Noites Brancas De Luchino Visconti

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Noites Brancas De Luchino Visconti Ana Luiza Cavalcanti Carneiro UMA TRADUÇÃO CINEMATOGRÁFICA: Noites Brancas de Luchino Visconti Belo Horizonte Escola de Belas Artes da UFMG 2009 Ana Luiza Cavalcanti Carneiro UMA TRADUÇÃO CINEMATOGRÁFICA: Noites Brancas de Luchino Visconti Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Artes. Área de concentração: Arte e Tecnologia da Imagem Linha de pesquisa: Criação e Crítica da Imagem em Movimento Orientador: Prof. Dr. Luiz Nazário Belo Horizonte Escola de Belas Artes da UFMG 2009 2 Ao Ricardo, por tudo, sempre. 3 Agradecimentos A meu marido RICARDO, amoroso carinho eterno. A meu PAI e à minha MÃE, que me ensinaram o que é o amor. Aos meus amados irmãos, PEDRO, DUDU, JO e JU, queridos ao meu lado, sempre. A toda minha FAMÍLIA, pelos momentos de união e sabedoria. Aos meus SOGRINHOS, NEIDE e CHICO, tão queridos e presentes. Ao NAZARIO, pela constante e detalhista orientação. Aos queridos PROFESSORES DA FALE, que me ensinaram a viver com amor aos livros. Aos queridos PROFESSORES DE CINEMA DA EBA, que me ensinaram a amar ainda mais o cinema. A todos os COLEGAS DE MESTRADO e à ZINA, amigos de caminhada. À CAPES, pela bolsa de pesquisa. À MALU, MARI, MAÍRA, CAMILA, JORDANA, E A TODOS que contribuíram para a realização deste trabalho. 4 Onde começa o filme e termina a literatura? Glauber Rocha 5 Lista de imagens FIGURAS (FRAMES CAPTURADOS DO DVD DO FILME NOITES BRANCAS): Figura 1: Inquilino e Natália se abraçam: desvenda relação escusa entre os personagens. Figura 2: Mário e Natália dançam ao som de uma lenta música: seus lábios quase se tocam. Figura 3: Triângulo amoroso: Mário, Natália e prostituta. Figura 4: Natália conta a Mário como conheceu o Inquilino: mesmo espaço cenográfico do plano seguinte. Figura 5: Natália vê o Inquilino pela primeira vez: mesmo espaço cenográfico do plano anterior. Figura 6: Inquilino despede-se de Natália: refere-se ao flashback da moça. Figura 7: Natália conta para Mário sobre sua despedida com o Inquilino. Atualização da cena anterior, Mário ocupa o lugar do Inquilino. Figura 8: Triângulo amoroso, Natália, Inquilino e Mário. Figura 9: Mário caminha solitário pela Livorno reconstruída. Plano geral em plongeé. Figura 10: Na segunda noite, Natália foge de Mário. Reflexo do casal nas densas águas do canal que corta o quadro. Figura 11: Natália no quarto do Inquilino. Sua imagem está quadruplicada. Figura 12: Natália espera o Inquilino. As letras em neon estão invertidas, como se estivessem sendo vistas de um espelho. Figura 13: Natália começa a contar suas lembranças a Mário. Contraste entre a parte nova e a parte velha da cidade. Figura 14: No bar dançante, todos observam o dançarino (Dick Sanders) que se apresenta. Figura 15: Prostituta ao meio da Praça de Livorno. Neblina feita com véus de tule, técnica advinda do teatro. Figura 16: Letreiro inicial focos de luz direcionados como se estivessem num palco. Figura 17: Inquilino leva Natália, sua avó e Juliana ao Barbeiro de Sevilha. Somente observa-se o balcão e as vozes do espetáculo. 6 CROQUIS (RETIRADOS DO LIVRO LE NOTTI BIANCHE DE LUCHINO VISCONTI, DE RENZO RENZI)1: Croqui 1: Montagem de traquitana para criar efeito de céu. Croqui 2: Planta baixa – seqüência do início da segunda noite. Croqui 3:Planta baixa – seqüência final da segunda noite. 1 RENZI, Renzo. Le notti bianche di Luchino Visconti. Bologna: Cappelli, 1957. 