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Reitor Ricardo Marcelo Fonseca Vice-Reitora Graciela Inês Bolzón de Muniz Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Francisco de Assis Mendonça Pró-Reitor de Extensão e Cultura Leandro Franklin Gorsdorf História: Questões & Debates, ano 35, volume 66, n. 2, jul./dez. 2018 Publicação semestral da Associação Paranaense de História (APAH) e do Programa de Pós-Graduação em História da UFPR Editoras Priscila Piazentini Vieira e Renata Senna Garraffoni. Conselho Editorial Marion Brepohl (Presidenta da APAH-Associação Paranaense de História); Ana Paula Vosne Martins, Departamento de História, UFPR; André Macedo Duarte, Departamento de Filosofia, UFPR; Euclides Marchi, Departamento de História, UFPR; Luiz Geraldo Santos da Silva, Departamento de História, UFPR; Márcio B. S. de Oliveira, Departamento de Ciências Sociais, UFPR; Marilene Weinhardt, Departamento de Linguística, Letras Clássicas e Vernáculas, UFPR; Renan Frighetto, Departamento de História, UFPR; Renata Senna Garrafoni, Departamento de História, UFPR; Sergio Odilon Nadalin, Departamento de História, UFPR Conselho Consultivo Angelo Priori (Universidade Estadual de Londrina), Celso Fonseca (Universidade de Brasília), Claudine Haroche (Universidade Sorbonne, França), José Guilherme Cantor Magnani (Universidade Estadual de São Paulo), Marcos Napolitano (Universidade Estadual de São Paulo), Pablo de la Cruz Diaz Martinez (Universidade de Salamanca, Espanha), Pedro Paulo Funari (Universidade Estadual de Campinas), Rodrigo Sá Mota (Universidade Federal de Minas Gerais), Ronald Raminelli (Universidade Federal Fluminense), Sidney Munhoz (Universidade Estadual de Maringá), Stefan Rink (Universidade Livre de Berlim), Wolfgang Heuer (Universidade Livre de Berlim, Alemanha) Indexada por Ulrich’s, Latindex, Periódicos CAPES, IBICT, RCAAP, PubMed e Medline (artigos relacionados com a história da saúde) Sistema Eletrônico de Revistas - SER Programa de Apoio à Publicação de Periódicos da UFPR Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação www.prppg.ufpr.br O Sistema Eletrônico de Revistas (SER) é um software livre e permite a submissão de artigos e acesso às revistas de qualquer parte do mundo. Pode ser acessado por autores, consultores, editores, usuários, interessados em acessar e obter cópias de artigos publicados nas revistas. O sistema avisa automaticamente, por e-mail, do lançamento de um novo número da revista aos cadastrados. VOLUME 66 – N. 02 – JULHO A DEZEMBRO DE 2018 Endereço para correspondência História: Questões & Debates Rua General Carneiro, 460 – 6.º andar 80060-150, Curitiba/PR Tel.: +55 (41) 3360 5105 http://revistas.ufpr.br/historia Editoração eletrônica e Capa: Willian Funke Imagem da Capa The view of Patara from the theatre in 2012 Foto de: Eisuke Tanaka Os textos da revista estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, Podendo ser reproduzidos, citados e distribuídos, desde que com a devida atribuição de autoria e para fins não comerciais. Coordenação de Processos Técnicos de Bibliotecas, UFPR HISTÓRIA: Questões & Debates. Curitiba, PR: Ed. UFPR, — ano 1, n. 1, 1980. Volume 66, n. 2, jul./dez. 2018 ISSN 0100-6932 e-ISSN 2447-8261 1. História – Periódicos Samira Elias Simões CRB-9/755 PUBLICADA NO BRASIL PUBLISHED IN BRAZIL Curitiba, 2018 EDITORIAL Conforme mencionamos no Editorial do número 1 de 2018, seguimos com nosso projeto de internacionalização da História: Questões e Debates. Nesse sentido, é com grande satisfação que apresentamos a segunda parte do dossiê organizado por Allison Bain, colega da Universidade de Laval, Quebec, Canadá. O dossiê tem caráter interdisciplinar e discute História, Memória e Patrimônio em diferentes contextos. Os artigos, como terão a oportunidade de ler, foram escritos por estudiosos da cultura material e patrimônio e em consonância com as preocupações atuais de discutir políticas públicas para uma democratização do acesso ao passado e gestão de patrimônio. São experiências realizadas em diferentes países que participaram, em 2016, do seminário da Association for Critical Heritage Studies (ACHS) que inspiraram um debate sobre História e Memória levando em conta a materialidade do passado. Além do dossiê, na sessão livre de artigos contamos com o artigo de Marion Brephol, da História da UFPR, que reflete sobre a figura do eu- revolucionário, em diversos momentos da obra de Hannah Arendt e, com um segundo artigo, que discute o ensino de História para os Estudantes com Deficiência Intelectual (EDI) no Ensino Fundamental II no Brasil, dos seguintes pesquisadores da área de Educação da UNESP-SP: Anna Augusta Sampaio de Oliveira, Katia de Moura Graça Paixão, Glacielma de Fátima da Silva e Ângelo Ântonio Puzipe Papim, além de uma resenha realizada por Daniel