O Golpe Na Perspectiva De Gênero.Pdf

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

O Golpe Na Perspectiva De Gênero.Pdf O Golpe na perspectiva de Gênero o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 1 23/02/2018 14:42:38 cult — centro de estudos universidade federal da bahia multidisciplinares em cultura reitor coordenação João Carlos Salles Pires da Silva Leonardo Costa vice-reitor vice-coordenação Paulo Cesar Miguez de Oliveira Renata Rocha assessor do reitor comissão editorial Paulo Costa Lima da coleção cult Alexandre Barbalho (Universidade Estadual do Ceará) Antonio Albino Canelas Rubim (UFBA) Gisele Nussbaumer (UFBA) José Roberto Severino (UFBA) editora da universidade Laura Bezerra (UFRB) federal da bahia Lia Calabre (Fundação Casa de Rui diretora Barbosa – RJ) Flávia Goulart Mota Garcia Rosa Linda Rubim (UFBA) conselho editorial Liv Sovik (Universidade Federal do Rio Alberto Brum Novaes de Janeiro) Angelo Szaniecki Perret Serpa Mariella Pitombo Vieira (UFRB) Caiuby Alves da Costa Marta Elena Bravo (Universidade Charbel Ninõ El-Hani Nacional da Colômbia – Medellín) Cleise Furtado Mendes Paulo Miguez (UFBA) Evelina de Carvalho Sá Hoisel Renata Rocha (UFBA) José Teixeira Cavalcante Filho Renato Ortiz (UNICAMP) Maria do Carmo Soares de Freitas Rubens Bayardo (Universidade de Maria Vidal de Negreiros Camargo Buenos Aires – Universidade San Martin) coordenador da comissão editorial Antonio Albino Canelas Rubim o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 2 23/02/2018 14:42:40 coleção cult O Golpe na perspectiva de Gênero Linda Rubim, Fernanda Argolo (Organizadoras) edufba salvador, 2018 o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 3 23/02/2018 14:42:40 2018, autores. Direitos para esta edição cedidos à EDUFBA. Feito o depósito legal. Grafia atualizada conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, em vigor no Brasil desde 2009. diagramação e arte final Marcella Felgueiras de Freitas Napoli / Maria Tarrafa revisão Hilário Mariano dos Santos Zeferino normalização Daiane Cruz de Azevedo Sistema de Biblioteca – SIBI /UFBA O Golpe na perspectiva de Gênero / Linda Rubim, Fernanda Argolo (Organizadoras). – Salvador: Edufba, 2018. 186 p. (Coleção Cult) ISBN: 978-85-232-1684-9 1. Mulheres na Política - Brasil. 2. Igualdade de Gênero. 3. Direitos das Mulheres - Brasil. I. Título. II. Rubim, Linda. III. Argolo, Fernanda. CDD– 305.420981 editora filiada à: edufba Rua Barão de Jeremoabo, s/n – Campus de Ondina, Salvador – Bahia cep 40170 115 tel/fax (71) 3283-6164 www.edufba.ufba.br [email protected] o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 4 23/02/2018 14:42:40 sumário 7 “Precisamos falar de Gênero” Linda Rubim e Fernanda Argolo 23 Dilma – uma mulher política Céli Regina Jardim Pinto 33 Incongruências e dubiedades, deslegitimação e legitimação: o golpe contra Dilma Rousseff Clara Araújo 51 Imaginário, mulher e poder no Brasil: reflexões acerca do impeachment de Dilma Rousseff Cláudia Leitão 65 O golpe e as perdas de direitos para as mulheres Eleonora Menicucci 75 Uma mulher foi deposta: sexismo, misoginia e violência política Flávia Biroli 85 Direitos reprodutivos, um dos campos de batalha do golpe Maíra Kubík Mano, Márcia Santos Macêdo o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 5 23/02/2018 14:42:40 105 A máquina misógina e o fator Dilma Rousseff na política brasileira Marcia Tiburi 117 Mulher, negra, favelada e parlamentar: resistir é pleonasmo Marielle Franco 127 O golpe de 2016 e a demonização de gênero Mary Garcia Castro 147 Golpe disfarçado de impeachment: uma articulação escusa contra as mulheres Nilma Lino Gomes 161 Sobre o golpe e as mulheres no poder Olívia Santana 177 Dilma: símbolo para a participação política feminina Vanessa Grazziotin o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 6 23/02/2018 14:42:40 “Precisamos falar de Gênero”1 Linda Rubim* Fernanda Argolo** * Doutora em Comunicação e Introdução Cultura (UFRJ). Professora dos Programas de Pós-Graduação “Venho para abrir portas para que muitas outras Pós-Cultura e PPGNEIM/UFBA. mulheres, também possam, no futuro, ser presi- Membro fundador do CULT/ UFBA, onde coordena o grupo denta; e para que – no dia de hoje – todas as brasilei- de pesquisa Miradas. ras sintam o orgulho e a alegria de ser mulher”. O texto acima é parte do discurso de posse da ** Jornalista, Mestre em Cultura presidenta Dilma Rousseff, em 1º de janeiro de 2011, e Sociedade. Pesquisadora do Centro de Estudos durante a celebração da chegada de uma mulher à Multidisciplinares em Cultura presidência da República do Brasil, inaugurando o (CULT-UFBA), vinculada ao que se pensava que seria uma nova página da histó- grupo de pesquisa Miradas. ria cultural e política de um país, que, pela primeira vez, havia escolhido ser liderado por uma mulher. o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 7 23/02/2018 14:42:40 É inevitável que tal fato nos leve à revisitar diversos momentos da história das mulheres, nos quais o investimento desse gênero na con- quista de sua cidadania tem como uma das suas mais importantes con- quistas públicas, o direito político de votar e ser votada, ainda em um tempo em que as mulheres estavam cerceadas por inimagináveis obs- táculos. A conquista e consciência desse direito, também no Brasil, foi alvo de um processo longo e intenso, através de manifestações diver- sas, incluso campanhas em periódicos, que já eram produzidos por este gênero à época, como o jornal feminista “Voz Feminina”, fundado em Diamantina, Minas Gerais, por três jovens mulheres em 1900 com o explícito objetivo da defesa dos direitos das mulheres. (RUBIM, 1984) Um exemplo que pode ilustrar o envolvimento desse periódico na cam- panha pelo voto feminino é o artigo de Clélia Nícia Corrêa Rabello pu- blicado no número 18 do “Voz Feminina” em 16 de abril de 1901. E por que não havia de ter este direito? Não somos também, como é o homem, parte componente da sociedade? Não estamos sob o jugo da lei e não temos inteli- gência, lucidez, vontade livre? Para que o governo seja democrático, é necessário que todos que estejam sob seu domínio possam também agir sobre ele. Ou então tudo é absolutismo. Para haver liberdade de um povo é evidentemente necessário que seja o seu governo criado pelo sufrágio de todo ele. Mas se apenas uma metade pode agir livremente, a outra agirá automaticamente: só a primeira é livre, a segun- da escrava. São dois povos em um mesmo país, um livre e independente que confor- me sua vontade reina sobre o segundo: os homens são os soberanos: a mulher con- tinua a ser a súdita. (RABELLO, 1901 apud ALVES, 1980, p. 94) Esta, e diversas outras vozes de mulheres, de variados lugares de fala foram bastante atuantes na luta pelo voto feminino, até que finalmente em 1932, este direito foi garantido. Se por um lado tal conhecimento traduz o amadurecimento das lutas feministas e consequentemente o empoderamento das mulheres, com as conquistas dos seus pleitos, por outro é estigmatizado, e não raramente, apresentado através de 8 linda rubim, fernanda argolo o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 8 23/02/2018 14:42:40 narrativas pouco expressivas que escondem a força cultural e a impor- tância desse momento. A respeito disso, já nos anos de 1980, Branca Moreira Alves, na sua tese de doutorado sobre o assunto observa que, a historiografia brasileira, se e quando se refere ao decreto de 1932 ou a constitui- ção de 1934, concedendo o sufrágio feminino, geralmente silencia sobre o movi- mento, deixando crer que as mulheres se tornaram eleitoras por uma dádiva gene- rosa e espontânea, sem que tivessem lutado ou demonstrado qualquer interesse por esse direito. (ALVES, 1980, p. 13) A conquista do direito ao voto pelas mulheres brasileiras, no sentido de acontecimento, dado de realidade, é um fato irrefutável. No entanto, o olhar atento da pesquisadora sinaliza que os registros desse fato são narrativas dispersas e excludentes que invisibilizam o processo das lu- tas