do Bilhete de lhe foi dada pelo n.° 2 do artigo 55.° da Lei n.° 1/97, de Identidade n.° 000200911BO012, emitido pela Direcção 17 de Janeiro da Simplificação e Modernização dos Actos Nacional de Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos- Notariais e que faz parte integrante desta escritura, cujo 21 de Julho de 2014, com validade vitalícia;, conteúdo éles os outorgantes declaram ter lido tendo pleno Quarto: — Miguel Francisco, solteiro, maior, natural conhecimento do mesmo, pelo que dispensam a sua leitura. do Úcua-Dande, Província do Bengo, onde reside habitual­ Assim o disseram e outorgaram. mente no Bairro Jacinto, portador do Bilhete de Identidade Arquiva-se: n.° 000409981BO034, emitido pela Direcção Nacional a) Certificado de admissibilidade da firma adoptada, de Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 15 de o referido documento complementar e o com­ Setembro de 2011; ' provativo do depósito do capital social. Quinto: — António Paulo, solteiro, maior, natural do •' Aos outorgantes e na presença simultânea dos mesmos, Úcua-Dande, Província do Bengo, onde reside habitual­ fiz em voz alta a leitura desta escritura e a explicação do seu mente no Bairro Mutenda, portador do Bilhete de Identidade conteúdo, com a advertência da obrigatoriedade de se reque­ n.° 000700393BO032 emitido pela Direcção Nacional de rer o registo do acto no prazo de 90 dias a contar desta data. Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 20 de Julho O Notário, Lázaro Çatito. de 2012; Sexto: Baltazar Mateus Pedro, divorciado, natural do Úcua-Dande, Província do Bengo, residente habitual­ mente em Luanda no Distrito Urbano do Rangel, portador ESTATUTO ORGÂNICO DA SOCIEDADE do Bilhete de Identidade n.° 000793742B0030 emitido pela . CES-GAG, S.A. Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 4 de Março de 2010; . CAPÍTULO I Sétimo: — Lino Manuel Lopes, solteiro, maior, natural • Disposições Gerais de , Província do Bengo onde reside- habi­ ARTIGO l.° tualmente no Município do Dande, portador do Bilhete de (Denominação e dimensão) Identidade n.° 000147013B0039, emitido pela Direcção A Empresa denomina-se «Central de Empreendimentos Nacional de Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 6 de Abril de 2009; Sociais do Grémio de Antigos Guerrilheiros da 1* Região Oitavo: — Ricardo Luís Domingos, solteiro, maior, Sociedade Anónima», adiante designada por «CES-GAG». natural da Barra do Dande, Província do Bengo, residente A «CES-GAG — S. A.», é uma empresa de capital pri­ habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, vado. • 111 SÉRIE-— N.°56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4221

’ . ARTIGO 2.° 3. Na constituição de empresas e associações, a «CES-GAG, ' (Natureza jurídica, princípios dc gestão c direito aplicável) S. A.», observará os princípios da integração vertical, A «CES-GAG, S.A.» é uma pessoa colectiva dotada de devendo as empresas assim constituídas manter a sua per­ personalidade jurídica e de autonomia patrimonial, regendo- sonalidade jurídica.

-se pelos princípios da programação económica, autonomia’ ARTIGO 7.° de gestão, autonomia financeira, de rentabilidade econó­ (Capital estatutário) mica e de livre associação e demais disposições consagradas 1. O capital estatutário da «CES-GAG, S. A.», é de na lei, no presente estatuto, pelas normas complementares KzR: 2.000.000,00 realizado nos termos da lei. de execução e, no que não estiver especialmente regulado, 2. As alterações ao capital estatutário serão decididas • pelas normas de direito privado em vigor em Angola. pelo Conselho de Administração, observadas as disposições ARTIGO 3.° legais aplicáveis e publicadas no Diário da República. (Sede c representações) 1. A «CES-GAG, S.A.» tem sede no Úcua, Bairro ARTIGO 8.° (Superintendência do estado) . Roldinho, Município do Dande, Província do Bengo, e pode A intervenção do Governo na «CES-GAG, S. A.» é exer­ por deliberação do Conselho, de Administração, estabelecer citada pelos órgãos competentes, nos termos da Lei das • e encerrar filiais, sucursais, agências, delegações ou qual­ Empresas Privadas e demais legislação em vigor. quer outro tipo de representação, no País ou no estrangeiro,, bem como descentralizar os seus serviços técnicos e admi­ ARTIGO 9.° (Tutela) nistrativos, de acordo com as necessidades da sua actividade. 2. A abertura de representações no estrangeiro deverá ser A tutela da actividade da «CES-GAG, S. A.», como precedida do cumprimento das disposições legais aplicáveis definida na Lei das Empresas Privadas, compete ao «GAG e com prévio conhecimento da tutela. — Grémio de Antigos Guerrilheiros da I .a Região».

ARTIGO 4.° CAPÍTULO II (Objecto social) Direitos e Obrigações 1. A «CES-GAG, S. A.» tem por objecto principal o ARTIGÓ 10.° exercício de várias actividades de produção, transporte, (Direitos de gestão, uso e disposição) comercialização, transformação, exploração de mineiros, 1. A «CES-GAG, S.A.» tem sobre os bens e o património petrolíferas e construção. 2. A «CES-GAG, S. Á.» pode ainda dedicar-se directa em geral, afectos à sua actividade, direitos de gestão, admi­ oú indirectamente a actividades complementares ou acessó­ nistração, uso e disposição, nos termos definidos na.lei. rias ao seu objecto social ou quaisquer outras actividades 2. A «CES-GAG, S.A.» poderá, nos termos da lei, industriais ou comerciais, por decisão do seu Conselho de cindir-se por afectação de parte do .seu património para a Administração, sem prejuízo do que estiver especialmente constituição de novas empresas, após prévia autorização do previsto na lei.- • Conselho Directivo do «GAG»..

• * ARTIGO 5.° ARTIGO 11.° (Execução do objecto social) (Órgãos) A «CES-GAG, S.A.» pode transferir, no todo ou em 1. São órgãos da «CES-GAG, S.A.»: ' parte para alguma ou algumas das empresas em que detenha a) Conselho de Administração;. a totalidade ou a maioria do capital votante, a execução das b) O Conselho Fiscal; actividades constanfes do seu objecto social. c) O Conselho de Direcção. ARTIGO 6.° 2. O Conselho de Administração é o órgão a quem, com (Participações, associações c integração) os mais amplos poderes dentro dos limites da lei e do pre- 1. A «CES-GAG, S.A.» pode, na prossecução do seu . sente estatuto, compete a gestão da «CES-GAG, S.A.», objecto social, constituir novas empresas e adquirir a tota­ respondendo perante o Conselho Directivo do «GAG» pela lidade ou parte do capital de empresas constituídas ou a gestão da empresa, sem prejuízo da responsabilidade civil constituir e sempre que detenha a totalidade ou a maioria em que os seus membros se constituam perante a empresa do capital votante de tais empresas, estabelecerá a coorde­ ou perànte terceiros e da responsabilidade criminal em que nação, direcção económica, financeira e o desenvolvimento empresarial. incorram. z 2. A «CES-GAG, S.A.» pode, nos termos da legislação 3. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da . aplicável, estabelecer com entidades nacionais e/ou estran­ empresa. geiras, as formas de associação e cooperação que mais 4. O Conselho de Direcção é o órgão consultivo da convenham a realização do seu objecto social. «CES-GAG, S. A.». 4222 1 ‘ DIÁRIO DA REPÚBL1CA

; • - secção ii - • I) Aprovar a criação ou extinção de quaisquer formas Conselho de Administração de representação social e definição dos respectj.

ARTIGO I2.° vos poderes; (Composição) m) Propor o aumento do capital estatutário, subme- 1.0 Conselho de Administração é composto por cinco tendo-o à aprovação do Conselho Directivo do membros, nomeados pelo Conselho Directivo do «GAG». «GAG»; ; 2. Um dos administradores sèrá o Presidente do Conselho n) Aprovar a aquisição, alienação ou oneração e j de Administração, cuja designação constará do acto de arrendamento de bens imobiliários e a consigna-; nomeação. ção de rendimentos; ARTIGO 13.° o) Aprovar a celebração de contratos que respeitem ' (Competências) à aquisição de concessões, contratos de expio-' Compete especialmente ao Conselho de Administração, ração, modificação ou rescisão de acordo com sem prejuízo do estabelecido na lei: a lei e regulamentos aplicáveis e em geral apro- a) Aprovar as grandes linhas e estratégias gerais a uti- . ' var o início, manutenção e encerramento de lizar pela «CES-GAG, S. A.», empresas e asso­ quaisquer actividades, operações ou negócios da ciações em que participe; Empresa depois de ouvido o Conselho Directivo • b) Aprovar e submeter à homologação do Conselho do «GAG»; Directivo do «GAG» os planos e orçamentos p) Decidir sobre os níveis‘mínimos e máximos de plurianuais e respectívos programas de investi­ produção, de acordo com os programas estabe­ mentos; lecidas pelo Governo; c) Aprovar os planos e orçamentos anuais e respecti- q) Aprovar a contratação de bens e serviços não vos programas de investimentos; expressamente previstas nos planos e orçamen­ d) Aprovar os relatórios e contas anuais e submetê- tos aprovados ou que excedam os limites.de -los à homologação do Conselho Directivo do competências delegadas com parecer do*Conse­ «GAG» e dar seguimentos a outras entidades lho Directivo do «GAG»; competentes conforme a lei; r) Aprovar o relatório de execução do plano de utili­ e) Aprovar a organização técnica e administrativa da zação do fundo social da empresa com parecer empresa, os regulamentos internos e demais nor­ do Conselho Directivo; mas de funcionamento interno; sj Aprovar a aquisição e alienação de bens e partici­ j) Aprovar os preços a praticar péla empresa, bem pações financeiras quando as mesmas não este­ como submeter à aprovação das entidades com­ jam previstas nos planos e orçamentos anuais petentes, as propostas de preços que devam ser aprovados e dentro dos limites estabelecidos superiormente fixados; pelos regulamentos da empresa só com aprova­ g) Aprovar a criação de participação em ou associa-? ção da tutela; ção com outras empresas, bem como o exercício t) Aprovar as normas relativas ao pessoal.

de novas actividades ou a cessação das já exis­ ARTIGO 14.° tentes com homologação do Conselho Directivo (Delegação de poderes) do «GAG»; 1. A delegação de poderes do Conselho de Administração h) Nomear e exonerar, sob proposta do Presidente do pode ser feita: - Conselho de Administração os representantes da a) Por designação' de administradores-delegados; «CES-GAG, S. A.», nos órgãos de gestão, direc­ ' b) Por nomeação de responsáveis; ■ ção e/ou controlo das empresas.e associações em c) Por procuração para actos específicos. que a «CES-GAG, S. A.», participe; 2. A delegação de poderes prevista no número anterior i) Decidir sobre a contratação de empréstimos de não prejudica o direito de avocação das competências dele­ curto, médio ou longo prazos com aprovação do gadas, cujos limites estarão definidos no próprio acto de Conselho Directivo do «GAG»; delegação e nas normas e regulamentos da empresa.

j) Aprovar a constituição de mandatários com os ARTIGO I5.° poderes que julgar convenientes; (Divisão dc tarefas) k) Propor aos órgãos competentes do «GAG» os regi­ No exercício do seu mandato os Membros do Conselho mes especiais, subsídios e incentivos que se de Administração procederão à divisão de tarefas, repartindo venham a mostrar necessários para o exercício entre si a coordenação e gestão de áreas específicas de acti­ das actividades da «CES-GAG, S. A.»; vidade e unidades organizacionais da empresa. III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 ’ . ■ 4223

\ . ARTIGO 16.’ ARTIGO 18.° . (Comissões técnicas) • (Reuniões) . O Conselho de Administração poderá criar, sob a sua 1.0 Conselho de Administração reúne-se ordinariamente dependência e coordenação de algum dos seus membros, uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convo­ as comissões técnicas e órgãos de apoio que entender con­ cado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a pedido do • Conselho Fiscal ou da maioria dos seus membros. venientes, nomeando os seus responsáveis e integrantes e 2. O Conselho de Administração só poderá deliberar definindo os seus poderes. validamente estando presente a maioria dos seus membros. ARTIGO 17.° 3. Das actas das reuniões do Conselho de Administração (Presidente) poder-se-ão extrair deliberações que serão assinadas pelo . Compete ao Presidente do Conselho de Administração, Presidente do Conselho de Administração. ; nomeadamente: ■ 4. O Conselho de Administração poderá deliberar valida­ a) Representar a empresa, em juízo e fora dele, activa mente sem se reunir nos termos do seu próprio regulamento e passivamente e perante o Conselho Directivo de funcionamento. do «GAG»; - . • ■ ■ . ARTIGO 19? ‘ . (Participantes) b) Coordenar a actividade do Conselho de Adminis-. 1. Poderão estar presentes às reuniões do Conselho de tração, convocar e presidir as respectivas reu­ Administração, porém, sem direito a voto, os membros do niões; Conselho Fiscal ou outras pessoas Especialmente convida­ c) Zelar pela correcta execução e fazer executar as das para o efeito. deliberações do Conselho de Administração e, 2. É obrigatória a presença dos directores gerais ou outro em particular, velar pela execução e cumpri­ responsável indicado pela «CES-GA, S.A.», das empresas e associações em que a «CES-GAG, S.A.», participe maiorita­ mento dos orçamentos e dos planos anuais e plu- riamente, na-apreciação dos seguintes assuntos: rianuais; a) Planos e orçamentos plurianuais e respectivo pro­ d) Assegurar as relações com o Governo; grama de investimentos; e) Designar de entre os membros do Conselho de b) Planos e orçamentos anuais e respectivo programa Administração quem o substitua nas suas ausên­ de investimentos; c) Relatório e contas; cias e impedimentos temporários e informar o d) Outros assuntos de interesse geral para a «CES- Conselho Directivo do «GAG»; -GAG, S.A.», empresas e associações em que .. fi Designar de entre os administradores quem substi­ participe. .