de Souza Lemos (UFPEL) do livro Um olhar sobre o impeachment de Dilma Rousseff, de Rodrigo Almeida. Organizar os números de 2018, com dossiês que contemplam artigos de especialistas de diferentes países, foi uma experiência ímpar e, portanto, um desafio acadêmico diferente para nossa equipe. Com essa iniciativa, a HQD passou a circular em meios internacionais e os levantamentos de acesso feitos por Willian Funke, bolsista, indicam que estamos atingindo um novo patamar de reconhecimento como um periódico de qualidade internacional para a publicação de trabalhos na área de História. Como se trata de um projeto iniciado na gestão anterior, buscaremos manter as metas de melhor indexação para a HQD e, portanto, somos gratas ao Programa de Pós-Graduação em História da UFPR, ao Setor de Periódicos da UFPR, ao Conselho Editorial, à APAH e às/aos pareceristas que têm colaborado para que História: Questões & Debates, Curitiba, volume 66, n.2, p. 5-6, jul./dez. 2018 6 Editorial a HQD siga um caminho inovador no debate de ideias na área de História no Brasil e no exterior. As Editoras. História: Questões & Debates, Curitiba, volume 66, n.2, p. 5-6, jul./dez. 2018 INTRODUCTION Within this issue, readers will find the remaining papers resulting from the session we organized at the 2016 meeting of the Association of Critical Heritage Studies (ACHS), in Montréal, Canada. The first papers of the session were published in early 2018, in volume 66, issue 1, of História: Questões & Debates. While some papers in that issue relate to the practice of archaeology and the management of buried heritage locally, in the Province of Quebec, other papers explore international examples, such as management of heritage in Turkey and the impact of archaeology on the local population in Egypt, a centre for cultural tourism since the 19th century. A methodological case study presents the classification of Chinese large-scale archaeological sites. Several First Nations were present at the meetings, and five of these Nations presented papers or participated in our session. The Waban-Aki Nation contributed to the first set of published papers, presenting its approach to co-managing cultural heritage and natural resources. The present group of papers brings together a variety of topics surrounding how heritage studies can serve the development of identity. Their contents span community archaeology in Newfoundland and Labrador, a 14th-century mythical figure having built castles in southern France, a hermit living on a small island in the St. Lawrence River, the need for an emic perspective in archaeological research into Huron-Wendat heritage, the Cherokee conception of landscape, the memory of enslavement in French Guiana, and public archaeology in Brazil. What do these seven papers have in common? First, they all answer the question “What does heritage change?” The answers stem from a thoughtful and purposeful archaeology that considers visitor interest and the development of knowledge. Second, they all relate to the theme of economics, reminding us of a question asked two years ago by economists concerning heritage. They argued that, rather than asking “What does heritage cost?” to a society that values the study of its past, we should be asking “How much does heritage contribute to societal development?” Through the spirit and meaning it gives to a place, heritage can be a means of creating a sense of belonging. Together, economic benefits and a sense of belonging enhance the quality of life. História: Questões & Debates, Curitiba, volume 66, n.2, p. 7-11, jul./dez. 2018 8 AUGER, R. & BAIN, A. Introduction As we mentioned above, the ACHS meetings are an appropriate venue for bringing together scholars who have chosen to study heritage as a field of critical inquiry. Critical heritage studies challenge conservative views and encourage inclusive, participatory practices while increasing dialogue and debate among researchers, practitioners, and communities. Critical heritage studies also contribute to the decolonization of the humanities through the encouragement and training of communities and through collaborations with indigenous communities (BAIN & AUGER, 2018). In the current issue, the first paper, by Gaulton and Rankin, discusses the use of archaeology as a catalyst for public engagement. The authors eloquently demonstrate how the Province of Newfoundland and Labrador was the first to ask itself “What does heritage change and what can it bring to the province?” rather than “How much does it cost?” Through conscious community engagement – first at the World Heritage Red Bay site and now at the Ferryland site, which has become an important purveyor of employment – archaeology has been making a difference in Newfoundland and Labrador since 1979. The authors’