MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Presidente da República UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Michel Temer Reitor Reitor Ministro de Estado da Cultura Emmanuel Zagury Tourinho Roberto Leher Sérgio Sá Leitão Vice-Reitor MUSEU NACIONAL INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E Gilmar Pereira da Silva ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN) Diretora CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS/CAMETÁ Claudia Rodrigues Ferreira de Carvalho Presidente do Iphan Kátia Santos Bogéa Coordenador do Campus Vice-Diretor Doriedson do Socorro Rodrigues Renato Rodriguez Cabral Ramos Diretoria do Iphan Andrey Rosenthal Schlee - DEPAM Coordenador do Convênio Iphan/UFPA Diretor Adjunto de Administração Hermano Fabrício Oliveira Guanais e Queiroz - DPI Jorge Domingues Lopes Wagner William Martins Marcelo Brito - DAF Marcos José Silva Rêgo - DPA Estagiários Chefe do Departamento de Antropologia Robson Antônio de Almeida – PAC Cidades Históricas Fernando Luiz Pompeu Varela Edmundo Pereira Leonardo do Socorro do Carmo Sanches Coordenação Geral de Identificação e Registro/DPI SETOR DE ETNOLOGIA E ETNOGRAFIA Deyvesson Israel Alves Gusmão MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI Curador das Coleções Etnográficas Inventário Nacional da Diversidade Linguística/DPI Diretor João Pacheco de Oliveira Ana Carolina Rezende Leão Nilson Gabas Junior Giovana Ribeiro Pereira Equipe Técnica Marcus Vinicius Carvalho Garcia Coordenação de Comunicação e Extensão Crenivaldo Regis Veloso Junior (historiador) Samyra Schernikau Maria Emília Sales Michele de Barcelos Agostinho (historiadora) Thaís Borges Werneck Rachel Correa Lima (museóloga) Serviço de Informação e Documentação INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E Maria Astrogilda Ribeiro Silva ESTATÍSTICA (IBGE) Serviço de Biblioteca Domingos Soares Ferreira Penna Presidente Andréa Abraham de Assis Roberto Luis Olinto Ramos Curadoria de Coleção Especial Diretoria de Geociências Berenice Bacelar Wadih João Scander Neto

Coordenação de Geografia Claudio Stenner Adma Hamam de Figueiredo Nilza de Oliveira Martins Pereira

Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL – IPHAN INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA

2.ª edição 1a Edição 2a Edição

Divisão de Atlas e Apoio Técnico Coordenação Editorial Rodolfo Pinto Barbosa Jorge Domingues Lopes (UFPA) Marcus Vinícius Carvalho Garcia (Iphan) Equipe Cartográfica Rodolpho Pinto Barbosa (Coordenador) Versão digital do Mapa Etno-Histório de Curt Nimuendajú Lindalva Nogueira Heberle Yapuã Comunicação Célia de Aguiar Arlé Suelly Tavares Bastos Fotografias Enos Fonseca Dória Filho Francisco Moreira Costa José Alfredo Casado de Almeida Yuri Amorim Alfredo dos Santos Cunha Projeto Gráfico e Diagramação Equipe Técnica do Setor de Lingüística do Museu Nacional Inara Vieira Chorlotte Emmerich (Coordenadora) (Ponto de Vista Produção Sóciocultural Ltda.) Yonne de Freitas Leite Maria das Graças Dias Pereira (Bolsista do Centro Nacional de Referência Cultural) Divinila Moreira Breves de Lima Marta Helena Rosa INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL Sylvia Helena Taborda Peixoto SEP/Sul EQ 713/913 Lote D, Edifício Iphan CEP: 70390-135 1ª Edição - 1981 E-Mail: [email protected] 2ª Impressão - 1987 Facebook: www.facebook.com/diversidadelinguistica Edição fac-similar - 2002 www.iphan.gov.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca Aloísio Magalhães, Iphan

N713m Nimuendajú, Curt (1883-1945). Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes [recurso eletrônico] / Curt Nimuendajú ; Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2. ed. – Dados eletrônicos (1 arquivo PDF : 16 megabytes). – Brasília, DF : IPHAN, IBGE, 2017. 120 p. Modo de acesso: . (27 setembro 2017). ISBN 978-85-7334-317-5 1. Índios – América do Sul – Brasil – línguas. 2. Etnologia. 3. Antropologia linguística. I. Título. II. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. III. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. CDD 980.4 SUMÁRIO

Apresentação 7 Kátia Santos Bogéa

A pertinência do Mapa de Nimuendajú como documento-artefato 9 Setor de Etnologia e Etnografia do Museu Nacional/UFRJ

Apontamentos sobre a nova edição do Mapa 13 Marcus Vinicius Carvalho Garcia e Jorge Domingues Lopes

Curt Nimuendajú 19 Virgílio Corrêa Filho

Curt Nimuendajú 23 L. de Castro Faria

A cartografia do Mapa Etno-histórico de Curt Nimuendajú 31 Rodolpho Pinto Barbosa

A ortografia dos nomes tribais no Mapa Etno-histórico de Curt Nimuendajú 37 Charlotte Emmerich e Yonne Leite

Significado e efeito da publicação do Mapa Etno-histórico de Curt Nimuendajú 47 para a antropologia brasileira George de Cerqueira Leite Zarur

Observações 51 Curt Nimuendajú

Índice de Tribos – Nota prévia do setor de linguística do Museu Nacional 53

Índice de Tribos 55

Índice Bibliográfico – Reprodução conforme o original do autor 81

Índice de Autores – Reprodução conforme o original do autor 112

Anexo - Mapa Etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes 2017 121

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 7 antropólogo George Zarur propôs a Aloisio Magalhães, Zarur propôs a Aloisio Magalhães, antropólogo George Cultural Centro Nacional de Referência presidente do e dos recursos para edição do Mapa (CNRC), reunir com o lhe são anexos. Contando conteúdos que editorial de pesquisa e de adaptação magnífico esforço do Museu e pesquisadoras realizado por pesquisadores Brasileiro de Geografia e e do Instituto Nacional (UFRJ) 1981, pela recém-criada Estatística (IBGE), lançava-se, em que incorporou o Fundação Nacional Pró-Memória, do Mapa, voltada para CNRC, a raríssima primeira edição foi reimpresso em 1987 o grande público. Este formato Ministério da Educação e posteriormente reeditado pelo essas versões encontram-se esgotadas. em 2002. Todas apresenta uma revisão A edição que o leitor tem em mãos com nova proposta deste documento/monumento, pequenos ajustes técnicos editorial e gráfica, bem como de pesquisa junto aos identificados a partir do processo no Museu Paraense dois exemplares originais arquivados da Universidade Emilio Goeldi e no Museu Nacional Federal do Rio de Janeiro. Fundação da quanto CNRC do tanto legado do Herdeiro tem a satisfação de Nacional Pró-Memória, o Iphan e Regiões do Brasil Etno-Histórico o Mapa relançar Adjacentes como parte das comemorações de aniversário de 80 anos de trajetória da política federal de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.

Kátia Santos Bogéa Kátia Santos Presidente do Iphan) (Presidente APRESENTAÇÃO é do Brasil e Regiões Adjacentes Mapa Etno-Histórico O desafio de ampliar o acesso a este documento foi iniciado na segunda metade dos anos 1970, quando o Institution, Museu Paraense Emílio Goeldi e Museu Nacio- Institution, Museu Paraense Emílio de dimensãonal do Rio de Janeiro. Dotado originalmente 2,00m – o Mapa parece teradmirável – cerca de 1,80m por para informar urgia Afinal, exibido. ser para elaborado sido de sua composição quea sociedade brasileira um aspecto parecia pertencer somente a um passado remoto e idílico. Nimuendajú confeccionou três exemplares do Mapa, porMapa, do exemplares três confeccionou Nimuendajú de pesquisa etno- encomenda das principais instituições passado: Smithsonianlógicas dos anos 1940 do século O da noção de Documento/Monumento, exemplo perfeito LeGoff. pelo historiador Jacques conforme conceituado Curt germano-brasileiro etnólogo pelo Elaborado para de uma obra indispensável Nimuendajú, trata-se das cha- da diversidade etnolinguística o conhecimento referência da América do Sul. É madas terras baixas das populações indígenas inescapável para a etnologia no processo de atuais e daquelas que sucumbiram Como um Sísifo colonização do território brasileiro. pontapé inicial para um tupiniquim, Nimuendajú deu impossível de se empreendimento aparentemente de modo didático um realizar: sintetizar e organizar localização, sobre dados de interminável quase conjunto linguísticas dos povos migrações, etnônimos e famílias indígenas habitantes do Brasil. 8 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Acervo do MuseuNacional/UFRJ. metade: 1,90mx1,00m. Dimensões aproximadas decada original elaborada emduaspartes. (1944). VersãoNimuendajú Mapa Etno-HistóricodeCurt MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 9 - - porque produto, sobretudo, Documento da década de 1940, o “Mapa documento-artefato da década de 1940, o “Mapa da investigação e formalização do “pesquisador”; por da investigação e formalização se apresentava como “explorador”, na linha do con- como “explorador”, na linha se apresentava vida de como Humboldt, em uma solidado por figuras sua carreira no Brasil, Ao longo de viagens-expedições. reunindo (1905-1945), “expedições” trinta de mais fez dezenas e objetos em algumas “coleções” de narrativas Etnologia Para o caso do Setor de de povos indígenas. com con- Nacional/UFRJ, contribuiu e Etnografia/Museu étnica, ao lon- juntos materiais de grande abrangência de etnógrafo-co- go de distintas etapas de seu trabalho “diários de disso, em seus lecionador (1920-1940). Além minuciosos croquis campo” e “relatórios” encontramos objetos, e mapeamento de aldeamentos, desenhos de de percursos e bacias hidrográficas. profissional, seus Ao final de sua complexa trajetória e “pesquisador” sua duplicidade: salientam biógrafos por grandes “artesão”, reconhecido internacionalmente exímio colecionador e et- nomes da antropologia como se revela em plenitude nógrafo de excelência. Esta faceta neste Etno-Histórico”. são condensadas no tra- que as etnologias do período extenso, com algumas balho, em regime bibliográfico cartográficas, mate- centenas de itens e representações de citações com a locali- rializados em “mapa” e caderno zação de povos e grupos indígenas, alguns ao longo dos últimos séculos. É resultado cartográfico-histórico da for malização das etnologias dos índios americanos no perío- do, associável a outros grandes empreendimentos como

- Setor de Etnologia e Etnografia do Museu Nacional/UFRJ do Museu Etnologia e Etnografia Setor de COMO DOCUMENTO-ARTEFATO COMO A PERTINÊNCIA DO MAPA DE NIMUENDAJÚ NIMUENDAJÚ DE DO MAPA A PERTINÊNCIA cursos histórico-representativos da natureza e da huma- cursos histórico-representativos camadas médias urbanas o nidade, difunde-se para as de “cultura científi- que alguns autores têm chamado de Curt Unkel – no ca”. No caso dos focos de interesse do campo intelectual Brasil Curt Nimuendajú –, dentro espaço entre a Arqueo- germânico, encontramo-nos no no caso que, Sabemos a Geografia. e Etnologia logia, a do século XIX, se inten- da Alemanha do último quartel de colecionamento sifica, exponencialmente, o processo dos e de exibição de conjuntos e coleções “etnográficas” quatros cantos do Império. Objetos, povos, regiões e (al- guns) colecionadores se notabilizam. Dentre as posições e técnico-coletor profissionais possíveis (como curador, Nimuendajú particular), ou institucional colecionador Nesse lastro de produção de vulgatas e exibição de per Nesse lastro de produção de vulgatas da virada do século autores da virada do Não é raro encontrarmos como “autodidatas”. classificados sendo o XX XIX para ajudar a en- classificação, mais do que No entanto, essa e de condições sociais de formação tender a diversidade uma conhecimento do período, repete de produção de tomando ao longo deste, se conforma, distinção que, - hierárquico de valor o disciplinamen como parâmetro universitário- to, a racionalidade e a institucionalização posições em debate que -acadêmica. Se recuperamos as do século XIX europeu, o alimentam o campo científico entrelaçamento entre sa- termo se refere a uma zona de por meio de exibições e beres científicos popularizados e livros de divulgação e feiras, palestras públicas, revistas exposições em galerias e museus. 10 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES nais deconcepçãodomapa (comotiposecores),revisões bons usosdetecnologias digitais,aspectosgráficosorigi- sua últimapublicação.Alémderecuperar, graçasaos “domínio público”, e fazendo cerca de três décadas de sua edição-revisão,tendoentradofazpouco o mapaem Há de se celebrar, portanto, este trabalho, oportuno em todológico degeraçãouma“etno-história” indígena. de migraçãopovosesubgrupos,eixonarrativo eme- Ao longodestes,localizaerecuperaocupações efluxos sos, algunsdeseusprópriosdadosmedição decampo. com maisdequinhentosriosdesenhadosemseuspercur atenção emespecialparasuaorganizaçãohidrográfica, versas fontescartográficasregionaisenacionais),com o dedesenhar, emproporção,o“Brasil” (a partirdedi- esboço debasejáéumacontribuiçãoparaoperíodo: papel foscoedenso,comtraçoananquim.Seuprimeiro diferentes dimensões). Trabalho manual, de minúcia, sob ficamente (emseus2xmdeinformaçãoorganizadaem -cores-dados associados,passíveldeserexibidoexpogra- objeto-síntese deinformaçãovariada,comtipos-textos- técnico-estético queoobjetograficamentedemanda, tarde, a o Handbook ofSouthAmericanIndians(1948),ou,mais Suma Etnológica Brasileira, pelo investimento -

patrimonial dedemandas ereconhecimentos. nas, mastambéminstrumento do“presente”,propulsor evidente dapresença,diversidadeedemografia indíge- munho últimas décadas,seupotencialcomodocumento-teste - do pontodevistadasagendaspolíticasindígenas das sentação econtroledoprocessoenunciativo. Porfim, zam associativamenteedemandamparidade derepre- grupos sociaishistoricamenterepresentados seorgani- imagens deobjetosetnográficos,nomomento emque se colocameentrelaçamnadifusãoon-linededados problemas dedireitosautoral,patrimonialeimagem potencial evidentedas“novastecnologias”,poroutro, das paraotimizaraacessibilidadepordistintospúblicos, países, emetodologiastecnologiastêmsidodifundi- de difusãodigitalpatrimonialtêmsidoacordadosentre o acessoegestãodeacervos.Se,porumlado,tratados uso cuidadosodosrecursosedemandas“digitais”para e direçõesmuseais;trabalhodearticulaçãoassociadoao curadores dereservastécnicas,chefiasdepartamentos atenção institucional,reunindopesquisadores,técnicose cada de1980).Juntoaisso,hásesaudarseudesenhoe e 1944(MuseuNacional),aúltimaediçãoimpressa(dé- foram feitascotejando as versões de 1943(Museu Goeldi) não seresumeaserpeçado“passado”,retrato MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 11 Documentação fotográfica em alta definição do Mapa original de 1944. Acervo do Setor de Etnologia e Etnografia-Museu Nacional/UFRJ Acervo do Setor de Etnologia e Etnografia-Museu em alta definição do Mapa original de 1944. Documentação fotográfica Garcia. Vinícius Carvalho Marcus Foto: 12 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Curt Nimuendajú (2017). Mapa Etno-Histórico de MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 13 . 1 eficiente para revelar toda uma dinâmica de dispersão dispersão revelar toda uma dinâmica de eficiente para na gran- e migração, como também territorial, ocupação existen- situar com detalhes cada grupo, de precisão em acordo com classificando-os também de te ou extinto, sua(s) língua(s). perpas- de redescoberta do Brasil que Dentro do espírito Nimuendajú século passado, do metade a primeira sou indígena em todo dimensionou com exatidão a presença caminho para reflexões o território brasileiro, abrindo este território. sobre os povos que habitaram/habitam total desconhecimen- Mais que isso, trouxe luz ao quase indígenas. dessas populações a respeito tínhamos to que necessidade de considerar De algum modo, evidenciou a diversas políticas relacio- a presença indígena diante das país. nadas às questões territoriais no do Mapa impressa versão foi lançada a em 1981 Assim, como resultado de Etno-Histórico, de Curt Nimuendajú, como brasileiras, instituições importantes de esforço um Fundação a e Janeiro de Rio do Nacional Museu o IBGE, o o Mapa chegava ao Nacional Pró-Memória. Finalmente gráfica e técnica, sen- público com excelente qualidade acadêmico-científico do muito bem recebido pelo meio - - Marcus Vinicius Carvalho Garcia e Jorge Domingues Lopes e Jorge Domingues Garcia Vinicius Carvalho Marcus APONTAMENTOS SOBRE SOBRE APONTAMENTOS A NOVA EDIÇÃO DO MAPA DO EDIÇÃO A NOVA Tanto a primeira edição quanto as suas respectivas reimpressões esgotaram-se rapidamente, tornando cada vez mais difícil o acesso a esse documento. Sobre a recepção do Mapa no documento. tornando cada vez mais difícil o acesso a esse rapidamente, reimpressões esgotaram-se edição quanto as suas respectivas a primeira Tanto 175- p. 25, vol. Antropologia, de Berta Ribeiro (Revista de “O Mapa Etno-Histórico de Curt Nimuendajú”, consultar o artigo edição impressa, contexto do lançamento de sua primeira 1982). 181,

1 Antes de tratar das questões mais técnicas relacionadas técnicas relacionadas Antes de tratar das questões mais é necessário des- à elaboração do Mapa Etno-Histórico, tanto na convergência tacar que a sua originalidade está populações indígenas de grande volume de dados sobre reunidos de maneira até meados da década de 1940, sões desse Mapa, que foram encomendadas por presti- sões desse Mapa, que foram encomendadas Smithsonian Institution, giosas instituições científicas: e Museu Nacional do Rio Museu Paraense Emílio Goeldi instituições ainda guar de Janeiro. Essas duas últimas as versões originais desse dam, em suas reservas técnicas, o estado da arte do documento-síntese, que testemunha de re- Brasil e do os povos indígenas sobre conhecimento 1944, e que é, também, giões adjacentes, disponíveis até inteira de um incansá- a síntese do trabalho de uma vida a maior parte de sua vel pesquisador alemão que viveu vida em terras brasileiras. Curt Nimuendajú, há mais de 70 anos, elaborou três ver há mais de 70 anos, elaborou Curt Nimuendajú, Lançar-se à publicação de uma nova edição do Mapa à publicação Lançar-se é tornar do Brasil e Regiões Adjacentes Etno-Histórico dos mais à sociedade brasileira um novamente acessível em etnográficos produzidos importantes documentos nosso país. 14 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 3 2 julgamos necessáriaspara aproximá-loaindamaisdas pressa no ano de 1981, porém realizamos adaptações que tomamos comoprincipal baseaquelaprimeiraediçãoim- Para aediçãodoMapaqueoleitortemagora emmãos, guinte, nalegibilidadedasinformaçõescontidas neles. interferiu naintegridadedosdocumentose, porconse- guarda epreservação,demodoque,emalguma medida, desgaste naturaldotempoedascondiçõesespecíficas de se tratadedocumentoscommais70anos,já ocorreuo cilitar suaexposiçãopública.Emambasasversões, como tão grandioso(comumaescala1:2.500.000)seria parafa- é possívelqueadecisãodeconceberoMapaemformato partes, cadaumacomdimensãomédiade1,80mx1,00m; única folhadepapel.OMapa1944divide-seemduas aproximadas de1,80mx2,10m,efoidesenhadoemuma Rio deJaneiro(1944).Aversão1943temdimensões Paraense EmílioGoeldi(1943)eaoMuseuNacionaldo originais doMapa,pertencentesaosacervosMuseu blico maisamplo,foramusadasasduasúltimasversões Para aelaboraçãodessaprimeiraediçãovoltadaaopú- da Educação). e em2002(estaúltimaversãoteveoapoiodoMinistério Este trabalho foi reimpresso outras duas vezes: em 1987   dos novos recursosinformacionais, tentamos chegaraumapaleta decoresque permitisseatribuir acadafamílialinguística domapa umacorprópria. Nimuendajú comenta, nas “Observações”, quetevedeusaramesmacorpara famílias distintas, poruma questãodelimitaçãotécnica. Napresenteedição, graças àdisponibilidade O textodas “Observações” tambémfoi reproduzido nestaedição(comgrafia atualizada). utilizadas apenascores identificação dotextoescrito;nestanovaedição,foram de texturas,que,emalgumassituações,dificultarama de 1981,queadotou,alémdascores,diferentespadrões cores adotadoporNimuendajú,oquediferedaedição ção doMapaestánatentativaderetomarosistema Em primeirolugar, aalteraçãomaisevidentenestaedi- ções”, emquecomentaaestruturadoMapa dos comentáriosfeitos pelo autor no texto das “Observa- mentos sobre essa nova edição, considerando a ordem dos anos1940.Apresentamos,aseguir, algunsaponta- versões originaisproduzidasporNimuendajúemmeados pigmentos inacessíveis a olhonu. da ampliação da escala de visualização, a verificação de alta resoluçãodosdocumentos, poispropiciou,pormeio só foi possível mediante o trabalho de digitalização em mais fidedignapossívelàpropostaporNimuendajú. Isso forma, chegamosaumapaletadecoresque busca sera das e lacunas, verificar similaridades ediferenças. Dessa sões originaisdoMapa,foipossívelsanarmuitas dúvi- nomes dastribos.Alémdisso,aoconfrontaras duasver que sepreservaramnoprópriodocumento, juntoaos desgastaram comotempo,buscamosidentificar ostons nas legendasdeambasasversõesoriginaisdo Mapase 3 . Comoalgumascorespresentes 2 . - MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 15 Figura 1 – Detalhe do Mapa Etno-Histórico (versão 1943), com destaque para a cor do traço com destaque para 1943), 1 – Detalhe do Mapa Etno-Histórico (versão Figura 16 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES sem serifapara indicar, finalmente,as tribos extintas. existentes (sedes abandonadas)”e letraspreenchidas para indicar “alocalizaçãodassedes históricasdetribos lização detribosexistentes”; letrasvazadasecomserifa, seja: letraspreenchidas ecomserifa,paraindicar“aloca- do Mapa,reproduzindo-as commaisfidedignidade.Ou (tipografia) usadaspor Nimuendajúnasversõesoriginais Buscamos considerar, ainda nesta publicação, as fontes tintas) nacordarespectivafamília”. a linha(sedesabandonadas)ouospontinhos (tribosex- do Mapa,esterecursográfico:“(...)afaixa(sedes atuais), buscamos reproduzir, à semelhança da primeira versão e nãomaisenvolvendo-ostotalmente.Comisso, também às cores,quevoltamaficarnabasedosnomes dastribos, ção dasformas(faixas,linhasepontilhados) associadas Outra particularidadedestapublicaçãoestánadisposi- Figura 2–DetalhesdoMapaEtno-Histórico (versãooriginalde1944eanova edição), comdestaquepara cores, tipografias eformas tramos 880 referências,aopasso que, nosdocumentos gráfico que acompanhaodocumento de 1942, encon- bliográficas consultadas/citadas.Assim, noÍndiceBiblio- do documento,ampliava onúmerodereferênciasbi- deve-se destacarqueNimuendajú, acadanovaedição Ainda tratandodosíndices queacompanhamoMapa, ra, localizá-lastambémnoMapa. encontrar as referências no Índice das Tribos, pode, ago- edição, paracontribuircomoleitor-pesquisador que,ao apenas noMapade1943,foramintroduzidos nestanova os nomesomitidosnaediçãoanterior, porconstarem alteração feitadizrespeitoàdenúmero2,item “a”,pois primeira publicaçãodesteMapa.Dessasnotas, aúnica monstram oesforçoempreendidoparaaelaboração da cional queantecedemoÍndicedasTribos, poiselasde- Foram mantidasasnotasproduzidaspeloMuseuNa- MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 17 apresenta como um problema, já que o sistema foi, de foi, de o sistema já que problema, um apresenta como certo modo, mantido. - ad dessa republicação a que destacar de se há fim, Por se inscreve no quadro de mirável obra de Nimuendajú é aproveitar as novas cujo objetivo um projeto maior, da comunicação para ela- tecnologias da informação e versões do Mapa Etno- borar arquivos digitalizados das em uma plata- -Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes outras formas de acesso forma eletrônica que possibilite de dados desse Mapa. ao numeroso e complexo sistema das informações conti- Afinal, é inegável a atualidade das nele, de modo que continua sendo referência para linguístico etnológico e patrimônio do conhecimento o da sociedade brasileira.

Com relação ao sistema de quadros adotado por por quadros adotado ao sistema de Com relação Logo, também foram mantidos todos os índices da publi- Logo, também foram mantidos corrigir eventuais equí- cação original, buscando, apenas, no Mapa do nome de vocos da referência de localização uma ou outra tribo. de 1943 e 1944, encontramos, respectivamente, 900 e respectivamente, 900 e de 1943 e 1944, encontramos, 973 referências. Nimuendajú em suas versões originais do Mapa para originais do Mapa para Nimuendajú em suas versões dentro do espaço do localizar rapidamente uma tribo o sistema de coorde- documento, optamos por manter nadas adotado na edição de 1981, pois, para adotar o seria necessário pre- sistema original usado pelo Autor, parar uma edição tomando integralmente como base uma das versões originais do Mapa. Isso, porém, não se 18 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Indígenas –CELIN/Museu Nacional/UFRJ Fonte: Centrode DocumentaçãodeLínguas Curt Nimuendajú MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 19 - 3 Modestamente, acorde com a sua origem, Curt Unkel, acorde com a sua origem, Curt Modestamente, a alcançar de antes alemã, personalidade sua de nome de aventu- deixou a terra natal, em busca maioridade civil, em alguma possivelmente incluído ras. Cruzaria o Atlântico decidiu Ao conhecer São Paulo, porém, leva de imigrantes. da maioria dos companheiros apartando-se ali estanciar, alemães por elos raciais, aos núcleos de travessia, atraídos, obrou, não saberia aodo Rio Grande do Sul. Porque assim há notícia de como lhecerto. Muito menos para quê. Nem ambiente. biênio de adaptação ao novo no vida decorrera a sur não tardou em registrar o primeiro feito Todavia, preendente. em Lenda da Criação e “Conheci o guarani, confidenciou e Juízo Final do Mundo, em 1905, no oeste de São Paulo interrupções, até 1907, na vivi em suas tabas, com poucas cidade de Batalha, como um deles”. verídica. Definiu-se-lhe Não exagerava na declaração inicial, que lhe o destino glorioso, naquela experiência nativos. De tal maneira se permitiu a convivência com os as provas de sua lhes afeiçoou, tão sinceras se repetiam apelido indica- aplicar-lhe amizade leal, que resolveram Como simples criança, ao tivo da transformação pessoal. receber o nome que a individualize, submeteram-no à ce- rimônia do batismo, presidida pelo pajé. † Virgílio Corrêa Filho Virgílio † , vol. 13, nº 1, p. 88-90, jan./mar. 1951. jan./mar. 88-90, p. nº 1, 13, vol. , CURT NIMUENDAJÚ CURT Revista Brasileira de Geografia Texto publicado originalmente na Texto

3 Porventura nenhum programa de trabalho formulara, Porventura nenhum programa à testa da expedição cien- opostamente a Martius e Spix, e à maioria dos continua- tífica, oficialmente organizada, de custa à brasileiro, território do explorações de dores governos ou de instituições culturais. Frequentara apenas o curso secundário, consoante de- Frequentara apenas o curso secundário, Herbert Baldus: “não go- clararia despretensiosamente a acadêmica”. Seria, zei de nenhuma espécie de instrução pois, um autodidata. Natural de Jena, onde surgiu por volta de 1883, não lhe Natural de Jena, onde surgiu por que desde o século frequentou a famosa Universidade, em mais de um ramo. XVI permitia a formação de sábios à vida aventureira, embora desprovido Preferia atirar-se que possuíam os prede- de conhecimentos universitários, desconheci- por peregrinações de relatos cujos cessores, das paragens o seduziram. A fase europeia da existência esbate-se-lhe nas penum- da existência esbate-se-lhe nas A fase europeia povoaram a mente Turíngia, que lhe da bras da floresta de lendas e fábulas, desde a infância. O nome inconfundível, com o qual ingressou nos anais com o qual ingressou O nome inconfundível, a pelo hibridismo da sua formação, científicos, revela, conhe- do mais profundo singularidade impressionante do Brasil em seu tempo. cedor dos aborígines 20 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES saber deH. von Ihering,cujas ideias arespeito daincor Acolhido pelo Museu do Ipiranga, então dirigido pelo dora deestímulo. meiros apontamentos, reveladoresdevocaçãomerece- gulho naquelasrudes paragens, tinhaemmãosospri- Quando regressouàcapital paulista,depoisdeummer o comportamentodiárioenasocasiõesextraordinárias. pela compreensãodasaspiraçõescoletivas,assuperstições, empenhava-se emavaliar-lhes ascaracterísticaspsíquicas, Mais doquepelosíndicesantropométricosdos indivíduos, to dosseusheróisconsagrados. atual epretérita,pelarecordaçãodaslendas, mitos ecul- comunidade cabocla, conhecer-lhe a vida na intimidade Código Penal. E assim conseguiu, pois que se integrara na tência eproteção,quenãoseregiapelospostuladosdo na, maisseafeiçoavaàquelagentenecessitadadeassis- Na realidade,quantomaisestudavaapsicologiaindíge- título, indicativodatransfiguraçãodesuapersonalidade. piraria aofilhoadotivodasselvasaaceitaçãodenovo Não seriasomenteointeressedeinvestigaçãoqueins- direito deentrar-lhes nosegredodaspráticasreligiosas. francamente comungavaemseussentimentosetinhao lhiam-no comoumapreciadoamigodeconfiança,que Em vez de individualidade estranha aos seus grupos, aco- confiados aborígenes. quisas, aquedeordináriosemostramrefratáriososdes- E ganhara credenciais prestigiosas, para empreender pes- ser quecriaoufazoseuprópriolar”. substituído pelodeCurtNimuendajú,quesignifica:“o Ao fim,ohóspedeperderanomeprimitivo,CurtUnkel, - - justa a mentalidade adquirida, de Nimuendajú. Deixou, te comque se referiaaosirmãosadotivos, expressavamà fora Unkel, mas ossentimentos,a simpatia transbordan- Redigia-os habitualmente emalemão,comoseainda costumes indígenas. outros, quelheespelhavam oconhecimentocabaldos Social StructureoftheRemkomekra(Canela)evários como aLendadaCriaçãoeJuízoFinaldoMundo,The Elaborava igualmenteensaiosdemaior extensão, volta de1913. para ondetransferiraoseunomadismocientífico, por bira, dosParintintin,edezenasdetribosda Amazônia vam decorreções,dosApopocuva,Manajé, dosTim- vocabulários dolinguajardesconhecido,que necessita- gia, emBerlim,Viena,Paris,Stuttgart.Eram,maioria, lizadas, especialmenteasqueseconsagravamàEtnolo- só em1914começaramadivulgar-se emrevistasespecia- dos, deprincípio,osresultadossuasobservações,que Escrevia sempre.Entretanto,nãosetornariamconheci- ao suldeMatoGrosso,peloatéoParaná. Peregrinou pelaregiãocosteiradeSãoPaulo,poroeste, Etnologia eSociologiadoAmazonas. cordar-lhe avidaeostrabalhos peranteoInstitutode que visitou”,consoante assinalou Nunes Pereira,aore- obra que abrangia toda a ologênese cultural das tribos lo, viajando,estudando, escrevendo, construindo uma “a principiarpelodeAraribá(dosCaingang)emSãoPau- abnegado concurso.Frequentou-lheospostosindígenas, vam comosseuspróprios,edecidiuprestar-lhe omais diu-lhe ospropósitoshumanitários,queseharmoniza- Serviço deProteçãoaosÍndios,apartir1911.Aplau- agradaram, preferiualistar-se entreoscolaboradoresdo poração dosaborígenesaosmeioscivilizadosnãolhe

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 21

- Para melhormente defini-las, houve mister de localizá-las de localizá-las mister houve defini-las, melhormente Para longa a se causou Daí possível. aproximação maior a com que acompanhavam e mapas, esboços científicos série de - Essas explora por ínvios rincões. cada reconhecimento cientista ao longo de “um périplo espetacular ções — lhe quem afirmou — Brasil” do interior do e costa da ele, como admirável, permitiram que conhecia a obra da enriquecesse as mapotecas topógrafo e cartógrafo, trabalhos de alta valia. nossa terra com a sua colaboração exclusivamente Para mais ampliar propor “um mapa, de grandes geográfica, organizou Estevão, Paraense, a pedido de Carlos ções, para o Museu as remotas, os deslocamentos, mostrando as localizações afirmou, indígenas em nosso país”, migrações das tribos ainda, Nunes Pereira. pelos en- credenciado ninguém, do que mais Achava-se, para empreender tama- saios anteriormente divulgados, de etnologia, de his- nha obra, que exigia conhecimentos ao nomadismo. tória, de localização de tribos inclinadas e, ainda mais, reduzi- Não obstante, conseguiu ultimá-la à Pará, do Índios de Inspetoria à entregues cópias, em -la que de Robert Low, Universidade de Colômbia, a pedido inglês, de The Gamela lhe propiciara a publicação, em lndians e outros ensaios. para mais exato conhe- Cooperou, destarte, Nimuendajú marginais, e das populações brasileira da terra cimento ex- que regiões nas agrupadas encontram se ainda que geográfi- lhe avultará a contribuição plorou. Ainda mais em científico, o espólio examinado lhe for depois que ca, boa hora confiado ao Museu Nacional, onde os estudio- os escritos e mapas sos poderão, mais tarde, examinar-lhe referentes ao Brasil. - Ao sucumbir, como talvez desejasse, em viagem de estu- como talvez desejasse, em Ao sucumbir, percorrida abne- dos, interrompeu a trajetória exemplar, gadamente pelo fervoroso amigo dos silvícolas, que lhes observou com esmero as peculiaridades da cultura mate- rial e organização social. Viajante inacessível ao cansaço, andou por dilatada ex- dilatada por andou cansaço, ao Viajante inacessível do Museu brasileiro, ora a serviço tensão do território os museus do Paranaense, ora para Nacional, do Paulista, Leip- Gotemburgo, Dresden, Hamburgo, estrangeiros, de da Institute ou para a Universidade zig, para o Carnegie afirmou quarenta e três anos de viagens, Califórnia. “São coligin- pacificando, fazendo escavações, Nunes Pereira, material e estudando a cultura do material linguístico, topógra- tribos, procedendo como espiritual de inúmeras das regiões per fo e cartógrafo que era, a levantamentos terceira vez o Solimões, Para aperfeiçoá-lo, sulcou pela da Amazônia, de São como antes fizera a rios inúmeros na resistência do seu orga- Paulo e vizinhanças, confiante os triunfos anteriores. nismo, que não mais lhe permitiu a propósito, a confidência: “frequentei, com predileção, predileção, com “frequentei, confidência: a propósito, a a dos pajés e, de modo especial, dos velhos a companhia seguidas sobre durante horas e me fiz instruir (médicos) eles se mostram Até hoje da velha religião. os mistérios do seu aluno”. orgulhosos versada em dezenasCuidava especialmente de etnologia, referente aos Tucunas, de contribuições, inclusive a última, extraordinária densidade“trabalho minucioso, de uma representando,de observações de fatos e de conclusões, apreciouconforme povo”, desse cultura a total, modo de os originais. Nunes Pereira, que teve em mãos corridas, ilustrando os próprios trabalhos a bico de pena corridas, ilustrando os próprios e registrando melodias indígenas”. 22 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Goeldi. Acervo Museu Paraense Emílio Curt Nimuendajú (1943). Detalhe doMapaEtno-Histórico de MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 23 - As atividades de Curt Nimuendajú são adequadamenteAs atividades de décadas do de exploração. Nas primeiras designadas como as missõesintelectual europeu privilegiava século o campo – os e instituições especializadas científicas de exploração seus volu- empenhadas em ampliar os museus – estavam coleções, provenientes do colonialismo. mosos acervos de preen- procuravam sobretudo, etnografia, de museus Os de sorte que os primitivos cher os espaços ainda vazios, devidamente represen- de todos os continentes ficassem desse modo um mer tados nos seus mostruários. Criou-se de coleções etno- cado de bens simbólicos, constituído gráficas e arqueológicas. apoio e es- encontrou A atividade de Curt Nimuendajú do campo intelectual que tímulo por parte dos agentes esse controlavam modo certo de e processo esse dirigiam é parte importante desse mercado. A história da sua vida trajetórias as com entrecruza se trajetória sua A processo. consagrados, que no cam- de muitos outros profissionais posições de relevo na po intelectual europeu ocupavam - científicas patro dirigiam instituições classe dominante, as políticas nacionais cinadas pelo Estado, manipulavam de favorecimento científico. As trajetórias profissionais de Curt Nimuendajú e de Erland Nordenskiöld, por exemplo, a despeito da imensa distância formação, que os separava em termos de origem familiar, ligações institucionais, linhas de trabalho, estiveram sempre † Luiz de Castro Faria † Luiz de CURT NIMUENDAJÚ CURT , tal como H. Baldus, doutor pela pela Curriculum Vitae, tal como H. Baldus, doutor Nessa autobiografia os dados convencionais apare- Nessa autobiografia os dados constituir a chegam mínimo; não ao reduzidos cem um uma trajetó- Universidade de Berlim e percorrendo Mas na afirmativa de ria acadêmica, talvez esperasse. uma série ininterrupta que “todo o resto foi, até hoje, do título máximo, de explorações” estava a indicação ri- com ostentar poderia provavelmente ninguém que queza igual, que afirmava o caráter singular da histó- ria da sua vida, que garantia a autenticidade absoluta da sua produção. Essa é a autobiografia de Curt Nimuendajú, escrita a pe- escrita a Nimuendajú, de Curt é a autobiografia Essa ele, como nascimento de alemão Baldus, Herbert de dido reunir o época (1939) em nessa se empenhava e que já para com- e publicações, máximo de dados sobre autores Brasi- por a sua notável Bibliografia Crítica da Etnologia de fontes his- leira, registro quase completo e avaliativo nesse campo específico tóricas e de trabalhos produzidos de saber. “Quer que lhe mande uma história da minha vida? É sim- uma história da minha vida? “Quer que lhe mande instrução Jena, no ano de 1883, não tive ples – nasci em em 1903, espécie alguma, vim ao Brasil universitária de São Paulo, permanente até 1913 tinha como residência até hoje, do Pará, e em todo o resto foi, e depois Belém enume- de explorações, das quais uma série ininterrupta Fotografia aquelas de que me lembro. rei na lista anexa minha não tenho”. 24 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Curt Nimuendajú omaiorreconhecimento portodasas sem interrupção. OMuseudeGotemburgo deveaoSr. colaboração comoSr. CurtNimuendajú prosseguiuquase res conhecedoresdosíndios doBrasil”...“Desdeentãoa nente explorador, oSr. Curt Nimuendajú,umdosmelho- do cônsulsueconoPará, Sr. GunnarPira,comumemi- denskiöld entrou esse ano emcontato, por intermédio burgo) conseqüências decisivas: o professor Erland Nor que iria ter para a nossa instituição (Museu de Gotem- “Foi então(1922)queseproduziuumacontecimento Brasil, porintermédiodeCurtNimuendajú. e arqueológicasdaAméricadoSul,qual participa o lidade criaumbommercadoparacoleçõesetnográficas Erland Nordenskiöldnãoapenascoleciona,mas narea- Museu deGotemburgo. 1924 adeprofessorEtnografiaGeraleComparadado de Gotemburgo,eaestaposiçãoacrescentapartir rintendente doDepartamentodeEtnografiaMuseu Realiza váriasoutrasexpediçõeseem1913jáeraSupe- coleções dematerialzoológico,botânicoeetnográfico”. co-Cordilheira, queregressaaEstocolmo“comgrandes dajú –em 1901 fazpartedeuma Exposição Sueca Cha- Inicia, noentanto,asuatrajetóriatalcomoCurtNimuen- desde jovemdentrodeummuseu,queoseupaidirigia. nobreza. Não só frequenta uma universidade, como vive 1751 jáosseusascendentestinhamrecebidoumtítulode fia incluiumagenealogiaqueremontaaoséculoXV. Em O casodeErlandNordenskiöldéexemplar. Suabiogra- vo desseestadodocampointelectual. a deAlfredMétraux–umpequenofeixebastanteilustrati- de ErlandNordenskiöld–numacertamedidatambémcom Robert H.Lowie,compõemcomasdeCurtNimuendajúe Paul Rivet,edeumnorte-americanoorigemaustríaca, interligadas. Astrajetóriasprofissionaisdeoutroeuropeu, - satisfação caso elanãofiquenoMuseu Nacional”. da coleção, e aos quais tenho de dar quanto antes uma cimentos (Berlim eParis)queseinteressam pelaaquisição possível aresoluçãodo Museu Nacional.Hádoisestabele- muito queasenhoracomunique comamaiorpresteza Três mesesdepois,em27dejaneiro1933,insistia: “peço de réis)”. Brasil. Opreçodacoleçãoéde10.000$000(dez contos Gostaria muitoquepelomenosessaúltima ficasseno da tribonãopermitirámaisaorganização deoutra. sente coleçãoseráaúltima,poisdecadência rápida agora nosmuseusdeDresdeneGotemburgo. Apre- semelhante jáorganizeiem1929e1930;elas seacham tando todaaculturamaterialdaquelatribo. Coleção te seencontramemcoleçõesetnográficas, represen- tálogo incluso,elacontémmuitascoisasqueraramen- dos índiosApinajé.Comoasenhorapodeverpeloca- do Museu Nacional uma boa coleção de 469 números escrevia aHeloisaAlbertoTorres: “tenhoàdisposição com datade20outubro1932,CurtNimuendajú tistas e instituições nobres, como os museus. De Belém, genas tinhammercadocerto,criadoporcien- com autofinanciamento–ascoleçõesdeobjetosindí- prática comum.Otrabalhoetnográficopodiaserfeito Essa atividademarcadamentecolecionistatornara-se regiões representadasporcoleçõescompletas,17. lógicas –númeroderegiõesrepresentadas,64; sil, 40;coleçõesdoBrasilcompletas,14.Coleçõesarqueo- 96; coleçõesconsideradascompletas,52;doBra- te acervo–númerodetribosrepresentadasnascoleções, Até 1931 o Museu de Gotemburgo contava com o seguin- mente comumabelaaudácia”. somente comomaiorcuidado,mastambémfrequente- coleções doBrasilqueeleobteveeforamfeitasnão MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 25

- , Petermanns Geographische Mitteilungen divulga o seu trabalho sobre “A lenda da cria- divulga o seu trabalho sobre “A No segundo volume da mesma série (1920) Erland (1920) série mesma da volume segundo No Nordenskiöld dirige agradecimentos a Kaj-Birket-Smith, do a Kaj-Birket-Smith, dirige agradecimentos Nordenskiöld diretor a Koch-Grünberg, de Copenhague, Museu Nacional Museu Krause, do Stuttgart, a F. Etnológico de do Museu Jong, B. de Joselin de J. P. ao Dr. de Leipzig, Etnológico Schmidt, Max ao Dr. de Leiden, Real Etnográfico do Museu de profis- de Berlim... Nas biografias do Museu Etnológico campo in- dessa mesma região do sionais norte-americanos recor apreciada aqui, são igualmente telectual, na situação os dados sobre atividades desenvolvidasrentes e valorizados demensurações exposições, as preparo de nos museus – o e sobretu- de objetos etnográficos, crânios, as classificações exemplo, nasverifica, por se fato Tal do o colecionamento. Lowie. de Robert H. Wissler, F. Boas, de C. biografias de a publicar a partir de Curt Nimuendajú só começa ano o Zeitschrift für 1914, aos 31 anos de idade. Nesse Ethnologie Anthropos, Provinzzeitschrift der Ethnologischer Anzeiger e até o Franciskaner in Nordbrasilien. o Journal de la Société des Américanistes 1923 A partir de in- uma exercia Rivet P. qual a sobre sociedade Paris, de vários dos seus traba- fluência decisiva, começa a acolher outros em francês e mes- lhos, alguns ainda em alemão, mo uns poucos em português. a uma Como autor de língua alemã ficava submetido certa limitação quantitativa em termos de público, mas ção e destruição do mundo como fundamento da religião ção e destruição do mundo como qualifi- Schaden E. que estudo Apapocuva-Guaraní”, dos interrupções, uma ca de “monumental”. Com pequenas publica regularmente um pouco maior de 1915 a 1920, entretanto, por muito em 1945. Permanece, até morrer, Além do Zeitschrift tempo, um autor de língua alemã. periódicos artigos os seus os acolhem Ethnologie für