tuirá temporariamente nas suas funções executi- ARTIGO 20.° • ’ vas os membros do Conselho de Administração (Modo dc obrigar a empresa) que se encontrem ausentes ou impedidos e infor­ 1. A empresa vincula-se perante terceiros pelos actos praticados em seu nome pelo Conselho de Administração ou mar o Conselho Directivo do «GAG»; por qualquer mandatário deste legalmente constituído e den­ g) Coordenar o cumprimento da missão, objectivos e tro dos poderes fixados no respectivo mandato. estratégias programadas, çom os administrado- 2. A empresa obriga-se pelas assinaturas^ res/directores gerais das empresas referidas no íz} Do Presidente do Conselho de Administração; artigo 5.°, especialmente nas reuniões de admi- b) De dois administradores; c) De um administrador, quando haja delegação nistradores/directores gerais; •expressa do Conselho para a prática de determi­ h) Contratar e demitir trabalhadores e exercer o poder nado acto; disciplinar na «CES-GAG, S. A.»; d) De mandatário constituído no âmbito do corres- . i) Determinar a abertura dè contas bancárias da . pondente mandato. empresa e a sua movimentação com parécer do 3. Em assuntos de mero expediente bastará a assinatura de um administrador ou responsável da empresa. — Conselho Directivo do «GAG»; SECÇÃO III . j) Nomear e exonerar os responsáveis das diversas Conselho Fiscal unidades funcionais da empresa; ARTIGO 2l.° k) Propor ao Conselho de Administração da «CES- (Composição) -GAG, S.A.», a nomeação, recondução e exone- 1.0 Conselho Fiscal é composto por três membros, . ração dos representantes da «CES-GAG, S.A:», nomeados pelo Conselho Directivo do «GAG>J, sendo um nos órgãos de gestão doutras empresas; presidente e dois'vogais. l) Exercer os poderes que o Conselho de Administra­ A designação do Presidente do Conselho Fiscal constará ção nele delegar. do acto de nomeação. DIÁRIO DA REPÚBLicJ 4224

ARTIGO 22.° > c) Informar o Conselho de Administração sobre todas (Competências) as verificações, fiscalizações e diligências qU O Conselho Fiscal é o órgãò de fiscalização da actividade tenham feito e sobre os seus resultados; í e do funcionamento da «CES- GAG, S.A.», competindo-lhe d) Informar o Conselho Directivo do «GAG» órgào ? nomeadamente: de tutela, sobre todas irregularidades e inexacti. | •. a) Fiscalizar a gestão e o cumprimento das normas dões verificadas e sobre os esclarecimentos que jj reguladoras da actividade da empresa; tenham obtido; . - | b) Certificar os valores patrimoniais pertencentes à e) Participar'das reuniões do Conselho de AdminisJ empresa ou por ela detidos a título de garantia, „ tração e assistir às reuniões conjuntas para que | depósito~ou qualquer outro; sejam convocados ou em que sé apreciem as l c) Examinai a contabilidade e verificar se os critérios contas do exercício.. j valorimétricos utilizados pela empresa condu­ 2. É proibida a divulgação, pelos membros do Conselho | zem a uma correcta avaliação do património, e Fiscal, de segredos comerciais ou industriais da empresade | dos resultados; ••••... que tenham tomado conhecimento no desempenho das suas I i • d) Emitir pareceres sobre os documentos de prestação funções. z * de contas da empresa, designadamente o relató­ ARTIGO 26.° ‘ , (Poderes) rio de contas do exercício; e) Participar ao Conselho Directivo do «GAG», as Para e no desenvolvimento estrito das suas funções, podem os membros do Conselho Fiscal, conjunta ou sepa­ irregularidades de quê tenha conhecimento; radamente:. . J) Pronunciar-se sobre qualquer outro assunto de inte­ a) Obter da administração a apresentação para exame resse para a empresa; ê verificação dos livros, registos e outros docu­ g) Solicitar por intermédio do seu presidente a reu­ mentos da empresa, bem como verificar a exis­ nião do Conselho ide Administração. tência de quaisquer valores, snomeadamente | ' ARTIGO 23.° dinheiro, títulos, mercadorias e outros bens I (Auditores externos) patrimoniais; Sempre que necessário e para um correcto desempenho b) Obter dos órgãos competentes de gestão ou de das suas funções, o Conselho Fiscal pode ser assistido por qualquer dos seus membros, informações ou auditores externos, correndo por conta da empresa os encar­ esclarecimentos sobre a actividade e o funcio­ gos pelos serviços prestados. namento da empresa ou sobre qualquer dos seus| ARTIGO 24.° ' . ’ negócios; | (Reuniões) c) Obter de terceiros que tenham realizado operações I 1.0 Conselho Fiscal reúne ordinariamente uma vez por com ou por conta da empresa, as. informações | mês e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu de que necessitam .para o esclarecimento dessas | presidente, por sua iniciativa ou à solicitação fundamentada operações; de qualquer dos vogais. d) Assistir, sempre que julguem conveniente, às reu­ 2. Nas suas ausências ou impedimentos, o Presidente do niões dos oútros órgãos da empresa. Conselho Fiscal será substituído por um membro do con­ ARTIGO 27.° selho por si designado, com conhecimento do Conselho ' . (Obrigações da empresa) Directivo do «GAG». A empresa tem a obrigação de pôr à disposição do ARTIGO 25.° Conselho Fiscal os meios de trabalho, nomeadamente insta- | . (Deveres) lações e material de expediente adequados ao desempenho | 1. Constituem deveres gerais dos membros do Conselho das suas funções. . • | Fiscal: . ARTIGO 28.° | a) Exercer uma fiscalização conscienciosa e impar­ ~ (Incompatibilidades) | cial; 1. Não podem ser nomeados membros do Conselho | b) Guardar segredo dos factos de que tenham conhe­ Fiscal da empresa; • ' 1 cimento em razão das suas funções ou por causa a) Os que exerçam funções de gestão nas empresas | delas, sem prejuízo da obrigação em que se em que a «CES-GAG, S. A.», detenha a totali- I encontram constituídos de participar às auto­ dade ou a maioria do capital votante; | ridades os factos criminosos de que tenham b) Os que prestem serviços remunerados com carác- ■; conhecimento; ter permanente à empresa; , * j 1 i*

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c) Os que exerçam funções na gestão de empresas ou cia, devendo as convocatórias conter a indicação precisa sociedades concorrentes ou associadas; dos assuntos a tratar e serem acompanhadas dos necessários d) Òs interditos, inabilitados, insolventes, falidos ou documentos de suporte. V inibidos do exercício de funções públicas; SECÇÃO V e) Os cônjuges,-parentes e afins na linha recta de pes; Disposições Comuns

soas impedidas nos termos das alíneas a), b) e c). • •• . . • ARTIGO 32.° 2. A superveniência de algum dos motivos indicados no (Mandatos) número anterior implica a caducidade da nomeação. 1. O mandato dos membros dos órgãos da «CES-GAG, SECÇÃO IV S. A.» tem a duração de três anos, renovável por uma ou Conselho dc Direcção mais vezes. -

... ARTIGO 29.° 2. Expirado o prazo do mandato, os membros dos órgãos . (Composição) da empresa mantêm-se em exercício até à sua efectiva subs­ 1. O Conselho de Direcção da «CES-GAG, S.A.» inte­ tituição ou declaração de cessação de funções. gra1 3. No casp de impossibilidade prolongada, física ou a) O Presidente do Conselho de Administração que legal, para o exercício das funções de membros dos órgãos o preside; da empresa, poderão ser nomeados substitutos pelo tempo b) Os administradores; que durar o impedimento. c) Os responsáveis das diversas áreas funcionais da ARTIGO 33.° empresa; (Convocatórias) d) Representantes dos trabalhadores sindicalizados I. Para as reuniões dos órgãos da «CES-GAG, S.A.», da empresa; deverão obrigatoriamente ser convocados todos os seus 2. O Conselho de Administração poderá convidar quais­ membros em exercício. quer outros trabalhadores para participar nas reuniões do • 2. Consideram-se regularmente convocados os membros 7 Conselho de Direcção. .que: a) Tenham recebido ou assinado a respectiva convo^ ARTIGO 30.° (Competências) catória; O Conselho de Direcção é um órgão consultivo do - b) Tenham assinado a acta^de qualquer reunião ante­ Conselho de Administração da «CES-GAG, S.A.», devendo rior em que, na sua presença, tenham sido fixa­ dos o dia e a hora da reunião; o Conselho de Administração ouvi-lo obrigatoriamente c) Tenham sido avisados por qualquer forma acor­ sobre: dada; • a) O projecto de plano e orçamento da empresa e res­ d) Compareçam à reunião. pectivo relatório de execução; De todas as reuniões serão lavradas actas, em livros pró­ b) A proposta de relatório e contas; prios, que serão assinadas por todos os membros que nelas c) Os programas de investimentos; . tenham participado e das quais constarão: d) Os projectos de política de classificação, enqua­ a) Os assuntos discutidos; • _ dramento, avaliação, atribuição de estímulos, b) A àúmula das discussões; benefícios e prémios, promoção, formação e c) As deliberações tomadas; aperfeiçoamento profissional dos trabalhado­ d) Os votos de vencido, quando existam. \ res, bem como os demais aspectçs da política de x - ARTIGO 34.° recursos humanos; ” (Deliberações) e) O plano de utilização do fundo social da 1. Os órgãos da «CES-GAG, S.A.» só poderão deliberar «CES-GAG, S.A.», e o respectivo relatório vali.damente na presença da maioria dos seus membros em de execução.' exercício. ' ARTIGO 31? 2. As deliberações são tomadas por maioria de votos dos (Reuniões) membros presentes, tendo o presidente ou quem o substitua 1. O Conselho de Direcção reúne-se ordinariamente no voto de qualidade, em caso de empate na votação. início e no fim de cada ano e extraordinariamente sempre 3. Os membros dos órgãos da empresa não podem votar que necessário, por convocação do Presidente do Conselho em assuntos em que tenham, por conta própria ou de tercei­ de Administração. ros, conflito de interesses com a empresa. 2. A convocação das reuniões ordinárias deve ser feita 4. As disposições deste artigo não são aplicáveis ao com pelo menos 15 dias de antecedência e a das reuniões Conselho de Direcção, tendo em conta a sua natureza de extraordinárias com pelo menos cinco dias de antecedên­ órgão consultivo. DIÁRIO DA REPÚBLlçJ 4226

CAPITULO IV ARTIGO 39.° , j (Instrumentos dc gestão e de controlo dc gestão) | Gestão Patrimonial e Financeira A gestão económica e financeira da empresa é discipljj ARTIGO 35.° (Património) nada pelos seguintes instrumentos de gestão: i 1.0 património da «CES-GAG, S.A.» é constituído pela a) Planos e orçamentos plurianuais; | universalidade dos bens, direitos e obrigações recebidos ou b) Planos e orçamentos anuais; contraídos para ou no exercício da sua actividade. c) Relatórios periódicos de controlo da execuçãode | 2. A empresa administra e dispõe livremente do seu planos e orçamentos; * património nos termos da lei. - d) Relatórios e contas anuais; < - 3. A empresa deverá manter em dia o cadastro dos e) Contrato-plano. bens que integram o seu património ê dos bens do «GAG ARTIG040.0 — Grémio de Antigos Guerrilheiros.da I.a Região», que (Planos dc actividade c financeiros plurianuais) estejam afectos à sua actividade, devendo proceder â respec­ tiva reavaliação anual. 1. Os planos plurianuais estabelecerão a estratégia a seguir pela empresa, devendo ser revistos sempre que as cir­ ARTIGO 36.° cunstâncias o justifiquem. I (Gestão financeira) O Conselho de Administração da empresa ria sua gestão 2. Os planos financeiros plurianuais incluirão nomeada-I financeira deverá obedecer aos princípios da rentabilidade e mente: i crescimento económico, adoptando as políticas, métodos e a) O programa de investimentos e respectivas fontes I práticas que melhor se adeqúem à prossecução dos objecti­ de financiamento; vos preconizados e à harmonização das políticas económicas / b) A conta provisional de exploração e o balanço pro­ e sociais do «GAG — Grémio de Antigos Guerrilheiros da . visional incluindo a componente cambial; l.a Região», a uma sã e prudente gestão empresarial den­ c) A projecção das dívidas da empresa. • tro dos parâmetros geralmente aceites e internacipnalmente ARTIGO 41.° utilizados nas actividades e negócios desenvolvidos pela (Planos dc actividade c orçamentos anuais) , empresa. , . . . 1. Para cada ano económico a empresa preparará, nos j ARTIGO 37.° termos da lei, o seu píanò de actividades e orçamento, os!. (Receitas) . I * ... ’• . , quais serão completados com os desdobramentos necessá-| 1. Constituem receitas da empresa: rios para permitir a descentralização de responsabil idades e | a) As resultantes da venda dos bens ou serviços que um adequado controlo de gestão. | . < produz e presta; b) Os rendimentos provenientes de bens próprios; 2. Os projectos de planòs e orçamentos anuais a que | c) O produto da alienação de bens próprios ou da se refere o número anterior serão elaborados çom respeito | constituição de direitos sobre eles; . pelos pressupostos macroecònómicos e demais directrizes | d) O produto da emissão de obrigações, empréstimos globais ou sectoriais formulados pelo «GAG — Grémio de | e outras e.operações financeiras; : Antigos Guerrilheiros da l.a Região», devendo ser antes da | e) As comparticipações, dotações ou subsídios que aprovação submetidos ao parecer do Conselho Fiscal. j lhe sejam atribuídos; 3. Sempre que necessário, o Conselho de Administração | f) Quaisquer outros rendimentos ou valores prove­ procederá às alterações que as circunstâncias indiquem | nientes da sua actividade que por lei ou por con­ necessárias introduzir aos planos e orçamentos anuais. | trato lhe pertençam. • ARTIGO 42.° ’ í 2. Não constituem receitas da empresa os impostos que (Execução do orçamento). ' > nos termos da lei sejam retidos na fonte, pela empresa ou Á execução do orçamento deverá respeitar a natureza e ’ outras receitas ou proventos que receba ou deva receber no o montante das verbas previstas, devendo os eventuais des- ' exercício das suas actividades, mas que sejam devidos ao Estado ou a terceiros. . vios ser devidamente justificados aquando da apresentação ’ das contas do exercício e relatórios periódicos de controlo ! ARTIGO 38.° (Realização de receitas e despesas) de execução do plano e orçamento.