sufragistas e, de certo modo, os sujeitos que protagonizaram aquelas lutas. Essa atitude, entretanto, não é mero silêncio, em verdade é um “silenciamento”. Atitude política, que determinadamente produz o apagamento a quem não se reconhece e legitima sujeito, com autono- mia para constituir a sua história. É uma percepção que nos parece corroborar com a da professora Céli Regina Pinto (2007, p. 16) quando problematiza a exclusão da mulher no texto da constituição brasileira de 1891. Também para a referida profes- sora não acontece “como mero esquecimento”. A mulher não foi citada, é uma ausência na carta magna do país, porque ela simplesmente não existia, para os constituintes, como indivíduo dotado de direitos. Uma falta que rebate diretamente nas narrativas sobre as lutas das mulheres. Em consequência, a história desse gênero torna-se uma fragmentada e dolorosa saga, tecida por avanços e recuos. Assim sendo, retornamos a Branca Moreira Alves (1980, p. 14) quan- do diz: tratando-se da história da mulher, esse é um tema que não se esgota, num momen- to histórico definido, já que a condição de opressão contém um elemento de conti- precisamos falar de gênero 9 o_golpe_na_perspectiva_de_gênero.indd 9 23/02/2018 14:42:40 nuidade que permite criar uma ligação entre as gerações que se sucedem no inte- rior de um mesmo sistema de poder. Uma citação que nos ajuda a perceber o quão frágeis são os tecidos de uma cultura, no que diz respeito ao direito à cidadania das mulheres. Uma cultura que não tem pudor de cultivar quaisquer atos arbitrários e conservadores em favor da dominação masculina. Questões de gênero no impeachment de 2016 Oitenta e quatro anos se passaram desde a conquista do direi- to ao voto pela mulher no Brasil até a deposição da presidenta Dilma Rousseff. Optamos por fazer essa evocação de tempo, quase um século, para enfatizar o quão conturbada é a construção da história deste gê- nero, representada por avanços e retrocessos, solapada particularmente no que se refere às lutas pela constituição da cidadania. Consonante com tal realidade, somos de opinião que a eleição da mulher Dilma Rousseff, com 55.752.483 votos dos brasileiros em 2010, representou uma mudança significativa para a história das mulheres e, particularmente para o perfil presidencial do país, até então, exclusiva- mente, dominado por homens.
Recommended publications
  • January 01 - 09, 2015
    São Paulo – Brazil January 01 - 09, 2015 Fiscal Composure 01/01/2015 After a series of accounting maneuvers and last-minute legal fixes, the true scale of the damage to Brazil's National Treasury this year is unlikely to be known until the end of January. Even without taking into account the duty on public debt, the government accumulated a deficit of US $6.9 billion from January to November, a shocking deterioration since 2011, when the government achieved a surplus of US $35.2 billion. Given the lack of transparency with which the public finances have been dealt with, it is still uncertain what approach the outgoing economic team will take. In the best hypothesis, all spending that has been planned will be completed, including those that have been postponed for months or even years. However, there remains the fear that in order to present favorable accounts, the government will repeat the trick of transferring for the following year an increasing slice of its expenses, creating another obstacle on top of the adjustment planned for President Dilma Rousseff's second term. The incoming finance minister, Joaquim Levy, will have to take the fiscal promises made by the government with a generous pinch of salt. While the announcement of surplus targets equivalent to 1.2% of GDP in 2015 and 2% in 2015 and 2017 has been well received, it is not enough to restore the confidence of business leaders and investors. Doubts also hang over the government's ability to increase tax revenues, and especially over the level of freedom the new economic team will be granted by the Rousseff administration.