7 Resumo O presente estudo investiga as soluções encontradas nos processos da tradução da literatura para o cinema efetuados por Luchino Visconti e seus colaboradores no filme Noites Brancas (Le Notti Bianche, Itália, 1957), através da aproximação entre o conto homônimo de Fiódor Dostoievski, o roteiro de Luchino Visconti e Suso Cecchi d’Amico e o longa-metragem realizado, com o intuito de realizar uma leitura das dobras entre as artes que se influenciaram. Noites Brancas é uma livre leitura para o cinema do conto de Dostoievski por Visconti, na qual são alterados consideravelmente muitos elementos do primeiro texto, como o país, a língua e o peso dos personagens. Seguimos um percurso ondulante entre as obras, tomando como foco principal o filme de Visconti. O fio condutor dos caminhos não se restringe às comparações que buscam semelhanças e diferenças entre os textos, mas visa, sobretudo, uma pontuação rica de sentidos, em que prevalecem os níveis simbólico, criativo, inspirador, mutante e transformador do conto ao roteiro e ao filme. Palavras-chaves: Roteiro, Cinema, Literatura, Noites Brancas, Luchino Visconti. 8 Riassunto Questo studio cerca le soluzione trovate per Luchino Visconti ed i suoi collaboratori nei proccessi di traduzione dalla literatura al cinema nel film Le Notti Bianche (1957), attraverso l'aproccio tra il racconto omonimo di Fiodor Dostoievski, la sceneggiatura di Luchino Visconti e Suso Cecchi d'Amico, e il lungometraggio, con la fine di dare un'altra interpretazione alle pieghe tra le arte, che lavorono insieme. Le Notti Bianche è una lettura libera dal cinema del racconto di Dostoievski fatta per Visconti ed i suoi colaboratori, nella quale vediamo la trasformazione di tantissimi aspetti del testo, come il paese, la lingua ed l'importanza dei personaggi. Andiamo per un percorso ondulante tra le opere, ma il principale fuoco è sul film di Visconti. Il filo condutore del lavoro non è costretto ai paragoni che cercano similitudine ed differenze tra i testi, però busca, sopratutto, frammenti pieni di sensi, nei quali rimangono i livelli simbolico, creativo, ispirato, mutante ed trasformatore del racconto alla sceneggiatura ed al film. Parole-chiave: Sceneggiatura; Cinema; Literatura, Le Notti Bianche; Luchino Visconti. 9 Abstract The present study it investigates the solutions found in the processes of the translation of literature for the cinema effected by Luchino Visconti and its collaborators in the film White Nights, (Le Notti Bianche, Italy, 1957), through the approach enters the story homonym of Fiodor Dostoievski, the script of Luchino Visconti and Suso Cecchi d’ Amico and the lengthy carried through, with intention to carry through a reading of the folds between the arts that had influenced. White Nights it’s a free reading for the cinema of the story of Dostoievski for Visconti, in which they are modified considerably many elements of the first text, as the country, the language and the weight of the personages. We follow a undulant between the work, taking as main focus in the film of Visconti. The conducting wire of the ways does not restrict the comparisons that search similarities and differences between the texts, but aims, over all, a rich punctuation of directions, where the levels prevail symbolic, creative, inspired, mutant and transforming of the story to the script and the film. Palavras-chaves: Screenplay, Cinema, Literature, White Nights, Luchino Visconti. 10 Resumen El presente estudio tiene como objetivo la investigación de las soluciones encontradas en los procesos de traducción de la literatura para el cine, efectuada por Luchino Visconti y sus colaboradores en el film Noches Blancas (Le Notti Bianche, Italia, 1957), a través del acercamiento entre el cuento homónimo de Fiódor Dostoievski, el guión de Luchino Visconti y Suso Cecchi d’Amico y el largometraje realizado, con el intuito de realizar una lectura de las doblas entre las artes que se influenciaran. Noches Blancas es una libre lectura para el cine del conto de Dostoievski por Visconti, en que se cambian considerablemente varios elementos del texto primero, como el país, la lengua, el peso de los personajes. Seguimos un ondeante trayecto entre las obras, tomando como principal enfoque, el film viscontiano. El hilo conductor de los caminos no se restringe comparaciones que buscan semejanzas o diferencias entre los textos, pero, sobretodo, visa una puntuación rica de sentidos, en que prevalezcan los niveles simbólicos, creativo, inspirador, cambiante del cuento al guión y al film. Palabras-claves: Guión, Cine, Literatura, Noches Blancas, Luchino Visconti. 