A Teorização Do Jornalismo Em Portugal: I República (De 5 De Outubro De 1910 a 28 De Maio De 1926) 177 1

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A Teorização Do Jornalismo Em Portugal: I República (De 5 De Outubro De 1910 a 28 De Maio De 1926) 177 1 Livro produzido no âmbito do projecto “Teorização do Jornalismo em Portugal: Das Origens a Abril de 1974”, referência PTDC/CC-JOR/100266/2008 e FCOMP-01-0124-FEDER-009078, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do Programa Operacional Temático Factores de Competitividade (COMPETE) do Quadro Comunitário de Apoio III, comparticipado pelo Fundo Comunitário Europeu FEDER. O Pensamento Jornalístico Português: Das Origens a Abril de 1974 Jorge Pedro Sousa (Coord.), Mário Pinto, Ricardo Jorge Pinto, Gabriel Silva, Nair Silva, Carlos Duarte, Eduardo Zilles Borba, Mônica Delicato, Patrícia Teixeira e Patrísia Ciancio. LabCom 2010 Livros LabCom www.livroslabcom.ubi.pt Série: Estudos em Comunicação Direcção: António Fidalgo Coordenação e Edição: Jorge Pedro Sousa Design da Capa: Eduado Zilles Borba Paginação: Jorge Pedro Sousa e Eduardo Zilles Borba Covilhã, Portugal, 2010. ISBN: 978-989-654-057-9 Título: O Pensamento Jornalístico Português: Das Origens a Abril de 1974. Copyright ® Jorge Pedro Sousa, Mário Pinto, Ricardo Jorge Pinto, Gabriel Silva, Nair Silva, Carlos Duarte, Eduardo Zilles Borba, Mônica Delicato, Patrícia Teixeira e Patrísia Ciancio. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação deve ser reproduzida, alojada em sistemas de troca de dados, ou transmitida, em qualquer formato ou por qualquer motivo, eletrônica, mecânica, fotocópia, gravação, e demais, sem a autorização dos autores. AGRADECIMENTOS À Fundação Fernando Pessoa e à Universidade Fernando Pessoa pelo apoio logístico e financeiro concedido a este projecto. Ao CIMJ, pelo enquadramento. Ao LabCom da UBI, pela colaboração e pela confiança. iii Índice INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1: Relembrando o contexto histórico: 1644 - 1974 3 1. A Restauração da Independência e o desenvolvimento do periodismo em Portugal . 4 2. Portugal e o seu jornalismo num contexto Iluminista . 11 3. Portugal entre 1807 e 1910: liberalismo e explosão da imprensa . 16 3.1 A imprensa no período subsequente à Revolução Liberal de 1820 . 24 3.2 O jornalismo português no período de instabilidade (1834-1851) . 27 3.3 O jornalismo português na fase final da Monarquia . 30 4. Portugal e o seu jornalismo durante a I República (1910-1926) . 40 5. O jornalismo português sob o signo do Estado Novo . 43 6. Os jornalistas em Portugal . 51 CAPÍTULO 2: O advento do estudo do jornalismo em Portugal: 1644 – 1910 57 1. Os primeiros passos . 58 2. As primeiras manifstações de uma crítica portuguesa ao jornalismo . 60 3. O vintismo e a crítica ao jornalismo . 65 3.1 A crítica política conservadora ao jornalismo vintista (1820-1823): O caso de José Agostinho de Macedo . 67 3.2 Mais achas para a fogueira . 89 3.2.1 O novo Mestre Periodiqueiro . 91 3.2.2 A segunda parte do novo Mestre Periodiqueiro, o exame do aprendiz e o Priodiqueiro por força . 94 3.2.3 A(s) Carta(s) do no Mestre Periodiqueiro . 99 v 3.2.4 Corcundas e Braz . 100 3.3 A reacção liberal . 102 3.3.1 Pedro Cavroé contra Macedo . 105 3.4 A crítica independente em Já Fui Corcunda . 106 4. Da crítica do jornalismo à teorização sobre a liberdade de imprensa . 