    [Show full text]
  • “Neodesenvolvimentismo” E Política Sociassistencial Em Tempo De Crise Sistêmica Do Capital
    Universidade de Brasília – UnB Instituto de Ciências Humanas – IH Departamento de Serviço Social – SER Programa de Pós-graduação em Política Social – PPGPS Viviane Moraes Dias “NEODESENVOLVIMENTISMO” E POLÍTICA SOCIASSISTENCIAL EM TEMPO DE CRISE SISTÊMICA DO CAPITAL Brasília, outubro de 2015. Viviane Moraes Dias “NEODESENVOLVIMENTISMO” E POLÍTICA SOCIASSISTENCIAL EM TEMPO DE CRISE SISTÊMICA DO CAPITAL Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Política Social da Universidade de Brasília como requisito parcial para obtenção do grau de mestre em política social. Orientadora: Prof.ª Dr. Potyara A. P. Pereira. Brasília, outubro de 2015. 2 BANCA EXAMINADORA ______________________________ Profª. Drª. Potyara Amazoneida P. Pereira Orientadora PPGPS/SER/UnB ______________________________ Profº Dr. Perci Coelho de Sousa Membro Interno PPGPS/SER/UnB ______________________________ Dr. Joselito Pacheco Membro Externo Secretaria da Fazenda do Distrito Federal ______________________________ Profª Dr. Newton Narciso Gomes Jr. Membro Suplente PPGPS/SER/UnB Brasília, outubro de 2015. 3 AGRADECIMENTOS Primeiramente, gostaria de agradecer profundamente a minha orientadora Profª Drª Potyara Amazoneida Pereira Pereira, pelo privilégio de mais uma vez ser sua orientanda. Merecedora de toda a admiração e respeito, um exemplo não só de professora, mas também de pesquisadora e pessoa, presença humana totalmente condizente com sua filiação teórica e política. Sou muito grata por seus ensinamentos, atenção dispensada, paciência com minhas diversas falhas e por não ter desistido de caminhar comigo nessa jornada, mesmo diante dos desafios colocados no percurso. Mais uma vez, muito obrigada! Sem a esta professora, esta dissertação que ora se apresenta, sequer chegaria a ser colocada sob avaliação. Agradeço ao Dr. Joselito Pacheco, aos professores Dr.
    [Show full text]
  • Maíra Kubík Taveira Mano Legislar Sobre “Mulheres”
    MAÍRA KUBÍK TAVEIRA MANO LEGISLAR SOBRE “MULHERES”: RELAÇÕES DE PODER NA CÂMARA FEDERAL CAMPINAS 2015 i ii Universidade Estadual de Campinas Instituto de Filosofia e Ciências Humanas MAÍRA KUBÍK TAVEIRA MANO LEGISLAR SOBRE “MULHERES”: RELAÇÕES DE PODER NA CÂMARAFEDERAL Orientadora: Profa. Dra. Maria Lygia Quartim de Moraes Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do Título de Doutora em Ciências Sociais. Esse exemplar corresponde à versão final da tese, defendida pela aluna Maíra Kubík Taveira Mano orientada pela Profa. Dra. Maria Lygia Quartim de Moraes e aprovada no dia 06/02/2015. _______________________ CAMPINAS 2015 iii iv v vi Resumo Nessa tese, investigo a atuação da Bancada Feminina na Câmara dos Deputados na 54a Legislatura (2011-2014). Considero as parlamentares que a integram como sujeitos posicionados do mesmo lado da divisão sexual do trabalho e que se agrupam para fazer uma oposição sistemática à sua inferioridade hierárquica socialmente construída. São também, contudo, um coletivo heterogêneo. Dessa maneira, debruço-me sobre sua atuação para compreender suas convergências, divergências e limitações. Palavras-chave: hegemonia; classe; mulheres; sexo; deputados; Parlamento vii viii Abstract In this thesis, I investigate the activities of the “Bancada Feminina” of the House of Representatives in the 54th Legislature (from 2011 to 2014). I believeparliamentarian womenare positioned on the same side of the sexual division of labor and that they formed this group to make a systematic opposition to its socially constructed hierarchical inferiority. They are, however, a heterogeneous collective. Therefore, I researchtheir actions in order to understand their similarities and differences, as well as their limitations.
