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'aa %0ÊmmW f% Ato RfO-SÃOFHULO DE ^3/G>UE INAUGUROU WMDEMAR DE B&tTTO w?Kf_5? 0 PROFISSIONALISMO, •^SffiSÍ«_5_^.w';^ I/«^** ¦' A v'.''«fl/ffcV.' MÀJPCOO 6ETSAJTA 0O4LS, UM RECORD DIFÍCIL- ^_-/A»',,e"1'-**>•';.'' f Xm<.r> ^4lt >JJv ••jt'--•-y_¦ M__i_CTt Jiv>-¦:¦'¥* "í \u •' ,*\ r r MENTE SUPER4VEL.TINUA TALAG/UDADE,QUE -"-•'--•^* k:^j?$&^fe_. ('A SO' SE PODIA MA&CA-LO NA VIOLÊNCIA- DESDE \ 'iW^*^ OU£ COMEÇOU A OOQAR WALDEMAR FOI A Vi V/T/MA DOS/S/1LFS QUE NÃO PODIAM MAR-

rf^B____^^ v \ f^i__r^x>>!_kS_Í_i»^_^^

Z. AõOCAQNO FLAMENGO E EMBORA BRILHASSE AO LADQ ar- DE LEONIDAS, EA AMO Quando estreou no campeonato EPA O MESMO AQ gentino decidiu a paqtidaa fxt/ordo SLMS CELEBRES CA- saaj lo&fnzo qealmagpoáoclu&£ A/ELAS DE VIDRO, ES- qü£ fora db pftponilhq oéu //paaaq TA\/AM MAIS DOX?UE mai5 mão acabou o match. a comtüsso A/UNCA A MERCÊ foi tao qep/a que w4ldemarfoi da- PONTA-PES-.. do como inutilizado para o foot- DOS ball.o samlo&enzo rcou esp£- &ando por ele anos. ^rJ

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CAPA — Eli, um dos esteios de RICARDO SERRAN (Na do quadro vascaino)

Dificil? Muito dificil, sim. Enfrenta antes do fim do primeiro não está exigindo muito com a idéia do tri-campeonato. Os obstáculos, semestre a tarefa de defender, juntamente com o Palmeiras, o prestígio porém, são muitos. Não bastasse o também Flamengo, do futebol brasileiro no Torneio Mundial dos Clubes Campeões. Re- que querem Botafogo, América, Fluminense e outros, há qualquer coisa entre o presentante dos cariocas, o Vasco terá pela frente as mais categori- time de cracks e o time-conjunto, desafia o entendimento. Escre- eadas equipes da Europa e da América do Sul, entre elas a do que vemos sobre a influência da saída de Flavio Costa, mas como Tottenhan de Londres, o Milan, o Nacional de Montevidéu, o Hilbcr- falo consumado o destino da equipe não poderá ficar condicionado ao retorno nian da Escócia, o Sporting de Lisboa e o campeão da Espanha, onde ¦-¥- do selecionador nacional. Otto Clória é uma experiência, a o Sevilha e o Atlético de Madri disputam o título. Albert Laurence. prova é ;x- que os dirigentes vascainos afirmam não poder deixar de ser feita. E jornalista experimentado do Velho Mundo, ora radicado em nosso pais, Otto (',lória, no caso, é o que menos pode ser responsável pelos acon- já tem apresentado aos nossos leitores o valor dos quadros que nos l.-cimentos. envolvido que foi pela onda de fatores adversos. Além dos visitarão. Um ano depois da disputa da Taça Jules IUmet, as atenções problemas todos que aparecem na mudança de orientação técnica, há do mundo footballístico voltarão novamente para o Maracanã. E o o donsebastianismo que não se oculta, que está na torcida e entre Vasco, com a responsabilidade de ser o hi-campeão da capital do pais alguns dos que podem realmente falar em nome do Vasco. Definindo- E por possuir oito scratchmen brasileiros, surge para os observador»'* se por Otto ("lória, que foi lançado numa fogueira, o Vasco tem que estrangeiros como o grande favorito. Se olhamos para o Vasco bi- conquistar a sua primeira vitória dentro de casa. Nunca precisou tanto campeão, se esperar pelo certame sem maiores quase que poderia de união, de colaboração entre torcedores, dirigentes e cracks. Uma preocupações. Há, porém, outro Vasco, um Vasco mais recente para tarefa dificil que espera o Vasco, muito mais dificil do que a competição dar dor de cabeça a torcida nacional. E' o quadro que encerrou o Rio- mundial e a disputa do . A volta aos dias que não São Paulo em lugar, descontrolado e ganhando apenas um penúltimo vão longe pode e deve ser tentada pelos vascainos. O resto, acreditem, dos sete A saída de Elavio Costa, se viu no compromissos. pelo que será quase como rotina. Existem os cracks e eles saberão como certame interestadual, exerceu influencia maior do que a esperada. A derrotar os adversários de fora. defesa, que era praticamente a retaguarda da seleção, foi vazada dezoito vezes em sete jogos, enquanto o ataque, a ofensiva arrazadora, entre- gava praticamente a Ademir a missão de obter goals. Quinze ao todo, NA CONTRA-CAPA: nove por conta do famoso atacante pernambucano. Até o início do Torneio ainda há tempo os retoques necessários, porém Mundial para O SALTADOR E A BAILARINA — Milton Busin ratificou nos jogos a torcida não sabe se o Vasco voltará aos tempos brilhantes ou apenas Pan-Americanos de Buenos Aires a sua condição de melhor saltador da começa um novo 1946. Lembram-se. quando como melhor quadro (por América do Sul. Embora classificando-se em quinto lugar, atrás dos me- xicanos, foi o sul-americano. Vèmo-lo valores individuais) foi o colocado no campeonato carioca, "balletprimeiro ao lado de uma das estrê- quinto Ias do aquático", que se exibiu no certame internacional. obrigando a realização do célebre Super? Afirma-se que o time está cansado e que Otto Clõria precisa de tempo para armar a equipe. O "test" do Rio-Sáo Paulo foi negativo e agora vamos ver, depois do descanso em Cambuquira, se o Torneio Mundial vai ser apenas outro "test". da Os vascainos, os que vetaram a idéia já quase concretizada O GLOBO SPORTIVO excursão á Suécia, alegaram que o time precisava descansar. Primeiro até dc ¦ pelo Torneio Mundial dos Clubes Campeões, que gostariam Diretores: cruzmaltinos Secretário: pedir dispensa, depois pelo campeonato carioca. Para os a Sao ROBERTO MARINHO e ARTHUR THOMAZI não um simples campeonato carioca, já que poderá oferecer MARIO no RODRIGUES FILHO Serviço fotográfico de: Januário um título que somente Fluminense c Flamengo possuem Superintendente: INDAIASSÚ LEITE — em Rio. O time, que há tantos anos é o melhor da cidade que HENRIQUE TAVARES e colaboração dos ilustradores: anos de pese os furos do Flamengo, Fluminense e Botafogo nos pares Gerente: OTÉLO, VASQUEZ e RUBENS DE OLIVEIRA 44, 46 e 48 — depois do bi, quer ter o direito do terceiro consecutivo. GUTEMBERQ Crack hoje e mesmo amanhã, não há como duvidar das por crack, NUMERO AVULSO: Cr$ 3,00 anual Cr$ 156,00; porte possibilidades do Vasco realizar a justa pretensão. Há poucos ASSINATURAS PARA TODO para O simples: como Barbosa, Augusto, Ely, Danilo, Manéca, Ademir e De jair. Os PAÍS — porte registrado: semestral, Cr$ "ranking" semestral: — outros, por sua vez, não estariam mal colocados num Cr$ 80,00 e 70,00 e anual Cr$ 130,00. "plantei" honesto de players. Com o seu invejável, o Vasco dc 1951 ¦

es- os detalhes da vida esportiva de Domingos ja foram e os leitores em sua maioria guardam na memória miuçados foi fértil a car- TODOSa seqüência de sucessos e incidentes de que rcira do maior zagueiro brasileiro. Entretanto se voltamos^ de Domingos, será por uma faceta ainda pwoo nos ocupar o futebol conhecida, qual seja a sua atividade depois que abandonou ou melhor o seu ingresso numa nova carreira do r»íjbol.ja4et^ioo, ainda desperta o grande era k. E, paralelo com o interesse público que fun- PIS de corre ainda a questão do aproveitamento ^andesjogadores^na as futebol. Não é coisa nova e muitos renomailo ção de técnico de nao se ch- tros do futebol, postas de lado as shooteiras, üisis^em o único caminho diTorciar do futebol, correndo então para ^irto^ucm.o equipes. A lógica seria que o grande jogadorex é a preparação de do assoc^n controlador'da pelota e senhor de todos os seiíredos conhecimentos no Pre^r^Í%""i aplicando esses fartos reais Tomotomo joio- obtivesse um resultado á altura das suas qualidades gador. FAMA DOMINGOS E A ESPERANÇA DE NOVA muito sobre o famoso Da Cuia. depois que, ponderando Domimros e »f^'»áab2°Slo o JESTE*™ aceitar „ convite doOlaria

sucesso lançados a frente das joladore? medíocres têm obtido quando ^Muitos Domingos pensarão: com Domingos será diferente, porque "ucesSo. e é impossível faltar-lhe capacidade para tinha uma técnica perfeita se resolvem as si- aSl&ST com mostrando aos pupilos como êle não tinha problemas insoluveis, mesmo quando tuacõís de jogo, tem esperan- Mb——ia^^^^^^^^^L^^^^M^^^^hr*^—b^bMbm——a^w tudoCarecia perdido. O próprio Da Guia confessa que futuro.. Sabe que pode transmitir o que aprendeu cafurseu novo se ate hoje durante anos e anos de farta experiência. Na sua opinião, nãoTivemSs um técnico surgido cm situação capazes de ocas.onar o ^^^fJ^J^fracasso que. sem em reram circunstâncias ou nao. Por isso, fl^ræ¦ bargo, seria no caso, o de qualquer um, ex-jogador orMkB \wI

'IMfiii-. .)éitwíjflPBpfi.- • r^rfffti - ¦"liMÊmÊt''" fs:"^èiL.^ÍBaliÊÊmSUÊOWÊÊÊ^.K

O megafone ajuda às vezes a Domingos a transmitir as observações aos jogadores^ não crê êle que haja impossibilidade de êxito entre funções de tamanha identida- tle, tudo correndo por conta de outros fa- tores. E procurando ilustrar sua teoria. Domingos relembrou o célebre tri-cam- peonato do Flamengo, em que Flavio con- até então era ex- ijuistou urna glória que "Teria clusiva do Fluminense: Flavio a projeção que hoje desfruta, se unia se- rie de fatores importantes não tivessem colaborado para aquela vitória que lhe a gloria. abriu de todo o caminho para "E* E Domingos mesmo responde: claro fos- que por mais competente que Flavio se, e até hoje isso acontece, veria maio- grados seus esforços se o clube não fosse um bloco só pelejando por um ojetivo único. Todos devem estar lembrados do trabalho harmônico de Flavio no team e Curvello na organização técnica, que resultou numa força Invencível no cami- nho do título ambicionado".

A DECISÃO LEVOU UM ANO Quando explicamos que Domingos pen- sou muito antes de se decidir para a nova *«"- carreira, não mencionamos o tempo que mediou entre » e aceitação de uma oportunidade, upor tação de novas glórias eu» bem o termo, porque Domingos nao andou ' * p_mmmi_j_w______M_______< ' m 6 busca da situação que hoje desfruta. Muito ao contrário, che- gou a recusar o lugar de técnico do Bangú. Um dia, logo após o seu retorno ao grêmio alvi-ruhro que o viu nascer para o futebol, teve êle o oferecimento do cargo de tão elevada expressão. Voltando para acabar seu jogo no clube de velhos amigos, passou algum tempo, ora jogando a espaços no qua- Bk\ '^^1 ,X-','f':. ' "TSB&jIiÂWmmmWvSffik. ^^BBlSfe''^ í 4lllfe''• ' ^^^^^KÈÈÉÈÍ^ M tiro, ora orientando alguns garotos banguenses nas primeiras AÜÇ&es da pelota. Isto cm princípios de quarenta e nove, quando ,fUmtm^^^ ^^BBBBBB^'' ' ¦ a direção técnica dc então decidiu formar a zaga Rafanelli- m&ai \ I mL -' - ^BP:< ‡iHPJN Domingos, para que o excelente zagueiro argentino seria for- , çatlo a alterar seu habitual sistema de jogo. Mas para \fc>"' \ í &%m- %fel i % _«Jm' : forçar Rafanelli a um sacrifício nenhuma compensação ¦^m - ¦ „__I 1 i P7?*______Br^***^.^^1^•» a BLBI '"m^.*^ w ¦ A não que «frVí '.f*sm\:. f'- ¦ '.-ts®*?^JP,"n :- ?5 lhe traria. Domingos preferiu desistir da idéia, dando-se aí o seu total afastamento da bola. Km face da situação, o Sr. Gui- Iherme da Silveira Filho, não querendo ver desaproveitados os do fez a honraria a qual- ' *£¦* ' :____%%V*^$$ :"'Z^^____ conhecimentos jogador proposta que "Você jBi;--vBBÉ>^>*át^;.Ãli^B)j/j^gmjjif2_W^£J*—~^2 __t____\ ^é__t!§ÊL. quer, mesmo alguém com as glórias de um Domingos: em condições de levar um dia o Bangú ao título". A idéia 'M__ "%!**"-»!-WF^''' ' está ____WÊ__^Ê_a^^^S''t-':¦'¦¦:"-''¦'^^Kr\^__W__^__W^_ \ fjmmmm de vir a ser técnico já germinara no cérebro de Domingos, mas *í'1?'-'ií""'"*ÍB#$IlsS»fl.~-WK ''' ''ÊâmwQÊ uma aventura não 0 seduzia e muito menos um compromisso dc tal natureza. Não tinha convicção no êxito como treinador c — "Não". o ano de \m\^^mWmmmm-WBk'^'^mW^'* f • .'.."MTBi respondeu com firmeza E assim, quarenta ' æT^W^àWfmÊÊ&- ' ií __rm e nove, passou-o todo êle encostado no Bangú, convivendo com ^^^W^^^áÉBBHE. ' \'" 1 as velhas amizades e aguardando os acontecimentos. Todavia, se W^lájüi_Jii^^y^^^yT^"*MÍ^K^'"'• jSjáBWBBBBBBBBBPB^t^JS*IF?ffiÕBBBBBBM*»^ con- .'•'.'•'"*^^WBp^^P^^iBBjP^^^^^^^^^^S^S^ a proposta do patrono banguense constituía um encargo que demasiado suas forças, ainda assim a idéia não siderou para - • • morrera. Os que conviviam com êle sabiam disso, e não deixa- Cy..:. __¦>'•:_,-.;__. B^MBM^S^^^^® ram nunca dc 0 aconselhar a tomar um rumo certo no assunto. Dentre eles, o Dr. Bruno foi o mais insistente, até que, aten- ¦ dendo a seus conselhos, passado mais de ano, resolveu prestar . suas colaboração ao Olaria. KM ACAO O TÉCNICO ¦ ¦'"•.-.¦ 'iKè"? Fomos encontrar Domingos no campo da Rua Bariri, recém- . ¦£ '"' ^ da função, é já um técnico contratado por mais ^fÃ^t^fflk. i W&*í'- -ÀmT ¦ J___l*^^'•''*'--¦¦ ^ãwJtJ-**à-v'-.#''* ,jw|^ de exereicio ai- um ano, e grandemente esperançado de realizar trabalho de cance Está claro que sabe o que pode esperar, nao ambicio- do o razoável, mas confia poderá mostrar a çn- nando mais que de fn/.ar coisa de seu trabalho. Mas faz questão * tica alguma somente consc- BÍBEBBBííBPpIh^BWw yi!* Kty_*uBBS sSfl^. • I^^^1 que, a exemplo do (pie citou sobre o Flamengo, em busca do sucesso, contando com apoio dos guirá prosseguir em obter Tíirigentes do clube. K isso está mais do que certo por- o diretor de futebol Adriano quê a assistência e dedicação que ' ' via- I$"^^OmW^^m^^^i^^^ílmmm^i^''' ^ ~*''''"' ^SBBBl"3BBBf m^éft' ¦''•-&*_jÁ dispensa ao quadro são indicio de que e bastante Rodrigues «odestaleam vel a formação de um sólido bloco, que levara 0 situação de prestigio do futebol carioca. leopoldinense a uma explicou Contando alguma coisa do seu trabalho. Domingos em pratica e que o sistema de trabalho que póe ÇaracUr^dOla co - pela objetividade. A orientação do jogador. Paraqueo, está fazendo, e ponto primordial. As falhas de ¦1^***i' æIk ciência do que mostra como cie P^m,_WÊÊÊ_w:-»*:\'• ¦¦ cada um corrigidas c<*m carinho e Domingos '¦'¦'' :'-'-v-'^BBBBB^^^^^^^fÉbi». se ainda tivesse que envergar uma NVáp--fi ffHrf N-""¦* próin-io resolveria a situação, ' ÈÈtfr'.X, camiseta no campo da luta. spll^ík-. ,,:,"tBP^?P' '¦'>,:'. ^" Z_M