- . Esses museus. Staatliche Forschungsinstitut Forschungsinstitut Staatliche 126.830 em 1913. 5.500 em 1904, para ₤ No primeiro volume dessa série encontram-se dados que dessa série encontram-se No primeiro volume os- como se articulavam de maneira mostram claramente o colecionismo e o comér tensiva a produção intelectual, Eram realmente essas as suas condições de trabalho. Diz Diz trabalho. de condições as suas essas realmente Eram de 1929 e 1930 “as viagens outro documento: ele em de Hamburgo, pelos museus subvencionadas foram da Su- Gotemburgo e de outros museus As coleções de pro- e dos vários museus alemães écia, principalmente, - abundante para os Estudos de Et porcionaram material em nove , de Erland Nordenskiöld, nografia Comparada décimo ainda um e 1918 a 1931, de publicados volumes em 1938, depois da sua morte. volume aparecido Dresden e Leipzig e pelo e e Leipzig Dresden cidade...”. , desta última fuer Voelkerkunde de reunir os meuscio. O autor declara: “minha intenção desenvolvimento materialtrabalhos comparativos sobre o três volumes e torná-losdos Índios da América do Sul em se deve à sugestão e aoacessíveis ao público americano da diretor-gerente custeio do Consul Geral Axel Johnson, leva o seu nome”. Em notaCompanhia de Navegação que dá conta da expansão daao pé de página uma informação moderniza- Johnson Line, em termos de tonelagem bruta, Verifica-se das exportações. valor em libras e frota ção da o Brasil aumentaram deque as exportações da Suécia para ₤ Esses dados se encontram num livro de Etnografia Com- Esses dados se encontram num de objetos indíge- parada, escrito com base em coleções que então se revelava nas, produzidas para um mercado lugares eram e cujos competitivo, bastante ocupam um espaço nobre, dentro da região do campo ocupam um espaço nobre, dentro cultural coberta pelas categorias etnografia, etnologia. Os seus nomes e os nomes dos profissionais que neles construíam as suas trajetórias tornavam-se referências obrigatórias e permaneciam colados. 26 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES os Tukuna, inscrevem oseunome narelaçãodoset- das elegitimadoras, sobreosApinajé, osCherentee como volumes desériesacademicamente legitima- As suasmonografias, tambémpublicadaseminglês todas aspartesdomundo, inclusivedoBrasil. de leitoresrevistasespecializadas delínguainglesa Brazil”, 1946,CurtNimuendajúatingeogrande público Organization andbeliefsoftheBotocudos of Eastern – enoSouthwesternJournalofAnthropology –“Social Association oftheŠerente”,comRobertH.Lowie, 1939 “The SocialStructureoftheRamkókamekra”, 1938;“The (Canella), 1937,emcolaboraçãocomRobert H.Lowie, gist – “TheDualOrganization of the Ramkókamekra” Com ostrabalhospublicadosnoAmericanAnthropolo - língua inglesa,muitomaisaberto. de diferençasinternas,própriasdocampointelectual tudo poralemãeseaustríacos,mastambémemtermos fronto comopúblicodelínguaalemã,constituídosobre- renças setornampatentesnãoapenasemtermosdocon- com notáveisdiferençasdeorientaçãoteórica.Essasdife- público deoutralíngua,masprofissionais e sobretudomaisdiversificado.Nãosetrataapenasde Curt Nimuendajúalcançamumnovopúblico,maisamplo gular. Graçasaessamediaçãoosprincipaistrabalhosde Nimuendajú, com o qual mantém correspondência re- autor, mastambémtradutoreeditordetrabalhosC. Robert H. Lowie torna-se como se sabe não apenas co- gua maternadeambos. publicados emalemão,revistasdelínguaalemã,lín- certamente conheciamostrabalhosdeCurtNimuendajú tual, comoporexemploF. BoaseRobertH.Lowie,que conhecimento produzidonessaregiãodocampointelec- gua inglesa,equeexerciamopapeldelegitimadoresdo certamente nãoexcluíaprofissionaisconsideradosdelín-

Nordenskiöld, P. Rivete A.Métrauxaíestãofartamente boa ideiada suaredederelações profissionais.Erland ros avulsos de periódicosespecializados, quedãouma câmbio, poispredominavam folhetos,separatas,núme- certamente constituída sobretudopormeiodeinter Quando morreu possuía ele próprio uma biblioteca, mas Ferreira Penna...”. Museu nuncatido(sic)umetnólogo,desdeos temposde solutamente quantoàqueladisciplina,istodevido atero rica emliteraturabotânica e zoológica, não satisfazab- de literaturaetnográfica.ABibliotecadoMuseu Goeldi para poder executar os meus trabalhos, com grande falta jeto venho ainda solicitar o auxílio do senhor. Luto aqui tor doMuseuNacional,Prof.BrunoLobo:“em outroob- De BelémdoPará,emsetembrode1920,escreve aodire- Inicialmente achava-sedesprovidodequalquerrecurso. minação pessoalquejamaissofreuqualquerdesvio. a suatrajetóriafoipercorridacomfirmeza,numadeter Pela bibliotecadeCurtNimuendajúpode-seavaliarcomo época, porintermédiodeRobertH.Lowie. dos problemas que lhe eram propostos pela etnologia da que antesacharaimportante,paraassumiraimportância lecionara mitosepeçasraras,tevequeabandonartudo gráficas earqueológicasparamuseuseuropeus,queco- ou de classificação duvidosa,que fizeracoleções etno- ção, vocabuláriosdelínguasindígenaspoucoconhecidas to ele,queproduzirainicialmenterelatóriosdeexplora- um grauelevadodeconsagração.Parachegaraessepon- acolhido porumgrupodeprodutoresquejápartilhava ter asuaproduçãotraduzidaparaoinglês,nemdeser A sua consagração, é claro, não advém apenas do fato de de comunicação. nólogos consagrados,equedominamoscircuitos - -

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 27 - - pertencido ao insigne etnólogo e o valor decorrente de de decorrente o valor e etnólogo ao insigne pertencido volumes”. O valor sobre alguns pessoais suas anotações cruzeiros. foi de oito mil atribuído a biblioteca, mas não apenas Nacional adquiriu O Museu pa- dizia o mesmo Quanto a este o seu arquivo. também interesse, de há desprovidas peças “deste último, recer: Pela cópias de trabalhos já publicados. por se tratar de Nimuen- da personalidade de Curt importância universal como pela em que se especializou, bem dajú nas matérias em muitos ainda inédita contida riqueza da contribuição seu arquivo, justificar pertencentes ao textos e croquis do de um valor avultado ao conjunto -se-ia a atribuição ter-se especialista. Importa, porém, espólio do notável estudos e notas quase totalidade de seus em conta que a sem um trabalho ainda inéditos não poderá ser publicada revisão, conferência e enorme e complexo de ordenação, - muitís despesa em importará que cuidadosa, anotação valor o arquivo esse a atribuído Foi considerável”. simo e arquivo foram pois de oitenta mil cruzeiros. Biblioteca mil cruzeiros, quantia adquiridos pelo total de noventa bastante alta para a época (1950). sobre os Api- Na edição em português da monografia uma najé (Boletim do Museu Goeldi, XII) encontra-se Nimuendajú; nela afir nota introdutória sobre Curt publicados, “dei- estudos dos além que este, ma-se atualmente inéditos, manuscritos de série uma xou publica- aguardando Nacional, Museu do poder em Curt Ni- afirmação pode levar a supor que ção”. Tal trabalhos acaba- muendajú tenha deixado realmente aguardando apenas um dos, prontos para publicação, não é verdadeiro. Não o que absolutamente editor, há um só manuscrito inédito em tais condições – to- dos os seus trabalhos prontos, acabados, foram publi- cados, alguns depois da sua morte. Há, sim, além dos originais de suas publicações, uma grande quantida- - , na primeira na , Society Primitive É digno de nota que a linha de trabalho de E. Nor que a linha de trabalho É digno de nota Entre os livros clássicos os de autoria de K. von den Steinen, de autoria de livros clássicos os Entre os Fritz Krause, Max Schmidt, Snethlage, Koch-Grünberg, por constituído do grupo numerosos trabalhos além de e M. Gusinde. Koppers P. Schmidt, W. representados, – como estiveram de fato presentes em em presentes de fato estiveram – como representados, trajetória. toda a sua possuía Lowie H. Robert De pertence hoje ao Mu- A biblioteca de Curt Nimuendajú uma comissão compos- seu Nacional. Ela foi avaliada por Central Biblioteca da diretor então Cruls, Gastão por ta Netto, então dire- de Educação, Luiz Camillo de Oliveira e Rodrigo Mello Franco tor da Biblioteca do Itamarati, do Serviço do Patrimônio de Andrade, na época diretor seu parecer afirmaram: Histórico e Artístico Nacional. Em a biblioteca de “quanto aos impressos que formavam Curt Nimuendajú – livros, publicações seriadas, folhetos raridade ser considerado pode deles nenhum e separatas Trata-se bibliográfica relevante ou obra de grande preço. de acervo reduzido, sem maior interesse senão o de ter denskiöld e do seu grupo do Museu de Gotemburgo ja- seu grupo do Museu de Gotemburgo denskiöld e do fornecia Curt Nimuendajú. Ele mais tenha sensibilizado sua orien- esse grupo, mas não seguia a matéria-prima a coleções etnográficas e arqueológicas, tação. Fornecia pela tecno- pelos objetos em si, mas nunca se interessou de traços e pela origem e distribuição logia em si, nem de fato, e muito de complexos de cultura. Acompanhou Rivet, por exemplo, em perto, os procedimentos de Paul afinidades de procura e vocabulários de coleta de termos entre as diversas línguas indígenas. , em edição de Lon- edição de 1920, e Primitive Religion The Sexual Life of Sava- dres 1925. De Malinowski apenas 1932. Londres 3.ª edição, Melanesia, Northwestern ges in 28 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES -se aprendiz demecânico-óticoda empresaZeiss.Nessa nobre sentidodotermo. EmJena,aos16anos,torna- Curt Nimuendajúfoi um artesão,nomaislegítimoe ditos” deCurtNimuendajú. no casodapublicaçãodoschamados“manuscritos iné- exegese, háproblemaséticosmuitosériosa considerar cações aindamaisextensas”.Alémdosproblemas de nischen Indianern,quesetornaramnecessáriasretifi - maneira paracompletaroseuUnterNordostbrasilia - “utilizou-se” largamentedessapublicação, de umatal elaborando agora.Opior, porém,foiqueH.Snethlage California University, como naportuguesaqueestou sobre osTimbiras, tantonaversãoalemãqueremetià gamente a mim mesmo, o quefiz no meu manuscrito tinada àpublicação.Vi-meobrigadoacorrigir-me lar caráter todo particular, não estava absolutamente des- Corda, em2deabril1929.Essacarta,jápeloseu uma cartaparticularminha,quelhedirigideBarrado “é otítulosobqualP. Koppersentendeu depublicar do emcartadirigidaaHerbertBaldus(1944)esclareceu: com desagradoemuitomaistardeaocomentarosucedi- Gê-Völker imInnernNordostbrasiliensregistrouofato algo com o títulode que arevistaAnthropos(XXIV, 1929)haviapublicado nos causavam-lherepulsa.Aoverificar, porexemplo, do próprioCurtNimuendajú.Procedimentoslevia- isto emrespeitoaoscritériosextremamenterigorosos rá serdecididaapóstrabalhoexaustivodeavaliação, publicação dequalquerpartedessematerialsópode- vida muitovaliosomasdesordenadodemateriais.A Vocabulários indígenas,enfimumconjuntosemdú - listas depalavras,provavelmentejáincluídasnosseus tários, notasdecampo,levantamentostopográficos, de de anotações de todo tipo – transcrições, comen- Curt NimuendajúimGebietder -

do CNRC,está postoaoalcancede todos. Agora, graças ao empenho de Jorge Zarur, como membro e quepermaneciainédito. neo. Esteoseugrande manuscrito,prontoeacabado, tem antecedente,oquenãoparnemterá sucedâ- mais exclusivamenteseu,ooriginal, o quenão De todosostrabalhosdeCurtNimuendajú esteéo próprio autordepertoquarenta. esse mapavaleu-sedecerca580autores-fontes, ele último eprovavelmenteomaiscompleto.Para produzir Institution e um terceiro parao Museu Nacional,feitopor res: umparaoMuseuGoeldi,outroaSmithsonian Curt Nimuendajúdesenhounadamenosdetrêsexempla- registros, seriahojeumatarefaimpensável.Aconteceque -histórico, naescalaadotadaecomsomatãoelevadade A tarefadedesenharumsóexemplardessemapaetno- sificação de autoridades como Rivet, Koch-Grünberg, etc.” em queomaterialnãomefoiaindaacessíveladoteiaclas- examinada oumesmofeitapormim.Sóemalgunscasos totalidade dastribos,linguisticamentedocumentadasfoi das durantedecênios.“Aclassificaçãolinguísticadaquase minhas observaçõespessoaisarespeitoforamacumula- e bibliografias, asinformaçõesparticulareseosestudos seia emtrabalhoetnográficodenenhumoutroautor. As guém mais poderia realizar. Diz ele: “o mapa não se ba- foi otrabalhodeCurtNimuendajú,quenin- coroamento, estãoreunidosoartesãoeetnólogo.Esse No seuMapaEtno-Histórico,trabalhofinal,de trabalho, commateriaisdepequenaescala. fora docomum;umritmolentoebemcompassadode profissão deveteradquiridoumahabilidademanual

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 29 TRIBOS Baníwa, Wanâna, Tariâna, Tariâna, Wanâna, Baníwa, Makú Tukano, Escavações Apinayé, Canela, Krikatí, Krikatí, Canela, Apinayé, Pukópũe, Krepúnkateye, Guajajara Tukúna Apinayé, Xerênte, Kraho, Kraho, Xerênte, Apinayé, Canela Apinayé, Canela Apinayé, Apinayé Canela Fulniô, Xucurú Fulniô, Canela Gamela, Canela Gamela, Apinayé, Xerênte Apinayé, Patachó, Kamakã, Machakarí, Machakarí, Kamakã, Patachó, Botocudos Gorotire, Kayapó do Arraias Kayapó do Gorotire, Tukúna Tukúna REGIÕES Rio Negro, Içana, Uaupás Içana, Rio Negro, Tapajós Maranhão, Goiás Maranhão, Solimões Tocantins, Maranhão Tocantins, Tocantins, Maranhão Tocantins, Tocantins Manaus Tapajós, Maranhão Pernambuco Maranhão Maranhão Tocantins Bahia, Minas Gerais, Espírito Espírito Minas Gerais, Bahia, Santo Xingu, Araguaia Xingu, Solimões Solimões 1927 1928 1929 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1940 1945 ANOS 1928-1929 1938-1939 1941-1942 TRIBOS Guarani, Kaingáng Guarani, Guarani, Kaingáng, Ofayé, Ofayé, Kaingáng, Guarani, Terena Otí, Guarani, Kaingáng Guarani, Guarani, Kaingáng Guarani, Guarani, Kaingáng, Kaiguá Kaingáng, Guarani, Ofayé, Guarani, Kaingáng Guarani, Ofayé, Tembé, Timbira, Urubu Timbira, Tembé, Tembé Juruna, Xipaya, Arara, Arara, Juruna, Xipaya, Kayapó Parintintin, Mura, Pirahã, Pirahã, Mura, Parintintin, Matanawi Tóra, Escavações Escavações Escavações Escavações Escavações – Palikur, – Palikur, Escavações Índios do Uaçá Escavações – Mura, – Mura, Escavações Mundurukú Escavações Quadro das pesquisas de campo realizadas por Curt Nimuendajú por realizadas campo de pesquisas das Quadro REGIÕES Oeste de S. Paulo Oeste de S. Oeste de S. Paulo. Sul de M. Sul de M. Paulo. Oeste de S. Grosso Oeste de S. Paulo Oeste de S. Oeste e litoral de S. Paulo Oeste e litoral de S. Oeste e litoral de S. Paulo Oeste e litoral de S. Sul de M. Grosso Sul de M. Gurupi Missão Santo Antonio do Missão Santo Prata Xingu, Iriri, Curuá Iriri, Xingu, Rio Madeira Litoral do Pará Oiapoque Ilha de Marajó Tapajós, Mariacuã, Mauá, Mauá, Mariacuã, Tapajós, Caviana Marajó, Guiana, Tapajós, Trombetas, Jamundá, Trombetas, Tapajós, Caviana Oiapoque Afluentes do Amazonas, Afluentes do Amazonas, Autaz Tocantins Madeira, 1909 1910 1911 1912 1913 1920 1921 1922 1923 1925 1926 ANOS 1905-1908 1914-1915 1915-1916 1916-1919 1921-1923 1924-1925 30 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Indians adaptada doMapaEtno-Histórico de 1942. publicado no Brazil. (CompiledbyCurtNimuendajú.)”, Fragmento do “Map 3. The tribesofCentral (1948). Essemapaéumaversão Handbook of South American American South of Handbook MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 31

- Nimuendajú. Permitiu observar os mínimos pormenores coincidentes os mínimos pormenores coincidentes Permitiu observar inscritos nos dois mapas. Apreendeu-se, ou divergentes e o constante aperfeiçoa- claramente, o sentido dinâmico de mento que Curt procurava imprimir na representação altera a localiza- cada elemento. Confirma a informação, diante de linguística classificação muda a ou de tribos ção novas informações. Museu Goeldi está in- Assim, constatou-se que no do re- SANAVIRON a família linguística na legenda cluída no mapa Sanaviron, presentada pelas tribos localizados para a atual publicação. Antevendo-se, porém, a impor Antevendo-se, porém, para a atual publicação. da edição do mapa, não se podia tância e repercussão (1943). o original do Museu Goeldi deixar de consultar estu- trabalhos propiciou minudentes O acesso aos dois da cartografia de Curt dos comparativos extintas, já no do Museu Conechigon e Indiana, todas das convenções e as Nacional esta família foi excluída desconhecidas, con- tribos classificadas como de línguas Curt incluiu na servando-as como extintas. Inversamente, HUARPE, com a legenda do último a família linguística mapa, detalhes omitidos respectiva tribo localizada no no mapa do Museu Goeldi. dos mapas origi- Ao se cotejar a base planimétrica nais de Curt com a dos mapas atuais, verificam-se al- gumas discrepâncias no traçado dos rios, linha de cos- 40, quando Curt início da década de ta e limites. No pouca documen- elaborou os mapas, deve-se lembrar, Rodolpho Pinto Barbosa Rodolpho DE CURT NIMUENDAJÚ CURT DE concretizou sua mais exclusiva Curt Nimuendajú concretizou sua mais exclusiva ETNO-HISTÓRICO MAPA DO A CARTOGRAFIA aliou as duas qualificações. Foi pesqui- qualificações. Foi as duas aliou Nimuendajú Curt perfeitamente refletidos sador e artesão. Ambos estão Efetivamente, a na cartografia do Mapa Etno-histórico. que é o conteúdo do mapa cartografia exige a pesquisa material. Eis porque, e a representação que é a forma talvez, Nacional, Foi essa obra, o Mapa Etno-histórico do Museu o último elaborado por Curt (1944), que serviu de base Não é fato material de lançar à nanquim, laboriosa, de- laboriosa, à nanquim, lançar material de é fato Não linha num papel de de- licada e caprichosamente, uma já repleto de símbolos, senho, com dois por dois metros, aquela que valoriza nomes litoral e rios, representando sempre foi, paciente e obra. Aí está o artesão, que Curt no que criativo mas no gesto, repetindo-se cuidadoso, iguais – mas, sobretudo, faz – nenhum dos três mapas são o resultado de uma vida porque aquele traço final, foi um milhar e meio inteira, identificando e localizando suas línguas, anotando de tribos indígenas, classificando Aí temos o pes- seus hábitos e coligindo seus utensílios. e estudioso. dedicado, meticuloso quisador, obra, na cartografia de seu mapa. Ao desenhar o último traço sobre o papel conson de seuúltimo traço sobre o papel conson Ao desenhar o 1944, Curt para o Museu Nacional, em mapa Etno-Histórico este gesto pela terceiraNimuendajú, na realidade, repetia em Goeldi, Museu o para mapa idêntico em fizera o Já vez. . para o Smithsonian Institution 1943 e, no ano anterior, 32 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES excelente base planimétricadaárea cobertapeloMapaEt- para escalas geográficas,osatuais mapas apresentamuma grafia doBrasil. Daíaosdiasdehoje, pode-sedizerque, sibilitar umamelhorprecisão noposicionamentodatopo- ordenadas geográficas, desenvolvidapeloIBGE,veiopos- de pontosastronômicos, levantadosnacampanhadeco- sequentes, pelaForçaAérea Norte-Americanaeoapoio pelo sistematrimetrogonefetivadoem1942eanossub - impacto foigrande.Orecobrimentoaerofotogramétrico países poucodesenvolvidos,notadamenteno Brasil,esse cimento deterritóriosantesdifícilmapeamento. Nos uso intensificadoproporcionandoumrápido reconhe- cartográficas. Uma delas, a fotografia aérea, teve o seu víamos oiníciodeumsalto,umarevoluçãonas técnicas Mas, naquelemomento,aomeiodaIIGuerraMundial, vi- enriquecer detalhesdelocalizaçãotribos. tribos, possivelmenteelaboradosporelepróprio,para Igualmente usou croquis de pequenos rios para localizar território nacional na época, ou disto muito se aproxima. de seumapaespelhaoconhecimentoquesetinhado Curt usoumaisdeumafonte.Écertoqueaplanimetria qualquer forma,reduzindoouampliando,estáclaroque só meraespeculaçãopodeserfeitaparaidentificá-la.De origem dabaseplanimétricaqueusounomapa.Assim, Curt Nimuendajúnãoteveapreocupaçãodeindicar 1939, quelhepoderiamservirdebase. 1:2.500.000, sóexistiaomapadoPrivat,1:4.000.000,de início dosanos40.EmescalamenordooriginalCurt, nésimo daAméricaEspanholaeBrasilnadécadade30 Geographic Societypublicaraasfolhasdomapaaomilio- ta InternacionaldoMundoaomilionésimo.AAmerican Engenharia haviapublicado, em 1922, asfolhasdaCar o tema.NapartecorrespondenteaoBrasil,Clubede ele estudada e que lhe servisse de base para compilar tação cartográficaexistiaabrangendotodaaáreapor - zia correções. No último, para o Museu Nacional, alterou o zia correções. Noúltimo,paraoMuseu Nacional,alterouo ao traçadodos rios.Acadanovomapa quefazia,introdu- ta. Devidoa estacorrelação,Curtdedicou grandeatenção teve emvistaocursodos riosoureferênciasdalinhadecos- e, quandoosdesenhou horizontalmente, aindanestecaso, em curvasparaamoldá-los à rede hidrográfica e aolitoral ferenciais, margens de rios e, ainda, ao litoral. Tendo em vista estes re- cionou-as, ora àscabeceiras dos rios, ora aos interflúvios, às cuidado ao posicionar as letras dos nomes dastribos.Rela- bos foi a hidrografia.Observa-se quehouveextremo O elementobásicoqueCurtusouparalocalizarastri - grossos contínuos;finoscontínuoseinterrompidos. bos queestavamextintas,respectivamente,com ostraços localização indicada;quehaviamabandonadoo local;etri- diferentes tiposdeletras,astribosqueseencontravamna veitando aindaessestraços,distinguiu,oquejáfizeracom para cadaumadas 40 famílias por ele classificada. Apro- traços coloridos os nomes das tribos. Uma cor ou um tom A classificaçãodasfamíliaslinguísticasfoifeitagrifandoem abandonadas etribosextintas,emletrasfinas. existentes: sedesatuais;vazadas,paratribos foram diferenciadosportiposdeletras:cheiasparaastribos de cada tribo. Esses mesmos nomes, desenhados em preto, menores, conforme a importância e a extensão do território de campoindicavam,usandotamanholetrasmaioresou bos, nalocalizaçãoqueabibliografiacoligidaoupesquisa base paraalocalizaçãodastribos,desenhouosnomestri- a sobre papelopaco.Apóstraçararedehidrográfica,quefoi técnica artesanal,entãoemuso,dodesenhoapenacores para expororesultadodesuapesquisa,condicionadopela Na execuçãodoMapa,Curttomoudeterminadopartido as divergênciasanteriormenteapontadas. no-histórico de CurtNimuendajú.Eisporquese encontram desenhou os nomes das tribos quase sempre Curt desenhouosnomesdas tribosquasesempre

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 33 - desenho, meticulosidade do detalhe e conhecimento de to- e conhecimento detalhe do meticulosidade desenho, sua o resultado de quis deixar Curt certamente pografia, localizaçãode consulta a para síntese melhor na pesquisa linguísticas: a cartográfica. e das famílias das tribos para indicar em traços finos, cores e tons, Curt usou 41 represen- muitos descontínuos, a classificação linguística, de tons, Esta grande multiplicidade tando tribos extintas. desgaste e alterações da pigmentação somada ao natural devido ao tonais do papel conson, das tintas e alterações - atua a até mapa do elaboração da transcorrido tempo das fa- cuidado na identificação lidade, exigiu extremo redobrou os Esta dificuldade adicional mílias linguísticas. Além de correta interpretação do mapa. cuidados para a - o do Goeldi e do Museu Nacio os dois mapas, cotejar-se ao índice das tribos nal, recorreu-se, sistematicamente, interpretação. para confrontar a correção da novas téc- aplicou-se mapa, do a publicação planejar se Ao como na época denicas cartográficas, não mais artesanal foram tomados para queCurt, porém todos os cuidados que, formalmente,nada fosse alterado, senão naquilo conteúdo da classificaçãotornasse mais claro e objetivo o Assim, a classifica- linguística e etno-histórico do original. Entretanto,modificações. sem mantida foi linguística ção sublinhando as 40 classesem vez de finos traços coloridos e di- adotadas por Curt, por ser impróprio para impressão manchas coloridasfícil para leitura do mapa, colocou-se Isto propicia uma cla- ou símbolos sob os nomes das tribos. ao mesmo tempora identificação das famílias linguísticas, das tribos, conforme a localização melhor representa que tribos de línguas isoladas,documentada no mapa. Para as usou-se sobrepor autor, conforme foram classificadas pelo ao nome a cor marrom claro com listas inclinadas mais for tes (no original grifado em preto) e para as línguas desco- nhecidas, deixou-se o nome da tribo sem nenhuma sinali- zação, em branco, tal como está no original. - Índice das o mapa, Curt elaborou o Complementando alfabeticamente. , cujos nomes foram ordenados Tribos as tribos no mapa, Através desse índice, pode-se localizar por uma rede plano- dentro do quadriculado formado de 20 centímetros, cujos com equidistância -retangular, 1 a 10 no sentido nor intervalos foram numerados de Quanto à nomenclatura dos acidentes geográficos cin- geográficos dos acidentes à nomenclatura Quanto da geônimos aos exclusivamente, quase também, giu-se, sendo ra- indicados mais de 500 rios, hidrografia. Foram Alguns rios sem denominação. ríssimos os representados para geográfica, porém de importância sem significação e identificados. lançados tribos, foram de a localização ilhas somente grafou os de algumas Além desses nomes, fe- Nenhum nome de países e unidades e os das capitais. foi desenhado. deradas do Brasil curso de alguns rios, notadamente na Região Norte. Nestes Norte. Região na notadamente rios, de alguns curso nomesmesmos os posicionou o anterior, casos, alterando dos rios. à nova locação relacionando-os das tribos jamais tenha imagina- É bem possível que Curt Nimuendajú excessivamente grande,do publicar o seu mapa. O formato muito pequenas, a quanti- a qualidade do papel, as letras se preocu- não o autor indicam que tons, cores e dade de pou com problemas de ordem técnica para a reprodução do original. Daí a impossibilidade de reproduzir o mapa na sua forma original. Aproveitando a sua inata habilidade no te-sul e de A a I no de oeste-leste. Deve-se observar que te-sul e de A a I no de oeste-leste. proje- de sistema nenhum a corresponde não rede esta coincidindo com paralelos ção cartográfica, portanto não do próprio mapa, e meridianos. Aliás, na apresentação geográfica. rede de traçados há não que ressaltou Curt identificou, catalogou Finalmente, um último dado, Curt em que foi documen- e datou o ano ou século no mapa, e, ainda, indicou através tada cada tribo, cerca de 1.400, de muitas dessas tribos. de setas o sentido das migrações 34 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES tribos Não sepodedeixarde registrar quenomapaoriginalas as tribosexistentesnaépoca(1944). vermelho sobonomedessastribos,ressaltando-se assim des atuais”,conformeconstatadaspeloautor, um traço Acrescentou-se, parareforçarastribosexistentes, “se- extintas (épocadaexecuçãodomapapeloautor –1944). as tribosexistentes:sedesabandonadasefinas para astribos é, cheiasparaastribosexistentes:sedesatuais;vazadas, para tidas omaispróximopossível,conformeasdooriginal, isto pos etamanhosdasletrasdosnomestribosforamman- reforçados paradarmaiorrealceaessasinformações.Osti- destes registrosrepresentadosnomapapeloautor, foram direção dasmigraçõestribos bem como oanoouséculo limites dessasunidadesnooriginal.Assetasindicativasda tando-se, assim,aprópriaideiadoautorquerepresentouos lação nalocalizaçãodastriboscomessasunidades,comple- unidades federadasdoBrasil–comofimdefacilitaracorre- Houve acréscimodosnomesdasunidadespolíticas–paísese ses, ogeônimoadotadopeloautor, apósoatualnome. nomeou-os diferentemente,foigrafado,entreparênte- te, oseutraçadoeaortografiae,nocasoemqueautor dos comosrespectivosnomes,corrigindo-se,tãosomen- tadas. Todos osriosconstantesdooriginalforammanti- localização dastribosquenesseslocaisforamdocumen- atuais áreasinundadasdasrepresas,paranãoobliterara do espaçogeográficoestudado.Foramexcluídas,porém, rede hidrográfica. Isto devido ao melhor conhecimento te obedecido,adaptando-se, porém, ao atual traçado da O posicionamentodosnomesdastribosfoirigorosamen- Conservou-se, nomapa,somenteas últimasclassificações. como TUKANA, amboscomotribos extintas,sedesatuais. tintas e,logo abaixo,aprimeiracomo TUPIeasegunda multaneamente, na família linguística ARUAK, tribos ex- Čane (C6eC7)Tariána (B2)estãoclassificadas,si- derado ummapa histórico,nosentido deserummapaan- Enfim, necessário dizer, oMapadeCurt sem qualquerprejuízodos registrosinscritosnomapa. drado, tornando-omais acessívelaomanuseioeconsulta, em umquartodaárea, aproximadamenteummetroqua- do-se aclarezadeleitura domapa.Istopropicioureduzi-lo determinadas áreasmais estudadasporCurt,masmanten- portanto, ooriginalàmetade,resultandoem condensar o mapa,optou-sepelaescalade1:5.000.000, reduzindo, localizar astribosrelacionadasnoÍndice.Ao elaborar-se driculado queserve,damesmaformadooriginal, para 5 grausentreparalelosemeridianos,formando umqua- em queéeditadoomapa,comespaçamento de5em do aotraçadodaredegeográficaprojeção policônica O índicedelocalizaçãogeográficadastribos foiadapta- lizadas paraosnomesdetribos. usar-se aquelanotaçãonos diferentestiposdeletrasuti- informação dooriginalemvistadaimpossibilidadede ) entreosnomesdessastribos,paranãoseperderesta ritório de duas tribos,foisubstituído por uma barra (/ (&), significandocertamenteaconvivêncianomesmoter Outro tipodenotaçãousadoporCurt,o“e”comercial que omapapropiciaráaosseususuários. omitido parapossibilitaramaisamplabasedepesquisas a diferentesinterpretações,porémnadafoialteradoou sinais nãoestáclaramentedefinido,podendodarmargem tre osnomesdeduastribos.Oprecisosignificadodesses determinados casos,Curtusouosinaldeigualdade(=)en- binações dessestiposdenotaçõesparadiversastribos.Em da o ano semqualquertipodenotação. Há,ainda, com- (+) apósadatae,porvezes,umpontooano,ouain- data ouhífenquandoaparecemduasdatas;osinalmais das porele,esteacresceuosinalmenos(–)antepostoà nome datribo,nasdatasemqueelasforamdocumenta- para preservarafidelidadedosregistros,Logoabaixodo Certos tiposdenotaçõesusadasporCurtforammantidas não deveser consi- - MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 35 fosse o próprio original. É também certo que outros campos outros que certo É também original. o próprio fosse indí- origem com este trabalho: se beneficiarão do saber das recíprocas as influências geográficos; nomes gena dos que de civilizações diversos caudais nativas e dos civilizações e muitos outros dessas glebas e ainda se apossam ocuparam descobrirão. que os estudiosos Frequência das tribos em grupos linguísticos das tribos Frequência tigo. Ele é um mapa de nossa época. Reúne o melhor acervo melhor Reúne o época. de nossa mapa Ele é um tigo. para qualquer e insubstituível indispensável etno-histórico Ao mapeada. indígenas da região sobre as tribos pesquisa à dis- e coloca-se Curt, preserva-se o trabalho de publicar hu- conhecimento desse campo do dos estudiosos posição seinalterada, como de maneira conteúdo do mapa mano o 36 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES mapaetno1987curtn>. archive.org/details/ no site:

A concepção que Curt Nimuendajú tem de seu mapa et- no-histórico é, portanto, a de um instrumento de traba- lho em contínuo processo de aperfeiçoamento e revi- Rondon para participar de uma expedição etnográfica etnográfica uma expedição de participar para Rondon - primeiro deve pondera que Grosso, o autor ao Mato decisão etnográfico-histórico, seu mapa ria concluir ali- É patente, prontamente. Rondon concorda com que o Nimuendajú, com Curt que conviveram ás, em todos seus três da crença generalizada, Assim, ao contrário Eles re- não são cópias idênticas. mapas etno-históricos era o de que de um objetivo maior, presentam etapas brasileira e de seus países retratar a realidade indígena de uma perspectiva limítrofes, na sua totalidade, dentro Este objetivo Nimuen- histórica, linguística e migratória. à medida em dajú o foi concretizando, gradualmente, conhecimento dos grupos que aprofundava seu próprio número de referências. indígenas e tinha acesso a maior acervo de dados co- Baseava este seu trabalho no imenso bibliográficas fide- letados pessoalmente, em referências incansavelmente solicitava dignas e nas informações que em tribos com as quais a todos que realizavam estudos Obtinha estes dados ge- ele não tivera contato direto. aos colaboradores cro- ralmente solicitando ou enviando localizações referidas. A quis para que aí assinalassem as grupos tribais fim de poder identificar linguisticamente com “Leitwörter” ou ou seus remanescentes, trabalhava solicitava para que “palavras-fio”, cujo registro também os indivíduos dentro das pudesse classificar o grupo ou famílias linguísticas por ele reconhecidas. - disciplina e meti seriedade, respeito pela profundo tarefa. que se entregava a cada nova culosidade com - para o Handbook foi das mais expressi Sua colaboração a pres- e rigor de trabalho, bem como vas. A capacidade dessas atendia e procedia à elaboração teza com que notáveis. monografias, são 40 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES mão denascimento, brasileiropor adoçãoeíndiopor Com amorte destegrandeesingular pesquisador–ale- gos delongosanos. dezembro de1945,entre estesmesmos Tukuna, seus ami- muendajú falecesúbitaeinesperadamenteno dia10de riam aoabrigoenoacervodamemóriatribal. CurtNi- Porém, essashistóriasficariamporescrever. Continua- causa distoeunãopossodeixardevoltar”. de escreveraindamuitasoutrashistoriasdestas, esópor com osíndiosTukuna, ele continua:“Poisnosdoistemos tor). Deixando transparecer sua profunda identificação das coisasmaislindasquejátinhamvisto”(grifodoau - dei paraoRio,edeláellesmeresponderamqueerauma verno vindouroeuvoltarei.AhistóriadeTaáëna euman- em 15deabril1944:“...creioqueatéocomeçodoin- Ao índioNino,seuamigoeinformanteTukuna, escreve sua coleçãodelendasTukuna. viagem aoSolimõesparaampliaromateriallinguísticoe em 1945,restabelecidaasaúde,eleprogramaumanova dajú sonhaaindacom“asmatassombriasdosTukuna” e, ção dosmanuscritoseaconfecçãodomapa,CurtNimuen- Embora ocupandoplenamenteseutempocomatradu- ta noíndiceoriginalcomonúmero973. no IndicedeAutores”.Essareferênciaconstamanuscri- co (queabrangetambemosinformantesparticulares)e dados delle,incluindooseunomenoIndiceBibliografi- Comtudo, aindafizasmodificaçõesdeacordocom os feita, faltandoapenasalgumashorasparaodespacho. sas, chegaramquandoaembalagemdomapajáestava do: (...)“AsinformaçõesdoSnrGalvão,bastantevalio- zação, nacartade22dezembro1944,esclarecen- * sido aúltima referênciaincluída. Trata-se damenção cia deCurt NimuendajúcomoMuseu Nacional,teria Galvão, de n.º 973,aqual,julgar pelacorrespondên- de umareferênciabibliográfica ulterioràdeEduardo junto mimeografado,o índicedeautoresestáacrescido perdesse ainformação linguística,Todavia, neste con- mitindo uma publicação em pretoe branco, sem que se ta maneira,osérioempecilhodascoresdo mapa, per sua classificaçãolinguística.Procurava-sesuperar, des- consta, entreparênteses,posposto ao nometribal,a grafados quecirculaentreosespecialistas eemque Deve datardestaépocaovolumedeíndices mimeo- Índios, entãosobaPresidênciadeHeloisa Alberto Torres. é revistoporumaequipedoConselhodeProteção aos te comalgumaperspectivadepublicação,este fichário centa suafiliaçãolinguística.Anosdepois,provavelmen- borado umfichárioemqueacadanometribalseacres- Prof. Tarcísio Torres Messiasumarevisãodomapa eela- ordenação daDiretora do Museu Nacional, éfeitapelo aos estudiososovaliosodocumento.Em1947,sobaco- No entanto,nãofaltaram iniciativas para tornar acessível tituir nomaiorentraveasuapublicação. pretendida econseguidapeloautor, acabouporsecons- mapa. Assim,paradoxalmente,amultidimensionalidade guística, alémdaquantidadedeinformaçõescontidasno de coresempregadasparaidentificaraclassificaçãolin- Handbook ofSouthAmericanIndians:ograndenúmero do comamesmadificuldadejásentidapeloseditores tativas juntoaórgãosoficiaisparapublicá-lo,deparan- se pôdeapurar, HeloisaAlbertoTorres fezreiteradasten- a reconstituição da trajetória do mapa de 1944. Pelo que A partirdomomentodamorteautortorna-sedifícil dos seusmaioresexpoentes. identidade eafeição–aetnologiabrasileiraperdeum - MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 41 - * * * ma, a que o autor recorre, para caracterizar as famílias ma, a que o autor recorre, para consiste em identificá-las linguísticas assim determinadas por faixas de diferentes cores. é de tal amplitude que, A proposta linguística do autor deteve em especificar re- compreensivelmente, ele não se dando margem, por vezes, cursos ortográficos utilizados, as grafias dos índices a uma aparente discrepância entre e a dos mapas. interpretar a motiva- À primeira vista pode parecer difícil habituado a trans- ção que teria levado um pesquisador crever com um rigor fonético ímpar seus dados a adotar aparecem ora os grupos contraditórios, isto é, princípios registrados na ortografia tradicional do português ora se- guem orientação fonética. A análise e cotejo dos mapas Antes de passar à discussão da grafia dos nomes tribais, à discussão da grafia dos nomes Antes de passar em linguísticas de Nimuendajú vejamos as expectativas indíge- dos povos etno-histórica sua abordagem face da os ín- Nas Observações que introduzem nas brasileiros. de acrescen- a preocupação do autor dices fica evidente tribais migração e extinção dos grupos tar ao registro de linguística. uma classificação sua obra, que caracteriza toda a Com a meticulosidade as línguas linguisticas ele ressalta: “Só inclui nas famílias classifiquei aquellas das claramente relacionadas... Só textos, ou a ou quaes existem vocabularios, gramaticas de que a língua era identica com alguma as- affirmação parte de uma pessôa de confiança sim documentada, por de ambas”. A for que notoriamente tinha conhecimento procurou reproduzir, através de múltiplos e complexos e complexos de múltiplos através reproduzir, procurou e linguístico etnográfico gráficos, o pensamento recursos Nimuendajú. de Curt

, sobre os índios Caeté-Guassu, os índios Caeté-Guassu, , sobre Porto Seguro Carta do - de Olivei de Roberto Cardoso por iniciativa Em 1964, do Museu da Divisão de Antropologia ra, então Chefe a nova có- de 1944 foi redesenhado e Nacional, o mapa o trabalho com o intuito de divulgar pia multiplicada - Esta reprodução é incorretamen de Curt Nimuendajú. do por muitos como cópia heliográfica te considerada das cores, Nela, além da óbvia omissão mapa de 1944. das fa- pelo acréscimo dos nomes limitação superada ortográ- no índice, e de alguns erros mílias linguísticas em muitos tribais, perdeu-se também, ficos dos nomes e o presente, estan- casos, o contraste entre o passado tipos gráficos, tribos do representadas, com os mesmos essa que Nimuen- existentes e tribos extintas, distinção utilizando três ti- dajú considerava essencial e obtinha por surgira já dificuldade Esta letras. de diferentes pos no Handbook of South ocasião da impressão do mapa com American Indians, e em correspondência trocada a importância da dife- Nimuendajú reafirma o editor, - os mapas ethnographicos da Ameri renciação: “Todos defeito de não distinguir ca anteriores ao meu tem o grave inconveniencia o presente do passado, e foi esta mapa onde essa distinc- que me levou a elaborar um No Handbook ção fosse claramente representada”. grupo que não está assinalado no mapa do Museu Na- do Museu no mapa não está assinalado grupo que do autor. índices originais não consta dos cional e bibliográfica 974, referente a João Aspilcueta Navarro Navarro Aspilcueta a João referente 974, bibliográfica – Agora, decorridas quase quatro décadas, concretiza-se afinal o que sempre fora dado como tarefa impossível: divulgar o mapa etno-histórico na concepção do autor. Não medindo tempo nem esforços o IBGE interpretou e adotou-se o procedimento de marcar a distinção entre marcar a distinção entre adotou-se o procedimento de de grupos existentes sedes atuais, sedes abandonadas diferentes de linhas so- e grupos extintos, por formas topostas. 42 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES as quaisnão seencontrouumaexplicação. Nãosepôde Há algumas poucasexceçõesaesse princípiogeralpara da existênciaderemanescentes. indicando nocasotribo aldeadamasapenasacerteza textos. Justifica-se assimagrafiafonética,emboranão os destesgrupos,recolhendo pequenosvocabuláriose suas pesquisasdecampo,localizouelealguns indivídu- a materiaislinguísticosinéditosdoautorrevela que,em muendajú: omanuscritoÜberdieBotocudos.Aconsulta dos como sendotribosexistentes.Assinale-seque nocaso do noíndicedetriboscomgrafiafonética, portanto, tados nomapacomogruposextintos,mas constan- Kamakã, Koropó,Kumanašo,Naknyanúk, represen- a ortografiadealgunsnomestribaiscomo Čonvúgn, Aparentemente emcontradiçãocomestecritérioestá quais éusadaaconvençãoortográficadoportuguês. na, Aricari,Uariua,Juruenaetc.,gruposextintos,paraos registrados emconvençãofonética,eCachiné,Areque- ná, Arikapú,Wapičana grafia fonética.Domesmomodo,tem-seKabiši,Areku- Kanamarí, grupodorioPurusaindaexistente,éutilizada estão registradoscomaortografiaportuguesa,paraos sim, enquantoosextintosCanindédoCearáedaParaíba serem elas modos de reforçar a mesma informação. As- da ortografiaportuguesaegrafiafonéticademonstra tes ealdeamentosabandonados.Oestudodasvariações ferentes para distinguir grupos extintos, grupos existen- que introduzemosíndices,usourecursosgráficosdi- dajú temapreocupaçãodeexplicitar, nasObservações Conforme jásemencionouanteriormente,CurtNimuen- plícita etemumaregularidadequeépossívelexplicar. índices, mostram que essa variação segue uma norma im- do MuseuNacionaleGoeldi,dosrespectivos Čonvúgn areferênciabibliográficaédopróprioNi - , Yurúna etc.,gruposexistentes, e nãoextintos éfeitademodomais sistemáticoquan- A práticaem distinguirpelaortografia gruposextintos a ortografianomapa. ca depluralparaaentrada noíndice,eaportuguesando jú mantémondasfontesbibliográficas, retirandoamar se usaropluralparaas denominaçõestribais.Nimuenda- como Tocantins eCanarins.Há,porém,atradiçãodenão das fontes.Essesgrupossãomencionadoshistoricamente pação doautoremmanteromaispossívelainformação Canarim (mapa) deixam mais uma vez evidente a preocu- Variações comoTocantin eCanarin(índices)Tocantim e e espanholanosegundo. e queafontebibliográficaéfrancesanoprimeiro caso sa, variaçõesessasqueindicamseremosgrupos extintos mas CoussanieQuiloazanosmapasCussaniQuiloa- ção ortográfica. Por exemplo, tem-se nos índices as for A origem das referências também é mantida pela varia- com a ortografia maisrecenteJundiahi, Goianá, Uaboi. plo Jundiahy, Goyana,Uaboy, dandoentradanoíndice do portuguêsparaosgruposextintos,comoporexem- les éregistrar, depreferêncianomapa,aformaantiga bibliográficas. Osmodosdeprocedersãovários.Um- informação quantoànaturezaeprocedênciadasfontes da umaoutrapreocupaçãodoautor:adenãoperder Através deflutuaçõesortográficaspode-sedetectarain- a ortografiatradicional. ção deorigemnãoindígenasendo,portanto,justificável ortografia portuguesa. Trata-se, porém, de uma designa- que, emborasendoumgrupoexistente,seguea Outra aparenteexceçãoéagrafiadatriboCanoeiros, plificada acima. firmar ouinfirmarseseriaumasituaçãoanálogaàexem- nesses casosconsultarasfontesbibliográficasparacon- - -

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 43 - formas pode ter o objetivo de indicar localizações dis- localizações de indicar objetivo ter o pode formas dos grupos. tanciadas in- a mapa virá naturalmente estudioso do Ao leitor dos a grafia não se uniformizar do porquê de dagação já uma convenção por haver tribais, sobretudo nomes p. 150- , vol., 2, n.º 2, aceita (Revista de Antropologia 156, dez. 1954). tal qual Ni- manter ao máximo a grafia A opção de se no decor deve-se aos motivos expostos muendajú usou que as Assim, tentou-se mostrar rer desta apresentação. que nas grafias têm uma significação variações existentes essa va- Em primeiro lugar preservar. parece importante extinção identificar o grupo quanto à sua riação permite fornece informações com- ou sobrevivência. Em segundo, permitindo plementares às referências bibliográficas, das fontes históricas. Em inferir sobre a origem e época característi- às quanto indicações possíveis traz terceiro, grupos. Ademais, Curt cas dos sistemas fonológicos dos em permitir mudan- Nimuendajú se mostrava relutante A concessão que fa- ças na convenção por ele estipulada. nas publicações, zia era diminuir o número de diacríticos na confecção dos mapas orientação que também adotou e coerente, era uti- e dos índices. Seu sistema, consistente publicados na Suécia, lizado em todos os seus trabalhos Estados Unidos da Améri- Alemanha, França, Argentina e contassem com alfabetos ca, embora vários desses países tradição tem uma grafia Assim, sua próprios. fonéticos que não se justificaria abandonar. de Curt Nimuendajú Finalmente, concretiza-se o desejo de ver divulgada a mo- e de todos ligados à etnografia, brasi- indígenas povos dos etno-histórica obra numental leiros. O esforço de Nimuendajú só será recompensado realmente pela reprodução a mais integral possível do trabalho por ele realizado.

