Programa Estratégico De Reabilitação Urbana De São Vicente Área De Reabilitação Urbana De São Vicente - ARU

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Programa Estratégico De Reabilitação Urbana De São Vicente Área De Reabilitação Urbana De São Vicente - ARU Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de São Vicente Área de Reabilitação Urbana de São Vicente - ARU ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO 4 2. RESENHA HISTÓRICA 7 3. OBJECTIVOS ESTRATEGICOS 24 4. PATRIMÓNIO EDIFICADO. 30 5. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CONCELHO 30 6. ANÁLISE SWOT 37 7. SINTESE DO LEVANTAMENTO 39 8. DELIMITAÇÃO DA ARU – ZONAS E SUBZONAS 43 9. MODELO DE GESTÃO 54 10. BENEFÍCIOS FISCAIS 58 11. BIBLIOGRAFIA 69 12. PEÇAS DESENHADAS 70 13. ANEXOS – FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO 70 2 Índice de Figuras Figura 1 - Ribeira Grande São Vicente ......................................................................................... 10 Figura 2 - A Vila de São Vicente no Séc. XIX ................................................................................ 12 Figura 3 - Documento de Oficialização dos Limites do Concelho de São Vicente. ..................... 14 Figura 4 - Rosário Séc. XIX ........................................................................................................... 20 Figura 5 - Capela de São Vicente ................................................................................................. 23 Figura 6 - Vale de São Vicente e Falsos Terraços ........................................................................ 26 Figura 7 - Modelo de Definição da ARU São Vicente .................................................................. 29 Figura 8 - Modelo de Ficha de Caracterização adoptado ............................................................ 42 Figura 9 - Zona 01 - Centro .......................................................................................................... 43 Figura 10 - Zona 02 – Frente Mar Este ........................................................................................ 44 Figura 11 - Zona 03 – Frente Mar Oeste ..................................................................................... 45 Figura 12 - Zona 04 – Feiteiras .................................................................................................... 46 Figura 13 - Zona 05 – Lameiros ................................................................................................... 47 Figura 14 - Zona 06 – Achadas do Jardim .................................................................................... 48 Figura 15 - Zona 07 – Saramago .................................................................................................. 49 Figura 16 - Zona 08 – Parque Industrial ...................................................................................... 50 Figura 17 - Zona 09 – Rosário ...................................................................................................... 51 Figura 18 - Zona 10 – Achada do Til ............................................................................................ 52 Figura 19 - Zona 11 – Ribeira Grande .......................................................................................... 53 Índice de Tabelas Tabela 1 - Número de Habitantes por Concelho na RAM, CAOP 2013 ....................................... 33 Tabela 2 - Número de Habitantes de São Vicente 2013-2017, CAOP 2013 ................................ 34 Tabela 3 - Projeção Demográfica 2021 ....................................................................................... 35 Tabela 4 - Descrição Estatística do Parque Habitacional do Concelho de São Vicente .............. 35 Tabela 5 - Dinâmica de Construção ............................................................................................. 36 Tabela 6 - Análise SWOT ............................................................................................................. 38 Índice de Gráficos Gráfico 1 - Número de Habitantes por Concelho na RAM, CAOP 2013 ...................................... 34 Gráfico 2 - Evolução do Número de Habitantes em São Vicente 2013-2017, CAOP 2013 ......... 