* ^-.^^^i^BBBBfiB! • j **,***s»^

Domingos, atualmente, é um dedicado ao team do Olaria e, mesmo cercado dos mais prestimosos auxiliares, dá sua assistência a todos os se- tores. E quando, ao orientar o roupeiro na distribuição do material, Domingos quedou- se pensativo diante das shoo- teiras. Foi-se o tempo em que eram companheiras qua- "Divino se inseparáveis do Mestre". Mas o momento é de trabalho, e já na cancha, o atual técnico Da Guia trans- mite suas observações a Tan- gi, Maxwell e Amaro. ' "v * '"'r''v^4f ^^'íf-^-S.T' -1 "** &¦^bBw^"'* "' íiíifSJ^ -^PAflHH^^BHBBBBBBBBBaBBBT^; —:^ Zte José Luiz da Silva Pinto

AO é dos dias que correm a cobiça dos clubes cariocas pelos muitos cracks de qualidades excelentes, que deram a Porto Alegre o con- Niceito de grande centro futebolístico. Quando o Internacional vi- partidas amistosas ou ainda nas excursões dos cario- nha ao Rio para a vinda cas à capital sulina, choviam propostas, as mais sedutoras, para Adãozinho, , Nena e muitos outros ficaram dos gaúchos. capital talvez abalados com as grandes possibilidades oferecidas pela mas a pressão dos clubes gaúchos sempre liquidava a da República, E assim os Questão desfavoravelmente para as pretensões cariocas. • '¦^'-"i''-iiS*1'-'fr 'X.--—X3R*'.'''¦ '¦'-|Ja"_\"*'--'¦-'' / ' mostrados, ou alu- 5^X-i .'.,Sv>*x.-'--'¦-'¦-''-. íí'_í,à

A HISTÓRIA DE LM CRACK LAUREADO

E entre todos esses gaúchos que agora mostram seu futebol ao público carioca, Ciarei é certamente o mais vivo. Não no futebol, é claro, pois que seus vinte e oito anos já lhe deram muitas glórias no futebol sulino, sendo até jogador laureado do Grêmio, título dificílimo que o clube dos Pampas concede aos jogadores com extensa folha de serviços prestados a suas cores. For aí se pode avaliar o quilate do jogador que há pouco mais de um mês chegou a São Januário e foi logo considerado uma excelente aquisição. F rapidamente, é claro, porque o Flamengo também estava de olhos postos nele. Mas vamos adiante, para deixar o leitor a par da história simples do crack que agora enverga a camiseta cruzmaltina. Ciarei nasceu justamente na capital do Rio Cirande do Sul, aos treze de outubro de mil novecentos e vinte e dois. Contou-nos êle que o seu início no futebol foi corri- queiro. Km l'Orto Alegre, do mesmo modo que aqui ou cm outro lujar qualquer do Brasil, a garotada do Ginásio Rosário aproveitava todas as horas vaias de aula, em movimentados "rachas". Ciarei, com seus sete anos, tinha compleição robusta e não temia misturar-se aos maio- res, mostrando já as suas qualidades de zagueiro. Nos anos de estudo, o futebol não passou em sua mente desse plano secundário. Confes- sou o crack que não alimentava sonhos em vir a tornar-se um joga- dor de futebol. Só de ouvir falar na classe de Domingos da Guia, o r*ff«f i it'il i -. garoto gaúcho examinava o seu próprio jogo e chegava á conclusão de que bola, só mesmo com a turma do colégio. Aí sim, era uma figura e tinha os seus admiradores. E foi justamente numa partida entre equipes de colégios que Ciarei foi visto por Luiz Luzi, antigo scratchrrSin brasileiro. Demoveu-o da modéstia e garantiu que o futebol não atra- palharia os planos futuros de Faculdade. Só assim, aos quatorze anos, Ciarei vestiu a primeira camisa de clube, entrando já como aspirante, no Círemio.

'jBJBBBBaBaBHa-BBBaS-»5Jzr^-_Íj8-BB-BB^' ^* í&^---¦ ¦'"*_._-•• v>* O FUTEBOL SÓ DEU VENTURAS A CLAREL

O ambiente de clube entusiasmou deveras a Ciarei. De shootei- ras e com responsabilidade, passou a jogar melhor ainda c não foi difícil a sua ascensão no conceito do público. Durante dois anos jo- como amador e o aprimoramento de suas qualidades resultou numa -a-Baa-^^^&ag-f9c?&^SB-**^ ;j* £¦\ i.-<-^'-^-—- 'À': ^BbI gou _B-HM-Lari-?^^M^^^^-H^^r^^a situação de destaque cada vez maior. O estudo prosseguiu, mas não

S-HBEÍfis^fi^?'- ' Ê> *'*-- -S b1 BBEw^H-I

"..'.¦¦ '¦'''•'^^BÊStmmmWfí^^^''¦''^^^U^aP^l^-K-aaBWBa^' £?££ ¦-¦ ^*%1f^ S-0S^SwT^aJ-^^i".'*aBa-^5^'^-'- y»M ; ':JBÉ|B_Bt_B-S tr_SA >-->. V<%_dlÍ_f__aflBH»7^^'«_aBaBb& -Í-Sbb-íIbBbI mmf >_bBb! -"" -ÇB^ fMi'^.' :- ,';g^fflWa-atBff^^'* JEaf^B EaB' ' __bbI -^-BBBbBBBbI .__a_B-^-,R'BlliaM>BiniM^a'a**l***»*»B_-_. '-'•'¦.^Sjflfc; *^__| ^^^^a*__. ¦v- _la_a_S-''- • '•AÍ»» ^fjj^^Í_a-flBI aESCs^: " ^_a_a*^^^^

* -' ^^BB '¦'•''¦£**'* Vj^GK?'^ •& *JCTa*f_g^^^W ^^^ __^_BBE _^r como esconder, a ida para a Faculdade já não era aquela ventura lu- minosa dos primeiros anos, e com a chegada á casa dos dezessete, Ciarei já meditava no que diziam seus amigos a propósito de suas possibili- dades como profissional. Não há dúvida, era uma situação tentadora, e como acontece nesses momentos da vida de cada um. faltava apenas um detalhe, um toque para a decisão de toda a vida. Foi quando apa- receü o emprego na biblioteca do Estado, motivo já gasto, mas ainda, eficiente quando um jovem quer abandonar os estudos. Nesse caso. não foi a preguiça que tirou proveito do acontecimento, pois Ciarei era até um aluno aplicado, e como já frisamos, faltava apenas o dedo do destino para consumar um fato já longamente amadurecido. Foi em mil novecentos e quarenta e dois que Ciarei passou a acrescer aos ser- Viços dados como amador do Grêmio, os de jogador do primeiro team. Até hoje, não se arrependeu daquele passo, e se um título de doutor não fosse de desprezar, também as glórias que tem tido, juntamente Ciarei esteja com os proventos auferidos, fazem com que "Não plenamente satisfeito com o rumo que seguiu. E afirma mesmo: poderia ser mais feliz em qualquer outra carreira, porque nunca tive aborreci- mentos no futebol".

RIO, SEDUÇÃO QUE NUNCA TEVE ! O sucesso do profissionalismo não lhe deu desejos de vir a trans- ferir-se para um centro maior, no afã tão comum de maiores glórias. Ciarei é gaúcho de coração e nunca pensou seriamente em deixar sua terra natal. Contudo, os anos foram passando divididos entre os lu- cros do futebol e a situação estável do emprego, e agora, ante a possí- bilidade de ganhar muitos milhares de cruzeiros que lhe proporcionarão um futuro sem grandes preocupações, foi que se decidiu a vir .ios gramados cariocas. Disputado por Vasco e Flamengo, ficou satisieito (piando viu a situação inclinar-se para São Januário, pois no Rio, era o próprio Vasco que gostaria de defender. Já integrado no plantei cruzmaítino, Ciarei acentua que não errou na preferência, pois con- sidera o Vasco um clube ideal para o jogador que tem noção exata do que representa o futebó! para si próprio. Muito bem o impressiona- <&**&' ram as instalações do clube, onde aliás já desfruta da simpatia de bhbW.^^^.^mmÕoo\0^ntlsfl]r todos os companheiros. MAIS QUATRO ANOS DE FUTEBOL COMPLETARÃO SLA CARREIRA Ciarei chegou ao Rio e apresentado por Chico aos novos compa- M^^^^Bt^^^BrW^^S^^SmWpÊÊBÈÈÈP^^mm^ÊÊÊÊmwLm:~: .^?$&" ' ' ' 1 nheiros de equipe, achou graça no espanto da maioria, espanto esse ^HB^BæB^HilB-.-^B^B^B^^B^L^h^HHsZl^BK^-rli provocado pela semelhança fisionômica de dois jogadores sulinos. J>e fato Carel e Chico muito se parecem, sendo, por sinal, companheiros do longa data, pois que atuaram juntos no Grêmio, em quarenta e dois. Falando sobre o que ainda espera da carreirra, o zagueiro vascaíno afirmou que ainda pretende jogar mais quatro anos nas melhores con- d leões técnicas, baseando essa sua pretensão no regime de vida mori- gerado que tem mantido seninre. Ciarei raramente fuma e bebe. só t**nrln realmente um vicio, aliás coisa matemática no gaúcho. O chi- rnarrão é umfl de suas grandes ocupações, e quando está em período de concentração no clube, mesmo assim o mínimo de vezes que pre- nrc-a a bebida é três. Mas em casa o chimarrão é para êle comi» o café para O carioca.: a todo instante. A chegada ao Pio deu-se justamente em nleno verão carioca, o t«u« fez com oue o crack. pensando em fixar residência, para trazer esposa e a fllhinha de quatro anos. voltasse suas vistas para Copacabana, se- 'hi/.ido pela frescura da brisa marítima. "£ longe do Vasco — explica êle, — mas a viagem compensa nos dias de calor". Para resolver o problema já pensou até num automóvel, mas o trânsito do Rio e os cálculos do futuro deixaram a idéia no tinteiro... Ciarei já explicou oue veio ao Rio tão somente para fazer valer o máximo seu futebol. 'V casa que já possui em Porto Alegre, espera êle, é apenas o orincípio. Por isso. aoui no Rio somente tem em mente trabalho, deixando • gozo para dias mais calmos na sua terra. 3&wà$Êmi Finalizando Ciarei disse-nos que teve a sua grande emoção u« -x" ¦' -. * ‡- ' * do Grêmio com o Nacional, em Montevidéu, os brasileiros 1'íXkX.xx r,; r....#-cf.- .>xx,' X ... jogo quando •*'¦>*-;¦ '; • ¦ .+ "•:'?.' conseguiram superar bravura oriental, vencendo três a um. Mas x.^4*-.¦¦¦'' •>¦'"¦••-,¦¦., >$¦ y y . .í^, . a por agora, jogador internacional e experimentado, teve outra grande emo- cão. ou melhor duas grandes emoções: a estréia jogando pelo Vasc». primeiro em São Paulo e depois apresentando-se ao público carioca. O Ciarei só lamenta um o clima carioca, o imped* "S^hjBBpÇffllP^x-«F?* gaúcho ponco que ff"l* >ílkj ¦¦¦ Í^^L^B^B^L^LhBK'IzP^imtfWnlMÍV íB^W^^Sl^i^EcílJ'^ '' "¦'"' agora, já com algumas partidas boas jogadas pelo Vasco, e outras em que apresentou alguns altos e baixos, o jogador ainda não se sente com- pletamcnte aclimatado. A providência de Copacabana, contudo, parece aos surtirá efeito, o vento ameno do Atlântico ser- ' ' que poucos pois que lí^Bãj?Ki33táí ,aíx-*-j;^ Wp-wgB--!a^^B^BlB^M^BW B^BBKV rlt" ?ÜKS?»' -'H^' ¦ivMjBt ^/»^b- virá de bálsamo aos ardores de uma tarde de jogo. Para ilustrar essa sua estranheza pelo calor da capital. Ciarei contou-nos, depois da che- gada da campanha vitoriosa do Vasco em Montevidéu, a facilidade que o ¦'¦"- ' ¦ *;^-'¦¦¦ ¦¦ ¦.'*"**&'.' ¦* j teve em atuar durante os noventa minutos mantendo quase inalterável ¦HEifbP^v''" b^BL^B^B L^t-^^j bBBMb^-t• a^Siís^'¦¦'''i' de atingir em campo o máximo de sua capacidade para o futebol. Até ritmo de produção. De fato, no estádio Centenário, Ciarei foi um vigi- lante perfeito do magnífico Miguez, contribuindo assim de forma deci- siva para a grande vitória do Vasco, que saldou contra o Penarol com -¦¦-'IJbW' ^^***n* nove jogadores Campeões do Mundo, a dívida do Maracanã. WBpÊsjãfô'**' ¦¦• ; _ .^^^jÀ- /xS"" "£ JMfiSaHB^8tetti*lV

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'Poupar energias é minha p -eocupação, visando mais quatro anos de futebol"