    [Show full text]
  • Universidade De São Paulo Faculdade De
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA RIBAMAR CEZAR RAMBOURG JÚNIOR A crise na coalizão e o impeachment de Dilma Rousseff São Paulo 2019 RIBAMAR CEZAR RAMBOURG JÚNIOR A crise na coalizão e o impeachment de Dilma Rousseff Versão Original Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciência Política. Área de Concentração: Ciência Política Orientador: Prof. Dr. Fernando de Magalhães Papaterra Limongi São Paulo 2019 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Nome: RAMBOURG Jr., Ribamar Cezar Título: A crise na coalizão e o impeachment de Dilma Rousseff Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciência Política. Aprovado em: Banca Examinadora Prof. Dr. ______________________________________________________ Instituição: ____________________________________________________ Julgamento: ___________________________________________________ Prof. Dr. ______________________________________________________ Instituição: ____________________________________________________ Julgamento: ___________________________________________________
    [Show full text]
  • Secretaria De Orçamento Federal - SOF SEPN 516, Bloco "D" Lote 08 70770-524 - Brasília, DF Telefone: (61) 2020 2000
    Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal - SOF SEPN 516, Bloco "D" Lote 08 70770-524 - Brasília, DF Telefone: (61) 2020 2000 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Orçamentos da União exercício financeiro 2016: 6v. em 8. Conteúdo: Mensagem presidencial - v.1 Texto do projeto de lei, quadros orçamentários consolidados, detalhamento da receita, legislação da receita e da despesa - v. 2 Consolidação dos programas de governo - v.3 Detalhamento das ações: Órgãos do Poder Legislativo, Tribunal de Contas da União, Órgãos do Poder Judiciário, Defensoria Pública da União, Ministério Público da União - v. 4 t. 1-2 Detalhamento das ações: órgãos do Poder Executivo, Presidência da República e ministérios (exceto MEC) - v. 5 Detalhamento das ações: órgaõs do Poder Executivo, Ministério da Educação - v.6 Orçamento de Investimento: quadros orçamentários consolidados, detalhamento de programação, detalhamento das ações. 1. Orçamento Federal. 2. Proposta Orçamentária. 3. Projeto de Lei 2016. I. Título. CDU: 336.14:354(81)"2016" CDD: 351.72205 Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Dec. n. 1.825, de 20 de dezembro de 1907. Impresso no Brasil / Printed in Brazil Brasília - DF Presidenta da República Dilma Rousseff Vice-Presidente da República Michel Temer Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República Aloizio Mercadante Oliva Ministro Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da Miguel Rossetto República Ministro Chefe da Secretaria de Relações Institucionais
    [Show full text]
  • Download Volume II
    REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA VOLUME II Consolidação dos Programas de Governo Brasília, DF 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal - SOF SEPN 516, Bloco "D" Lote 08 70770-524 - Brasília, DF Telefone: (61) 2020 2000 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Orçamentos da União exercício financeiro 2016: 6v. em 8. Conteúdo: Mensagem presidencial - v.1 Texto do projeto de lei, quadros orçamentários consolidados, detalhamento da receita, legislação da receita e da despesa - v. 2 Consolidação dos programas de governo - v.3 Detalhamento das ações: Órgãos do Poder Legislativo, Tribunal de Contas da União, Órgãos do Poder Judiciário, Defensoria Pública da União, Ministério Público da União - v. 4 t. 1-2 Detalhamento das ações: órgãos do Poder Executivo, Presidência da República e ministérios (exceto MEC) - v. 5 Detalhamento das ações: órgaõs do Poder Executivo, Ministério da Educação - v.6 Orçamento de Investimento: quadros orçamentários consolidados, detalhamento de programação, detalhamento das ações. 1. Orçamento Federal. 2. Proposta Orçamentária. 3. Projeto de Lei 2016. I. Título. CDU: 336.14:354(81)"2016" CDD: 351.72205 Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Dec. n. 1.825, de 20 de dezembro de 1907. Impresso no Brasil / Printed in Brazil Brasília - DF Presidenta da República Dilma Rousseff
