Histórias E Memórias De Integrantes Da Escola De Samba Da Aruc – Cruzeiro [DF] (1974 – 2005)

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Histórias E Memórias De Integrantes Da Escola De Samba Da Aruc – Cruzeiro [DF] (1974 – 2005) UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUACÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA CULTURAL Enredos de carnaval, enredos de identidades: histórias e memórias de integrantes da Escola de samba da Aruc – Cruzeiro [DF] (1974 – 2005) Claudelis Duarte de Sousa Brasília – 2006 2 CLAUDELIS DUARTE DE SOUSA Enredos de carnaval, enredos de identidades: histórias e memórias de integrantes da Escola de Samba da ARUC – Cruzeiro (DF) (1974 – 2005) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre. Orientadora:Profa.Dra.Nancy Alessio Magalhães Brasília, agosto de 2006. 3 BANCA EXAMINADORA Profa. Dra. Nancy Alessio Magalhães (Presidente) Programa de Pós-Graduação em História da UnB Profa. Dra. Maria Clementina Pereira da Cunha Departamento de História da UNICAMP Prof. Dr. Jaime de Almeida Programa de Pós-Graduação em História da UnB Profa. Dra. Eleonora Zicari Costa de Brito ( Suplente) Programa de Pós-Graduação em História da UnB Brasília, agosto de 2006. 4 A todos os integrantes da Escola de Samba da ARUC. 5 A Todos os colaboradores da pesquisa da ARUC, pela produção de novas fontes históricas. Rosa Varela, pela amizade, esforço, incentivo, colaboração e dedicação nas transcrições. Nancy Alessio Magalhães, pela oportunidade de mostrar a história como um tempo de agoras e apontar outras trilhas pela pesquisa histórica com dedicação, incentivo e profissionalismo. João Otávio, José Gustavo e João Vinícius, pelo amor e paciência no convívio. Cloris, Jesus Felipe, Sandra Cristina, Ana Cláudia, Carlos Vieira, pelo apoio, colaboração e solidariedade. Luis Fernando, pela paciência, amor, compreensão, colaboração e presença marcante no cotidiano. Ana Gisélia, pela amizade, apoio e sabedoria. Direção da Escola Classe 104 de São Sebastião, pela confiança e pelo apoio na formação continuada.. Funcionários e professores do Programa de Pós- Graduação em História da Universidade de Brasília, pelo empenho na solução de problemas administrativos. Colegas do Grupo de Estudo Imaginário, pelos momentos de intensos debates esclarecedores. Professor Reinaldo, pelo incentivo na continuidade do processo. 6 [...]Aqui no carnaval de Brasília quem mexe com o carnaval e futebol é maluco, porque não tem apoio do governo, não tem apoio de ninguém. Mas os malucos estão aí. E enquanto os malucos existirem, não vai acabar nem o futebol de Brasília e nem o carnaval. Volto a repetir: “O samba agoniza, mas não morre!”. Mas, enquanto estiver pulsando um coração cruzeirense, o carnaval de Brasília não acaba. Valeu! Eu que agradeço a Deus por vir morar em Brasília. De ser Cruzeirense e morar no Cruzeiro. Daqui só para o Campo da Esperança, com a bandeira da ARUC em cima do caixão[...] Welington Campos (Vareta). [...]Eu acho que é uma experiência de vida fantástica, porque mais do que qualquer outra atividade, uma escola de samba ela é uma experiência de vida, você mexe com gente, e gente de todos os tipos. Ali tem um pouco de tudo. É um pedaço da sociedade, com todas as classes sociais, de todos os níveis culturais, e tem uma identidade, isso quer dizer, todo mundo está ali querendo uma coisa só[...] Moacyr [...]O que motiva é que, além do desfile do carnaval ser muito bacana, é a história. A ARUC é uma história de amor, de luta, de arte, de tanto sacrifício, de tanta confusão por causa de terreno para manter aquela estrutura. Porque aqui ali é muito caro, as pessoas acham que é fácil. Não é fácil manter uma estrutura daquela. É conta de água, é conta de luz, conta de telefone. Só eles sabem o que eles passam. Só nós sabemos as coisas que acontecem ali... É um desgaste muito grande. É muito trabalhoso. É muita coisa. Então, o que motiva mesmo é a comunidade. São todos[...] Andreoni. SUMÁRIO LISTAS ....................................................................................................................................................8 7 FIGURAS.................................................................................................................................................8 FOTOS .....................................................................................................................................................8 RESUMO .................................................................................................................................................8 ABSTRACT.............................................................................................................................................9 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................11 Capítulo 1 .................................................................................................................................18 1 - Carnaval no plural ...............................................................................................................21 1.1 - Carnaval e tradição...........................................................................................................24 1.2 - O carnaval como festa......................................................................................................26 2 - O Cruzeiro no contexto histórico da construção de Brasília...............................................30 3 - ARUC: carnaval “azul e branco” com “jeito do Rio”? .......................................................37 3.1 – Construção de laços comunitários ...................................................................................42 3.2 – O carnaval como um dos constituintes da identidade......................................................44 3.3- Organização do carnaval e a dinâmica histórica de enredos.............................................53 3.4 - A luta pela subvenção: Governo versus Escolas de Samba .............................................66 Capítulo 2 .................................................................................................................................70 Nas veredas da folia: trilhas metodológicas .............................................................................70 2.1 - Dos objetivos da pesquisa ................................................................................................73 2.2 - Pesquisa de campo: proximidade com o tema .................................................................74 2.3 - A escolha dos entrevistados .............................................................................................83 2.4 - As entrevistas: gravação, transcrição, textualização e interpretação ...............................86 Capítulo 3 .................................................................................................................................91 Memórias de narradores de carnaval e outras histórias............................................................91 Hélio dos Santos .......................................................................................................................92 Rafael Abadia Silva (Charles Brown) ..................................................................................102 Flávio Vitorino Martins da Costa ...........................................................................................115 Andreoni Pelinsky Cavalcante Mota Cabral ..........................................................................126 Welington Campos ( Vareta) .................................................................................................145 Edílson Manoel da Fonseca (Dílson Marimba) .....................................................................160 Moacyr de Oliveira Filho (Moa) ............................................................................................179 Rafael Fernandes de Souza.....................................................................................................205 Capítulo 4 ...............................................................................................................................228 Memórias e histórias do carnaval: sentidos e identidades......................................................228 4.1 - Traços das memórias individual e coletiva ....................................................................233 4.1.1 - A origem familiar........................................................................................................234 4.1.2 -Samba e carnaval: sentidos na vida.............................................................................239 4.1.3 - Escola de Samba: experiência e aprendizado..............................................................242 4.1.4 – Práticas de tradições: carnavais na ARUC .................................................................247 4.1.5 - Criação das fantasias: memórias e identidades ...........................................................252 4.1.6 - Escola e ARUC: cotidiano e comunidade...................................................................255 4.1.7 - Profissionalização: terceirização versus voluntários...................................................257 4.1.8 - Identidade cruzeirense.................................................................................................258 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................260 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................263 ANEXOS................................................................................................................................267
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