Outras alternâncias têm implicações linguísticas. Outras alternâncias têm do o grupo está localizado em território brasileiro. Para Para brasileiro. em território está localizado grupo do o maior é manter a tendência fora do Brasil, os situados do e a tradicional bibliográfica da fonte a ortografia - em que há a pos de fronteira, nos casos País. Porém no não extinto extinto ou de estar o grupo sibilidade regra em alguns da o cumprimento Brasil, observa-se di- grafias três encontrar possível é modo Deste casos. ocorrem mesmo grupo. Por exemplo, ferentes para um no índice. no mapa, e Tušinawa e Tuchinawa Tučinawa se trata de um no índice indica que A entrada Tušinawa - Tuchi extinto e a alternância grupo não totalmente que está extinto , no mapa, indica nawa com Tučinawa es- localizado em território brasileiro, o grupo outrora em país de língua espanhola. tando os remanescentes si- apenas indicar possam flutuações algumas Embora uma função suplementar. nonímia, outras, porém, têm formas Kuni- as mapa assinala no o autor Por exemplo, registra apenas Kuni- bo e Kuniba, enquanto o índice no mapa serve para ba. A manutenção das duas formas de filiação linguística no caso, dois grupos distinguir, localizado no rio Ucaya- diversa, sendo Kunibo, o grupo li, classificado como Pano e os Kuniba, do rio Juruá, da família Aruak. Inversamente, tem-se Paracoto e Parago- to, Armagoto e Armacoto no índice e, no mapa, apenas uma forma Paragoto e Armagoto. A manutenção dessas Os autores possivelmente teriam ouvido e registrado, se- Os autores possivelmente teriam sons que na lín- gundo seus próprios hábitos auditivos, livre. Assim, o autor gua indígena estavam em variação do tipo Aparai e Apa- registra, entre outras, variantes e Armagoto. Armacoto lai, Kirikirisgoto e Kirikiriscoto, aparente. Há maior gama O caso das vogais já não é tão os autores não ti- de variação, provavelmente porque qualidades fonéticas di- nham recursos para reconhecer ferentes das de sua língua de origem. 44 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES uma modificação nalegenda, que podeserverificada naseçãoque antecedeoÍndice de Tribos. Os númerossuperescritossignificam: 4 às designaçõestribaisnoíndicedetribos e algumasnotaçõesnaformadenúmerossuperescritos aproveitamento dos índicesforam introduzidos colchetes Para melhororientaraconsultadomapaeummaior que possível,asfontescitadaspeloautor. mapas. Emcasosdedúvidaforamconsultadas,sempre versões dosíndiceseexaminadosminuciosamenteosdois Para aconsecuçãodestatarefaforamcotejadastodasas divergem domapade1944. do mapade1943MuseuParaenseEmílioGoeldi,que foram incluídasnoíndicedetribosaquelasinformações referências bibliográficasqueoacompanham.Ademais, 1944, enosíndicesdatilografadosdetribos,autores versão domapa,elaboradoparaoMuseuNacionalem Curt Nirnuendajú,constantesnaúltimaemaiscompleta nações tribaisfoiodemanterosregistrosoriginais Assim sendo,ocritérioquenorteouarevisãodasdesig- N.E.: Estas observações sereferemàsedições doMapaEtno-histórico, deCurtNimuendajú, publicadasem1981ereimpressas em1987e2002. Para estanova edição, houveapenas (2b) (2a) (1) ma acréscimo no índice de nome tribal constante no 1943; trado, nemnomapade1944 de informação de que o grupo tribal não está regis- ora publicado; trado nomapade 1943, nãoconstando no mapa informação dequeogrupotribalsóestáregis - pa, masnãoregistradonoíndiceoriginal; 4 . to aos nomes tribais grafados ora com, ora sem acento, to aosnomestribaisgrafados oracom,semacento, evitar introduzirquaisquer modificaçõesnomapa,quan- Embora estetrabalhotenha-senorteadopeloprincípio de a análiserevelou. nos originais,sistematizandonoíndiceastendências que (5). Deste modo mantêm-se as informações constantes mas queotemnomapa,marcando-ascomsuperescrito invés decorrigi-las,ecolocaroacentonoíndice nasfor o superescrito(4)asformasnãoacentuadasno mapaao to maisfrequentenoíndice,optou-seporassinalar com nomes tribais. Por ser o procedimento de marcar o acen- de fornecermaioresindicaçõesparaaleituracorretados de suasmonografias,oquelevouasentirnecessidade esta preocupaçãotenhaadvindodadivulgaçãoextensa Curt Nimuendajúeracolaborador. Pode-seadmitirque a ediçãodoHandbookofSouthAmericanIndianqual co. Cumprenotarquenessaépocasepreparavatambém revela uma maior preocupação em marcar o acento tôni- índice detribosevidenciaque,no1944,oautor questões deacento.Aanálisedasversõessucessivasdo Observe-se que os superescritos (4) e (5) referem-se a (5) (4) (3) adas nomapade1944. acréscimo deacentonoíndicenasformasacentu- dice, masnãonomapade1944; informação dequeaformaestáacentuadanoín- de 1944; à domapade1943,divergindodagrafiano informação dequeaformadoíndicecorresponde - MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 45 - ma harmoniosa e precisa. que aparece no mapa é a forma remetida. Em apenas Em apenas remetida. forma a é mapa no aparece que remetidas e Maripisana, Aconan, Tauandê três casos, respectivamente, e Marabitana, Tauitê para Wakóna, De- de remissão. as formas no mapa estão registradas, o procedimento não sistematizar nesses casos, cidiu-se, - as desig entre colchetes, no índice, geral, mantendo o registro com vistas a não alterar nações do mapa, original de Nimuendajú. do mapa e apreciação ortográfica Proceder à revisão acompa- de Curt Nimuendajú foi como etno-histórico sombrios do Solimões, penetrando nhá-lo aos igarapés foram tortuosos. Paulatinamente através de meandros às subjacente sistema o e caminhos os desvendando se desse A grande recompensa aparentes incongruências. sempre regras coerentes trabalho foi constatar que há as informações etnográ- e consistentemente aplicadas: de for se inter-relacionam ficas, históricas e linguísticas , Šakriabá, Sáli- Piaróa, Poyičá, Šakriabá, , Miránya, Kaničána No índice de 1944, Curt Nimuendajú adota o proce- No índice de 1944, Curt Nimuendajú para nomes tribais si- dimento de entradas remissivas inovação se deva à in- nonímicos. É provável que esta fluência do Handbook. Em todos os casos a designação As formas entre colchetes, ao final de uma indicação tri- colchetes, ao final de uma indicação As formas entre 1944 de mapa no registrada grafia à correspondem bal, grafia do índice. que diverge da va, Tupinambá, Tukána-T., Tobajára, Temiminó, Wapišána, Wapišána, Temiminó, Tobajára, Tukána-T., va, Tupinambá, idên- Procedimento Yúma. Warekéna, Waríwa-T., Witóto, Kaiguá, no caso dos diacríticos: Katawiši, tico foi adotado tribalnão estar acentuado o nome Krẽyé, Mašakarí. Por - no mapa, uniformizou alternar porém índice, no Timbira sem acento. -se neste a grafia foi preciso, por motivos técnicos, optar por uniformizaroptar por técnicos, por motivos foi preciso, caso as seguintes Estão neste no mapa. sua acentuação Galibí, Guegué, Desána, tribais: Corôados, designações Kuruáya, 46 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES biblioteca.ibge.gov.br>. disponível nosite:

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 49 automaticamente considera tais elementos com a devida devida com a tais elementos considera automaticamente explicação. força na do a teoria todo como premissa, tenha a visão do Embora para como instrumento situar-se interétnico ao contato de perder algo particulares, pode de situações o estudo os para contribuirá mapa do publicação A alcance. seu em pesqui- não só com informações estudos de contato, histórica do como também com uma visão sas específicas, diferentes diversos grupos indígenas nas que ocorre com de ativida- dotadas de tipos particulares áreas geográficas do conta- O lado generalizante da teoria de econômica. contará com uma mapa de Nimuendajú, to, dispondo do avanço dela, um partir a possível, Será essencial. amarra por globalizante do contato interétnico da compreensão tipo de frente pionei- estudos comparativos da relação (Roberto Cardoso de ra – efeitos sobre grupos indígenas tempo, questões relevan- Oliveira – Op. cit.). Ao mesmo graus de resistência ao tes serão obtidas sobre os diversos estruturas sociais. contato dos diferentes tipos de X, em um mesmo Por exemplo, se numa área geográfica o B continuou no mes- tempo, o grupo A desapareceu, para tais da explicação a busca C migrou, e o local, mo uma mais será contato do diferenciais consequências o mapa oferece (Laraia e pergunta entre as muitas que Matta, 1967). as principais variá- Do prismado contato interétnico, do mapa, são os tipos veis a serem trabalhadas a partir segundo o período his- e subtipos de frentes pioneiras - dos grupos indíge socioculturais estruturas tórico e as histórico. Os efeitos nas segundo a área e o período possíveis da combinação destas variáveis seriam a ex- tinção total ou parcial dos grupos indígenas, migrações em busca de regiões de refúgio ou alguma forma de acomodação. Outra possível consequência é simples- Aspectos históricos e geográficos nela assumem ênfase Aspectos históricos e geográficos tipos de atividade eco- explícita pela consideração dos frentes pioneiras nômica desenvolvidos pelas diferentes (Roberto Cardoso de Oliveira – 1972). Os tipos de frentes extrativas, por exemplo, remetem diretamente ao aspec- to histórico e geográfico. Por ser uma abordagem que sociais, e relações econômicas das da concretude parte Outro ponto que cabe ressaltar é o da relevância das in- Outro ponto que cabe ressaltar sintetizadas no mapa formações histórico-geográficas Para nós, antropólo- para a teoria do contato interétnico. especial relevância, dado gos brasileiros, tal aspecto é de nossa Antropologia. o peso da teoria do contato na Esta visão mais ampla poderá gerar modelos mais efi- ampla poderá gerar modelos Esta visão mais atuais para estudos de carrying capacity cientes que os por geógrafos como por antropólogos. realizados tanto política estratégicas para uma De fato, tais pesquisas, alguns da Amazônia, apresentam de ocupação racional exatamen- De longe, o mais grave é sérios problemas. habi- acima, o da limitação do espaço te o apontado Os des- população em um único tempo. tado por uma de tradições culturais locamentos históricos e a carga meio-ambientes são oriundas de adaptações a outros são modelos que simplesmente ignorados. O resultado demográficos para podem chegar a diferentes índices dado um determinado diferentes formas de tecnologia, não explicam as dife- meio-ambiente. Mas os modelos de populações diversas rentes capacidades adaptativas neste mesmo ambiente. portância, efeito do processo adaptativo ao novo habi - ao novo adaptativo processo do efeito portância, sem tentar entender na explicação, bom senso tat. Tal ou lançando por elas mesmas e sociedade apenas cultura e estático, natural, limitado um meio ambiente mão de etno-his - no mapa base empírica uma segura encontrará Curt Nimuendajú. tórico de 50 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES inferir ocomportamentodasfrentespioneirasnacionais. dígenas, comotambémfornecerásubsídiosparase cultural eecológicosobreaspopulaçõesáreasin- rá umabasefirmeparaestudosdeimpactosocio- A divulgaçãodomapadeNimuendajúnãosótra- estrutura militar. de resistênciacultural,baseadaemumamaiseficiente vel queosgruposcaçadorestenhammaiorcapacidade uma regiãoporumdadoperíododetempo–Épossí- mente obloqueiodoavançodafrentepioneiraem

uma obraclássicadaAntropologiabrasileira. das. Suapublicaçãovemtornaraccessívelaopesquisador Outros usoseperguntasapartirdomapaserãolevanta- movimentação noespaçodosgruposindígenas. frentes nacionaispoderáserindiretamentemedidapela instrumento essencialnomapa–apressãohistóricadas mais intensasdefrentesexpansãonacional,terãoum contrar momentosdeatividadeeconômicaemigrações Os historiadoresouossociólogos,interessadosemen- MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 51 A classificação linguística da quase-totalidade das tri- das quase-totalidade da linguística classificação A ou documentadas foi examinada bos linguisticamente o que em casos alguns em Só mim. por feita mesmo - foi ainda acessível adotei a classifica material não me etc. como Rivet, Koch-Grünberg, ção de autoridades Sendo 40 o número de famílias linguísticas represen- tadas no Mapa, impossível foi distingui-las todas com de utilizar a mesma cores claramente diferentes. Tive Distingui entre línguas classificadas em famílias, lín- famílias, em classificadas línguas entre Distingui As primeiras guas isoladas e línguas desconhecidas. atuais), a linha (sedes trazem embaixo a faixa (sedes (tribos extintas) na cor abandonadas) ou os pontinhos são sublinhadas de da respectiva família. As segundas Só incluí nas fa- preto, as terceiras deixei em branco. relacionadas, mílias linguísticas as línguas claramente de línguas que Ri- deixando como isoladas um número família estabelecida, ao vet p. ex. incluiu em alguma Dei também porém, com provas insuficientes. meu ver, línguas que Serrano, como desconhecidas certas outras por meio de escassos e Canals Frau etc. classificaram Só classifiquei duvidosos nomes pessoais e geográficos. gramáticas ou aquelas das quais existem vocabulários, a língua era idêntica com textos, ou a afirmação de que parte de uma pessoa alguma assim documentada, por tinha conhecimento de de confiança que notoriamente claramente o que se ambas. – O fim disto é demonstrar fez e o que está por fazer. 3) 4)

Curt Nimuendajú OBSERVAÇÕES para tribos extintas. para a localização das sedes históricas de tribos para a localização das sedes existentes (sedes abandonadas). para as localizações atuais das tribos. para as localizações atuais das Registrando abaixo do nome da tribo extinta ou da tribo extinta ou Registrando abaixo do nome no lu- emigrada o ano em que foi documentada gar ou pelo menos o século, e indicando com uma seta o rumo da migração. Isto, porém, em muitos casos, não foi possível devido ao caráter impreciso dos dados. 