    [Show full text]
  • CONFIRA AS MUDANÇAS Renovação Na Esplanada Ocorrerá Até Fevereiro
    CONFIRA AS MUDANÇAS Renovação na Esplanada ocorrerá até fevereiro. Veja quais são as pastas que devem ter novo comando e quem são os substitutos mais cotados AGRICULTURA CASA CIVIL CIDADES Saem para concorrer Situação indefinida l Antônio Andrade (PMDB) só l Gleisi Hoffmann (PT) disputará l Aguinaldo Ribeiro (PP) concor- não concorrerá se receber garan- o governo do Paraná. Aloizio Mer- rerá ao governo da Paraíba ou ao tia de que será ministro em caso cadante, ministro da Educação, é Senado. Presidente do PP, Ciro No- de reeleição. O PT o quer de vice favorito para substituí-la, seguido gueira quer assumir a pasta, mas o Rearranjo de Fernando Pimentel em Minas. de Carlos Gabas, secretário-exe- Planalto ameaça tirá-la se a sigla interno Pode disputar vaga na Câmara. cutivo da Previdência. der palanque estadual ao PSB. DESENVOLVIMENTO DESenv. AGRÁRIO DIREITOS HUMANOS PESCA l Fernando Pimentel (PT) dispu- l Pepe Vargas (PT-RS) concorre- l Maria do Rosário (PT-RS) con- l Marcelo Crivella (PRB) é pré- tará o governo de Minas. Josué rá à Câmara. O ministério seguirá correrá à Câmara. Tenta emplacar candidato ao governo do Rio de Gomes da Silva (PMDB), filho de chefiado pelo PT. O substituto po- sucessor de sua equipe, mas há Janeiro. Uma ala do PT tenta con- José Alencar, surgiu como opção, de ser Laudemir Müller, atual se- concorrência no PT. Uma das inte- vencê-lo a concorrer como vice na mas o cargo deve ficar com o nú- cretário-executivo, ou o presidente ressadas é Eleonora Menicucci, mi- chapa de Lindbergh Farias.
    [Show full text]
  • 245 Ministras De Estado
    245 Ministras de Estado: uma análise prosopográfica das mulheres nos cargos máximos da República de 1985 a 2019 Female State Ministers: a prosopographical analysis of women in maximum positions of the Republic from 1985 to 2019 Julia Helioro Souza Gitirana* Leticia Regina Camargo Kreuz** REFERÊNCIA GITIRANA, Julia Helioro Souza; KREUZ, Leticia Regina Camargo. Ministras de Estado: uma análise prosopográfica das mulheres nos cargos máximos da República de 1985 a 2019. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre, n. 43, p. 245-266, ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.22456/0104- 6594.94386. RESUMO Considerando que a representatividade de grupos politicamente minoritários em espaços de decisão engloba diferentes estratégias a depender da forma de indicação ou ascensão ao cargo, a presente pesquisa se propõe a tecer uma análise prosopográfica das Ministras de Estado brasileiras desde a redemocratização do País, iniciando a leitura de dados a partir do Governo José Sarney (1995) e alcançando a seleção de ministérios feita por Jair Bolsonaro (2019). Trata-se de uma tentativa de compreender a faceta identitária da representação – isto é, a análise tem como foco a trajetória das mulheres escolhidas no período em questão para ocupar os cargos de confiança mais altos da República. Para tanto, parte-se de uma relação de quem são essas mulheres, análise essa aprofundada a partir de critérios de titulação, carreira política e partidária, proximidade com organizações religiosas e participação em movimentos e organizações sociais. Analisaram-se, simultaneamente, quais foram as pastas ocupadas por elas – e como determinados setores são ainda um tabu para a representação feminina.