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como, é de hoje que eles se sentem atraídos pela Metrópole, atração também não é de hoje que os clubes da Metrópole têm uma NÃO atração reciproca especial por eles: — os gaúchos do futebol. Essa Sisson, cm de três décadas ou mais, desde quando por aqui andaram de nos Júlio Kuntz Candiota. os três primeiros grandes ases sulinos que lembramos. Sisson foi um center-half magnífico, campeão da cidade pelo foi um dos Flamengo c integrante de seleções cariocas e nacionais. Kuntz - Foi Wtí> v*%!^%_____^1____nl áiorés kecpcrs de todos os tempos. Ágil. seguro, impressionante. tarde ingressou no campeão também pelo Flamengo em 1920 e 1921 e mais excursão Clube Atlético Paulistano, em cuja meta brilhou intensamente na '*ülf' -ío'.'A^^^^**Q___j___ seleções cariocas *i*^__ famosa de 1925 pela Europa. Foi goleiro vários anos das Candiota, ül»'^P nÉii- l_r^^-ES^^^f^i'^^ c nacionais e inclusive campeão sul-americano de 1922. Aníbal meias surgidos falecido há pouco em Bagé. foi também um dos maiores ja da ^^^""^ -'^ ' brasileiros. Campeão carioca pelo Flamengo, scratchman fe"i i|.^^^_^® em campos cidade e brasileiro, Candiota tinha como qualidade principal e caractens- conhecido no seu Y *** 'íT§E_Õ_; tica a precisão dos passes Por essa razão mesmo era "o de p* apogeu como príncipe dos passes". Entregava a bola nos pés quem ' isso f e queria, com a mais absoluta precisão. Por qualquer queria quando ,' \ \1H ao seu lado aparecia em destaque e chegava ao scratch extrema que jogasse v.. \ ¦:..:¦. ^B«8 èle dava P pela força do jogo de Candiota, pela permanente atividade que .¦¦¦.:. ¦A*A-V ' -^-'- • macia, na exata. Bgiíii^-v'- ;-Jp-.: . æ#,<§- ^^g« aos facilitada pela entrega da bola rolando, ¦¦' y ^KE ponteiros, ^^.;' wví! . fi* .yy .m- affil ™l^~'%¦:';:::';¦,;|vA;A*í. • t¦' ¦ iKfc ft.H ases Depois desses três grandes expoentes do futebol gaúcho, outros várias, tomaram também o caminho da metrópole. E tivemos em épocas o Lagarto, mas sempre em primeiro plano, um Severino Franco da Silva, de sagrar-se campeão que chegou ao scratch brasileiro e carioca depois todo da cidade pelo Fluminense, em 1924, com aquele seu jogo próprio, em situação. de pernas tortas como jockey, mas grande jogador qualquer Tanto ajudava bem uma defesa, como se lançava cem por cento a um ataque VÀ;sK'"'. ^ss^ía B_ _ffi______?M^. *: j? e com a cabeça; um Moderato Wisin- WlHfr--ffl B-mWBrTr-riV'''¦¦ j* e sabia fazer goals com os dois pés pS_j_^^^-^wS^^^'^*B__fci; - ¦ ¦' «R "pestana trás tainer, o famoso branca", extrema esquerda que deixava para a mesma "''•''Ji_^^i^í1£,^¦kÉtl^_ri__I^^V^^__w__ os halfs mais velozes, c centrava uma bola em plena corrida com Flamengo onde H^B^O.Ar- facilidade com que batia um corner. Moderato jogou pelo brasi- foi campeão da cidade em 1925 e 27 e integrou as seleções carioca e ____IMll^L^:^wlÊÊ^WÊÊm' seu esplendor, P__S»^ÜS___S^wiffi Jl_a ^w__Sh^***m,íí'\ loira por vários anos, tendo participado, já no final do :-A^_^i]y^^ja__S______!__^ Luiz de Carvalho, center-for- B_^i--PjffH^^_------_Ba^^¦¦¦.. a-_.¦'-.»*&-.^j^.^. ^sí^í, ^'- A , » ;A^?'-j'>*'^í' da primeira Copa do Mundo, em 1930; um ** ^v,,Aa»1^ veio brilhar no Vasco __^_^i^_f^ ~^4______H___9-M ward de largos recursos e grande visão de goal que ' da Gama; um Jorge Py, zagueiro firme e resoluto, defensor do Fluminense I _HH____1HpíR'" "^ ' '" * tricô- -v^ .' a,a-.""a í encontrou morte trágica num desastre ferroviário quando o team wBlP^^HHi^-^ ^ que za- lor regressava de um amistoso em Teresópolis; um Octacilio Guerra, na defesa do ~~'*'y^mmWMy¦ '-'#i_iitjj gueiro também, que se destacava pela alma e combatividade riiniiaifüiJiüiiDiMP Almo, HH__M_____H__yí_lWp»"y^ Botafogo; um Poroto, também zagueiro, que atuou pelo Vasco; um center-half de linhas clássicas que jogou pelo Botafogo em 1927, partici- ao Flamengo inclusive da goleada de 9 x 2 que o alvi-negro infligiu pando rival naquele ano; um center-half que criou uma escola, de Fausto dos Santos. Enquanto Fausto era todo flama. todo dinamismo. Martim era a serenidade em pessoa, cercando a bola sem se mover quase '-_____§É*: do campo; um Adolfo Millman, o Russo, center-forward que em ^ A «...A-.?***< ¦ '-."•A'>',-:-5-/ A. ííA-' do centro

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Ávila Tesourinha

Estado abriram-se novamente E os craks gaúchos sua estréia no Fluminense, contra o America, féz três goals cm dez minutos fronteiras do grande invadem agora a Metrópole, trazendo o seu esforço e a sua cooperação útil do jogo e que depois dc campeão no clube tricolor chegou ao scratch ca- das equipes guanabarinas Assim tivemos nestes rioca, ao scratch brasileiro c até ao futebol francês; um Noronha, que atuou para o maior poderio vinda de Tesourinha, glória e relíquia do futebol gaúcho aqui Vasco, vindo da seleção sulina e que atua ainda hoje pelo S. Pau- últimos dois anos a pelo cedendo aos cantos de sereia do Vasco; Juvenal, zagueiro Io F. C; um Massinha, center-forward dc impeto 0 arrojo; um Ruy, meia que acabou afinal no Flamengo e vice-campeão do Mundo; Cláudio, construtor; um Cardeal, center-forward de estilo clássico, mas que nao destacado dos pampas, sulina, agora no Flamengo: Luizinho, ponteiro direito foi feliz no Rio acidente c depois por uma enfermidade mais arqueiro da seleção primeiro por também esteve no Flamengo e ja retornou a sua seria; um Maçjnones, tcmpcramcntal mas bom jogador; um César Zanchi, scratchman gaúcho que também voltou ao Sul; Hermes, meia de ainda hoje na reserva do Botafogo, depois de ter sido um grande coman- cerra; Gago, zagueiro que já féz quatro goals em Barbosa numa exibi- dante no America; um Silvio Pirilo, que chegou ao Flamengo numa ocasião qualidades, que avultou quando e está voltando a crescer dentro do Flamengo, dificil, a de substituir Leonidas e tornou-se tri-campeáo carioca e cão do scratch brasileiro que qual "diamante fase má; c último, este ano, ou melhor, por estes dias, tão bom o fora o negro" e que em 1948, já depois de uma por goleador quanto resoluto se está firmando no Vasco; Cabano, meia cansado, ainda brilhou no Botafogo ajudando o alvi-negro na conquista do Ciarei, zagueiro que também ingressou no Vasco; Adãosinho, como Ávila c Tesou- titulo tão desejado de campeão da cidade; um Sampaio, zagueiro sóbrio, direita que do futebol ora brilha no Flamengo; Nelson Adams mas sempre útil ao Vasco e que féz contra o Arsenal de Londres uma rínha, gloria gaúcho, que da seleção, vem de ingressar no Fluminense e ainda Ivo, de classe; um Chico, que aqui chegou apenas rompedor. mas que ccnter-half que partida no sul, vem de se fixar no Botafogo burilado no Vasco tornou-se campeão e scratchman nacional; c um Ávila, goleiro dc cartaz que centcr-half dc largas tradições no Estado sulino c que vem ditando classe no Botafogo pelo qual foi campeão carioca também cm 1948 Esses são os últimos gaúchos que invadiram a Metrópole do futebol, clubes mas outros ha que estão ainda no sul, despertando a cobiça dos talvez estejam também por aqui bn- citamos acima chegou ao Rio em fases cariocas c que mais dia menos dia Esse pelotão brilhante que Botafogo, num Fluminense, num menos. Depois houve uma fase em que lhando num Vasco, num Flamengo, num diversas, de 1924 a 1945, mais ou keeper de da República. Conseqüência América E entre esses poderemos apontar um Sérgio, grandes os gaúchos esqueceram o caminho da capital até agora casos, ou dificul- qualidades, um Nena. scratchman brasileiro que tem resistido da vontade própria dos players visados, em alguns pelas também durante ao assedio dc vários clubes, um Mujica, meia de projeção, um Joni dades opostas pelos clubes na maioria das vezes, o fato é que zagueiro de largas um Ruaro, half esquerdo, um Salvador, alguns anos o futebol carioca passou sem contar com reforços vindos do possibilidades, revelação e outros mais que nos escapam. sempre útil e valioso celeiro dos pampas. Mas nos últimos dois anos, as ccnter-half

JLr e Sisson e Kuntz á N A d ams

.rf«JS/?*_ U li r: e Ivo, valiosa tem si VA \mW ^QB_pr S5B im* MB ribuição i zzzz^z sulina ao br arioca. fuie "»WM'-»m«

O Olobo Esportivo 'Hjfè-iyTBM 'íJ?-|g»f*-^^*l_PB-' ¦ ' -_. „ .juj-,.} _T__L_f)''»' ' jK*_ffT-.A'»'"-wi3-PíF,-Ay--11^ Vj^-a -' •tóflkÍ»p*^^É-aa-atag' JT' a_EB Pjjj - •' 3_aã_C ^..^ tijB^fr.^JKjfc.^:' ¦Aj'^^^y * tf ^ jffi^ffi^^^ fllfJPKrife Y^^r* ¦^-~ifr-ijjr^')r^ SÍt a^reiL,-¦»JF_Í?PlnBL-aiJB* ^Ba^Éf*5t^b^__ltf%¦__4BiL.Br______?IÉ_»____d_^__tf*-^^'ifl__HP^S m ______?™B-Af ^"* vflfjaVB^

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'<¦¦¦¦¦ ff-^/V "£ r.-:f .-¦ VA"':¦¦ ""¦__?Bi FOOTBALL RUSSO, DESCONHECIDO

(De ALBFKT LAURENCE) De qualquer modo, o fato de escolher 33 ~^a_rJr -BWnffii-SSt- "*w^j-S* _-_____&&' ' ¦ fil _mbT Bk .¦>_*__¦: __4_l ü_^__. - /* .$_tí___. mw&'~^t-%, ' ^59_B*9B1%¦¦_¦".' formar um Selecio- w ;j t^^t-. HB '.BB * __B__$ ¦¦ ____¦ ^Lüflbf* __B__vat_flQ_B *^ - ^*-**K . ^_hét^' L^V_BN___Es_B______f" __v jogadores suscetíveis de a nado nacional deve corresponder "scratch"projetos '^^T^lBBB-aafl-i*_____-_-Bill* concretos. Acredita-se que o novo **ÇÍi ftÇ&í^1_8_ÍBWHaBMvWK] twNataa L__f^9«l^'___Ja*". jffl| _-P*^feÍ ¦ ^'t___È___at__fe^' vários amis- da Rússia jogaria primeiro jogos"satélites" I,^i| J ^ r^_F'-Y?^'> ^'3*_AülJ* -ri.--. --aa-BB-i__ní_BBB I MNji-LaP^Rfi-P^li*' ^^^^h-SP tosos contra Selecionados de países (Tchecoslováquia, Hungria, Polônia, Rumánia, Bulgária, etc.) C depois entraria na batalha '^-¦^^»J_B**cBnífcS_B_l oficial dos Jogos de Helsinki em 1952 (qua- (te".JSjijB)i| _Bp ^Éi_w- jji-4-^í^t*^"^i_^-!b8_b-^___ttf' Jt?* _? ___B dos Jogos de '' renta anos exatamente depois :j_S™»iCHnT <';Íi-M >*^*Ívcf*¦^^^-^''- ,1t'iFl-Wrfilaa-h_aa^LB_aBal-la-Í-a-_a- Estocolmo), sem falar de uma eventual parti- na Suica, jji^ -ypwjfo^i^^^ ¦ _^^3fwff__Ü__Blt"''"*t'>**f w*aSÉJÍlJBÍ!BBBtBBBBBBBBBaBBBBBlr^?™ cipaçáo á Taça Jules Rimet de 1954, conforme os resultados obtidos em Helsinki.

' '^ SBf? v' i*''' -'' -í-fflpf' ^*! - ¦. ¦ç.., ^nh"'^B_atSBaw«iir-a-te nnwW ____BE-R£-____B if/*' ^ * ' ^__af _f * æLH sp __h_6I_____kbbT•• M' ^s T ? %KVTvBuflQ A ORGANIZAÇÃO DO FUTEBOL RUSSO A organização da temporada de futebol russo não é tão diferente da dos outros países europeus. E claro que não se pode jogar cam- peonatos durante o inverno quando os campos desapareciam sob mais de um metro de neve. Começam portanto as competições nos primei- ros dias de abril e acabam com o fim de ou- t ubro. O campeonato nacional de Primeira Divi- são reuniu em 1950 dezenove quadros, mas se- rão somente quinze em 1951. Os clubes re- presentam corporações ou entes: o famoso "Dynamo" é o clube dos sindicatos operários elétricos; o Lokomoti- "Z. Mosccm, rZo Exército Vermelho, campeão russo de de fábricas de motores O quadro do D. K". yl.". de "torcida", va, dos sindicatos de trabalhadores das estra- 1950, e um aspecto da no estádio do Dynamo. das de ferro; o Torpedo, das fábricas de tor- engenhos similares, etc, etc pedos e outros "Forças Há também o "V.V.S.". o clube das 'misérias" to- "Z.D.K.A.", UANDO chegou aquele telegrama de na Suécia onde, então, faziam Aéreas" e sobretudo o o clube da ^»_ astros da que hoje está impe- "Casa Exército Vermelho", cam- ¦™ B Moscou nas salas de redações esportivas dos os geração Central do (ia Europa ocidental, fez o efeito de uma rando nos quadros profissionais da Itália, peão da Rússia de 1951. Todos os clubes aci- iL França, Espanha, etc. ma citados são clubes da capital soviética e verdadeira bomba: "parte do leão" "MOSCOU — O Comitê Nacional dos Des- Entre as derrotas do antigo scratch da O fato é que Moscou tomou a a lista ofi- Síú.ssia dos "czars" por 2 a 1, frente á peque- no último campeonato (assim como nos pre- portos da U.R.S.S. acaba de publicar TIBLIS de futebol suscetíveis de na Filándia, e por... 16 a 0 (exatamennte: cedentes aliás), pois só o Dynamo de ciai dos jogadores no Torneio de Es- conseguiu intercalar-se no terceiro lugar do formar o selecionado nacional deste país nos 16 a 0) frente á Alemanha, "Dynamo" ¦•ranwing" 1912. e as vitórias do final entre os quadros de Moscou, jogos internacionais: 33 jogadores foram esco- toeohno de " uma lista de nomes evi- sobre alguns dos melhores quadros de clubes na ordem: Exército Vermelho, Dynamo (três lhidos, etc... Seguia havia, indiscutível- pontos atrás). Spartak e Forças Aéreas. O dentemente desconhecidos. da Europa democrática, mente, uma diferença bastante sensível... Torpedo de Moscou só chegou no décimo lu- tinha forma- gar. dos melhores clubes de Lenin- DESDE OS "JOGOS" DE 1912... Mas, até hoje. nunca a U.R.S.S. precedido "Dynamo", do um "Selecionado" para medir suas forças grado que também se chamam "scratches" lado da "Zenith", vez, na história desportiva com dos países do outro etc. Era a primeira "cortina conferia ao te- A outra competição é a "Taça da U.R.S.S., isto é, desde a Primeira Guerra de ferro" e era o que grande da "Selecionado" caráter sensacional. U.R.S.S." que reuniu em 1950 nada menos de Mundial, que se ouvia falar em legrama acima seu russo de futebol. o que demonstra a popularidade nacional "aparição" "scratch" 12000 clubes, os tig , A última do russo QUARENTA ANOS DEPOIS . do futebol naquHe país. Claro que numa competição internacional fora em 1912, na Rússia também, sao exempírí(,fIL -ÍE-Sà- Futebol dos Jogos Olímpicos de afirma-se que a Rússia esta com a eliminatórios. A Taça disputa no Torneio de Hoje dos nichos turnos vez (Suécia), onde, aliás, não brilhara... vontade de disputar o Torneio de Futebol desde 14 anos. Foi ganha a primeira Estocolmo Helsinki (Im- se spar- a revolução, o boi- próximos Jogos Olímpicos de pelo Lokomotiva Moscou e depois pelo Depois, houve a guerra, "sport" dar uma pro- Exercito Moscou U a "sovietização" do e do lãndia) em 1952. Tudo parece tak Moscou (4 vezes), o chevismo, certeza à informação. .A Iin- Moscou, o Zenith Lenin- futebol como de todos os outros domínios da habilidade de "amiga vezes). O Dvnamo é vizinha e da U.K.b.&._ us o Torpedo Moscou (uma ve- cada um. atividade humana, e durante mais ou menos lãndia dos Jogos grad c ciu- valor técnico atletas russos devem participar O Campeonato sempre foi ven< } por 30 anos, as informações sobre o "sports" e nao se ve por- vezes, o Spar- russos foram Vá- Olímpicos em vários bes de Moscou: o Dynamo (5 dos jogadores pouquíssimas. do Torneio de Futebó vezes), o Exército Mos¦¦ »u .- rias testemunhas afirmavam que se tratava de que São participariam "profi^onallsmo tak Moscou (4 que não existe Há grandes estádios como o do Dyuamiv«c um futebol de alta qualidade, mas foi preciso também, já a pre Gorki de Lem»1" vér em Londres, na Rússia e que esta poderia, Portanto Moscou (85.000 lugares), o esperar até 1945 para jogar "nata" seus em Hei- e o novo estádio R»r<>v do modo mais inesperado, um qua- sentar a dos jogadores grado (92.000 lugares) na Escócia, "DYNAMO", Leningrado (115.000 lugares). A entrada dro vindo da U.R.S.S.: o famoso sinki, assim como o farão a Suécia, a Iugos- de os lávia, a Dinamarca, a Áustria, etc, que, todas não custa nada, mas só se pode presenciar de Moscou. "ignoram" "profissão" com convites distribuídos pelos sindica- Jogaram muito bem os russos na Gra-Bre- também a de foot jogos baller. E a U.R.S.S. fica regularmente filia- tos aos "bons operários". O fato de que os es- tanha e saíram invictos. Invictos também"tournée" aca- na 19) baram um ano mais tarde em outra da à F.I.F.A. e ao C.O.I. (Conclui pág. O Olobo Esportivo 10 SABE? - — G a O foi a contagem imposta ao scratch brasileiro pelo uruguaio, >J^*"*»«-.. j em Montevidéu. Em que ano? — Qual foi o único nadador sul-americano que já atravessou o Ca- Oi* \a\ V'- nal da Mancha? — Qual é o sport mais perfeito, segundo a medicina? Oühò — Que grande clube carioca teve a sua primeira sede numa socie- dade chamada Club Dansante e Recreativo Estudantino Arcos Comercial? — Em que ano foi disputada a primeira corrida oficial de auto- MmmàA moveis? ía/ v (Solução na pág. 21) € A R T A Z VtL^, Li k—.-?- 4 v^^x-^ Um explorador inglês, viajando pelas selvas da África, deu com uma tribo algo "rugby". 'balão"!jogando parecido com o Um crânio humano servia de °ASD v.^j£^ Em 1909. num congresso de caçadores, realizado em Nova York, ficou esta- belecldo que u melhor caçador é aquele que acha o maior número de caça, mara o menos possível e não deixa animais feridos atrás de si. Os americanos afirmam que os boxeurs começaram a usar luvas em 1892, il quando lutaram Sullivan o Çprbertt, cm disputa do titulo de campeão mundial % g 0 de todos os pesos. Mas com isso não concordam os franceses, e provam que em mm a Paris, em 1818, dois boxeurs ingleses se enfrentaram com luvas acolchoadas. "cross-country" 3.1 "í O é uma das do russo. 140.000 con- ** provas prediletas "Schveenkpovo PIGMEOS — Pelo que consegui entender, elos correntes participaram da prova Voroshilov" e 200 na A No auge da "team" querem que joguemos no de basket! temporada, as corridas registam 6 milhões de competidores.