11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.............................................................................................................13 1. ANOITECER: O OLHAR VISCONTIANO .........................................................18 1.1. Traduções viscontianas 1.2. A história contada em Noites Brancas 1.3. Noites Brancas, um “filme menor”? 2. PRIMEIRA NOITE: O SUJEITO SONHADOR ..................................................38 2.1. Do Romantismo ao melodrama decadentista 2.2. Subjetividades de um sonhador romântico 2.3. Fragmentos de um discurso amoroso 3. SEGUNDA NOITE: NO TEMPO-ESPAÇO CINEMATOGRÁFICO ...............64 3.1. Na cadência das horas 3.2. Água e espelhos 3.3. Antítese espacial 3.4. Circularidade narrativa 4. TERCEIRA NOITE: VÁRIAS ARTES E MUITAS VOZES ..............................85 4.1. Articulação literatura e cinema 4.2. Espetáculo “total” viscontiano 5. AMANHECER ........................................................................................................100 5.1. Conclusão 6. FICHA TÉCNICA DE NOITES BRANCAS ........................................................103 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................105 8. ANEXO 1: TRADUÇÃO DAS CITAÇÕES EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ..109 9. ANEXO 2: FILMOGRAFIA DE LUCHINO VISCONTI ..................................120 12 INTRODUÇÃO A noite terminou e não completei minha história, mas como posso culpar a noite por isso?
Recommended publications
  • Propaganda, Cinema E Politica 1945-1975
    Archivio audiovisivo del movimento operaio e democratico Annali 11 2008 Propaganda , cinema e politica 1945-1975 a cura di Ermanno Taviani Archivio audiovisivo del movimento operaio e democratico Annali 11 2008 Propaganda, cinema e politica 1945-1975 a cura di Ermanno Taviani Il volume è stato realizzato con il contributo della Direzione Generale per il Cinema - Ministero per i Beni e le Attività Culturali Edizione a cura Via Ostiense, 106 Roma 00154 Tel. (39) 06/57.305.447 - 06/57.428.72 - 06/57.289.551 Fax. (39) 06/57.580.51 e-mail: [email protected] – www.aamod.it Affiliato F.I.A.F. (Fédération Internationale des Archives du Film) Indice Introduzione PARTE PRIMA Il cinema di propaganda: il caso del Pci Ermanno Taviani Il 18 aprile 1948 e il cinema Mino Argentieri Fra fiction e realtà. Radici e continuità della propaganda politica in Italia Edoardo Novelli Il mito di Palmiro Togliatti e di Maurice Thorez nella propaganda politica del comunismo italiano e francese Sante Cruciani Gli anni della censura: il caso Lizzani Antonio Medici PARTE SECONDA La propaganda dei Comitati civici e le elezioni del 1948 Intervista a Turi Vasile di Tatti Sanguineti (rielaborazione di Ermanno Taviani) Da Togliatti è tornato a Il sole sorge ancora Intervista a Carlo Lizzani di Tatti Sanguineti ed Ermanno Taviani Cinema, propaganda e televisione nel Partito comunista italiano Intervista a Mino Argentieri di Tatti Sanguineti ed Ermanno Taviani Cinema, manifesti e fumetti nelle campagne elettorali tra fascismo e dopoguerra Intervista a Ernesto G. Laura di Tatti Sanguineti ed Ermanno Taviani Cinema, televisione e propaganda nella Democrazia cristiana Intervista a Bartolo Ciccardini di Tatti Sanguineti ed Ermanno Taviani PARTE TERZA Guida per le proiezioni cinematografiche popolari Introduzione E’ dal momento della sua fondazione che la Fondazione Archivio audiovisivo del movimento operaio e democratico ha lavorato sul tema della propaganda politica, con particolare attenzione a quella cinematografica.
