O Momento Literário
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A Cause for Reflection: Imagining Brazil at 100 Years of Independence
A Cause for Reflection: Imagining Brazil at 100 Years of Independence By Joseph M. Pendergraph Thesis Submitted to the Faculty of the Graduate School of Vanderbilt University in partial fulfillment of the requirements for the degree of MASTER OF ARTS in History August, 2015 Nashville, Tennessee Approved: Marshall C. Eakin, Ph.D. Sarah E. Igo, Ph.D. “O Gigante: Vossos irmãoes na pátria nova passam tranquillos com riqueza largos annos… outro sistema de gouverno abraçam, que julgam mais propício para os humanos, porque nesse regimen, ali novo, dizem que manda simplesmente o povo.”1 “For my part I will say that, if my body leaves [Brazil], my heart stays, and that, if one day it should split, on it will be seen the words Brazil and Portugal, so intensely linked, so intimately intertwined, that it shall not be possible to separate one from the other.”2 1 Augusto de Lacerda, As duas patrias: poêma em homenagem a Portugal e Brasil por occasião do centenário da abertura dos portos brasileiros ao commércio do mundo (Porto: Oficinas do Commercio do Porto, 1908), 116 – The passage reads roughly, “The Giant: Your brothers in the new Pátria calmly live long years with richness / embracing another form of government that they believe to be more propitious for mankind / because in this new regime it is said that the people simply govern.” The timing of this quotation is key for understanding the critique. The work was published in 1908 just two years before the overthrow of the Portuguese monarchy. The decadence of the throne in the nineteenth century had led to intellectual criticism in the 1870s and republican revolts and conspiracies in the last years of the century. -
A Preface to a Theory of Art-Fear in Brazilian Literature
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2012n62p341 A PREFACE TO A THEORY OF ART-FEAR IN BRAZILIAN LITERATURE Julio França Universidade Estadual do Rio de Janeiro Luciano Cabral da Silva Universidade Estadual do Rio de Janeiro Abstract There is no tradition in the study of horror in Brazilian literature; with Álvares de Azevedo”s tales of Noite na Taverna generally considered as the only example of Gothic, terror or horror narrative quoted in literary history. This article aims to demonstrate that there are several works in Brazilian literature which could be classified as “fear literature”—a fictional narrative that produces “artistic fear”. In fact, some of the most important Brazilian authors, including Machado de Assis, Bernardo Guimarães, Aluísio Azevedo, Inglês de Souza, João do Rio, Humberto de Campos and Coelho Neto, penned works in the macabre during the nineteenth and early twentieth centuries. However, critics were either unable to identify them as works of horror or paid no attention to an area of fiction in which social problems were not realistically represented. Therefore, research in this field must first identify the basic characteristics Ilha do Desterro Florianópolis nº 62 p. 341- 356 jan/jun 2012 342 Julio França e Luciano Cabral da Silva, A preface to a Theory of Art... of fictional horror in our country. We are interested in (i) the real fears represented in Brazilian fiction, be them caused by either the natural or supernatural, and in (ii) the narrative features which produce the effect of “artistic fear” upon the reader. Keywords: Horror literature, Terror, Fear literature, Brazilian Literature, Artistic fear. -
A Presença Dos Ausentes": a Tare a Acadêmica De Criar E Perpetuar Vultos Literários
"A Presença dos Ausentes": a Tare a Acadêmica de Criar e Perpetuar Vultos Literários Alessandra El Far Uma imortalidade tangível No início da década de 1920, o romancista e membro da Academia Brasileira de Letras Coelho Neto publicava nos jornais um artigo em que explicava aos leitores a importância de se erguer um monumento a Machado de Assis por subscrição nacional. Desta vez, em lugar de o governo ou alguma instituição privada tomar as rédeas do empreendimento, Coelho Neto clamava pela participação conjunta da população que, ao doar dinheiro para a construção de uma égide comemorativa ao nosso grande escritor, tomaria consciência da importância dos "vultos dos seus heróis" na vida nacional. ''A presença dos ausentes", para Coelho Neto, era imprescindível na configuração de uma memória comum, capaz de unir a nação em torno de um mesmo culto. Isto porque, através dos monumentos, "os mortos continuarão a trabalhar na vida pela glória da terra de que se geraram e à qual reverteram no giro da perpetuidade, estimulando, com o exemplo do que fizeram, as gerações que por eles passarem" (Coelho Neto, 1924: 53). 