    [Show full text]
  • Orçamentos Da União Exercício Financeiro 2013 Projeto De Lei Orçamentária
    REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2013 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA VOLUME IV Tomo I Detalhamento das Ações Órgãos do Poder Executivo Presidência da República e Ministérios (exceto MEC) Brasília, DF 2012 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal - SOF SEPN 516, Bloco "D" Lote 08 70770-524 - Brasília, DF Telefone: (61) 2020 2000 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Orçamentos da União exercício financeiro 2013: projeto de lei orçamentária. - Brasília, 2012. 6v. em 8. Conteúdo: Mensagem presidencial - v.1 Texto do projeto de lei, quadros orçamentários consolidados, detalhamento da receita, legislação da receita e da despesa - v. 2 Consolidação dos programas de governo - v.3 Detalhamento das ações: Órgãos do Poder Legislativo, Tribunal de Contas da União, Órgãos do Poder Judiciário, Ministério Público da União - v. 4 t. 1-2 Detalhamento das ações: órgãos do Poder Executivo, Presidência da República e ministérios (exceto MEC) - v. 5 Detalhamento das ações: órgaõs do Poder Executivo, Ministério da Educação - v.6 Orçamento de Investimento: quadros orçamentários consolidados, detalhamento de programação, detalhamento das ações. 1. Orçamento Federal. 2. Proposta Orçamentária. 3. Projeto de Lei 2012. I. Título. CDU: 336.14:354(81)"2011" CDD: 351.72205 Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme Dec. n. 1.825, de 20 de dezembro de 1907. Impresso
    [Show full text]
  • Clipping Local E Nacional On-Line
    Clipping Local e Nacional On-line Nesta edição 11 matérias Manaus, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 CGCOM CLIPPING LOCAL E SUFRAMA NACIONAL ON-LINE Manaus, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 DIÁRIO DO AMAZONAS Ruas esburacadas do Distrito Industrial trazem prejuízos aos motoristas de Manaus.................................................. 1 VEICULAÇÃO LOCAL DIÁRIO DO AMAZONAS Renúncia de ICMS chega a R$ 3 bi e dez empresas levam 60% do total .................................................................. 2 VEICULAÇÃO LOCAL O ESTADO DE SÃO PAULO Por Pimentel, Dilma troca 5 da Comissão de Ética .......................................................................................... 3 VEICULAÇÃO NACIONAL DCI - COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS Ministério da Ciência e Tecnologia faz parceria de inovação com China ................................................................ 4 VEICULAÇÃO NACIONAL FOLHA DE SÃO PAULO Governo dá incentivo a bebida energética ................................................................................................... 5 VEICULAÇÃO NACIONAL VALOR ECONÔMICO Dilma anuncia reunião semanal com partidos................................................................................................ 6 VEICULAÇÃO NACIONAL DIÁRIO DO PARÁ Dilma vai trocar membros da Comissão de Ética ............................................................................................ 8 VEICULAÇÃO NACIONAL GAZETA DO POVO 3 ministros próximos de Dilma sob pressão..................................................................................................