    [Show full text]
  • Film Lives Heresm
    TITANUS Two Women BERTRAND BONELLO NEW YORK AFRICAN FILM FESTIVAL MARTÍN REJTMAN TITANUS OPEN ROADS: NEW ITALIAN CINEMA HUMAN RIGHTS WATCH FILM FESTIVAL NEW YORK ASIAN FILM FESTIVAL SPECIAL PROGRAMS NEW RELEASES EMBASSY / THE KOBAL COLLECTION / THE KOBAL EMBASSY MAY/JUN 2015SM FILM LIVES HERE Elinor Bunin Munroe Film Center 144 W 65th St | Walter Reade Theater 165 W 65th St | filmlinc.com | @filmlinc HERE STARTS PROGRAMMING SPOTLIGHT TABLE OF CONTENTS I PUT A SPELL ON YOU: THE FILMS OF BERTRAND BONELLO Festivals & Series 2 I Put a Spell on You: The Films of Bertrand Bonello (Through May 4) 2 PROVOKES PROVOKES Each new Bertrand Bonello film is an event in and of itself.Part of what makes Bonello’s work so thrilling is that, with some exceptions, world cinema has yet to catch up with his New York African Film Festival (May 6 – 12) 4 unique combination of artistic rigor and ability to distill emotion from the often extravagantly Sounds Like Music: The Films of Martín Rejtman (May 13 – 19) 7 stylish, almost baroque figures, places, and events that he portrays. He already occupies Titanus (May 22 – 31) 8 HERE FILM a singular place in French cinema, and we’re excited that our audiences now have the Open Roads: New Italian Cinema (June 4 – 11) 12 opportunity to discover a body of work that is unlike any other. –Dennis Lim, Director of Programming Human Rights Watch Film Festval (June 12 – 20) 16 New York Asian Film Festival (June 26 – July 8) 17 HERE FILM Special Programs 18 INSPIRES TITANUS Sound + Vision Live (May 28, June 25) 18 We have selected 23 cinematic gems from the Locarno Film Festival’s tribute to Titanus.
    [Show full text]
  • Circ Cine Ve 03-2006
    (r.e.) Che ne sarà di Venezia? Nei giorni in cui Veltroni e i suoi sodali illustravano l’allettante menù della prossima Festa romana del cinema, in programma ad ottobre, un provvidenziale torrente di nominations all’Oscar, piovute sui film del- l’edizione 2005, consentiva ai vertici della Fondazione veneziana di tirare un sospiro di sollievo. Del tipo: visto che la qua- lità paga? Che Venezia è sempre Venezia? Che l’arte siamo noi? È oltretutto ben possibile che le candidature vadano a tra- mutarsi in un profluvio di belle statuine, consegnando la competizione lidense ai fasti della Serenissima (Mostra) Trionfante. Bene, benissimo, anzi male, perché la più che legittima (e comprensibile, e condivisibile) soddisfazione per l’auspicato successo dei vari Brokeback Mountain, Good Night, and Good Luck!, Bestia nel cuore potrebbe dar luogo ad un entusiasmo, come dire, fuorviante. In che senso? Ma nel senso che con o senza i prestigiosi riconoscimenti dell’Academy Awards i problemi di Venezia, anche alla luce della concorrenza romana, rimangono. E non paiono risol- vibili d’ufficio con presunti schematismi estetici vecchi già ai tempi del buon Chiarini e magari indigesti allo stesso Marco Müller (l’arte di qua, la merce di là: e il fascinoso trash dove lo mettiamo?), con il ricorso a longevità anagrafiche che sem- mai dovrebbero preoccupare (il primo festival, certo, ma anche il più vecchio), con fughe progettuali in avanti tanto ecu- menicamente condivise quanto finanziariamente improbabili e, qualora possibili, comunque opinabili (il nuovo
    [Show full text]
  • RICCARDO FREDA, UN MAESTRO DI CINEMA POPOLARE Riccardo Freda, Master of Popular Cinema