108 4.1 Todos (quase...) contra os constrangimentos à imprensa . 115 4.2 Luciano de Castro (1959) e Trindade Coelho (1897): o comentário jurídico à liberdade de imprensa . 119 4.3 A teorização de Bento Carqueja (1893) sobre a liberdade de imprensa . 123 5. A história do jornalismo . 124 5.1 O caso Augusto Xavier da Silva Pereira no final do século XIX . 125 5.2 Alfredo da Cunha (1898) lança bases para a elaboração futura de uma história da imprensa portuguesa . 127 5.3 Augusto de Lacerda (1904): uma história canónica do jornalismo . 130 5.4 Alberto Bessa (1904): a primeira história internacional do jornalismo publicada em Portugal . 132 6. Conjuntura jornalística . 136 6.1 As associações de imprensa e de jornalistas . 137 6.2 Intervenções em congressos de imprensa . 140 6.3 Brito Aranha (1900) e a imprensa periódica portuguesa . 141 7. Jornalistas e vida profissional . 143 7.1 O fundador do Diário de Notícias, Eduardo Coelho, biografado por Alfredo da Cunha (1891) . 146 7.2 Sampaio Bruno (1906): a apresentação dos publicistas portugueses tardo-oitocentistas . 150 7.3 Brito Aranha (1907/1908) e os homens do seu tempo . 152 8. Ensino do jornalismo . 157 9. Teoria do jornalismo . 159 9.1 O território do jornalismo e os jornalistas . 160 9.2 Moralização e dignificação do jornalismo e dos jornalistas: ética e deontologia . 162 9.3 A influência social da imprensa: efeitos do jornalismo . 162 9.4 Alberto Bramão (1899): a distinção entre jornalistas e os políticos que escrevem em jornais . 165 9.5 Augusto de Lacerda (1904): o papel do jornalismo na “irridiação do pensamento” . 168 9.6 D’Armelim Jr. (1909): as funções do jornalismo . 172 10. Conclusões . 174 vi CAPÍTULO 3: A teorização do jornalismo em Portugal: I República (de 5 de Outubro de 1910 a 28 de Maio de 1926) 177 1. O jornalismo . 180 2. Liberdade de imprensa . 182 3. Os leitores . 186 4. A independência jornalística . 187 5. A imprensa na guerra . 190 CAPÍTULO 4: A teorização do jornalismo em Portugal: Estado Novo - 1ª parte (de 29 de Maio de 1926 a Maio de 1958) 193 1. A teoria do jornalismo . 197 2. História do jornalismo . 210 3. Liberdade de imprensa . 274 4. Ensino do jornalismo . 294 5. Jornalistas e vida profissional . 313 5.1 Vida profissional . 328 6. Conjuntura jornalística . 340 7. Conclusão . 348 CAPÍTULO 5: A teorização do jornalismo em Portugal: Estado Novo - 2ª parte (de Junho de 1958 a Abril de 1974) 353 1. A teorização sobre a liberdade de imprensa . 358 1.1 Mário Matos e Lemos (1964): a abordagem jurídico-filosófica da liberdade de imprensa . 360 1.2 Da teorização sobre liberdade de imprensa à teorização sobre opinião pública: a perspectiva de Marelo Caetano (1965) . 363 1.3 António Barbosa (1968) sobre a opinião pública. 369 2. A história do jornalismo . 370 2.1 A grande história do jornalismo português: José Manuel Tengarrinha (1965) . 371 vii 3. O jornalismo, os jornalistas e as suas circunstâncias . 378 3.1 O ensino do jornalismo em questão . 379 4. Teoria do jornalismo . 384 4.1 O território do jornalismo e os jornalistas . 386 4.2 Moralização e dignificação do jornalismo e dos jornalistas: ética e deontologia . 388 4.3 A crítica aos media . 388 4.4 As técnicas e a expressão jornalística . 389 4.5 Gastão (1959): o jornalismo como um ramo da literatura . 391 4.6 Um “curso de jornalismo” . 