    [Show full text]
  • Senadores Querem Rapidez Na Votação De Novo Projeto Do
    www.senado.leg.br/jornal Ano XIX — Nº 3.892 — Brasília, sexta-feira, 14 de junho de 2013 Senadores querem rapidez na votação de novo projeto do FPE Proposta baseada em projeto já em tramitação deve ser votada após Jonas Pereira/Agência Senado Jonas Pereira/Agência nova reunião de líderes partidários, terça-feira enan Calheiros classificou como Rdetalhes os motivos que levaram os deputados a rejeitar proposta dos senadores. Ele acredita que novo texto será aprovado com prazo suficiente para ser votado na Câmara até 23 de junho, data- limite estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal para Renan Calheiros (C) preside reunião de líderes em que foi acertada a tramitação de nova proposta de distribuição dos recursos do FPE, a ser votada na terça novas regras do FPE. 3 Projeto sobre criação Por causa da Copa, de partidos deve ter Parlamento pretende análise retomada França/Agência Senado Pedro definir até agosto lei pelo Congresso 2 sobre terrorismo 7 Comissão pedirá Governo vai investir ajuda a Dilma para R$ 150 milhões destravar reforma em irrigação na da Rodovia BR-319 4 Amazônia 6 Começa a funcionar Deputada Jô Moraes, senadora Vanessa Grazziotin, deputada Elcione Barbalho e ministra Eleonora Menicucci Senado homenageia colegiado que atualidade atualizará Lei Partidos resistem à mulher, diz ministra das ideias de A ministra Eleonora Menicucci, da é um dos fatores que dificultam maior de Licitações 7 José Bonifácio 8 Secretaria de Políticas para as Mulhe- presença feminina na política. Ela par- res, disse que a resistência dos partidos ticipou de seminário no Congresso. 5 Silêncio de ministros faz convite virar convocação Marcos Oliveira/Agência Senado Comissão de Relações Exteriores suspendeu vo- tação de indicados para embaixadas e endureceu caráter da chamada a An- tonio Patriota e Fernando Pimentel para debate so- bre novo bloco econômico no continente.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Ceará Faculdade De Direito Programa De Pós-Graduação Em Direito
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MAYSA CORTEZ CORTEZ GOVERNABILIDADE E PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO: O DESEMPENHO DAS ALIANÇAS PARTIDÁRIAS NO GOVERNO DILMA FORTALEZA 2018 MAYSA CORTEZ CORTEZ GOVERNABILIDADE E PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO: O DESEMPENHO DAS ALIANÇAS PARTIDÁRIAS NO GOVERNO DILMA Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Direito. Área de concentração: Constituição, Sociedade e Pensamento Jurídico. Orientador: Prof. Dr. Felipe Braga Albuquerque. Coorientadora: Prof.ª Dra. Juliana Cristine Diniz Campos. FORTALEZA 2018 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará Biblioteca Universitária Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a) C858g Cortez, Maysa Cortez. Governabilidade e presidencialismo de coalizão: o desempenho das alianças partidárias no governo Dilma / Maysa Cortez Cortez. – 2018. 169 f. : il. color. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Direito, Programa de Pós- Graduação em Direito, Fortaleza, 2018. Orientação: Prof. Dr. Felipe Braga Albuquerque. Coorientação: Profa. Dra. Juliana Cristine Diniz Campos. 1. Presidencialismo de coalizão. 2. Governabilidade. 3. Dilma Rousseff. 4. Poder Executivo. 5. Impeachment. I. Título. CDD 340 MAYSA CORTEZ CORTEZ GOVERNABILIDADE E PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO: O DESEMPENHO DAS ALIANÇAS PARTIDÁRIAS NO GOVERNO DILMA Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Direito. Área de concentração: Constituição, Sociedade e Pensamento Jurídico. Aprovada em: ____/____/______. BANCA EXAMINADORA ________________________________________________ Prof. Dr. Felipe Braga Albuquerque (Orientador) Universidade Federal do Ceará (UFC) ________________________________________________ Prof.ª Dra.
    [Show full text]