A a A b) Ele se distingue de todos os outros trabalhos congê- de todos os outros trabalhos Ele se distingue perspectiva uma conseguir de tentativa pela neres anacronismos que enxa- histórica a fim de evitar os meiam naqueles. O Mapa não se baseia em trabalho etno-geográfico baseia em trabalho etno-geográfico O Mapa não se as in- nenhum. Os dados bibliográficos, de outro autor pes- e os estudos e observações formações particulares durante respeito, foram acumulados soais minhas, a de anos. alguns dezênios das tribos: a) Distinguindo três formas de letras para os nomes a) Distinguindo três formas de Essa perspectiva procurei obter com os meios seguintes: Essa perspectiva procurei obter 2) 1) 52 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 5 6) 5) Oautorrefere-se aomanuscrito sobreatribo Canela. evitá-lo. veniente paraprincipiantes,masnãoacheimeiode tra. Contudo, reconheço que isto constitui um incon- famílias localizadasemregiõesdistantesumadaou- rém, sempre cuidado de aplicar a mesma cor só para cor paratrêsouquatrofamíliasdistintas,tendo,po- são traçadosarbitrariamente,istodevidoa ter-me intervalos entregrausdelatitudeelongitude, mas números 1-10. Estes quadrados não correspondem a ticais dosquadradosasletrasA-Iehorizontais os O Mapaestáquadriculado,trazendoascolunas ver fossem apontadas. lacunas, eeuteriaamáximasatisfaçãoseestas me ou históricosregionaisencontraránoMapa errose Kamakã. Qualquerpessoacomestudosetnográficos bo deMúra,eJacobina,em1932,“Guaranys”os Amarante, em1921,qualificoude“Tupys” umatri- mos nemsabemcomquetriboestãolidando:Major mente, poisos seus funcionáriosmuitas vezesmes- para alocalização atual das tribos,falhacompleta- SPI, que,pelasuanatureza,deviaserafonteprincipal de basear-me emdados dehá20ou30anosatrás.O foi-me impossívelobterinformaçõesrecentes,etive com osdadosquevãochegando.Paramuitaszonas completado ecorrigidoconstantemente,deacordo possa servir de base para trabalhos futuros. Devia ser trabalho definitivo,masapenasumatentativaque Pela suanaturezaoMapanãopoderepresentarum - 7) crito C. contram devidamenterotulados,nacaixadomanus- O mapaestáacompanhadodetrêsíndices,queseen- não pudeevitá-lo. Sei queistoconstituiumfeiodefeitotécnico,mas rádios suficientesparatraçarmeridianoseparalelos. sido impossívelconseguiraquiuminstrumentocom c) b) a) número doÍndiceBibliográficoqueaelesserefere. culares, utilizadospormim,eatrásdecadanome o nomes detodososescritoreseinformantes parti- O ÍndicedeAutorestrazemordemalfabética os que nãosereferemaessesdoisassuntos. guística dastribos,omitindo,porém,aspublicações que sebaseiamalocalizaçãoeclassificaçãolin- conhecimento, todasaspublicaçõesepessoasem ordem alfabética,naproporçãocomo deles tomei O ÍndiceBibliográficocita,numerados,massem zação eclassificação. Bibliográfico das fontes emque se baseiamlocali- se encontra,e,emsegundo,osnúmerosdoÍndice em primeirolugar, oquadradodoMapaondeele lizadas noMapa.Atrásdecadanomeestáindicado, mes eossinônimosmaisnecessáriosdastribosloca- O Índice de Tribos traz em ordem alfabética os no- 5 C.N. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 53 As formas entre colchetes correspondem à grafia regis- colchetes correspondem à grafia As formas entre de 1944 que diverge da do índice. trada no mapa linguís- coluna à direita a classificação Reproduziu-se na no mapa. adotada por Curt Nimuendajú tica, conforme a língua é não consta nos casos em que Esta informação como de filiação desconhecida. autor, considerada, pelo ÍNDICE ÍNDICE DE TRIBOS Nota prévia do Setor de Linguística do Museu Nacional do Museu do Setor de Linguística Nota prévia 6 Grupo tribal registrado somente no mapa de mapa no somente registrado tribal Grupo no mapa ora pu- 1943 e não incluído, portanto, blicado. Grupo tribal não registrado nem no mapa de Grupo tribal não registrado 1944 nem no de 1943. Grafia do índice correspondente à do mapa de Grafia do índice correspondente 1944. 1493 divergindo da do mapa de mas não acen- Nome tribal acentuado no índice, tuado no mapa. tribais, não-acen- Acréscimo de acento aos nomes no mapa de tuados no índice, mas acentuados 1944. Acréscimo no índice de nome tribal constante no constante tribal nome de índice no Acréscimo mapa, mas não registrado no índice. (3)  (4) (5) (1) (2a) (2b) Essa observação corresponde à edição do Mapa publicada em 1981. Optou-se, nesta nova edição, pela inclusão, sempre que possível, dos nomes de tribos que constavam apenas na dos nomes de tribos que constavam sempre que possível, pela inclusão, edição, nesta nova Optou-se, corresponde à edição do Mapa publicada em 1981. Essa observação 6 Os números significam: Foram acrescentadas ao índice original informações rela- ao índice original informações Foram acrescentadas números de uso o mediante tribais designações às tivas colchetes. superescritos e versão de 1943, já que esses mesmos nomes também faziam parte do Índice de Tribos. faziam parte do Índice de já que esses mesmos nomes também versão de 1943, 54 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Acervo do MuseuParaense Emílio Goeldi do Brazil eregiões adjacentes”. segunda versão do “Mapa Etno-Histórico de 1943. Estedocumento acompanhaa intitulado “Tribus”, datadode1julho Fac-símile depágina doíndiceoriginal, MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 55 : E 5, F 4, F 5, F 6 : 11. 19. 45. 191. 225. 244. 262. : E 5, F 4, F 5, F 6 : 11. 19. 45. 191. 225. (4) : D 3 : 221. : C 2 : 943. Širianá (4) (5) Aiçuare (= Curacirari?) : B 3 : 194. 320. 875. Aiçuare 19. 63. 64. 259. 280. 284. 290. 291. : G 6, H 5, H 6 : 1. Aimoré 906. Tupí 302. 773. 822. 823. Aiuaterí : B 2 : 441. 808. Ajure 19. 454. 455. 480. 572. 806. 808. Akawaí : C 1, D 1, D 2 : 14. Karib 812. 817. 955. 958. Akokwa : E 2 : 440. 578. 799. 800. 302. 325. 364. 365. : E 6, F 4, F 5, G 4, G 5 : 19. 30. 239. 272. Akroá 759. 877. Gê 366. 371. 373. 375. 377. 380. 386. 405. : F 3, G 3 : 906. Gê Akroá-Gamellas Karib Akuria : D 1, D 2 : 14. 19. 801. 802. 808. 812. Akwẽ-Šavánte Amariba : C 2, D 2 : 19. 454. Aruak Amarizana : A 2 : 14. 925. Aruak ] Katukina Amena-dyapá : A 4 : 573. [no mapa Amena-Dy. Amikwan : E 2 : 19. 440. 578. 800. 951. Amniapé : C 5 : 543. 841. 842. Tupí 366. 369. 370. 371. 372. 376. 377. 390. 397. 759. 877. 922. Gê 366. 369. 370. 371. 372. 376. 377. 390. Alaruá : B 3 Huarpe. Allentiak v. 190. 573. 693. Amahuaka : A 4, A 5 : 47. 186. 187. 188. 189. 784. 832. Pano 270. 272. 296. 364. Amanayé : F 3, G 4 : 19. 150. 166. 191. 267. 555. 556. 557. 734. 760. 761. 365. 370. 391. 392. 403. 437. 554. 906. Tupí Amanajú ÍNDICE ÍNDICE DE TRIBOS : B 2 : 441. 454. 808. [no mapa Abiriana] : B 2 : 441. 454. 808. (3) : B 2 Aruak : C 8, C 9, D 8 : 30. 102. 284. 444. 778. 803 Guaykurú : C 8, C 9, D 8 : 30. : C 1 : 441. (1) (4) : G 3 : 389. (2b) (5) Abipón Acutí-T. Agá : D 8 : 275. 284. 778. 932. Guaykurú Aguanatio : A 3 : 320. Tupí Aguaricoto : B 1, C 1 : 441. Aguilot : C 7, D 7 : 768. 786. 803. Guaykurú Aguiteguedichagá : D 6 : 439. 778. Zamuko Waiká. Aicá v. Abira Abaeté : F 6 : 27. Abani : B 2 : 441. 491. Abatihe : D 7 : 400. Aberiana Čapakura : C 5 : 543. 841. 842. Abitana-Wanyam Aboba : C 5 : 19. 45. 46. Abucheta : C 7 : 778. 786. 803. Acariana : B 2 : 441. 808. 441. 448. 465. 495. Achagua : A 1, A 2, B 1 : 14. 281. 300. 344. 545. 546. 808. 856. 925. Aruak Achirigoto : C 1 : 441. Acioné : D 6 : 19. Otuké Wakóna. Aconan v. Aconguassú] Aconguaçú : G 3 : 301. 906. [no mapa Akókwa. Acoqua v. Acriú 56 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Apotianga :F3287.383. 906. Aporoño :B6,C6656. Aponegicran v. Apányekra. 796. 848.877.889.Gê 370. 372.373.376.377.390. 409.536.548.606.617.754.759. Apinayé :F419.45.150.177.222. 272.348.365.366.368. (RioTocantins) v. AráraTupí 289. 360.361.477.525.526.530.761.879. Apiaká (RioTapajoz) :D4,519.24.29.37.45.243.251. Apehou :E3797. 881. 882.967.Karib Aparai :E2,3433.458.483.554.592.664.760.783.802. Apányekra :F419.30.370.695.697.754.759.762. Gê Ápama :E2,3194.221.223.554.967.Tupí Apalai v. Aparaí. Apairandé :C4884.Tupí Apacachodeguo :D7627.788.Guaykurú Aoaqui v. Awaké. Anunzê :D5155.482.563.Nambikwára Anta v. Tapiraua. Ankêt :G64.Botocudo Anicum :E6,F619. Anibá :D319.292. Anhangatininga :C4906. Angaité :D7100.134.442.814.Maskoy Andirá (=Maué?):D319.194.383.906. Anapurú :G3325.365.386.394.906. Anambé :E3,F3191.267.550.554.558.Tupí Anajá :E3,F319.284.330.336.528. Anacé :G3,H319.312.379.380.381.388.389.906. Amorua :B114.Aruak Amoipira :G4,519.68.302.364.386.755.906.Tupí Arapaço-Tapuya Araona :A5,B514.805.886.Takana Aranhí Aranã :G665.546.826.852.Botocudo Aramuru :H4819. Aramišo :E2240.578. Aramayu :E2578. Arae :E519.253.373.375.397. Aracureono :B6,C6656. Arachane :E919.865.Tupí Aracajú :E319.30.217.221.528.Tupí Apotó :D319.247.271.Tupí Arawine :E5834. Tupí 454. 455.459. 460.480.670.678.797.799. 800.808.958.Aruak Arawak :C1,D2,E3 : 14.19.274.298.334.440.448. Araráwa Arára-Tapuya (RioIçana):B2854.[nomapaArára-T.] Aruak (RioMamoré) :C5842. (RioMachado):C445.228.309.311.761.906.962. 282. 305.341.342.528.906.923.972. (BaixoMadeira):C4,D34.19.194.228.270.271.272. 267. 420.555.559.632.753.761.914.Karib (RioXingú-Tocantins) :E3,4,F310.23.25.191.251. Aravirá (=Boróro doCabaçal) 522. 523.528.906.936. Arauakí :C3,D319.150.194.284. 287.292.341.428.513. Aráua :B44.45.193. Aratú :E3194.284.287. Arary :G719.270. Arára (RioOyapock) Arapiyú :D3194.221.233.283.906. Tukana (5) :G3284.292.325.364.365.386.394.906. (4) :A4187.638.Pano (3) :B219.489.846.[nomapaArapáso-T.] (4) :E2508. (5) :D619.(V. Boróro)Otuké MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 57 : C 2 Karib (1) : D 3 : 194. 317. 906. Tupí : D 3 : 194. 317. 906. : B 1 : 448. : C 2, C 3 : 194. 761. 899. Aruak : D 2 : 468. 761. Karib (5) : E 4 : 555. 738. Tupí : 555. 738. : E 4 (5) : B 3 : 627. (2b) : C 2 : 101. 286. 440. 455. 488. 944. [no mapa Auaké] : C 2 : 101. 286. 440. 455. 488. 944. [no : D 1, D 2 : 19. 440. 454. 455. 487. 806. 808 953. Aruak : D 1, D 2 : 19. 440. : G 6 : 4. 761. (5) (4) (3) (5) (4) (2a) Arupáy Baepuat : C 5 : 937. Bahuána Bahúkiwa : A 2 : 498. 760. 846. Tukana Bahúkiwa. Bahúna v. Bakairí : D 5, E 5 : 19. 23. 24. 45. 221. 225. 270. 360. 445. 530. 665. 666. 766. 814. 829. 879. Karib Bakué : G 6 : 65. Botocudo Atruahí : B 2 : 441. 491. : B 2 : 441. Aruro Aryna Áture : B 1, B 2 : 441. Auacachí Aucuruy : B 3 : 47. Auetí : E 5 : 24. 665. 666. 814. Tupí : D 7 : 400. Avahuahy : A 4 : 194. 195. Avantiu Avaneni Ashluslay v. Sociagay. v. Ashluslay Assauinaui : B 2 632. 738. 761. 845. Tupí Asuriní : E 3, E 4 : 10. 420. mapa Atacaya] Ataicaya : D 2 : 807. 955. [no 803. Atalala : C 7, C 8 : 778. 786. Atoraí Isolada Axagua : A 1, B 1 : 22. 298. 300. : B 1 : 454. Ayáno Tatú-Tapuya. Azáneni v. Baenã Awaké Asepangong ] : C 2 : 528. 808. [no mapa Armagoto (3) Arouargue (= Arawak?) : E 2 : 440. Arouargue Aruá (Piauhy) : G 3, G 4 : 364. 405. 906. Tupí Aruá (Rio Mequens) : C 5 : 543. 841. 842. 292. 294. 314. Aruã (Marajó) : E 2, F 2, F 3 : 217. 282. 284. 287. 332. 335. 336. 337. 340. 383. 325. 326. 327. 328. 329. 330. 331. 906. 913. Aruak 392. 403. 440. 528. 578. 743. 811. Arawak. Aruac v. Arauakí. Aruaqui v. Aruaší : C 5 : 543. Yarumá. Arumá v. Urupá. Arupá v. : G 3 : 365. : G 3 Arayó Isolada 564. 565. 566. 567. : A 3 : 22. Arda Ivaparé. v. Aré : B 6 : 886. Arebocono 101. 480. Karib : C 2 : 19. Arekuná : D 3 : 27. Arequena : B 2 : 441. 448. 808. Areviriana Ariane : E 2 : 440. 811. 528. 578. [no mapa também Aricari : E 2 : 274. 334. 440. Arikari] 377. 381. 819. Tupí Aricobé : F 5, G 5 : 4. 302. Aruak : B 2 : 19. 341. 489. Arihini-Baré Gê Arikapú : C 5 : 543. 841. 842. 751. 918. Tupí Arikém : C 4, C 5 : 240. 322. 510. 563. 569. Karib Arinagoto : C 1, C 2 : 19. 441. 454. 491. Arino : D 4, D 5 : 19. 221. Aripuanã] Aripuaná : C 4 : 194. 528. 906. [no mapa Aratú. Aritú v. Ariú : H 4 : 417. 831. 931. Armagotu (Rio Camopi) : E 2 : 440. 800. Armacoto (Rio Caura) 58 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Baníwa Boimé Bohane :C9,D9284.439.511.539.778.781.865. Boccas Pretas :C5154.510.917. Boca v. Camboca. Botocudo 88. 95.96.97. 180.185.242.284.515.516. 517.826.837.852. Botocudos (Minas-Espírito Santo):G619.21. 31. 34.65.67. Boróro doCabaçal:D6(v. Boróro)Otuké Boróro daCampanha:D6(v. Boróro)Otuké 666. 707.708.814.838.845. 878.879.907.909.Otuké 246. 266.270.272.284.301. 303.373.377.452.476.514.563. Boróro :D5,6,EF69.19.24.45.138.225.231.240. Boro v. Miránya. Bonari v. Boanarí. Boanarí Bituruna :E819.813.868.869. Biriuoné (=Boróro daCampanha):D619.(V. Boróro) Otuké Bicitiacap :C5937. Betoi :A1Chibcha Ben-dyapá :A4185.573.971.[nomapaBeñ-Dyapá] Baure :C5284.452.660.661.662.663.886.Aruak Baturité :H3389. Barinagoto :C1441.454. 498. 753.Aruak Baré :B2,319.30.150.446.456.458.465.466.491.496. (AltoParaguay)v. Ũmotina. 759. 906. Barbados (Maranhão):G3290.292.325.380.383.386.436. Barauana :C2440.489. Barakoto v. Parikotó. Bará :B3456.501.683.Tukana 783. Aruak (5) (5) (5) :H5515.968. :B219.446.456.458.465.466.491.498.499.753. :D319.285.939.Karib Katukina Camboca :E319.194. 284.287.292.314.528. 906. Camarapin :E312. Calchine :C8781. Calchaquí :B8,C9,D9115. 116.117.284.778.782. Calabaças :H4302.381.389.402. Caipotorade :D6287.539.622.786. 803.Zamuko Caioá v. Kaiguá. Caimbé (=Massacará?):H5220.515. Cahicahy :G319.260.279.292.325.365.528.906. Cafuana :B3194. Caeté :H4,519.68.259.280.284.289.290.Tupí Cadiguebo v. Kadiuéo. Cadigué (=Payaguá):D719.778.Guaykurú Cacygara :B3816. Cachirigoto :C1441.454. Cachiné :G719. Caburicena :C319.150. Cabre v. Caverre. Caboquena :D319.284.292. Caapina :E3194.217.221. Caaró Caaguá :E8813.865.868. Buskipani :A4202.Pano Burué :B345.47. Buruburá v. Puruborá. Buritiguara :E5253. Buhágana :A3,B3456.501.Tukana Brancararú v. Pankarurú. (RioIvahy)v. Ivaparé. 608. 878.Gê (SantaCatharina):E8,F824.80.81.87.91.93.396.583. (1) :E8 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 59 ̃ -Šavánte. ́ : H 5 : 515. (5) Cauacaua : B 3, C 3 : 194. Cauaná] Caüaná : E 3 : 915. [no mapa Cauauri : C 3 : 194. Kayuišána. Cauixana v. Cauni : B 3 : 194. Caupuna : C 3 : 241. : C 5 : 19. 45. 46. Cautario (= Wanyám?) : A 2, B 1 : 19. 441. Caverre Caxago : H 5 : 515. Cayastá : C 9, D 9 : 781. Chaguan : C 1 : 519. 809. Waraú Chakoi : D 2 : 14. Karib Chama : B 5 : 14. Takana Chaná : D 9 : 509. 511. 781. 865 Chaná Chaná-Mbeguá : D 9 : 511. 781 Chaná Chaná Salvajes : D 8 : 781. Chaná Chaná-Timbú : C 9 : 215. 511. 778. 781. 932. : A 1 : 14. Karib Chaparro Charrúa : D 9, E 9 : 159. 160. 210. 215. 284. 290. 439. 511. 539. 698. 778. 781. 865. 932. Akwe Chavante (Rio das Mortes) v. Cariry v. Karírí. v. Cariry 4 : 389. Cariú : G 4, H ] [no mapa Corote : C 2 : 454. Caroto Fulnió. Carnijó v. : C 3 : 194. Cararueni Cataguá : G 6 : 302. mapa Caiarioni] Catarioni : B 3, C 3 : 194. [no Katawiši. Catauxy v. Catoayari : C 3 : 194. Catrimbí : C 3 : 816. (2a) : B 9, C 9 : 902. 963. C 9 : 902. : B 9, Camiare ] Canarim 270. 284. [no mapa Canarin : H 6 : 19. Gê Kénkateye, Ramkókamekra Apányekra, v. Canellas 385. 389. 4 : 302. 379. 381. (Ceará) : H 3, H Canindé : H 4 : 931. (Parahyba) 45. 168. 233. 267. 278. 366. 375. : E 5, F 5 : 11. 19. Canoeiros 376. 377. 463. Tupí Aruak Caouiri : B 2 : 458. Capaná : C 4 : 906. Ramkókamekra. Capiecran v. Capuena : B 2 : 19. Caracará : D 8 : 19. 778. Krĩkatí. Caracaty v. Caraguana : B 3, C 2, C 3 : 19. 30. 150. 194. 327. 936. Aruak Carahiahy : B 3, C 2, C 3 : 19. 30. 150. 194. 327. Carambú : E 3 : 555. Carapeuara : E 3 : 223. 528. 836. 897. Carapoto : H 4, H 5 : 19. 270. 272. 323. 381. Cararueni : C 3 : 194. Karitiana. Caratiana v. Caratiú : G 4 : 364. 386. 388. 906. : C 9 : 511. 932. Carcaraña Carahiahy. Cariai v. Cariana (= Kaliána?) : C 2 : 489. Cariguana : E 2 : 812. 259. Carijó (= Guanari) : D 8, E 8, E 9, F 8 : 19. 68. 255. 256. 906. 966. Tupí 210. 215. 280. 282. 284. 290. 291. Carinuaca : B 2, C 2 : 808. Caripó : G 4, H 4 : 381. 773. Caripuna (Guayana) : D3 : 19. 911. Karipúna. (Rio Madeira) v. 60 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Chuena Chocó :H4,519.210.381.389.408.618.Isolada Chiu :A3194. :A1790. Chiriva :B2808. Chiricum :C2440. Chiricoa :A1,B214.44.Guaribo Chiquito Chiquitos :C6,D619.22.45.284.452.604.623.814.886. Chiqui :E8813.868. Chikena v. Sikiana. Chicriabá v. Šakriabá. Chicoana :B7904. Chibcha :A1,2726.790. Chechehet v. Tšetšehet. (SãoPaulo)v. Otí-Šavánte. Comechingon :B9,C9116. 781.902.963. Comaní :D319.241. 317. (RioParaná)v. Op Civitene Cipó :C445.58.345. Ciparigoto :D2801.[nomapaCiparigote] Churumata :B7904. Churoya :A214.925.Guahibo Churapa :C6162.654.655.Chiquito Chunupí :C7118.186.803.Vilela Chukuna :A214.Aruak Colima Colastiné :C9511.781.[nomapa Colistiné] Coeruna v. Koeruna. Coaní :E3528.906. (2a) (1) (1) :A1790. :A2 :B2 ̆ ayé-Šavánte . Curi :B3 816. Curanaue :B2,C319. 194.936. Curacirari (=Aiçuare?) :B3241.247.320. Cupe-lobos v. Kupẽ-rop . Cunurí v. Condurí. Cumayari :C3247. Cumanaxô v. Kumanašó. Cuchiuara :C319.194.247.875. Cuçary v. Aratú. Cucarate :D6284.539.619.620.626.786.803.Zamuko Crixá Crichaná v. Yauaperí. Creném :C5143. Crutriá Corondá Coroatá :G3272. (RioSãoLourenço) v. Boróro. (SãoPaulo-RioGrandedoSul)v. Kaingang. Corôados (Minas):G719.30.31.69.215.242.270.284.Purí Coroá (=Kayapó?):D5,623.253. Coretú v. Kueretú. Corema :H4302.323.931. Corazos :C7793. Congoré v. Kongorê. Condurí :D319.194.221.247.287.320.528.875.921. Crecmum Coxiponé :D6253.890.[nomapaCoxipó] Coussani :E2340.800.[nomapaCussani] Couryenne :E2578. Cotoxô v. Kutašó. Corote :C2 (2a) (2a) :F6270. (5) :C545.46. (2a) :C9511. :G619.30.447. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 61 : A 2 : 790. Chibcha : D 7 Aruak 440. 459. 783. 883. 955. Tupí : E 2 : 19. 324. 433. : H 4 Kariri (4) (1) (4) (1) : C 7, D 7, D 8 : 19. 778. Enimagá : C 7, D 7, D 8 : 19. (5) : C 2 Karib : G 6 : 65. Botocudo (1) (4) : A 1 Chibcha (1) : A 2 : 790. Doa : A 2 Duit Emerillons Exú v. Ichú. Exú v. Eye : B 1 : 454. Fitíta : A 3 : 693. 761. 770. 791. 872. Fulnió : H 4 : 381. 438. 544. 616. 617. 759. 897. Isolada Fusagasucá Erulia : A 2 : 456. 501. Tukana Espiños : A 5 : 58. 189. Pano Etwét : D 2 : 14. 960. Karib Tirió) : D 2 : 14. Dyau (= Gê 191. 267. 845. 903. : E 4 : 11. Dyóre Dzubukua Cuaykurú Ejueo : D 6 : 627. Eliang : D 7 : 774. Maskoy Enenslet (= Angaité) Enimagá Guaykurú Ejibegodegui : D 7 : 624. Zamuko Ebidoso : D 7 : 100. 613. Echoarana : E 1, E 2 : 19. 274. 284. 440. 459. 578. 743. 780. 955. (V. 578. 743. 780. 955. (V. Galibi : E 1, E 2 : 19. 274. 284. 440. 459. Karib. Kaliña) Karib 849. Gamellas (de Codó) : F 3, G 3 : 364. 369. 370. 374. 759. Isolada (de Vianna)370. 374. 403. : F 3, G 3 : 19. 233. 270. 365. 369. 759. 849. 906. Garanhum : H 4 : 19. Gaviões : F 3, F 4 : 4. 10. 19. 45. 267. 365. 368. 376. 423. 759. Pukóbye) Gê 903. (V. Jaicó Geicó v. Pano : F 4, G 4 : 19. 365. 369. 370. 371. 374. 390. 393. : F 4, G 4 : 19. 365. Čapakura : C 5, C 6 : 52. 269. 537. 655. 886. : D 6, D 7 : 19. 45. 100. 214. 284. 442. 613. 615. 627. : D 6, D 7 : 19. 45. 100. 214. 284. 442. : B 2 : A 3 : 489. [no mapa Dätuana] Tukana : C 7 : 19. 107. 112. 118. 119. 123. 124. 125. 126. : C 7 : 19. 107. 112. 118. 119. 123. (4) : G 6 : 852. Botocudo (1) (3) Demacuri : B 2 : 936. Desána : B 2 : 19. 440. 446. 456. 467. 489. 501. 585. 760. 846. Tukana Diaguita : B 8 : 429. 777. 782. 903. Davinavi : C 2 : 441. Dekuana Čirabo : A 3 : 196. 197. Pano Čiriguano 641. 652. 654. 658. 703. 127. 275 284. 587. 588. 589. 604. 640. 786. 803. Tupí 189. 190. 668. Čontakiro : A 4, A 5 : 44. 45. 47. 48. 49. 50. 188. 693. 784. Aruak Čonvúgn : C 7 : 92. 123. 139. 518. 648. 654. 676. Matako Čoroti : C 7 : 92. 123. 139. 518. 648. 654. v. Sociagay. Čulupí Datuana : B 2, C 2 : 454. 455. 465. 466. 455. 465. C 2 : 454. : B 2, Curiarano 287. 528. 906. Curiató : D 3 : 194. : 498. : B 2, C 2 Curivaurana Kuruáya. v. Curuahe : 454. : B 2, C 2 Curuchipano Curumia : D 7 : 439. Curupity : E 3 : 555. Cururí : G 3 : 260. 287. Cutaguá : D 7 : 439. Cuyaba : C 1 : 441. 491. Čákamekra 759. Gê ] 655. 729. [no mapa Chakobo Čakobo : B 5 : 62. 543. 654. Čamakóko 814. 879. Zamuko 628. 629. 630. 631. 666. 786. 788. 224. 275. 284. 400. Čane : C 6, C 7, D 6, D 7, D 8 : 19. 45. 123. 879. 886. Aruak e Tupí 439. 589. 627. 654. 778. 786. 803. Čapakúra 62 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Guahibo Guaharibo :C219.101.454.464. Guadaxo :E7400. Guaná (RioItapicurú) :G3 528.759. Guaná :D6v. Cane Guamo :B1298.441.808.856. Gualachí :E8429.813.865.868. Guajejú :C545.46. Guajará :F3326. 795. 796.906.Tupí 292. 313.365.367.374.383.393.414.520.759.760. 761.772. Guajajára :F3,4,G44.19.191.252.278.279.287.288. Guajá :F3150.365.554.759.761.Tupí Guaiquiri v. Quaiqueri. Guaipunavi (=Puinave?):B2441.[nomapaGuaypunavi ] Guachipa Guachí :D619.45.102.778.Guaykurú Guacara :D319.247. Guácara :C8786. Guacabayo (=Akawai) Goytacá v. Waitaká. Goyá :E619.373.377. Górotire :E411.278.359.833.835.845.846.903.935.Gê Gorgotoqui :C6886. Goianá (Bahia.=Aimoré?) Cogué v. Guegué. Giporoc v. Yiporok. Genipapo :H4325.364.379.380.381.385.388. Guaipina Guainare :B2,C2441. Guahuara :E3528.Tupí [no mapaGuahiba]Guahibo (3) (2a) (2a) :A1,B214.100.101.441.458.783.856.859. :D4906. :C8904. Aruak (2b) :E1807.808.812.955. (4) :H5515.827.[nomapaGoyana] Guayoana :C3194. Guaycurú v. Mbayá Guayano :C1454.959. Karib Ingain. Guayaná (AltoParaná):E872.74.75.439.472. 870.Tupí v. Guayanã (Faxina):F7227.239. Gê 255. 256.265.270.280.290.291.429.439.709.813. 865.Gê Guayanã (SãoPaulo-Paraná):E8,G719.68.70.71.73.85. Guayakí :D8,E8120.167.439.596.609.774.839.847.878. Tupí Guaxiná :G3292.528. Guaxarapo (=Guachi?):D6284.439.778. Guató :D619.141.429.666.672.766.814.879. Guarú :G719.242.270.280. Guarino :F6272. (GuarayúdasMissões):C552.121.269.284.654.886.Tupí (RioTocantins) :F3194.284.292.528.655.658.906. 886. [nomapatambémGuarayú]Tupí :C5452.543.655.840.841.842. Guarayo (doPauCerne) Guarauno v. Waraú. Guaratégaja :C5543.841.842Tupí Guarañoca :C6,D652.623Zamuko 878. 880.908.932.973.(V. Carijó)Tupí 275. 284.339.343.427.511.614.706.733.757.761.769.839. Guaraní :D7,8,9,EFG689.219.227.262. Guaquiraró :D8781.[nomapaGuaiquiraró] Guapindaya :E519.253.270.390.[nomapaGuapindaye] Guane :A1790. Guanavena :D319.284.292. Guanarú :B3194. Guanaré :G3325.364.380.386.906. Guañaná :E819.270.865.868. Guaná (ChacoBoreal) v. Kaskihá. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 63 : C 2 : 101. Karib : A 5 : 189. [no mapa Inamarí] Aruak : A 5 : 189. [no mapa (4) (5) : A 3 : 194. : A 3 Icate 4 : 381. 438. Ichú : G 4, H 417. 831. 924. 931. 380. 388. 389. 270. 302. 323. 379. Icó : H 4 : 19. 323. 381. 389. : H 4 : 302. Icozinhos Idapaminari ] [no mapa : B 2 : 808. Idapaminare Igapuitariyara : D 3 : 194. Igaruana : G 3 : 906. : B 3 : 489. Aruak Ihini-Baré Ihuruána : G 5 : 767. 819. 836. Imboré 803. Zamuko Imono : D 6 : 284. 539. 786. Aruak Inapari (= Maneteneri?) : B 5 : 14. 189. 576. Indamá : C 8 : 781. : A 1 : 790. 792. Karib Indios (Rios Opone e Carare) : B 2 : 761. = Waiká?) Indios (Rio Cauabury. : B 2 : 4. (Rio Marauiá. = Waiká?) : E 2 : 440. 761. (Rio Tartarugal) (Rio Mapary) : E 2 : 804. (Rio Quixito) : A 3 : 761. 971. : D 4 : 419. 862. (Rio Cabitutú. = Wiaunyen dos Mundurukú) : E 4 : 661. (Ao Oeste do Alto Curuá. = Arára?) : B 5 : 200. Aruak (Rio Acre) = Kawahíwa?) : C 5, C 6 : 164. Tupí (Rio Anary. (Rio Branco do Castanha) : C 4 : 510. (Rio Aripuanã) : D 4 : 527. (Rio Sangue. = Kawahíwa?) : D 5 : 527. dos Sipáya?) : E 4 : 738. 761. (Ig. Pedra Secca. = Takumandíkai : E 5 : 37. (Rio Ronuro) (Itaporanga. Bahia) : H 5 : 4. Imaca v. Maká. Imaca v. Imamarí Aruak : A 5 : 14. [no mapa Huachipairi] (3) Huamoi : H 4 : 19. Huari : C 5 : 143. 655. 842. Isolada Huarpe Huarpe : B 9 : 99. 135. 781. 898. 901. 963. Huesho : C 7 : 778. 786. 803. Hohódene. Huhúteni v. Humahuaca : B 7 : 429. 777. Ibanoma : C 3 : 194. 875. Icachodeguo : D 7 : 778. Guaykurú Guaypunavi v. Guaipunavi. v. Guaypunavi : B 3 : 816. Guayrabe : A 2 : 22. 906. Gê 364. 405. 759. : 19. 261. 272. 325. Guegué : F 4, G 4 539. 776. 865. Guenoa : D 9 : 284. Enimagá Guentuse : C 7, D 7 : 786. 185. 284. 290. 302. 515. 773. 824. : H 5, H 6 : 19. 31. Gueren 836. Botocudo Kuikutl. Guikurú v. 454. 455. 488. 493. Guinaú : B 2, C 2 : 19. 440. Guisnay : C 7 : 123. 139. Urupá. Gurupá v. Tapiíra-Tapuya. Häma-dákenai v. Harritiahan] Harrytiahan : E 2 : 797. [no mapa Hehénawa : A 2 : 489. 760. 761. Tukana Henia : B 9, C 9 : 902. 963. Hianákoto : A 2 : 19. 456. 512. Karib Hiauahim : D 4 : 221. 233. 236. 251. 270. Hölöwa : A 2 : 489. Tukana Aruak Hohódene : B 2 : 456. 496. 753. 846. ] Katukina Hon-dyapá : A 4 : 573. [no mapa Hon-Dy. Horio : D 7 : 613. Zamuko Huačipairi 64 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Ingarikó Ingain :E775.76.439.471.473.Gê 294. 314.330.336.339.383.528.906.[nomapaIngahiba] Ingahyba Chiquito.) :C5543.840.Chiquito (Entre Baures eGuaporé. =“SanSimonianos”,dialecto Jacarégoá Jabutiféd v. Yabutiféd. Ivaparé :E778.79.474.475.582.583.733.760.Tupí Itutan :E2340.440.508.578.743.800. Jaguaruana :G3,H3389. 906. Jaguaribara :H3,4379. 380.388.412.906. Jacundá :F38.19.45.191.222.267. 348.365.370.877.889. Jacariá :B419.45.Pano Írat-T. Irã-amráire :E4,F4846.(V. Kayapó)Gê Iquito :A345.603.965.[nomapaIkito]Záparo 200. 285.305.309.350.760.Aruak Ipurinã :B44.19.57.58.59.60.61.62.189.192.198.199. Ipotwat :C5168.916.Tupí mapa Ipéka-T.] Aruak Ipéka-Tapuya :B219.440.446.456.496.500753846.[no Inhamum :H4302.389. Ingalikó] Karib Itoreauhíp Itonama :C552.144.269.452.539.651.655.731.886. Isolada Itogapúk :C54.510.563.742.760.923.Tupí Itipuna :B3194.816. Itén (=Moré?) :C519.52.269.Čapakura Itatín :C6,D7284.429.886.[nomapatambémItatí] Irurí :C4194.249.317.383.528.906. Iranche :D5672.941Aruak (1) :B2Aruak (3) (3) :C1,2,D2101.487.881.943.953.[nomapa (4) (4) : E 3 : 19. 194. 217. 218. 233. 270. 282. 284. 287. 292. :E319.194.217.218.233.270.282.284.287.292. :C4906. :B5,C5543.841.842.Čapakura Tupí Kadupinapo Guaykurú Kadiuéo :D6,719.100.102.128.267.442.452.775.778. Kadekili-dyapá :A4,B4185.Katukina mapa Kadaupuritana]Aruak Kadauapurítana :B219.456.496.500.746.753.846.[no v. Kozariní.v. Uaintaçú. Kabiši (RioSãoMiguel):C5543.Čapakura Juruena :D519.253. Jurí (Chaco):B8,C8782.843. Jure (RioVentuari) v. Ajure Jundiahi (=Kupẽ-rob?) Jujuy :B7781.[nomapaJujui] Jucá :G4381.387.389.402.417.831. Juberí v. Yuberí. Joane (=Sacáca?):F3282.287.326.330.528.913. Jeruvichahena :B2441.455.491. Jauary v. Yauarí. Kaikušiána Kaikúčana :A214.324. 456.Karib 741. 757.771.774.794.878. 973.Tupí Kaiguá :D7,8,E845.75. 83.94.114.224.596.733. Kahuapana :A3693. Kaha-dyapá :A4573.[nomapa Kaha-Dy.] Kadyu-dyapá :A4573.[nomapaKadyu-Dy. ] Katukina Cadupinapo] Jauarí (RioAraguaya) Jarú :C4,5164.228.510.742.917.Čapakura Jaricuna v. Taulipang. Jandoim v. Otshukayana. Jamundá :D3194.221.528. Jaicó :G419.30.259.272.364.405.759.Gê (4) (3) :E2324.440. 578.800. :B1,C1441.454.466.808.956.[nomapa (5) :F4335.366.906. (3) :F345.222.[nomapaJundiahy] MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 65 : F 3 : 365. 759. : F 3 (5) : A 2 : 47. 171. 173. 440. 446. 456. 458. 503. 504. : A 2 : 47. 171. 173. : A 5 : 14. 58. 189. 198. 573. 576. Aruak (4) (4) Katongo : A 5 : 185. Aruak 505. 506. 571. 783. Karib 505. 506. 571. 783. Karimé : C 2 : 700. 953. Širianá Kariniako : B 1, C 1 : 458. 783. Karib Karipúna (Rio Madeira) : B 4, B 5, C 4 : 19. 30. 45. 341. 352. 353. 563. 972. Pano 272. 290. 302. 379. Karirí : G 4, H 4, H 5 : 17. 19. 20. 30. 270. 515. 831. 945. Karirí Karitiana : C 4, C 5 : 240. 510. Aruak Kašararí : B 4 : 189. 192. 198. 205. Pano Kašinawa : A 4 : 113. 187. 201. 206. 576. Kašinití : D 5 : 563. Aruak Maskoy Kaškihá : D 7 : 132. 133. 442. 611. Karib Kašuiana : D 2, D 3 : 478. 479. 881. Kadauapurítana. Katapoítani v. Katawian : D 2 : 14. Karib Katawiší (Rio Juruá) : B 3, B 4 : 19. 45. 185. 207. 241. 576. Katukina (Rio Mucuim) : C 4 : 19. 45. 58. 192. 198. Katianá : E 2 : 340. 440. 508. 578. 800. 440. 508. 578. : E 2 : 340. Karanariú 578. 742. Karane : E 2 : 240. 489. 501. [no 30. 342. 440. 446. : A 2 : 19. Karapaná-Tapuya ] Tukana mapa Karapaná-T. 259 Karayá Karayá (Minas) : G 7 : 11. 255. 256. : 16. 19. 45. 146. 198. 222. : E 4, E 5, F 4, F 5 (Rio Araguaya) 760. 838. 372. 373. 375. 377. 397. 584. 681. 278. 283. 287. 366. Karayá Šambioá V. 441. 2, E 2 : 14. 147. 281. 289. 333. 334. Karib : B 1, C 1, D 1, D 798. 808. 958. 454. 455. 480. 670. Galibí Karib Kaliña. V. Karihóna Karákateye (= Kanakateye?) (= Karákateye : F 4 : 19. 369. 370. 390. 759. Gê (5) ] Takana : B 5 : 200. 204. [no mapa Kepechene (3) : A 1 : 14. 22. 298. 300. Aruak : A 1 : 14. ] 2 : 19. 454. 802. [no mapa Kalinya : D 1, D 2, E 1, E (5) (3) v. Karib. Galibí Karib v. 19. 27. 30. 31. 32. 36. 185. 270. Kamakã : H 5, G 5, G 6 : 18. 819. 820. Kamakã 284. 302. 761. 767. Karib Kamarakotó : C 2 : 101. 454. 480. Pano Kamarinigua : A 4 : 202. Aruak Kamatika : A 5 : 185. Tupí Kamayurá : E 5 : 24. 665. 666. 814. 55. 203. 533. 646. Kampa : A 4, A 5 : 45. 48. 49. 51. 52. 53. 54. 668. 693. 784. Aruak Karirí Kamurú-Karirí : G 5, G 6, H 5, H 6 : 185. 515. 761. Kanakateyé : E 5 : 277. 814. Karib : E 5 : 277. Kalapalu Isolada Kaliána : C 2 : 101. Kaliña Pano Kanamari (Rio Purús) : A 4, B 5 : 58. 350. : B 4 : 49. 185. 187. 342. (Rios Yurupary-Pauhiní-Tapauá) Katukina : B 5 : 19. 30. 58. 192. 200. Aruak (Rios Yaco-Ituxy) 656. 719. 886.Kaničána : C 5 : 52. 145. 269. 284. 315. 541. 655. Isolada Kánoa : C 5 : 543. Pano Kapanawa (Rio Juruá) : A 4 : 187. 188. 193. 201. 830. Pano (Rio Javary) : A 4 : 14. 189. 194. 202. 693. Górotire) Gê : E 4 : 845. 883. (V. Kapaíre Kapéčene Kapišaná : C 5 : 542. 761. Isolada Kuatí-Tapuya. Kapite-minanei v. Kapošó : G 6, H 7 : 19. 30. 31. 33. 34. 836. Mašakarí Kapuibo : B 5 : 14. Pano : E 7, E 8, F 7 : 19. 75. 77. 78. 84. 86. 98. 174. 178. 174. 178. 84. 86. 98. 77. 78. : 19. 75. E 8, F 7 : E 7, Kaingang 794. 769. 771. 757. 760. 755. 709. 733. 583. 694. 415. 539. 232. Gê 879. 894. 908. 927. 838. 878. Kaketío 66 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Kinikináo :D619.442. 563.Aruak Kešérumã :C2953. Karib Kerandí :C9,D9275.284.511. 778.891.893.900.932. Kepkiriwat :C5510.563.916.937. Tupí Kenpókateye :F4759.Gê Kénkateye Kečua :A5,B6 Kayuišána :B314.19.30.150.194.345.352.533.761. Aruak Kayuvava :B5151.284.315.352.533.655.829.886. Isolada 935. 940.Gê 665. 738.741.753.759.761.845.846.858.877.879. 883.903. 400. 401.411.414.420.426.530.555.559.563.584. 601.632. 279. 283.284.285.289.297.299.301.359.373.377. 383.384. 240. 245.246.250.251.253.264.267.268.270.272. 277.278. 16. 19.23.24.45.176.191.214.216.229.231.234.235.237. Kayapó :D3,4,6,E5,7,F710.11. Kayamo (=Kayapó?):E69.24. 766. 883.938.Tupí Kayabí :D4,523.27.45.150.301.530.666.671.672.761. V. ParintintinTupí 513. 563.580.586.595.682.713.740.741.764.884.885.972. Kawahíwa :C4,5,D519.45.168.270.271.315.360.452.510. Aruak Káwa-Tapuya :B2446.456.496.753.846.[nomapaKáua-T.] Kaviña :B514.655.Takana Kauyarí :A219.173.345.456.496.Aruak Katukinarú :A4208.209. (RioMucuim):C445.Katukina (RioJutahy):B419.345.352.Katukina (RioPurús):B419.47.193.207.Katukina 638. Pano (RiosGregorio-Tarauacá) :A419.30.187.193.563.573. Katukina (RioJavary):A4,B314.189.Pano Kenóloko (2a) (4) :C1498. :F415.278.754.759.796Gê Kipéa-Karirí Koerúna Kobéwa :A219.446.456.467.489.501.Tukana Kitemoka :C652.269.537.Capakura Kirrupa :B1,2329.441.448.808. Kirirí v. Karirí. Kirikiriscoto Kirikire :A122.182.Karib Krĩkatí :F419.45. 295.348.365.515.754. 759. Gê (Cajuapára) :F3,4,G4 :4.365.376.390.759.762. Krẽyé Krepúmkateyé] Gê Koewána Kre/púmkateyé Krenak v. Čonvúgn 417. 426.759.796.919.Gê Krahó :F411.45.244.366.369.370.371.375.376.377. 390. Kozariní :D5563.Aruak Kovareka :D6137.886.Otuké (RioEnvira.=Tušináwa?) :A4185.693. Koto (RioAmpiyacu):A345.189.Witóto Korówa :A2489.Tukana Koropó :G719.30.69.215.284.Purí Korokoró-Tapuya :B2761.[nomapaKorokoró-T.] Tukuna Korabeka :C6,D6137.886. Kontanawa :A4187.Pano Kongorê :D556.3.Nambikwára Komayana :D2,E214.324.673.802.887.Karib Kokozú :D5155.482.Nambikwára Kokamilla :A3693.Tupí Kokama :A3,4,B319.40.47.533.535.693.760.761.Tupí (Bacabal):F3,44.365.414.736. 759.762.Gê (5) (5) :B319.30.Witóto :B219.241.446.489. (4) (3) :H4931.Kariri :E2441.808.812.[nomapaKirikirisgoto] (5) :F34.561.754.759.[no mapa MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 67 : B 3 : 185. Katukina (5) : B 1 : 491. (2a) : E 2 : 440. 578. 800. 811. : E 2 : 440. 578. 800. : D 7 : 19. 452. 778. Aruak (4) (4) : D 4, E 3, E 4 : 184 279. 283. 555. 632. 633. 634. 635. 633. 634. 632. 283. 555. : 184 279. E 3, E 4 : D 4, Kuruáya Tupí 749. 845. 738. : C 6 : 137. Kurukaneka 886. Otuké : C 6 : 137. Kuruminaka : E 2 : 568. Kurukuan Tukana Kušiita : B 3 : 489. Čapakura Kusikia : C 6 : 22. 886. Kussari : D 7, D 8 : 19. 108. 129. 130. 139. 152. 284. 442. 461 Lengua : D 7, D 8 : 19. 108. 129. 130. 139. 774. 778. 786. 803. 814. Enimagá e Maskoy Libiriano Pano Kuyanawa : A 4 : 42. Lache : A 1 : 790. Laipsi : D 6 : 612. Zamuko Lambi : C 5 : 19. 45. 46. Layána Aruak Kustenau : E 5 : 23. 24. 36. 270. Kamakã Kutašó : G 5 : 18. 19. 30. Kutía-dyapá : B 7, C 7, C 8 : 22. 777. 782. 786. 843. 853. 904. Lule : B 7, C 7, C 8 : 22. 777. 782. 786. 843. Maba : C 5 : 45. 46. : B 5 : 14. Takana Mabenaro ] Maçarari : B 3 : 185. [no mapa Maçarí Mašakarí. Machaculi v. Maskoy. Machicuy v. Macheyenga] Aruak Machiyenga : A 5 : 52. 693. [no mapa Macirinavi : C 1 : 441. 808. Magach : D 7, D 8 : 776. Guaykurú Mahotóyana : A 2 : 14. 173. 456. Karib Maiapena : B 3, C 3 : 194. 906. 936. : D 5 : 24. 45. 400. Aruak Maimbaré : E 4 : 845. Gê : E 4 (4) : A 2 : 446. 456. 496. 500. 753. [no mapa 456. 496. 500. : A 2 : 446. Kuatí-Tapuya ] Aruak Kuatí-T. Górotire) 883. (V. : E 4 : 845. Kubẽ-krã-kegn 883 Gê : E 4 : 845. Kubẽ-krã-noti 352. 446. 456. 501. 506. 571. Tukana : A 3, B 3 : 19. 30. Kueretú Yupúa. V. Kuika : A 1 : 22. Timote Karib Kuikutl : E 5 : 24. 814. Kuiva : B 1 : 14. Guahibo Aruak Kujigeneri : A 4 : 14. 58. 189. Čapakura Kujuna : C 5 : 543. 842. Gê Kukóekamekra : F 3 : 4. 576. 759. Kuliña (Rio Envira) : A 4 : 187. Aruak Pano Kulino (Rio Solimões) : B 3 : 19. 30. 47. 150. 194. 247. 573. Aruak (Rio Juruá) : A 4, B 4 : 4. 10. 185. 193. 207. 305. Ipéka-Tapuya. Kumada-minanei v. Kumaná : C 5 : 543. 841. 842. Čapakura Mašakarí Kumanašó : G 6, H 6 : 19. 30. 31. 33. 185. 930. Komayana. Kumayena v. Aruak Kuniba (Rio Juruá) : B 4 : 44. 185. 193.740. 669. 693. (Rio Ucayali) : A 4 : 47. 48. 49. 186. 189. 667. 668. 784. [no mapa Kunibo] Pano Kunipósana : B 2 : 19. 454. 491. [no mapa também Kunipúsana] Kunuaná : B 2, C 2 : 101. Karib 883. Tupí Kupẽ-rop : E 3, E 4, F 3, F 4 : 8. 11. 348. 398. Kurave : D 6 : 137. 623. 886. Kurašikána : B 1 : 101. 441. 466. Karib : D 8 : 275. 778. Kuremagbei Kuria : A 4 : 187. Aruak Krúatire 68 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Mainatari Maimerá :B7781. Makuráp Makúna :A3,B3352.446.489.570.Tukana Makú-Nadöbö :B3,C3489.570.Puinave Puinave 345. 350.352.446.456.489.491.506.570.715.760.854. Makú (RiosNegro-Japurá) :A2,B319.156.241.305.341. Mandauáka] Aruak Malquesi Malbalá :C8714.778.803. Malalí :G619.30.31.33.34.185.546.826.929. Isolada 486. 487.488.671.679.760.860.881.943.953.960. Karib Makuši :C2,D214.19.30.101.285.440.454.455.480.485. Maipure Mainawa :A558.Pano Mandawáka Aruak Manao :B3,C319.30.150.194. 221.284.314.383.906. Mananagua Mamayaná :E319.194.221.233.284. 287.330.528. Mamaindê :D5672.920. Nambikwára Makú (RioVentuari) 956. [nomapaMã Máku (RioUraricuéra):C2101.286.440.454.455.488.953. Makoní :G619.30.31.33.34.185.366.825.826.837.930. mapa tambémMakuní]Mašakarí Makiritáre Makapaí :E2761. Makapa :E2440.508.578.811. Mákamekra :F419.759.853.Gê Maká :C7,D7596.599.696.774.778.786.787.788.803.Matako Majubim :C5916. (3) (4) (5) :B2441.448.491.808.809.[nomapaMaypure] (1) (5) :C5543.841.842.Tupí :C9782.[nomapaMaiquesí] :C2 :B2,C219.149.441.454.465.783.Karib[no (1) (3) :A4 :B2,C219. 101.466.491.[nomapa ́ ku] Isolada (5) :B1,2101.441.465.466.783.Sáliva Aruak Mariusa :C1 441. 454.579. 808.Waraú Marinawa :A4187. Pano Mariguione :B6886.[nomapa Mariguiono] Maraón Maramomim :F7906.968.[nomapaMiramomim ] Marakanã] Marakaná (RioUraricuéra):C2101.440.488.944.[nomapa Maraguá (=Maué?):D3194.247.528.906. Maracanã (RioMachado):C5937. Maracá :G568.284.287.330.528.946. Maripisana] Marabitana (=Maribitana):B219.441.491.808.[nomapa Mapuá :E3282.284.287.330.528. Mapruan :E2440.578.811. Mapoye v. Quaqua. Mapaxó :G6858.945. Mápanai v. Íra-Tapuya. mapa Maopityan]Aruak Maricoupi Maripisana v. Marabitana. Mariaté :B319.Aruak Marawá :B34.19.30.47.185.193.207.210.241. Aruak Marauní Marauaná (=Maraón?):F3287.326. Maopitian Manyã :H619.31.821Kamakã Manitsauá :D523Tupí Manitivitana :B2441. Maniteneri :A4,552.58.189.198.200.350.Aruak Maniquera :D3906. Mané Manetibitana :B2808. (4) :D6439. (4) (4) :E2274.335.340.440.508.578.743.811. (=Maraón?):E2528. (3) (3) :E2440.478.[nomapa Taricoupi] :D214.19.440.454.455.673.802.960.[no MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 69 : E 5 : 24. 665. 666. 814. Aruak 666. 814. : 24. 665. : E 5 Mehinakú 808. : B 2 : 441. Mejepure : E 3 : 811. Menejou Manyã. Menien v. Yukúna. v. Menímehe : C 8 : 275. 284. 778. Mepen (= Abipón?) Mepuri : B 3 : 19. 150. 812. Mersiu : E 2 : 440. 578. 799. Tupí Mialat : C 5 : 168. Michilingüe : B 9 : 781. 284. 439. 511. 539. 778. 781. 865. Minuano : D 8, D 9 : 19. 270. Botocudo Minyã-yirúgn : G 6 : 4. 852. 30. 41. 173. 211. 456. 693. 761. Miránya : A 3, B 3, C 3 : 19. 783. Isolada Mitua : A 2 : 14. 783. Aruak : D 9 : 781. 932. Mocoretá 449. 656. 657. 660. Mojo : B 5, C 5, C6 : 19. 269. 284. 315. 448. 662. 663. 886. 972. Aruak 702. 778. 803. Mokoví : C 8, C 9, D 8, D 9 : 19. 102. 269. 284. Guaykurú Kamakã. Mongoyó v. Monoikó] Karib Mo/noikó : C 2 : 489. 953. [no mapa Monošó : G 6 : 19. 33. 34. Mašakarí : B 5, C 5 : 886. Mopereono Moquem : C 5 : 19. 45. 46. : B 5, C 5 : 543. 841. 842. Čapakura Moré Sucuriyú-Tapuya. Moríwene v. : C 7, D 6, D 7 : 774. 788. 793. Moro : B 2 : 808. Morononi : C 6 : 284. 539. 619. 623. 803. Zamuko Morotoca Moru : E 2 : 340. 440. 578. Morua : B 3 : 194. . ] : B 2 : 14. 491. [no mapa Mauaka (3) Mawakwa v. Maopitian. Mawakwa v. 800. Mayé : E 2 : 340. 440. 508. 578. 742. 799. 492. 693. 760. Mayongong : C 1 : 19. 101. 454. 455. 465. 480. Yekuaná. 953. Karib V. 194. 202. 285. Mayoruna : A 3, A 4 : 19. 30. 45. 47. 150. 189. 292. 305. 320. 441. 573. 784. 832. Pano Mbayá : D 6, D 7 : 19. 45. 102. 214. 225. 245. 275. 284. 443. 539. 778. 786. 803. 879. Guaykurú Mbeguá : C 9 : 19. 511. Chaná Mauaiana (= Maopitian?) : D 2 : 802. 881. 263. 285. 289. 294. Maué : D 3 : 19. 194. 221. 241. 243. 251. 746. 748. 879. 885. 906. Tupí 314. 348. 349. 529. 548. 554. 595. Mauitsi : B 2, C 2 : 441. 454. Káwa-Tapuya. Máulieni v. Mawáka ] Katukina mapa Maro-Dy. : 573. [no : A 4 Marô-dyapá 781. 865. : C 9 : 778. Martidan Pano 210. 693. 971. : 14. 19. 45. 47. Marubo : A 3, A4 : B 3 : 194. Maruquevene 842. Isolada Masaka : C 5 : 543. 33. 34. 35. 185. 238. 366. 826. 836. Mašakarí : G 6, H 6 : 19. 31. 851. 911. 930. Mašakarí 689. [no mapa Maško] Aruak Masko : A 5 : 14. 185. 576; 152. 774. 786. Maskoy Maskoy : C 7, D 7 : 103. 131. 30. 185. Kamakã Massacará : G 4, H 4, H 5 : 19. 803. Matako Mataguayo : C 7 : 269. 778. 786. 282. 519. 520. 597. 599. 600. 654. Matako : C 7 : 107. 123. 139. 803. Matako 676. 701. 778. 786. Isolada Matanawí : C 4 : 4. 19. 45. 720. 742. 962. ] Aruak : A 3 : 456. 496. [no mapa Matapí-T. Matapí-Tapuya Matará : C 8, D 8 : 429. 778. Matáua : C 5 : 543. Čapakura Čákamekra v. Mateiros 70 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Nahukwá Muzo :A1790.Chibcha Muriva :D3221. Mure :C5537.539.540.Čapakura 746. 751.755.885.890.906.911.936.972.Múra 318. 319.341.342.345.346.383.452.513.523.637.740.742. 249. 263.270.271.282.284.294.305.309.311.314.316.317. Múra :B3,C4,DE34.19.30.45.58.150.207.233. Minhagirun v. Minyã-yirúgn. 746. 751.760.862.869.972.Tupí 529. 530.548.549.551.552.554.556.558.562.691.692.738. 295. 296.314.315.317.341.342.348.349.370.419.513.515. 223. 228.236.243.248.249.251.270.271.276.285.289.294. Mundurukú :C4,D3,E34.19.27.29.30.45.150.222. Mučojeón Motilones :A114.148.298.790.Karib Nhandiriuat :C5937.[no mapaNhandiriwat] Nheengahyba v. Ingahyba. Botocudo Nep-nep (=Minyã-yirúgn) :G665.[nomapaNyepnyep] Nênê :C5563.920.Nambikwára Nawa v. Kapanawa(RioJuruá). Navaité :C5920.[nomapaNavaitê]Nambikwára Naura :A1790. Nauna :B3194. Natú :H4618.Isolada Naravute :E5814.Karib Napeka :C652.269.537.886.Čapakura 563. 586.Nambikwára Nambikwára :C5,D519.37.45.155.301.457.482.510. Nalimega :D7439. Nakrehé :G6,765.852.Botocudo Botocudo Naknyanúk (3) :C5269.[nomapaMuchojeón] :E524.665.666.814.[nomapaNahukuá]Karib (4) :G64.19.65.517.546.826.837.852. Ororebate :C6539.803. Zamuko Orí :H5220.302. Orejones v. Koto. 757. 970.Isolada Op Ocomesiane Ocole :C7778.786.803. Ocongá :G3906. Ocloya :C7781. Nyurukwayé :F419.272.365.366.369.370.377.390.759.Gê Nukuini :A442.832.Pano Nuara :D772.439. Ntogapíd v. Itogapúk. Noyenne :E2800. Norak :E2274.440.578.798.799.801. Nonuya :A3693.Witóto Nokten :C7123.139.521.Matako Nokaman :A5693. Nocg-nocg (=Patašó?):H665. Ninaquiguilá (=Potorera?) :D6439.778. Zamuko Opaina Onicoré :C419.528.906. Ömöa :A3501.Tukana 292. 320.383.448.533.539.693.718.875.906.912. Tupí Omagua :A3,B319.30.38.40.47.150.194.241.284.287. Olongasta :B9963.[nomapaOlogasta] Okaína :A3693.711.Witóto Oivaneca :E2528. Ocoteguebo :D7627.778.Guaykurú Niguecaitamia Nhauanhen :D4251. ̆ ayé-Šavánte (2b) :A3446.489. (3) :B2808.[nomapaOcomesiana] (1) :D6,E7158.563.593. 733. 752.753.7.56. :D7Aruak MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 71 . Taluhet. Tšetšehet. . Taluhet. ] : B 1 : 194. 808. [no mapa Paraparicota (3) : C 2 : 943. Sirianá : C 2 : 943. 953. Širianá (5) (5) : B 1 : 14. 101. 454. Karib : B 1 : 14. (5) : H 4 : 19. 270. 302. 323. Panatí : H 4 : 19. Chibcha Panche : A 1 : 790. Aruak Pangoa : A 5 : 185. 897. Isolada Pankarurú : H 4 : 381. 414. 618. Zamuko Panono : C 6, D 6 : 284. 803. 34. 185. 836. Mašakarí Panyame : G 6 : 19. 30. 33. Papamiẽ : C 5 : 543. 842. 290. Papaná : H 6 : 19. 68. 284. Papateruana : D 3 : 194. Paquidái Parabayana : E 2 : 812. Parabazana] Parabazane : D 6 : 439. [no mapa : E 1 : 5. 801. 811. Paracoto (Rio Maroni) Paracoto] Paragoto (Rio Araguary) : E 2 : 507. [no mapa Parahorí Parahyba : G 7 : 19. Tupí Parakanã : E 3, F 3 : 735. 760. 761. 883. Paraparixana] Paranapixana : C 4 : 528. [no mapa Tupí Paranawat : C 5 : 168. 510. 563. 741. 742. 916. Paraparucota : C 2, D 1, D 2 : 19. 30. 101. 241. 440. 454. 806. 955.Parauiana : C 2, D 1, D 2 : 19. 30. 101. 241. 440. Karib Parawa : A 4 : 203. 573. 832. Katukina Paraxim : G 6 : 836. : B 1 : 441. 808. Pareca Aruak : B 1, B 2 : 441. Pareni : C 6, D 5, F 6 : 19. 23. 24. 45. 155. 183. 272. 400. 457. Paresí 563. 766. 810. Pampa v. Rankélče v. Pampa Botocudo Pampan : G 6 : 65. Panáre : C 5 : 19. 543. 842. 917. [no mapa Pacas- : C 5 : 19. 543. 842. : B 1, B 2 : 854. (3) (2b) : E 2 : 440. 578. 800. (2a) Novas] Čapakura Pacaleque : D 7 : 214. Paikoneka : C 5, C 6 : 269. 886. Aruak ] Pairandí : D 9 : 781. [no mapa Pairindí Pano Pakaguara : B 5 : 269. 543. 719. 721. 233. 247. 267. 282. Pakajá : E 3, F 3 : 19. 191. 194. 221. 223. também Pacajá] Tupí 284. 292. 528. 906. 915. [no mapa Pakanawa : A 4 : 201. 831. Pano Páka-Tapuya : C 7 : 781. Osa : C 7 757. 771. 853.Isolada 158. 224. 404. 756. : E 7 : 83. Otí-Šavánte [no mapa 458. 808. 856. : 19. 22. 298. 411. : A 1, B 1 Otomaca Otomaco ] Isolada também 413. 379. 380. 388. 6. 7. 17. 284. 302. : H 4 : 3. Otshukayana 759. 906. 931. Otuké 416. 422. Otuké : D 6 : 137. 623. 886. Wai. Ouaye v. Ouranajou] Ouranayou : E 2 : 800. [no mapa Wayapí. Oyampi v. : E 2 : 799. Oyanpique (= Wayapí?) Wama. Oyaricoulet v. Pacahas Novas ] : B 2 : 456. 496. 753. 854. [no mapaPakú-T. Pakú-Tapuya Aruak Palank Palänoa : A 2 : 501. Tukana Paleten : C 5 : 19. 45. 46. 779. 799. 800.Palikur : E 2 : 274. 340. 440. 508. 578. 722. 743. Aruak Palmellas : C 5 : 452. 655. Karib Pama : B 4, C 4 : 19. 45. 270. 312. 315. 353. 906. 962. Pamana : B 4 : 19. 58. 200. 350. Pamigua : A 2 : 925. Guahibo 72 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Pariquí V. Tapayuna. Taipe-šiši. Pariuaia. (RiosJamaxim-Crepory. =Kuruáya?):D4,E429.251.761. (RioSãoManoel):D419.29.37.251.765. (AltoTapajoz) :D445. Parintintin (RioMadeira)v. KawahiwaTupí Parikotó :D214.454.673.881.886.960.Karib Pariagoto v. Guayano. Pariana :A3,B339.194.241.247.345.816. Parahouane v. Parauiana. 402. 417. 906. Payacú :H3,43. 19.270.302.379.380.381. 387.388.389. Pawumwa v. Wanyam. (RioXingú):E3528. Tupí Pauxí (RioErepecurú) :D3481.964.Karib Paušiána Paunaka :C6269.886.Aruak V. Purupurú. Paumarí :B4,C419.58.60.191.212.533.Aruak Paudacoto :C119.441.808. Pauatê v. Kawahíwa. Pauana :C3194.284. Patos (=Carijó?):E9,F8270.869. Patiti :C545.46. 861. Isolada Patašó :G6,H64.19.31.36.270.284.291.471.761.825. Patamona :C2,D214.480.487.881.Karib Pasé :A3,BC313.19.30.47.150.207.345.352.Aruak Parukotó v. Parikotó. Pariuaia :D429. Parirí :E3735.751.759.Karib Pariquy] (4) :D319.241.294.341.428.513.522.[nomapa (4) :C219.101.440.488.490. 899.953.Karib Piçá-Tapuya 783. 808.859.Sáliva Piaróa :B1,2,C214.100.101.157.441.458.465.466.494. Piranya :D3964. Karib Pirahá :C4342.523. 533.740.741.742. Múra Pipipã :H4270.408. Piñoca :C622.284.Chiquito Pino :E2440.578. Pinaré :E8,F819.865.871. 759. Botocudo Pimenteiras :G4,H419.30.238.270.272.364.370.405. 803. 895.Guaykurú Pilagá :C7,D719.100.102.599.600.774.778.786.787. Pidá-dyapá :B3185Katukina Tukana Piapóko Piapay :E4283;555.738. Pianokotó :D2,E2421.454.455.481.673.802.881.Karib Péua v. Takunyapé. Pesatupe :C7778.786.803. Periá :H4515. Penoquiquia :C622.284Chiquito Pegas :H4931. Pedrazas :A1161.Chibcha Peba :A345.194.716. Pazaine :C7,8778.786.803. Paypayá :B7,C7781. Payoáliene v. Pakú-Tapuya. Payayá :G5,H5515.824.836.946. Payaua :A319.194. 890. Guaykurú Payaguá :D7,819.102.105.284.442.461.778.786.803. (4) :A2,B214.458.783.859.Aruak (3) :A2446.456.467.501.854.[nomapaPisá-T.] MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 73 : C 9, C 10 : 100. 785. 891. 898. Araucano : C 3 : 936. ] : A 3 : 693. [no mapa Resigaro (4) : C 9 : 782. (3) (2a) (5) Quesque : H 4 : 302. mapa Quiloasa] Quiloaza : C 9 : 429. 781. [no Guahibo Quiloto : A 1 : 14. Quinána Pano Remo : A 4 : 202. 203. 573. 693. 784. Reriiú : G 3 : 906. Rodellas : H 4 : 302. 381. 382. 386. 968. : C 5 : 537. 539. 540. 541. 886 Čapakura Rokorona Recigaro : C 2 : 10. 101. 285. 286. 440. 441. 454. 488. 808. 953. 454. 488. 440. 441. 285. 286. : 10. 101. : C 2 Purukotó Karib : B 7 : 781. Purumamarca 341. 383. Aruak 45.47. 58. 61. 241. : C 4 : 19. Purupurú Paumarí. V. Puty : G 4 : 364. [no mapa Puxaca] Puxacase : C 5 : 19. 45. 46. mapa Quaiquiri] Quaiqueri : B 1 : 298. 441. [no Karib Quaqua : B 1 : 14. 298. 441. Quelosí Quirioripa : C 2 : 441. 808. Quiriquirupa] Quiriquiripa : C 1 : 441. 808. [no mapa Quitaiaiú : G 3 : 906. Quixelô : H 4 : 379. 381. 389. Quixexeu : H 4 : 381. Aricari. v. Racaret Taipe-šiši. Raipe-chichi v. Tirió. Rangu-piquí v. Ramarama] Tupí Rama-rama : C 4 : 164. 452. 917. [no mapa 424. 425. Ramkókamekra : F 4 : 11. 19. 272. 365. 369. 370. 390. 796. Gê 606. 695. 697. 754. 759. 772. 795. Rankélče Aruak : E 4 : 11 Gê : G 3, H 3; H 4, I 4 : 1. 19. 68. 259. 280. 284. 290. : G 3, H 3; H 4, I 4 (4) (5) : B 2 : 149. 156. 441. 458. 489. 760. 783. Puinave : B 2 : 149. 156. 441. 458. 489. 760. (4) : I 5 : 381. (2a) Puipuitene] Puipuitena : B 2 : 441. 808. [no mapa Pukapukuri] Aruak Pukapakuri : A 5 : 47. 189. [no mapa 548. 754. 759. Gê Pukópye : F 4 : 19. 324. 348. 366. 369. 370. 371. Pular : B 7 : 904. Puyamumanawa : A 4 : 832. Pano Põrekamekra. v. Purecamecran Purí : F 7, G 6, G 7 : 19. 30. 31. 66. 69. 85. 242. 254. 270. 280. 291. 911. 928. 933. Purí Puruborá : C 5 : 543. 595. 842. Tupí Purukaród 291. 323. 379. 383. 389. 618. 767; 906. 934. Tupí 291. 323. 379. 383. 389. 618. 767; ] Zamuko : D 6 : 623. [no mapa Potorera Poturera Ninaquiguilá. V. Poyanawa : A 4 : 187. 573. 832. Pano Poyičá : G 6 : 65. 546. 852. Botocudo Pragé : B 2 : 440. 446. 456. 467. 480. 501. 760. 854. [no 854. [no 501. 760. 467. 480. 456. : 440. 446. : B 2 Pirá-Tapuya ] Tukana Pirá-T. mapa Contakiro : A 5 V. Piro : E 2 : 440. 578. 800. Piriu : E 2 : 440. : 101. 487. 953. Pišaukó : C 2, D 2 Pitá : G 7 : 19. 270. Pano Pitsobu : A 5 : 14. 45. 202. mapa Pobzé] Gê Pobyé : F 3 : 365. 414. [no Poimisana] Poimesano : B 2 : 441. [no mapa Pontá : G 4 : 19. 185. 369. 370. 390. 759. Gê : F 4 : 19. 337. 359. Põrekamekra Poten : G 6 : 65. Botocudo Potiguára : H 4, H 5 : 438. 897. [no mapa também Prakió] Pratió : H 4, H 5 : 438. 897. [no mapa também : H 4 : 381. Procá Puináve 74 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Romarí Sipibo Sinabu :B514. Pano Sikiana :D214.673.802.960. Karib Sewaku :B445.47. Seregong :C114.101.454.953.Karib Sensi :A414.45.47.186.189. 210.213.693. Saraveka :C5,645.269.723.886Aruak Sara :A3501.[nomapaSära]Tukana Sapuya :G5,H519.30.185.515.946Karirí Sapupé :D319.194.221.317. Sapukí :D7100.Maskoy Sapará :C219.101.440.454.455.488.953.Karib Sapai :E1,25.440.799.801. Saninawa :A4187.202.Pano Sanaviron :C8,9116.781.782. Sanapaná :D7100.134.442.Maskoy Sanamaiká :C554.Tupí Sanagasta :B8,C8782. Samuco v. Zamuko. Salumá (=Zurumata?):D214.454.671.673.802.887.942.Karib Sáliva :A1,2,B214.157.281.298.441.859. Sakuya :A4204.Pano Sacracrinhas :G4819. Sacarú :G7270. Sacamecran v. Čakamekra Sacaca :F3325.326.383.528.906.913. Sabuja v. Sapuya. Saboibo :A544.Pano Runanawa :A4576.Pano Roucouyenne v. Wayána. (1) (5) :A4Pano :H519.270. . Tagari Tacayuna :F4906. Tacarijú :G3383.906. Tabajari :C1441.808. Tabajara v. Tobajara. (PalmeiradosIndios):H4618.897. 761. 830.924.931.Isolada Šukurú (Cimbres) :H419.185.270.302.323.381.417.438. Širianá Širianá (RioUraricuéra):C2101.440.454.455.881.943. Širiána (RioDemeni):C2286.311.760.899.Aruak Šipinawa :A4187.638.Pano 634. 635.738.739.745.Tupí Šipáya :E3,419.184.233.279.283.383.555.632.633. Šikrĩ v. Dyóre. Šetá v. Ivaparé. 377. 378.390.399.426.747.760.847.Gê Šerénte :F4,511.19.45.175.191.244.366.370.371.375. Šauianá :D3964.[nomapaSauiana]Karib Šaninawa :A4201.Pano Šambioá :F411.19.366.377.584.761.903.Karayá Šakriabá :F5,619.185.272.297.365.372.373.375.377.877.Gê Suyá :E523.24.665.666.814.829.Gê Sutagao :A2790. [no mapaSukuriyú-T.] Aruak Sukuriyú-Tapuya :B219.446.456.466.496.500.753.854. Suberiono :C6656. Sociagay :C792.123.125.528.589.639.643.654.793.Matako mapa Siusí-T.] Aruak Siucí-Tapuya :B219.446.456.466.496.500.753.854.[no 687. 840.886.Tupí Sirionó :B6,C5,C619.543.653.654.655.675.684.685. Sirineiri :A514.576.Aruak (1) :D3 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 75 : C 5 : 543. 842. (4) : D 7 : 19. 179. 563. 760. 814. 838. Aruak : D 7 : 19. 179. 563. 760. 814. 838. (4) : A 2, B 2 : 19. 446. 456. 496. 500. [no mapa 500. [no 496. 446. 456. B 2 : 19. : A 2, Tapiíra-Tapuya Aruak ] Tapiíra-T. Orinoco) : C 2 : 454. (Alto Tapira 377. 282. 284. 292. 373. 16. 19. 165. 222. : E 5 : 11. Tapirapé 838. Tupí 575. 690. 755. 815. 390. 397. Tupí : 191. 267. (= Kupẽ-rop? ) : E 3, F 3 Tapiraua Tapoáya : C 2 : 498. Karib Teweyá Tukuna. v. Tilcara : B 7 : 781. Tiliano : B 7 : 781. : D5 : 360. [no mapa Timauán] Timaoán (= Tapayuna) : E 3 : 221. 282. Tapuiussú Otshukayana. v. Tarairyouw : D 6 : 886. Tarapecosi e 456. 489. 491. 496. 747. Tukana : B 2 : 19. 440. 446. Tariána Aruak : E 2 : 440, 578, 800. Taricoupi 150. 194. 383. 430. 454. 455. 523. : C 3, D 2 : 14. 19. Tarumá 671. 673. 875. 906. 960. Isolada Tukana (Rio Uaupés) : A 2 : 19. 440. 446. 467. 489. 753. Tatú-Tapuya ] Aruak Tatú-T. (Rio Guainía) : B 2 : 446. 466. 496. [no mapa Tauitê. v. Tauandê ] Nambikwára : C 5 : 155. 563. 920. [no mapa Tauandê Tauitê 953. Karib : C 2 : 101. 440. 454. 455. 485. 881. Taulipang : E 7 : 927. Taven : A 4 : 201. 573. Tawarí : A 1 : 790. Tegua 551. 552. 554. : F 3 : 4. 296. 326. 365. 393. 437. 522. Tembé 737. 760. 761. 883. Tupí 555. 556. 557. 558. 560. 636. 734. 280. 291. 906. Tupí : G 6, G 7 : 19. 255. 256. 259. 275. Temiminó Teréna ] [no mapa Takrukrak ) : G 6 : 65. ] : C 6 : 886. [no mapa Tapihiquia : D 4, D 5 : 19. 29. 37. 45. 243. 301. 360. 530. 879. : D 4, D 5 : 19. 29. 37. 45. 243. 301. (3) ] Tupí [no mapa Takwatip : C 5 : 168. 741. 916. (5) : C 5 : 920. Nambikwára : C 5 (5) (4) : E 2 (1) : C 6 : 22. 284. 623. Chiquito : D 4 : 883. Taipe-šiší ] Tupí mapa Takonyapé : E 3 [no Takunyapé (= Čonvúgn Takruk-krak Botocudo Takwatíb Tapiete (língua Guaraní) v. Yanaigua. (língua Guaraní) v. Tapiete Sociagay. (língua Matako) v. : D 6 : 622. 623. 626. 886. Tapii : E 8, E 9 : 270. 439. 865. Tape Tapehiquia : F 5 : 364. 372. 377. 390. 759. Tapacuá 284. 287. 292. 320. : D 3, E 3 : 27. 194. 233. 247. 281. Tapajó 906. 321. 432. 528. 758. 863. 864. 875. : D 3 : 19. 221. 738. Tapakurá 492. : B 1, C 1 : 14. 101. 441. 454. 466. Karib Taparitos Tapayúna : B 9, C 9, D 9 : 902. Taluhet : A 2 : 925. Tukana Tama Mamaindê. v. Tamaindé : B 1 : 22. (Rio Unare) Tamanaco Karib (Rio Orinoco) : B 1 : 441. 480. 856. : G 4 : 302. 381. 819. Tamanquin : D 5 : 45. Tamararé : B 1 : 808. Tamianac 284. 290. 302. : F 6, F 7, G 7 : 68. 85. 258. 259. 280. Tamoyo 755. 767. 906. Tupí Tupinambá. V. Opaina. v. Tanimbuka-Tapuya Tao Taira Tagnaní 76 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Tocantin 284. 287.290.291.381.383.387.389.412.767.830.906.Tupí Tobajára :F3,G5,H4,I41.2.12.19.68.255.265.279.280. Tobachana :B3194. 705. 778.786.787.803.895.Guaykurú 108. 109.110.111.123.142.284.599.621.639.642.654.674. Toba :C7,8,D852.100.102.103.104.105.106.107. Tivitiva :C1807.809.955. Tiverighoto Tirió :D2304.324.440.454.458.673.783.802.881.887.942.Karib Timote :A122.677. Timirém :E3735.Karib Zamuko Timinahá (=Tumerehã?) :D7284.539.624.786.803. Timbú :C9284.5.09.511.781.932.Chaná V. Kre/púmkateye. Kukóekamekra. (Piauhy):G4325.380.395.Gê (BaixoMearim):F3367.369.370.374.759.Gê Timbira (RioGurupy):F3,G4437.554.560.759.762.Gê Topim Toosle :D7193.Enimagá Tonoyenne :E2274.440.799.801. 954.955. Tocayó (RioCajary):E3800. Tocoyenne (RioOyapock):E2340.440.578.799. 740. 741.742. 906.962.Čapakura Torá :C419.45. 150.221.233.294.309. 311. 317.352.355. Tonokoté (=Noktén) Tomoeno :C6284.539.803.Zamuko Tomocom :E2324.[nomapaTomokom] Tomacusi :C6659.857.886. Tohazanna :B2441.808. (1) (4) :G5 :H6837.[nomapaTocoyo] (3) :F319.221.287.383.[nomapaTocantim] (2a) :?19.455. (4) :C7778.782.843.Matako Trumaí Trió v. Tirió. 412. 528.618.759.828.906. 325. 380.381.383.386.387.388.389.391.394.402.407.410. Tremembé :F3,GH312.19.233.270.280.284.289.292. Tupiná :G5, G 6,H5:64. 68.259.284. 302.819.Tupí (RioGrande do Sul.–Kaingang?):E872.439. 871. Tupí (SãoPaulo-Paraná):E8,F7,8275.284.291. 906. Tuparí :C5543.841.842.Tupí Tunebo :A114.161.344.724.725. 726.Chibcha Tunayana :D214.421.454. Tunacho :D6284.539.622.786.803.Zamuko Tumerehã :D7100.613.Zamuko Tukun-dyapá :A4185.Katukina 912. 971.Isolada 405. 491.522.531.533.642.693.712.750.753.761. 783.784. 204. 207.247.259.292.305.306.307.317.320.345. 349.383. Tukuna :A3,B319.30.42.45.47.150.185.189.194.202. Tukumãféd :C5168.[nomapaTukumãfet] Tupí Tukuku :A114.Karib 501. 502.581.585.605.760.[nomapaTukána-T.] Tukana Tukána-Tapuya :B2,B319.163.440.446.456.466.467.489. Tucujú :E2,319.194.217.221.223.284.287.292.528.906. Tucanuçú :H664. Tšetšehet :C10136.568.892.952.Isolada Tsuva :E5814.Karib Tsöloa :A3501. Tsölá :A3456.501. Tsirakua :C6123.589.654.Zamuko Tsahátsaha :A214.173.456.Karib Torori Toromona :B514.19.805.Takana Tore :C6656.886. (4) (4) :C419.241.528.906. :E523.24.586.665.666.814.919.Isolada MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 77 : C 2 : 19. 30. 489. Aruak : C 2 : 19. : A 5 : 185. (5) (2a) : C 7 : 287. 539. 619. 620. 626. 786. 803. [no mapa [no mapa 786. 803. 620. 626. 619. : 287. 539. : C 7 Ugaraño ] Zamuko Ugaroño Uiriná Uiuá-Tapuya v. Uçá-Tapuya. v. Uiuá-Tapuya 270. 408. Umã : H 4 : 19. Karihóna. Umaua v. 301. 563. 672. 766. 810. 814.Ũmotina : D 5, D 6 : 253. 270. Otuké Umuampa : C 7 : 778. 786. 803. Unini : C 5 : 917. [no mapa Uomu] Čapakura Uomo : C 5 : 917. [no mapa Karib 495. 554. 578. 802. 887. Upuruí : E 2 : 260. 324. 440. 906. Uruati : G 3 : 287. 383. 528. 796. Tupí Urubú (Rio Gurupy) : F 3 : 4. 363. 365. 406. 560. 591. 761. (Rio Içana) : B 2 : 456. 496. 854. [no mapa Urubú-Tapuya ] Aruak Urubú-T. Botocudo Urucú : G 6 : 65. [no mapa Urukú] Urucuai : C 5 : 19. 45. 46. Wayána. Urucuiana v. Ururucú. Urucucú v. Uruma : H 4 : 515. Urumanaue : C 3 : 194. Urumí : C 5 : 510. 563. 917. 937. (= Itogapúk?) Urunamakan : C 5 : 543. 842. Čapakura 740. Urupá (Rio Machado) : C 5, D 3 : 150. 233. 240. 322. 510. 742. 760. 917. Čapakura : D 4 : 19. 45. 221. 233. 236. 243. 317. (Rio Tapajoz) Arupáy. Urupaya (Rio Xingú) v. Ururucú : D 3 : 284. 287. 528. ] Ururu-dyapá : A 4 : 573. [no mapa Ururu-Dy. v. Dyóre. Ušikring Uyapé : D 4 : 19. 45. : B 2, B 3 : 19. 440. 446. 456. 489. 501. 680. : B 2, B 3 : 19. 440. 446. 456. 489. (5) : B 4 : 58. Aruak : D 6 : 19. 563. (5) : F 7, G 6, G 7, H 5, H 6 : 4. 64. 185. 241. 296. 304. 296. 304. 185. 241. 6 : 4. 64. 7, H 5, H G 6, G : F 7, (2a) ] Tukuna [no mapa Tuyúka-T. ] Uaboi : D 3 : 957. [no mapa Uaboy Uahmirí : D 2 : 468. 761. Karib Yauaperí V. Pirá-Tapuya. Uaikana v. Uaimaré Uaintaçú : D 5 : 155. 482. 563. Uairua : B 3 : 194. Uanapú : E 3 : 19. 223. 282. 287. 292. 915. Waraikú. Uaraikú v. Uaranacoacena : C 3 : 19. 150. : C 3 : 19. 241. 899. Uariua (Rio Negro) Uassahy : D 3 : 356. 428. 522. Uatadeo : D 6 : 627 Guaykurú Uauarate : B 3 : 194. Uaya : B 3 : 194. ] Tukuna : B 2 : 489. 854. [no mapa Uçá-T. Uçá-Tapuya Tupinakĩ 906. 820. 823. 760. 819. 734. 557. 558. 554. 556. 365. 515. 326. Tupí 64. 68. 5, H 6 : 2. 12. 19. G 3, G 4, G 7, H : F 3, F 7, Tupinambá 282. 284. 287. 290. 265. 275. 280. 255. 256. 258. 259. 218. 230. 528. 755. Tupí 377. 383. 515. 293. 323. 365. 369. 291. 292. 233. 247. 263. 287. 320. : D 3 : 19. 150. 194. Tupinambarana 875. 906. Tupí 326. 365. 554. 556. 557. 558. : F 3 : 150. 296. 304. Turiwára 734. 760. 883. Tupí : H 4 : 618. Isolada Tušá Pano ] Tuchinawa (Rio Jutahy) : B 3 : 45. [no mapa Tušinawa ] Pano Tučinawa (Rio Envira) : A 4 : 187. [no mapa : A 5 : 169. Isolada Tuyoneiri Tuyúka.Tapuya Uainamarí 78 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Waitaká Wainumá (=Wainambí-Tapuya?) :A319.30.Aruak Wainambí-Tapuya :A2446.489.[nomapaWainambi-T.] 441. 454.466.488.491.700.761.899.943.Širianá Waiká (RiosNegro, BrancoeOrinoco):C24.19.101.440. Waika (GuayanaIngleza):D114.956.Karib Wai Wadyo-paranĩ-dyapá :A4,B4185.573.Katukina Vouvê :H419.270.408.[nomapaVouvé] :C7,8704.778.786.803.855. Vilela Vilela Vejo :C7153.778.Matako Vanherei :E6400. Vacaa :C7178.186.803. Waurá :E524.665. 814. Waruwádu Wariwa-T.] Waríwa-Tapuya (RioJapurá):B3456.570.761.[nomapa Wariwa (RioVentuari) :B1101.489. 491. 496.753.Aruak Warekéna :B219.27.150.221.233.249.455.456.466.489. 579. 591.607.670.783.807.955.Waraú Waraú :C1,D114.19.140.298.441.454.455.458.480. Waraikú :A3,4,B319.30.45.47.194.247.320.Aruak 760. 881.953.960.[nomapaWapišána] Aruak Wapičána :C2,D219.101.430.440.454.455.458.480.671. Waiwé 272. 280.284.290.291.686.906.[nomapaWaytaká] Wanyám 854. Tukana Wanána :A2,B219.436.440.446.467.489.501.746.760. Wama Walipéri-dákenai v. Siucí-Tapuya. Wakóna :H419.270.272.[nomapaAconã] :E2440.578.799.800. (1) (5) :E2Karib :D214.19.440.454.455.462.479.671.673.881.960. (3) (4) :G6,719.68.85.90.215.226.255.256.270. :C5269.537.538.655.Čapakura (5) :B2,C2101. Aruak Yaháhĩ Yaguanai :C3194.320.816. :A319.45.47.533.693.716.905.Peba Yacariuara :A3194.247. Yabutiféd :C5168.[nomapaYabotifét] Tupí Yabaána Yameo :A319.539. 693.716.717.718.789. Peba Yamamadí :B44.58. 61. 191.193.342.350. Aruak Yakaóyana :A214.456.Karib Yajura :B2808. Yahúna :B319.30.456.501.506. Tukana Yabuti-čiči Yabutí Xumetó Xumana v. Yumána. Xaulat :B9902. Xaray :D619.284.439.886. Xacuruina :D519.45. Woyawai v. Waiwe. 693. 760.761.783.Witóto Witóto :A3,B3170.171.172.173.181.456.504.505.506. Wiri-dyapá :A4573.[nomapaWiri-Dy.] Katukina Wiraféd :C5168.741.742.760.[nomapaWirafét]Tupí Wekiáre :B1101.448.466.(=Yauarána?) Karib Wayumará :C219.101.440.455.953.Karib Wayoró :C5543.841.842.Tupí 882. 883.Tupí 440. 458.469.528.549.554.673.744.755.761.783.800.881. Wayapí :E2,319.194.221.285.287.295.324.418.433. 802. 881.882.887.942.967.Karib Wayána Wayakulé v. Wama. (3) (4) (5) :C5543.841.842.[nomapaJabutí]Gê (4) :C4523.741.Múra (4) :G719.270. :D2,E2324.433.440.458.495.673.783.800. :B2,C24.19.489.491.Aruak (3) :C5543.842.[nomapaJaboti-čiči] MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 79 : B 3 : 19. 30. 150. 249. 352. Aruak : B 3 : 19. 30. 150. : A 3 : 13. 30. 150. 173. 456. 489. 496. Aruak 30. 150. 173. 456. : A 3 : 13. (4) (5) : B 4, C 4 : 19. 45. 191. 350. Aruak 45. 191. C 4 : 19. : B 4, Yuberí : B 3 : 194. Yufiua Yukúna : B 3 : 19. 30. 446. 456. 501. Tukana : B 3 : 19. 30. 446. Yupúa : A 5 : 188. 189. 204.Pano Yura 654. 655. 656. 688. 886. Isolada : B 6, C 6 : 143. 315. Yurakare : B 2 : 489. 746. 854.Tukana Yurémawa 45. 201. 342. 345. 352. 446. 693. Isolada : B 3 : 13. 19. 30. Yurí 287. 314. 320. : B 3, C 3 : 19. 38. 150. 194. 203. 247. Yurimagua 345. 383. 513. 875. Tupí 233. 276. 279. 282. : E 3, E 4, E 5 : 10. 19. 23. 194. 221. Yurúna 555. 699. 738. 753. 814. 829. 283. 284. 292. 383. 420. 528. 554. 845. 906. Tupí (Rio Içana) : B 2 : 19. 446. 456. 498. 854. [no Yuruparí-Tapuya ] mapa Yurupari-T. Aruak (Rio Uaupés) : B 2 : 446. 496. 854. ] Tukana : A 2 : 456. 467. 501. [no mapa Ymutí-T. Yuruti-Tapuya 619. 620. 621. Zamuco : D 6, D 7 : 35. 52. 269. 284. 539. 612. 623. 626. 778. 786. 803. Zamulco Zapucaya : D 3 : 247. 803. Zamuko Zatieno : C 6 : 284. 539. 619. 620. 626. 786. Zuana : C 3 : 816. Zurina : D 3 : 19. 247. Zurumata : D 2 : 454. 671. 802. Karib Zuwihi-madiha : A 4 : 573. Aruak Zya : A 3 : 816. : C 3 : 19. 188. 191. 192. 241. 270. 211. 212. 270. 211. 212. 188. 191. 192. 241. (Rio Purús) : C 3 : 19. Yúma 358. 285. 305. (Rio Unini) : B 4, C 4 : 936. Yúma : A 4 : 576. Pano Yumbanawa Yumána : A 4 : 45. 187. 638. Pano : A 1 : 790. (5) (5) : D 9 : 284. 511. 539. 778. 781. 865. 868. 869. Chaná : D 9 : 284. 511. 539. : D 1, E 2 : 5. 17. 19. 333. 335. : 5. 17. 19. 333. : D 1, E 2 : C 4 : 194. Yauei Yawarapiti. v. Yaulapiti 575. 844. [no : E 5 : 11. 16. 19. 366. 373. 375. 377. Yavahé ] mapa Yavaé 496. 498. : B 2 : 19. 100. 441. 446. 456. 466.Aruak Yaviteros : A 4 : 831. Pano Yawanawa : B 1 : 101. 441. 466. 808. Karib Yawarána : E 5 : 24. 665. 666. 814. Aruak Yawarapití mapa : B 2 : 45. 456. 496. 753. 854. [no Yawareté-Tapuya ] Aruak Yawareté-T. : C 7 : 778. 786. 803. Yecoanita : C 2 : 101. 953. 956. Karib Yekuaná Mayongong. V. Yurémawa. v. Yibóya-Tapuya : G 6 : 4. 517. 546. 837. Botocudo Yiporok ] Tukana : B 2 : 19. 854. [no mapa Yi-T. Yi-Tapuya : B 3, C 3 : 194. Yoemamay : C 7 : 778. 786. 803. Yooc : E 5 : 24. 277. 814. : E 5 : 24. 277. 814.Karib Yarumá Isolada 458. 464. 465. 466. 783. 808. 856. : B 1 : 14. 22. 441. Yaruro 308. 308. 309. 310. 347. 351. : C 3 : 285. 286. 305. Yauaperí 357. 468. 761. Karib 353. 354. 355. 356. Širianá (Rio Caratirimani) : C 2 : 700. 943. 953. Yauari Yauavó Yaró ] Yapocoye [no mapa : E 2 : 324. Yapokoye : A 2 : 489. Yapówa Yaricuí : A 4 : 187. 188. 201. 573. Pano 201. : 187. 188. : A 4 Yaminawa Guahibo : A 2 : 14. Yamu Tupí 654. 675. : 52. 123. 647. 653. : C 6, C 7 Yanaigua Yao 80 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Acervo do MuseuParaense Emílio Goeldi do Brazil eregiões adjacentes”. a segundaversão do “Mapa Etno-Histórico julho de1943. Estedocumentoacompanha intitulado “Bibliografia”, datadode1 Fac-símile depágina doíndiceoriginal, MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 81 : Historia ou annaes dos feitos da Johannes de Laet: Historia ou annaes dos feitos : Beiträge zur Ethnographie Phil. von Martius Carl Friedr. : La Famille Iinguistique Kamakan. Rev. Rev. Čestmír Loukotka: La Famille Iinguistique Kamakan. : In den Wildnissen Brasiliens (1908). Leipzig. Brasiliens den Wildnissen In Krause: Fritz : The Lowland Indians of Amazonia. London. K. G. Grubb: The Lowland Indians : Langues Américaines. Les Langues du Monde. Paul Rivet: Langues Américaines. Les Langues : Alguns esclarecimentos sobre as Mattos: Alguns esclarecimentos João Wilkens de Hermasm Ploetz & A. Métraux: La civilisation materielle et : Bei den Canella-Indianern in Zentral- in Canella-Indianern den Bei : Kissenberth Wilhelm : Histoire de la mission du – – – chez les Martim de Nantes: Histoire de la mission du – – – chez P. 13. XIX. Geogr. Inst. Hist. do Amazonas. Rev. missões da Provincia Rio. 1896. 14. 1927. 15. II. Berlin-Leipzig. 1911. Baessler Archiv. Maranhão (1908). 16. 1911. 17. Occidentaes. Rio. 1925. Companhia Priviligiada das Indias 18. 1931. Inst. Etn. II. Tucuman. 19. Zur Ethnographie. Leipzig. und Sprachenkunde Amerikas. I. 1867. 20. Cariris (1671-1688). Rome. 1888. 21. Ge du Brésil méridional la vie sociale et religieuse des Indiens 1930. Inst. Etn. I. Tucuman. et oriental. Rev. 22. Paris. 1925. 23. Karl von den Steinen: Durch Central-Brasilien. Berlin. 1886. 24. – – –: Unter den Naturvölkern Zentral-Brasiliens. Berlin. 1894. Reprodução conforme o original do Autor do conforme o original Reprodução ÍNDICE BIBLIOGRÁFICO ÍNDICE : Voyage au Tocantins-Araguaya (1896-1897). Paris. (1896-1897). au Tocantins-Araguaya Voyage – –: – : Voyage dans le Nord du Brésil (1613-1614). Ives d’Evreux: Voyage P. : Historia da Missão dos Padres d’Abbeville: Historia da Missão Claudio P. : Itinerario da viagem da viagem da Itinerario Carneiro: Aires Roberto João : Memoria sobre os Indios do Indios os sobre Memoria Andrade: de Carrilho Pedro : Relation dv Voyage de – – (1647). Relations de – – (1647). Relations Rovlox Baro: Relation dv Voyage : Nieuwe Caerte van het wonderbaer ende Iodocus Hondius: Nieuwe Caerte van het wonderbaer : Os Boróros Orientaes. Antonio Colbacchini e Cezar Albisetti Serviço de Protecção aos Indios: Archivos das Inspectorias do : Historia do Brazil. S. Paulo-Rio. 1918. Vicente do Salvador: Historia do Brazil. Fr. Paris-Leipzig. 1864. 1897. 12. São Paulo. 1942. au Xingú (1896). Paris. 1897. 10. Henri Coudreau: Voyage 11. Capuchinhos na Ilha do Maranhão (1613-1614). Maranhão. Ilha do Maranhão (1613-1614). Capuchinhos na 1874. 3. Norte. VII. Natal. do Rio Grande do Inst. Hist. Geogr. Brazil. Rev. 1912. 4. e Acre. Espiritu Santo, Maranhão, Amazonas 5. Frontières. Atlas annexe goudrijke landt Guiana. Rio Branco: au Mémoire. Paris. 1899. 1659. 6. Gaspar Barlaeus: Brasilianische Geschichte. Cleve. 7. et dv Bresil. Paris. veritables et cvrievses de l’isle de Madagascar 1651. 8. (1848). do Tocantins. expedição exploradora e colonisadora 1910. Ann. Bibliot. e Arch. Publ. VII. Pará. 9. 2. 1. 82 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Soc. Améric. VII.Paris. 1921. 40. 1904. y documentosreferentes alahistoriadeAmérica.Madrid. Compañia deJesusenelpaislos Maynas.Colecciondelibros 39. Biblioteca deautoresespañoles. XV. Madrid.1903. 38. Ethn. XXXIV. Berlin.1902. 37. Rev. Inst.Etn.I.Tucuman. 1929. 36. 35. AdrienBalbi:Atlasethnographiqueduglobe.Paris.1826. II. Paris.1830. Voyage danslesprovincesdeRioJaneiroetMinasGeraes. 34. Inst. Etn.II.Tucuman. 1931. 33. 1912. 32. den Jahren1815bis1817.Frankfurt.1828. 31. Sprachenkunde. Erlangen.1863. und SprachenkundeAmerikas,zumalBrasiliens.II.Zur 30. 1897. 29. 28. RaymundoBrazil: Geographico doBrazil.Rio.1896. 27. Araguaya (1896).Rio-Paris.1910. 26. Globus. XXVII.Braunschweig.1875.(Seg.D.MacedoCosta). 25. Der Volkstamm derApeiacasimStromgebietdesAmazonas. Paul Rivet:Leslangues GuaraniesduHautAmazone. Journ. Auguste deSaint-Hilaire:Voyage dansl’intérieurduBrésil. Maximilian PrinzzuWied-Neuwied:ReisenachBrasilienin Alfredo MoreiraPinto:ApontamentosparaoDiccionario Theodor Koch-Grünberg:DieApiaká-Indianer. Zeitschr. f. Carl Friedr. Phil.vonMartius:BeiträgezurEthnographie Alfred Métraux:LesIndiensKamakan,PatasoetKuta so. Čestmír Loukotka:LaFamilleLinguistiqueMasakali.Rev. Ignace Etienne:LesCamacans.Anthropos.III.Mödling. Henri Coudreau:Voyage auTapajos (1895-1896).Paris. Ignacio BaptistadeMoura:DeBelémaSãoJoãodo Francisco deFigueroa:Relación de lasmisionesla Toribio deOrtiguera:JornadadelMarañon.Nueva 49. Geogr. XI.Lima.1901. quatro tribusinfielesAntis,Piros,ConiboseSipibos.Bol.Soc. 48. 1869. 47. 46. ––:Atlas. de l’AmériqueduSud.Histoirevoyage.Paris.1851. 45. des regionslimitrophes.Anthropos.XVIII-XXIX.Mödling.1923. 44. Paris. 1924. 43. XXXV. Paris.1921. du Purus,Juruáetdesrégionslimitrophes.LaGéographie. 42. 1911. 41. ––:Affinités du Miránya. Journ.Soc.Améric.VIII.Paris. 57. JulioC.Tello: Arawak.Lima. 1913. dicionario del idiomacampa.Rev. Hist. III.Lima.1908. 56. inga, amueixaycampa.Bol. Soc.Geogr. XIX.Lima. 1905. 55. Campas. Bol.Soc.Geogr. V. Lima.1896. 54. Campas. Bibliothèquelinguistiqueaméricaine.III.Paris.1890. 53. Bolivia. Barcelona.1886. 52. 51. CharlesWiener:PérouetBolivie.Paris.1880. Lima. 1906. 50. Globus. LXXXIII.Braunschweig.1903. Gabriel Sala:Diccionario,Gramáticay Catecismocastellano, Paul Marcoy:Voyage àtraversdel’AmériqueduSud.Paris. Augustín Alemany: Vocabulario de bolsillo castellano-piro. Paul Rivet&C.Tastevin: LeslanguesduPurus,Juruáet José Cardús:Lasmisionesfranciscanasentrelosinfielesde Francis deCastelnau:Expéditiondanslespartiescentrales Paul Rivet:LesIndiensCanoeiros.Journ.Soc.Améric.XVI. Francisco Carrasco:Principalespalabrasdelidiomadelas Paul Rivet&C.Tastevin: Lestribusindiennesdesbassins Lucien Adam:ArtedelalengualosindiosAntisó Eulogio Delgado:Vocabulario delidiomadelastribus Alfred Reich:DieKampaundKunibodesUrubamba. Mauricio Touchaux: Apuntessobrelagramática yel MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 83 : Die Botokuden in Südbrasilien. Globus. XCIII. XCIII. Globus. Südbrasilien. in Botokuden Die –: – – : Wörterverzeichnis der Bugres von Santa der Bugres von Hugo Gensch: Wörterverzeichnis Henri Henrikhovitch Manizer: Les Botocudos d’après les : The admirable adventures and strange Anthony Knivet: The admirable adventures and : Die Coroados im südlichen Brasilien. G. von Königswald: Die Coroados im südlichen Brasilien. Alfred Métraux: La civilisation materielle des tribus Tupi- : A questão de indios no Brazil. Rev. no Brazil. Rev. : A questão de indios Hermann von Ihering : Die Coroados der brasilianischen Provinz brasilianischen der Coroados Die Hensel: Reinhold : Os Indios Guayanãs. Rev. Mus. Paulista. Paulista. Mus. Rev. Indios Guayanãs. : Os Martínez Benigno : Breve noticia sobre os indios Caingangs. noticia sobre os indios M. Borba: Breve Telemaco : Die Eiziehung eines Indianerkindes. Intern. Amerikan. – – –: Die Eiziehung eines Indianerkindes. : Die Indianer des obern Paraná. Mitt. Anthrop. Ges. Mitt. Anthrop. des obern Paraná. : Die Indianer Vogt Fr. : Le parler des Caingang. Congr. Intern. Améric. Lucien Adam: Le parler des Caingang. Congr. : Materiales para el estudio de las lenguas para el estudio : Materiales Juan B. Ambrosetti Rio Grande do Sul. Zeitschr. f. Ethn. I. Berlin. 1869. Rio Grande do Sul. Zeitschr. 85. Posthumus. XVI. Glasgow. fortunes of Master – – –. Hakluytus 1906. 86. 1908. Braunschweig. Globus. XCIV. 87. Braunschweig. 1907. 88. observations recueillies pendant un séjour chez eux en 1915. Arch. Mus. Nacional. XXII. Rio. 1919. 89. Guaraní. Paris. 1928. del grupo Kaingangue. Bol. Acad. Nacional de Ciencias. XIV. XIV. Ciencias. de Nacional Acad. Bol. Kaingangue. del grupo Córdoba. 1894. Jardin Rev. Kaingangues de San Pedro. 77. – – –: Los indios Aires. 1895. zoológico. II. Buenos Corityba. 1908. M. Borba: Actualidade Indigena. 78. Telemaco 79. S. Paulo. 1911. Mus. Paulista. VIII. 80. f. Ethn. XL. Berlin. 1908. Catharina. Zeitschr. 81. 1910. Kongress. Wien, 1908. Wien/Leipzig. 82. Paris. 1902. 83. de Lisbôa no Brazil. II. Rio. 1882. mens. Secção da Soc. de Geogr. Rev. 84. 74. Paulo. 1904. VI. S. 75. 1904. Wien. XXXIV. 76. : Vom Madre de Dios zum Acre. Das Das Acre. zum Dios de Madre Vom : Nusser-Asport Chr. Hermann von Ihering: Os Guayanás e Caingangs de São : Tratado da terra do Brazil terra do da Tratado Gandavo: Magalhães Pero de : Über die Botokuden der brasilianischen der Botokuden die Über Ehrenreich: Paul : Beitrag zur Sprache der Ipuriná- : Beitrag zur Sprache Theodor Koch-Grünberg a física e esférica de las Provincias Félix de Azara: Geografía física e esférica de las Provincias : A grammar and a vocabulary of the Ipurina J. E. R. Pollak: A grammar and : Narrative of a visit to the Indian Tribes Indian Tribes of a visit to the Steere: Narrative Joseph Beal : Tratado descriptivo do Brazil. Rev. descriptivo do Brazil. Rev. Gabriel Soares de Souza: Tratado : Os Botocudos do Rio Doce. Rev. Mus. Rev. do Rio Doce. Hermann von Ihering: Os Botocudos : Historia de la Conquista del Paraguay, Rio de Rio de Pedro Lozano: Historia de la Conquista del Paraguay, : Tratado da terra e gente do Brazil (sec. XVI). da terra e gente do Fernão Cardim: Tratado : Ascent of the River Purus. Journ. Royal Geogr. Geogr. Royal Journ. River Purus. of the : Ascent Chandless W. la Plata y Tucumán. Buenos Aires. 1873-1875. la Plata y Tucumán. 72. Anales del Mus. Nacional. del Paraguay y Misiones guaranies. I. Montevideo. 1904. 73. Mus. Paulista. VI. S. Paulo. 1904. Paulo. Rev. Paulista. VIII. S. Paulo. 1911. 68. Rio. 1851. XIV. Inst. Hist. Geogr. 1818. C. von Eschwege: Journal von Brasilien. Weimar. 69. W. 1882. 70. Rui Dias Gusman: Argentina (1612). Buenos Aires. 71. language. Vocabulary publications. I. London. 1894. publications. language. Vocabulary 62. 1914-1919. Journ. Soc. Améric. XI. Paris. Indianer. 63. (1576). Rio. 1924. 64. Rio. 1925. 65. f. Ethn. XIX. Geraes. Zeitschr. Provinz Espiritu Santo und Minas Berlin. 1887. XVIII. Ethn. f. Zeitschr. Ostbrasiliens. Purís die Über –: – – 66. Berlin. 1886. 67. Soc. XXXVI. London. 1866. XXXVI. London. Soc. 59. 1890. LXVIII. Stuttgart. Ausland. 60. of Regents of the of the Board Annual Rep. river. of the Purus 1903. Washington. Smiths. Inst. 1901. 61. 58. 84 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES politique duParaguay. Paris.1860. 105. P. AlonsoBarcena.Rev. Mus.LaPlata.V. LaPlata.1893. 104. Nacional deCiencias.XXVIII. Córdoba.1925. 103. XXXIII. Wien.1903. 102. ––:DieGuaikurú-Gruppe.Mitt.Anthrop.Ges. inWien. Stuttgart. 1928. 101. Rev. Inst.Etn.I.Tucumán. 1929. 100. Tucumán. 1929. Archéologie delaProvinceMendoza.Rev. Inst.Etn.I. 99. Mus. Paulista.X.S.Paulo. 98. Congr. Intern.Améric.Rio.1924. 97. Braunschweig. 1901. über dieBotocudenindeutscherSprache.Globus.LXXX. 96. Hamburg. 1909. 95. 94. Paraná eSantaCatharina.Congr. Intern.Americ.Rio.1924. 93. Indianerstämme inElGranChaco.Göteborg.1918. ethnographische AnalysedermateriellenKulturzweier 92. XXIII. Berlin.1896. 91. 1929. 90. J. R.Rengger:ReisenachParaguay(1818-1826).Aarau.1835. Antonio CarlosSimõesdaSilva:AtribudosindiosCrenaks. Franz Schulze-Friessnits:Dieersteethno-graphischeSkizze Hermann Meyer:ÜberdieBugres.Verh. Ges.f.Erdkunde. – :LesIndiensWaitaka. Journ. Soc.Améric.XXI.Paris. Alfredo d’Escragnolle Taunay: Os indios Kaingangs. Rev. José MariadePaula:MemoriasobreosBotocudosdo Alfred Métraux: Contribution à l’Ethnographie et à la Čestmír Loukotka:Vocabularios inéditosypococonecidos. Bruno Rudolph: Wörterbuch der Botoku-densprache. Samuel A.LafoneQuevedo : ArtedelalenguaToba porel Robert Lehmann-Nitsche : Vocabularios Toba. Bol.Acad. L. AlfredDemersay : Histoirephysique, éeonomiqueet Theodor Koch-Grünberg: Vom Roroima zum Orinoco. Erland Nordenskiöld:Einegeographischeund Guarayú. Anthropos. XXIV. Mödling. 1929. 121. Guayaquys. AnalesdelMus. deLaPlata.II.1897. 120. Chiriguano-Espanol yEspanol-Chiriguano. Tarija. 1916. 119. XXXIII. 1902. Archivo perl’AntropologiaelaEtnologia. Florence. 118. VI. Quito.1923. histórica enlaregióndiaguita.Bol.Acad.Nacional deHistoria. 117. ––:Losensayosparaestabelecerunacronologia pre- Republique Argentine.Paris.1908. 116. Antropológica. BuenosAires.1907. Paya. FaculdaddeFilosofiayLetras.PublicacioneslaSeccion 115. – –: Exploraciones arqueologicas en la ciudad de La Bol. Inst.Geogr. Argentino.XV. BuenosAires.1895. 114. 113. J.CapistranodeAbreu:Rã-txa-hu-ni-kui.Rio.1914. chiriguanos. Rev. Inst.Etn.I.Tucumán. 1929. 112. 111. LuisJorgeFontana:ElGranChaco.BuenosAires.1881. Buenos Aires/LaPlata/Rosario.1892. 110. Buenos Aires.1884. 109. moderna. Asunción.1900. 108. 1891. 107. norte. BuenosAires/LaPIata/Rosario.1890. 106. J. AmadeoBaldrich:Lascomarcasvirgines:ElChacocentral Charles delaHitte:Notesethnographiques sur lesIndiens Juan B.Ambrosetti:LosindiosCainguádelAltoParaná. Alfred Métraux : Unancien document peuconnusur les Ángel JustinianoCarranza:ExpeditiónalChacoAustral. A. Thouar:Explorationsdansl’AmériqueduSud.Paris. Filiberto deOliveiraCézar:Losamoresunaindia. Guido Boggiani:CompendiodeEtnografiaParaguaya Domenico del Campana: Notizie intorno ai Ciriguani. Alfred Métraux:Étudessurlacivilisationdesindiens Santiago Romano&Hermann Cattunar:Diccionario Eric Boman:Antiquitésdelarégionandine

