Sistema Relacional Ii Infraestruturas Fevereiro De 2013

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Sistema Relacional Ii Infraestruturas Fevereiro De 2013 IN PLENI TUS REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS DE CARATERIZAÇÃO 6. SISTEMA RELACIONAL II INFRAESTRUTURAS FEVEREIRO DE 2013 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 4 2. REDE DE INFRAESTRUTURAS VIÁRIAS, TRANSPORTES E MOBILIDADE 5 3. REDE ELÉTRICA 25 4. REDE DE TELECOMUNICAÇÕES 31 5. REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS 31 6. REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS 41 7. REDE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 45 8. CONCLUSÃO 49 BIBLIOGRAFIA 50 ANEXOS 52 1 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Planta de Rede Viária e dos Transportes Públicos 6 Figura 2: Concessão da Via Expresso na RAM. 8 Figura 3: Via Expresso 2 – São Vicente. 9 Figura 4: Via Expresso 4 – São Vicente. 9 Figura 5 - ER 101 – Ponta Delgada. 10 Figura 6: Estrada Municipal – Feiteiras. 11 Figura 7: Estrada Municipal – Vila de São Vicente. 12 Figura 8: Estrada Municipal – Rosário. 13 Figura 9: Estrada Municipal – Lameiros. 13 Figura 10: Estrada Municipal – São Vicente. 14 Figura 11: Estrada Municipal – Terra Chã. 14 Figura 12: Estrada Municipal – Ponta Delgada. 15 Figura 13: Miradouro junto a Estrada Municipal – Ponta Delgada. 15 Figura 14: Construção da Via Expresso Boaventura – São Vicente: troço 1, Boaventura, boca Nascente. 16 Figura 15: Nó da VE4 – vila de São Vicente. 17 Figura 16: Parque de estacionamento do Parque Urbano de São Vicente. 19 Figura 17: Parque de estacionamento das Grutas e Centro de Vulcanismo de São Vicente. 19 Figura 18: Estacionamento junto à Escola Básica – Ponta Delgada. 19 Figura 19: Estacionamento junto ao Complexo Balnear – Ponta Delgada. 20 Figura 20: Meio de transporte utilizado nos movimentos pendulares – Variação do Transporte Automóvel 21 Figura 21: Transportes Coletivos – paragem na vila de São Vicente. 22 Figura 22: Paragem de transportes escolares junto à Escola Secundária. 23 Figura 23: Praça de Táxis de São Vicente. 24 Figura 24: Planta da Rede Elétrica. 25 Figura 25: Diagramas de carga na Ilha da Madeira, por estação do ano e por fonte de energia primária - 2010. 28 Figura 26: Planta da rede de Abastecimento de Água. 31 Figura 27: Necessidades de Água a Nível Regional – consumos e perdas por setor - 2003 32 Figura 28: Necessidades de Água a Nível Regional – consumos e perdas por setor - 2003 33 Figura 29: Distribuição das necessidades de água, no meio urbano, por concelho, 2001/2002 37 2 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II Figura 30: Planta da rede de Abastecimento de Água – Rede Hidroagrícola. 38 Figura 31: Perímetros de regadio na Ilha da Madeira 39 Figura 32: Necessidades, Consumos e Retornos no setor agrícola - 2001/2002 40 Figura 33: Planta da rede de Águas Residuais. 41 Figura 34 : ETAR de São Vicente. 43 Figuras 35 e 36: Papeleiras – centro histórico de São Vicente. 47 Figuras 37, 38, 39 e 40: Ecopontos e recolha de lixo indiferenciado – vários lugares do concelho. 47 Figura 41: Distribuição, por concelhos da RAM, da recolha indiferenciada no ano de 2007 48 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1: Carreiras a operar em São Vicente. 22 Tabela 2: Posturas de táxi. 23 Tabela 3: Consumo de energia elétrica, por tipo - 2009 30 Tabela 4: Captações de Água no concelho de São Vicente. 36 Tabela 5: Consumos e necessidades de água no meio urbano – rede pública, 2001/2002 37 3 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II 1. INTRODUÇÃO O estudo dos vários sistemas técnicos de suporte ao funcionamento do território no seu todo compreendem os sistemas gerais de mobilidade e circulação, a produção, transporte e distribuição de energia elétrica, a captação, tratamento e distribuição de água e a recolha, tratamento e rejeição de águas residuais e de resíduos sólidos urbanos. O seu estudo assume relevante importância, permitindo aferir carências e necessidades, e considerar – no território, em articulação e sinergia com os restantes sistemas – meios de reforço e expansão, adequados à realidade presente, partindo de uma redefinição estratégica com vista à otimização das mesmas. Para o efeito consideraram-se dados concretos, cadastros existentes e/ou elaborados para o efeito e estudos de análise e de projetos de intervenção, dos diversos organismos que direta ou indiretamente intervêm neste campo. 4 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II 2. REDE DE INFRAESTRUTURAS VIÁRIAS, TRANSPORTES E MOBILIDADE É aqui caracterizada e analisada a rede viária do concelho de São Vicente, enquanto infraestrutura de comunicação, em articulação com as centralidades do sistema urbano. Estudam-se os padrões de mobilidade e fluxos, o serviço de transportes públicos e suas infraestruturas de apoio. A rede viária, numa perspetiva estruturante, corresponde à articulação funcional e percetiva dos diferentes aglomerados urbanos e industriais e à sequência hierárquica que estabelecem. Procura-se identificar a estrutura e debilidades de rede, através da análise dos traçados, perfis, conflitos, condicionamentos e capacidade. A rede de transportes públicos assume-se como um importante fator de conectividade, principalmente num concelho com baixo poder de compra, edificação dispersa e um elevado nível de dependência do Funchal. Analisam-se, aqui, as carreiras existentes e as estruturas de apoio, avaliando-se a eficácia deste serviço. 