A cobrança das suas receitas, bem como a realização ARTIGO 43.° das despesas inerentes à sua actividade, que por lei ou outra (Prestação dc contas) decisão do «GAG — Grémio de Antigos Guerrilheiros da 1. Anual mente e com referência a 31 de Dezembro, serão 1 .a Região», não devam ser suportadas por outra entidade, elaborados os seguintes documentos de prestação de contas são da exclusiva competência da empresa. ~ genericamente designadas por relatório e contas anual: III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4227

. á) Relatório do Conselho de Administração na forma 2. O recurso ao crédito externo deverá ser aprovado e com o confeúdo por este definidos e aprova­ conjuntamente com os planos e orçamentos plurianuais* dos, mas contendo entre outros os seguintes ele­ devendo as concretas operações financeiras ser homologa- . mentos: das pela autoridade cambial nacional. I. Informação sobre a evolução dos diferentes CAPÍTULO V negócios da empresa; Trabalhadores II. Apreciação à evolução dos investimentos; ARTIGO46.0 b) Balanço analítico e demonstração de resultados; (Regime jurídico) c) Demonstração de origem e aplicação de fundos; A «CES-GAG, S.A.» estabelecerá com os seus traba­ d) Proposta de aplicação de resultados do exercício; lhadores contratos de trabalho nos termos da legislação è) Parecer do Conselho Fiscal. aplicável e acordos colectivos de trabalho, levando em 2. Os documentos a que' se refere o número anterior conta as capacidades e necessidades da empresa, de modo serão completados com outros elementos de interesse para a promover a captação e. o constante desenvolvimento dos ' a apreciação da situação económico-financeira do grupo, trabalhadores nacionais. nomeadamente: O quadro de pessoal da «CES-GAG, S.A.», seus direi­ a) Anexo ao balanço e à demonstração de resultados; tos, obrigações, regalias e perspectíva de desenvolvimento ’ b) Mapas sintéticos que mostrem o grau de execução técnico-profissional entre outras questões de política de do plano de actividade e do orçamento anual; recursos humanos, constarão dos regulamentos próprios, a c) Outros indicadores e dados estatísticos significati­ ser aprovados pelo Conselho de Administração. vos da actividade da empresa. ’ ARTIGO 47.°’ 3. Os documentos de prestação de contas deverão ser (Formação profissional) previamente apreciados pelo Conselho Fiscal e.aprovados 1. A «CES-GAG, S.A.» organizará e desenvolverá acções de-formação profissional com o objectivo de elevar pelo Conselho de Administração até 31 de Março do ano e adaptar a qualificação dos seus trabalhadores a novas téc­ seguinte ao que diz respeito. nicas e métodos de gestão, assim como facilitar a promoção 4. O relatório e contas serão apresentados para aprova­ interna e a mobilidade funcional dos trabalhadores. ção e homologação do Conselho Directivo do «GAG» até 10 2. A empresa promoverá também acções de formação • de Abril, considerando-se aprovados e homologados, se até para os trabalhadores estagiários em processo de integração 10 de Junho não houver decisão em contrário. na empresa.

' ARTIGO 44.° 3. A empresa poderá promover a formação mediante a (Afectação dc lucros) concessão de bolsas de estudo no interior ou exterior do País, de acordo com o regulamento próprio aprovado pelo 1. Os lucros da empresa, depois de pagos os impostos, Concelho Directivo do «GAG». terão o seguinte destino: 4. Para assegurar as acções de formação, a empresa uti­ a) Pelo menos 10% para o fundo de outros investi­ lizará os seus próprios meios ou recorrerá ou associàr-se-á, mentos; caso seja necessário, a entidades externas qualificadas.' -

b) Até 10% para o fundo social; ■ ARTIGO 48.° - . c) Distribuição de estímulos individuais aos trabalha­ (Participação na gestão) dores e aos membros do órgão de gestão, a título 1 . A participação dos trabalhadores na gestão da «CES- de comparticipação nos lucros, dentro dos limi­ GAG, S.A.» é feita através dos seus representantes no ‘ tes fixados na legislação aplicável; Conselho de Direcção. d) Outros fundos voluntários que forem aprovados 2. O número, forma de designação, competência e pelo Conselho de Administração e homologados demais questões relativas aos representantes dos trabalha­ dores è sua participação na gestão da empresa, constará • pelos «GAG — Grémio de Antigos Guerrilhei­ de instrumento apropriado aprovado pelo Conselho de ros da 1 .a Região». Administração e representantes das estruturas sindicais exis­ 2. A entrega do lucro ao «GAG — Grémio de Antigos tentes na empresa. Guerrilheiros da 1 .a Região», como proprietário da empresa, nos termos da lei...... : CAPÍTULO VI

ARTIGO 45.° - - ' Disposições Finais (Créditos) ARTIGO 49.° 1. A «CES-GAG, S. A.» poderá, para o financiamento (Responsabilidade perante terceiros) das suas actividades, contrair empréstimos a curto, médio e 1. «A CES-GAG, S. A.» responde civil e criminalmente longo prazó, recorrendo ao crédito nacional e internacional, perante terceiros pelos actos e omissões dos titulares dos nos termos da legislação vigente. seus órgãos de' gestão, nos termos em que os comitentes 4228 DIÁRIO DA REPUBLICA i

respondem pelos àctos ou omissões dos comissários, nos Terceiro: —Aguinaldo João Delgado, casado com Sônia 1 termos da lei geral. Tatiana Duarte do Nascimento Delgado, sob o regime de íj - 2. Pelas obrigações da «CES-GAG, S. A.», responde comunhão de bens adquiridos, natural do Kuito, Provínciado J apenas o seu património. Bié, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano

ARTIGO 50.° da Maianga, Bairro Prenda, Manuel Fernandes n.° 16-PrJ (Conservação dc arquivQs) portador do Bilhete de Identidade n.° 001783237BE03qJ emitido pela Direcção Nacional de Identificação, em I 1. A «CES-GAG, S.A.» conservará em arquivo, pelo prazo de 20 anos, os elementos da sua escrita principal e Luanda, aos 24 de Dezembro de 2013; . | respectivos documentos de suporte, podendo os restantes Quarto: — Sónia Tatiana Duarte do Nascimento Delgado, j elementos ser inutilizados mediáríte autorização do Conselho ’ casada com o terceiro outorgante, natural da Ingombota, de Administração, depois de decorridos cinco anos sobre a Província de Luanda, residente habitualmente em Luanda, | sua entrada ou elaboração. no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, Rua \ 2. Os documentos e livros referidos no número anterior Rainha Ginga n.° 254, 1.° Apartamento, portadora do Bilhete | que devam conservar-se em arquivo poderão ser conser­ de Identidade n.° 001783242LA037, emitido pela Direcção í vados por qualquer método e sistema internacionalmente Nacional de Identificação, em Luanda, aos 12 de'Setembro» de 2012; . f •aceite, devendo em tal caso ser autenticados com a assina­ tura do responsável pelo serviço; os respectivos originais Quinto: — Eduardo de Almeida Alves Morais, casado | poderão ser inutilizados, mediante decisão expressa do com a segunda outorgante, natural da Ingombota, Província j Conselho de Administração, após ter sido lavrado um auto de Luanda, residente habitualmente.em Luanda, no Distrito!! de inutilização. * Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, Rua Rainha | 3. As fotocópias autenticadas têm a mesma força pro­ Ginga n.° 254,2.°-A único, portador do Bilhete de Identidade $ batória dos originais, ainda qúe se trate de ampliação dos h.° 000721130LA035, emitido pela Direcção Nacional de | registos que os produzam. Identificação, em Luanda, aos 19 de Agosto de 2002; I (14-19512-L08) Verifiquei a identidade do outorgante pelos mencionados documentos de identificação; E, pelos primeiro e segundo outorgantes foi dito: Osmium, Limitada Que, à presente data, são os actuais e únicos sócios Certifico que, com início a folhas 81 do livro de notas da sociedade comercial de direito angolano denominada para escrituras diversas n.° 987-A, do 1.° Cartório Notarial « Acqua Lodge Club, Limitada» (Sociedade), da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do com sede social em Luanda, no Distrito Urbano da teor seguinte: Maianga, Bairro da Maianga, Rua Ferraz Bomboco Cessão de quotas e alteração do pacto social na socie­ n.os 50/52, Zona 5, constituída por escritura de 24 de dade «Mussulo Acqua Lodge Club, Limitada». Junho de 2011, registada e matriculada na Conservatória No dia 13 de Novembro de 2014, nesta Cidade de do Registo Comercial de Luanda, sob o n.° 2011.253, Luanda e no 1.° Cartório Notarial de Luanda, a cargo do Contribuinte Fiscal n.° 5401180080, com o capital social Notário, Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua, perante mim, de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente rea­ o Notário, compareceram como outorgantes: lizado em dinheiro, dividido e representado por 2 (duas) Primeiro: — Maria Cândida Pereira Teixeira, casado com quotas assim distribuídas: José Pereira Teixeira, sob o regime de comunhão de bens Uma quota de valor nominal de Kz: 51.000,00 (cin­ adquiridos, natural do Luena, Província do Moxico, resi­ quenta e um mil kwanzas), pertencente à sócia Maria dente habitualmente no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cândida Pereira Teixeira, e outra quota de valor nominal de | da Maianga, Rua Ferraz Bomboco n.os 50/52, portadora do Kz: 49.000,00 (quarenta e nove mil kwanzas), pertencenteà Bilhete de Identidade n.° 000112239M0010, emitido pela sócia Maria Luísa Pinto Nunes Duarte Morais; Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 24 de Que, conforme as deliberações constantes na .acta da Setembro de 2008; Assembleia Geral da Sociedade de 6 de Maio de 2014, pela | Segundo: — Maria Luísa Pinto Nunes Duarte Morais, presente escritura, em nome e representação das suas repre­ casada com Eduardo Almeida Alves Maria, sob o regime sentadas pratica os seguintes actos: de comunhão de bens adquiridos, natural da Ingombota, Divisão e Cessão de Quotas Província de Luanda, onde reside habitualmente no A primeira outorgante, Maria Cândida Pereira Teixeira, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro da Ingombota, detentora de uma quota de valor nominal de Kz: 51.000,00 1 Rua Rainha Ginga n.° 254, 2.°, portadora do Bilhete de (cinquenta e um mil kwanzas) procede a divisão da meneio- | Identidade n.° 00I071349LA032, emitido pela Direcção nada quota em três novas, sendo uma de valor nominal de | Nacional de Identificação, em Luanda, aos 7 dc Outubro Kz: 21.000,00 (vinte e um mil kwanzas), que cede ao quarto j. de 2003; outorgante, Sónia Tatiana Duarte do Nasci.mento Delgado e | III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 . 4229