O mais importante cuidado que se deve ter com uma raquete é conser- vá-la seca. Depois de usada, deve ser limpa com um pano seco, ç/uar- dada numa capa impermeável e colocada numa prensa. «fr^ ~ —-_5_#--¦¦-¦^ BAU 30 CRUZEIROS DE PRÊMIO VELHO Muitos séculos UM ESCÂNDALO NO FUTEBOL PAULISTA antes de Cristo o bilhar já era jogado pelos egípcios E ha prova de que também os gregos, 40 anos A.C.. l m escândalo também conheciam esse acaba de haver, que muito depõe contra o m«úo jogo. Mas so em 1859 tornou-se o bilhar popular no mundo inteiro Nesse sportivo de S Paulo. ano disputou-se o primeiro campeonato nos Estados Inidos, com um prêmio Trata-se de um paredro do sport paulista que domingo último logrou de 30 cruzeiros ao vencedor. ..i«"e__u facilmente subornar os jogadores Néco e Case miro para que estes não viessem ao Kio defender as cores paulistas. O procedimento de seme- lhante pessoa foi de todo modo mal. Mas muito pior andaram aqueles jogadores, aceitando tal proposta. Esses elementos capazes de se ven- A marcha der do tempo é que não podem em absoluto continuar a merecer a confiança da A.P.S.A. a qual compete agora dar uma satisfação ao mundo sportivo 'Imparcial, Jj(3___B__8__M_____B_^^A- * ¦'í_J___ffj* __H"__rsa_** "!"1"'^-'JJ:l ¦ l^'_M-*-*•'*- ¦•' ^É_ffi____l ^ ' "r tJ_iW^nft_r_lM|1iT^* ______‡¦ ¦ <%jí V. «ffiWíflyrV *¦-" A -'- ^^Tr^'":^^_-_P_1,* " ' ''"' "' "' _a__U_^j^ .___¦__! ______' ¦ *."?.•*'' ¦*'i^®^&* il__ii * ¦'' í:'Pl__É_fe^''i. *:¦¦¦¦, ''_fl____H______wJ^___l__^___K_^____íi_É nc___i!*i&$_l_l ___i ¦ æ".''¦>tV _^__a_5_f'*"'".'"' BOX E BRIGA DE GALO Corrida Maratona r • ~ •' ___ __H_fl__É___ • t-i i*in _f^*'^ í A PlLi^^r^l^A l_s^S2__ ^^^^__- ___s_^Bfili; ___i —bI^^'<_j_É^^__^^H______B ___«_____¦ _>* J^P>'!' -<__!~i__KPBKS8BWifflsSp^-ji,-í;_"yl_Kf^_^_a_^^_S*A^__i -f-ft^M __'_i4: 'áWraSÍwM__PBHII_BMWH~ A qualquer corrida de grande re- IKr_SI_Íw_Bl_-^__i __tAA^!: ¦' mMWt>- "Cor- Bô3^8ÉI?__"l HESt*—lAISt; A", ':t(Éal R. :-A^M—HM—hS—B'¦*%*¦ •Muitas das expressões corrente- tisténcia se costuma chamar Kjjfj., ->__Ml_J_iM_fo'---iEW___i»_i . ___K^jJí v rida Maratona". mente rm uso no box norte-ame- E* devido à ff*aBJ BM_ Sk'!'^!-k^^l^aSbB ____hftPjp* JÍ»^SJ*^^tB batalha de Marathoua que se cos- ""^SFiiSP ricano têm origem nas brigas de luma empregar essa frase. lv __Píir _ l_H_r (A galo, um esporte cuja existência Tendo Milciades vencido, com um diminuto exército as hostes deve ser tão antiga como o grego, ______¦ ^0 _BF'F":" í^^S_f ^^É. -^ ^^sSfe. J_; , 1E ;ãUJfâ_M__l próprio A^fe^i:^,- de Dario, mandou um emissário de HL ___¦______! BP-v>"^^^__^"9^ ^H':"^_____M_í__«ft^B_6Í^_l^_fe^______4£. aparecimento dessas aves sobre a _K ^__k9_I __^1'-A^_____L Marathona a Athenas levar a no- S^______L M_vl_H __£a æ^____H *^^__r*_F^-' * J terra. ^it-it, <.*- Até mesmo a idéia de luvas ticia. O emissário, após haver ______¦ __K__i _H__b "__> fl^^m_

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O trabalho do técnico é o assunto fixado nesta domingueiro em conhecimento do jogo. Na temporada passada, o técnico de um clube da onde assistiu a um match da Sempre considerei retornou á In- levou o Tottenham ao campeonato traça os planos de Dublin, e logo na segunda-feira quando como o arquiteto. É êle quem segunda divisão, uma das ambições de Arthur os homens sob glaterra para contratar outro astro. Um técnico campanha; o treinador prepara no futebol, foi conquistada. fisicamente nunca pode ficar sentado nas arquibancadas pa- Rowe seus cuidados de modo a ficarem tantos outros homens que tem deixado dc- ra colher o fruto dos seus trabalhos. Sempre Como aptos para cumprir a missão; os jogadores na Liga de Futebol, é um exemplo real do técnico. estará pensando e planejando para o futuro. prestígio põem em prática as teorias tem feito bonito, pois que nasceu pois, Seu tem dc estar alerta, a memória do rapaz que — No talvez seja fácil demais; na pratica pensamento do campo do Tottenham Pa- papel, viva e os ouvidos prontos na escuta das novida- e cresceu perto não há nada mais difícil. tempo meu pai me le- des. Tem de ser uma combinação de vidente, rece que foi a pouco que Há muita coisa mais na tarefa de um técnico, vez, dis- e detetive vou para assistir ao Spurs pela primeira à primeira vista. De seu enfermeiro fui viçitar recente- do que pode parecer destacados tais como o Major se Rowe para mim, quando o num sábado de manhã assistiu a uma Técnicos a a Escócia Billy Dodgin (Fulham), mente. Alguns anos mais tarde, quando passei de auxiliares espalhada por todo Frank Buckley (Lecds). maior desejo turma grande Matt Busby freqüentar a escola Parkhurst, meu são tais como escalar o time, Stanley Cullis (Wolves), (Manches- o país. Suas funções só era vestir a camisa do Spurs e discutir os meios e ter United) e Tom Whittaker (Arsenal), para planejar a tática do jogo Arthur Rowe conseguiu satisfazer sua ambi- dos rapazes. mencionar alguns, tornaram-se figuras nacionais. modos de melhorar o treinamento cm 1928, depois de ter feito apren- interpretar to- Na temporada passada foi acrescentada á lista um ção, pois que Mais importante ainda, tem que "Téc- na de tapeteiro, ingressou como seus caçadores moço quieto que todos aclamaram como o dizado posição das as informações que recebe de no Tottenham Hotspur. e em !»«-*»» na nico do ano". profissional teu de talentos (scouts, como são chamados gíria) médio do time. quando o mesmo talvez esteja Seu nome é Arthur Rowe, do Tottenham Hots- foi centro e contratar o astro de amanhã que à divisão. No ano seguinte pur. De ombros largos, tem a graça fácil e o pi- promovido primeira me- atuando num obscuro time juvenil. Football Association escalou-o como centro viagens aéreas, sar leve do atleta, um rosto enérgico que denun- a Com o desenvolvimento das o contra a França Arthur tornou- cia o de futebol, enquanto os cabelos dio para jogo técnicos dos clubes de futebol parecem agora jogador time e seu futuro parecia bn- os foram estão agora misturados com se o capitão do nunca na caça aos talen- que já pretos operação de cartilagern mais interessados que Arthur Rowe é um homem que lhante Ai veio uma na temporada passada, voou para fios cinzentos. — à carreira de jogador tos Um deles, Seu amor ao futebol e a a segunda que pôs fim de manhã, assistiu a uma conhece a sua matéria. seria do ho- a Escócia num sábado Muita gente ficou matutando o que voou a Irlan- quem o pratica é apenas igualado pelo profundo partida de tarde, em seguida para . -^TT-r- "^,—,^T7, ' -wmm^^m^i^mimmfi-c:. -¦. « .;i«sgi^?^5s^ww^t»»P?s|H»ieí ' ?'¦-;'¦ _, jaaaH*fi|2^,<.''-; ^™ír-^- ^""T*^-;-r^—**™-^.—¦.,,:.,.«*^^.,.:íl..-^,,^:--,.... ^w^y^r r'•xy^i-*""^^,. . /¦^y?-'#^'T"r''""*''"''7T*"'"'' )B_|BBiPBP*vvaC?nMa|BWflHttttMHflH^^^ Ws'.'® ‡..-'K_]b7wlBS^M^BB_B_w^^B£^_'''* [i^a.~flBflk"íS______L. * ?Ai^Bb~^__i______¦*. _ * æ~_^_^"Jfl_^_f_^_l ¦.i i-ffWjr.A_i,-Km-L—B_-^-^B^-fc_,^~t^-- X wk .*. ¦ ^r*_aa_4itt_M_M_a__H_ã_tt_tfi^£5i$_t__tt_&_i_:xv^x^B«¦W«»B«^WW(WIB«jro»'*«™»»W»«^M_^B. a .iW^]^_BBaaw^*^^_i a^ata* *™i^^__.^__H™B ^ t 4 A

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"captàin" aqui visto numa atitude /lo.s- //-ihí7/ fl/ío.s .4rr7n

WêMWêêÊÊÊêêêèêêêê

reportagem pelo famoso half-direito britânico — Em lugar e mais importante de mem que tinha jogado partidas magníficas pelo tornar a Whitc Hart Lane como técnico c con- primeiro tudo, tem de acreditar no sucesso Spurs. Porém Rowe já tinha um objetivo em duzir o famoso clube do Norte de Londres nova- cada jogador dos trabalhos que vista. mente ã primeira divisão. da nossa tática. Um primeiros tive assumi a direção do Tottenham foi — Há muito tempo estava interessado cm Perguntei-lhe na sua opinião, é o pri- quando qual, a de fazer os rapazes aceitassem o meu pia- ser técnico Freqüentemente viajava milhas pa- meiro objetivo do técnico, e qual o que mais lhe que no tático Acredito que houve facilidade, por ra dar aulas cm clubes infantis e juvenis. Além impressionou aceitou as funções que o quando causa da sua lógica A base do nosso jogo é que de ajudar os rapazes, queria por cm prática as Spurs oferecera Replicou: — Tornar o meu clu- a da bola é uma vantagem a ser explorada minhas próprias teorias Evidentemente as mos- melhor e o mais feliz nas partidas posse be o rapidez, dizer muito movimento. mas deram certo, quando o finado Jack com o que quer pois que Como todos os grandes técnicos, não só acre- se a defesa recuar, Lambert cio Arsenal, nao pôde viajar a Hun- Se não houver mobilidade, dita na simpatia humana como compreende tam- hoje, com facilidade a gria ser técnico do Hungariam F.A., ofe- como é moda perde-se pata bém os jogadores de futebol têm de ser tra- há novidade na "eceram-me o c fui a Budapest Esta cx- que vantagem que lhe falei Não posto, tados como indivíduos — O trabalho tem de ser não de tipo periencia foi valiosa mim minha teoria, e ela pede jogadores para feito numa base individual, explicou Arthur, e empregar ao má- Rowe tornou-se um pri- especial. Mas todos têm de se Durante a guerra deixar os rapazes dentro de suas próprias ten- meiro-sargento instrutor no Corpo de Educação ximo pnra maior eficiência dèncias. Um gosta de brincar c contar anedotas, continuou Ar- Fisica do Exército, e ticou encarregado de pre- Expliquei isso aos jogadores, outro tem inclinações mais sérias e pode se ofen- haveria vantagem em se time do Exército na Irlanda, thur, e acrescentei que parar o que jogou der com ditos. Um técnico tem de levar tais se sabe, Alf na Mais tarde, foi assistente experimentar logo. Bem. como Grécia c na Itália. coisas em consideração, e conhecer os compa- Inglaterra do t-.me internacional da Inglaterra, e em 1945, Ramsey e Eddie Baily, jogaram pela nheiros com que lida em vários internacionais, Ted Ditchburn, Billy quando desmobilizado, tornou-se técnico do Walters um lugar Chelmsford City. E sobre as partidas, táticas c métodos, dos Nicholson e Sonny ganharam no time B, Leslie Medley foi com o time da As- Sob sua chefia o Chelmsford City aumentou quais depende em grande parte o sucesso e o sociação de Futebol ao Canadá, Leslie Bennett e a reputação de excelente futebol e cedo fracasso ? Na última temporada o Tottenham praticar "Time Charlie Withers apareceram nos combinados da Arthur era reconhecido como um dos maiores Spurs ganhou o titulo não oficial, de da interessante saber o cérebros do futebol. Há um ano atrás, Tottenham temporada"; assim achei respeito. (Conclusão nq página 24) Hotspur convidou seu antigo canhão para re- pensamento do Rowe a esse