    RICCARDO FREDA, UN MAESTRO DI CINEMA POPOLARE Riccardo Freda, Master of Popular Cinema Programma e note a cura di / Programme and notes curated by Emiliano Morreale 244 La grande stagione di Riccardo Freda comincia nell’imme- Riccardo Freda’s great period began immediately after the war diato dopoguerra, con i film d’avventura girati per la Lux di with the adventure films he made for Riccardo Gualino’s Lux Riccardo Gualino, e termina negli anni Sessanta inoltrati, and ended in the 1960s with Lo spettro. During that time the diciamo con Lo spettro. Anni in cui il regista si muove tra director worked on high-end productions and second-rate ones produzioni più ricche e altre di serie B, ma sempre secondo but always according to his creed of energy and speed. Film is un suo credo di energia e velocità. Il cinema è un’arte che si an art to be done in a hurry, as the director often said: “When fa in fretta: “Quando la lavorazione di un film dura troppo the production of a film takes too long, enthusiasm drags, and si perde d’entusiasmo, e il ritmo del film ne risente. L’ideale the film’s rhythm is affected by it. Ideally, you put a reel in the sarebbe di mettere la bobina nella macchina da presa, dare il camera, call action and never stop”. via all’azione, e non fermarsi più”. Averse to the quintessential Italian film genre, comedy, and a Lontano dal genere fondamentale del cinema italiano, sworn enemy of Neorealism, Freda always presented himself as la commedia, nemico giurato del neorealismo, Freda si è an ‘American-style’ director, a master of action movies, a creator sempre presentato come regista ‘all’americana’, maestro del of grand melodramas and even a pioneer of Italian horror film.
    [Show full text]
  • Regiane Rafaela Roda
    REGIANE RAFAELA RODA Campus de São José do Rio Preto Regiane Rafaela Roda Visconti e Scimeca visitam Verga: a atualização da narrativa literária e as raízes das adaptações cinematográficas de I Malavoglia São José do Rio Preto – SP 2017 Regiane Rafaela Roda Visconti e Scimeca visitam Verga: a atualização da narrativa literária e as raízes das adaptações cinematográficas de I Malavoglia Tese apresentada para obtenção do título de Doutora em Letras, área de concentração em Teoria da Literatura junto ao programa de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Campus de São José do Rio Preto. Orientador: Prof. Dr. Álvaro Luiz Hattnher São José do Rio Preto – SP 2017 REGIANE RAFAELA RODA Visconti e Scimeca visitam Verga: a atualização da narrativa literária e as raízes das adaptações cinematográficas de I Malavoglia Tese apresentada para obtenção do título de Doutora em Letras, área de concentração em Teoria da Literatura junto ao programa de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Campus de São José do Rio Preto. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Álvaro Luiz Hattnher (Orientador – UNESP/Ibilce/SJRP) Prof.ª Dr.ª Adriana Lins Precioso (UNEMAT/Sinop) Prof.ª Dr.ª Cátia Inês Negrão Berlini de Andrade (UNESP/FCL/Assis) Prof.ª Dr.ª Maria de Lourdes Ortiz Gandini Baldan (UNESP/ FCLAr/Araraquara) Prof.ª Dr.ª Maria Celeste Tommasello Ramos (UNESP/Ibilce/SJRP) São José do Rio Preto - SP 23 de fevereiro de 2017 Este trabalho é dedicado a todos os professores que acreditam que, apenas pela Educação, será possível transformar um país e formar cidadãos conscientes.