2 (duas) quotas de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas) cada, ARTIGO 4.° uma, que cede cada uma das mencionadas quotas ao terceiro O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil outorgante, Aguinaldo João Delgado e ao quinto outorgante^ kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, Eduardo de Almeida Alves Morais, que deste modo são dividido e representado em 4 (quatro) quotas assim admitidos a sociedade como novos sócios.' distribuídas: Ainda a segunda outorgante, Maria Luísa Pinto Nunes Uma quota de valor nominal de Kz: 37.500,00 • (trinta e sete mil e quinhentos mil kwanzas),_per­ Duarte Morais, detentora de uma quota de valor nominal tencente à sócia Maria Luísa Pinto Nunes Duarte de Kz: 49.000,00 (quarenta e nove mil kwanzas) procede a • Morais; divisão da mencionada quota em 2 (duas) novas, sendo uma Uma quota de valor nominal de Kz: 32.500,00 de valor nominal de Kz: 37.500,00 (trinta e sete mil e qui­ (trinta e dois mil e quinhentos mil kwanzas), perten­ nhentos kwanzas), que reserva para si mesma, e outra quota cente à sócia Sónia Tatiana Duarte do Nascimento de valor nominal Kz: 11.500,00 (onze mil e quinhentos . Delgado, e 2 (duas) quotas de igual valor nomi­ kwanzas), que cede pelo seu respectivo valor nominal livre nal de Kz: 15.000,00(quinze mil e quinhentos de penhor e encargos ou quaisquer outras responsabilidades, . mil kwanzas) cada uma, pertencente aos sócios a quarta outorgante, Sónia Tatiana Duarte do Nascimento; Aguinaldo João Delgado e Eduardo de Almeida Ainda disse, a primeira outorgante, que estas quotas Alves Morais. cedidas estão livres de penhor, encargos ou quaisquer outras responsabilidades e foram cedidas pelos seus respectívos ARTIGO 7.° valores nominais já recebidos, a qual é dada a correspon­ 1. A gerência e administração da sociedade, em dente quitação, e as cessões por efectuadas, e que deste todos os seus actos e contratos, em juízo e fofa dele, modo aparta-se definitivamente da sociedade, nada mais activa e passivamente, incumbem às sócias Maria tendo a reclamar e renuncia expressamente a gerência e Luísa Pinto Nunes Duarte Morais e Sónia Tatiana administração. Duarte do Nascimento Delgado, que ficam desde Pelos terceiro, quarta e quinto outorgantes foi dito: •já nomeadas gerentes, com dispensa de caução, Que, como cessionários, aceitam as referidas cessões nos . bastando a assinatura conjunta para obrigar valida- termos exarados e ainda neste acto a quarta outorgante pro- . mente a sociedade. cede a unificação das suas duas mencionada quotas em uma 2. As sócias-gerentes poderão delegar entre si única de valor nominal de Kz: 32.500,00 (trinta e dóis mil e ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos quinhentos kwanzas). • Pelos segunda e terceiro, quarta e quinto outorgantes foi dito: seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o Que, sendo eles agora os actuais e únicos sócios da respectivo mandato. sobredita sociedade, unanimemente reduzida a escrito por 3. Fica vedado às gerentes obrigarem a socie­ meio da presente escritura, praticam os seguintes actos: dade em actos e contratos estranhos aos negócios Alteração da denominação social da Sociedade sociais da sociedade, tais como letras de favor, Pela presente escritura procedem à alteração da fiança, abonações ou actos semelhantes. denominação social da Sociedade «Mussulo Acqua Finalmente disseram que se mantêm firmes/válidas e Lodge Club, Limitada», para a denominação social de inalteradas as restantes cláusulas dos estatutos da Sociedade; «Osmium, Limitada» e consequentemente a transferên­ Assim o disseram e outorgaram. : • cia da sede social da sociedade, actualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro da Maianga, Rua Arquivo os seguintes documentos: Ferraz Bomboco n.° 50/52, Zona 5, para em Luanda, a) Diário da República-, Distrito Urbano da Samba, Bairro da Corimba, Rua 3-C, b) Certidão comercial e Acta da Assembleia Geral, Casa n.° 30, Zona 3. realizadas aos dias 6 de Maio de 2014; ’ Em consequência dos actos precedentes, alteram os arti­ c) Certificado de admissibilidade, emitido pelo gos 1.°, 4.° e 7.° dos estatutos, que passam a ter a seguinte Ficheiro Central de Denominações Sociais, em redacção: Luanda, aos 15 de Outubro de 2014.

ARTIGO l.° : Aos outorgantes e na presença fiz em voz alta a leitura A Sociedade adopta a denominação de desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência «Osmium, Limitada», tem sua sede social na da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias. Província de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Está conforme. • Bairro da Corimba, Rua 3-C, Casa n.° 30, Zona 3, É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. poderá livremente transferi-la em qualquer local 1°. Cartório Notarial dá Comarca de Luanda, em Luanda, dò território nacional, bem como criar sucursais, aos 28 de Novembro de 2014. — A Ajudante, Filomena filiais, agência ou outras formas de representação Manuel A. João A ugusto. dentro e fora do País. (15-3616-LOl) 4230 DIÁRIO DA REPÚBLICA >

x CIMERTEX (ANGOLA) —Sociedade de Máquinas Esta escritura foi lida em voz alta na presença dos outor- g e Equipamentos, Limitada gantes, que vão assinar comigo, ajudante, depois de lhes ter j sido feita a explicação do seu conteúdo e efeitos, bem como í Alteração integral do pacto da sociedade «CIMERTEX a advertência da obrigatoriedade do Registo deste acto, no 1 (ANGOLA) — Sociedade de Máquinas e Equipamentos, prazo de 90 dias â contar de hoje. Limitada». • O Ajudante, José Mendes Sambuanda. No dia 6 de Novembro dé 2014, no Município de Viana, e no Cartório Notarial, perante mim, José Mendes, Sambuanda, Licenciado em Direito, Ajudante do mesmo CIMERTEX (ANGOLA) — SOCIEDADE DE Cartório, compareceu como outorgante Miguel Teixeira Rego MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, LIMITADA | de Oliveira, casado, natural da Freguesia da Sé, Concelho do Porto, Portugal, residente habitualmente em Luanda, na CONTRATO SOCIAL Zona Industrial de Viana, instalações sociais da «Cimertex, . CAPÍTULO! Angola», titular do Passaporte n.° M-826649, emitido pelo Firma, Sede, Objecto e Duração . < SEF — Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, aos 17 de Setembro de 2013 (doravante «o outorgante»), que outorga na ARTIGO I.° (Denominação) qualidade de gerente da sociedade comercial por quotas de res­ ponsabilidade limitada, denominada «CIMERTEX ANGOLA A Sociedade adopta afirma de «CIMERTEX (ANGOLA) — Sociedade de Máquinas e Equipamentos, Limitada», socie­ — Sociedade de Máquinas e Equipamentos, Limitada», e dade constituída e existente nos termos das Leis de Angola, regula-se pelas normas aplicáveis e por este pacto social. • com sede na Rua do Pólo Industrial de Viana s/n.°, Viana, ARTIGO 2.° (Sede) . Luanda, em Angola, Pessoa Colectiva n.° 5403061550, matri­ culada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 1. A sua sede situa-se na Rua do Pólo I ndustrial de Viana, s/n.°, Município de Viana, Luanda, podendo, mediante deli­ sob o n.9 314/1995, com o capital social de Kz: 150.292,78 beração da Gerência, ser transferida para qualquer outro I (cento e cinquenta mil e duzentos e noventa e dois kwanzas e local dentro do mesmo concelho ou de concelhos limítrofes. | setenta e oito cêntimos). * 2. A Sociedade pode ainda estabelecer ou encerrar sucur- I Verifiquei a identidade do outorgante pelo mencionado sais, agências, delegações e quaisquer outras formas de documento de identificação, a qualidade em que intervém e representação, quando e onde considere apropriado, dentro a suficiência dos seus poderes ao acto, verifiquei-as em face do território angolano, por simples decisão da Gerência.

da certidão comerciai e acta que devolvi. T ARTIGO 3.° E pelo outorgante foi dito: (Objecto social) Que, em cumprimento do deliberado na Assembleia (sem alteração)

Geral da Sociedade sua representada, de 23 de Julho de ARTIGO 4’.° 2014, altera integral mente o Contrato Social da sociedade (Participações) sua representada, salvo no que respeita à sua denominação, Por deliberação dos sócios, a Sociedade pode adquirir ou sede, capital e objecto, que se mantêm sem qualquer alte­ alienar participações sociais noutras sociedades, nacionais ração, contrato social esse que consta de um documento ou estrangeiras, independentemente do seu objecto social complementar elaborado em separado, nos termos e para,os ser igual ou diferente do estabelecido no artigo 3.° supra, efeitos do artigo 78.° do Código do Notariado, com a redac­ bem como em sociedades de responsabilidade ilimitada, ção que lhe foi dada pelo n.° 2 do artigo 55.° da Lei n.° 1/97, sociedades regulamentadas por leis especiais e também em de 17 de Janeiro, cujo conteúdo o outorgante declara ter per­ associações, agrupamentos complementares de empresas, feito conhecimento, pelo que é dispensada a sua leitura. joint-ventures ou outras entidades semelhantes. Assim o disse e outorgou. CAPÍTULO II Instruem este acto: Capital Social, Cessão, Oneração e Amortização de a) Certidão Comercial da sociedade «CIMERTEX Quotas ANGOLA — Sociedade de Máquinas e Equipa­ ARTIGO 5.° mentos, Limitada», passada na Conservatória do (Capital social) Registo Comercial de Luanda, aos 13 de Outu­ (sem alteração) bro de 2014; ARTIGO 6.° b) Acta da Assembleia Geral da Sociedade n.° 32,. (Cessão de quotas e direitos de preferencia) ) datada de 23 de Julho de 2014; 1. A. cessão de quotas, total ou parcial, depende do con- I c) Documento complementar a que atrás se faz alu­ sentimento da Sociedade, por deliberação unânime dos I são. socios; | K III SERIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 ______’ ______4231

. 2. Uma vez obtido o consentimento da Sociedade e no . e) Se um sócio ceder ou onerar a sua quota em viola­ caso da cessão, tòtal ou parcial, de quotas ser efectuada a ção dos artigos 6.° e 7.° supra, respectivamente; favor de terceiros, os sócios têm direito de preferência sobre J) Se o sócio utilizar para fins estranhos à Sociedade a mesma. e com prejuízo desta ou de algum sócio as infor­ 3. Para efeito do exercício do direito de preferência, o mações que houver obtido através do exercício •' sócio que pretenda alienar a sua quota, no todo ou em parte, do direito de informação qué lhe assiste; e notificará os restantes sócios dessa sua intenção, por meio g) Nos demais casos previstos na lei. dê carta por protocolo, cuja recepção deve ser acusada pelos 2. A Sociedade poderá exercer o direito de amortização restantes sócios, indicando a identidade do cessionário e as de quota no prazo de 60 cjias contados do conhecimento de condições em que vai efectuar a cessão. Os sócios assim qualquer dos eventos' referidos nas alíneas do n.° 1 supra, notificados comunicarão, por sua vez, ao alienante, pela por qualquer gerente da sociedade que não seja o sócio em mesma forma e dentro do prazo máximo de 15 dias a con­ causa ou seu representante, nem beneficiário ou represen­ tar da data de recepção da dita carta, se pretendem ou não tante do beneficiário do facto específico que determina a adquirir a quota. amortização. 4. No caso de vários sócios pretenderem exercer o direito 3. O montante que a Sociedade tiver de pagar pela amor­ de preferência, a quota a adquirir será dividida pelos interes­ tização de qualquer quota será fixado pela Assembleia Geral, sados na proporção das quotas de que sejam titulares. devendo essa fixação realizar-se em conformidade com um 5. Os sócios interessados na aquisição da quota podem balanço e contas especiais elaborados com referência ao entre si acordar, por unanimidade, uma repartição da quota último dia do mês anterior àquele em que, a amortização é diversa da correspondente ao critério da proporcionalidade. deliberada. 6. Tratando-se de transmissão a título gratuito ou pro­ 4. Sem prejuízo do estabelecido no n.° 3 do artigo 259.° vando-se simulação de preço, a preferência será exercida da Lei das Sociedades Comerciais angolana, o pagamento pelo valor contabilístico da quota, tal como resulta do último aos sucessores, ao interditado, inabilitado, falido ou insol­ balanço aprovado. vente, ou ao titular da quota, nos casos previstos nas alíneas 7. Ao direito de preferência consignado no n.° 2 supra, b) (em caso de dissolução), d), e), f) e g), supra, é realizado é atribuída eficácia real, nos termos e para os efeitos do dis­ em duas prestações semestrais e iguais, que se vencem no posto no artigo 42 L° do Código Civil angolano. último dia dos meses de Junho e Dezembro do ano subse­ ARTIGO 7.° quente ao da amortização. (Oneração de quotas) CAPÍTULO III 1. A orieração ou criação de qualquer ónus ou direitos de Gerência e Fiscalização • terceiros sobre as quotas depende de consentimento prévio da Sociedade^ por deliberação unânime dos sócios. ARTIGO 9.° * / (Gerência) 2. A oneração ou criação de qualquer ónus ou direitos de terceiros sobre* as quotas em violação do número anterior é 1. A administração e representação da Sociedade são nula e ineficaz para com a Sociedade. • exercidas pela Gerência, que é composta por um mínimo de dois e um máximo de três gerentes, nomeados em ARTIGO 8.° (Amortização obrigatória dc quotas) Assembleia Geral. 2. A fixação da remuneração dos gerentes compete à I. A amortização obrigatória de uma quota por parte da Assembleia Geral, podendo aquela ser constituída por uma Sociedade é autorizada: parte fixa noutra variável. a) Se o sócio falecer ou for judicialmente declarado 3.0 quórum para as reuniões da Gerência é de dois ou interditado ou inabilitado; três gerentes, em função da composição do órgão corres­ b) Se a sociedade detentora da.quota se dissolver ou ponder a dois ou três gerentes. As decisões são tomadas por se for instaurado um procedimento de insolvên- maioria simples dos membros presentes ou devidamente . cia contra o sócio; representados, salvo no que toca à delegação de poderes a c) Se a quota for penhorada, arrestada ou, por qual­ que se alude no n.° 7 infra, ou ao aditamento ou revogação quer outra forma, sujeita a arrematação judicial, da mesma, em que a deliberação será provada por unanimi­ no âmbito de procedimento judicial, administra­ dade. . tivo ou fiscal e nos casos em que recurso dos 4. Os gerentes podem fazer-se representar nas reuniões referidos procedimentos seja interposto mas o da Gerência por outros gerentes, por meio de carta-mandato mesmo seja indeferido; assinada que indique o nome do representante. d) Se, em caso de divórcio ou de separação judicial 5. As reuniões da Gerência são convocadas por qualquer do sócio, a réspectiva quota ou quotas for adju­ gerente, por escrito, com pelo menos 15 dias de antecedên­ dicada ao seu cônjuge; cia. A convocatória deve conter a ordem de trabalhos e deve DIÁRIO DA REPÚBLlty 4232