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i í^^^BBKjjjMdÊaiBjBjH^mBbI*• "W^-t iiUL *''*'%"i.%¦ A nova profissão de ;PBHSÍh

¦¦^''i*""-í—„ *.>; • **'T,:?; IbbbfI vVm ^^bbí,^^bb^^ I "í José Peracio completou trinta e dois anos de idade. Trinta e dois anos que não constituem 6fWS' — decreto de aposentadoria para um jogador de futebol, mas que para Peracio quer dizer outro rumo nas atividades. Há muito que parou, qua ndo ainda se esperava que pudesse render para os teams nacionais. Engordou e ao pensar em continuar a carreira em São Paulo, descobriu que o fim tinha chegado. Passou, assim, a cuidar de outra vida. E ei-lo ao volante de um carro de praça, melhor, de um auto-lotação. Ao volante, sim, que afinal sempre foi o sonho dourado de sua vida. Na época em que as vacas não eram tão gordas como as atuais, ganhou muito dinheiro. Todo o dinheiro era destinado à compras de bonitos carros e os automóveis foram a sua perdi- ção, já que distraia a sua atenção do futebol. Por isso brigou com o Botafogo e foi para o Canto do Rio, quando era considerado um dos grandes atacantes brasileiros. O jovem que se re- velara no Vila Nova e que quase ingressara no Fluminense, acabou no Botafogo. Ocorreu o mal entendido com o então presidente João Lyra Filho e Peracio atravessou a baía do Guanabara, jogando uma temporada com o team niteroiense, sob a direção de Carlos Martins da Rocha, também afastado do clube que hoje preside. José Peracio ganhou muito dinheiro, dissemos, e po- deria ter conseguido mais ainda. Numa época em que havia cracks como Leonidas e Domin- gos, para não falar em outros nomes dos seus contemporâneos, desfrutava de invejável popula- rídade. E o seu sucesso nascia dos goals espetaculares que costumava a fazer, um perigo cons- "chauffeur" tante para os arcos adversários. Hoje José Peracio vive tranqüilamente como de lo- tação na capital bandeirante, sem problemas para atormentar a existência. Por sinal recebe quantias apreciáveis, maiores do que no tempo em que era crack. Em média, por dia, quinhentos cruzeiros. Sobram horas para ver os outros jogarem, para discutir sobre futebol e para gastar • parte da receita. Se sente saudade, não diz, poi s parece satisfeito com a sua nova profissão. Às vezes surpreende, ao anunciar o desejo de ser treinador. Diz-se disposto a tentar a direção de um team. Diz, mas continua na praça e vai ganhando os quinhentos cruzeiros diários da feria. (Conclui na pagina 16) ' *'ÍÉ»psH b^b^b^b^K FM-a^g^^^Bttj omfàf-lir'** í ¦ w#LHB^BK^t^B»*'' -ÍbSL-mbI B^B«'y^<3d?*-ÁÍftsí,,^^^^^Ki*'?É ícíé* Hbw^S,^^p j^^^bm BbLj.,1 .^fei BBsí^l^tii*** ¦ ;J«&íÍS9rflB

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O f/i/e /«3 ^osé Peracio desde que abandonou as shooteiras? Ai estão os flagrantes Romualdo da fotográficos de Ângelo Gomes, ilustrando a reportagem de Geraldo Silva. Agora, "chauffeur" de lotação, na capital paulista. Peracio tem uma vida mais tranqüila. O trabalho, é lógico, não c dos mais fáceis e obriga a esforço a compensadora. Mas o antigo crack do Botafogo e do Flamengo pa- ~""f: "AvT- ¦ - ¦ ¦¦" ""'":r7"TjL para féria B^B^BKi^íSBK&v ^ . ..í*"1 cZ&fMS. fM ft ""*? ^4k4TM«r -r, ^CiVfriwlfirtMr^iaSj."- ^^jTj|Jl^JJLJj|J.j|^yj^gg?-*-';-'i' míiTtmm ¦¦'"Vrirr.TT r*^"i ¦pa* v*^*jasIH|)BipBiajva|(pipRnB^gHap^jaK-íde^^iPl^li^Buí- jecc satisfeito e, mesmo quando pensa em voltar como técnico, não chega a ter de saudade, ''.jmBSBF^ZtBmwBttÊ^^^'^Êsr^ coragem de anunciar como definitiva a decisão. Talvez um pouco ; milhares' um pouco de recordação dos tempos em que o seu nome era gritado por ad- dc bocas. Não perdeu, contudo, a popularidade. Os seus colegas continuam mirando nele o José Peracio crack e scratchman.

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cana de assucar c que A7-„ w/, ^.lirmrin r?r/. roiws do esvorte, do futebol especialmente. O menino que lá cm Minas tratava da hoje ler às iornals e revistas aa época ae glórias, auase sem tristêz^ fmroTent^mTs ,7^ PK *> país, Iode

da França. No Botafogo foi um ídolo, como tinha sido Flavio Costa, sem dúvida uma autoridade em futebol, sempre gramados anteriormente do clube mineiro. Depois da passagem pelo Canto considerou Peracio como um dos grandes atacantes do Brasil. "rushes" do Rio surgiu no Flamengo outra vez como ídolo e, quando parou, Tinha uma cabeçada fulminante e os seus tornaram- muita ficou esperando pela sua volta. Engordara e saiu do se famosos. Quantas e quantas vezes decidiu um match, entrando gente Rio tentar a vida no futebol paulista. Depois não se falou valentemente na defesa e parando praticamente dentro do arco para muito de Peracio, que procurava ingressar num grêmio bandei- adversário. Até hoje ninguém se esqueceu da sua bravura nos en- rante. Soube-se, mais tarde, que Peracio e o futebol tinham tro- contros dificieis, devendo-sc recodar da contusão que sofreu na "chaufféur", cado de mal. Optara pela profissão de reencontrando- Copa Roca de 1030. quando levou um pontapé dc Leonidas na ca- se com a sua velha o volante. Naturalmente José Peracio beca, ao intervir num lance complicado na área dos argentinos. paixão, um dia de menos um dia, agora que não está Muitas lendas apareceram sobre a vida dc Peracio e a sua ida preferia glórias, pelo assim o futebol. Outros duraram mais, outros aca- os campos de batalha, integrando a FEB, serviu de pretexto tão velho para para Ao há anos mais ou menos, poderia um sem número de histórias. Peracio, Geninho e Bidon. baram tarde. parar, quatro para forca, esquecido uns teria esticado por outras entre outros, andaram assombrando os teams dos outros exér- ter feito quilos, sua carreira de crack. Acomodou-se e dirigiu a vida citos, nos intervalos da luta. Não trouxe medalhas por áto de bra- temporadas a Mas, se escrever a história do futebój vura, mas não sofreu punições durante a campanha, provando oara o lotação. quando sem ter sido um Leonidas ou um Domingos, José Pe- assim soube servir ao Brasil. Garôto-Grande, o uizo chegou brasileiro, que lugar de destaque. Não pelas suas excentricidades tarde o crack e a sua carreira de futebolista foi intercor- rácio terá um para entrava numa área. pelo valor de seu dc casos mais ou menos ruidosos. Nos momentos de paz, mas pela valentia com que tada como a cabeça na bòa colaboração âs suas equipes, desde o tempo shoot e dc sua cabeçada. Sabia usar. poucos, porém, prestava na do Justamente êle, que- do Vila Nova. Logo no inicio de suas atividades integrou o scratch hora de decidir um lance porta goal. não ter cabeça certas coisas. brasileiro que disputou a Copa do Mundo de 1938, brilhando nos muitos diziam para

a sua vida O '-chauífcur" de lotação José Peracio não perdeu porém o bom humor c vai ganhando com sucesso

flBSB3^*sijBBBJRJi&^^^Stet¦ C*^í*kç• ^-^*wHBBBErl"*rn^ttat-i~*

O Globo Esportivo iJ '<^mmmmmmmmmmmmmmmmmr' '' ^IKbbHbB^BÍ^bYBbVBE^bYBbYbhBBI11III"^Bkmr*P M B»QHt

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Kís uma coleção de dcsrirntados, vitimas da violência *

' BBBBBBBBB% B^ * * ^* kWfce^ft&feal^v^ ^m_B__l^bB 'â_ b?bJbbIbbbBbbÉbIb^bB.^¦nw^aBÜ'1' PAUSA — Mesmo que o ¦ wiweiwwift w*w~*i*>l>»t **>&** i .tior seja pouco, B ar- !^,Ss8!!s«»i^^''*^i'n^t bltragcm de uma partida '^^^b1

Vasco c Flamengo "í" a. um M Buh^^aBul «" Brtf S H_^l^mi^Tbbí ^1 <)á esquen- *JRPPKPPMbb|MNRRP*B B^BKT^m^^BlBBf^^ÉMflBB BBkbV^BBBHBl. V^ fl sempre para ^'''-^ *^t*fc ^W^***^ -^^^^BBrarx *,ií-'''' SfoB-B K, fliN'1* ^Jbb^^^Baal trate **>il'^W^bmHÍh^b^Hr dr. ainda que se ^^áW áT^ ._b^bbb^bbb^bbbV r'V^*-::'-^< ff^ atXj«7 iíJÍIB^V ^^^¦'** Jbb^^^É^bI'^i£* ' .*.--í4S v"t ísS¥ BE*B BrBBaik^^BlBr ámw\Bra^b^^l de um Juiz experimenta- (In coma Mário Viana E o recurso é uma pausa

para refrescar, com IW1 ¦t-yj. ¦ ¦ picolé bem saboreado. ¦ ¦ »n ¦ _H____fSf* I- BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^a»-.-.; ^. Hg-S^tí.v •ij,,.¦."¦'-.,•_ .«7--.--._.- >wj*^^i*wp4f'«!«.--'í'-^'Btv^BfJBBe* fll BrBBi;ütíif K^lk. ^ ^BBBbBvjBb^SB*-'?

<*_fii_EP___&«BJ^aBJal '^tóftJ * -^L ^-vBHiIélIIísn-^-^-^-^-J^^^^BbbBBb^''-'''5'¦'''''*'''¦'¦¦¦¦-Isb^I; L^£«HBB-aKBf' dM?V*^^!»^1^tóíL_?SfW 'Jw^-if '^9 f *, •&»% íjkbS"( *'r?¦.BbfxBB- â_^Bnfl_MfflBBaa_^_Po___HE____B *f i liPfsííP^ ^«WH_^_& * ^alBapJi_BB_aaBiBQ ^tBH^ÜI^bI ^M| Z^^HI&.v^¦ ¦ '^N íX^J_5<^i^BBBBr^^^tâ^í^^feí^gjjHI WlllligrflffiífirBWBBWnBrB TBiBBBBB BBBBBBBBB] ¦BBBjF^BBj] BBB>-- ^fcr^^'¦ ¦^'SStiSfc.üíiíüííP*BbV ¦ 7-^jüaBHB BB JBjlBB ¦) ÍBBjIJfisBBI ^BBBBB^BBl BBBB'^BBBBBBI^BBl ¦fe - ¦ - > *!¦¦ KAmfl BBlr ,M9HBBB' OI*3 7< AbBHf''vb1BB H BBBBrBBI IBBB BBJVBk jdfeíiaBBBi*^^^BBBBBB ¦BPL-á8^BB|Bjpv ' ' '"•" 'Jàw&r^ y^^mÊÊL S^^JBB-.1*l BBB BfflVáI ¦ BI ^^w^BMBp JmWZàWx •¦->B-i"J .-T^.— ¦ _ffr*V^"_j_aB s'tbb PP^^a. ^_I_h_mí-* _¦ l*xiíi_ÍÉSr^ '- jfflpto , ;j| bb * &_nB^_P_3BeM_Paafll bbbYahbbbbIbsShSrbbÍb^^AbYJV^MbYJDjyjJP_H

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¦HOMEM PÁSSARO" — Numa ar- ¦••1' rançada final, que lhe deu a vi- ¥t 1 Pi II tória numa corrida, como indica a fita branca, uni atleta americano, fixado por unia objetiva ultra- '"' -k ""^Lrjfm a este flagrante, I ' i ^_fcJPi-__á_P^K rápida, deu ensejo x7''7^L'';7 _k9BeS_Hbj_fJ^LalH_P-i JwfWfafr lhe vale agora a legenda de S^s^SSM ..^tÊk^aa» ^bbsIBi que "Homem 2 " -•Si^L^^âa a_

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€1 z_\ u jj j *^j j >_^ii^ra%i9H^v'i-__r i ^_P_BSI_H—M^r^wjwj,n3 -~'^^^C^**'*i£'^'rv* ¦¦ -* Wfife^a^gj_i'.;'^^^-48pa^^'^ir*^^^lS__SjtH_____M_j'i'''* ^'w *^__R__L_£_^«if^SHK^_^^^^^______^—if_lr^iHf_FffPT_li"i^F'* '^ '^j^jtflih-^^^^^^SP^^^-IJSBÍ_____ L. -Ai?-'À JmP-^Sf^^é^^^^^ it iiffllffffili—_^Sv^^§_P__r¦______F^______''- ¦' "í Á ¦ -HE I M p I c u

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?V A*".BalÉllgipIlI —-____^___—»^^™^^^—— W&Èmdl *-i>«^_aK______S%*; ' 3__ra_II_aÉHfl __8I§IfnH'*i^iS____-ig_ ##1__ _F«_Ii_9 |-v' m?àmW& Im[m lioin juiz deve saber dislingiiir HWK;'''¦•*¦; «!___»«»'*¦'**¦;I- expediente regular de irregular

___ÍHlãM^^^K^^ • Wê S_-P^^____—_^_L m^®8i^";:"->PP^__p™fl^^ ':-''•t™v^_i__i__^^ "Cera", "matar no linguajar futebolístico, quer dizer tem- po", é a sabotagem do jogo contrario por parte de um joga- WW__fe. v '>4lili^HKili1_S1_Í dor ou de interessados em manter inalterado ses > av^aaa^^^i^_^^____l-BUS£__ jogadores um resultado em perigo. Usa-se desse expediente para fracionar e deixar Ts» *-•¦' - PS©»SS_^aR parado o mais possivel o jogo. Acontece com isso _____&**«¦£, æ' Jã-ÍMIIÍIii9_v_I ^Hü que se ganha tempo como se enérva o adversário. ^•7_V_^.,!_R__iP_P*^'^f''*^*?^___iX__3_^C______ff_HD_u_B___P_R3Í • *'-1• -ti^i^_l vi__fi> P^iiiiá-iS^<___i Geralmente, cabe ao guardião ser o chefe desse recurso, ^"*MKvv - '• '< í¦ &A'„fcâ__»91EM em tal situação a bola ronda '*-**-*<-'j- porque sempre a área ou a ^^^l______l^_il>v >J&I*_iS_ãá_S__ h_SSSP meta do atacado. Então, ^MB_aKBriem quadro o arqueiro maliciosamente -§§!§&¦'^wg__¦___^i_^_n___i^i___! e às vezes... escandalosamente, usa os vários truques na "cera". arte da Finge não ouvir ou não entender o apito do árbitro, se equivoca sobre o ponto de ser posto em jogo a bola, chuta-a para fora do campo, depois do apito; finge que vai buscá-la e não vai; discute propositadamente, demo- radamente; insiste em não chutar, após receber o couro dá a !'^4,Í^^-:^PBs3wHbBH__h*____k____^•'ííBhI^———__aB_SiK^^___ay um seu companheiro, etc. Enfim, todos esses expedientes são bastante conhecidos pelos "fans" freqüentadores dos cam- pos do esporte-rei. A giria, há muito tempo, a deno- "cera" passou minar de esse jogo ilícito. "cera" Existe, porém, a regular. Sim, pode-se usar muito bem o jogo de "ganhar tempo", sem se incorrer em falta ai- guma, e nesse caso o juiz nada pode fazer, nem mesmo des- contar o tempo perdido. Por exemplo: a "cera" regulamen- tar consiste em não deter o couro que se dirige para alem das linhas, quando chutado por um contrario; quando em pleno jogo o jogador interessado em fracionar e perder tempo lança a bola para fora do campo, sem revelar o propósito de mandá-la longe do local do i**^* ^^___8f'- ^^___!GI.^^^^__l_^-r:___Ç"" -"' _!wd-BÉS-É-.""-*-..-J__i jogo; indo devagar em busca *5_Sr- æ' *"-¦'- ;:'¦'¦¦ - !üs_ da pelota, quando sai, pois o juiz pode obrigar um jogador a não se deter nesse serviço, mas também não pode obri- gá-lo a correr. Enfim, a "cera" feita com correção e disciplina é um expediente lícito e que, talvez, possa render mais. En- A bola chutada tretanto, é difícil vermos jogadores agir em tais ocasiões para fora de campo"cera". é um dos recursos mais conhecidos e eficientes para fazer com inteligência, assim como dificilmente vemos nossos ár- bitros atuarem dentro das regras, deant de casos de "cera" "*