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 85 . : Nuevos vocabularios de dialectos vocabularios : Nuevos B. Tavera-Acosta : Einiges über die Motilón-Indianer. Gustaf Bolinder: Einiges über die Motilón-Indianer. : Nouvelle contribution à l’étude de la langue : Nouvelle contribution Rivet P. Kanicana Rivet: La langue & P. G. de Créqui-Montfort G. de Créqui-Montfort & P. Rivet: La langue Kayuvava. G. de Créqui-Montfort & P. : The Toba indians of the Bolivian Chaco. indians of the Bolivian Rafael Karsten: The Toba : Contribución al estudio de los dialectos estudio de Luiz R. Oramas: Contribución al : Die Guató und ihr Gebiet. Baessler Archiv. Baessler Archiv. und ihr Gebiet. : Die Guató Max Schmidt : El Vejos ó Aiyo. Rev. Mus. La Plata. XXII. ó Aiyo. Rev. Richard J. Hunt: El Vejos : An unknown people in an unknown an in people unknown An Grubb: Barbrook W. : El Choroti ó Yófuaha. Rev. Mus. La Plata. Mus. La Rev. Yófuaha. ó : El Choroti J. Hunt Richard : Die Phonetik der Karaiásprache. Journ. Soc. Hugo Kunike: Die Phonetik der Karaiásprache. : Observaciones sobre el Caribe hablado Lisandro Alvarado: Observaciones sobre el Caribe hablado : Roteiro da viagem da Francisco Xavier Ribeiro de Sampayo : Forskningar och aventyr i Sydamerika. : Forskningar och Erland Nordenskiöld land. London. 1911. 153. Buenos Aires. 1913. Zeitschr. f. Ethn. XLIX. Berlin. 1917. Zeitschr. 149. los Museos Nacionales. I. Puinabe y Maquiritare. Gaceta de Caracas. 1912-1913. 150. portuguezes dominios dos colonias às ultimas do Pará cidade de noticias para a em os rios Amazonas e Negro. Collecção Ultramarinas. VI. Lisboa. 1856. Historia e Geografia das Nações 151. Linguistics. I. New York. International Journal of American 1917. 152. Itonama. Journ. Soc. Améric. XIII. Paris. 1912. Itonama. Journ. Soc. 145. de Linguistique. XVIII. Paris. 1914. Mémoires de la Soc. 146. Améric. XI. Paris. 1914-1919. 147. 1919. en los llanos de Barcelona. Caracas. 148. genas de . Journ. Soc. Améric. XIII. Paris. 1921. Améric. XIII. Paris. Journ. Soc. Venezuela. indígenas de 141. Berlin. 1914. IV. 142. Humaniora. Abo. 1923. Acta Academica Aboensis 143. Stockholm. 1915. 144. 139. 139. 1915. Liverpool. XXIII. 140. : Viajes de un artista por la América Guido Boggiani: Viajes de un : Discovery of a fragment of the of fragment a of Discovery Schuller: R. Rudolph : Etnografia del Chaco. Bol. Inst. Geogr. Geogr. Enrique Peña: Etnografia del Chaco. Bol. Inst. : Die Lengua-Indianer. Globus. Theodor Koch-Grünberg: Die Lengua-Indianer. : Los Indios Lenguas. Anales Soc. Cientifica Alfred Coryn: Los Indios Lenguas. Anales Soc. : EI grupo linguistico “het”. Rev. Robert Lehmann-Nitsche: EI grupo linguistico “het”. Rev. : La cerámica chiriguana. Rev. Mus. La Plata. Rev. Outes: La cerámica chiriguana. Félix F. : Vocabulario da lingua dos Bororos- Basilio de Magalhães: Vocabulario : Vocabulario dell’idioma Guaná. Memoria Guido Boggiani: Vocabulario : Les affinités des dialectes Rivet: Les affinités G. de Créqui-Montfort & P. : Los indios Chiriguanaes. Rev. Arch. Rev. Sanz: Los indios Chiriguanaes. Manuel Serrano y Coroados. Rev. Inst. Geogr. LXXXIII. Rio. 1918. Inst. Geogr. Coroados. Rev. : Etnografía chiriguana. La Paz. 1812. La Paz. chiriguana. Nino : Etnografía de Bernardo 122. Leipzig. 1912. : Indianerleben. 123. Erland Nordenekiöld XVI the in Empire Inca the of Invasion Guaraní The –: – – 124. 1917. New York. IV. Review. Geographical century. of two indian the material culture –: The changes in 125. – – Compar. influence of new surroundings. tribes under the Studies. II. Göteborg. 1920. ethnogr. 126. 1907. III. Buenos Aires. 127. II. Madrid. 1898. Bibliot. y Museus. 128. Meridional. Los Caduveos. Rev. Inst. Etn. I. Tucumán. 1929. Etn. I. Tucumán. Inst. Rev. Meridional. Los Caduveos. 129. LXXVIII. Braunschweig. 1900. 130. Argent. XCIII. Buenos Aires. 1922. 131. Argent. XIX. Buenos Aires. 1898. 132. Juan Comingues: Obras escogidas. Buenos Aires. 1892. 133. della Reale Academia dei della Classe di scienze morale etc. Lincei. III. Roma. 1895. Buenos Aires. 134. – – –: Linguistica Sulamericana. 135. language. Papers of printed copy of the work of the Milcayac 1904-1913. the Peabody Museum. III. Cambridge. 136. 1923. Mus. La Plata, XXVII. Buenos Aires. 137. Otuke. Journ. Soc. Améric. X. Paris. 1913. 138. 86 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES London. 1912. 170. Stämme desMadredeDios-Gebietes –Ymer. Stockholm.1905. 169. 168. C.Lévi-Strauss:TheKawahib.MS. Eingeborenensprachen. X. Berlin.1919-1920. 167. 166. AlgotLange:TheLowerAmazon.NewYork. 1914. Indianer. Baessler-Archiv. VI.Berlin.1922. 165. 1922. dos rios Anary eMachadinho.Comm. LinhasTelegr. Estrat.Rio. 164. XVI-XVII. Mödling.1921-1922. 163. Stockholm. 1915. 162. 1924. 161. 1917. Charrua language. Intern. Congr. of American. Washington. 160. Rev. Univers.BuenosAires.XXIV. BuenosAires.1913. 159. Congr. Intern.American.BuenosAires.1912. 158. XII. Paris.1920. 157. Journ. Soc.Améric.XII.Paris.1920. 156. XX. Rio.1917. 155. 154. AluizioFerreira:PortoVelho: Informações. Hermann vonIhering:AethnographiadoBrazilMeridional. P. Kock:EnsayodegramáticaDagsejeoTukano. Anthropos. P. Rivet: Affinités du Sáliba et du Piaroa. Journ. Soc. Améric. F. C.Mayntzhusen:DieSprachederGuayak í. Zeitschriftfür Nicolau BuenoHortaBarbosa:Exploraçãoelevantamento Erland Nordenskiöld:IndianerochhvitanordöstraBolivia. P. Rivet:LalangueTunebo. Journ.Soc.Améric.XVI.Paris. E. Roquette-Pinto:Rondonia.ArchivosdoMus.Nacional. Wilhelm Kissenberth: Beitrag zur Kenntnis der Tapirapé- P. Rivet&C.Tastevin: Affinités duMakúetPuinave. Félix F. Outes:Sobrelaslenguasindígenasrioplatenses. W. E.Hardenburg:ThePutumayo, thedevil’s paradise. Rudolpho R. Schuller: The only known words of the Erland Nordenskiöld:BeiträgezurKenntnis einiger Geogr. XII.Lima.1902. 188. do Commercio.Rio.12de Janeirode1913. 187. 186. KarlvondenSteinen : DiccionarioSipibo.Berlin. 1904. Brasilien. München.1831. 185. Curuahé. Zeitschr. f.Ethn. XLII.Berlin.1910. 184. Berlin. 1914. 183. Quiriquires. DeReIndica.I.Caracas.1918. 182. Améric. VII.Paris.1910. 181. 180. de laSoc.CientificaArgent.LXXXII.BuenosAires.1916. 179. Anthropos. IX.Mödling.1914. 178. Bahia. Rev. Inst.Geogr. LXXV. Rio.1912. 177. Mus. Paulista.XII.S.Paulo.1920. 176. Intern. Congr. ofAmerican.London.1913. 175. Paulista. XII.S.Paulo.1920. Kainjgang-Portuguez ePortuguez-Kainjgang.Rev. Mus. 174. 173. 172. Uitoto. Göttingen.1921,1927. 171. Eugenio Robuchon:EnelPutumayoysusafluentes.Lima.1907. Thomas Whiffen: TheNorth-West Amazons.London.1915. P. AntonioMariaSala:EnsaiodeGrammaticaKayapó.Rev. Joh. Bapt.vonSpix&Carl Friedr. Phil.vonMartius:Reisein J. Bach:DatassobrelosindiosTerenas deMiranda.Anales Etienne Ignace: Les Boruns. Anthropos. IV. Mödling. 1909. Theodor Koch-Grünberg:DieUitóto-Indianer. Journ.Soc. Maximo Linhares:OsindiosdoTerritorio doAcre.Jornal Theodoro Sampaio:OsKraôsdoRioPretonoEstadoda Manuel Pablo Villanueva:Fronterasde Loreto.Bol.Soc. J. Feliciano de Oliveira: The Cherentes of Central Brasil. P. C.Teschauer: DieCaingangoderCoroados-Indianer. Emilia Snethlage:ZurEthnographiederChipayaund Fr. Mansueto Barcaratta de Val Floriano: Diccionario ord hoo Preuβ:ReligionundMythologieder Theodor Konrad Max Schmidt:DieParessi-Kabisí.BaesslerArchiv. IV. Luis R.Oramas:EstudiosIinguisticospatron ímicos