ser enviada com a documentação respectiva. Nos casos em 3. A Assembleia Geral decide por maioria de votos,salv0>! que todos os gerentes aceitem réunir-se e deliberar nesse nos casos em que a lei aplicável disponha de forma divet^j momento, a notificação prévia não se aplica. 4. Salvo no que toca ao voto por escrito, os sócios podem;) 6. A Gerência pode nomear mandatários ou procuradores ser livremente representados, ainda que por terceiros, na$W da Sociedade para a prática de determinados actos ou cate­ Assembleias Gerais ou em qualquer outro tipo de delibera. ção contanto que uma carta-mandato assinada, identificando^ gorias de actos, sendo as respectivas procurações livremente o representante, seja entregue até à data da Assembleia Gera]§ revogáveis a qualquer momento. (inclusive) ou junta com a respectiva deliberação escrita, I ‘ 7. A Gerência pode delegar num dos seus membros poderes específicos para determinados assuntos ou tipos de CAPÍTULO V < Exercícios Sociais e Aplicação de Resultados assuntos. A delegação deve atribuir expressamente poderes

para vincular a Sociedade. ARTIGO I2.° 8. A Gerência nomeará um Director Geral, após pro­ (Exercícios Sociais) ' posta da sócia «C1MERTEX — Sociedade de Máquinas e Os exercícios sociais correspondem ao ano civil, pelo | Equipamentos, S.A.». que as contas são reportadas ao dia 31 de Dezembro de cada | ano. 9. A Sociedade fica obrigada: , a) Pelas assinaturas conjuntas de dois gerentes; . ARTIGO I3.° (Aplicação de resultados) z b) Pélas assinaturas conjuntas de um gerente e um Os lucros líquidos apurados em cada exercício teràoa procurador da Sociedade agindo dentro dos limi­ seguinte aplicação: tes da respectiva procuração; a) 5% para constituição da reserva legal, até que esta c) Pela assinatura de um gerente a quem a Gerência atinja o limite legalmente estabelecido; ■ haja delegado poderes, específicos ao abrigo do 1)) 30% para distribuição pelos sócios, na proporção | n.°7, supra; das suas respectivas quotas; d) Pela assinatura simples de um procurador ou pelas c) O remanescente, conforme a Assembleia Geral j assinaturas conjuntas de vários .procuradores da deliberar, sem qualquer limitação, para a consti­ Sociedade, agindo ao abrigo das respectivas pro­ tuição ou reforço de outras reservas, para a pros-; curações. secução de outros fins de interesse da Sociedade 10. E vedado aos gerentes a prática de actos alheios aos e para atribuição de uma eventual gratificação i negócios sociais, respondendo aqueles perante a Sociedade aos gerentes, nos precisos termos deliberados na pelos danos que lhe causarem em consequência da prática Assembleia Geral de aprovação de contas. de tais actos. CAPÍTULO VI ARTIGO 10.° (Fiscalização) Dissolução, Liquidação e Partilha A fiscalização da Sociedade compete a um Fiscal-Único, • - “artigo 14° nomeado pela Assembleia Geral para um mandato de quatro (Dissolução, liquidação e partilha) anos. O Fiscal-Único e o seu suplente são perito contabilista 1 • A sociedade dissolve-se nos casos, termos e condições ou uma sociedade de peritos contabilistas. previstos na lei. 2. Deliberada a dissolução, a Sociedade elege um ou capitulo 4 .. . iv ■ < ■.. • ■ vanos,. liquidatários, nfixando *as suas remunerações eo prazo Assembleia Geral • . ' para a.liquidação: ARTIGO ll.° 3. A liquidação realiza-se extrajudicialménte, com­ (Assembleia Geral) petindo ao(s) Iiquidatário(s) as atribuições e poderes 1. As Assembleias Gerais são convocadas por meio de consignados nas normas legais aplicáveis. cartas com protocolo, cuja recepção deve ser acusada pelos sócios, dirigidas aos mesmos e expedidas com pelo menos CAPÍTULO VII 30 dias de antecedência das respectivas datas, salvo nos Derrogação

casos em que a lei determine formalidades e prazos diferen­ ARTIGO I5.° tes para a convocação. (Derrogação) 2. A Assembleia Geral só pode reunir caso estejam Os sócios podem tomar deliberações que derroguem presentes ou devidamente representados os sócios que dete­ regras dispositivas da Lei das Sociedades Comerciais arç nham a totalidade do capital social, independentemente da lana, para os efeitos do n.° 4 do artigo 10.° dessa lei. reunião ser efectuada em primeira ou segunda convocatória. . (15-2446-LÍ III SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015______' " - 4233

Grupo Amservice, Limitada Instruem este acto: a) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Certifico que, com início a folhas 43, do livro de notas Ficheiro Central de Denominações Sociais do para escrituras diversas n.° 989-A, do l.° Cartório Notarial Ministério da Justiça, aos 8 de Janeiro de 2015; . da Comarca de Luanda, se encontra lavradá a escritura do b) Documento complementar a que atrás se fez alu­ teor seguinte: Constituição da sociedade «Grupo Amservice, são. Limitada». ' Em voz alta e na presença dos outorgantes, fiz a leitura No dia 15 de Janeiro de 2015, em Luanda, e no desta escritura e a explicação do seu conteúdo, e preveni aos „ l.° Cartório Notarial, perante mim o referido Notário, mesmos da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de Licenciado, Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua, compa­ 90 dias. receram como outorgantes: Primeiro: — Armando Pedro Bernardo, casado com- Maria Germana Tenazinha Bernardo, sob o regime de comu­ ESTATUTO DA SOCIEDADE nhão de bens adquiridos, natural da Ingombota, Província , GRUPO AMSERVICE, LIMITADA de Luanda, onde reside habitualmente no Distrito Urbano / • í.° da Ingombota, Bairro Ingombota, Avenida l.° Congresso do MPLA n.° 25, 2,°-B, portador do Bilhete de Identidade A sociedade adopta a denominação de «Grupo Amservice, Limitada», tem a sua sede na Província de Luanda, no n.° 000102893LAO 19, emitido pela Direcção Nacional de Distrito Urbano da Ingombota, Rua Amílcar Cabral n.° 167, Identificação, em Luanda, aos 30 de Março de 2010; °2. andár, podendo abrir filiais, sucursais, agências ou qual­ Segundo: — Adérito António Gavião Luís Vunge, sol­ quer outra forma de representação nó território nacional ou teiro, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, onde no estrangeiro. reside habitualmente no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Cassenda, Rua 10, n.° 102, Zona 6, portador do Bilhete de 2. ° . Identidade n.° 000330018LA033, emitido pela Direcção A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se Nacional de Identificação, em Luanda, aos 28 de Novembro o seu início para todos os efeitos legais a partir da data da . de 2013; escritura. Terceiro: — Milton Jaime Panzo, solteiro, maior, natu­ 3, ° . ral do Uíge, Província do Uíge, residente habitualmente em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Cazenga, Rua A sociedade tem por objecto social o exercício do dos Comandos, Casa n.° 6, portador do Bilhete de Identidade comércio geral, por grosso e a retalho, prestação de servi­ ços de higiene, limpeza, desinfestação geral e limpeza-auto, n.° 000971400UE035, emitido pela Direcção Nacional de indústria, pesca, agricultura e pecuária, hotelaria, turismo, Identificação, em Luanda, aos 12 de Fevereiro de 2014; informática, telecomunicações, construção civil e obras Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ públicas, fiscal ização de obras, venda de materiais de constru­ dos documentos. ção civil, perfumaria, creche, educação, farmácia, prestação E pelos outorgantes, foi dito: Que, pela presente escritura, constituem entre si de serviços, comercialização de produtos hospitalares, plàs- uma sociedade comercial de direito angolano denomi­ tificação de documentos, organização de festas, realização nada «Grupo Arnservice, Limitada», com sede social em de eventos, creche, salão de cabeleireiro, boutique, bijuta­ Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Rua Amílcar rias, artigos domésticos, agência de viagem, imobiliária, Cabral, n.° 167, 2.° andar; relações públicas, pastelaria, geladaria, panificação, venda ,Que, a referida sociedade tem por objecto social o esti­ de gelo, lanchonete, obras públicas, agro-pecuária, projecto pulado no artigo 3.° dos estatutos, e possui o capital social de exploração mineira, diamantes, ouro, ferro, rochas orna­ do montante de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), como mentais, areia, burgau, minas, venda e compra de diamantes, referencia nó artigo 4.° dos estatutos; exploração de electricidade, florestal, comercialização de Que, esta sociedade vai reger-se pelos respectivos esta­ telefones, transportes, camionagem, rent-a-car, compra e tutos que fazem parte integrante desta escritura, que é, um venda de viaturas novas e usadas, fábrica de blocos e vigo- documento elaborado em separado, nos termos e para os tas, comercialização de combustíveis e lubrificantes, óleos, efeitos do n.° 2 do artigo 78.° do Código do Notariado, com a estação de serviços, centro médico e clínica geral, venda de redacção que lhe foi dada pelo artigo 55.° da Lei n.° 1/97, de material escolar e de escritório, decorações, importação e 17 de Janeiro, cujo conteúdo eles outorgantes têm perfeito exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo conhecimento, pelo que é dispensada a sua leitura. de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja Assim o disseram e outorgaram. permitido por lei. . ' DIÁRIO DA REPÚBLlQl 4234

§ Único: — Para prossecução do seu objecto social, 10.° > - I . a sociedade poderá agrupaf-se com outras sociedades ou A sociedade não se dissolverá pela morte ou interdição^ empresas nacionais ou estrangeiras com objectos similares de qualquer dos sócios continuando a sua existência com os á e de acordo com a lei. sobrevivos ou capazes e os herdeiros ou representantes dol sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que,a °-4. _ todos represente, enquanto a quota estiver indivisa. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ zas),* integralmente realizado em dinheiro, dividido e 11. ° representado por três quotas, sendo uma do valor nominal Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos^, de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente ao sócio demais casos legais, todos serão liquidatários e a liquidaJ Milton Jaime Panzo, e duas com o mesmo valor nominal de Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas) cada, per­ ção e partilha, procederão como para ela acordarem. Na faltai tencentes aos sócios Armando Pedro Bernardo e Adérito de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo António Gavião Luís Vunge. social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecerem i 5? - • igualdade de condições. Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, mas os sócios poderão fazer â sociedade, os suprimentos de 12. ° que ela carécer, mediante os juros e nas condições que esti­ No omisso regularão as deliberações sociais tomadas em í pularem. * ' . fofrna legal, as disposições da Lei 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação aplicável. 6.° Está conforme. A cessão de quotas entre sócios é livre porém, quando É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. feita a estranhos, fica dependente do consentimento da 1.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ aos 21 de Janeiro de 2015. — A Ajudante, Luzia Maria José cia, deferido aos sócios se aquela dele não quiser fazer uso. Quiteque Zamba. . (15-2448-L01) ' 7.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos em juízo e de fora dele, activa ou pas­ Grupo Mun. Fra, Limitada sivamente será exercida pelo sócio Milton Jaime Panzo, que dispensado de caução fica desde já nomeado gerente, bas­ Constituição da sociedade «Grupo Mun. Fra, Limitada». tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. No dia 2 de Maio de 2014, no Cartório Notarial de 2. O sócio-gerente poderá delegar noutro sócio ou Cabinda/SIAC, perante mim, José Cadal Yala Campos. em pessoa estranha à sociedade todos ou alguns dos seus Notário-Adjunto deste Cartório, compareceram como outor­ poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo gantes: mandato, em nome da sociedade. 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Primeiro: — José Garcia Bartolomeu Munto, casado com e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras Maria Anastácia Clini Verdade Munto, casado em regime de de favor, fianças, avales, abonações ou documentos seme­ comunhão geral de bens, natural de Cabinda, residente habi­ lhantes, respondendo por perdas e danos aquele que infringir tualmente em Cabinda, no Bairro 4 de Fevereiro, portador do esta cláusula. Bilhete de identidade número, zero, zero, zero, um, nove, zero, nove, zero, dois, CA, zero, dez, de 22 de Abril de 2014, emi­ 8.° tido pelo Arquivo Nacional de Identificação Civil e Criminal As Assembleias Gerais serão convocadas quando a lei de Luanda;., não prescreva outras formalidades por meio de cartas ou Segundo: — Francisca da Conceição Martins, solteira, bilhetes-postais registados, dirigidos aos sócios com pelo maior,,natural de Rangel/Luanda, residente habitualmente menos 15 (jquinze) dias de antecedência, da data prevista em Cabinda, no Bairro Tenente Coronel Kimba, portadora para a sua realização. do Bilhete de Identidade número, zero, zero, zero, um, oo cinco, um, nove, sete, oito, LA, zero, catorze, de 9 de Julho Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ de 20 í 3, emitido pelo Arquivo Nacional de 1 identificação centagem de 20% para o fundo de reserva legal quando Civil e Criminal de Luanda. Que no uso do «Pátrio Poder» devida a quaisquer outras percentagens para fundos ou desti­ outorga por si individual mente e em representação do seu nos especiais, criados em Assembleia Geral, serão repartidos filho menor Victor N’guvo Martins Munto, nascido aos 29 pelos sócios na proporção das suas quotas, bem como as per­ de Agosto de 2005, natural de Cabinda, e consigo convi­ das se as houver. vente; III SÉRIE— N.°56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 ‘ 4235

