Música Portuguesa (Capítulo 1)

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Música Portuguesa (Capítulo 1) Música Portuguesa (Capítulo 1) Paulo de Carvalho – E depois do Adeus Zeca Afonso – Grândola Vila Morena Fernando Tordo - Tourada José Mário Branco – A Cantiga é uma Arma Pedro Barroso – Viva quem Canta Manuel Freire – Pedra Filosofal Adriano Correia de Oliveira – Trova do Vento que Passa Sérgio Godinho – O Charlatão José Jorge Letria – Quem nos viu e quem nos vê Francisco Fanhais – Vemos, Ouvimos e Lemos Fausto – Foi por Ela Vitorino – Viva a Maria da Fonte Janita Salomé – E Alegre se fez Triste Vejam Bem Os Vampiros Venham mais Cinco Canção de Embalar O que faz falta Traz outro Amigo também Filhos da Madrugada Os Índios da Meia Praia Milho Verde Canta Camarada A Morte Saiu à Rua Cantares Alentejanos Maria Faia Viva o Poder Popular Natal dos Simples Coro da Primavera Adeus ó Serra da Lapa No Comboio Descendente Inquietação Mudam-se os Tempos Eu vim de Longe Qual é a tua, ó meu Eh Companheiro Eu vi este povo a lutar Cantiga da velha Mãe Por terras de França Engrenagem Cantar de Emigração Lira Tejo que levas as águas Fala do Homem nascido Menina dos Olhos Tristes Canção com lágrimas Roseira Brava Erguem-se Muros O Primeiro dia Liberdade Espalhem a notícia Coro das Velhas A vida é feita de pequenos nadas Que há-de ser de nós Maré Alta Com um Brilhozinho nos olhos É terça-feira Lisboa que amanhece Tango dos pequenos burgueses Só de Punho Erguido Arte Poética Páre, Escute e Olhe Porque Quadras do poeta Aleixo Cantilena Para não dizer que não falei de flores Canção da cidade nova Canto do Ceifeiro Corpo Renascido Eis aqui o Agiota Todo este céu O Conquistador A Nau Catrineta Navegar Rosalinda Lembras-me um sonho lindo Queda do Império Vou-me embora, vou partir Laurinda Joana Rosa Menina estás à janela Leitaria Garrett Tinta verde Alentejo és nossa terra Alentejanas e Amorosas Ó rama, ó que linda rama Fui colher uma romã Não é fácil o amor Fado do Choupal Saias Ciganos Morena Flor Senhora do Almortão Utopia Ode ao vinho Mulatinhas Reis Como se fosses de linho doce António Costa Mota (Dezembro de 2012) .
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