    [Show full text]
  • Download the Cinema Reborn Catalogue
    Cinema Reborn Melbourne Season 14 – 17 October 2021 A Celebration of Cinema’s Grand Heritage 1 Cinema Reborn The Films Aimless Bullet 5 Le Corbeau 8 Criss Cross 12 Filibus 20 Vintage Ads Four flms from CAAMA 23 Vintage Ads Le amiche 28 NFSA ONLINE EXHIBITION NFSA ONLINE EXHIBITION The Juniper Tree 36 Discover the National Film and Sound Archive of Australia’s collection of vintage The Leopard 41 Discover the National Film and Sound Archive of Australia’s collection of vintage Australian cinema, radio and television advertisements, which spans six decades, Australian cinema, radio and television advertisements, which spans six decades, Shadow Panic 45 two world wars and thirteen prime ministers. two world wars and thirteen prime ministers. Sons of Matthew 46 In these ads – dating from 1914 to 1969 – you’ll see iconic brands, hear familiar In these ads – datingjingles from and 1914 possibly to 1969 recognise – you’ll a few see famous iconic brands,faces. hear familiar jingles and possibly recognise a few famous faces. Cover photo: Te Leopard, courtesy Park Circus 2 NFSA.GOV.AU 3 NFSA.GOV.AU Tis page: Te Juniper Tree, courtesy Arbelos Films Cinema Reborn CINEMA Aimless Bullet Introduction by Tony Rayns restored the flm in 2014/15, the major challenge was to digitally erase those REBORN Te flm culture of South Korea was intrusive subtitles while returning the a virtual closed book until the end images to something like their original of military dictatorships and the sharpness and grading. Tey were not A message from the Organising Committee introduction of democratic reforms in able to mitigate all the damage or restore the early 1990s.
    [Show full text]
  • Visconti Rétrospective 11 Octobre – 12 Novembre
    LUCHINO VISCONTI RÉTROSPECTIVE 11 OCTOBRE – 12 NOVEMBRE Le Guépard 52 LE FASTE ET LA PUTRESCENCE Hanté par l’Histoire et son mouvement, Luchino Visconti a traversé et impré- gné plus de trente ans de vie cinématographique italienne. Son œuvre raffi- née s’est imposée comme une grande méditation sur le temps et l’inévitable corruption de toute chose. Metteur en scène de cinéma, de théâtre et d’opéra, Visconti est un artiste hors norme. Aussi légendaire que ses origines aristocratiques, son œuvre est redé- VISCONTI LUCHINO couverte à l’aune des autres arts (musique, littérature) et des métiers (mise en scène, costumes, décors) où son exigence atteint le sublime pour exhiber la puissance de l’Histoire et le spectre du faux. Après une jeunesse au sein de la noblesse milanaise, les chevaux de course et le monde du théâtre, Visconti arrive à Paris dans les années 1930 pour y faire, dans l’effervescence du Front Populaire, son apprentissage artistique et politique auprès, entre autres, de Jean Renoir (Une partie de campagne). De retour à Rome, il participe à la revue Cinema avec les jeunes intellectuels antifascistes qui deviendront les hérauts du néoréalisme italien. Il rencontre Giuseppe De Santis et Marcello Pagliero avec lesquels il participe à Jours de gloire (1945), film collectif sur la résistance ita- lienne de 1943 à la découverte des Fosses ardéatines. PROGRAMMATION LES MIRAGES DU NÉORÉALISME Dès sa sortie italienne, Ossessione (1943), d’après James M. Cain, apparaît comme le manifeste d’une nouvelle génération d’artistes, alors que le pays s’en- lise dans le chaos de la guerre.
    [Show full text]
  • Cuaderno-CC-Abril-2016-LUCHINO
    Fotografía: Proyector “Marín” de 35mm. Cineclub Universitario Carlos Javier (2015). El CINECLUB UNIVERSITARIO se crea en 1949 con el nombre de “Cineclub de Granada”. Será en 1953 cuando pase a llamarse con su actual denominación. Así pues en este curso 2015-2016 cumplimos 62 (66) años. ABRIL 2016 MAESTROS DEL CINE CLÁSICO (IX): LUCHINO VISCONTI (en el 110 aniversario de su nacimiento) APRIL 2016 MASTERS OF CLASSIC CINEMA (IX): LUCHINO VISCONTI (110 years since his birth) Viernes 1 / Friday 1st 21 h. • Día del Cineclub / Cineclub’s Day OBSESIÓN (1942) ( OSSESSIONE ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Martes 5 / Tuesday 5th • 21 h. LA TIERRA TIEMBLA (1948) ( LA TERRA TREMA ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Viernes 8 / Friday 8th • 21 h. SENSO (1954) ( SENSO ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Martes 12 / Tuesday 12th • 21 h. NOCHES BLANCAS (1957) ( LE NOTTI BIANCHE ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Viernes 15 / Friday 15th • 21 h. ROCCO Y SUS HERMANOS (1960) ( ROCCO E I SUOI FRATELLI ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles 2 Martes 19 / Tuesday 19th • 21 h. EL GATOPARDO (1963) ( IL GATTOPARDO ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Viernes 22 / Friday 22th • 21 h. Día del Cineclub / Cineclub’s Day LA CAÍDA DE LOS DIOSES (1969) ( LA CADUTA DEGLI DEI ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Martes 26 / Tuesday 26th • 21 h. MUERTE EN VENECIA (1971) ( MORTE A VENEZIA ) v.o.s.e. / OV film with Spanish subtitles Viernes 29 / Friday 29th • 21 h.