E por eles foi dito que: ARTIGO 3.° Pela presente escritura constituem entre si uma socie­ A sociedade tem a sua duração por tempo indeterminado, dade comercial por quotas de responsabilidàde limitada, contando-se o seu início para todos os efeitos legais a partir adopta a denominação.«Grupo Mun. Fra, Limitada», tem a da data da celebração da presente escritura. sua sede social na Província de Cabinda, no Bairro M'baca, ARTIGO 4.° e com o capital social integralmente realizado em dinheiro A sociedade tem por objectivo social a prestação de ser­ de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e represen­ viço, representações e consignações, comércio geral a grosso tado por cinco (3) quotas, sendo uma quota no valor nominal e a retalho, importação e exportação, gestão de empreen­ de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente áo dimentos, agências de viagens, recrutamento e selecção de sócio José Garcia Bartolomeu Munto, e duas outras quotas pesso.al, farmácia, serviços de segurança privada, serviços de igual valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil de seguro, serviços de imobiliário, informático e telecomu­ kwanzas), pertencentes aos sócios Francisca da Conceição nicações, educação e ensino, escola de condução ou outro. . Martins e Victor N'guvo Martins Munto. tipo de centros de formação profissional, venda e rent-a-car A sociedade tem como objecto social, o previsto no de viaturas novas e usadas, construção civil e obras públicas, artigo quarto (4.°) do seu estatuto e se regerá pelos arti­ transportes aéreo e terrestre de passageiros e de carga, agri­ gos constantes do documento complementar elaborado nos cultura, agro-pecuária, exploração florestal, pescas, serviços termos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei da Simplificação e ' de decorações, hotelaria e turismo, exploração e gestão de Modernização dos Registos Predial, Comercial’e Serviços boites e restaurantes. .

Notariais, que fica a fazer parte integrante desta escritura e ARTIGO 5.° , que os outorgantes declaram ter lido e tendo pleno conheci­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), , mento do seu conteúdo que dispensa a sua leitura. integralmente realizado em dinheiro, correspondente-a soma Assim o disseram e outorgaram. das quotas dos sócios, cuja distribuição está feita do seguinte Instruem este acto: . . ’ ' modo: ' a) Documento complementar a que atrás se faz.alusão; Uma quota de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), b) Certificado de admissibilidade emanada pelo perterícente ao sócio José Garcia Bartolomeu Ficheiro Central de Denominações Sociais em Munto e, duas quotas iguais de Kz: 25.000,00 Luanda, aos 27 de Fevereiro de 2014. cada uma pertencente a cada sócio Francisca Aos outorgantes, e na presença dos mesmos, fiz em voz . da Conceição Martins e Victor N’guvo Martins alta a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e Munto. a advertência da obrigatoriedade do registo do acto dentro ARTIGO 6.° do prazo de noventa dias. Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, Assinados: José Garcia Bartolomeu Munto. mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de O imposto do selo do acto Kz: 325,00/2014. que ela carecer mediante juros e nas condições que forem A conta registada sob o n.° 139/2014. estipuladas por escrito. • É certidão que fiz extrair e vai conforme o original a que ARTIGO 7.° me reporto. • • A cessão de quotas entre os sócios é livre mas, quando Cartório Notarial de Cabinda/SIAC, aos 2 de Maio feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie­ de 2014. — O Notário-Adjunto, José Cadal Yala Campos. dade a obter por maioria simples dos votos correspondentes ao capital social.

ARTIGO 8.° ESTATUTO DA SOCIEDADE 1. A gerência e administração da sociedade em todos os GRUPO MUN.FRA, LIMITADA seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ ARTIGO l.° siva, serão exercidas por José Garcia Bartolomeu Munto e A sociedade adopta a denominação «Grupo Mun.Fra, Francisca da Conceição Martins, com dispensa de caução, Limitada». sendo necessária uma assinatura para obrigarem valida­ • ART1GÒ2.0 mente a sociedade. A sociedade tem a sua sede social na cidade de Cabinda; no Bairro M’baca, Município de Cabinda e Província de 2. Os gestores que serão nomeados poderão delegar no Cabinda, podendo abrir e instalar filiais, sucursais, agências outro sócio ou em pessoa estranha à sociedade, todos ou ou outra forma de representação dentro do território nacio­ parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito, nal ou no estrangeiro. o respectivo mandato em nome da sociedade. DIÁRIO DA REPÚBLItyf 4236 . _ _ - —

ARTIGO 9.° da Lei n.° 1/97, foi constituída uma sociedade anónii^f: Aos sócios fica vedado obrigar a sociedade em actos e denominada «Grandstream, S. A.», com sede em Luanfyií contratos estranhos aos negócios sociais tais como letras de no Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombot^ favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes. Travessa Reverendo Agostinho Pedro Neto, Casan.°42,qlJe:í ' ARTIGO Í0.° tem por objecto e capital social o estipulado nos artigos 3*^ As Assembleias Gerais serão convocadas quando a lei e 5.° dos seus estatutos, que esta sociedade se vai reger pe|0S não prescreva outras formalidades por cartas registadas, documento complementar elaborado nos termos do artigo dirigidas aos sócios, com pelo menos vinte dias de antece­ do Código do Notariado, que fica a fazer parte integrante-] dência. . desta escritura e cujo conteúdo é perfeitamente conhecido■’*

ARTIGO 11.° de todos os outorgantes. g Os lucros líquidos apurados depois de,deduzida a Está conforme. - g percentagem de 5% para o fundo de reserva legal e de-quais­ Cartório Notarial do Guiché Único de Empresa, em-í quer outros fundos especiais que venham a ser criados; em Luanda, 20 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegíveL Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ção das suas quotas, bem como, as perdas se as houver. ARTIGO Í2.° GRANDSTREAM, S. A. Os anos sociais são os civis e os balanços serão dados a 31 de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados e CAPÍTULO 1 assinados até fins de Março do ano seguinte. Denominação, Sede, Objecto Social e Duração

ARTIGO13.0 , . ARTIGO l.° Pelo interesse ou necessidade da sociedade e por consen­ (Denominação) • timento dos sócios, a,sociedade poderá admitir novos sócios. , A sociedade constitui-se sob a forma de sociedade anó­ nima e adopta a denominação de «Grandstream, S. A.». ARTIG014? A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição ARTIGO 2.° de.qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos ou ' (Sede) \ capazes e, com os herdeiros ou representantes do sócio fale­ 1. A sede social é provisória é em Luanda, ná Travessa cido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos os Reverendo Agostinho Pedro Neto, n.° 42, Distrito Urbano I represente enquanto a respectiva quota estiver indivisa. da Ingombota, Município de Luanda, Província de Luanda. í 2., A deslocação da sede dentro da Cidade de Luanda | ARTIGO 15.° e para quaisquer outras províncias do território nacional í Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos poderá ser deliberada pelo Conselho de Administração. | demais casos legais todos, serão liquidatários e a liquidação e partilha procederão como então acordarem. 3. A-sociedade p.oderá ter sucursais, agências e ou outras i §Único:—Na falta de acordo e se algum sócio õ preten­ formas de representação em qualquer lugar do País ou no der, será o activo social licitada em globo com a obrigação estrangeiro, respeitando sempre os limites ou condiciona­ do pagamento do passivo, adjudicando ao sócio que melhor mentos impostos pela legislação a que está submetida. preço oferecer em igualdade de condições. 4. São da competência do Conselho de Administração a abertura, a transferência e o encerramento de quaisquer for­ ARTIGO 16.° mas de representação referidas no número anterior. Para todas as questões emergentes do presente contrato ARTIGO 3.° ‘ - quer entre eles, seus herdeiros ou representantes e a própria (Objecto) sociedade fica estipulado o Foro da Comarca de Cabinda 1. A sociedade tem por objecto principal a exploração de com expressa renúncia a qualquer òutro. projectos avícolas e venda de produtos derivados da respec­ ARTIGO 17.° tiva exploração, gestão de fazendas, exploração de projectos 'No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ agrícolas e venda dos produtos derivados da respectiva ções n.° 1/2014 e demais legislação aplicável. exploração, podendo ainda dedicar-se a outros ramos desde (15-3012-L14) que os accionistas assim concordem. 2. A sociedade fica desde já autorizada a aceitar ou a Grandstream, S. A. adquirir, sem limites, participações ou de qualquer fornia colaborar com outras sociedades, mesmo que reguladas por Certifico que, por escritura de 18 de Fevereiro dé 2015, leis especiais, com objecto social igual ou diverso do seue/ lavrada com início a folhas 52, do livro de notas para escri­ ou em agrupamentos de. empresas e/ou em associações sob turas diversas n.° 390, do Cartório Notarial do Guiché qualquer forma não proibida por lei, bem como participar, Único de Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto directa ou indirectamente em projectos de desenvolvimento Pires da Costa, cujo texto integral fica depositado nesta que de alguma forma concorram para o objecto social da Conservatória nos termos dos n.os 3, 4 e 5, do artigo 169.° sociedade. Hl SÉRIE — N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 . : < ______4237

. ' ARTIGO 4.° . ARTIGO 9.° (Duração) (Obrigações) À sociedade tem duração indeterminada. A sociedade pode emitir obrigações até ao limite máximo previsto na lei, na modal idade e demais termos deliberados CAPÍTULO II em Assembleia Geral. Capital Social, Acções, Suprimentos, Prestações Acessórias e Obrigações CAPÍTULO III / Transmissão de Acções e Direitos de Preferência - ARTIGO 5.° (Capital social) ARTIGO 10.° O capital social, integralmente subscrito e realizado, é (Transmissão de acções) de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), nesta data > A transmissão de acções, quer entre accionistas, quer correspondente a USD (vinte mil dólares americanos), repre­ entre estes e terceiros, é livre, respeitados os condicional is- . sentado por 200 acções, no valor nominal de Kz: 10.000,00 mos legais aplicáveis. (dez mil kwanzas) cada uma. . ARTIGO 11.° (Direitos dc preferência) ARTIGO 6.° (Acções) 1. Os accionistas à data da deliberação de aumento do 1.0 capital social encontra-se integralmente divi­ capital social através de novas entradas em dinheiro, benefi­ dido em 200 acções ao portador, com o valor nominal de ciam de direito de preferência, salvo se a Assembleia Geral Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma, sujeitas ao deliberar que tal direito seja suprimido ou limitado, respei­ regime de registo. tado o disposto na legislação aplicável. 2. As acções podem ser nominativas ou ao portador, 2. A deliberação de aumento de capital fixará o preço de livremente çonvertíveis a pedido dos accionistas, devendo emissão das novas acções, o ágio, se o houver, bem como o accionista que solicitar a conversão, satisfazer os encargos o prazo dentro do qual o direito de preferência poderá ser correspondentes. exercido. 3. As acções serão obrigatoriamente nominativas 3. Sem prejuízo do disposto no númerô um, a cada enquanto não estiverem integralmente liberadas. accionista será atribuído um número de acções proporcio­ 4. A sociedade poderá, nos termos da lei, adquirir acções nal àquele de que for titular à data de emissão, a não ser que próprias e fazer sobre elas todas as operações legalmente prefira subscrever um número inferior; se houver pedidos permitidas. superiores ao número de acções atribuídas, serão satisfeitos 5. A cada acção corresponde um voto. na medida em que forem sobejando acções não subscritas 6. As acções serão representadas por títulos de I, 5,. 10, nessa emissão. 50, 100 e múltiplos de 100 acções. 4. As acções que hão forem subscritas pela forma refe­ 7: A sociedade distribuirá e entregará a cada accionista o rida no ponto anterior poderão ser livremente subscritas por número de títulos correspondente às acções de que é titular. ' não accionistas. 8. Sem prejuízo do disposto no n.° 5, os títulos pode­ rão ser agrupados ou desdobrados, a pedido e a expensas de CAPÍTULO IV qualquer accionista. Disposições Comuns Relativas aos Órgãos Sociais 9. Os títulos deverão ser assinados por dois administra­ e Representação da Sociedade

dores e devidamente carimbados. • ARTIGO 12.° . , . ARTIGO 7.° (Órgãos da sociedade) (Suprimentos) 1. São órgãos da sociedade a Assembleia Geral, o A realização de suprimentos, que é meramente faculta­ Conselho de Administração e o Fiscal-Único. tiva, depende de prévia deliberação da Assembleia Geral 2. Os membros da Mesa da Assembleia Geral e dos que aprove os respectívos montantes, remuneração, juros, demais órgãos sociais são designados pelo prazo máximo de prazo de reembolso e demais termos e condições legalmente quatro anos, os quais coincidirão com os exercícios sociais. aplicáveis. 3. É permitida a recondução de membros dos órgãos