‡. "cera", "Aõ"» 'liV-H-W* lUh Ift -<^J' ^'M^''"^S^'^''"*^ t'/' Irregular, senão de todo condenável. A quando feita MM»"tÍW _$SÚÉÊÊÊmmm—C'' abusivamente, diz respeito à regra da incorreção. Trata-se de ma conduta. De fato, a lei manda que: — "Quando, devido à má conduta, o jogo fôr interrom- pido por advertência, o juiz deve dar bola ao chão". Expulsão dc campo — O jogador deve ser expulso do campo, se persistir em sua má conduta depois de advertido; quando se tornar abusivamente violento, ou se na opinião do juiz, se tornar com suas faltas pernicioso o bom anda- mento da partida. Sc o jogador fôr expulso, sem ter come- tido falta grave, deve ser cobrado, contra o seu lado, um tiro livre indireto". W______Wmmm\tflí ,?mmml~—&w!vmmlf—mti/mmm^^BBfcJ^^B™V __^K&7^ _Üjf***tW^^B "cera" ^HmHe ¦*'""-¦t$3ÈSmmm\^^E U^m—mmmmj^^mgÊÊÊajjjm- r j Ora, um guardião ou outro jogador em plena ir- regular não faz outra coisa senão desrespeitar o árbitro, na maioria das vezes zombando ou discutindo com ele, bem ' , /_i , —j--¦ ...... — ^ -¦ tfirfhii mwmTçKF (tTBP^- ' *^' •'**- ' V" '**JMfffv^'"'-^F'*?' .^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H^r^''P^P^Pa^»^* os ânimos com os seus deselegantes. ¦ — ¦ ¦ ¦ ¦ ii*j ¦—m—'J £*0. - n* A *—_&__¥ . m-m*' ^P^^ JBbSam9m^' "' ¦ &.immm\ como acirrando gestos *J% ¦MfjCP'-.mm*. .* *** '¦**' ^"rr ¦'¦ ^PJPt"'*mW' Vtf?V^^H^^^Prív 1W:' ***"^S'^- m^£;: _ »*j^S^^JSfc'*' - ^______W^:~''¦:"?^S^Hk.m+ Que deve fazer então o árbitro se é de fato um bom juiz? Deve imediatamente chamar a atenção do infrator; na 2.u vez. arneacá-lo de expulsão; na 3.a levar a efeito esse castigo. No entanto, nada disso fazem os juizes indígenas. Limitam-se a descontar o tempo perdido, quando das atitudes mais es- candalosa.s. Com esse critério, julgam que castigam bem o infrator, mas diz de fato o desconto de tempo é uma san- cão contra essa conduta ilícita, não é absolutamente um combate á má conduta, á indisciplina. Ademais, vê-se que "bola os juizes após admoestarem o arqueiro não dão ao chão", como mandam as leis. Leia-se outra vez: "Quando, devido à má conduta, o jogo "bola fôr interrompido por advertência, o juiz deve dar ao

* '}"'¦••æ"¦ "'^- * chão". fSS^^^M^^^Sl^^tmmmmmW^Àwl^^^mmm^aW^^mm.^1' —W&L~!': ^: V*^>^!jSâfl B^ ^___&___9Uf^M'^—-mmmK^mm\ Geralmente, vê-se que o infrator ou os infratores arrui- nam com tais abusos a normalidade disciplinar da luta, os juizes, erradamente, não aplicam a regra taxativamente, de modo total, porque deixam os faltosos fazer o que bem lhes parece, julgando que os estão castigando bem, como o sim- desconto de tempo. Nunca sabem interpretar bem a lei pies "cera" do jogo os nossos apitadores. para corrigir a irre- guiar. Y ,/*i^7^^^m^Mmm^^PmVmmmmmmmmm\^mmmmmmmmmmmr^^W^f^ jtl£^I^TSmWP—^-^- *Á£w)>Í»^fcjC!*'3i xW*^^*t^ ml—j* ^6^5^ —m**^mmmmmm\mmm\ Ademais, a mesma ignorância existe por parte dos trei- nadores, que não sabem instruir seus jogadores como devem agir o arqueiro contrario usa desses expedientes. E' ? quando ¦¦•¦,:¦¦..: ¦.*...¦...;:;¦;, verdade. Entre nós. não sabemos que o arqueiro pode ser ;;¦--, atacado, sem violência ou perigo, quando está com a bola nas mãos. Uma vez que, por exemplo, o adversário respeite a distancia regulamentar. (10 jardas) pode ir hostilizar o guardião. E' sempre a regra que permite. Desde que não ataque o arqueiro com os pés ou pelas costas, é licito carre- gá-lo. Na verdade, muitas vezes essa investida acirra os ânimos e os companheiros do guardião investem violenta- mente contra o adversário. ¦ jMfi .^BfcS^^BB^^aV^T^ "^^^^y^fe ^~3P^^Ba^Mná^B^JW^mm&^fi^^^mW^^mmmmmmmmmmWA___\

"""'^&^B_T*J^mm\m'Íjmmm\^"^Í^*^?S 0 FUTEBOL RUSSO, ESSE DESCONHECIDO ¦E **' l—tf^MF EÍmL.''^!?/' (Conclusão da página 10) portadores assistam aos jogos "enquadrados" por seus chefes sin- dieais cujo astro e políticos facilita a tarefa dos jui/es, grande é Bt0^^^^9l^^a^r^V "^fftetflM^Btf^ ____i^mmV^mmiiSâ^mW' " Sérgio Savin, atual vice-presidente tia F.I.F.A. ^^|HKlB^^K DO A TÁTICA FURACÃO ^^^f^HÊ^^l^K? kÚm-S HKmÉI P£ ^~ V^V_WW^^f-^W' 'árTEí » mWk''^mmmmmW^lái-tt-^Smm- £"*¦ jf_m______\mmWÊÊ^mmWÍ m%\\ _m.\  mT~M_jt'_T __v 0 ^Ammm% ''^'.^^'«iHL »¦ -* ' -'¦%%*__?¥¦_*" ______tíâ_____2 r^Pi |V^T:'fpvVo^ilKSif'*'-f W ^mmmi:*Q^mmmmmmmmmmmmW£-^mmm\mm?*'MW*'''' wf****"^______F______M Tecnicamente, todas as testemunhas Na voltaf**™™™^*?^ a li gl. terra o tec dizer que o futebol russo c excelente ° JAKISIN, declarou: O fu el >ol r «>£ « nico do Dynamo, Miguel em Hclsmki melhor do mundo". É o que fica para ser demonstrado e na c 1954...,,.,1,, Suiça, em 1952 "^PggJJtaS„„,f,.;(n o O físico dos jogadores e. de qualquer preparo táticas especiais baseadas \___$$______P_____11____W^} ______]'5i~______m que permite O uso de certas concepções sobre inesgotáveis dos J»K^,,»r"^.; - os recursos físicos nOU da »diaeo.ma„o A escalacão dos quadros e a mesma do WM nal". isto e. praticamente, um arqueiro. mmmti&BSÊ$í%ÍWSSBBmmmmm"'^A&$_*3Cffl™Kmm^Mm\ com sete^"g^.^geSeSS J^S^^^gJg o cinco atacantes Mas ataca-se e mo*io ~_W- *¦ com oito. os rédios intercalam-se com' »£ a^tesd ".r~* ^Hi^BHt ^' jl^^M^^^^^^s^jSB^^^^B pois ¦'.'mL-- ¦*—¦¦ -- vao sempre "'¦¦¦ ^*AÀmmm»m9mWÊmmmmá^m\i_Jl^' sistemático, enquanto os ponteiros -'x^' ^u«"^^™ogl _B____1_S__'^___^___-'Í ^:" - ^JiniaEJBgESEf^ difíceis. Por outro tado, o. ¦ médios nos momentos tat.cagjg™,; qm ^o médios trocam sem trégua os postos nçpunclo uma *'$@l$l$_Y>í'"^ÊSÊÊ^^^^^BtKÊlmmm "furacão". Nao éWOV&M /.a " europeus chamam de '^¦ !^V>^^_^SSSmWÊmmmmmmmmm% ocidentais suas dc guelíos atacar também e voltar em tempo para posições ^sTmtleUa com músculos de aço e fôlego inesgotável podem resistir a tal método de jogo.T,nCS "regime" da lmnni, a^ todos >1 cobrança de «mo penalidade sempre dá oportunidade para Mas é claro que o político"«.port" P^S-SJmpõC "fazer uma dlclplina c uma concepção do que **££%*£" cera". E' um abuso de que não se pode acusar , ano- em um multai coiaa. dlíicels de realizar países ^?^2ÍÍÍ!íii*^mM te-se. Os momentos finais de uma partida, quando goal pode allái muito mais a dUcr a reipeito deste futuro conco"^e*emÍI^ transformar tudo, são também às vézei aproveitados. das grandes competições mundiais do futebol, mas voltaremos a tra- &? do assunto em prósimi" crônicas. _IIIMIIIIII!¦ MUI "_ ' ¦¦— ' i-—- p ffl«Wa^»«W-«-B_aaa-aaa«Maa_ra»a-a-aa-_ ^ —i """ãr? —»_m trr*~~—aP—w—~h~ 1 «st/ mal m^mhsÊ mm B£zf jps5*; -j B ILHETES "7JF » ¦ ... æ4 Jff7 „_-—,ff"^ _B____B Jf 7 ÊBBBvt^'OSCSü ff

- - famosos atacantes do Brasil são ANTÔNIO SILVA Recife — - Meia bola Ademir e Zizinho. 3) O quadro PernambucoD # mais do Brasil parece-nos não é KOal. A regra exige que a popular INTEIRAMEN- que ainda é o Flamengo bola transponha seja TE a linha de meta para que um tento. 2> — Os no- ADIR TEIXEIRA — Rio — N«Ç_ ^^-s-í- consignado V _^J'• wwo» sao estes: Vitoi os desenhos de Rafa- i.nijia r-aa à^ rni-i--—» ^__r---—¦*»•—>¦*-—»—-- mes pedidos Rejeitados A/.ambuia Monteiro Filho (Vítor , nelli, Rodrigues, Mundinho e Cie- Augusto de Morais .Agostinho), ninho. Armando Gatto (Gato), Osmar de Souza (Engulca) e Genesia Ber- - Distrito os Bonsu- ALBERTO JOORIS nardino (Cola), todos 0 Vasco e o Bota- Agenor do Nascimento Federal-- Quando cesso- e a peleja decisiva do .BorrachaI. Edeslo Barbosa (Ede- tostetravaramlogo cravi» estavam em de Oliveira -itm^mjmMMMmMmmmmm^mmm sio), João Lerngruber tabela do -gSj^fes^^^^l-^MJ-B^______*Í*k^- í j*B3r sir^^^mm^mMMmMmMmmmmwr Mota Pomi'na (Lemgrubei). Ederval P. da ;rK".c vitoria que rSrmeonato.CS° Com a (Cáhelinha), Heitor Corrêa Car- n 3 x 1 o Botafogo sa- doso (Heitor». Waldemar Cataldi com 30 pontes SSKl' ampcâo (Waldemar), José Geraldo (Geral- e 4 perdidos. íicando^o Hélio Cortes (Hélio I. jo- lanhol 34 dino), e Vasco em segundo, com pontos gadores e cx-jogadores do Canto e seis perdidos. do Rio. ganhos - Recife - HOMERO VITORIO GERMA- NORBFRTO VALLE - - fila publi- NO — S. Paulo — D — O ende- Pemuambuco Na para -- rêço do Bangú é avenida Cõncgo cação oportuna os seus desenhos O do de Vicente Peola He- Vasconcelos 549. patrono caricaturas d.o team e de honra unas leno de Freitas e a charge presidente •'profesor" Costa traçando que é o presidente no duro» é o Flavio _^í Sr. Guilherme da Silveira Filho. suas chaves-técnicas. ^__ 8^ S_^ JÉ™ — o Botafogo foi fundado em fci_...u.— 2) — agosto de 1904. 3) — A maior R BR AZ — Campos Estado do 12 de — o center integra o team do 2) A luta ficou na história vitoria do Vasco no futebol pro- do Rio — D Sorriso, 1) Quando Dempsey per- foi a o Olaria revelou em Vasco, este ocupa a posi- box, e nela Jack fissional i maior em escore) forward que jogador sobre o Cant» c!o Rio c 0 football volutana- de: deu o título para: de 14 x 1 48 deixou Ban- ção e a maior derrota íoi a de 6x2 mente 2) — A renda do jogo a)quiper a)James Braddock 4) — Não temos cru Bonsucesso. no primeiro tur- ante o Flamengo. x - Va- b)extrema-esquerda b)Geney Tunney os outros dados pedidos. no, íoi de CrS 24.683.00. 3) abaixo o seu pe- c)center-forward. c)Jess Willard. mos transmitir JÚLIO TEIXEIRA — Rio de dido aos demais leitores Janeiro — O Fluminense e o São Aos leitores em geral. O leitor Paulo disputaram em 1944 um tor • R Braz, avenida Pelinca, 43, Cam- Rio. deseja com- neio quadrangular em Montevidéu pos Estado do "O com o Penarol e o Nacional sen- coleção de Globo Spoi- lÉPV^t****»-',«*--1-'"¦'-''• . mm ,B' iiv^^t^______BB prai- ív- f^-.-..' ¦-¦¦'¦¦¦.'í* BB-¦ . m do estes os resultados: Nacional 3 x S. Paulo 1 — Penarol 4 x Flu- 9 minense 1 — Nacional 4 x — Flu- minense 2 —e Penarol 5 x São Paulo 0. Como se vê quatro vito- rias dos uruguaios e nenhuma dos brasileiros. ADALBERTO FELIX ROBER- GRAPETTE — — TO — Cruz Alta R. G. Sul \*. Os nomes oedidos são estes: Job Rodrigues de Souza, Walter Mira- lha Alves. Alberto Pereira Pires e uma uva (Beto), Luiz Rosa e William Ke- píer Santa Rosa (Esquerdinha>, do Flamengo: Mario Faria, Rubem José de Almeida Filho (Rubinho) e Waldir Pereira e Nestor Alves da Silva, ex- grou-se campeão olímpico e mun- exige que a bola tenha a cir- vascainos: Dimas Silva, do Amé- dial da prova dos 1.500 metros. cunfcrência máxima de: rica; Sinforiano Garcia, do Fia- Lima, do Pai- Chama-se: a)95 cms. menuo; Eduardo a)Gill Dodds. melras; 2) — Em São Paulo o b)Gunder Haegg. b)80 cms. maior detentor de campeonatos é cms. em Minas é o Amé- ¦'<%* c)J. E. Lovelock. c)75 o Corintians: l rica Mineiro: em Porto Alegre e o ., t a Internacional e no Rio é o Flu- minense. 3) — O Jaime tem a foto cio Arsenal. 4) — As dimensões máximas de um campo de futebol são de 120 de comprimento por 90 de largura. As mínimas são 90 m. por 45 m. 5) — As dimensões má- ximas de um campo de basket são 28m65 de comprimento por 15m24 de largura. As dimensões mínimas são 18m28 por 10m66. ¦¦¦*_»¦' i.^__L^B3èaaa-Pu*^TJ^^^^'^__^É_^_a-_Í______a-BB__V"SrPSBP^ÉE! MARIO BERNARDO FONSE- SECA — Kio de Janeiro — Nos jogos de 1944, com os uruguaios, em homenagem à T. E. B. o Bra- /Ad/áá/mWÈÊÈl sil venceu por 6 a 1 aqui no Rio e W0V por 4 a 0 em São Paulo. Os goals ÈÈÈÈm do match em São Januário foram assinalados por Lima (2), Tesou- rinha. Isaias. Lelé e Ruy pelos brasileiros e Tejera pelos urv rniaios. E os no Pacaemb. Tem na cabeça um ca- goals 5) Era famoso pelo salto que 6) foram marcados por Jair (3) e He- a meta. e cha- pacete para protegê-lo nas que- dava para alcançar leno. ^-á^^^^jjlH^S^raf^ .-"lÉpS mavam-no o "Homem mais rápi- das freqüentes que se dão nas ___Jaa_F***»Í^_3Í' '"--''V,'*/. J_'?' do do mundo": provas de: a)motoclclismo JÚLIO MOTTA ANDRADE — a)Jesse Owens b)rugby Januário — Minas — 1) — Na fila b)Charley Paddock c)patinação para publicação o seu desenho 2) — Os mais c)Gunder Haeg, (Soluções da página 21) (caricatura) de Jair. DO LEITOR mm iPÜílilS wSÊ ,I I SM WÊ /; e C A R L 0 S ARE A S