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 87 . Ausland. : Les Sauvages du Pérou. Revue Olivier Ordinaire: Les Sauvages du Pérou. Revue : Historia dos Indios : Historia do Prado Francisco Rodrigues : Os indios Cachararys. Rev. Soc. Rev. Cachararys. indios : Os Maçô Alberto João : Exploration of the valley of the : Exploration of Wm Lewis Herndon : Notes on the visit of Dr. Bach to Bach to of Dr. : Notes on the visit George Earl Church Alexandre Rodrigues Ferreira: Propriedade e posse das : Qual seria hoje o melhor systema de J. da C. Barboza: Qual seria hoje o melhor systema raciocinada Noticia Oliveira: de Machado Joaquim José : Die Miránya. Zeitschr. f. Ethn. Theodor Koch-Grünberg: Die Miránya. Zeitschr. : Copia de uma carta para El-Rei Nosso Antonio Vieira: Copia de uma carta para El-Rei P. : Digressão que fez – – – em 1817 – – – fez que Digressão Silva: da Caetano João : The naturalist on the river Amazons. on the river : The naturalist Bates Henry Walter : On two unclassified recent vocabularies : On two unclassified Daniel G. Brinton : Os Cachinauás. Jornal do Commercio. Rio. 11 Commercio. Rio. Jornal do : Os Cachinauás. Luiz Sombra : Die Paumarys nach g. Wallis’ Nachlaβ Petersen: Die Paumarys nach g. Wallis’ P. Cavalleiros (1795). Rev. Inst. Hist. Geogr. II. Rio. 1839. Inst. Hist. Geogr. Cavalleiros (1795). Rev. 215. II. Rio. 1840. Inst. Hist. Geogr. colonizar os indios. Rev. 216. entre a Capitania de para descobrir ..... a nova navegação II. Rio. 1840. Inst. Hist. Geogr. Goyaz e a de S. Paulo. Rev. 217. III. Rio. 1841. Inst. Hist. Geogr. terras do Cabo do Norte. Rev. 218. Rio. 1842. IV. Inst. Hist. Geogr. 1670. Rev. Senhor. 219. Inst. sobre as aldeas de indios da Provincia de S. Paulo. Rev. VIII. Rio. 1867. Hist. Geogr. LXX. 1886. 213. d’Ethnographie. VI. Paris. 1887. 214. 205. 205. 1911. 1909. XXII-XXIV. Geografica. 206. de 1913. de Fevereiro 207. 1892. London. 208. XII. London. Geographical Journal. the Catuquinarú-Indians. 1898. 209. Philosoph. Proceedings of the Americ. from . 1898. Soc. XXXVII. Philadelphia. 210. 1854. Amazonas. Washington. 211. XLII. Berlin. 1910. 212. : Beiträge zur Völkerkunde Brasiliens. Brasiliens. Paul Ehrenreich: Beiträge zur Völkerkunde : Mapa trazado en los cárceles Francisco Javier Weigel : Notes on the River Aquiry. Journ. Royal Chandless: Notes on the River Aquiry. W. Alfred Reich & Felix Stegelmann: Bei den Indianern des explorations in the region between the explorations in Coronel Labre’s : Mapa del Departamiento de Loreto. Bol. Pedro Portillo: Mapa del Departamiento de Loreto. : Mapa Geográfico-Historico de la Galindo: Mapa Geográfico-Historico de la Enrique Vagas : Description de la province littorale de de la province Raimondi : Description Antonio Theodor Koch-Grünberg: Beitrag zur Sprache der Ipuriná- : Notes of a journey up the river Juruá. Journ. Chandless: Notes of a journey W. : Le fleuve Juruá. La Géographie. XXXIII. Paris. C. Tastevin P. Jorge von Hassel: Las tribus salvajes de la region amazónica : Mapa Geographica del Rio Marañon (1691). Fritz: Mapa Geographica Samuel P. : Materialien zur Spraehenkunde Brasiliens. Brasiliens. zur Spraehenkunde : Materialien Paul Ehrenreich : La region peruana de los bosques. Coleción los bosques. de peruana : La region Stiglich Germán 1920. 204. XVIII. Lima. 1905. del Peru. Bol. Soc. Geogr. Indianer. Journ. Soc. Améric. XI. Paris. 1914-1919. Indianer. 200. Soc. XXXIX. London. 1869. Geogr. 201. 1903. Braunschweig. LXXXIII. Globus. Envira. des und Urubamba 202. Antonio Raimondi: El Perú. Lima. 1874-1879. 203. Veröff. aus dem Köngl. Mus. f. Völkerkunde, II. Berlin. 1891. aus dem Köngl. Mus. f. Völkerkunde, Veröff. 199. res entre le Brésil et la Guyane Française, Frontières entre le Brésil Rio Branco: Atlas. Paris. 1900. 195. de las Misiones de la de Lisboa. Chantre y Herrera: Historia Compañia de Jesus. Madrid. 1901. 196. 1906. Quito. Republica del Ecuador. 197. XXIII. Lima. 1908. Soc. Geogr. 198. de documentos oficiales referentes a Loreto. XV. Lima. 1903. Loreto. XV. a referentes oficiales de documentos 190. Pérou. Paris. 1863. Geografie du Paz Soldan: Loreto. Mateo 191. 1897. Ethn. XXIX. Berlin. f. Zeitschr. 192. of Proceedings Purus. the and Rivers de Dios Madre and Beni Soc. XI. London. 1889. the Royal Geogr. 193. 1869. Soc. XXXIX. London. of the Royal Geogr. 194. 189. 88 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES III. Rio. 1841. 233. Geogr. III.Rio.1841. campos denovodescobertos sobreaSerraGeral.Rev. Inst. Hist. 232. de CuiabáeGoyaz.Rev. Inst.Hist.Geogr. IV. Rio.1842. 231. Geogr. I.Rio.1856. 230. viagem que fez ao Rio Paraná. Rev. Inst. Hist. Geogr. I. Rio. 1856. 229. Geogr. XX.Rio.1857. 228. Inst. Hist.Geogr. XIX.Rio. 1856. 227. Geogr. XIX.Rio.1856. para ahistoriadaProvinciadeEspirituSanto.Rev. Inst.Hist. 226. Geogr. XIII.Rio.1872. chronologico das noticias de Cuyabá. 1778-1817. Rev. Inst. Hist. 225. 1872. S. PauloeadeMatoGrosso.Rev. Inst.Hist.Geogr. XIII.Rio. de explorar a melhor via de comunicação entre a Provincia de 224. Rio dasAmazonas.Rev. Inst.Hist.Geogr. XII.Rio.1849. da viagemqueoillmoeexmoSnr–determinoufazerao 223. 1848. Tocantins, Araguaya e Vermelho. Rev. Inst. Hist. Geogr. IV. Rio. 222. Hist. Geogr. IX.Rio.1869. 221. conquistados. Rev. Inst.Hist.Geogr. VIII.Rio.1867. 220. D. Fr. JoãodeSãoJosé:Viagemevizitadosertão.Rev. Inst. José deSaldanha:Diarioresumidodoreconhecimento dos P. JoãoDaniel : Thezourodescoberto. Rev. Inst.Hist.Geogr. João AntonioCabralCamello : Noticiaspracticasdasminas Thomaz deSouzaVillaReal:Viagem–pelosRios Francisco AlbertoRubim:Notas,apontamentosenoticias Noticia sobreosindiosTupinambás (1587).Rev. Inst.Hist. Angelo Tomaz deAmaral:Falla,etc.1851.Rev. Inst.Hist. Joaquim FranciscoLopes:Itineráriode–encarregado Martinho deSouzaAlbuquerque:Roteirochorographico J. MachadodeOliveira:AEmigraçãodosCayuaz.Rev. João FerreiradeOliveiraBueno:Simplesnarraçãoda Joseph FreiredeMonterroyoMascarenhas:OsOrizes Joaquim daCostaSiqueira:Compendiohistorico 241. Amazonas. Rio. de LinhasTelegraphicas EstrategicasdeMatoGrossoao Geral deEngenhariadoDepartamentoGuerra.Commissão apresentado a Directoria Geral dos Telegraphos e à Divisão 240. Rev. Inst.Hist.Geogr. XII.Rio.1849. 239. ethnographica epolitica,etc.Rev. Inst.Hist.Geogr. XII.Rio.1849. 238. Geogr. IX.Rio.1847. Indios naProvinciadoMatoGrosso(1846).Rev. Inst.Hist. 237. Tapajoz. (1779).Rev. Inst.Hist.Geogr. IX.Rio.1847. 236. Geogr. VII.Rio.1847. de SãoPauloparaaVillaCuyabá(1751).Rev. Inst.Hist. 235. São Paulo.1792.Rev. Inst.Hist.Geogr. V. Rio.1843. 234. das Amazonas (1641). Rev. Inst. Hist.Geogr. XXVIII.Rio. 1865. 247. Geogr. XXIV. Rio.1861. 246. engenheiro –(1825).Rev. Inst.Hist.Geogr. XX. Rio.1857. 245. 1856. .... e dos indios Charaós (1851). Rev. Inst. Hist. Geogr. XIX. Rio. 244. Geogr. XIX.Rio.1856. 243. Janeiro. Rev. Inst.Hist.Geogr. XVIII.Rio.1854. e documentadadasaldeasdeindiasdaProvincia deRio 242. historica doRioBrancoRev. Inst.Hist.Geogr. XIII.Rio.1850. P. Christovam d’Acuña:Novodescubrimento dograndeRio Fr. Rafael Tuggia: MappadosindiosCherenteseChavantes Francisco XavierRibeirodeSampaio:Relaçãogeographica D. AntonioRolim:Relatoriodaviagemquefezcidade Francisco de Oliveira Barboza: Noticias da Capitania de Joaquim NorbertodeSouzaeSilva:Memoriahistorica Ricardo JoséGomesJardim:CreaçãodaDirectoriados J. MachadodeOliveira : OsCayapós.Rev. Inst.Hist. Francisco AdolphoVarnhagen: Ethnographiaindigena. Memoria da navegação do Rio Arinos. Rev. Inst. Hist. : Dissertação historica, Ignacio AcciolySerqueiraeSilva:Dissertaçãohistorica, Ricardo FrancodeAlmeidaSerra:NavegaçãodoRio Luiz d’Alincourt:Resumodasexplorações feitaspelo Crl CandidoMarianodaSilvaRondon:Relatorio MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 89 : Diccionario Lourenço da Silva Araujo Amazonas : Über eine Reise vom Paraguay zum Paul Ehrenreich: Über eine Reise : Die Kayapó-Indianer in der Provinz Matto Dr Kupfer: Die Kayapó-Indianer in der Provinz : Corographia Brasilica (1816). Rio. (1816). Brasilica Corographia Cazal: Aires Manoel J. C. R. Milliet Saint-Adolphe: Diccionario geographico, Reise nach Südamerika in den Jahren Reise nach Südamerika in den Ulrich Schmidel’s : Ensaio corographico Antonio Ladislau Monteiro Baena : Voyage pittoresque et historique au Brésil au historique et pittoresque Voyage Debret: B. J. : Os indios Cayapós (1882). Rev. Inst. Hist. Inst. Rev. Cayapós (1882). Desgenettes : Os indios P. : Une Fête brésilienne célébrée à Rouen en Fernand Denis: Une Fête brésilienne : Carta de 16 de Junho de 1898. Zeitschr. Hermann. Meyer: Carta de 16 de Junho de 1898. Zeitschr. : Beiträge zur Geographie Zentral-Brasiliens. Zeitschr. Zentral-Brasiliens. Zeitschr. – – –: Beiträge zur Geographie : Voyage de la France Équinoxiale en l’Isle de de la France Équinoxiale en l’Isle de Antoine Biet: Voyage : Memoria sobre usos e custumes e custumes usos sobre : Memoria do Amaral Monteiro Claro etc. do Imperio do Brazil. Paris. 1845. 273. (1816-1831). Paris. 1834. 274. Cayenne (1652). Paris. 1654. 275. 1889. 1534-1554. Tübingen. 276. sobre a Provincia do Pará. Pará. 1839. 277. f. Ethnologie. XXX. Berlin. 1898. 262. 262. Hist. Inst. Rev. (1900). Botocudos e Caiuás Guaranys, de indios Rio. 1901. LXIII. Geogr. Rev. – Negro Rio e Amazonas das viagem da Fragmentos 263. LXVIII. Rio. 1906. Geogr. Inst. Hist. 264. LXVII. Rio. 1906. Geogr. 265. 1550. Paris. 266. Berlin. der Gesellsch. f. Erdkunde. XVI. Amazonas. Verhandl. 1889. 267. XXVII. Berlin. 1892. d. Gesellsch. f. Eidkunde. 268. Berlin. 1870. f. Erdkunde. V. d. GeseIlsch. Grosso. Zeitschr. américain. Paris. 1836-1839. 269. Alcide d’Orbigny: L’homme 270. 1833. 271. 1852. Amazonas. Recife. Alto do da Comarca etc. topographico 272. do Maranhão a Goyaz: – Rev. Inst. Hist. Geogr. Inst. Hist. Geogr. do Maranhão a Goyaz: – Rev. : Reise in Chile, Perú und auf dem und Eduard Poeppig: Reise in Chile, Perú : Apontamentos para o diccionario para o diccionario Barão de Melgaço: Apontamentos : Estudos sobre a : Estudos sobre Gonçalves Tocantins Antonio Manoel : Vocabulario Puri. Rev. Inst. Puri. Rev. : Vocabulario Alberto Noronha Torrezão Cap. Miguel Aires Maldonado & Cap. José de Castilho Cap. Miguel Aires Maldonado & : Relatorios e cartas. Rev. Inst. Gedeon Morris de Jonge: Relatorios e cartas. Rev. Roteiro : Memoria historica da adminis- : Memoria historica Cezar Augusto Marques : Descripção chorographica chorographica : Descripção de Braum Manoel Vasco João : Itinerario da viagem feita da : Itinerario da viagem Commissão de engenheiros : Commentarios de Alvaro Nunes Cabeça de Alvaro Nunes Pedro Fernandes: Commentarios : Istoria de uma viagem feita á terra do Brazil Jean de Leri: Istoria de uma viagem feita á terra de voluntaria reducção de paz e amizade da feroz feroz da amizade e paz de reducção voluntaria de Noticia : Relação veridica e sucinta dos usos e custumes Hans Staden: Relação veridica e sucinta dos usos LXII. Rio. 1900. Hist. Geogr. LVIII. Rio. 1895. LVIII. Hist. Geogr. 261. Amazonenstrome. Leipzig. 1836. 260. dos Tupinambás (1554). Rev. Inst. Hist. Geogr. LV. Rio. 1893. LV. Inst. Hist. Geogr. (1554). Rev. dos Tupinambás 257. Rio. 1893. LVI. Inst. Hist. Geogr. Rev. de Vacca. 258. trabalhos e fatigas que Pinto: Descripção que fez ––– – – dos do Rio de Janeiro e S. tiveram nas conquistas das Capitanias Rio. 1893. LVI. Inst. Hist. Geogr. Vicente. Rev. 259. (1555). Rev. Inst. Hist. Geogr. LII. Rio. 1889. LII. Rio. Inst. Hist. Geogr. (1555). Rev. 256. Hist. Geogr. LII. Rio. 1889. Hist. Geogr. 255. do Estado do Pará (1789). Rev. Inst. Hist. Geogr. XXXVI. Rio. Rio. XXXVI. Geogr. Hist. Inst. Rev. Pará (1789). do Estado do 1873. 249. Geogr. Inst. Hist. (1784-1786). Rev. gentio Mura nação do 1873. XXXVI. Rio. 250. Inst. Hist. Geogr. Janeiro ao Coxim (1865). Rev. cidade de Rio de XXXVII. Rio. 1874. 251. XL. Rio. 1877. Hist. Geogr. Inst. (1875). Rev. tribu Mundurucú 252. A. M. do Maranhão pelo Bacharel Franklin tração provincial XLI. Rio. 1876. Inst. Hist. Geogr. Doria. Rev. 253. Inst. Hist. Grosso – Rev. chorographico da Provincia de Mato Rio. 1884. XLVIII. Geogr. 254. 248. 248. 90 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 295. Bernardode Souza Franco:Relatorio,etc. Pará.1842. Museu Goeldi. Pará. 294. (1554). Paris.1878. 293. da Amazonia.I.Florença. 1905. 292. do EstadoBrazil.Rio.1864. 291. Brasilico. Lisboa.1761. 290. LXXIX. Braunschweig.1909. 289. 288. lndianeraufstand.Globus.XI.Braunschweig.1867. etc. (1662).Wien.1864. 287. Crichanás. Rio.1885. 286. Rio. 1874. 285. 284. RobertSouthey:HistoriadoBrazil.Rio.1874. Adalbert vonPreuβen 283. extincto EstadodoMaranhão.Rio.1874. 282. 281. JosephGumilla:ElOrinocoillustrado.Madrid.1741. 1852. 280. na AmericadoSul.Rio.1872. 279. 1898. Ergebnisse derAraguaya-Reise.Zeitschr. f.Ethn.XXX.Berlin. 278. Bernardo PereiraBerredo : Annaeshistoricos.Historiadores Mauricio de Heriarte: Descripçam do Estado do Maranhão, Candido MendesdeAlmeida:Memoriasparaahistoriado Fr. Antonio de SantaMariaJaboatam:NovoOrbeSerafico José Affonso de MoraesTorres: Itinerario das visitas.Pará. A. J.deMelloMoraes:HistoriadosJesuitasesuasmissões Simão deVasconcellos: ChronicadaCompanhiadeJesus Francisco BernardinodeSouza:CommissãodoMadeira. André Thevet:LesSingularitezdelaFrance antarctique Friedrich Katzer:ZurEthnographiedesTapajos. Globus. H. Klettke: Reise Seiner Königlichen Hoheit des Prinzen João BarbozaRodrigues:RioYauapery: Pacificaçãodos Bibliotheca Nacional:NotasextrahidasporR. Schuller. Wilhelm Kissenberth:Überdiehauptsächlichsten nachBrasilien(1843).Berlin.1857. Geogr. V. Rio.1843. dominios ultramarinos dasduasmonarchias. Rev. Inst.Hist. das ProvinciasdePortugal eHespanhaestabeleceramnos 313. ao MatoGrosso.Rev. Inst. Hist.Geogr. II.Rio.1840. porque presentemente(1797) seeffectua anavegação doPará 312. 311. DomingosJacyMonteiro:Relatorio,etc.Manaus.1878. 310. –:Relatorio,etc.Manaus.1875. 309. –:Falla,etc.Manaus.1874. 308. DomingosMonteiroPeixoto:Falla,etc..Manaus.1873. 307. –:Relatorio,etc.Manaus.1872. 306. JoséMirandadaSilvaReis:Relatorio,etc.Manaus.1871. 305. JoãoWilkensdeMattos:Relatorio,etc.Manaus.1870. dem RioAcará.Globus.LXXXVI.Braunschweig.1904. 304. 1936. sociale des indiens Bororo. Journ. Soc. Améric. XXVIII. Paris. 303. e doMuseuEstadodaBahia.Vol. IV-V. Bahia.1913. 302. 1919. 301. Venezuela. DeReIndica.Caracas.1918. 300. Geographia. Rio.1919. os EstadosdeMatoGrossoeGoyaz.6.Congr. Brasileirode 299. 298. JulioC.Salas:LosIndiosCaribes.Barcelona.1921. Francisco (1819).Paris.1848. 297. 296. Penetração dasTerras Bahianas:AnnaesdoArchivoPublico Domingos José da Cunha Júnior: Relatorio, etc. Pará. 1873. D. FranciscodeSouzaCoutinho:Informaçãosobreomodo Estevam deMendonça:DatasMattogrossenses.Nictheroy. Relação abreviadadaRepublicaqueosreligiozos Jesuitas Pedro M.Arcaya:LenguasIndígenas que sehablaranen C. Lévi-Strauss: Contribution à l’étude de l’organisation H. Meerwarth:EinezoologischeForschungsreisenach Auguste Saint-Hilaire:Voyage auxsourcesduRioS. Conferencia delimitesinterestadoaes:Limitesentre MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 91 : Carta 1. I. 1647. de Azevedo: Carta 1. I. 1647. Sebastião de Lucena : Description de la coste d’West de la la coste d’West Jesse des Forest: Description de : Historia Colonial do Pará. Rev. Soc. Rev. Pará. do Colonial : Historia de Guajará Barão João Baptista de Figueiredo Tenreiro Aranha: Relatorio, João Baptista de Figueiredo Tenreiro : A Ilha de Marajó. Rev. de Marajó. Rev. Penna: A Ilha Soares Ferreira Domingos João Wilkens de Mattos: Roteiro da primeira viagem do ao Commandante da expedição ao Oyapock. Instrucções ao Commandante da expedição : Geografia y descripcion universal : Geografia y descripcion Juan Lopes de Velasco : Idiomas y etnografía de la region oriental de la region de y etnografía Fabo: Idiomas P. Fr. : Relation of a voyage to Guiana. London. of a voyage to : Relation Robert Harcourt : Carta. Frontières entre le Brésil et João da Maya da Gama: Carta. Frontières entre le Brésil et : Lettre 15. I. 1729. 5. IX. 1736. Lettres édificantes Fauque: Lettre 15. I. 1729. 5. IX. 1736. Lettres P. : Carta. 10. VII. 1528. Rev. Inst. Hist. Geogr. XV. XV. Geogr. Hist. Inst. Rev. 1528. VII. 10. Carta. Ramirez: Luiz Île de Joannes Notes pour un routier de la rivière Japoco à l’ vapor “Monarcha”. Rio Negro. 1855. de las Indias. 1571-1574. Frontières entre le Brésil et la Guiane Frontières entre le Brésil de las Indias. 1571-1574. II. Berne. 1899. Française. 2. Mémoire. 335. Brésil et la 1625. Frontières entre le Riviere des Amazones. 3. Mémoire, II. Berne. 1899. Guiane Française. 336. 2. Mémoire. le Brésil et la Guiane Française. Frontières entre II. Berne. 1899. 337. Berne. 1899. la Guiane Française. 2. Mémoire. III. 338. et la Guiane Française. 2. 1727. Frontières entre le Brésil Mémoire, III. Berne. 1899. 339. et la Guiane Française, 2. (1740). Frontières entre le Brésil Mémoire. III. Berne. 1899. 340. et curieuses. Paris. 1838. II. 341. etc. (1852). Manaus. 1874. 342. Herculano Ferreira Penna: Falla, etc. Manaus. 1853. 343. Rio. 1852. 344. . Barcelona. 1911. 345. 331. 331. Belém. 1896. II. Paraenses. Estudos 332. Belém. 1896. Paraenses. II. Soc. Estudos 333. 1603. 334. da Capitania do Mato Grosso da Capitania do Descripção Geografica Conde de la Viñaza: Bibliografía Española de lenguas : Nuevo descubrimiento del Rio del descubrimiento Nuevo Cruz: La de Laureano P. : Up the Amazon and the Madeira Amazon and the D. Mathews : Up the Edward : Observação ou notas ou notas : Observação Baena Monteiro Ladislau Antonio : Roteiro da viagem do Pará Monteiro de Noronha: Roteiro da viagem José P. : Apontamentos sobre os Domingos Soares Ferreira Penna: Apontamentos : Diario da viagem de Lacerda e Almeida: Diario da viagem Francisco José de Octavio Felix Ferreira da Silva: Exploração e levantamento Domingos do Loreto Couto: Desagravos do Brazil e Glorias : Contribuições para a Ethnologia do Carlos Frederico Hartt: Contribuições para a Ethnologia : Informações sobre as comarcas da Provincia Manoel Baena: Informações sobre as comarcas da (1781). Rev. Inst. Hist. Geogr. XX. Rio. 1857. Inst. Hist. Geogr. (1781). Rev. Diario do Madeira de Pernambuco (1757). 324. Henri Coudreau: Chez nos indiens. Paris. 1895. da Bibliotheca do Pará. 325. Cartas Regias. 1686-1729. Annaes Pará. 1902. I-IV. 326. do Pará. Pará. 1855. Pará. 1839. 327. – – –: Ensaio corographico sobre o Pará. 328. II. Rio. 1877. ceramios do Pará. Arch. Mus. Nacional. 329. indígenas de América. Madrid. 1892. Antonio Vieira: Cartas do – – – –. Lisboa. 330. P. do Rio Jamary. Comm. Linhas Telegr. Estrateg. Rio. 1920. Estrateg. Comm. Linhas Telegr. do Rio Jamary. 323. (1797). Rev. Inst. Hist. Geogr. XX. Rio. 1857. Inst. Hist. Geogr. (1797). Rev. 319. 320. Marcellino da Civezza: Saggio di Bibliografia de Marañon. Fr. Sanfrancescana. 1879. 321. VI. Rio. 1879. do Amazonas. Archivos do Mus. Nacional. Valle 322. até ás ultimas colonias do sertão (1768). Pará. 1862. até ás ultimas colonias 318. Rivers (1874). London. 1879. Rivers (1874). 316. São Paulo. 1841. – – – (1780-1790). 317. illustrativas dos tres primeiros capitulos da parte segunda do do segunda da parte capitulos primeiros tres dos illustrativas Geogr. Inst. Hist. Rio Amazonas. Rev. Descoberto no Thezouro Rio. 1843. V. 315. 314. 314. 92 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Wien. 1837. 366. Historico etc. doMaranhão. 1864. 365. etc. daProvindadoPiauhy. Rev. Inst.Hist. Geogr. XX.Rio.1857. 364. 363. JoãodaPalmaMuniz : MunicipiodeOurem.Belém. 1925. 362. CarlotaCarvalho:OSertão.Rio.1924. Rio. 1868. de viagempelorioArinos(1812).Rev. Inst.Hist.Geogr. XXXI. 361. linguagem dosAppiacas.Rev. Inst.Hist.Geogr. VI.Rio.1844. 360. 359. JoséVieiraCoutodeMagalhães:OSelvagem.Rio.1876. 358. JoãoWilkensdeMattos:Relatorio,etc.Manaus.1870. 357. JacintoPereiradoRego:Relatorio,etc.Manaus.1868. 356. 355. 354. 353. –:Relatorio,etc.Recife.1865. Relatorio, etc.Pernambuco.1864. 352. 351. –:Relatorio,etc.Manaus.1863. Pará. 1862. Informação sobreaviagemdeManoelUrbanoaoPurus.1862. 350. 349. FranciscoJoséFurtado:Relatorio,etc.Manaus.1858. 348. JeronymoFranciscoCoelho:Falla,etc.Pará.1849. 1856. 347. 1856. 346. Gustavo AdolfoRamosFerreira:Relatorio,etc.Manaus.1867. Antonio EpaminondasdeMello:Relatorio,etc.Recife.1866. Manoel GomesCorreadeMiranda:Exposição,etc.Manaus. Cezar AugustoMarques:ApontamentosparaoDiccionario José CoelhodaGamaAbreu:Exposição,etc.Manaus.1868. Miguel JoãodeCastro&AntonioThoméFrança : Diario José MartinsPereiradeAlencastre : Memoriachronologica João PedroDiasVieira:Relatorio,etc.BarradoRioNegro. José daSilvaGuimarães:Memoriasobreoscustumese Manoel ClementinoCarneirodaCunha:Relatorio,etc. Adolfo deBarrosCavalcantiAlbuquerqueLacerda: Johann Emanuel Pohl:ReiseimInnern vonBrasilien.

380. Ceará. XVI.Fortaleza.1902. 379. Geogr. CI.vol.155.Rio.1928. 378. Provincia deGoyaz.Rev. Inst.Hist.Geogr. XXXVII.Rio.1874. 377. XXV. Rio. 1862. Goyaz ácidadedeBelémnoPará(1859).Rev. Inst.Hist.Geogr. 376. Rev. Inst.Hist.Geogr. XXVIII.Rio.1864-1865. 375. Rio. 1872. Provincia doMaranhão(1820).Rev. Inst.Hist.Geogr. XXXV. 374. Geogr. XII.Rio.1849./XIII.1874. descubrimento etc.daCapitaniadeGoyaz.Rev. Inst.Hist. 373. Rev. Inst.Hist.Geogr. X.Rio.1870. 372. Hist. Geogr. XII.Rio.1874. 371. Rio. 1870. 370. gentias. Rev. Inst.Hist.Geogr. III.Rio.1841. 369. Boll. Soc.Geogr. Italiana.SerieIV. vol.2. 368. Rio. 1856. illustres: EduardoOlympioMachado.Rev. Inst.Hist.Geogr. XIX. 367. Geogr. dePernambuco. XI.Recife.1904. 381. Rev. Academica Cearense,XV. Ceará. 1910./XVII.Ceará.1912. J. M.PereiradeAlencastre:AnnaesdaProvinciadoPiauhy. Vicente Ferreira Gomes:Itinerario da cidade de Palmasem Barão deStudart:DataseFactosparaahistoria doCeará. Antonio Bezerra:AlgumasorigensdoCeará. Rev. Inst.do Urbino Vianna: Akuen ou Xerente. (1924). Rev. Inst. Hist. Luigi Buscalioni:Unaescursionebotanicanell’Amazonia. – :Roteirodeviagem(1815).Rev. Inst.Hist.Geogr. X. Raymundo daCunhaMattos:Chorographiahistorica – :DescripçãodoterritoriodePastosbons.Rev. Inst. Rufino TheotonioSegurado:ViagemdeGoyazaoPará. Descripção de Pernambucoem1746.Rev. Inst. Archeol. Francisco de Paula Ribeiro:Memoria sobre as nações Francisco Sotero dos Reis: Biographia de Brazileiros Antonio BernardinoPereiradoLago:Itinerarioda Luiz Antonioda.SilvaeSouza:Memoriasobreo MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 93 : O Parnahyba no Parnahyba O : Vasconcellos Barros de Benedicto : Roteiro da viagem que viagem da : Roteiro Lisboa Tavares Luiz Antonio e de seus affluentes. Comm. Exploração do Rio Grande e de seus affluentes. : Breve noticia que dá – – – do – – – do que dá noticia : Breve de Campos Pires Antonio : Memoria sobre os Ewerton Quadros: Memoria sobre Francisco Raymundo : O Alto Tury. Inst. Historia e Geographia. José Domingues: O Alto Tury. : Costumes dos Tapuyas. 1639. Recife. Th. Elias Herckmann: Costumes dos Tapuyas. : Diario da expedição de – – ao Ceará (1649). Mathias Beck: Diario da expedição de – – ao Ceará (1614). Collecção de noticias para a Jornada do Maranhão (1614). Collecção de noticias para : Narrative of a journey from Lima to Lima from journey a of Narrative Lowe: and F. Smith W. : Memoria sobre a Capitania do Ceará. sobre a Capitania Menezes : Memoria Luiz Barba : Informação sobre os indios barbaros Vital de Frescarolo: Informação sobre os indios barbaros Fr. : Poranduba Maranhense. Francisco de N. S. dos Prazeres: Poranduba Maranhense. Fr. : Viagem de regresso do Matto: Viagem Alfredo d’Escragnolle-Taunay trabalhos de observação exploração effectuada pela Segundapela exploração effectuada trabalhos de observação Telegraphica militar encarregada da Linha Secção da Commissão Rio. 1892. LV. Inst. Hist. Geogr. (1889). Rev. de Uberaba a Cuyabá 405. Pará. London. 1836. 406. Maranhão. 1926. 407. Maranhão. São Luiz. 1926. 408. Inst. Ceará. Trim. Rev. dos Sertões de Pernambuco (1802). XXVIII. Fortaleza. 1913. 409. Governador da mandou fazer o illmo descendo o Tocantins (1774). Vasconcellos Capitania de Goyaz, José de Almeida Cartas de Vilhena. II. Bahia. 410. ultramarinas. 1. Lisboa. 1812. historia e geographia das nações 411. Geol. do Est. de São Paulo (1910). S. Paulo. 1913. Geogr. 412. Inst. Ceará. XVII. Fortaleza. 1903. Trim. Rev. 413. Ceará. Trim. do Nordeste. Rev. Pompeu Sobrinho: Os Tapuyas Fortaleza. 1934. XLVIII. 400. 400. do minas das viagem da na derrota ha que barbaro gentio Rio. 1862. XXXV. Inst. Hist. Geogr. Rev. Cuyabá (1723). 401. 1871. XXXII. Rio. Geogr. Inst. Hist. Corte (1867). Rev. Grosso á 402. 1871. Rio. XXXIV. Inst. Hist. Geogr. (1814). Rev. 403. Rio. 1831. LIV. Inst. Hist. Geogr. Rev. 404. : Diccionario geographico e geographico : Diccionario Borges de Barros Francisco : Historia da Companhia de Jesus na da Companhia : Historia José de Moraes P. : Resposta . . . . sobre Antonio Ladislau Monteiro Baena : Myths and Tales of the Matako Indians, Indians, Matako the of Tales and Myths : Métraux Alfred : Esboço Histórico sobre a Provincia do Ceará. : Esboço Histórico Théberge P. : O Bispado do Pará. Antonio Rodrigues de Almeida Pinto Vicente Ayres da Silva: Itinerario . . . . pelo Rio do Somno Vicente Ayres : Chronologia historica do Estado do da Costa: Chronologia historica A. Pereira F. : Petição. Annaes da Bibliotheca do Pará. João da Cunha: Petição. Annaes da Bibliotheca do P. : Notas para a historia do Ceará. Lisboa. : Notas para a historia Guilherme Studart : Carta de 2. VIII. 1775. Rev. Inst. Hist. José Pinto da Fonseca: Carta de 2. VIII. 1775. Rev. . Annaes da Bibliotheca do Pará. VI. Cartas Regias e Alvarás. Annaes da Bibliotheca do Pará. VI. João Antonio Rodrigues Carvalho: Projecto de uma estrada : Datas e Factos para a historia do Ceará. Fortaleza. 1896. – – –: Datas e Factos para da cidade de Desterro ás Missões do Uruguay. Rev. Inst. Hist. Inst. Rev. Uruguay. do Missões ás Desterro cidade de da VII. Rio. 1866. Geogr. 397. Rev. Goyaz. de a e Pará do Provincia a entre communicação a X. Rio. 1870. Inst. Hist. Geogr. 399. Rio. 1879. XIV. Inst. Hist. Geogr. acima. Rev. Annaes da Bibliotheca do Pará. V. Pará. 1906. Annaes da Bibliotheca do Pará. V. 393. Pará. 1906. V. 394. Pará. 1907. Pará. 1913. 395. – – –: Annaes da Bibliotheca do Pará. VIII. 396. VIII. Rio. 1846. Geogr. 398. Fortaleza. 1869. : A Carolina. 390. Candido Mendes de Almeida Rio. 1851. 391. – – –: O Turyassú. 392. 389. 1892. 388. Etnologiska Studier. 9. Göteborg. 1939. 9. Göteborg. Studier. Etnologiska 383. Rio. 1860. e Pará (1759). Provincia do Maranhão extincta 384. 1923. da Bahia. Bahia. historico do Ceará. Ceará. 1866. 385. J. Catunda: Estudos de Historia 386. Pernambuco. 1909. Piauhy. 387. 382. 382. 94 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES (1649-1680). Madrid. 1897. 429. Yatapú. 428. Hist. Geogr. XIX.Rio.1896. 427. Urbewohner Brasiliens.Braunschweig.1897. 426. 425. rural noBrazil.Congr. Intern. deAmerican.LaPlata.1934. 424. York. 1930. Crescente dosindiosdoBrazil.Intern.Congr. ofAmercan.New 423. Amsterdam. 1648. W. Piso&G.Marcgrav:HistoriaNaturalisBrasiliae.Leyden- 422. Serv. Geol.Mineral.doBrazil.Bol.31.Rio.1929. 421. no RioXingú.Serv. Geol.Mineral.doBrazil.Bol.31. Rio.1928. 420. Serv. Geol.Mineral.doBrazil.Bol.31.Rio.1928. 419. Brazileira. Serv. Geol.Mineral.doBrazil.Bol.65.Rio.1934. 418. S. Paulo.1935. 417. Paris. 1651. 416. Pedagogica Brazileira.Brasiliana.XXX.S.Paulo.1934. 415. Philadelphia. Rio.1875. 414. OImperiodoBrazilnaExposiçãoUniversalde1876em Etienne Ignace:LesCapiecrans.Anthropos.Mödling.1910. Estêvão Pinto:OsIndigenasdoNordeste.Brasiliana.XLIV. A. J.Sampaio&MagalhãesCorrea:Notasobrehabitat Jacob Rabbi:DeTapuyarum moribusetconsuetudinibus. João Henrique Elliot: A emigração dos Cayuaz. Rev. Inst. – :ReconhecimentosgeologicosnovalledoTapajoz. Avellino IgnaciodeOliveira:Reconhecimentogeologico Nicolas delTecho: Historiade laProvinciadelParaguay – :AtravezdaGuianaBrazileirapeloRioErepecurú. Pierre Moreav:HistoiredesdernierstrovblesdvBresil. João BarbozaRodrigues : ExploraçãodosRiosUrubú e Antonio CarlosSimõesdaSilva:Umenormemachado Pedro deMoura:FisiographiaeGeologiadaGuiana Paul Ehrenreich:AnthropologischeStudienüberdie Frederico Rondon:PeloBrazilCentral.Bibliotheca 445. Karlvonden Steinen:DieBakairi-Sprache. Leipzig.1892. 444. –:IdiomaAbipon. BuenosAires.1897. 443. SamuelA.LafoneQuevedo : Mbayá. Geografica Italiana.VIII. Roma. 1898. 442. Paris. 1825. du NouveauContinent,faiten1799-1804.Relation Historique. 441. 440. HenriCoudreau:LaFranceÉquinoxiale.Paris.1887. Paraguay. Rev. Inst.Hist.Geogr. XXVI.Rio.1863. 439. chorographico etc.dePernambuco.Rio.1908. 438. Gurupy (1872).Maranhão.1873. 437. Rev. Inst.Hist.Geogr. XLI.Rio.1878. 436. Brasilica daNaçãoKiriri.Rio.1877. 435. Paris. 1897. d’une grammairecomparédesdialectesdelaFamilleKiriri. 434. Linguistique Américaine.XV. Paris.1892. Ouayana, Aparai, Oyampi et Emérillon. Bibliothèque 433. Espada. Madrid.1889. las Amazonas(1638-1639).PublicadoporMárcosJimenezdela 432. südamerikanischer Indianer. Globus. LXIV. Braunschweig. 1894. 431. 1918. Pennsylvania. AnthropologicalPublications.IX.Philadelphia. 430. Pedro Teixeira: Viajedelcapitan–aguasarribaRiode William CurtisFarabee:TheCentralArawaks.Universityof Alexandre deHumboldt:Voyage auxrégionséquinoxiales Candido MendesdeAlmeida:Notasparaahistoriapatria. P. LuizVicenteMamiani:ArtedeGrammaticadaLingua Henri Coudreau:Vocabulaires méthodiquesdeslangues Luiz GuilhermeDodt:DescripçãodosRiosParnahybae Lucien Adam:Matériauxpourserviràl’établissement João Pedro Gay:Historia da Republica Jesuitica do Guido Boggiani:Guaicurú.Memoria della Società Paul Ehrenreich:ÜbereinigeältereBildnisse Sebastião deVasconcellos Galvão:Diccionario MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 95 : Langue Oyampi. Congr. Intern. des Intern. des Congr. Lucien Adam: Langue Oyampi. : Pequenos vocabularios – Grupo de : Pequenos vocabularios Ermano Stradelli : Os indios do Trombetas e Nhamundá. José Carvalho: Os indios do Trombetas : Diario de una viaje al Paraná. “La Domingos Patiño: Diario de una viaje al Paraná. : Os indios Cachuênans (Cachuina). Óbidos. Livio Cezar: Os indios Cachuênans (Cachuina). : La lengua Tacana. Congr. Congr. Quevedo: La lengua Tacana. Samuel A. Lafone : Die Yauapery. Zeitschr. f. Ethn. XXXIX. Zeitschr. Georg Hübner: Die Yauapery. : Die Apiaká-Indianer. : Die Apiaká-Indianer. Max Schmidt: em Koch-Grünberg : Observações sobre os indigenas do M. Borba: Observações sobre os indigenas Telemaco Vojtěch & Paul Radin: Contributions to the study of Frič : El Territorio de las Misiones. Buenos Aires. de las Misiones. Buenos Aires. Ramon Lista: El Territorio : A anthropologia do Estado de São Hermann von Ihering: A anthropologia do Estado de São var. 1907. Caracas. 1907. ívar. Bol Ciudad : En el Sur. B. Tavera-Acosta : Contribucion al estudio de la lengua Yarura. Yarura. lengua de la al estudio Oramas : Contribucion Luis Paulo. Rev. Mus. Paulista. VI. São Paulo. 1904. Paulo. Rev. 475. Mus. Paulista. VI. S. Paulo. 1904. Estado do Paraná. Rev. 476. Britain Great of Institute Anthropol. Journ. Bororo-Indians. the and Ireland. XXXVI. London. 1906. 477. Berlin. 1902. f. Ethn. XXXIV. Zeitschr. 478. 1920. MS. 479. XI. Rio. 1914. Almanaque Brazileiro Garnier. of Guiana. London. 1868. : The Indian Tribes H. Brett 480. W. 464. 464. 1909. Caracas. de Venezuela. Central Universidad de la Anales 1889. et le Caura. Paris. : L’Orenoque 465. J. Chaffanjon 466. 1909. 467. do Congresso Scientifico Latino- 3.ª Reunião lingua Tocana. 1910. Americano. VI. Rio. 468. Berlin. 1907. 469. 1892. Américanistes. Paris. 470. Paris. 1904. Intern. des Américanistes. Monteiro: Belmonte e sua história. Bahia. 1918. 471. Affonso 472. 1888. 473. Reforma”. Asuncion. 1881. 474. . Bibliothèque Arawakisch-Deutsches Wörterbuch : Vocabulaire Français-Arrouague-Galibi. Français-Arrouague-Galibi. Sagot: Vocabulaire P. : A narrative of travels on the on travels of narrative : A Wallace Russel Alfred : Vocabulaires. Bibliothèque Linguistique Jules Crevaux: Vocabulaires. : Vocabulario da tribu Caiapó. da tribu Caiapó. : Vocabulario Eduardo Artur Socrates Samuel A. Lafone Quevedo: El “Lengua” de Cerviño. : Algumas palavras da Ferreira Penna: Algumas palavras Domingos Soares Richard Schomburgk: Reisen in Britisch Guyana. (1840- : Viagem ao redor do Brazil Fonseca: Viagem ao redor João Severiano da José Vieira Couto de Magalhães: Viagem ao Araguaya. : Notes sur les Botocudos. Bull. Soc. de Géogr. Bull. Soc. de Géogr. les Botocudos. : Notes sur A. Jomard : Ethnographia. Comm. Candido Mariano da Silva Rondon Theodor Koch-Grünberg: Zwei Jahre unter den Indianern. Robert Schomburgk: v. Martius: Beiträge zur Ethnographie Robert Schomburgk: v. : Saggio di storia americana. Roma. 1780. storia americana. Gilij: Saggio di Felippe Salvadore São Paulo. 1912. Intern. Amerikan.-Kongress. Wien-Leipzig. 1910. au Mapuera. (1901). Paris. 1903. 462. Olga Coudreau: Voyage 463. Linguistique Américaine. VIII. Paris. 1882. Linguistique Américaine. VIII. Paris. 461. (1903-1905). Berlin. 1910. 457. Estrat. Annexo 5. Rio. Linhas Telegr. 458. Américaine. VIII. Paris. 1882. 459. VIII. Paris. 1882. Bibliothèque Linguistique Américaine. 460. und Sprachenkunde. II. 456. lingua dos Aruans. Arch. Mus. Nacional. IV. Rio. 1879. IV. lingua dos Aruans. Arch. Mus. Nacional. 454. 1844). Leipzig. 1848. 455. Amazon and Rio Negro. London. 1853. London. Rio Negro. and Amazon 447. Paris. 1846. 448. Moxa. Lima. 1701. : Arte de la lengua 449. Pedro Marban 450. Carajá. tribu da Vocabulario Cherente. tribu da Vocabulario Rio. 1892. LV. Inst. Hist. Geogr. Rev. : In the Amazon Jungle. 451. Algot Lange 452. 1881. (1875-1878). Rio. 453. 446. 446. 96 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Bibliothèque LinguistiqueAméricaine. VIII.Paris.1882. 498. Amazonas. CiudadBolívar. 1908. 497. Anthrop. Ges.XLI.Wien. 1911. 496. 495. C.H.deGoeje:Bijprimitievevolken.Den Haag.1937/39. Anthropologist. VIII.1895. 494. of thePhilologicalSociety. III.London.1848. the PhilosophicalEthnographyofSouthAmerica. Proceedings 493. 492. (1855).London.1908. 491. 490. JaquesOuriques:OValle doRioBranco.Manaus.1906. Festschrift EduardSeler. zwischen RioBranco,Orinoco, Rio Negro und Yapurá. 489. anwohnenden Indianer. Globus.LVIII. Braunschweig. 488. 1883. 487. 1877. 486. 1869. 485. 1912 inSantoAntoniodaCachoeiraamJary. MS. 484. 483. indios Nhambiquaras.AInformaçãoGoyana.III.Rio.1919. 482. 481. OlgaCoudreau:Voyage auCuminã(1900).Paris.1901. Everard F. ImThurn:AmongtheIndiansofGuiana.London. Martín MatosArvelos:AlgosobreEtnograf ía delTerritorio Olga Coudreau:Voyage auCuruá(1900-1901).Paris.1903. Charles BarringtonBrown:CanoeandCampLife.London. Robert Schomburgk: Guinau-Vocabulary. Contributions to Emilia Snethlage:Apalai-Wörter gesammeltimDezember Eugène André:AnaturalistintheGuianas.London.1904. Karl FerdinandAppun:UnterdenTropen. Ausland.Jena. Antonio PyrineusdeSouza:Notassobreoscustumesdos Richard Spruce:NotesofabotanistontheAmazonand Theodor Koch-Grünberg : Aruak-Sprachen,Mitteil. der G. GrupeyThode:ÜberdenRioBrancounddie M. F. Montolieu : Vocabulaire de la langueBaré. A. Ernst:UpperOrinocovocabularies.American Theodor Koch-Grünberg:DieVölkergruppierung