ARTIGO 8.° sociais, por uma ou mais vezes. (Prestações acessórias) 4. Os membros designados ou eleitos terminam as suas 1. Por deliberação dos accionistas, poderá ser exigida aos funções com o jnício das funções dos designados para os accionistas a realização de prestações acessórias de capital, substituir. em dinheiro, a favor da sociedade, por uma ou mais vezes. ' ARTIGO 13.° 2. As prestações acessórias referidas no ponto I acima (Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais) são gratuitas. > 1. A remuneração dos administradores, dos membros da 3. A falta de cumprimento da obrigação de realização de Mesa d^ Assembleia Geral e do Fiscal-Único será fixada por prestações acessórias não afecta a situação do accionista. uma comissão de vencimentos, composta por três accionis- DIÁRIO DA R.EPÚBLlq:.’ 4238

tas eleitos pela Assembleia Geral, por um período de quatro CAPÍTULO VI anos. Conselho de Administração

2. As decisões da comissão serão sempre tomadas por ARTIGO 20.° unanimidade. - (Constituição)

ARTIGO 14.° O Conselho de Administração é o órgão que administrae (Representação da sociedade) representa a sociedade sendo formado por um mínimo de] 1. A sociedade obriga-se: e um máximo de 7 membros, eleitos pela Assembleia GeralJ a) Pela assinatura do Presidente do Conselho de que designará um deles para presidente, podendo designar i um ou mais vice-presidentes. ■ ' í Administração; b) Pela assinatura de um ou mais mandatários, nos ARTIGO 21.° | x (Poderes de administração) | precisos termos dos respectívos instrumentos de O Conselho de Administração tem os mais amplos pode-3 mandato. ' res de administração e gestão de sociedade, que a lei permita 1 2. Basta a assinatura de qualquer dos membros do conferir-lhe. = ’ ' | Conselho de Administração e/ou de um mandatário, nos ARTIGO 22.° I termos do respectivo mandato, para obrigar a sociedade rela­ (Delegação de poderes) 1 tivamente aos actos de mero expediente. I. O Cpnselho de Administração pode: I CAPÍTULO V a) Delegar numa comissão executiva, constituída por | Assembleia Geral um número ímpar de administradores, a gestàog corrente da sociedade; ■ARTIGO 15.° (Constituição) b) Delegar, num ou mais administradores, a gestão de assuntos determinados e específicos. A Assembleia Geral é constituída pelos accionistas com direito de voto, apenas com as eventuais limitações resultan­ CAPÍTULO VII \ tes de leis especiais, e as suas deliberações obrigam a todos, Fiscalização

ainda que ausentes e discordantes. ARTIGO 23.° ARTIGO 16.° (Constituição) (Mesa da Assembleia Geral) L.A fiscalização da sociedade compete a um Fiscal- A Mesa da Assembleia é composta por um presidente e Único eleito pela Assembleia Geral. um secretário eleitos de entre os accionistas ou outras pes­ 2. A Assembleia Geral de Accionistas pode confiar a uma soas. , sociedade especializada, nos*termos da lei, o exercício das I

ARTIGO 17.° funções de fiscalização da sociedade. (Convocação) CAPÍTULO VIII As Assembleias Gerais são convocadas pelo Presidente Ano Fiscal e Pagamento de Dividendos da Mesa, por sua iniciativa ou a pedido do Conselho dé Administração, do Fiscal-Único ou de um qu mais accionis­ ARTIGO 24.° (Ano Fiscal) tas que, nos termos legais, tal possam solicitar. ‘ -O and fiscal da sociedade coincide com o ano civil. ARTIGO 18.° (Participação e exercício do voto) ARTIGO 25.° (Pagamento dc dividendos) 1. A participação e o exercício do direito de voto nas A declaração e pagamento de dividendos pela sociedade; Assembleias Gerais dependem do averbamento, em nome será proposta pelo Conselho de Administração, com base 1 do seu titular, do mínimo de 100 acções. nas condições correntes do negócio, com vista a maximizai | 2. Para efeitos de participação na Assembleia Geral, o valor económico com o tempo, devendo ser aprovada pela | apenas são considerados os averbamentos solicitados e os Assembleia Geral de acordo com as limitações estabelecidas depósitos realizados até quinze dias antes da data prevista por qualquer lei aplicável. para a respectiva reunião. 3. A cada grupo de 100 acções corresponde um voto. CAPÍTULO IX Dissolução e Liquidação ARTIGO I9.° ’ (Representação) 'ARTIGO 26.° - Os accionistas podem fazer-se representar na Assembleia (Dissolução) Geral por outros accionistas, bastando, como instrumento de 1. A sociedade será dissolvida nos casos previstos na lei representação, uma carta dirigida ao Presidente da Mesa da ou decisão dos Accionistas tomada em Assembleia Geral Assembleia Geral. convocada para esse efeito. 111 SÉRIE —N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 4239

* 2. Os membros do Conselho de Administração que este-, dá Ingombota, Distrito Urbano da Ingombota, Município de jam em exercício de funções à data em que for deliberada à Luanda, podendo transferi-la para qualquer outro local do ter­ dissolução e liquidação da sociedade, deverão ser nomeados ritório nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou como liquidatários. outras formas de representação dentro e fora do País.

ARTIGO 27.° ARTIGO 2.° (Liquidação) A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o 1.0 processo de liquidação será feito extrajudicial mente, início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir •pela forma determinada pelos accionistas em Assembleia da data da celebração da presente escritura. Geral convocada para esse efeito. ARTIGO 3.° 2. Os liquidatários serão remunerados conforme decisão A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ tomada pelos accionistas em Assembleia Geral convocada viços nàs áreas do turismo e da hotelaria, agenciamento de para esse efeito e as suas remunerações constituirão despe­ viagens, consultoria e gestão especializada, comércio geral, sas de liquidação. transportes, e representações comerciais, podendo dedicar- • ARTIGO 28.9 ,-se a qualquer outro ramo do comércio e indústria em que os (Registos) sócios acordem e seja permitido por lei. A sociedade pode entrar imediatamente em actividade, ARTIGO4? ficando desde já qualquer dos accionistas mandatados para O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil proceder aos actos necessários para o efeito. kwanzas), integral mente realizado em dinheiro, dividido - (15-2970-L02) e representado por duas quotas, sendo uma quota no valor nominal de Kz: 160.000,00 (cento e sessenta mil kwan­ SEETRAVEL— Viagens e Turismo, Limitada zas),-pertencente à sócia Ana Marja Queirós Manuel Griõn, e a outra quota no valor nominal de Kz: 40.000,00 (qua­ Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, lavrada com início a folhas 5 do livro de notas para escri­ renta mil kwanzas), pertencente à sócia Maria da Conceição turas diversas n.° 249-A, do Cartório Notarial do Guiché Fernandes Bonifácio de Almeida. Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ARTIGO 5.° da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Primeiro: —Ana Maria Queirós Manuel Griõn, casada, sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito com Emílio Rafael Moreso Griõn, sob o regime de comunhão de preferência deferido as sócias, se a. sociedade delas não de adquiridos, natural da Gabela, Província do Kwanza-Sul, quiser fazer uso. residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano ARTIGO 6.° do Sambizanga, Bairro Comandante Valódia, Travessa 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Sebastião desta Vez, Casa n.° 4; seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Segundo: — Maria da Conceição Fernandes Bonifácio vamente, incumbem às sócias Ana Maria Queirós Manuel de Almeida, casada, com Rogério Joaquim de Almeida, sob Griõn e Maria da Conceição Bonifácio de Almeida, que o regime.de comunhão de adquiridos, natural do Rangel, ficam desde já nomeadas gerentes, com dispensa de caução, Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito bastando uma assinatura de qualquer uma das gerentes para Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, casa s/n.°; obrigar validamente a sociedade. ■ Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos 2. As gerentes poderão delegar entre si ou mesmo em termos constantes dos artigos seguintes. pessoa estranha à sociedade, parte dos seus poderes de Está conforme. gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em 3 Fica vedado às gerentes obrigar a sociedade em actos Luanda, aos 19 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ile­ è contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais gível. como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes.

ARTIGO 7.° ESTATUTOS DA SOCIEDÀDE As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas SEETRAVEL —VIAGENS E TURISMO, LIMITADA ' registadas dirigidas às sócias com pelo menos 8 dias de antece­ ARTIGO l.° dência, isto quando-a lei não prescreva formalidades especiais A sociedade adopta a denominação social de «SEETRAVEL de comunicação. Se qualquer das sócias estiver ausente da sede — Viagens e Turismo^ Limitada», com sede na Província de social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente Luanda, Rua Frederick Welwitchia, n.° 10, l.° andar D, Bairro para que possa comparecer. . DIÁRIO DA REPÚBLlq ’ 4240

Segundo: — Raúl Pinto, casado com Felícia SalvatfJ ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Sebastião Pinto, sob o regime de comunhão de adquirido^ centagem para fundos ou destinos especiais criados em natural do Uígé, Província do Uíge, residente em Luanda,^ Assembleia Geral, serão divididas pelas sócias na proporção Distrito Urbano da Maianga, Bairro Vila Residencial doG.^I M. E. K, Casa n.os 14/13; . ' | das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas, se as houver. Uma sociedade comercial por quotas de responsabjj.

ARTIGO 9.° lidade limitada, que se regerá nos termos constantes doj] A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento artigos seguintes. . . | de qualquer das sócias, continuando a sua existência com a Está conforme. I sobreviva e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, euj interdita, devendo estas nomear um que a toc(os represente, Luanda, 20 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.° Dissolvida a sociedade por acordo das sócias e nos ESTATUTOS DA SOCIEDADE demais casos legais, as sócias serão liquidatárias, e a liqui­ RPD — CONSULTORIA GERAL, LIMITADA

dação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta de ARTIGO l.° . acordo, e se alguma delas o pretender, será o activo social (Denominação c sede) licitado em globo, com obrigação do pagamento do passivo A sociedade adopta a denominação de «RPD - e adjudicado à sócia que melhor preço oferecer, em igual­ Consultoria Geral, Limitada» com sede social na Provínciaí dade de condições. de Luanda, Rua Pedro de Castro Van-Dúnem «Loy», Casa54, | ARTIGO II.° Bairro Talatona, Município de Belas, podendo transferi-la| A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de livremente para qualquer outro local dó território nacional, | qualquer sócia, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou bem como abrir filiais, sucursais, agências oú outras formas providência càutelar. * de representação dentro e fora do País. ARTIGO I2.° ARTIGO 2.° Para todas as questões emergentes do presénte estatuto, (Duração) quer entre as sócias, suas herdeiras ou representantes, quer A sua duração é por tempo indeterminado, contando-seo entre elas e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer da data da celebração da escritura. outro. ARTIGO 3.° ARTIGO 13.° (Objecto) Os anos sociais sao os civis, e os balanços serão dados A sociedade tem como objecto social o comércio geral em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 a grosso e a retalho, consultoria, auditoria, prestação de ser­ dé Março imediato. viços, indústria, hotelaria e turismo, restauração, pescas, ARTIGO 14.° agro-pecuária, informática, telecomunicações, construção No omisso, regularão as deliberações sociais as dispo­ civil e obras públicas, fiscalização de obras, saneamento sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das básico, modas e confecções, transportes marítimo, aéreo Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. e terrestres de passageiros ou de mercadorias, transitários. (15-2869-L02) oficina auto, salão de cabeleireiro, botequim, assistência >• técnica, comercialização de petróleo e lubrificantes, explo­ RPD — Consultoria Geral, Limitada ração de bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de viagens, promoçãoe Certifico que, por escritura de 20 de Fevereiro de 2015, mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e pani­ lavrada com início a folhas 76, do livro de notas para escri­ ficação, exploração de parques de diversões, realização de turas diversas n.° 390, do Cartório Notarial do Guiché Único espectáculos culturais, recreativos e desportivos, .explora­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ção mineira e florestal, estação de serviços, representações Primeiro: — Luís Domingos José, casado com Mabengui comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua Elisabeth Manuel Narciso José, sob o regime de comunhão utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ de adquiridos, natural de Luanda, residente em Luanda, no moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se Distrito Urbano e Bairro da Maianga, Rua 28 de Maio, Casa a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os n.° 52; ' sócios acordem e seja permitido por lei. III SÉRIE —N.° 56 — DE 24 DE MARÇO DE 2015 4241

ARTIGO 4.® • artigo io.° (Capital) (Liquidação) O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta Kz 100.000,00 (cem mil kwanzas) cada uma, pertencentes de acordo, é se algum deles o pretender será o activo social aos sócios Raúl Pinto e Luís Domingos José, respectiva­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ mente. dade de condições. - ARTIGO 5.° . . . (Cessão dc quotas) - ARTIGO 1I.° (Preferência na amortização) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. providência cautelar. ARTIGO I2.p ARTIGO 6.° (Foro competente) (Gerência) Para todas as questões emergentes do presente contrato, 1. A gerência e administração dà sociedade, em todos os quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foró da vamente, incumbe aos sócios Raúl Pinto e Luís Domingos Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro.