119 estudos históricos. 2000 - 25 A idéia de construir um monumento a Machado de Assis assinado pelo povo partia da Academia Brasileira de Letras. Na época, a Academia já havia l herdado os milhões do livreiro Francisco Alves e podia patrocinar qualquer estátua sem precisar da ajuda financeira de ninguém. No entanto, os acadêmicos, representados por Coelho Neto, consideravam de suma importância que o culto à figura do grande romancista não fosse algo circunscrito apenas a seus pares, e sim abrangesse a cumplicidade de todo o país. -
O MOMENTO LITERÁRIO João Do Rio
MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro O MOMENTO LITERÁRIO João do Rio Palestras com Olavo Bilac, Coelho Neto, Júlia Lopes de Almeida, Filinto de Almeida, Padre Severiano de Resende, Félix Pacheco, João Luso, Guimarães Passos, Lima Campos; cartas de João Ribeiro, Clóvis Beviláqua, Sílvio Romero, Raimundo Correia, Medeiros e Albuquerque, Garcia Redondo, Frota Pessoa, Mário Pederneiras, Luís Edmundo, Curvelo de Mendonça, Nestor Vítor, Silva Ramos, Artur Orlando, Sousa Bandeira, Inglês de Sousa, Afonso Celso, Elísio de Carvalho, etc. etc. ———— A MEDEIROS E ALBUQUERQUE. Permita v. que eu dedique ao jornalista raro, ao talento de escol e ao amigo bondoso este trabalho, que tanto lhe deve em conselhos e simpatia. João do Rio. ———— ANTES — O público quer uma nova curiosidade. As multidões meridionais são mais ou menos nervosas. A curiosidade, o apetite de saber, de estar informado, de ser conhecedor são os primeiros sintomas da agitação e da nevrose. Há da parte do público uma curiosidade malsã, quase excessiva. Não se quer conhecer as obras, prefere-se indagar a vida dos autores. Precisamos saber? Remontamos logo às origens, desventramos os ídolos, vivemos com eles. A curiosidade é hoje uma ânsia... Ora, o jornalismo é o pai dessa nevrose, porque transformou a crítica e fez a reportagem. Uma e outra fundiram-se: há neste momento a terrível reportagem experimental. Foram-se os tempos das variações eruditas sobre livros alheios e já vão caindo no silêncio das bibliotecas as teorias estéticas que às suas leis subordinavam obras alheias, esquecendo completamente os autores. Sainte-Beuve só é conhecido das gerações novas porque escreveu alguns versos e foi amante de Mme. -
João Do Rio E Os Africanos: Raça E Ciência Nas Crônicas Da Belle Époque Carioca
JOÃO DO RIO E OS AFRICANOS: RAÇA E CIÊNCIA NAS CRÔNICAS DA BELLE ÉPOQUE CARIOCA Juliana Barreto Farias Doutoranda em História Social pela Universidade de São Paulo (USP).* Resumo Reverenciado como o cronista da belle époque carioca, João do Rio (1881-1921) não economizava nos comentários racistas e evolucionistas em seus textos jornalís- ticos e literários. Para compreender essa faceta ainda tão pouco explorada na obra do famoso jornalista, examinarei, neste artigo, um conjunto de reportagens sobre religiosidades, festas e costumes africanos, publicadas na imprensa carioca nos anos de 1904 e 1905. Palavras-chave Rio de Janeiro • João do Rio • africanos • raça. Abstract Although he was revered as the belle époque chronicler of Rio de Janeiro, João do Rio's chronicles and fiction are filled with racist comments. To understand this yet little explored facet in the work of the famous journalist, I will examen a series of reports on African beliefs, celebrations, and customs published in Rio de Janeiro’s press during the years 1904 and 1905. Keywords Rio de Janeiro • João do Rio • Africans • race. * Bolsista do CNPq. Agradeço as leituras generosas feitas por Lilian Schwarcz e Maria Cristina Wissenbach a uma primeira versão deste texto. 244 Juliana Barreto Farias / Revista de História 162 (1º semestre de 2010), 243-270 Em 11 de maio de 1912, João do Rio publicou um pequeno texto, meio escondido na segunda página da Gazeta de Notícias, rebatendo um editorial divulgado pelo jornal A Noite no dia anterior. Travestido de Joe, um dos seus muitos pseudônimos, criticava o tom “excessivamente indignado” do artigo que girava em torno da história de um empresário esperto, que andava contra- tando artistas negros e mulatos brasileiros para tocar, cantar e dançar maxixe nos boulevards de Paris. -