(ivo" do n" 1 ao n" 475. O.s intc- x América 0: Va.sco 4 x Bangu 0 ressados podem escrever para Va.sco 3 x Bon.suceso 0; Vasco * aquele endereço fixando condições. x Olaria 0; Vasco 3 x São Cris- José Vidal — Teresópolis — Ks- tóvão 1 x; Vasco 2 x Canto do lado do Rio — 1» — Os escores do Rio 1; Va.sco 5 x Flamengo 2; Va.s- Vasco no campeonato invicto tíe co 0 x Botafogo 0; Vasco 1 x Flu- 1944 foram êste.s : Turno: Vasco minense 1; e Vasco 2 x Madurei- 4 x América 2; Va.sco 4 x Bangu ra 1. 2) — Rejeitados os desenhos 1; Vasco 4 x Bonsucesso 1; Vasco de e Heleno de 3 x Olaria 3; Vasco 5 x S. Cristo- Freitas. Vasco 14 (quatorze mesmo) vão 1; — 'pHl^^JSlÉ^J^^^B x Canto do Rio 1; Vasco 2 x Fia- João Walter Gomes Sobral mengo 1; Vasco 2 x Botafogo 0; ²Ceará — 1) Juvenal, do Fia- Vasco 5 x Fluminense 3; e Vasco mengo, tem 26 anos e Santos, do 1. Iteturno: Va.sco 1 Botafogo, tem 25 incompletos. 2) Público de- 2 Madureira 17 de Abril — Km Barcelona, o Ministério ¦¦--.¦-'¦¦¦ ¦ maior llllll .v O clube carioca que possui de futebol chamado "Europa", qu<- em quadro social é o Vasco da Gama. nuncia um team — o Fluminense foi campeão 1925 injuriou as autoridades, e pede dois meses de prisão t 3) nos seguintes anos e com os se- os 18: O Fluminense derrota o São -- para todos jogadores. guintes quadros: 1906 Water- seis a dois. Nilo fez três goals para o trieo- e Etchega- Cristóvão por I Uma cousa... man, Salmond Vítor; Libanês igual contagem \ ray. Buchan. Horácio e Ed. Cox; IIIIpI lor. O Vasco ganba do Sírio por I Oswaldo Gomes, E. Etche g a r a y e também por 6 a 2 o Bangú vence O Botafogo. Regista- Clito — E. Gueden e Felix Frias. ssssSSíxsrxl se. assim, o incomuni score de 6 a 23 vezes numa única — Vitor e Sal- 1908 Watcrman, 19: Antônio Soler, de volta da Espanha C de pas- mond; Leal. Buchan e Nestor; Os- rodada. — sagem Kio, declara que se pratica o profissionalismo waldo Gomes, Horácio Ed. Cox, 111; pelo E. Etchegaray e Félix Frias. 1909 naquele pais. Scarone. além dc casa e comida, percebe ²Watcrman. Vitor e Félix Frias; ¦li 10.000 duros por ano e 1.500 por mês. 21: O Flamengo Nestor. Buchan e Mutzembecker; América 5 a 0 e o Vasco, o Brasil, por 3 a 3. Wayman, Joaquim C. Santos, C. jj§l vence o por Hargraves, E. Etchegaray e A. Elill 23: Prossegue, no C. P. Canto do Rio, o campeonato de pe- Motta. 1911 — Baena. Píndaro e teca. Em Londres, numa partida assistida por 100.000 pes- Nery: Lawrence, Amarante e Gal- ¦BBL soas, o Bolton Clube vence o campeonato derrotando o Ja- Io; Bahiano. Oswaldo Gomes. JIlp i Manchester por 1 a 0. mes Calvert. Alberto Borgerth e fx%tóq — Gustavo de Carvalho. 1917 Netto; Lais. Marcos, Vidal e Chico ¦-.v*- Oswaldo Gomes e Fortes; Zc7Â. ¦¦'¦ Couto, Celso. Welfare, French e Machado. 1919 — Marcos Vidal e Chico Uetto; Lais. Oswaldo e For- te.s. Mano. Zezé, Welfare. Macha- cio e Bachi. 1924 «AMEA) — Ho- roldo. Petit e Léo; Nascimento, Floriano e Fortes; Ze/.é. Lagarto, r Nilo. Coelho e Moura Costa. 1930 — Guimarães e 17 de Abril — Gogliardo, num clube da terceira

¦¦ Moisés, Machado, Afon- . .; B^| puano, _'' - sinho. Og. Juan Carlos. Russo, Pc- dro Nunes e Carreiro). 1946 — Ro- bertinho. Gualter e Haroldo; Pas- 17 de Abril — Barradas, zagueiro do Uruguai, será o Amo' Im, coal. Telesca e Bigode: substituto de Oswaldo, ao lado de Domingos. 20: Jarbas Ademir, Simões, Orlando e 1 ;o- drigues. (Pé de Valsa, Careca, Mi- e Russo são, os autores do jogo Fla-Flu, no empate de rim. Vicentini, Juvenal). 1 a 1. No Campeonato Sul Americano de Basketball em Buenos Aires, os brasileiros vencem os paraguaios por 67 a 29. O tenista brasileiro Manoel Fernandes sagra-se cam- TESTES ESPORTIVOS peão do Chile, na categoria das **singles". Santamaria (Soluções) regressa de Buenos Aires, contratado pelo Flamengo. 21: Malcon Campbell, famoso recordista de velocidade, inven- ²(c)center-forward. ta um novo carro blindado e uma arma de guerra. Em Tunney. "veteranos" ²(b)Gency I São Paulo, os cariocas são batidos pelos pau- ²(C)J. E. Lovelock. Frteaen- ²(b)80 centímetros. «istas, no Pacaembú. por 3 a 0. Goals oe Feitiço, B(b)Charley Paddock. reich e De Maria. 22: Os basketballers brasileiros são ven- ²(c)Patinação. cldos pelos peruanos por 48 a 28, numa partida sob a chu*. va. 23: Para estimular os volantes a completarem a pro- va o Automóvel Clube estabeleceu o prêmio de 400 réis (Resposta da pág. 11) GRANADO llillMíiJ por quilômetro vencido. — 1920 — Tiraboschi ¦MJH — Natação At/fÊffurnK — Vasco da Gama — 1894, na França B^^^^^^^^^^^^M^á^á"i X ? í *"> rx ..',".-¦-:.,

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... . B, btvtmÉ &tríqm0SMrfe'tfo com im MALZBIER da BRAHMA mm _FiIm tmm\\\m\ \m\\\\\\\\\\\w*' V Wmmmm B_B YBVk /AV///B Wv Ia ¦¦ enriquece '' Tâo rica em malte, Malzbier da Brahma /mmjfII mmm _¦_! WSm\ wJ_ seu almoço, no seu jantar... qualquer refeição! No /_íf/yy/i_r_fla_Jarj_W_BV'WaV com Malzbier da acrescente um novo valor nutritivo /_fjíÍBÍÍSEÜa^^SS™ Brahma. Cerveja preta e levemente adocicada, /_H___T\W\ \\m\Jm\B-_.B_Ir^J Èfmm\*i !jjW)T

EM GARRAFAS OU V, GARRAFAS W\\V^íjÍ0mSBUÊ^^^ I Ul^lAl_Sin^MUTjX'r97^_iia_H*^' f

\a %s3KÁ^B 'A.^ÉrB a_»i_^B_. A^______xr^t_m !-S>_iBMBtK4E_íBI B %tjrl _»cí-- •_A-~*t. \^w_>^_L VfH^B•a_»qg!>i__j By / ''^VB_rP^nBytf-B-L- ¦'•^^'^_a___P—aT™lSÍâ~rL~^iÍ B^**V*wWWw^rw...4c~-AA XtL ¦

cspor-K^ ^m=*x-1 Üa'²OUÇA as transmissões >^^^A^^n[ fA^tivas da Rádio Nacional, aos______! IHP^ ^0 ^^domingos, tarde e, aos soba- I T^S&j^^WÍw .^______5^H^:,)^-iffi^fí c*os' a . |B|p0VBFBr ^a_a_li_i__B5ai^^^r^A pc^a ^ Cruzeiro do Sul.I

Record BRAHMA 5. A _æ,—^J^ PRODUTO DA CIA. CERVEJARIA

O Globo Espoitivo 22 oittada por êle mesmo: Abracei o pugilismo para ganhar dinheiro, e o único modo de ganhá-lo é ÁVIDA lutar. Muito me custou chegar onde estou, e não quero perder o que conse- gui. Em qualquer circunstancia que me ponho a pensar nisso, minha memória rnc leva aos meus primeiros dias de vida em Cincinnati. Nasci em Lawrence- ville, no Estado da Geórgia, mas minha família se mudou para Cincinnati .mando eu era muito menino. Meu pai era porteiro de uma casa de aparta- .tos c minha família não vivia muito bem. Meus pais se divorciaram e fui morar com os avós. Pude terminar o curso primário, mas tive que tratar de DE trabalhar sem perda de tempo. Meu primeiro emprego foi o de lavador de tarros. depois passei a ser servente de uma escola; mais tarde, entrei para uma alfaiataria, onde fazia um pouco de tudo... Aos 14 anos de idade comecei a boxear na categoria de peso pluma. Não tardei a achar-me no topo na qualidade de amador*,• e ganhei o campeonato de médios, no Enfim, i,i,.n Gloves", dois anos seguidos. *ase amadores em >d«s os torneios de *m*$áx\Wm.ATOS " último, ingresse, no intèrvm. Quando, por em 1940. consegui quinze vi- modo algum, um, EZZARD derrolado, de fí0 H_fe nÜfuI meu •* v„ No ano seguinte, sim. perdi 'm com Kcn Over- 'STTpnYsT, coinbit profissional Em d! ter ganho oito lutas combates, e deixe, de bo- 191 lutei e ganhei 10 M2 Exercito. Kear ao ingressar no \n nrestar o serviço militar, fiz o mesmo CHARLES de meu pais. Durant- me os demais soldados 1942 a 1944, servi no Corpo de nos."r desde nossa do V Exército. Na Itália era r ns e tra- VrSi i carga e descarga de mercadorias, lutava a 92.» divi- imdo-às a es frentes onde int,^"rVr sJd »™ <»*»c6rteiro momento começou-se a falar si e africanas%trnaz Na^reali- Baski... A partir desse três Invasões européias meu com Joe Louis. Certo é que eu lutar, o que fiz foi trabalhar de um encontro dade mais do que não sentia nenhuma impaciência, porque considerava, rga. E' possível que em alguma parte ,' iíe"c houvesse uma sinceramente, que necessitava de mais alguns comba- u Sfou em muitas partes, soubesse que eu era tes antes de poder enfrentá-lo com maiores probabili- Sande guerra, C embora se antes de me porem dades de êxito. Mas os comentaristas desportivos in- 5n'unfin-me. pucilIsta bastante bom. conveniente aos che- sistiam tanto em afirmar que eu era o único adver- não pareceu oferecer um bom espetáculo come- ás linhas de frente.. De modo sario capaz de que "New fes enviar-me animar. Um cronista escreveu no ¦ne trabalhando na organização caram a me passei...... a guerra "O terreno dos aceitáveis transportes... York Time": pretendentes B realização de título de Joe Louis ficou reduzido a um só na a tomar o da guerra voltei ao ring quali- Charles". Depois o leve e homem: Ezzard algo assim como um peso-pes;_i Eu não ir de uma cidade a outra sem ou- dade em 1941 v -mi podia "Quando conduzi muito bem ate que vir a mesma é a luta com Joe me casos de cons- pergunta: diante de um dos mais espantosos Louis?" Eu respondia que a idéia não me agradava, um homem pode ser submetido, do ring sem uma ciência a que Io, em e que preferia que Joe se retirasse a morte inluntaria de um semelhante. invicto. E não negava, sem dúvida, que aspi- Sam Baroudi. derrota, rhkago. e em meu combate com rava ao seu titulo. Joe deu um passo adiante para isso um K. O na minha vida sportlva Aí começou Obtive mais eu ao decidir o meu combate com Walcott. morreu depois da luta. Quando Mas Sam aba- o escândalo nacional... Os mesmos comentaristas que WUb€ da noticia senti-me profundamente até uma semana antes haviam insistido e criado o tido. miserável. E' a tragédia que obriga a per- desorienta- ambiente para que eu disputasse o título com Joe, por- juntar: quê o box? Eu estava mé- para Temia me que era o único pretendente que para eles tinha Io: não sabia encarar ninguém. que dar o título nem Escondia-me, ritos, insistiam em que não se devia montassem como um assassino. Walcott nem a mim. As vezes afirmavam que Joe Sam veio á minha procura a Por sorte, o pai de devia demonstrar continuava sendo o camneão lu- Disse-lhe, antes que desse uma que e falou-me. tando comigo, e outras, quando Joe não queria lutar, eu estava disposto a abandonar o palavra, que consideravam que eu não era um pugilista bastante box Êle me a mudar de pensar. persuadiu naquele bom Dará ostentar o titulo de campeão mundial. a única coisa acreditava decente 7__flv FU que bolsa ¥mxm\W Os argumentos se amontoaram na imprensa. En- momento: ceder toda a minha parte Ha ^2— desventurado íanha no combate á família do (Continua na página seguinte)