José, que ficam desde já nomeados gerentes, com dispensa ARTIGO I3.° . - de caução, bastando as duas assinaturas para obrigar valida­ (Balanços) mente a sociedade. Os anos sociais serão os civis e õs balanços serão . 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais a 31 de Março imediato. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ARTIGO 14.° (Omisso) lhantes. No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ 3. Os sócios-gerentes poderão delegar mesmo a pessoas sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das estranhas a sociedade parte dos seus poderes de gerência, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. conferindo para o eleito o respectivo mandato. (15-2981-L02) ARTIGO 7.° (Assembleia) GET—In Soluções, Limitada As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Cessão de quotas, admissão de novo sócio e alteração’ trinta (30) dias de antecedência, isto quando a léi não pres­ parcial do pacto social da sociedade «GET — In Soluções, creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Limitada». Certifico que, por escritura de 12 de Fevereiro de 2015, dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação lavrada com início a folhas 26, do livro de notas para escri­ deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ turas diversas n.° 248-A, do Cartório Notarial do Guiché parecer. Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ARTIGO 8.° da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: (Divisão dos lucros) Primeiro: — Fernando António Gouveia da Cruz^ sol­ Os lucros líquidos-apurados, depois de deduzida a per­ teiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, centagem para fundos ou destinos especiais criados em onde reside habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro do Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios-na propor­ Kilamba Kiaxi, Rua 33, Casa n.° 439, Zona 20; ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas - Segundo: — Joel Bessa Godinho, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside habitual­ as perdas se as houver. mente, na Rua Frederico Engels, Prédio n.° 11, 8.° andar, . . ARTIGO 9.° , Apartamento 19; (Dissolução) Terceiro: — João José Gouveia da Cruz, casado com A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Bárbara Stella Manuel de Sousa, sob o regime de comu­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o nhão de adquiridos, natural da Samba, Província de Luanda,’ sobrevivo e. herdeiros ou representantes do sócio falecido ou onde reside líabitualmente, no Município de Belas, Distrito interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Urbano do Kilamba Kiaxi, Condomínio Jardim do Éden, enquanto a quota se mantiver indivisa. Rua dos Girassóis, Casa n.° 27; ■ ’ ' • • ' ' , j- : . ______DIÁRIO DA REPÚBL|C/j 4242

■ i Que, a sua primeira e o segundo outorgantes, são os únicos Assim o disseram e outorgaram. '

sob o n.° 2.879-11, com o capital social de Kz: 100.000,00 Por ter havido lapso foi publicada no Diário daRepúbli^ (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, n.° 4/15, III série, de 7 de Janeiro, a denominação dasocie.- dividido e representado por (2) duas quotas iguais no valor dade de forma errada-, procede-se à respectiva correcçào: nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, Onde se lê: ., . , pertencentes aos sócios, Fernando António Gouveia da Cruz e «Grupo Asac Investimentos, Limitada». ' ‘ Joel Bessa Godinho respectivamente; Deve ler-se: ' ' ' ’. j Que, conforme deliberado por acta datada de 18 de «Grupo Asac Investimenfs, Limitada». â Novembro de 2014, pela presente escritura o primeiro (14-Í9476-L0J) outorgante, titular de uma quota no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), divide a sua quota em duas novas, sendo uma no valor nominal Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas), que cede ao do Guiché Único da Empresa terceiro outorgante (João José Gouveia da Cruz), nos precisos termos exarados e reserva para si outra quota CERTIDÃO no valor nominal de Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil ‘ Israel Carlos de Sousa Nambi, Licenciado em DireitoJ kwanzas); ; De igual modo o segundo outorgante, titular de uma quota Conservador-Adjunto da Conservatória do Registo Comercial j de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. | no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwan­ zas), divide a sua quota em duas novas, sendo uma no valor Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre- § sentada sob o n.° 43 do livro-diário de 19 de Setembro do Í1 nominal de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas), que cede ao corrente ano, a qual fica arquivada nesta conservatória. I terceiro outorgante (João José Gouveia da Cruz), nos precisos Certifico que, sob o n.° 4.601, se acha matriculado o | « termos exarados e reserva para si- outra quota no valor nomi- 'nal de Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas); comerciante em nome individual Carlos Bernardo José, sol­ teiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda. I Por seu lado e em conformidade com o citado instru­ mento societário; o terceiro outorgante, aceita as referidas no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel, Rua dos • Estudantes, Casa n.° 4, Zona 15, usa a firma «CARLOS cessões nos precisos termos exarados e as unifica passando BERNARDO JOSÉ — Comércio a. Retalho», exerce a deter uma quota única no valor nominal de Kz: 30.000,00 actividade de comércio a retalho, tem escritório e estabele-1 (trinta mil kwanzas); cimento denominado «Boutique Buba», situado em Luanda. | Que, as cessões foram feitas livres de quaisquer ónus, Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro encargos ou obrigações e a sociedade e os actuais sócios, prescindem do seu direito’de preferência e admitem o terT Rangel, Rua dos Estudantes, Casa n.° 4, Zona 15. Por ser verdadekse passa a presente certidão, que depois ceiro outorgante como novo sócio; Nesta conformidade altera-se a redacção do artigo 4.° do de revista e consertada assino. - ■ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, pacto social que passa a ser a seguinte: da 2.a Secção do Guiché Único, 19 de Setembro de 2014. j

ARTIGO 4.° — O conservador-adjunto, ilegível. (14-15696-L02) j O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente subscrito e realizado em Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção dinheiro, dividido e representado por (3) três quotas, . do Guiché Único da Empresa' sendo duas iguais no valor nominal de Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos CERTIDÃO sócios Fernando António Gouveia da Cruz e Joel Bessa Godinho e outra no valor nominal de Kz: 30.000,00 Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta (trinta mil kwanzas) pertencente ao sócio, João José da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. Gouveia da Cruz, respectivamente. Declaram ainda os outorgantes, que mantêm-se firmes e Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre* válidas todas as demais disposições não alteradas pela pre­ sentada sob o n.° 6, do livro diário de 5 de Fevereiro ao sente escritura. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Hl SERIE — N.° 56 —DE 24 DE MARÇO DE 2015 ______4243"

. Certifico que, sob o n.° 5.007/15, se acha matriculado o Certifico que, sob o n.° 654/15, se acha matriculado o comerciante em nome individual Júlio Mateus Lucano, sol­ comerciante em nome individual Nicolau Fernandes, sol­ teiro, maior, residente no Uíge, Município de Zombo, Bairro teiro, maior, residente em Luanda, Município de Luanda, Mbemba Ngango, Casa n.° 27, que usa a firma «JÚLIO Distrito Urbano da Maianga, Bairro Prenda, Rua 15, Casa MATEUS LUCANO Comércio a Retalho e Prestação n.° 121, Zona 6, que usa a firma «NICOLAU FERNANDES de Serviços», exerce a actividade de comércio a retalho de — Comércio a Retalho», exerce as actividades de comér­ produtos alimentares é de tabaco n. e., tem escritório e esta­ belecimento denominados «JÚLIO MATEUS LUCANO cio a retalho de produtos alimentares e de tabaco, tem — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços», situados escritório e estabelecimento denominado «IC INCANGE em Luanda, Município de Belas, Bairro Golf II, casa s/n.°, — Comercial», situado em Luanda, Município da Quiçama, Avenida Pedro de Castro Van-Dúnem (Loy). Comuna do , casa sem número, Rua Direita da Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Administração. de revista e consertada assino. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda, de revista e consertada assino. da 2.a Secção do Guiché Único, 5 de Fqvereiro de 2015. —A Conservatória tio Registo Comercial de Luanda,, conservadora-adjunta, ilegível. (I5-2208-L02) da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso ♦ ACentro, 6 de Fevereiro de 2015. — A conservadora- . Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção -adjunta, ilegível.. (15-2510-L15) do Guiché Único da Empresa

CERTIDÃO . Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro . Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta CERTIDÃO da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção 1 ’ ■ ’ do Guiché Único da Empresa. Natacha Garcia António dos Santos Garcia, Conservadora- Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ -Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção sentada sob o n.° 4, do livro-diário de 5 de Fevereiro ao do Guiché Único da Empresa—Nosso Centro. . corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ " Certifico que, sob o n.° 5.006/15, se acha matriculado sentada sob o n.° 10 do livro-diário de 9 de Fevereiro do o comerciante em nome individual Eduardo Nsiasoque, corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. solteiro, maior, residente em Luanda, no Município de Certifico que, sob o.n.° 658/15, se acha matriculada a Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso, comerciante em nome individual Edna Esperança Ventura Rua da Liga Africana, n.° 24, que usa a firma «EDUARDO Filipe, solteira, maior, residente em Luanda, Município de NS1ASOQUE — Prestação dè Serviços», exerce a actividade Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Ilha do Cabo, Sector de outras actividades de serviços prestados, principalmente Salga s/n.°, Zona 1, que usa a firma «E. E. V. F. —: Salão às empresas diversas n.e., tem escritório e estabelecimento de Cabeleireiro», exerce as actividades de salões de cabelei- ' denominados «Vita Vitrela — Empreendimentos», situados reiro e institutos de beleza, tem escritório e estabelecimento em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano da denominado «Serg Belo», situado em Luanda, Município Ingombota, Bairro Maculusso, Rua da Liga Africana, n.° 24. de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois casa s/n.°, Rua do Kikagil. de revista e consertada assino. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único, aos 5 de Fevereiro de 2015. de revista e consertada assino. — A conservadora-adjunta, ilegível. (15-2209-L02) Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do'Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, aos 9 de Fevereiro de 2015. —A conservadora- Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção -adjunta, ilegível. 1 do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro (15-2514-L06)

' CERTIDÃO . Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do CERTIDÃO Guiché Único da Empresa — Nosso Centro. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme sentada sob o n.° 14, do livro-diário de 6 de Fevereiro do o original; corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória.' b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0004.141105; DIÁRIO DA REPUBLlqjl 4244 . . '

c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ ' Identificação Fiscal: 2405260301; E AP.27/2014-09-01 Matrícula '• ciante em nome individual António Bento Mar­ Eduardo Domingos Luís, casado com Mareei^ cos, registada sob o n.° 2014.729; Quissanga Ernesto Luís, no regime de comunhão de berçíj d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) adquiridos, residente em Luanda, Bairro Km 9, Casa n.°|j o selo branco desta Conservatória. Município de .Viana, de nacionalidade angolana, que usai| Matrícula-—Averbamentos — Anotações firma o seu nome completo, exerce actividades de prestaçfc|. António Bento Marcos. de serviços, comércio a retalho de produtos alimentares AP.4/2014-11-05 Inscrição. , especificados e de tabaco, tem escritório e estabelecimento^ António Bento Marcos, solteiro, maior, natural de denominado «Edmarcia Enerx & Filhos», situado no Bai^ , Província da Huíla, residente em Caconda, Bita Campos, casa s/n.°, Município de Viana, nesta cidade. í Província da Huíla, Bairro Maria Moutinho. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois-J Nacionalidade: angolana. de revista e consertada assino. | Firma: António Bento Marcos. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, aos2de ‘ • Ramo da actividade: comércio geral a grosso e a retalho, .Setembro de 2014. — A Ajudante Principal, Joana Miguel agência de telecomunicação, cibercafé e bar. . (15-2735-LOíj Escritório e estabelecimento: situa-se no Município de Caconda, na Comuna Sede, Rua Arlindo Garcia. Início da actividade: 6 de Novembro de 2014. Conservatória dos Registos da Comarca de Cabinda Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. CERTIDÃO Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla, no Satisfazendo ao que foi requerido por Apresentação Lubango, aos 13 de Novembro de 2014. —A Conservadora- n.° 6, feita no diário em 28 de Junho de 2011. . -Adjunta, Emília Albertina Cacuhu. Certifico que, sob o n.° 6482, de folhas 101, verso, do (15-2715-L01) livro B-22.°, se encontra matriculado como comercianieí em nome individual de José Mabiala Nsassi, solteiro, resi­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda s dente no Bairro Lombo-Lombo, Município e Província.dey Cabinda, exerce o comércio a grosso, misto, retalho, farmá-1 CERTIDÃO cia e prestação de serviço, usa a firma o seu nome próprio! aj Que a cópia apensa a esta certidão está conforme iniciou as suas actividades nò ano de 2011, e tem o seu 5> original; / . - estabelecimento principal no Bairro São Pedro, Município b) Que foi requerida sob Apresentação n.°0035.140901; e Província de Cabinda, com a denominação «Farmácia c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer- Nsassi». • - ciante em nome individual Eduardo Domingos Por ser verdade e assim constar, mandei passar a pre­ Luís, com o NIF 2405260301, registada sob o sente certidão, que depois de revista e consertada vai por . n.° 2014.10478; ' mim assinada e autenticada com selo branco em uso nesta d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) Conservatória. . o selo branco desta Conservatória. Conservatória dos Registos da Comarca de Cabinda, Matrícula — Averbamentos — Anotações Cabinda aos 29 de Junho de 2011. — O conservador em Eduardo Domingos Luís; exercício, ilegível. , (15-3013-L01)