João Do Rio E As Ruas Do Rio
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE LETRAS JOÃO DO RIO E AS RUAS DO RIO por CLAUDIA GONÇALVES RIBEIRO Niterói Março de 2013 Claudia Gonçalves Ribeiro João do Rio e as ruas do Rio Dissertação de mestrado apresentada ao programa Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras da Universidade Federal Fluminense, como parte das exigências para obtenção do título de Mestre em Estudos Literários. Subárea: Literatura Brasileira e Teorias da Literatura. Orientadora: Profª. Drª. Diana Irene Klinger. Niterói Março de 2013 i Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá R484 Ribeiro, Claudia Gonçalves. João do Rio e as ruas do Rio / Claudia Gonçalves Ribeiro. – 2013. 214 f. Orientador: Diana Irene Klinger. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Letras, 2013. Bibliografia: f. 127-135. 1. João, do Rio, 1881-1921; crítica e interpretação. 2. Crônica brasileira. 3. Memória. 4. Jornalismo. 5. Literatura. I. Klinger, Diana Irene. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Letras. III. Título. CDD B869.3009 Claudia Gonçalves Ribeiro João do Rio e as ruas do Rio Dissertação de mestrado apresentada ao programa Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras da Universidade Federal Fluminense, como parte das exigências para obtenção do título de Mestre em Estudos Literários. Subárea: Literatura Brasileira e Teorias da Literatura. Aprovado em ___________________________________________________________ Banca Examinadora: _____________________________________________________ _________________________________________________________ Profª. Drª. Diana Irene Klinger (Orientadora) Universidade Federal Fluminense – UFF _________________________________________________________ Prof. Dr. Pascoal Farinaccio Universidade Federal Fluminense – UFF _________________________________________________________ Profª. Drª. Daniela Versiani Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio ii Aos meus pais e esposo. iii AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado alento e força em todos os momentos da minha vida. -
Redalyc.100 Anos De Atlantida: Continente De Letras De Brasil E
Galáxia E-ISSN: 1982-2553 [email protected] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Brasil Medeiros, Gutemberg 100 anos de Atlantida: continente de letras de Brasil e Portugal Galáxia, núm. 32, agosto, 2016, pp. 163-175 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo São Paulo, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=399646423013 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto 163 MEDEIROS, G. 100 anos de Atlantida: continente de letras de Brasil e Portugal. Galaxia (São Paulo, Online), n. 32, p. 163-175, ago. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542016223462 100 anos de Atlantida: continente de letras de Brasil e Portugal Gutemberg Medeiros Resumo: O presente trabalho visa estabelecer uma análise de um dos mais arrojados empreendimentos editoriais verificados no início da implantação do moderno jornalismo informativo de matrizes norte-americana e francesa. A revista “Atlantida: mensario artistico, literario e social para Portugal e Brazil” foi um projeto editado por dois entre os principais jornalistas de ambos os países, João do Rio e João de Barros (1915 a 1920), sob o patrocínio dos respectivos governos. Este texto levanta elementos da história da imprensa e da cultura e dos meios de comunicação do início do século XX. Nesse período, como o jornalismo diário dá uma guinada priorizando o aspecto mais informativo, as revistas emergem como espaço também dedicado a veicular opinião e outros objetos. -
Álbum De Caliban: Coelho Neto E a Literatura Pornográfica Na Primeira República