512. York. 1932. Annals oftheNewYork Academyof Sciences.XXXIII.New 511. by R.G.ReidyandE.Murray. Rio.1916. – atthePhenixTheatre ofRiodeJaneiro(1913)translated 510. Geogr. Argentino.XVIII.BuenosAires.1897. 509. Brésil etlaGuianeFrançaise,2.Mémoire.Atlas.Paris. Lisle deCayenneetsesEnvirons(1767).Frontières entrele 508. Mémoire, Atlas.Paris. (vers 1560). Frontières entre le Brésil et la Guiane Française. 2. 507. Journ. Soc.Américan.XII.Paris.1920. 506. Amazonicas). .1905. 505. Ethn. LII.Berlin.1920/21. ethnologischen ForschungsreiseninKolumbien.Zeitschr. f. 504. Putumayo. Bogotá.1908. 503. und Urgeschichte.Berlin.1890. 502. VIII. Mödling. 501. Tenreiro Aranha:ArchivodoAmazonas.Manaus.I.1907. 500. Intern. Américan.Paris.1892. grammaire etc.delalangueBaniwa.Compte-RenduCongr. Venezuelana. Caracas. 1886. Em R. de la Grasserie: Essai d’une 499. Anthropos, III.Mödling. 1908. : Relatorio (1859). Bento de Figueredo Joaquim FirminoXavier:Relatorio(1859).BentodeFigueredo Samuel A.LafoneQuevedo:LosIndiosChanases.Bol.Inst. Candido Mariano da Silva Rondon:Lectures delivered by Pfaff: Verhandl. derBerlinerGesf.Anthropologie,Ethn. Mapa delosriosAmazonas,EsequivaóDulceyOrinoco P. Rivet&C.Tastevin: Affinités duMakúetPuinave. L. C.Buache&dePrefontaine:CarteGéographique Francisco Requena:Tratado sobrelimitesetc.enelRio Samuel KirklandLothrop : IndiansoftheParaná Delta. K. Th.Preuβ Theodor Koch-Grünberg:Betoya-Sprachen. Anthropos. Melgarejo: ResumendelasActaslaAcademia Joaquim Rocha:Memorandumdeviaje(Regiones Theodor Koch-Grünberg: DieHianákoto-Umaua. : Berichtübermeinearchäologischenund MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 97 . Journ. Soc. Américan. X. Paris. 1913. : Nomenclature and Alexander Francis Chamberlain : Os Carnijós de Aguas Bellas. Rev. Inst. Inst. Rev. Mario Mello: Os Carnijós de Aguas Bellas. : Affinités du Tikuna. Journ. Soc. Américan. IX. Tikuna. Journ. du : Affinités Rivet P. : The Andes and the Amazons. New York. the Amazons. New York. James Orton: The Andes and : Some notes on the Pawumwa Indians. on the Pawumwa J. D. Hasemann: Some notes : Saggi inediti de lingue americane. Annali delle : Saggi inediti de lingue americane. E. Teza Reinaldo Ottoni Porto: Notas historicas do Municipio de G. de Créqui-Montfort & P. Rivet: La famille linguistique G. de Créqui-Montfort & P. : Catálogo de las lenguas de las naciones Lorenzo Hervás: Catálogo de las lenguas de las naciones : Viagem á aldea dos Tembés. Rev. Inst. Hist. Inst. Rev. Tembés. dos á aldea Viagem : Hurley Jorge : A emancipação dos Mauhés. Em Mauhés. dos : A emancipação Rodrigues Barboza João : Journal of a passage from the Pacific to of a passage from Maw: Journal Henry Lister : Exploração do Rio Paranatinga Rio Paranatinga do : Exploração Souza de Pyrineus Antonio 529. 529. 1882. Rio. Brazileira. Anthrop. Expos. Filho: Rev. Moraes Mello 530. 34. Rio. Publicação Estrateg. Telegr. Comm. Linhas 1915-1916. 1916. 531. 1829. the Atlantic. London. 532. Paris. 1912. 533. 1875. 534. II. Belém. 1920. Geogr. 1894. 535. Oscar Leal: O Amazonas. Lisboa. Lisboa. 1895. 536. – – –: Viagem a um pais de selvagens. 537. Capakura 538. 1912. American Anthropologist. XIV. 539. Madrid. 1800. conocidas. I. Lenguas y naciones americanas. 540. Descripcion de las Misiones del Alto Perú. 1771. 541. X. Pisa. 1868. Università Toscane. 542. Anibal Freire: – Belém: Informações, 1934. 543. Heinrich Snethlage: Informações. 1934. 544. Pernambuco. 1930. XXIX. Archeol. Hist. Geogr. 545. distribution of the principal tribes and sub-tribes of the Arawakan Linguistic Stock. Journ. Soc. Américan. X. Paris. 1913. 546. Theophilo Ottoni. II. Theophilo Ottoni. 1931. : Croquis da zona do Aripuanã e Henrique Magnani: Croquis da zona do Aripuanã : Tribus dos Tembés, , Ticunas, dos Tembés, João Barboza Rodrigues: Tribus : Noticias geographicas da geographicas Noticias : Souza de Fernandes André : Lenguas Argentinas. Grupo Mataco-Mataguayo, Massei: Lenguas Argentinas. Grupo Mataco-Mataguayo, : Zur Ethnographie des Tapajoz. Globus. Friedrich Katzer: Zur Ethnographie des Tapajoz. : Apontamentos para a organisação para a organisação Caldas: Apontamentos José Augusto : Vocabulario dos Botocudos. Rev. Inst. Hist. Inst. Rev. dos Botocudos. Marcus Porte: Vocabulario : Los indios Matacos y su lengua. Bol. Inst. Geogr. Bol. Inst. Geogr. Remedi: Los indios Matacos y su lengua. : Vocabulario Chorote. Rev. Mus. Chorote. Rev. : Vocabulario Robert Lehmann-Nitsche : Noticia geral de toda esta Capitania Capitania esta geral de toda Caldas: Noticia José Antonio : Los indios Matacos y su lengua. Bol. Inst. Geogr. y su lengua. Bol. Inst. Geogr. Pelleschi: Los indios Matacos : Chronica da Missão dos Padres dos Missão da Chronica : Betendorff Felippe João P. : A necropole de Mirakanguera. Vellosia. Contribuições – – –: A necropole de Mirakanguera. Vellosia. : Notes on the rivers Arinos, Juruena and Tapajoz. Chandless: Notes on the rivers Arinos, Juruena W. : Deux vocabulaires de la langue des Botocudos.Victor Renault: Deux vocabulaires : Rio Tapajoz. Rio. 1875. 526. João Barboza Rodrigues: Rio Tapajoz. 527. Canumã. 1929. MS. 528. Inst. Hist. da Companhia de Jesus do Estado do Maranhão. Rev. LXXII. Rio. 1910. Geogr. Argentino. XVII-XVIII. Buenos Aires. 1896. Argentino. XVII-XVIII. Buenos Aires. 520. Argentino. XVII. Buenos Aires. 1896. 521. Aires. Argentino. XVI. Buenos dialecto Nocten. Bol. Inst. Geogr. 1896. 522. Filho: Rev. Aruaqui e Pariquis. Em Mello Moraes Uassahy, Rio. 1882. Exposição Anthropologica Brazileira. 523. II. Rio. 1892. do Museu Botanico do Amazonas. 524. LXXIX. Braunschweig. 1901. 525. da Grammatica Bororo. Arch. Mus. Nacional. XII. Rio. 1903. Mus. Nacional. Bororo. Arch. da Grammatica 515. Aires. 1910. La Plata. XVII. Buenos 519. Capitania do Rio Negro. Rev. Inst. Hist. Geogr. X. Rio. 1870. X. Rio. Geogr. Inst. Hist. Rev. Rio Negro. do Capitania 514. 1931. Hist. Bahia. Inst. Geogr. (1759). Rev. da Bahia 516. Rio. LV. Geogr. 517. centrales deles parties Expédition dans Em Francis de Castelnau: Paris. 1851. Histoire du voyage. V. l’Amérique du Sud. 518. 513. 513. 98 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES des Américan. Göteborg.1925. 568. Göteborg. 1925. 567. 566. Paris. 1912. 565. Ecuador. NewYork. 1858. 564. 563. MissãoRondon.Rio.1916. Linguistische Bibliothek.XI.Mödling.1932. 562. Janeiro toMaranhão.London.1886. 561. James W. Wells: Exploring and travelling . . . . from Rio de 560. 559. JoséCoelhodaGamaAbreu:Relatorio,etc.Pará.1881. 558. JosédaGamaMalcher:Relatorio,etc.Pará.1878. Pará. 1875. 557. 556. GuilhermeFranciscodaCruz:Relatorio,etc.Pará.1874. 555. –:Relatorio,etc.Pará.1863. 1862. 554. 553. ManoeldeFriasVasconcellos : Falla,etc.Pará.1859. 552. –:Falla,etc.Pará.1855. 551. SebastiãodoRegoBarros:Falla,etc.Pará.1854. 550. –:Falla,etc.Pará.1853. 549. JoséJoaquimdaCunha:Falla,etc.Pará.1852. 548. FaustoAugustodeAguiar:Relatorio,etc.Pará.1851. Philadelphia. 1892. 547. R. Vernau &P. Rivet:EthnographieAnciennedel’Équateur. Miguel JosédeAlmeidaPernambuco:Falla,etc.Pará.1889. Juan deVelasco: HistoriadelReinodeQuito. Quito.1824. Francisco MariaCorreadeSáeBenevides:Relatorio,etc. Francisco CarlosdeAraujoBrusque:Relatorio,etc.Pará. Robert Lehmann-Nitsche: DasChechehet. Congr. Intern. P. Rivet:LalangueArda.Congr. Intern. desAmérican. Daniel Brinton:StudiesinSouthArnericanLanguages. C. Strömer: Die Sprache der Mundurukú. Anthropos. Manuel : Geografía de la República del 583. Journ. Soc.Américan.XXI. Paris.1929. 582. Américan. XX.Paris.1928. 581. Paris. 1928. 580. Américan. XX.Paris.1928. 579. Journ. Soc.Américan.XX.Paris.1928. occupaient leterritoiredelaGuyaneFrançaise vers1730. 578. Américan. XIX.Paris.1927. 577. MissionDominicainechezlesGuarayos.Journ.Soc. Américan. XIX.Paris.1926. 576. XVIII. Paris.1926. 575. MissionsDominicainesauBrésil.Journ.Soc.Américan. Américan. XVIII.Paris.1926. 574. du P. ––.Journ.Soc.Américan.XVI.Paris.1924. 573. Soc. Américan.XVI.Paris.1924. 572. XV. Paris.1923. 571. Paris. 1923. 570. Américan. Göteborg.1925. 569. Journ. Soc. Américan. XXI.Paris. 1929. 584. Amerikanisten-Kongr. Wien.1910. Geschichte derConquista inSüdamerika.Verhandl. Intern R. Schuller:Découvertd’unmanuscriptTukano. Journ.Soc. – –: LesPétroglyphesdela Pedrera. Journ. Soc. Américan. C. Tastevin: LesMakúduYapurá. Journ.Soc.Américan.XV. James Williams:TheWarrau IndiansofGuiana.Journ.Soc. P. Adrin:Extinctionprogressive desindiensde l’Araguaya. Raimundo Lopes:LesindiensArikêmes,Congr. Intern.des Herbert Lang:Voyage danslaGuianebritannique.Journ. C. Tastevin: Lesétudesethnographiquesetlinguistiques José GarciadeFreitas:OsindiosParintintin.Journ.Soc. Nouvelle Missionsalésienne.Journ.Soc.Américan.XX. Čestmír Loukotka:LeSetá,unnouveau dialecte tupí. C. Tastevin: Voyage d’étudeduP. ––.Journ.Soc. J. Lombard:Recherchessurlestribusindiennesqui V. V. Frič: Völkerwanderungen, Ethnographie und MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 99 : Fünf Sprachfamilien Südamerikas. : Fünf Sprachfamilien C. H. de Goeje : Kaskihá-Vocabular. Anthropos. XXVI. Anthropos. Herbert Baldus: Kaskihá-Vocabular. : Relacion y breve noticia de lo y breve noticia de Mora: Relacion Bartholomé : Beiträge zur Sprachkunde der Samuko-Gruppe. – – –: Beiträge zur Sprachkunde der : Nota sobre la presencia del “mocassin” “mocassin” del la presencia sobre : Nota E. Palavecino : Os indios Chamakokos. Rev. Mus. Paulista. XV. S. XV. Mus. Paulista. – – –: Os indios Chamakokos. Rev. : Ligeiras notas sobre os indios Guarany. Rev. Mus. Rev. – – –: Ligeiras notas sobre os indios Guarany. : Les hommes-dieux chez les Chiriguanos. les Chiriguanos. chez : Les hommes-dieux Alfred Métraux : A Kaingang Text. Intern. Journ. of American of Journ. Intern. Text. Kaingang A : Henry Jules : Notas complementares sobre os indios Chamacocos. sobre – – –: Notas complementares : Conférence sur les Guayakí. Bol. Mus. Nacional. : Conférence sur les Guayakí. Bol. J. Vellard : Uma lenda Tapuya. Os Carnijós Carlos Estevão de Oliveira: Uma lenda Tapuya. Carlos Estevão de Oliveira: Os Apinagé. Bol. Mus. Nacional. : Os Carnijó de Aguas Bellas. Rev. Mus. Paulista. Mario Mello: Os Carnijó de Aguas Bellas. Rev. Meddeelingen der Koninklijke Akademie von Wetenschappe. Koninklijke Akademie von Wetenschappe. Meddeelingen der Amsterdam. 1935. 608. Linguistics. VIII. 1935. 609. X. Rio. 1934. 610. VI. Rio. 1930. 611. Mödling. 1931. 612. Anthropos. XXVII. Mödling. 1932. 613. Paulo. 1927. 614. Paulista. XVI. São Paulo. 1929. 615. Mus. Paulista. XVII. São Paulo. 1931. Rev. 616. XVI. São Paulo. 1929. 617. 1931. Mus. Paulista. XVII. São Paulo. de Aguas Bellas. Rev. 618. – – –: Ms e informações. 602. 602. 1929. I. Tucuman. Etn. Inst. Rev. Pilagá. los indios entre 603. 1921. Inst. Etn. II. Tucuman. Rev. 604. Etn. II. Inst. Rev. Chiriguanos (1729). en la guerra de succedido 1931. Tucuman. . Årstryck. 1931. 605. Göteborgs Museum 1932. 606. – – –. Årstryck. 607. : Les indiens Kukura. Journ. Soc. Čestmír Loukotka: Les indiens Kukura. Journ. : Wortlisten Tupy, Maué und Tupy, Theodor Koch-Grünberg: Wortlisten : L’origine religieuse du jeu du mboto chez les religieuse du jeu du mboto – – –: L’origine : Deux documents peu connues sur le sur connues peu documents : Deux Métraux Alfred : La sécularisation des missiones Franciscaines du Franciscaines des missiones – – –: La sécularisation : Cérémonies d’expulsion des maladies des d’expulsion Dejour: Cérémonies Élisabeth : South America: Ethnology. Publications on Latin Publications on America: Ethnology. – – –: South : Das Kiriri. Journ. Soc. Américan. XXXII. C. H. de Goeje: Das Kiriri. Journ. Soc. Américan. : A Pacificação e identificação linguistica John Duval Rice: A Pacificação : Observations et documents sur les indiens Jaques Perret: Observations et documents sur : Exploration du Dr – – au Paraguay. Journ. Soc. Journ. : Exploration du Dr – – au Paraguay. J. Vellard : Nouvelles de la mission – – –. Journ. Soc. Alfred Métraux: Nouvelles de la mission – – –. Journ. – – –: La obra de las misiones inglesas en el Chaco. Journ. : Voyage de – – en Bolivie et au Chaco Boreal. Journ. au Chaco et de – – en Bolivie – – –: Voyage : The inner structure of the Warrau language. of the Warrau C. H. de Goeje: The inner structure Soc. Américan. XXV. Paris. 1933. Soc. Américan. XXV. 601. Göteborgs Museum. Årstryck. 1923. Américan. XXV. Paris. 1933. Américan. XXV. 600. Emerillons. Journ. Soc. Américan. XXV. Paris. 1933. XXV. Emerillons. Journ. Soc. Américan. 599. chez les Matacos. Journ. Soc. Américan. XXIV. Paris. 1933. XXIV. chez les Matacos. Journ. Soc. Américan. 598. Américan. XXIII. Paris. 1932. 597. Paris. 1932. 595. Paris. 1932. Puruborá. Journ. Soc. Américan. XXIII. 596. Américan. XXIII. Paris. 1931. 594. 585. 585. Tukano. Journ. Soc. Américan. XXI. Paris. 1929. Paris. XXI. Soc. Américan. Journ. Tukano. 586. 1939. Cambridge. 1938. in Ethnology and Archeology American 587. Paris. 1929. Américan. XXI. Journ. Soc. Chaco bolivien. 588. Soc. Américan. XXI. Paris. 1929. Chiriguanos. Journ. 589. Paris. 1929. Soc. Américan. XXI. 590. XXII. Paris. 1930. Journ. Soc. Américan. 591. Soc. Américan. XXII. Paris. 1930. da tribu Urubu. Journ. XXIII. Américan. Soc. Journ. vocabulary. Aparai Short : – – – 592. Paris. 1930. 593. 100 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Bol. Mus.Goeldi. VII.Pará.1910. 634. Petermanns Mitt.LVII. Gotha. 1912. 633. Xingú. Zeitschr. f.Ethn.Berlin.1920/21. 632. LXV. Braunschweig. 631. Argent. Tomo 108.BuenosAires.1929. 630. 629. –:LinguisticaSulamericana.BuenosAires.1901. Antrop. II.Roma.1914. 628. Hist. Geogr. VII.Rio.1846. aldeamento dos indios uaicurús e guanás etc. (1803). Rev. Inst. 627. Paris. 1839. 626. del Congr. InternAmerican.BuenosAires.1912. 625. Gran Chaco.Faenza.1789. 624. Paris. 1839. 623. Madrid. 1918. 622. Paraguay (1756).Madrid.1916. 621. dilatissimas ProvinciasdelGranChaco.Córdoba.1733. 620. de losindiosquellamanChiquitos.Madrid.1726. 619. – :Vocabolario delidiomaCiamacoco.AnalesSoc.Cientif. P. IgnaceChomé:(1738)Lettresédificantesetcurieuses.II. Juan PatricioFernandes:Relacionhistorialdelasmisiones José Jolís:SaggiodellaStoriaNaturale della Provincia del Vojtěch Frič:ResultadodemiultimoviajealChaco.Actas Vojtěch Guido Boggiani:ICiamacoco.AttidelaSoc.Romana Emilia Snethlage : A travessia entre o Xingú e o Tapajoz. Karl vondenSteinen:DieSchamakoko-Indianer. Globus. Max Mayr:DieRoutenaufnahmevon DrE.Snethlage. Alcide d’Orbigny:Voyage dansl’AmériqueMéridional. Pedro Lozano: Descripción chorografica . . . de las Emilia Snethlage:Die Indianerstämme des mittleren Domingo Muriel:HistoriadelParaguay(1747-1767). Ricardo FrancodeAlmeidaSerra:Parecersobreo Pedro Francisco Janes de Charlevoix: Historia del 651. Flachlande. BaesslerArchiv. Leipzig-Berlin.1913. 650. Gotha. 1911. 649. Menschenfiguren. Ymer. Stockholm.1910. 648. Chacostamm? Globus.Braunschweig.1910. 647. Göteborg. 1924. Meddelanden franGeografiskForeningeiGöteborg. III. 646. Columbia (1914-1915).Ymer. 1916. 645. Acta MedicaScandinavica.LXXV. Stockholm.1931. 644. 643. 1934. 642. Chiriguanos. BuenosAires.1931. 641. Rev. Mus.LaPlata.XXXIII.BuenosAires.1931. 640. 639. StigRydén:Chaco(1932).Göteborg.1936. 638. L’Anthropologie. XXXIII.Paris.1923. 637. Review. IV. NewYork. 1917. 636. f. Ethn.Berlin.1910. 635. Zeitschr. f.Ethn.Berlin. 1915. – :LeRiozinhodaLiberdade.LaGéographie.Paris.1928. Alfred Métraux:MitosyCuentosdelosindiosChiriguanos. – :ZurEthnographiederChipayaundCuruahé.Zeitschr. – :BlandTapiete-Indianer iElGranChaco.JordenRunt. – –: Natureand Man in eastern Pará. The Geographical Otto Nordenskjöld:ExplorationchezlesIndiensCampas. – :DiereligiösenVorstellungen derItonama-Indianer. C. G.Santeson:EinstarkesTopf-Kurare vondenTucuna. Erland Nordenskiöld:SinddieTapiete einguaranisierter C. Tastevin: LesindiensMuradelarégionl’Autaz. Stig Rydén:Påbesökhos Toba-Indianerna. Julstjanen. – :Von ChorotiindianerinnenmodellierteTier- und – :Observacionessobrelapsicologiadelosindios Gustaf Bolinder:EnetnologiskForskningsfardiNorra – – –: Die Sirionó-Indianer. Petermanns Mitteilungen. – :UrnengräberundMounds imbolivianischen MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 101 : Procedencia y cultura de los Mario Briceno-Irajorry: Procedencia y cultura de los : An inquiry into the animism and folk- Roth: An inquiry into Walter : Ergebnisse meiner zweijährigen Reise in Max Schmidt: Ergebnisse meiner : Addicional Studies of arts. craft, and customs of of arts. craft, and customs – – –: Addicional Studies : Lo spartiaque Guiano-brasiliano. Boll. Antonio Mordini: Lo spartiaque Guiano-brasiliano. : Erklärung der Bilder zu dem Vortrag Hermann Dengler: Erklärung der Bilder zu dem Vortrag : Das Yurupari-Fest der Tuyuka-Indianer. Der der Tuyuka-Indianer. Boye: Das Yurupari-Fest Walter : Grammar, notes and vocabulary of the George Williams: Grammar, : Viaje de los Padres misioneros del Convento del Convento misioneros Padres de los Sabate : Viaje Luis : Throwing-fork for magical use from the Toba- Stig Rydén: Throwing-fork for magical use from Mgr. Couturon: Ces bons indiens Carayas. Bulletin salésien. Mgr. : Indian tribes of the Argentine and Bolivian Rafael Karsten: Indian tribes of the Argentine and : The Arawak language of Guiana. Verhandl. Verhandl. Guiana. of language Arawak de Goeje: The H. C. : Vocabulario de las idiomas indicas de las Marques : Vocabulario Buenaventura von – – über die Kawahib-Indianer. Zeitschr. f. Ethn. LIX. Berlin. f. Ethn. Zeitschr. von – – über die Kawahib-Indianer. 668. 668. e Piros, Cunibos de los Campas, selvajes tribus a las de Cuzco Lima. 1777. Sipibos (1774). 669. Científica. Gaceta La Sipibos. ó Panos y Conibos por conocidas 1903. Lima. XIV. 670. Ethnology. indians. Bureau of American lore of the Guiana 1915. Washington. 671. Bull. 91. Bureau of American Ethnology, the Guiana indians. 1929. Washington. 672. 1928. f. Ethn. LX. Berlin. Mato-Grosso. Zeitschr. 673. Roma. 1931. Italiana. VIII. Soc. Geogr. 674. Indians. London. 1933. : Ostbolivianische Urwaldstämme. 675. R. Wegener 676. Chaco. Helsingfors. 1932. 677. Venezuela. de Central Universidad la de Anales Timote-Cuycas. XVII. Caracas. 678. te Amsterdam. XXVIII. Akad. van Wetenschappen 679. Mödling. Anthropos-Verlag. language of the Makushi-indians. 680. Berlin. Erdball. IV. 681. LI. Turin. 682.

(Ruy González Maldonado): Relacion verdadera del : Meine Reise in Bolivia (1908-1909). Globus. (1908-1909). Reise in Bolivia – – –: Meine : Im Düster des brasilianischen Urwaldes Felix Speiser: Im Düster des brasilianischen : The Ethnography of South America seen from of South America seen from – – –: The Ethnography : Em Annua de la Compañia de Jesus. la Compañia de Annua Em Ortiz: Andrés P. H. Hintermann: Unter Indianern und Riesenschlangen, : Relación de la Provincia de Mojos. : Relación de la Joseph de Castillo : Relacion de la ciudad de de Figueroa: Relacion de la Lorenzo Suarez : Em Lettres édificantes et curieuses. X. Cipriano Baraza: Em Lettres édificantes et curieuses. : Descriptio Provinciae Moxitarum. Francisco Xavier Eder: Descriptio Provinciae Moxitarum. Francisco Diego Altamirano: Historia de la mision de los : Relacion de la Provincia de la Virgen del Pedro Marban: Relacion de la Provincia : The Guaraní invasion of the Inca Empire in the XVI. in the Inca Empire of the invasion Guaraní : The – – – : Das Allerneueste von den Indianern in den Urwäldern Indianern in den von den – – –: Das Allerneueste Mojos. Comparative ethnogr. Studies. III. Göteborg. 1924. Studies. ethnogr. Mojos. Comparative 656. República de Bolivia. I. La de la Hist. Geogr. Docum. para la Paz. 1906. 657. La Paz. 1898. Soc. Geogr. Pilar de Mojos. Bol. 658. geograficas de Indias. II. Santa Cruz de la Sierra. Relaciones Madrid. 1885. 659. (1574). Relaciones geogr. asiento de la Santa Cruz de la Sierra de Indias. II. Madrid. 1885. 660. de Indias. II. y Perú, 1596. Relaciones geogr. Tucuman (1824). Stuttgart. 1926. 665. (1925). Zürich-Leipzig. 1926. 666. Max Schmidt: Indianerstudien. (1900). Berlin. 1905. : Menschen ohne Gott. Stuttgart. 1928. 667. Günter Tessmann 652. 652. 1931. Der Erdball. Berlin-Lichterfelde. Boliviens. 654. 1910. Braunschweig. 655. Budae. 1791. 663. Mojos. La Paz. 1891. 664. century. Geographical Review. 1917. Review. Geographical century. 653. Madrid. 1885. 661. Paris. 1732. 662. 102 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Arqueologia. IV. Montevideo.1930. 698. 1930. 697. Paraguay. III.Asuncion.1931. 696. XLV. Fortaleza. 1931. 695. of Americanists.NewYork. 1930. 694. Hamburg. 1930. Veröffentlichungen der Harvey-Bassler-Stiftung. Friedrichau- 693. Forschungen undFortschritt.VIII.Berlin.1932. 692. katholischen Missionen.LVI. Aachen.1928. 691. 1931. 690. Dominicanas delPerú.XI.Lima.1929. 689. Yurakare-Indianer. DerErdball.IV. Berlin.1928. 688. LX. Berlin.1928. 687. Americanistas. Rio.1928. 686. Missionsvereins. Hall.1928. in SanPabloundAscension.11.Jahresber. desFranzisk. 685. Jahresbericht desFranziskan,Missionsvereins.Hall.1928. 684. Bulletin salésien.LIII.Turin. 683. Eduard Radwan:EinigesüberdieSirionós.Zeitschr. f.Ethn. Th. PompeuSobrinho:Merrime.IndiosCanellas. Fortaleza. Mucio Paixão: A tribu dos Goytacás. Annaes Congr. Intern. Vlademiro Kysela:Tribu indígena Maccá.Rev. Soc.Cientif. H. Manizer:LesKaingangdeSãoPaulo.Intern.Congr. Th. Pompeu Sobrinho : Indios Merrime. Rev. Trim. Ceará. Hans Richter:BeobachtungenüberdieLebensweiseder P. Sinzig:DieTapirapé-Indianer, Antoniusbote.XXXVIII. P. Rivet:Lesderniers Charruas.Rev. Soc.Amigosde la Henri Giacone:LapacificationdelatribudesBaras. P. FelixHaidinger:UnterdenSirionos-Indianern.12. Sabar Sarasola:LaregióndelosMaskos.Misiones P. LambertHeitzinger:BesuchderSirionos-Indianer – :ForschungenbeidenMundurukúindianern. Ch. Strömer:DieIndianermissionamCururú. Günter Tessmann: DieIndianerNordost-Perús. 703. XXX. 1927.XXVIII.BuenosAires. 702. Rev. Mus.LaPlata.XXVII.BuenosAires.1923. 701. Tucuman. 1932. 700. 699. York. 1927. de lalangue Makú. Intern.Journ. of American Linguistics. New 715. del Estero.V. 1927. 714. Traslado de500indiosMalbalas(1711).Rev. Arch.Santiago Zeitschr. f.Ethn.LIX.Berlin.1927. 713. -Indianern. DerErdball.I.Berlin.1927. 712. 711. nederl. aarsdrijsk.Genootenschap.Leiden.XLIII.1926. 710. Kaingangues doParaná.Curityba.1910. 709. Congr. Geogr. Italiano.V. Milano.1927. 708. gl’Indi Orari.FestschriftP. W. Schmidt.Mödling. 707. Phönix, XIII.BuenosAires.1927. 706. XXVIII. BuenosAires.1925. 705. XXVIII. BuenosAires.1925. 704. XXVIII. BuenosAires.1924. Enrico H.Giglioli:Duesingularissimeeraretrombedaguerra. – :UnterdenOkainasIndianern.DerErdball.I.Berlin.1926. P. Rivet,P. Kok&C. Tastevin: Nouvellecontributionàl’étude Antonio Tonelli: Ilnomedeiviviedefunti(aroe)presso – :LaprovenienzadegliindiBororoorientali.AttidelX. – :LaAstronomiadelosChiriguanos.Rev. Mus.LaPlata, Robert Lehmann-Nitsche: La Astronomia de los Mocovís. – :LaAstronomiadelosMocovís.Rev. Mus.LaPlata. Franz Müller:FolkloristischeTexte derGuaraní-Indianer. – :LaAstronomiadelosTobas –Rev. Mus.LaPlata. – :LaAstronomiadelosVilelas.Rev. Mus.LaPlata. Theodor Booy:OnderdeMotilones.Tijdschrift vanhet – :EineForschungsreisezu denKawahib-Indianern. George Salathé:LesIndiensKarimé.Rev. Inst.Etn.II. Hermann Dengler:DasHaarausreiβen Ermelino A. de Leão:Subsidios para oestudodos beidenTicuna- MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 103 : Os Indios Parintintin. Journ. Soc. Curt Nimuendajú: Os Indios Parintintin. Journ. : Vokabular und Sagen der Crengêz-Indianer. – Crengêz-Indianer. und Sagen der – – –: Vokabular : Streifzüge in Amazonien. Ethnol. Anzeiger. II. – – –: Streifzüge in Amazonien. Ethnol. Anzeiger. ipáia-Sprache. Anthropos. XXIV. der Sipáia-Sprache. Anthropos. XXIV. – – –: Wortliste : Documents Bentes Curt Nimuendajú & E. H. do Valle : Die Sagen von der Erschaffung und Erschaffung von der Sagen : Die Nimuendajú Curt : Streifzug zum Maracá. Petermanns Mitt. Gotha. – – –: Streifzug zum Maracá. Petermanns : Bruchstücke aus Religion und Überlieferung der Religion und Überlieferung der – – –: Bruchstücke aus – – –: Lingua Serénte. Journ. Soc. Américan. XXI. Paris. : As tribus do Alto Madeira. Journ. Soc. Américan. – – –: As tribus do Alto Madeira. Journ. ipáia-Indianer. Anthropos, XVIII- Anthropos, der Sipáia-Indianer. – – –: Zur Sprache : Sagen der Tembé-Indianer. Zeitschr. f. Ethn. XLVII. XLVII. f. Ethn. Zeitschr. – – –: Sagen der Tembé-Indianer. : Die Palikur-Indianer und ihre Nachbarn. Göteborgs und ihre Nachbarn. – – –: Die Palikur-Indianer : Vokabular der Parirí-Sprache. Zeitschr. f. Ethn. XLVI. f. Ethn. XLVI. Zeitschr. der Parirí-Sprache. – – –: Vokabular : Vocabularios da Lingua geral do Brazil nos dialectos nos dialectos geral do Brazil da Lingua – – –: Vocabularios dos Manajé, Tembé e Turiwára. Zeitschr. f. Ethn. XLVI. Berlin. XLVI. Ethn. f. Zeitschr. e Turiwára. Tembé dos Manajé, 1914. 735. Berlin. 1914. 736. Berlin. 1914. f. Ethn. XLVI. Zeitschr. 737. Berlin. 1915. 738. Mödling. 1923-24. Anthropos. XVIII-XIX. Sipáia-Indianer. 739. XIX. Mödling. 1923-1924. 740. Soc. Journ. l’Amazone. de connues langues peu quelques sur Paris. 1923. Américan. XV. 741. Américan. XVI. Paris. 1924. 742. XVIII. Paris. 1925. 743. XXXI. Handlinger. och Vitterhets Samhalles Kungl. Vetenskaps Göteborg. 1926. 744. 1927. 745. Mödling. 1929. 746. Dresden. 1929. 747. 1929. 733. 733. der Religion der als Grundlagen Welt der Vernichtung 1914. Berlin. XLVI. f. Ethn. Zeitschr. Apapocúva-Guaraní. 734. in Weiβe Erland Nordenskiöld: Indianer und : Navegacion del Madre de Dios. Armentia: Navegacion del Nicolas P. G. de Créqui-Montfort & P. Rivet: La langue Itonama. G. de Créqui-Montfort & P. G. de Créqui-Montfort & P. Rivet: La langue Saraveka. G. de Créqui-Montfort & P. : Gramatica, vocabulario etc. de la lengua E. Uricoechea: Gramatica, vocabulario etc. de : Les dialectes Pano de la Bolivie. G. de Créqui-Montfort: Les dialectes Pano de la Bolivie. : Dialects of Bolivian Indians. Kansa City Edwin R. Heath: Dialects of Bolivian : Historia de las Misiones de la de las Misiones y Herrera: Historia José Chantre P. : Les Indiens Marawan. Journ. Soc. & C. Reinburg: Les Indiens Marawan. Rivet P. : Sur quelques dialectes Pano peu connues. Journ. Pano peu connues. Journ. : Sur quelques dialectes Rivet P. : Los Salvajes de San Galbán. Bol. Soc. Geogr. XI. Lima. XI. Lima. Geogr. – – –: Los Salvajes de San Galbán. Bol. Soc. : Tribu de los Arazaire. Bol. Soc. Geogr. XIX. de los Arazaire. Bol. Soc. Geogr. Enrique S. Losa: Tribu P. Albert Kruse: Bausteine zu einer praktischen Grammatik P. : La famille linguistique Peba. Journ. Soc. Américan. Américan. Journ. Soc. Peba. linguistique : La famille Rivet P. : Prehistoria ecuatoriana. Quito. ecuatoriana. Prehistoria Suárez: Gonzalez Frederico Museon. Louvain. 1913. 728. Lima. 1906. 729. Chibcha. Bibliothèque Linguistique Américaine. I. Paris. 1871. Chibcha. Bibliothèque Linguistique 727. Nordostbolivien. Stuttgart. 1922. 730. 1902. 731. Mémoires de la Société Linguistique de Paris. XIX/XX. Paris. 1916. 732. Santarem. 1930. der Sprache der Mundurukúindianer. Biblioteca Boliviana de Geografia. I. La Paz. 1887. Biblioteca Boliviana 722. Soc. Américan. VII. Paris. 1910. Soc. Américan. VII. 721. 1921. Améric. XIII. Paris. 723. Journ. Soc. Américan. X. Paris. 1913. 724. Henrique Rocheraux: E Sarare. Cúcuta. 1914. adentro. Bogotá. 1914. 725. Olegario Albarracin: Terra 726. Review of Science. VI. 1883. Review of Science. 720. Compania de Jesus en el Marañon (1637-67). Madrid. 1901. Marañon (1637-67). de Jesus en el Compania 719. VIII. Paris. 1904. VIII. 717. 1904. 718. 716. 716. 104 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Geogr. CI.Rio.1928. Prefacio para UrbinoVianna:Akuenou Xerente.Rev. Inst.Hist. 764. Rev. Inst. Hist.Geogr. XXXVII.Rio. 1873.2partes. 763. Berlin. 1915. 762. 761. –:Informaçõeseobservaçõesinéditas. Material von57südamerikanischenSprachen.MS. 760. 759. –:DieRamkókamekra.1938.MS. 758. –:DieTapajó. 1938.MS. Mus. Paulista.VII.SãoPaulo.1911. 757. Meridional. ActasCongr. Intern.American.BuenosAires.1912. Savantes Opayé.EmH.vonIhering:AEthnographiadoBrazil 756. Métraux. Journ.Soc.Américan.XX.Paris.1928. 755. 1929. 754. Tucuman. 1932. 753. XXIV. Paris.1932. 752. XXIV. Paris.1932. 751. Anzeiger. III.Dresden.1930. 750. Américan. XXII.Paris.1930. 749. XXI. Paris.1929. 748. – :Unveröffentlichte Sprachrobenundgrammatikalisches – :ZurSprachederMaué-Indianer. Journ.Soc.Américan. José VieiraCoutodeMagalhães : RegiãoeRaçasSelvagens. – :ImGebietderGê-Völker. Anthropos.XXIV. Mödling. – :ÀproposdesIndiensKukura.Journ.Soc.Américan. Basilio de Magalhães:Algumas notas sobre os Cherentes. – – –: Vocabularios dos – :Lesmigrationsdestribustupí-guaraní.LettreàA. – :Wortlisten ausAmazonien.Journ.Soc.Américan. – :MappaEthnographicodoBrazilMeridional.Rev. – :Vokabulare derTimbira. Zeitschr. f.Ethn.XLVII. – :IdiomasindígenasdelBrasil.Rev. Inst.Etn.II. – :Zur Sprache der Kuruáya-Indianer. Journ. Soc. – :BesuchbeidenTukuna-Indianern. Ethnolog. Savantes de Campos Novos e dos 780. D.L.S.:Diccionaire galibi. Paris.1763. Géographie. Paris. 2esérie.I.1834. 779. Intern. Archiv. f.Ethn.XVII. Leiden. 778. I. BuenosAires.1931. Noroeste Argentino.NotasPreliminaresdelMus. de LaPlata. 777. Universidad deBuenosAires.XXIV. BuenosAires.1913. 776. Paris. 1933. vie etdulangagedesKaduveo.Journ.Soc.Américan. XXV. 775. Journ. Soc.Américan.XXV. Paris.1933. 774. Bahia. 1893. 773. Milano. 1908. 772. Comm. Geogr. Geol. do Estado de São Paulo. IV. S. Paulo. 1890. 771. e atribudosindiosCarnijós.Rio.1931. 770. Petermanns Mitt.Gotha.1899. 769. Mödling. 1908. 768. Bahia. 1888. 767. 1929. nach MatoGrosso.ForschungenundFortschritte.V. Berlin. 766. 765. P. HugoMense:Informações. P. AlfredoPintoDámaso:OServiçodeProtecçãoaosIndios Durval VieiradeAguiar:DescripçãodaProvinciaBahia. J. Vellard: UnemissionscientifiqueauParaguay(1931-33). Félix Outes:Sobrelaslenguasindígenasrioplatenses.Rev. Čestmír Loukotka:Nouvellecontributionàl’étudedela Francisco Pierini:LosGuarayosdeBolivia.Anthropos.II. Theodoro Sampaio:OValle doRioParanapanema.Bol. Max Schmidt:ErgebnisseeinerzweitenForschungsreise Francisco VicenteVianna:MemoriasobreoEstadoda Ludwig Kersten:DieIndianerstämmedes GranChaco. Leprieur: Voyage danslaGuyanecentrale.Bull. Soc. P. BartolameodaMonza:MassacrodiAltoAlegre. Max Beschoren:SãoPedrodoRioGrandeSul. Milciades AlejoVignati:Loselementosétnicosdel

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 105

: Unter nordostbrasilianischen nordostbrasilianischen : Unter Snethlage Heinrich : Sketch map by Governor map by Governor Gravesande: Sketch Storm van’s : Bijdrage tot de Ethrographie der C. H. de Goeje: Bijdrage tot de Ethrographie : Carte de navigation (1618). Frontières Frontières de navigation (1618). Ralegh: Carte Walter : Arte y Vocabulario de la lengua Nicolas Armentia: Arte y Vocabulario Fr. : Carte des – – de la Guiane (1741). : Carte des – – Jésuites Françaises : Coste de Gvayane (1664). Frontières entre : Coste de Gvayane Pierre du Val : The Coast of Guyana and the Inland Edward Thompson: The Coast of : Gvaiana siue Provinciae intra Rio de las de Rio intra Provinciae siue : Gvaiana Laet de Joannes Felinto Alcino Braga Calvalcante: Commission Brésilienne : Carta del Gran Chaco e Paesi Confinanti. Joaquim Camaño: Carta del Gran Chaco e Paesi Confinanti. : Carte de la Guiane Françoise (1729). Frontières Sr d’Anville: Carte de la Guiane 796. 796. 1930. Berlin. Ethn. LXII. f. Zeitschr. Indianern. 797. Frontières Orinoqve. 1625. siue atque Rio Yviapari Amazonas Paris. 1899. Française. Atlas. Brésil et la Guiane entre le 798. la Guiane Française. VI. Atlas. entre le Brésil et 799. la Guiane Française. VI. Atlas. entre le Brésil et 800. Atlas. Brésil et la Guiane Française. VI. Frontières entre le 801. annexe à mémoire. Française. Atlas le Brésil et la Guiane Paris. 1899. 802. f. Ethn. Suppl. zu Band Surinaamsche Indianen. Intern. Archiv XVII. Leiden. 1905. 803. Dre Filof. della Nep. Delin. dal Sig. Ab. Gioachino Camagno Quevedo: Las lenguas Cordse Università. Em Samuel A. Lafone Mus. La Plata. Rev. del tipo guaycurú y chiquito comparadas. XVI. Buenos Aires. 1910-1911. 804. 1896. d’Exploration du Haut Araguary. 805. por Samuel A. Con introduccion, notas y apéndice Tacana. Aires. 1902. Mus. La Plata. X. Buenos Lafone Quevedo. Rev. 806. Documents and Demerary. – – – (1749). Rios Essequebi et question of boundary between relating to the Correspondence London. 1896. British Guiana and Venezuela. 807. Parts (1781). Documents and Correspondence relating to the question of boundary between British Guiana and Venezuela. London. 1896. : Die Ranqueles-Indianer. Globus. XXV. XXV. Globus. A. Kahl: Die Ranqueles-Indianer. : Zur Völkerkunde Südamerikas. Südamerikas. Otto von Buchwald: Zur Völkerkunde Vojtěch Chaco : Eine Pilcomayo-Reise in den Gran Frič : Die Kordillere von Bogotá. Petermanns Mitt. Petermanns Bogotá. von Kordillere Die Hettner: : Menschen und Pflanzen in der peruanischen Pflanzen in der peruanischen A. Ernst: Menschen und : Los indios Sociagay. Rev. Soc. Cient. del Rev. : Los indios Sociagay. Juan Belaieff : Voyages dans l’Amérique du Sud. Paris. du Sud. dans l’Amérique : Voyages Jules Crevaux : Los habitantes primitivos del territorio territorio del primitivos habitantes : Los Serrano Antonio : Os indios das margens do Paranapanema. Edmund Krug: Os indios das margens do Paranapanema. : Notes upon a native Brazilian language. John C. Branner: Notes upon a native Brazilian language. : Palavras del dialecto de los indios del Geo. von Lengerke: Palavras del dialecto de los indios : Die Völkergruppierung im Gran Chaco Gran Chaco im Völkergruppierung Huonder: Die Anton P. : Die unbekannten Stämme des Chaco Boreal. Globus. – – –: Die unbekannten Stämme des Chaco : Etnografía antigua de Santiago del Estero. Siglo XVI. del Estero. antigua de Santiago – – –: Etnografía Globus. XLVI. Braunschweig. 1909. Braunschweig. Globus. XLVI. 790. Gotha. 1885. 791. Advancement the for Association American the of Proceedings 1887. of Science. Salem. N. Y. 792. Berlin. 1878. f. Ethn. Opone. Zeitschr. 793. II. Asunción. 1930. Paraguay. 794. XXI. S. Paulo. 1905. Inst. Hist. Geogr. das Palmeiras. Rio. 1931. 795. Silvio Fróes Abreu: Na Terra XLVI. Braunschweig. 1909. XLVI. 789. Provinz Loreto (seg. Antonio Raimondi). Globus. XXI. (seg. Antonio Raimondi). Globus. Provinz Loreto Braunschweig. 1872. 785. Braunschweig. 1874. 786. 1902. Globus. LXXXI. Braunschweig. im XVIII. Jahrhundert. 787. 1906. (1903-1904). Globus. LXXXIX. Braunschweig. 788. 1883. 784. Argentino. Buenos Aires. 1930. Aires. Buenos Argentino. 782. y Filosofia de Faculdad la de Historicas Inestigaciones Inst. Bol. 1934. Lettras. XVII. 783. 781. 781. 106 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 1901. MDCCLIII. J.LuciodeAzevedo: OsJesuitasnoGrãoPará.Lisbôa. 818. MappaViceprovinciae Societatis Jesu Maragnonii.Anno no GrãoPará.Lisbôa.1901. da Bibliotheca Publica de Lisboa. Lucio de Azevedo: Os Jesuitas – – ouvidor que foi do Maranhão, composto em 1751. MS 817. de laGuyaneFrançaiseetduBrésil.Atlas.Paris. l’exposé des droits de la France dans la question des Frontières Bresil etdu Pays desAmazones. Paris. 1703.Mémoire contenant 816. Rev. ArchivoMunicipal.XVI.S.Paulo.1935. 815. Museum Journal.XXIII.Philadelphia.1932. 814. New York. 1894. do BrazilapresentamaoPresidentedosE.U.daAmericaetc. 813. MapaJesuitico(1662).RioBranco:ExposiçãoqueosE.U. Guiane Française.Atlasannexeaumémoire.Paris.1899. América Meridional(1775).FrontièresentreleBrésiletla 812. au mémoire.Paris.1899. Frontières entreleBrésiletlaGuianeFrançaise.Atlasannexe 811. Paulo. 1898. 810. British GuianaandVenezuela. London. 1896. Correspondence relating tothequestionofboundarybetween Navigation oftheRiverOrinoco (1595). Documentsand 809. 1896. boundary betweenBritishGuianaandVenezuela. London. Documents andCorrespondencerelatingtothequestionof 808. João AntoniodaCruzDinizPinheiro:RelatoriodoBacharel V. M.Petrullo:PrimitivepeoplesofMatoGrossoBrasil.The Guillaume Del’Isle:CartedelaTerre FermeduPerou, Herbert Baldus:LigeirasnotassobreosindiosTapirapés. Juan delaCruzCañoyOlmedilla:MapaGeográfico F. dePons:CartelaCapitainerieCaracas(1805). P. Nicolau Badariotti: Exploração no Mato Grosso. São Phelipe deSantiago:ReportandObservationsonthe Frogers: CarteduGouvernementdeCayenne(1698). 833. HoraceBanner : Onthetrail oftheThreeFreds.London. 1935. indigenas doAltoJuruá (Acre) evalledoUcayali(Perú).MS. 832. Tomo especial. II.Rio.1915. indigenas naépocadodescobrimento. Rev. Inst.Hist.Geogr. 831. Geogr. Tomo especial.Rio.1915. 830. 829. G.M.Dyott:ManhuntingintheJungle.Indianopolis. Maranhão. Rev. Inst.Hist.Geogr. XL.Rio.1877. dos tumultosquesuccederamnacidadedeSão Luizdo 828. Rev. Inst.Hist.Geogr. XXXVI.Rio.1873. 827. Mucury. Rev. Inst.Hist.Geogr. XXI.Rio.1858. 826. Rio. 1856. civilisação dosIndiosdoBrazil.Rev. Inst.Hist.Geogr. XIX. 825. Indios selvagens.Rev. Inst.Hist.Geogr. VII.Rio.1845. 824. AssentotomadonarelaçãodaBahiasobreaguerraaos Inst. Hist.Geogr. VI.Rio.1865. 823. Rev. Inst.Hist.Geogr. VI.Rio.1865. 822. Inst. Hist.Geogr. LXVIII.Rio.1907. 821. Rio. 1894. Apontamentos para o Diccionario Geographico do Brazil. 820. Bahianos. Bahia.1920. 819. Theophilo BenedictoOttoni:Noticiasobreosselvagensdo Alfonso A.deFreitas:Distribuiçãogeographicadastribus João daSilvaSantos:CartaaoGovernadorBahia.Rev. Francisco Teixeira de Moraes:Relação historica e politica P. ManoeldaNobrega:InformaçõesdasterrasdoBrazil. Anonymo: EnformaçãodoBrazil,esuasCapitanias.Rev. R. P. FranciscoSachino:HistoriaeSocietatisJesu.MDCIL. José LuizBaptista:Historiadasentradas.Rev. Inst.Hist. Francisco BorgesdeBarros:BandeiranteseSertanistas Domingos AlvesBrancoMonizBarreto:Planosobrea Victor Oppenheim:Notasethnographicas sobreos J. B.SáOliveira:Camacans.EmMoreiraPinto:

MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 107 : Historia documentada de la vida José Maria Blanco: Historia documentada de la ČestmírArquivo Rev. Patachos. dos lingua LoukotkaA : : Historia Colonial del Paraguay y Rio de la de y Rio Paraguay del Colonial Historia : Baez Cecilio : Etnografía de la antigua Provincia del Antonio Serrano: Etnografía de la antigua Provincia : The Yaruros of the Capanaparo River of the Capanaparo : The Yaruros Vincenzo Petrullo : Ethnographical researches in Colombia. researches Ethnographical Bolinder: Gustaf : Macuchy. Bol. Mus. Nacional. Bol. Mus. João Braulino de Carvalho: Macuchy. : Tapajó Pottery. Ethnological Studies, Pottery. Helen C. Palmatary: Tapajó : Historia do Rio São Francisco. Rev. Inst. Francisco. Rev. São : Historia do Rio Elpidio Mesquita : A Ceramica de Santarem. Rev. Carlos Estevão de Oliveira: A Ceramica de Santarem. Rev. : Über die Wanderungen der Mundurucú in der Mundurucú Albert Kruse: Über die Wanderungen P. : The Dual Organisation Dual Organisation : The H. Lowie & Robert Nimuendajú Curt 8. Göteborg. 1939. 865. Paraná. 1936. Uruguay. 866. y gloriosa muerte de los Padres Roque Gonçales de la Cruz, de Jesus, la Concepción de de Castillos Juan y Rodrigues Alonso Buenos Aires. 1929. Martires del Caaró y Ijuhy. Municipal LV. S. Paulo. 1939. Municipal LV. 862. 1935. Südamerika. Anthropos. XXX. Mödling. 863. 1939. Patrimonio Hist. Artist. Nacional. 3. Rio. Serv. 864. 850. 850. 1937. 39. Vol. Anthropologist. American Ramkókamekra. of the sakarí. 1939. MS. : Die Ma 851. Curt Nimuendajú MS. Botocudos. 1939. : Über die 852. – – – 1911. MS. des Otí-Stammes. : Das Ende 853. – – – Içana und Uaupés. 1927. MS. 854. – – –: Reise nach dem : – Belém: Informações. 855. Gunnar Pira 856. 123. Bull. Ethn. American Bur. Inst. Smithson. (1933-1934). 1939. Washington. 857. Plata. Asuncion. 1926. 858. Rio. 1927. V. especial Vol. Tomo Hist. Geogr. 859. Ethnos. I. Stockholm. 1936. 860. XII. Rio. 1936. 861.