34 Gráfico 3 - Evolução do Parque Habitacional da RAM / São Vicente .......................................... 35 Gráfico 4 - Evolução do Parque Habitacional no Concelho de São Vicente ................................ 35 Gráfico 5 - Dinâmica Construtiva por Tipo e Destino de Obra .................................................... 36 3 1.INTRODUÇÃO O Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de Outubro, na sua atual redação, estabelece que a Reabilitação Urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) que podem ser aprovadas através de instrumento próprio. A delimitação das ARU em instrumento próprio é da competência da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. Nos termos deste regime jurídico entende-se por reabilitação urbana uma forma de intervenção integrada sobre o tecido urbano existente, em que o património edificado e urbano é mantido, no todo ou em parte, e valorizado através da realização de obras de remodelação ou beneficiação dos edifícios, infraestruturas, equipamentos, e espaços urbanos verdes ou de utilização coletiva. A reabilitação urbana abrange um diversificado leque de objetivos que vão desde a reabilitação física do tecido edificado, à proteção e valorização do património cultural, e sustentabilidade ambiental, cultural, social e económica, entre outros, que devem ser abordados de forma articulada e integrada no âmbito de Operações de Reabilitação Urbana (ORU), que podem ser simples ou sistemáticas. A delimitação de áreas de reabilitação urbana, nos termos do RJRU tem como efeitos, nomeadamente: - Benefícios fiscais associados aos impostos municipais do património (alínea a) do art.14º); - Acesso a apoios e incentivos fiscais e financeiros à reabilitação urbana (alínea b) do art.14º); 4 - Obrigação da entidade gestora à promoção das respetivas operações de reabilitação urbana (art.19º); - Obrigação por parte dos proprietários ou titulares de outros direitos, ónus ou encargos relativos aos imóveis existentes na ARU à promoção da componente de reabilitação do edificado (n. º1 do art.39º); - Possibilidade de imposição, por parte da entidade gestora, da obrigação de reabilitar (art.55º); - A possibilidade de promover a reabilitação de um conjunto de edifícios através de uma empreitada única, que poderá incluir a elaboração do projeto e a sua execução (art.56º); - Direito de preferência da entidade gestora nas transmissões a título oneroso entre particulares de imóveis situados na ARU (art.58º); - A entidade gestora pode determinar o nível de conservação de um prédio urbano e, caso seja atribuído um nível 1 ou 2, agravar a taxa do imposto municipal sobre imóveis, nos termos legalmente previstos para os edifícios degradados, bem como identificar imóveis devolutos para efeitos de aplicação do disposto no DL n.º 159/2006, de 8 de agosto (art.65º e 66º); - Pode ser estabelecido um regime especial de taxas municipais, para incentivo à realização das operações urbanísticas necessárias à execução das operações no que respeita ao cálculo das compensações devidas ao município pela não cedência de áreas nos termos do RJUE (art.67º); - Podem ser concedidos pelo Estado Central ou Governo Regional apoios financeiros à entidade gestora e aos proprietários que promovam ações de reabilitação de edifícios, e ainda, no caso de operações de reabilitação urbana sistemáticas, de dinamização e modernização de atividades económicas (art.74º); 5 - Podem ser concedidos pelo Município apoios financeiros aos proprietários que promovam ações de reabilitação de edifícios; - A entidade gestora pode contrair empréstimos a médio e longo prazo destinados ao financiamento das operações de reabilitação urbana, os quais, caso sejam autorizados por despacho da entidade com tutela nas Finanças, não relevam para o montante da dívida de cada município (art.76º); - Para a execução das operações de reabilitação urbana podem constituir-se fundos de investimento imobiliário, cuja subscrição de unidades de participação pode ser feita em dinheiro ou através da entrega de prédios ou frações a reabilitar (art.77º). 