O eixo e a roda, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 205-228, 2017 Álbum de Caliban: Coelho Neto e a literatura pornográfica na Primeira República Álbum de Caliban: Coelho Neto and pornographic literature during the First Republic Leonardo Mendes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro / Brasil [email protected] Resumo: A partir de 1880, configura-se no Brasil um espaço novo de circulação de histórias licenciosas. O impresso pornográfico começa a aparecer nos anúncios de livrarias nos jornais de grande circulação. Surgem novos editores e livrarias, como a Livraria do Povo e a Livraria Moderna. A percepção de que havia um mercado para esse gênero de literatura era crucial para a decisão dos editores de investir nessas edições. Sob o pseudônimo Caliban, da peça A Tempestade (1611), de William Shakespeare, Coelho Neto criou uma persona para atender à demanda de literatura pornográfica, fabricando contos e crônicas licenciosos que foram publicados nos jornais de todas as regiões do país até o começo do século XX. Entre 1897 e 1898, os textos foram editados pela Livraria Laemmert em fascículos e reunidos no volume Álbum de Caliban. Neste estudo, vamos conhecer a faceta de autor licencioso de Coelho Neto e investigar sua atuação no incipiente mercado de literatura pornográfica na Primeira República. Palavras-chave: pornografia; Coelho Neto; Brasil Republicano. eISSN: 2358-9787 DOI: 10.17851/2358-9787.26.3.205-228 206 O eixo e a roda, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 205-228, 2017 Abstract: From 1880 on, a new space for the circulation of licentious stories was set up in Brazil. -
Três Eventos Da História Brasileira Nos Romances De Coelho Neto
View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE Navegaçõesprovided by Directory of Open Access Journals ENSAIOS v. 4, n. 1, p. 26-39, jan./jun. 2011 “Sob o tênue véu da ficção”: três eventos da história brasileira nos romances de Coelho Neto LUCIANA MURARI UCS Resumo: Este artigo trata da representação de três grandes eventos históricos pela escrita ficcional de Coelho Neto, um dos mais prolíficos escritores brasileiros: a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República e a Revolta da Armada. A ênfase dessa análise recai na atribuição de sentido aos grandes eventos no contexto de sua inserção ficcional. Concluímos que, para além dos grandes atores e dos fatos transformadores, o significado atribuído à dinâmica histórica deve ser buscado nas estratégias discursivas que enquadram estes fatos em um dado contexto ficcional. Palavras-chave: Literatura brasileira; História do Brasil República; História e literatura; Coelho Neto; Ficcionalização Abstract: This paper aims to analyze the representation of three main events of Brazilian history on novels by Coelho Neto, one of the most prolific Brazilian writers: the Abolition of Slavery, the Proclamation of Republic and the Armada’s rebellion. It’s emphasized the meaning of these facts on the context of their fictional inscription, being concluded that beyond great historical actors and turning-point events the sense assigned to historical dynamics depends on the discursive strategies that frame them in fiction. Keywords: Brazilian literature; Brazilian republican history; History and literature; Coelho Neto; Fictionalization Como não se há de só escrever história política, aqui está Coelho Neto, romancista, que podemos chamar historiador, no sentido de contar a vida das almas e dos costumes. -
Coelho Netto (1864-1934): Uma Vida Dedicada À Literatura
I COELHO NETTO (1864-1934): UMA VIDA DEDICADA À LITERATURA COELHO NETTO (1864-1934): A LIFE DEDICATED TO LITERATURE Danielle Crepaldi Carvalho1 RESUMO: O escritor brasileiro Henrique Maximiniano Coelho Netto, hoje pouco conhecido do grande público, foi uma figura de extrema importância no panorama literário e social do país a partir do final do regime monárquico e durante a república velha. Ele foi um dos poucos escritores de seu tempo que conseguiu manter-se fiel ao ideal de ―viver das letras‖ – do qual também comungavam nomes como Raul Pompéia e Aluísio Azevedo – pois, muito querido pelo público, teve publicadas mais de uma centena de obras, além de ter mantido, por quase cinco décadas, colunas de crônicas nos jornais mais respeitados de São Paulo, Minas Gerais e especialmente Rio de Janeiro. A leitura de seus textos, escritos ao longo de tantos anos, permite- nos compreender a tônica seu trabalho: a missão educativa. Ela que se deixa entrever nas críticas à escravidão e à monarquia, que tanto afastavam o país do