: Die Yarumá und Arawine-Indianer Arawine-Indianer und Yarumá : Die Krause Fritz : Nachrichten über die Pauserna- : Nachrichten über Heinrich Snethlage Curt Nimuendajú: Erkundungsreise zu den Górotire- : Einige Angaben über die Pau d’Arco-Horde der Pau d’Arco-Horde die über Angaben Einige – –: – : Indianerkulturen aus dem Grenzgebiet Bolivien- – – –: Indianerkulturen aus dem Grenzgebiet s. Rev. Mus. sobre duas tribus tupís. Rev. – – –: Ligeiras notas Hermano Ribeiro da Silva: Nos sertões do Araguaya. S. – – –: The Gamella Indians. Primitive Man. X. N. 3 and : The Apinayé. The Catholic University of America. – – –: The Apinayé. The Catholic University : Notas Historicas do Municipio de Municipio do Historicas Porto: Notas Ottoni Reinaldo Antonio Serrano: La Etnografía Antigua de Santiago del : Gorotirés. Prelacia de Conceição Prelacia de Conceição Thomaz: Gorotirés. Sebastião D. Fr. : Ensaios de Ethnologia Brasileira. Brasiliana. Herbert Baldus: Ensaios de Ethnologia Paulo. 1936. 845. Kayapó. 1939-1940. MS. 846. Nördlichen Kayapó. 1940. MS. 847. – – –: The Serénte. Los Angeles. 1942. 848. 1939. Anthropological Series N. 8. Washington. 849. 834. 834. 1936. Paulista. XX. S. Paulo. 840. am Rio Branco und die Sansimonianos Guarayú, die Siriono f. Ethn. LX. Serra de San Simon. Zeitschr. in der Nähe der für den der Reichsstelle Brasilien. Veröffentlichungen Unterrichtsfilm. Berlin. 842. – – –: Atiko-y. 843. Zentralbrasiliens. Baessler Archiv. XIX. Berlin. 1936. Berlin. XIX. Archiv. Baessler Zentralbrasiliens. 835. do Araguaya. Rio. 1906. do Brazil. Territorial Freire: Historia 836. Felisbello 837. Theophilo Ottoni. 1928. Theophilo Ottoni. 838. 1937. I. 101. S. Paulo-Rio-Recife. 839. Berlin. 1936. 841. Estero. Paraná. 1938. 844. 4. 1937. 108 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES de Geografia. Neerlandezas, de1930a1940.Anaisdo IX.CongressoBrasileiro Divisão. Nas Fronteiras daVenezuela eGuaianasBritanicas, e 881. nhecidos sertões deGuarapuava.Rev. Inst. Hist.Geogr. XLIX.2. 880. de 1825a1829.Traducção doViscondedeTaunay. SãoPaulo. 879. 878. HerbertBaldus:Informações. LXXXIV. Rio.1919. 877. (1835-39). Leipzig.1841. 876. Rio. 1918. volta domesmopadre(1691)etc.Rev. Inst.Hist.Geogr. LXXXI. 875. Mus. Nacional.VII.Rio.1931. indigenas que habitam a fronteira do Brazil com o Perú. Bol. 874. Serie III.Tomo III-IV. Rio.1895. 873. Hist. Geogr. Tomo 94.Vol. 148.Rio.1927. 872. Etnografía delaantiguaProvinciadelUruguay. Paraná.1936. 871. antigua ProvinciadelUruguay. Paraná.1936. 870. de laantiguaProvinciadelUruguay. Paraná.1936. 869. Etnografía delaantiguaProvinciadelUruguay. Paraná.1936. 868. General deBuenosAires.II.1870. que sehizoelaño1775alcastigodelosinfieles.Rev. Archivo 867. – :Mapa(1748).EmAntonioSerrano:Etnografíadela Dufo Policarpo:Informesobrelosuccedidoenlaentrada José FranciscoTomaz : Viagemfeitapor–pelos- desco Subsidios paraahistoriadeGoyaz.Rev. Inst.Hist.Geogr. Hercules Florence:ViagemFluvialdoTietê aoAmazonas D’Anville: Mapa(1753).EmAntonioSerrano:Etnografía P. SamuelFritz:Diariodadescidado–(1689)etc.,e Robert Schomburgk:ReiseninGuyanaundamOrinoco John C.Branner:OsCarnijósdeAguasBellas.Rev. Inst. João CapistranodeAbreu:OsBacaerys.Rev. Brazileira. P. NicolasHenard(1640):Mapa.EmAntonioSerrano: Comissão BrasileiraDemarcadora deLimites.Primeira P. JoséQuiroga:Mapa(1749).EmAntonioSerrano: João BraulinodeCarvalho:Brevenoticiasobreos 1943. indígenas doNordeste.Bol. doMus.Nacional.XXVXVIII.Rio. Padre” emItaparicaealgumas noticiassobreosremanescentes 897. Terra Imatura. 1940. 896. Chaco). Anthropos.XXXII.Mödling.1937. 895. Kaingangue. Curitiba.1942. 894. de 1940. 893. La Prensa.BuenosAires.11deFebrero1940. 892. de 1939. en lossiglosXVIyXVII.LaPrensa.BuenosAires.24deDiciembro 891. do Mus.Paulista.X.S.Paulo.1841. 890. Meneses, doParáaGoias.Rev. Inst.Hist.Geogr. 889. 888. Fournerau:NoticiaemGlobus.XLIII.Braunschweig.1882. des letztenJahrzehntes.Globus.XCV. Braunschweig.1909. 887. 134. Washington. 1942. Western Mato Grosso. Bureau of American Ethnology. Bull. 886. 885. NunesPereira:Informações. 884. JoséGarciadeFreitas:Informações. do Pará. 883. 882. Schulz-Kampfhenkel: W. H.R.vanManen:DieErforschungvonSurinamwährend Affonso deE.Taunay: EnsaiosdeHistoriaPaulistana.Anais – :LosQuerandíes.LaPrensa.BuenosAires.12deMayo Antonio Serrano:LosindiosdelaPampayPatagonia Alfred Métraux:Étudesd’EthnographieToba-Pilagá (Gran – :LosprimitivoshabitantesdelaPampaoPampas-het. Nunes Pereira:EnsaiodeEtnolog ía Amazonica.Cadernos Alfred Métraux: Thenative tribes ofeastern Bolivia and Serviço deProtecçãoaosIndios:ArchivosdaInspectoria Rosário FaraniMansurGuérios:Estudossobrealíngua Carlos Estevão de Oliveira: O Ossuario da “Gruta do Diario daviagemdogovernadord.JoãoManoelde MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 109 P. Francisco das Chagas Lima: Memoria sobre o P. : Viagem no Brazil. Rev. (Alexandre Rodrigues Ferreira?): Viagem no Brazil. Rev. : Reise auf dem Araguaya. Verhandl. der der Verhandl. Araguaya. dem auf Reise : Ehrenreich Paul : Vocabularios Tagnani e Nênê-Navaité. MS no e Nênê-Navaité. MS Tagnani J. Barboza: Vocabularios . Rev. Inst. de Goias. Rev. Subsidios para a historia da Capitania : Vocabulario Jarú, Urupá, Uómo, Pacahás-novas. MS Jarú, Urupá, Uómo, – – –: Vocabulario : A conquista do Nordeste no seculo Basilio de Magalhães: A conquista do Nordeste no seculo Agesiláo de Carvalho Guilhon: Croquis do Rio Aripuanã e : Über einige weniger bekannte Sprachen aus der aus Sprachen bekannte weniger einige Über Ernst: A. – Rev. Inst. Hist. Geogr. LXXXI. Rio. Inst. Hist. Geogr. – Rev. Noticiario Maranhense desta Aldea de São – – –: Noticia da Fundação e Principios : Reise nach Südamerika. Leipzig. 1866. Em J. J. von Tschudi : Diario da Jornada que fiz no Pacajá Jornada que fiz Maior: Diario da João de Sotto P. : Brief of Kraho Culture. MS no Museu Nacional. Buell Quain: Brief of Kraho Culture. 914. 914. 1888. Berlin. und Urgeschichte. Ethnol. f. Anthrop. Ges. Berliner 915. Parte 2. Rio. LXXVII. Inst. Hist. Geogr. de 1656. Rev. no anno 1916. Nacional. MS no Museu Pauâte. : Vocabulario 916. J. Barboza 917. no Museu Nacional. Museu Nacional. Arikeme. MS no 918. – – –: Vocabulario 919. 920. Museu Nacional. 921. 1918. 922. (1918). Rio. 1919. LXXXIV. Hist. Geogr. 923. MS. affluentes. 924. Rio. 1921. LXXXV. Inst. Hist. Geogr. XVII. Rev. 925. f. Ethn. XXIII. Zeitschr. Gegend des Meta und obern Orinoco. de Firmino Toro, manuscriptos Berlin. 1891. (Vocabularios fallecido em Caracas, 1865). 926. 1. Rio. 1906. LXVII. Parte Inst. Hist. Geogr. 927. Inst. Hist. Guarapuava. Rev. descobrimento e colonisação de 1863. III. 2. edição IV. Geogr. 928. 3. edição. 1885. V. Inst. Hist. Geogr. João de Queluz. Rev. 929. Globus XI. Braunschweig. 1865. : Exploração da Provincia de Mato : Exploração da Provincia de Mato Rodolfo Waehnelt : Ethnography of the Yagua. New York. 1943. New York. Paul Fejos: Ethnography of the Yagua. : Algunos datos sobre los indios Bororós. Julio Koslowski: Algunos datos sobre los indios : La lengua de los Huarpes de San Juan. Anales del Huarpes de San Juan. Anales del – – –: La lengua de los : Los Aborígenes de Cuyo. Notas del Cuyo. Notas de Aborígenes Vignati : Los A. Milciades no Brasil. de Jesus da Companhia Serafim Leite: Historia : Viagem feita por José Francisco Thomaz do Nascimento Alexandre Rodrigues Ferreira: Planchas. Museu Nacional. : Noticia Historica da Ilha de Joannes 1783/84. Copia de Joannes 1783/84. da Ilha Noticia Historica – – –: : Algunos dates documentales sobre la primitiva San sobre la primitiva San – – –: Algunos dates documentales Geographica, Historica e Politica da Capitania da Politica e Historica Geographica, Descripção : A terra, as coisas e Aranha: A terra, Figueiredo Tenreiro Bento de : Los aborígenes de la Pampa. Anales de la Pampa. Canals Frau: Los aborígenes Salvador : Los aborigenes del Valle de Salta en de del Valle : Los aborigenes Salvador Canals Frau no Museu Nacional. Rio. 912. – – –: Memoria. Copia no Museu Nacional. Rio. 913. 898. 898. II. 1941. Universidad Nacional de Cuyo. Inst. de Etn. Americana. 902. Nacional de Etn. Americana. Universidad Luiz. Anales del Inst. 1943. de Cuyo. IV. – Belém: Informações. 903. Frederico Schmidt 904. LXXI. Rio. 1909. Inst. Hist. Geogr. das Minas Geraes. Rev. 911. Mus. de La Plata. V. Buenos Aires. 1940. Aires. Buenos V. de La Plata. Mus. 899. I. 1917. III. 1920. Inst. Hist. Pará. da Amazonia. Rev. o homem 900. II. de Cuyo. Universidad Nacional de Etn. Americana. del Inst. 1941. 901. Etn. Americana. Universidad el Siglo XVI. Anales del Inst. de 1943. Nacional de Cuyo. IV. 905. Viking Found Publications in Anthropology. 906. Lisboa. 1938-1943. I – IV. 907. Rio. 1864. Parte 1. XXVII. Inst. Hist. Geogr. Grosso. Rev. 908. Inst. de Guarapuava. Rev. – – – – pelos desconhecidos sertões Rio. 1886. XLIX. Parte 2. Hist. Geogr. 909. Mus. La Plata. VI. La Plata. 1895. Rev. 910. 110 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Divisão: Territorio do RioBranco.1:1.000.000. Março1944. 943. in Suriname.BulletinN.º 58. November1942. Bovenlandsche Indianen. Departement Landbouproefstation 942. 941. CandidoMarianodaSilva Rondon:Informações. Sprachenkunde Brasiliens.Zeitschr. f.Ethn. XXVI.Berlin.1914. 940. 1861. Provincia doAmazonas,especialmenteoRioMadeira. Manaus. 939. 20 deNovembro1943.Pará.MS. 938. da SilvaRondon1890-1922.Paris.1926. serviços realizadossobadirecçãodoGeneralCandidoMariano Matto GrossoeRegiõesCircumvizinhasindicandoosprincipaes 937. Parte 2.Rio.1887.LI.1.1888. Philosophica. Rev. Inst.Hist.Geogr. XLVIII. parte1.Rio.1885.L. 936. Soc. Américan.II.Paris.1905. 935. Rev. Inst.Hist.Geogr. XXXV. Rio.1873. fizeram e guerras que sederam na conquista do Rio Parahyba. 934. Inst. Hist.Geogr. XIX.Rio.1896. e noticias para a historia da Provincia do Espiritu Santo. Rev. 933. 1888. 932. 931. IrinêoJoffily: NotassobreaParahyba.Rio.1892. Rio. 1931. terra deBahiaaRioJaneiro.Rev. Inst.Hist.Geogr. VII.3.ed. 930. Jaguaribe Gomes de Mattos:CartaSchematica do Estado C. Luiz Tenan: Relatorio da segunda expedição á Tapajonia. Nehring: Süd-Cayapó.EmPaulEhrenreich:Materialienzur J. M.daSilvaCoutinho:Relatoriosobrealgunslogares José JoaquimMachadodeOliveira:Notas,apontamentos Diego Garcia:Carta.Rev. Inst.Hist.Geogr. XV. 2.ed.Rio. E. Monoyer: Les Indiens Guatos du Matto-Grosso. Journ. Luiz Tomaz Navarro:Itinerariodaviagemquefezpor Christovão deGouvea:Summariodasarmadasquese Comissão Brasileira Demarcadorade Limites:Primeira Lodewijk Schmidt:Verslag vandrieReizesnaarde Alexandre RodriguesFerreira:DiariodaViagem XV. 1923. 959. Occidentales. LibriXVIII.Antwerp.1633. 958. 957. HenriCoudreau:Voyage auYamundá (1898).Paris.1899. 956. HamiltonRice: to theRiverofAmazons.MDCCLXXXIII.(1781). 955. Brésil etlaGuianeFrançaise.Atlas. 954. 953. D.AlcuinoMeyerO.S.B.:Informações. Buenos Aires.1911. Universidad Nacional de La Plata. Biblioteca Centenaria. adjoining Parts of South America. Hereford. MDCCLXXIV. 952. Villier. Journ.Soc.Américan.XII.Paris.1921. Cayenne auxchutesduYarí. 1728-29.ParleBaronMarcde 951. Limites doBrasil.MS. 950. 1940. ComissãoDemarcadoradeLimitesdoBrasil.MS. 949. Brasil. MS. Mocajahí 1942-1943.ComissãoDemarcadoradeLimitesdo 948. 1944. ComissãoDemarcadoradeLimitesdoBrasil.MS. 947. III. Vol. V. 946. Tomo especial.Vol. 1.Rio.1926. Paulistana Historica e Genealogica. 2. ed. Rev. Inst. Hist. Geogr. 945. apresentado em14deOutubro1882. 944. Edward Thompson:TheCoastofGuyanafromtheOronoko James Williams : Thename‘Guiana’. Journ.Soc.Américan. D’Anville: DessinmanuscriptMai1745.Frontièresentrele Documentos daBibliotecaNacional.SerieII.Vol. IV. Serie Nelson CorreadeOliveira:RelatoriodoRioCaratirimani Nelson CorreadeOliveira:CampanhadoMariduú1943- La Haye:JournalinéditduvoyageSergeant–de – :Relatorio1939-1940.ComissãoDemarcadorade Joannes deLaet:NovosOrbisseuDescriptionis Indiae Thomaz Falkner: A Description of Patagonia and the Rubens NelsonAlves:RelatoriodaExpediçãodoRio Dionysio EvangelistadeCastroCerqueira:Relatorio Pedro Taques deAlmeidaPaesLeme:Nobilarchia MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 111 : Viagem ao Maicurú. “O Mariano”. Mariano”. “O Maicurú. ao Kruse : Viagem Albert P. : Historia Natural do Brazil. São Paulo. Brazil. São do Natural Historia Marcgrave : Jorge : Relatorio (1906). Comm. Geogr. Geol. Geol. Comm. Geogr. : Relatorio (1906). Cornelio Schmidt : The Amazon and Madeira Rivers. : The Amazon and Franz Keller-Leuzinger : Notas Etnograficas sôbre os Ticunas sôbre os Fidelis de Alviano: Notas Etnograficas Fr. 967. 967. de 1944. de Outubro 4 Santarem. 968. MCMXLII. MS. : Os Tukuna. 969. Curt Nimuendajú 970. 1907. Exploração do Rio Paraná. S. Paulo. do Est. de S. Paulo. 971. 180. Rio. 1943. Vol. Inst. Hist. Geogr. Rev. do Alto Solimões. 972. 1874. New York. Rio. Informações. : Museu Nacional. 973. Eduardo Galvão : Breve memoria della nuova memoria della Machetti : Breve Gesualdo Fr. : The Amazon Expedition of Expedition Amazon : The Farabee Curtis William : El Grupo Huarpe-Comechingon. El Grupo Frau: Canals Salvador : Holländisch-Französische Expedition im Innern: Holländisch-Französische A. Kappler : Exerptos da obra Relação Annual dos Fernão Guerreiro: Exerptos da obra Relação Annual P. : La famille linguistique Zaparo. Journ. Zaparo. linguistique famille La Rivet: P. & Beuchat H. Anales del Inst. de Etn. Americana. Universidad Nacional de de Etn. Americana. Universidad Anales del Inst. 1944. Cuyo. V. Protasio Frikel: Informações. Fr. 964. P. 965. Paris. 1908. Soc. Américan. V. 966. Coisas do Brazil. Em C. M. Padres da Companhia de Jesus. Das do Estado extincto do Historia a para Memoria Almeida: de Maranhão. Rio. 1874. II. Missione Francescana nel Norte del Brasil. Milano. 1877. Em 1877. Brasil. Milano. del Norte nel Francescana Missione de Bibliografia Geografica Marcellino da Civezza: Saggio Fr. Sanfrancescana. 1879. Storica Etnografica 963. the University Museum – The Museum Journal. VII. N. 4. N. 4. VII. Journal. Museum – The Museum University the 1916. Philadelphia. 961. Mitt. Gotha. 1862. 1861. Petermanns Septbr bis Novbr von Guiana. 962. 960. 960. 112 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Araujo Amazonas, LourençodaSilva: 271. Appun, Karl Ferdinand: 485. Anville, Srd’:799,869,870, 954. André, Eugène:492. Ambrosetti, JuanB.:76,77, 114,115. Amaral, AngeloThomaz de: 228. Alviano, Fr. Fidelisde:971. Alves, RubensNelson:948. Alvarado, Lisandro:147. Altamirano, FranciscoDiego:663. Almeida Serra,RicardoFrancode:236,627. Almeida Pinto,AntonioRodrigues:392. Almeida Pernambuco,MiguelJosé:560. Alincourt, Luizd’:245. Alemany, Augustín:50. Albuquerque Lacerda,AdolfodeBarrosCavalcanti:352,353. Albisetti, Cezar:9. Aires Maldonado,Cap.Miguel:258. Aires Carneiro,JoãoRoberto:8. Aires Cazal,Manoel:270. Aguiar, FaustoAugustode:548. Adrin, P.: 584. Adam, Lucien:52,82,434,469. Acuña, P. Christovamd’:247. Abreu, JoãoCapistranode:113,873. Abbeville, P. Claudiod’:2. ÍNDICE DE AUTORESÍNDICE Reprodução conformeooriginaldo Autor Belaieff, Juan: 793. Beck, Mathias: 412. Bates, HenryWalter: 207. Barros Vasconcellos, Benedicto:407. Barrington Brown,Charles: 486. Baro, Rovlox:7. Barlaeus, Gaspar:6. Barboza Rodrigues,João:286,428,529,935. Barboza, J.daC.:215. Barboza, J.:916,917,918,920. Barba Menezes,Luiz:402. Baraza, Cipriano:661. Baptista, JoséLuiz:830. Banner, Horece:833. Baldus, Herbert:611,612,613,614,615,815,838,839,878. Baldrich, J.Amadeo:106. Balbi, Adrien:35. Baez, Cecilio:857. Baena, Manoel:326,327. Badariotti, P. Nicolau:810. Bach, J.:179. Azara, Félixde:72. Ayres daSilva,Vicente:399. Armentia, P. Nicolas:721,805. Arcaya, PedroM.:300. Araujo Brusque;FranciscoCarlosde:554,555. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 113 Cardús, José: 52. José: Cardús, 351. Clementino: 350, da Cunha, Manoel Carneiro 109. Angel Justiniano: Carranza, Francisco: 48. Carrasco, 3. de Andrade, Pedro: Carrilho 394, 395. Cartas Regias: 325, 362. Carvalho, Carlota: Carvalho, José: 479. Agesilao: 923. Carvalho Guilhon, 361. Castro, Miguel João: Dionysio Evangelista de: 944. Castro Cerqueira, José: 258. Castilho Pinto, Cap. 656. Castillo, Joseph de: de: 45, 46. Castelnau, Francis Hermann: 119. Cattunar, Catunda, J.: 385. Livio: 478. Cezar, J.: 465. Chaffanjon, Francisco: 927. Chagas, P. Chamberlain, Alexander Francis: 545. 58, 193, 200. Chandless, W.: José: 718. Chantre y Herrera, P. de: 621. Charlevoix, Pedro Francisco Janes Ignace: 626. Chomé, P. Church, George Earl: 208. Coelho, Jeronymo Francisco: 348. Colbacchini, Antonio: 9. Comingues, Juan: 132. de Limites: 881, 943. Comissão Brasileira Demarcadora Commissão de Engenheiros: 250. Conferencia de Limites Interestadoaes: 299. Correa de Miranda, Manoel Gomes: 346. Correa de Oliveira, Nelson: 947, 949, 950. Berredo, Bernardo Pereira: 292. Pereira: Bernardo Berredo, Max: 769. Beschoren, H.: 965. Beuchat, Antonio: 379. Bezerra, Nacional: 294. Bibliotheca Biet, Antoine: 274. 866. Blanco, José Maria: 630. 108, 128, 133, 134, 442, 628, 629, Boggiani, Guido: Gustaf: 148, 645, 859. Bolinder, 117. Boman, Eric: 116, Theodor: 710, 711. Booy, 475. M.: 78, 83, Borba, Telemaco Francisco: 384, 819. Borges de Barros, 680. Boye, Walter: Braga Cavalcanti, Felinto Alcino: 804. John C.: 791, 872. Branner, Braulino de Carvalho, João: 860, 874. Manoel de: 248. Braum, João Vasco Brazil, Raymundo: 28. H.: 480. Brett, W. Mario: 677. Briceno-Irajorry, Brinton, Daniel G.: 209, 547. Buache, L. C.: 508. Buchwald, Otto von: 798. Buscalioni, Luigi: 368. Cabral Camello, João Antonio: 231. Caldas, José Antonio: 515. Caldas, José Augusto: 514. Camaño, Joaquim: 803. Campana, Domenico del: 118. Canals Frau, Salvador: 900, 901, 902, 904, 963. Caño y Olmedilla, Juan de la Cruz: 812. Cardim, Fernão: 64. 114 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Ernst, A.:494, 784,925. Elliot, JoãoHenrique: 427. Ehrenreich, Paul:65,66,191, 198,266,267,426,431,914. Eder, FranciscoXavier:662. Dyott, G.M.:829. Domingues, José:406. Dodt, LuizGuilherme:437. D. L.S.:780. Diniz Pinheiro,JoãoAntoniodaCruz:817. Dias Vieira,JoãoPedro:347. Dias Gusmão,Rui:70. Desgenettes, P.: 264. Denis, Fernand:265. Dengler, Hermann:682,712,713. Demersay, L.Alfred:105. Delgado, Eulogio:54. Dejour, Elisabeth:597. Debret, J.B.:273. Dámaso, P. Alfredo:770. Cunha Mattos,Raymundoda:377. Cunha Junior, DomingosJoséda:296. Cunha, JoséJoaquimda:549,550. Cunha, P. Joãoda:393. Cruz, LaureanodeLa:320. Cruz, GuilhermeFranciscoda:556. Crevaux, Jules:458,783. Créqui-Montfort, G.de:137,145,151,537,723,731. Couturon, Mgr.: 681. Couto deMagalhães,JoséVieira:359,463,763,935. Coudreau, Olga:462,481,483. Coudreau, Henri:10,11,29,324,433,440,957. Costa Siqueira,Joaquimda:225. Coryn, Alfredo:130. Froés Abreu, Silvio:795. Fritz, P. Samuel: 194,875. Frikel, P. Fr. Protasio:964. Fric, Vojtěch: 476,583,625,787,788. Frias Vasconcellos, Manoelde:553. Frescarolo, Fr. Vitalde:408. Freitas, Affonso de:831. Freire, Felisbello:836. Freire, Anibal:543. França, AntonioThoméde:361. Fournerau: 888. Forest, Jessedes:335. Fontana, LuizJorge:111. Fonseca, JoãoSeverianoda:452. Florence, Hercules:879. Firmino Xavier, Joaquim:500. Figueroa, LorenzoSuarezde:658. Figueroa, Franciscode:39. Ferreira Penna,Herculano:342. Ferreira Penna,DomingosSoares:328,332,454. Ferreira Gomes,Vicente:376. Ferreira daSilva,OctavioFelix:322. Ferreira, Aluizio:154. Fernandes, Pedro:257. Fernandes, JuanPatricio:619. Fauque, P.: 340. Farabee, WilliamCurtis:430. Falkner, Thomaz:952. Fabo, Fr. P.: 344. Ewerton Quadros,FranciscoRaymundo:404. Evreux, P. Ivesd’:12. Estevão deOliveira,Carlos:610,617,618,863,897. Eschwege, W. C.von:69. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 115 Hensel, Reinhold: 84. Reinhold: Hensel, Jules: 608. Henry, Elias: 413. Herckmann, Mauricio de: 287. Heriarte, Wm. Lewis: 210. Herndon, 539. Hervás, Lorenzo: Hettner: 790. Hintermann, H.: 665. la: 120. Hitte, Charles de 5. Hondius, Jodocus: Bueno: 164. Horta Barboza, Nicolau Georg: 468. Hübner, de: 441. Humboldt, Alexander 139, 153. Hunt, Richard J.: Anton: 786. P. Huonder, Jorge: 534. Hurly, Ignace, Etienne: 32, 180, 425. 158, 474. Ihering, Hermann von: 67, 73, 79, Imperio do Brazil: 414. Im Thurn, Everard: 487. Isle, Guillaume del’: 816. Antonio de Santa Maria: 290. Jaboatam, Fr. 937. Jaguaribe Gomes de Mattos, F.: Jésuites Françaises: 800. 233. João Daniel, P.: Irineu: 931. Joffily, Jolís, José: 624. Jomard, A.: 447. Jonge, Gedeon Morris de: 260. Kahl, A.: 785. A.: 961. Kappler, Karsten, Rafael: 142, 676. Friedrich: 289. Katzer, Frogers: 811. Frogers: Francisco José: 349. Furtado, da: 356, 559. 973. no Galvão, Eduardo: da: 558. José Gama Malcher, 932. Garcia, Diego: José: 574, 884. Garcia de Freitas, João Pedro: 439. Gay, 81. Gensch, Hugo: 80, Giacone, Henri: 683. 699. Giglioli, Enrico H.: 448. Gilij, Felippe Salvadore: 594, 607, 678, 802. Goeje, C. H. de: 495, José: 237. Gomes Jardim, Ricardo ManoeI: 251. Antonio Gonçalves Tocantins, Göteborgs Museum: 601, 605, 606. Gouvea, Christovão da: 934. 806. Gravesande, Storm van’s: Grubb, K. G.: 14. Barbrook: 152. Grubb, W. Grune y Thode, G.: 488. Guajará, Barão de: 331. Guérios, Rosário Farani Mansur: 894. Guerreiro, Fernão: 966. Gumilla, Joseph: 281. Felix: 684. P. Haidinger, Harcourt, Robert: 333. 170. E.: Hardenberg, W. Hartt, Carlos Frederico: 321. Hasemann, J. D.: 538. Hassel, Jorge von: 204. Heath, Edwin R.: 719. Lambert: 685. P. Heitzinger, Nicolas: 868. Henard, P. 116 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Linhares, Maximo: 187. Lima, P. Francisco Chagas:927,928. Lévy-Strauss, C.:168,303. Leri, Jeande:255. Leprieur: 779. Lengerke, Geo.von:792. Leite, P. Serafim:906. 704, 705. Lehmann-Nitsche, Robert:103,136,518,568,701, 702, 703, Leão, ErmelinoA.de:709. Leal, Oscar:535,536. Lange, Algot:166,451. Lang, Herbert:572. La Haye:951. Lafone Quevedo,SamuelA.:104,443,444,461,470, 509. Laet, Joannesde:17,797,958. Lacerda eAlmeida,FranciscoJoséde:316. Labre, Crl.:192. Kysela, Vlademiro:696. Kupfer, Dr.: 268. Kunike, Hugo:146. Kruse, P. Albert:732,862,967. Krieg, Edmund:794. Krause, Fritz:16,834. Koslowski, Julio:909. Königswald, E.von:86,87. Kock, P.: 163. 489, 496,501,512,595. Koch-Grünberg, Theodor:37,62,101,129,181,199,211,456, Knivet, Anthony:85. Klettke, H.:283. Kissenberth, Wilhelm:15,165,278. Kersten, Ludwig:778. Keller-Leutzinger, Franz:972. Massei: 521. Martius, Carl Friedr. Phil.von:19,30, 185. Martínez, Benigno:74. Marques, CezarAugusto: 365. Marques, Buenaventura: 669. Marcoy, Paul:47. Marcgrave, Jorge:968. Marban, Pedro:449,657. Manizer, HenriHenrikhowitch:88,694. Manen, W. H.R.van:887. Mamiani, P. LuizVicente: 435. Maldonado, RuyGonçález:659. Maia Gama,Joãoda:337. Magalhães Correa,A.:424. Magalhães Gandavo,Perode:63. Magalhães, Basilio:138,764. Machetti, Fr. Gesualdo:962. Machado deOliveira,JoséJoaquim:219,227,246,933. Maçô, JoãoAlberto:205. Macedo Costa,D.:25. Lucena Azevedo,Sebastiãode:336. Lozano, Pedro:71,620. Lowie, RobertH.:850. Lowe, F.: 405. Loukotka, Cestmír:18,33,100,582,593,775,816. Lothrop, SamuelKirkland:511. Losa, HenriqueS.:728. Loreto deCouto,Domingosde:323. Lopes, Raimundo:569. Lopes, JoaquimFrancisco:224. Lombard, J.:578. Lister Maw, Henry:531. Lista, Ramon:472. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 117 Moraes Torres, José Affonso de: 280. José Affonso Torres, Moraes Antonio: 693. Mordini, Pierre: 416. Moreav, Pinto, Alfredo: 27. Moreira de: 418, 419. Moura, Pedro de: 26. Moura, Ignacio Baptista Franz: 706. Müller, 622. Muriel, Domingos: Martim de: 20. Nantes, P. de: 908. Francisco Tomaz Nascimento, José 930. Navarro, Luiz Tomaz: Nehring: 940. 740, 741, 733, 734, 735, 736, 737, 738, 739, Nimuendajú, Curt: 753, 754, 746, 747, 748, 749, 750, 751, 752, 742, 743, 744, 745, 762, 845, 846, 847, 848, 849, 755, 756, 757, 758, 759, 760, 761, 850, 851, 852, 853, 854, 969. Nino, Barnardo de: 122. 125, 143, 162, 169, 647, Nordenskiöld, Erland: 92, 123, 124, 655, 729, 730. 648, 649, 650, 651, 652, 653, 654, Nordenskjöld, Otto: 646. de: 403. Francisco N. S. dos Prazeres, Fr. Nobreza, Manoel da: 822. Alberto: 254. Noronha Torrezão, Nunes Pereira: 885, 896. 59. Chr.: Nusser-Asport, 421. Ignacio de: 420, Oliveira, Avellino Oliveira, Feliciano de: 175. Oliveira Barboza, Francisco de: 234. Oliveira Bueno, José Ferreira de: 229. Felisberto de: 110. Oliveira Cezar, Oppenheim, Victoe: 832. Oramas, Luiz R.: 149, 182, 464. Alcide d’: 269, 623. Orbigny, Ordinaire, Olivier: 213. de: 38. Oitiguera, Torribio Mathews, Edward D.: 315. D.: Edward Mathews, Martín: 497. Matos Arvelos, C.: 167. F. Mayntzhusen, 633. Max: Mayr, H.: 304. Meerwarth, 253. Melgaço, Barão de: Melgarejo: 499. de: 354. Mello, Antonio Epaminondas 616. Mello, Mario: 544, J. de: 279. Mello Moraes, A. Candido: 282, 390, 391, 436. Mendes de Almeida, de: 301. Mendonça, Estevam Hugo: 756. Mense, P. 858. Mesquita, Elpidio: 112, 121, 382, 585, 586, Métraux, Alfred: 21, 36, 89, 90, 99, 641, 886, 895. 587, 588, 589, 599, 600, 603, 640, D. Alcuino: 953. Meyer, Hermann: 91, 277. Meyer, Missão Rondon: 563. Missions Dominicaines: 575, 577. Mission Salesiane, nouvelle: 580. 825. Moniz Barreto, Domingos Alves Branco: 471. Monteiro, Affonso: Monteiro, Domingos Jacy: 311. Monteiro de Amaral, Claro: 262. 276, 314, 398. Monteiro Baena, Antonio Ladislau: José: 317. Monteiro Noronha, P. 309, 310. Monteiro Peixoto, Domingos: 308, Freire de: 220. Monterroyo Mascarenhas, Joseph 498. Montolieu, M. F.: 772. Bartolameo da: Monza, P. Mora, Bartolomé de: 604. de: 828. Moraes, Francisco Teixeira José de: 383. Moraes, P. 118 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Pons, F. de: 808. Pompeu Sobrinho, Th.:695,697. Pollak, J.E.R.:61. Policarpo, Dufo:867. Pohl, JohannEmanuel:366. Ploetz, Hermann:21. Pires deCampos,Antonio:400. Pira, Gunnar:855. Pinto daFonseca,José:397. Pinto, Estevão:417. Pierini, Francisco:768. Pfaff: 502. Petrullo, V. M.:814,856. Petersen, P.: 212. Perret, Jaques:598. Pereira doRego,Jacinto:357. Pereira doLago,AntonioBernardino:374. Pereira daCosta,F. A.:386. Pereira deAlencastre,JoséMartins:364,375. Peña, Enrique:131. Pelleschi: 519. Paula, JoséMariade:93. Patiño, Domingos:473. Palmatary, HelenC.:864. Palma Muniz,J.da:363. Palavecino, E.:602. Paixão, Mucio:686. Outes, Felix:126,159,776. Ouriques, Jaques:490. Ottoni Porto,Reinaldo:546,837. Ottoni, TheophiloBenedicto:826. Orton, James:533. Ortiz, P. Andrés:660. Rodrigues Ferreira, Alexandre:217,911, 912,913,926,936. Rodrigues Carvalho, JoãoAntonio:396. Rocheraux, Henrique:724. Rocha, Joaquim:505. Robuchon, Eugenio:172. 161, 506,532,537,565,567, 698,715,720,722,723,731. Rivet, Paul:22,40,41,42, 43,44,137,144,145,151,156,157, Richter, Hans:688. Rice, Hamilton:956. Ribeiro daSilva,Hermano:844. Ribeiro Sampayo,FranciscoXavier:241,150. Ribeiro, FranciscodePaula:369,370,371. Requena, Francisco:503. Rengger, J.R.:94. Renault, Victor:517. Remedi: 520. Reinburg, C.:722. Reich, Alfred:49,201. Rego Barros,Sebastiãodo:551,552. Ramos Ferreira,GustavoAdolfo:355. Ramirez, Luiz:343. Ralegh, Walter: 798. Raimondi, Antonio:190,202. Radwan, Edward:687. Radin, Paul:476. Rabbi, Jacob:422. Quiroga, P. José:871. Quain, Buell:919. Preuβ, KonradTheodor:171,504. Prefontaine, de:508. Prado, FranciscoRodriguesdo:214. Portillo, Pedro:197. Porte, Marcus:516. Pöppig, Eduard:259. MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES 119 SchulIer, Rudolph R.: 135, 160, 294, 581. 160, 294, R.: 135, Rudolph SchulIer, 882. Schulz-Kampfhenkel: 96. Franz: Schulze-Friessnitz, 835. Thomaz, D. Fr.: Sebastião 372. Rufino Theotonio: Segurado, Ignacio Accioly: 238. Serqueira e Silva, 781, 782, 843, 865, 891, 892, 893. Serrano, Antonio: Manoel: 127. Serrano y Saenz, aos Indios: 4, 883. Serviço de Protecção da: 216. Silva, João Caetano M. da: 939. Silva Coutinho, J. José da: 360. Silva Guimarães, 306, 307. Silva Reis, José Miranda: da: 821. Silva Santos, João Silva e Souza, Luiz Antonio da: 373. 423. Simões da Silva, Antonio Carlos: 97, 690. Sinzig, P.: 405. Smith, W.: 635, 636. Snethlage, Emilia: 184, 484, 632, 634, 841, 842. Snethlage, Heinrich: 543, 796, 840, Soares de Souza, Gabriel: 68. Socrates, Eduardo Artur: 450. Sombra, Luiz: 206. Sotero dos Reis, Francisco: 367. João de: 915. P. Soto Maior, Robert: 284. Southey, Souza, André Fernandes de: 513. 482, 530. Souza, Antonio Pyreneus de: 150, Souza, Francisco Bernardino de: 285. 223. Souza Albuquerque, Martinho de: Souza Coutinho, D. Francisco de: 312. Souza Franco, Bernardo de: 295. Souza e Silva, Norberto de: 242. Souza Villa Real, Thomaz de: 222. Rolim, D. Antonio: 235. D. Antonio: Rolim, Santiago: 119. Romano, 510, 941. da Silva: 240, 475, Candido Mariano Rondon, Frederico: 415. Rondon, E.: 155. Roquette-Pinto, 670, 671. Roth, Walter: Alberto: 226. Rubim, Francisco 95. Rudolph, Bruno: 642, 643, 674. Rydén, Stig: 639, Sabate, Luiz: 668. Mario Corrêa de: 557. Sá e Benevides, Francisco 820. Sá Oliveira, J. B.: Francisco: 827. Sacchini, P. 459. Sagot, P.: Saint-Adolphe, J. C. R. Milliet: 272. Saint-Hilaire, Auguste: 34, 297. Antonio Maria: 176. Sala, P. Sala, Gabriel: 55. Salas, Julio C.: 298. Salathé, George.: 700. Saldanha, José de: 232. Vicente de: 1. Fr. Salvador, Sampaio, A. J. de: 424. Sampaio, Theodoro: 177, 771. Santeson, C. G.: 644. Santiago, Phelipe de: 809. São José, D. Frei João de: 221. Sarasola, Sabar: 689. Schmidel, Ulrich: 275. Schmidt, Frederico: 903. Schmidt, Lodewijk: 942. Schmidt, Max: 141, 183, 477, 666, 672, 766. Schomburgk, Richard: 454. Schomburgk, Robert: 455, 493, 876. 120 MAPA ETNO-HISTÓRICO DO BRASIL E REGIÕES ADJACENTES Thompson, Edward: 807. Thomaz, José Francisco:880. Thevet, André:293. Théberge, B.:389. Teza, E.: 541. Tessmann, Günter:667,693. Teschauer, P. C.:178. Tenreiro Aranha,JoãoBaptistadeFigueiredo:341. Tenreiro Aranha,BentoFigueiredo:899. Tenan, Luiz:938. Tello, Julio:57. Teixeira, Pedro:432. Techo, Nicolasdel:429. Tavera-Acosta, B.:140,466. Tavares Lisbôa,AntonioLuiz:409. Taunay, Alfredod’Escragnolle:98,401. Taunay, Affonso d’Escragnolle:890. 637, 638,715. Tastevin, P. Const.:42,44,156,203,506,570,571,573,575, Taques deAlmeidaPaesLeme,Pedro:945. Taggia, Fr. Rafael:244. Suárez, FredericoGonçalvez:717. Studart, Guilherme:387,388. Studart, Barãode:380. Strömer, P. C.:562,691,692. Stradelli, Ermano:476. Stiglich, Germán:189. Steinen, Karlvonden:23,24,186,445,631. Stegelmann, Felix:201. Steere, JosephBeal:60. Staden, Hans:256. Spruce, Richard:491. Spix, Joh.Bapt.von:185. Speiser, Felix:664. Williams, James:579, 959. Williams, George: 679. Wikens deMattos, João:13,305,345, 358. Wiener, Charles:51. Wied-Neuwied, Maximilian Prinzzu:31. Whiffen, Thomas:173. Wells, JamesW.: 561. Weigel, FranciscoXavier:195. Wegener, R.:675. Wallace, AlfredRussel:446. Wähnelt, Rodolfo:907. Vogt, Fr.: 75. Viñaza, Condedela:329. Villavicencio, Manuel:564. Villanueva, ManuelPablo:188. Vignati, MilciadesAlejo:777,898. Vieira deAguiar, Durval:767. Vieira, P. Antonio:218,330. Vianna, Urbino:378. Vernau, R.:565. Vellard, J.:596,609,774. Velasco, JuanLopesde:334. Velasco, Juande:566. Vasconcellos Galvão,Sebastiãode:438. Vasconcellos, Simãode:291. Varnhagen, FranciscoAdolfo:239. Val Floriano,Fr. MansuetoBarcarattade:174. Val, Pierredu:801. Vagas Galindo,Enrique:196. Tschudi, J.von:929. Touchaux, Mauricio:56. Toro, Firmino:925. Tonelli, Antonio:707,708. Thouar, A.:107.