5 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II Figura 1: Planta de Rede Viária e dos Transportes Públicos A rede viária de São Vicente apresenta uma hierarquia com três níveis de classificação, apresentando uma correspondência quase sempre direta com a classificação estrutural da RAM, definida pelo DLR nº 15/2005/M, alterado pelo DLR 1/2013/M, de 2 de janeiro. A hierarquização aqui apresentada pretende apenas, como resultado de uma análise efetuada a uma escala mais próxima e em articulação com o a estrutura urbana concelhia, facilitar a compreensão da rede viária do Concelho de forma mais clara e imediata. As categorias estrutural e funcional estabelecidas no referido diploma, assim como a numeração e designação das vias, mantêm-se ao longo de todo o estudo de Revisão do PDM, como forma única e inequívoca de identificação das vias, assim como de todo o quadro legal que lhes diz respeito, nomeadamente definindo as restrições e servidões de utilidade pública. 6 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II Para efeitos de interpretação/compreensão da rede viária de São Vicente são, assim, definidas as seguintes categorias (identificadas na planta anexa a este estudo): - Rede Viária Principal; - Rede Viária Distribuidora; - Rede Viária Local. A Rede Viária Principal é composta pelas estradas estruturantes na rede viária do Concelho, nomeadamente na sua ligação a outras sedes de concelho e principais centros de atividade económica, apresentando uma elevada fluidez de tráfego a velocidades mais elevadas. Incluem-se aqui, portanto, a ER101 e a ER104, e as respetivas variantes em Via Expresso. A ER101 percorre o litoral da ilha da Madeira, atravessando assim o concelho de São Vicente, junto à costa, desde Santana a Porto Moniz. Para este último concelho, ou seja, para oeste, a ER101 constitui-se como Via Expresso – a VE2. Para Este, em direção ao concelho de Santana, encontram-se em construção os restantes troços da VE1, variante à ER101, estando já inaugurado o troço entre a vila de São Vicente e a Fajã da Areia, que se desenvolve maioritariamente em túnel. A ER104 liga a ER101, em São Vicente, à ER101 no sul da Ilha, em Ribeira Brava, ao longo dos vales das ribeiras e do Túnel da Encumeada. A ER104 constitui-se como Via Expresso – VE4, e é umas vias mais utilizadas para a ligação entre o Norte e o Sul da Ilha. Apesar de, com a publicação do DLR 1/2013/M, o troço da ER101 compreendido entre Ponta Delgada e Boaventura, e o troço no litoral da vila (transversal à foz da Ribeira) terem perdido a sua classificação de via regional, esses troços são aqui considerados como pertencentes à rede principal do Concelho, por se entender fazerem parte da dinâmica funcional dos lugares que servem. Para efeitos legais, nomeadamente de servidões e restrições de utilidade pública, é a classificação dada pelo referido diploma que deve ser considerada. Sublinha-se, mais uma vez, que a hierarquia aqui apresentada é resultado de uma interpretação funcional não só da via, como dos lugares que serve, e da estratégia definida pelo PDM para os mesmos. 7 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II O perfil da VE2 é composto por duas faixas de rodagem, uma para cada sentido de trânsito, com berma, ou passeio, nos casos em que é ladeada por edificação. Ainda no concelho de São Vicente, parte da via desenvolve-se em túnel. Tal como a VE2, a VE4 tem uma faixa de rodagem para cada sentido de trânsito, tendo no entanto, na aproximação ao túnel, momentos de alargamento. A via é ladeada por bermas, não tendo passeios, e tendo muros de proteção/delimitação do lado para onde existe declive, nomeadamente quando confronta com a Ribeira. A ER101 apresenta um perfil mais estreito, composto por duas faixas de rodagem, e com passeio ou berma apenas nos núcleos mais edificados, existindo um muro nas zonas de maior declive. O seu traçado é sinuoso, e procura acompanhar as curvas de nível. Figura 2: Concessão da Via Expresso na RAM. Fonte: www.viaexpresso.com 8 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II Figura 3: Via Expresso 2 – São Vicente. Figura 4: Via Expresso 4 – São Vicente. 9 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II Figura 5 - ER 101 – Ponta Delgada. A Rede Viária Distribuidora é constituída pelas restantes estradas regionais e outras vias interlocais, consideradas estruturantes, uma vez que estabelecem as ligações entre a Rede Viária Principal e os principais núcleos populacionais, complementando assim a estrutura viária.
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