    [Show full text]
  • Rocco Y Sus Hermanos (ROCCO E I SUOI FRATELLI) P LUCHINO Nº 151 (NOVIEMBRE 2006) VISCONTI SINOPSIS
    Rocco y sus hermanos (ROCCO E I SUOI FRATELLI) P LUCHINO Nº 151 (NOVIEMBRE 2006) VISCONTI SINOPSIS Rosaria, una mujer viuda y sus cuatro hijos Simona, Rocco, Ciro y Luca abandonan su tierra natal Lucania en el sur de Italia y se trasladan a Milán, la urbe industrial y próspera del norte del país. Allí se reunirán con el hermano mayor de la familia. El objetivo de la familia es conseguir un bienestar económico. El encuentro con otras costumbres y el desarrai- go profundo irán desencadenando situaciones que irán cambiando el curso de las relaciones familiares. FICHA ARTÍSTICA Rocco Parondi ................................................................. ALAIN DELON Simone Parondi ..................................................... RENATO SALVATORI Nadia ....................................................................... ANNIE GIRARDOT Rosaria Parondi ....................................................... KATRINA PAXINOU Vincenzo Parondi ...........................................................SPIROS FOCÁS Ciro Parondi ................................................................... MAX CARTIER Ivo ................................................................................CORRADO PANI ICHA ÉCNICA F T Duración ....................... 180 min. Dirección ....... LUCHINO VISCONTI Fotografía . GIUSEPPE ROTUNNO Nacionalidad .......... Italia-Francia Productor ............ G. LOMBARDO Montaje ....... MARIO SERANDREI Año de Producción............... 1960 Guión .... SUSO CECCHI D’AMICO, Música ...................... NINO ROTA (B/N)
    [Show full text]
  • Les Amants Diaboliques
    Filmographie Luchino Visconti Jeudi 16 février 2012 Médiathèque Gustave-Eiffel 1943 : Les Amants diaboliques 1950 : La terre tremble 1951 : Bellissima 1953 : Nous les femmes (Anna Magnani – Episode) Cin’Eiffel présente 1954 : Senso 1957 : Nuits blanche s 1960 : Rocco et ses frères 1961 : Boccace’70 (Le Travail - Episode) 1963 : Le Guépard Des mots en images : la passion au 1965 : Sandra 1967 : Les Sorcières (La Sorcière brûlée vive - Episode) cinéma 1967 : L'Étranger 1969 : Les Damnés 1971 : Mort à Venise 1972 : Ludwig ou le Crépuscule des dieux 1974 : Violence et Passion 1976 : L'Innocent Les Amants Bibliographie sélective diaboliques − M. Cassac (dir.), Littérature et cinéma néoréalistes , L’Harmattan, 2004 de Luchino Visconti − J. A. Gili, La Comédie italienne , Henri Veyrier, 1983 − J. A. Gili, L'Italie de Mussolini et son cinéma , Henri Veyrier, 1985 − J. A. Gili, Fellini : le magicien du réel , Découvertes Gallimard Arts, 2009 − J. A. Gili, Le Cinéma italien , Ed. de la Martinière, 2011 Soirée débat animée par − M. Lagny, Luchino Visconti : vérités d’une légende , Ciné-Regards, Bifi, 2002 − R. Prédal (dir.), Le Néoréalisme italien , CinémAction n°70, Corlet, 1994 Jean A. Gili − L. Schifano, Visconti : une vie exposée , Gallimard, 2009 − L. Schifano, Le Cinéma italien : 1945-1995. Crise et création , Nathan, 1995 Professeur émérite à l’Université Paris 1 − M. Schneider, L. Schirmer, Visconti , Institut Lumière, Actes Sud, 2008 Panthéon- Sorbonne Les Amants diaboliques Sur Les Amants diaboliques Jean A. Gili, Le Cinéma italien : « Ossessione est sans doute le film le plus révélateur de l’air nouveau qui souffle dans le cinéma italien au début des années quarante.