progresso vivido pela europa; na importância atribuída à literatura, responsável por ―eternizar‖ a língua de um país; e nas reservas que faz ao cinema, que supunha corromper costumes. Um percurso pela obra do autor torna-se, assim, fundamental àqueles que desejam refletir sobre o fazer literário nas últimas décadas do século XIX e primeiras três décadas do XX. Palavras-chave: Coelho Netto, literatura, teatro, Brasil. ABSTRACT: Although the Brazilian writer Henrique Maximiniano Coelho Netto isn’t very well know by the public nowadays, he was a very important name in the national literary and social fields from the end of the monarchy until at least 1930. -
Catálogo Edições Funarte Inclui Ainda Cadernos Técnicos Com Informações Fundamentais Sobre Fotografia, Iluminação, Gestão De Teatros E Outras Especialidades
CATÁLOGO edições Presidente da República CATÁLOGO – 2018 Michel Temer Edição Ministro da Cultura Filomena Chiaradia Sérgio Sá Leitão Produção Editorial Jaqueline Lavor Ronca Produção Gráfica Julio Fado FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES – FUNARTE Produção Executiva Para adquirir nossas publicações enviar e-mail para a Presidente Gilmar Cardoso Mirandola Livraria Mário de Andrade: [email protected] Stepan Nercessian Carlos Eduardo Drummond Tel.: (+55)(21) 2279-8071 Diretor Executivo Projeto Gráfico e Diagramação Alguns de nossos títulos estão disponíveis para download: Reinaldo da Silva Verissimo Tikinet | Karina Vizeu Winkaler http://www.funarte.gov.br/edicoes-on-line/ Diretora do Centro de Programas Integrados Redação Maristela Rangel Tikinet | Otávio Leite Gerente de Edições Revisão Filomena Chiaradia Tikinet | Nicolas Leonezi As Edições Funarte são essenciais para a compreensão da pluralidade e riqueza da produção cultural brasileira. Há mais de quatro décadas, a Funarte publica obras com foco em artes visuais, fotografia, teatro, música, dança, cinema, ópera, circo, crítica de arte, pesquisa, documentação e cultura popular. O Catálogo Edições Funarte inclui ainda cadernos técnicos com informações fundamentais sobre fotografia, iluminação, gestão de teatros e outras especialidades. Os autores publicados pela Funarte oferecem ao leitor um vasto inventário da cultura brasileira. As obras promovem a reflexão e investem na formação de consciências críticas. Uma seleção diferenciada, com publicações que muitas vezes fogem ao padrão comercial. APRESENTAÇÃO Os títulos dos discos, em formato LP, remanescentes de importantes projetos desenvolvidos pela Funarte, destacam importantes obras do universo musical brasileiro. Este Catálogo oferece a artistas, produtores, acadêmicos, estudantes e pesquisadores, informações detalhadas sobre cada obra, tornando-se um instrumento valioso para todos que buscam os conhecimentos necessários ao exercício de funções no campo da arte e da cultura. -
Redalyc.Leituras De "Jantando Um Defunto"
Revista de História ISSN: 0034-8309 [email protected] Universidade de São Paulo Brasil de Almeida, Leandro Antonio Leituras de "Jantando um Defunto" Revista de História, núm. 155, diciembre, 2006, pp. 261-282 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=285022045014 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto LEITURAS DE “JANTANDO UM DEFUNTO”* Leandro Antonio de Almeida Mestrando em História Social - FFLCH/USP Resumo Este artigo analisa os três principais temas debatidos por escritores e pela crítica literários a partir de sua leitura do livro Jantando um Defunto, de João de Minas: o estilo do escritor, a descrição dos sertões na sua obra e as atrocidades cometidas pela Coluna Prestes. Palavras-Chave João de Minas • Crítica Literária • Coluna Prestes Abstract This article analyses three leading themes debated by writers and litterary criticism about João de Minas’ work Jantando um Defunto: his style, the hinterland descriptions in his work and cruelties done by Coluna Prestes. Keywords João de Minas • Litterary criticism • Coluna Prestes * Este artigo decorre da pesquisa de mestrado em andamento intitulada “Dos sertões desco- nhecidos às cidades de ponta cabeça: um estudo da obra de João de Minas”, iniciado em 2005 sob orientação do Prof. Dr. Elias Thomé Saliba, ao qual agradeço imensamente por todo incentivo e ajuda prestada tanto na pesquisa em geral quanto na elaboração deste artigo.