'¦.:... *¦ ¦— • iam ¦ ¦ ¦ ..¦,-..,.:¦¦ Baroual. .¦.-.¦¦¦¦..¦¦..-¦¦¦ Antes de ingressar no Exército perdi uma luta. Durante a guerra abandonei dois com Jim- mv Bivins e com Lloyd Marshall, porque a ver- Nao dade é que eu não estava em forma quero :lesculpar-me dos meus fracassos Nao sou um "ièsses falsos desportistas que quando perdem __H___H___f^^~______D______P^"*%*lWc _»*t*MP_?__Pv~_^~__ __i "Fui mxmxW______I _R**___E_ gritam: roubado!" Perdi, e basta. E' pre- ____Bv_i_H ______tB_P^\j^é____BKHt^BB riso saber perder e é preciso procurar nao per- ier de novo. Mas fiquei desgostoso depois di minha luta om Elmer Ray Era a primeira vez que lu- iiva no Madi.son Square Garilcn e em Nova York. Isso ocorreu em 1947. Sem dúvida que - u não aspirava a outra coisa que não fosse Ka- ¦ i í ___É__^T *" ______P^*S fthár a luta. Desde que sairá do Exército eu Ka- Durante os 10 nhara quinze difíceis pelejas. ______r VH«_WÈ. _* '*_•>¦¦1____V' WBr :____~^m_HwJw______R______Is__«Mf_3___h______»í1______í'*___K_í_fk51'^~ _r __tm.'«—'*~____f ____' _~___&&-__ «sK nunds tirei chispas do corpo de Ray. Estava mxmxmT_P*Bfe*_P_E__fl ____T^~fl1_ —I¦T^'» certo do meu triunfo penoso e elaborado, o _T%B_ftA fmxmWmxWmæ_¦_!_"*"f 4 me senti desfeito quando os juizes deram o _____ mW —I_______Lt^M?_3_T1 N .triunfo a Ray e o árbitro levantou o braço do meu oponente... Como bom desportista, calei- -Ám__k__J_^^^_ff me diante da injustiça Foi o público que pro- VHImShk~VKJ LámWr _B___i'i~™Mrr"ríi-fr„*n_l'^&v%£sêuUHm Astou, e especialmente um cronista, .lesse ^**M^mW^ES _fl_B_Ê__^______JÈàWr______*BL-4' "New mm\m\m\mm\\\\W____Í____R_L Miramson, York He- aiKl i_______r JÊÊl__s^^'^______6ít__w: que das páginas do __"wHa____r^?l__r __f__S WWW JmxW\wL* -__i I tld-Tribune" exatamente o que segue: " disse ~* æ_^í____fl_&_. m^¦H _n______^______H___|__âí Foi a decisão mais disparatada que já se viu T^B^^M(¦fc1?'_ _: ^_____^___r»^9"^^^í^^já\_2___H_é______j tio ring nestes último tempos". E acrescentou: %S Charles foi superior e a luta tão unilate- tão — ral — Charles esmurrava e o outro recebia ____fjt![_*• os tomar nota dos WL.«ttfim_H____Mki_W~Hs^'__|i . ^ue juizes não precisariam __lBJfe<í*'"%* «i -'__H______^______sM9__B^'£h£w^^P Pontos a não ser por mera formalidade..." Ainda bem que me pude refazer dessa in- 'ustiça, depois, ao enfrentar Ray ^'¦y-WÍ^^' II l* ¦'SmWSÊSsri9,' >M___liÍ_ffiSÍH____B—i__ pouco tempo r^jL--^'m numa revanche. Depois vi caído a meu pés mais r^HBpi ¦DA-'^m\^r _H_Ka"_B JUtros dois pugilistas. Jimmy Brown e Joe ¦___ __É^_HÍ' "^'^llí&ír"~_F__mmmBÍWwrJmm\\\__&.Ht tH ___¦_*^s^c^z, '-i^vWB\W^*SL iB ^_^___i_^i^^-IP'^_^_i_____?9 ' m*'' ^m_^_l Walcott um adversário de valo '. B__y_E&,-'.b_ .•-i*cv^S-^*3al^BP ^_i_v__B___nSwva_lw^ t. "Bk. • W^r^EPP' "-V* foi "^e**^^v^ '* ~v** '"*"'"'" '""TT *"* 'm** * "_¦ __^_8^_Bi__BS_>QMd6bãS_C^*E^^t_i0B_l_* MA ^ES35__3£S_nm^<' í"5!" i i r*T j*iT*n" wli wm^i tflBi imTb ii ii «flif t i^BTíITmiiÍi i ""ímB—TíI-M~ièfiTÍfíBTM i ijíli v^By_HI-v- ". - I Hl t MÈÊãÈÊmí ¦'ÈmWmmmWmW'__¦___;#^.%**^>;^_8~5~S_IBéÍa' Je.» o campeão mundial, as autoridades pugi- quanto 46 Estados me reconheciam como Eu tinha Nova York continuavam opondo-se a tal coisa. üSESÍ rln Fstado de eu faça.para que me M áeciãn*- "Não sei com exatidão o que querem que

q alcançar o cobiçado titulo de taSo™. Que mais pode fazer um boxeur para Camínr°Ii'm era dar tempo ao tranuuilizei-mc Não precisava impacientar-me mas era ™?™»?^'4™J oportunidade, citado de minha categoria. Eu pensava no SU. —o eu, vista „s seus .»- S^r«°^eo%^f wScU?5mtdav°erâeriÍ

™gj£ "ggj "stava sados, c no ano passai*» *» colocado no número quatro da Idade .,ue Joe Louis. e a ,«e» posso fg& o r^aT^SavoMLVuetc^a S enfrentar quando queira...í>nnv,.ncido de que, dados os meus antecedente^

B^B ¦T*^ ¦bbf ^bkHbwBS^^' -'"'^JjjbBbI Bm?IIp""":'''V^ShB iffual a^ Joe ^w J >iro dos pesos-pesados ^ve ser sòco o cm K. O. I™W.°^^^.^.^S^T««âriios^me a velocidade e a habili- Minha especialidade e,^ sabem dp m™°£*- A^ ^^ ^^ dade... apesar de possuir V'xj' estava (Iene Tunney quando «««££¦%, ^ que /J^r£f4^^^BhBBb^ií'"'"'^,^'mmHÍm ditar ,oe ÇgEÀÍSSSShSiVve ,ue reconhecer ,uc se achava ÍEfiSgZ &^-*SSa.« *. Louis ia de-

disso, de .,ue. dada a oportunidade, eu teria prazer Sa,™^ Plena C^SoS

^^12»BSSMSSaí|^^^K^!SM^E^®!íaaWBBBaiHa«^ulu'>'1'1^4. A coisa"está preta" 4 a*«xj' Charles não ,4 propalada lesão no coração de Ezzard t I passou de ligeiro distúrbio tanto apesar de muito em por Joe Louis a K. O. Mas sabia que não ia conseguir — mas também sabia ia vencê-lo...„,.„„,. querer que as mesmas Por quê tinha essa impressão? Fois vou-lhes dizer com P^J™* título, meses antes, falou-se de uma luta entro de Joe Louis. Antes de abandonar o "O L um artigo intitulado: homem que pode derrotar^ae Joe escreveu os dois. oportunidade para ga-^e nele afirmou: "Há, pelo menos, um boxeur que merece uma Jim Braddock m> deu quando cheguei .a ser nharo título, do mesmo modo que d£- rapa-, é Ezzard Charles, ca verdade e campeão. Este ^e^enh^de^jo3b anos uma ^demeissoa nao Irontar com êle. Não me será fácil vence-lo porque aos *t de aos 25. c talvez quando se move com a mesma agilidade ^^-^W^tos fa/.. t reio K nãn seia cimneáo E' um bom lutador que aceita desafios de quem a me defronte! c«mvÇbvM= iu, oi nÍT^Is Suran.e Buerra. ,ue firmeza £H«U.tomo eu. Pm ii muito mais liireiro que eu. Talvez nao esmurre com tanta

Ran*i,T,se iutar com Se^^aS^duVÍÍèou S ,nc„ afã de fiSSSTÍiSS e mais Mj^«£W» oSdc Esse moiiinto não tive mais ambição, mais sonho êle o nome glorioso tle Joe Louis. lutar contra qualquer um, e nisso ia incluído sempre O FUTEBOL É A MINHA VIDA Na floresta, Zé-Barbado (Conclusão da pág. 13) Enfrentou íeroz leão. em todos os seus enquanto Ronnie Bürgess jogou pelo País de Gales E a espingarda? Vejam só: Associação, inteH™£ios de «TO de Esquecera o paspalhão! comentários depois da temporada sobre a mud^a e Ronnie Burgess. Ronnie, um dos atacantes cio noso futebol que jogeu"M^g^ P rto dele,.Barba-Feita, está célebre ligeireza de suas escapadas posições, já pela os ^J.^StóteÒB^emdemais dianteiros, e em Rosto liso com Gillette, entretanto, a tarefa de Ronnie é centrar a bola para Conquista linda nativa «• imediatamente concordou, disse Rowe. Que doce mrçã promete... ^'t^SSSS^TSoS*

j Spurs, sabia mais que os outros, vj mas.. nre' acreditei quando Jogava pelo que insistnci que íaci^ecnlco.George Hardy. era do mesmo ponto de vür^.se^e de futebol, que baseia a sua vida nas P0™"*^^-?; um profissional sem ri|Cgsidade de ter fsica. tem interesse em ostentar as melhores condlço^, e ainda o »'lo°/'1^- alguém8 atrás dizendo tudo o que fazer, pior, que „pnt_rnm a0 os do Tottenham Hotspurs recentemente Quando jogadores material, ^«"gg^uma pequei a do White Hart Lane para o tremo, encontraram com o era simples. - Nao tenho medo de de borracha. A explicação ^^^SgSígS?coisa aos receber novas idéias, se pensar que isto pode adiantar alguma jogaflores, vi alguns rapazes batendo ^*^J&£* dhsc!R0 e'Há pouco tempo passado leVílVaoi1°^ a e isto me fêz lembrar que. quando men no. borriSi-i contra parede também assm S em ?a brincadeira. Muitos dos melhores jogadores ^dou vantagens com isso. Assim, se meus .apues e acham que tiveram nm utebol ^teremniajls lfceü o usam con??a a parede das arquibancadas, provavelmente.faraó u 1*-"*h para os que o nup muita cente narece não entender, acrescentou Aitnui, e qm espn?oqno E&*£Tottlnham, por causa disso. teams do^SSSSJ^tS^SSlt^ Continente usam com meu ponto de vista, é uma norma que os '"" M."a vêz concordei com o homem que é um sente-se isso no inteligente contacto com^"S$^J$£f&S£. os plajtr.se que tas do futebol; cie seu team na ultima^m tem sempenhado parte importante nas grandes vitórias POraoafuteból IA-02V não morrerá enquanto existirem bruner^ como esse.

O Globo Esportivo 2* m

I Um treino sob temporal

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*ss -ví^i*"".*5S(f*>*' " , _ j.':., ,.','.

inclusive a da falta de preparo em conjunto. Mas a verdade é que A tOTCldP carioca teve frustada pela chuva a imensa expectativa pela apre- «cativas, — Kstádlo Centenário, não foi lã apenas para ver sentaçao dos uruguaios — dentre files vários campeões do mundo pela pri- aquela multidão que encheu o brasileiros meira ve/, após a sensacional façanha com que OS orientais nos arrebataram os seus cracks jogar com restritas possibilidades ante os primeiros como certa nos. I quando o Vasco. Indo a Montevidéu, da Copa do Mundo. a conquista, tida para que apareciam pela capital uruguaia depois da surpresa aquela antecedido poi discretas atuações no Torneio Ri o-São Paulo, conseguiu mas tudo saiu A vitória estava nos cálculos dos valorosos campeões do mundo, a torcida vibrou. A significação foi de muito maior alcance vitória empolgante, seu verdadeiro errado, porque os representantes do futebol brasileiro, Jogando nAu se tratou de uma simples vitória de quadros brasileiros em Monte- porque os esforços no liquidaram com o team do Penarol, anulando inteiramente vici.-u Cipó* a Copa do Mundo. A importância do match residiu justamente JôgO, outros cracks campeões do em todas de Obdullo Varela. Gtgghia, Mlguez, Schlaffino e fato de 0 Vasco realizar uma soberba exibição de futebol, acertando mundo. as Unhas, c obrigando os campeões do mundo a rebuscar toda sorte de justl-

o desejo de ver o sucesso de de São Januário. Assim, se o grande público teve que adiar Por tudo isso. ansiosa por ver os seus cracks reeditarem expectativa a oportuni- novamente em choque brasileiros e uruguaios, uma pequena c privilegiada assis- Montevidéu, é que a torcida aguardava com tremenda Penarol. Infelizmente, do mundo, num treino, dade de ver. no mesmo Estádio Municipal, os craks do tência teve oportunidade de ver Jogar muitos campeões da chegada dos depois de uma semana agitada, com os sucessivos adiamentos e verdade, mas que teve características das mais interessantes. O estado do á dele- mundo, e fim da recepção entusiástica vencedores dos campeões do por terreno em São Januário não impediu que os cracks do Penarol se empregassem assolou a cidade, gaçáo cruzmaltina, o público viu frustrado, polo temporal que a fundo, e os clichês acima ilustram com interesse a tarde do estádio cruzmal- Todavia, o domingo, o desejo de assistir ao match de proporções incalculáveis. estiveram empenhados, como Incessantes chuvas, os uru- tino. Tanto os jogadores visitantes grandemente nem por isso, foi perdido, porque a despeito das logo a a assistência acompanhou com interesse a atuação dos cracks. E dentre os que guaios, tao pronto íoi decidido o adiamento da pugna, providenciaram em os vascainos Friaça e Ademir. escolhendo tal o estádio assistiram, aparecem primeiro plano autorização para realizar um treino de conjunto, para

O Globo Esportivo

.,.,¦.'.'.¦...-.¦...-....- Campeões do mundo em São Januário

1

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no Rio o Penarol esteja Hirsh c os jogadores, técnica uruguaia tomou todas as medidas para que Logo à chegada ao Rio, abordados pela reportagem, os uru- a de Montevidéu, a falta de capacitado para repetir uma grande façanha. E' verdade que Já agora foram unânimes em dar como causa «los três zero, do Uruguai. Alegam que o quadro, mais o handicàp surpresa, mas ainda assim estão dispôs- preparo conjuntivo da equipe vice-campeã guaios não esperam de se empenhar em partidas nos conquanto fisicamente bem preparado, careceu tos a dar tudo em campo, para lutar tenazmente por uma vitória que eleve do ano Assim, terminado o campeonato oficial em dezembro haviam ido ao Estádio últimos tempos. o prestigio dos campeões do mundo. Para isso eles entraram os cracks cm jogando pela última vez com o Rampla Júnior, passado, Municipal um reconhecimento do terreno da luta. E tão logo obtiveram em amistosos. E acres- para dois meses tle repouso, voltando então a jogar apenas transportaram-se São Januário, dias antes do en- a permissão do presidente Otávio Póvoa, para centam que o último desses encontros foi efetivado quinze lassidão as condições climatérica.» não um padrão no afã de não se deixarem tomar pela que contro com o Vasco. Daí justificarem que a equipe produziu Mas depois dos três a zero, a direção propiciam. de jogo com os valores que a integram.

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e agora confia o seu possa elevar sensível- Por isso, mesmo sem jogar, os uruguaios deram a nota sensacional do um bom resultado já que quadro o seu nível de rendimento técnico. E os jogadores do Vasco devem domingo de chuva sem futebol. Hirsh. vendo o jogo com o Vasco adiado, pen- vclmente tudo, dos uruguaios, porque, dentro de seu sou logo no compromisso com o Palmeiras, no Pacaembú, e metido em ampla estar preparados para por parte Hirsh disse o" multo mais, esperando sessenta capa, exigiu de seus cracks o máximo que o terreno permitiu. E durante mais otimismo, que quadro produzirá cento de suas normais... Os leitores poderão apreciar vários ou menos cinqüenta minutos os uruguaios, com três reservas cru/.maltinos, lnte- por possibilidades em tivemos opor- aspectos da inesperada tarde esportiva de São Januário. Em cima. terminado grando uma das equipes, realizaram puxado treinamento, que e do estádio, Inteiramente enlameados. tunidade de ver os vários campeões do mundo em açáo. As poças d*água o treino, os jogadores ganham o túnel o e excelente num flagrante. Obdulio Va- o terreno escorregadio náo foram empecilho à efetivação de alguns lances do A seguir, Maspoli, veterano goleiro, mui- rela. famoso tantos motivos, apanhado pela objetiva, coisa que sempre melhor quilate. Hirsh esteve em grande atividade, dando ordens severas e por alguns de sua Em baixo, duas fases do treino, com tas instruções a seus comandados. Falando em seguida, à reportagem, o pre- provoca protestos parte... dificuldades, o treinamento teve que os uruguaios aproveitaram a lnatividade do domingo. parador do Penarol asseverou que, apesar das O Globo Esportivo 86 y**Av

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