    [Show full text]
  • Valerio Zurlini
    Valerio Zurlini FESTA DEL CINEMA DI ROMA Valerio Zurlini Antonio Monda L’omaggio a un magnifico autore A Tribute to a Great Filmmaker Antonio Monda La retrospettiva dedicata quest’anno a The retrospective devoted to Valerio Zurlini Valerio Zurlini percorre lo stesso itinerario this year runs along the same lines, critically critico seguito nella scorsa edizione con speaking, as last year’s tribute to Antonio l’omaggio ad Antonio Pietrangeli: si tratta di Pietrangeli: once again, a magnificent un altro magnifico regista italiano, che è stato Italian filmmaker, and once again, one sorely sottovalutato in vita e quasi dimenticato dopo underestimated while he was alive and la sua scomparsa. È una linea editoriale nella virtually forgotten after his death. A festival quale credo fermamente e che spero porti ad strategy in which I firmly believe, and which una autentica riscoperta dei protagonisti di un I hope will lead to a genuine rediscovery of cinema al quale dobbiamo molto: sappiamo the key figures from an era in film to which we tutti che la nostra cinematografia è stata owe so much today. We all know that Italian e continua ad essere tra le più importanti cinema was, and continues to be, one of the e gloriose del mondo, ma troppo spesso ci world’s most significant and most glorious, but limitiamo a celebrare i soliti, grandissimi all too often we celebrate the usual big names nomi, trascurando registi che hanno realizzato and neglect the directors who have turned out opere importanti e a volte imprescindibili. important, even indispensable
    [Show full text]
  • Il Gattopardo/The Leopard
    November 6, 2001 (IV:10) LUCHINO VISCONTI (Count Don Lucino Visconti di Modrone, 2 November 1906, Milan—17 March 1976, Rome) wrote or co-wrote and directed all or part of 19 other films, the best known of which are L’Innocente 1976, Morte a Venezia/Death in Venice 1971, La Caduta degli dei/The Damned 1969, Lo Straniero/The Stranger 1967, Rocco e i suoi fratelli/Rocco and His Brothers 1960, Le Notti bianche/White Nights 1957, and Ossessione 1942. According to Leonard Maltin's Movie Encyclopedia he was “One of the primary forces in the rebuilding of the Italian cinema after World War 2, Visconti was an enigmatic and influential figure. Born a count into one of Italy's most aristocratic families, the young Visconti lived a carefree life, cultivating a taste for opera and the theater. At the age of 30, he befriended Jean Renoir and followed him to Paris, working as a costume designer and assistant director. Here he also became influenced by Marxist ideology and, despite his family THE LEOPARD/IL GATTOPARDO (1963) background, became an avid leftist and anti-fascist throughout the remainder of his life. In 1940 he returned to Burt Lancaster.... Prince Don Fabrizio Salina Italy to make films of his own, but his first feature, Claudia Cardinale.... Angelica Sedara/Bertiana Ossessione (1942), came under fire from Mussolini's Alain Delon.... Tancredi government. An unauthorized reworking of James M. Paolo Stoppa.... Don Calogero Sedara Cain's "The Postman Always Rings Twice," the film angered Rina Morelli.... Maria Stella authorities with its gritty representation of everyday life, Romolo Valli...
    [Show full text]