393 4.6.1 Técnicas de edição e preparação de jornais, por Pedro Correia Martins . 394 4.6.2 Orgãos de opinião e orgãos de informação, por Jacinto Ferreira . 395 4.6.3 Ética e responsabilidade no jornalismo, por Barradas de Oliveira . 398 4.6.4 Tendências actuais da imprensa, por João Coito . 401 4.6.5 Métodos e problemas do jornalismo desportivo, por Trabucho Alexandre . 403 4.6.6 Técnicas do jornalismo falado, por Silva Dias . 404 4.6.7 Algums considerações sobre o regime jurídico da imprensa, por António Avelino Gonçalves . 407 4.6.8 O jornalismo e os meios audiovisuais, por Barradas da Silva . 410 4.7 Trigueiros (1963): a reflexão sobre o jornalismo audivisual . 414 4.8 José Júlio Gonçalves: a sociologia da informação . 417 4.9 Uma obra colectiva e multitemática: Imprensa: informar ou deformar? . 427 4.10 Pinto Balsemão (1971): a informaçãpo na sociedade tecnetrónica . 429 5. Considerações finais . 435 BIBLIOGRAFIA 439 APÊNDICE 476 Apêndice 1 . 477 viii INTRODUÇÃO Jorge Pedro Sousa aioritariamente, os pioneiros portugueses que produziram um conhecimento autóctone sobre o jornalismo foram votados ao M ostracismo, certamente não pela irrelevância do seu pensa- mento, mas simplesmente pelas circunstâncias históricas, que condena- ram muitas das obras que produziram às sombras e ao pó dos arquivos e bibliotecas. Só recentemente se tentou responder a perguntas de investi- gação como as seguintes: 1) Quais os livros sobre jornalismo publicados em Portugal, por autores portugueses, até ao 25 de Abril de 1974? 2) Quais os principais temas desses livros? 3) Como foi encarado e enquadrado teoricamente o jornalismo em Portugal? Quais as linhas de convergência e divergência que se no- tam na evolução do pensamento jornalístico português? O que apro- xima e afasta os autores? 4) Existiu um pensamento autóctone sobre jornalismo em Portugal? Se sim, quais as suas linhas mestras? 5) Que articulação estabeleceu, se é que a estabeleceu, a produção intelectual portuguesa sobre jornalismo com as ideias e as pesquisas sobre jornalismo desenvolvidas no estrangeiro? Com um enfoque “culturológico”, a pesquisa de que este livro dá conta, e que foi realizada com o apoio da Fundação Fernando Pessoa, 1 2 O Pensamento Jornalístico Português: Das Origens a Abril de 1974 da Universidade Fernando Pessoa e da Fundação para a Ciência e Tec- nologia, pretendeu, assim, contribuir para: 1) Resgatar para a memória colectiva os estudos e reflexões sobre jor- nalismo que foram produzidas em Portugal e por autores portugueses e editados em livro até à Revolução de 25 de Abril de 1974, recuperando a produção intelectual portuguesa pioneira sobre jornalismo; 2) Avaliar a relevância científica e filosófica dessa produção; e 3) Apurar até que ponto se pode reconhecer (ou não) a existência de conhecimento jornalístico nacional, confrontando essa produção na- cional com a evolução do pensamento jornalístico ocidental no mes- mo período histórico. A ambição fundamental do projecto foi, para além da publicação des- te livro, a construção de uma biblioteca on-line de acesso livre de resu- mos de livros sobre jornalismo publicados em Portugal até 1974, com algumas informações sobre a respectiva localização em bibliotecas e os seus autores, e de textos interpretativos sobre as obras encontradas.
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