6 2. RESENHA HISTÓRICA Os primeiros Municípios fora do continente formara-se no Arquipélago da Madeira. Estes eram primordiais para o conhecimento da organização da vida do dia-a-dia dos núcleos populacionais que se iam formando. Não se sabe ao certo quando foi criada esta freguesia, embora haja resquícios do seculo XV. Os primeiros povoadores construíram um pequeno povoado escondido, para ficar a salvo das incursões dos piratas. Reza a lenda que um galeão naufragou nos mares do Norte e que uma imagem de São Vicente veio dar à costa com um corvo em cima, avistou as pessoas e voou desaparecendo para sempre, os populares levaram a imagem para uma capelinha da aldeia e aí a origem do topónimo de São Vicente. Pensa-se que foi o principal e mais importante núcleo de povoamento do norte da Madeira, mesmo condicionado com o agreste relevo de que faremos posterior referência. Por essa razão teve direito a capelania de acordo com o número de moradores. Somente as autoridades municipais Machiquenses conseguiram iludir a coroa das potencialidades desta freguesia, que era bastante produtiva no que respeita a produção do vinho e cultivo de trigo, inhame, feijão, semilhas, batata doce etc. A primeira capela data de 1520, no poiso, aliás eram várias nas localidades nortenhas pois com a fixação dos primeiros povoadores houve necessidade de erguer ermidas não só para orar como para resolver problemas prementes, consta que em 1522 o vigário desta freguesia recebia 10.800 reis. 7 O Rei D. Sebastião aumenta a côngrua ao pároco devido ao aumento
Recommended publications
  • The 20 February 2010 Madeira Flash-Floods
    Nat. Hazards Earth Syst. Sci., 12, 715–730, 2012 www.nat-hazards-earth-syst-sci.net/12/715/2012/ Natural Hazards doi:10.5194/nhess-12-715-2012 and Earth © Author(s) 2012. CC Attribution 3.0 License. System Sciences The 20 February 2010 Madeira flash-floods: synoptic analysis and extreme rainfall assessment M. Fragoso1, R. M. Trigo2, J. G. Pinto3, S. Lopes1,4, A. Lopes1, S. Ulbrich3, and C. Magro4 1IGOT, University of Lisbon, Portugal 2IDL, Faculty of Sciences, University of Lisbon, Portugal 3Institute for Geophysics and Meteorology, University of Cologne, Germany 4Laboratorio´ Regional de Engenharia Civil, R.A. Madeira, Portugal Correspondence to: M. Fragoso ([email protected]) Received: 9 May 2011 – Revised: 26 September 2011 – Accepted: 31 January 2012 – Published: 23 March 2012 Abstract. This study aims to characterise the rainfall ex- island of Madeira is quite densely populated, particularly in ceptionality and the meteorological context of the 20 Febru- its southern coast, with circa 267 000 inhabitants in 2011 ary 2010 flash-floods in Madeira (Portugal). Daily and census, with 150 000 (approximately 40 %) living in the Fun- hourly precipitation records from the available rain-gauge chal district, one of the earliest tourism hot spots in Europe, station networks are evaluated in order to reconstitute the currently with approximately 30 000 hotel beds. In 2009, the temporal evolution of the rainstorm, as its geographic inci- archipelago received 1 million guests; this corresponds to an dence, contributing to understand the flash-flood dynamics income of more than 255 Million Euro (INE-Instituto Na- and the type and spatial distribution of the associated im- cional de Estat´ıstica, http://www.ine.pt).
    [Show full text]
  • Sistema Relacional Ii Infraestruturas Fevereiro De 2013
    IN PLENI TUS REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS DE CARATERIZAÇÃO 6. SISTEMA RELACIONAL II INFRAESTRUTURAS FEVEREIRO DE 2013 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 4 2. REDE DE INFRAESTRUTURAS VIÁRIAS, TRANSPORTES E MOBILIDADE 5 3. REDE ELÉTRICA 25 4. REDE DE TELECOMUNICAÇÕES 31 5. REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS 31 6. REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS 41 7. REDE DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 45 8. CONCLUSÃO 49 BIBLIOGRAFIA 50 ANEXOS 52 1 REVISÃO DO PDM DE SÃO VICENTE ESTUDOS SETORIAIS SISTEMA RELACIONAL II ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Planta de Rede Viária e dos Transportes Públicos 6 Figura 2: Concessão da Via Expresso na RAM. 8 Figura 3: Via Expresso 2 – São Vicente. 9 Figura 4: Via Expresso 4 – São Vicente. 9 Figura 5 - ER 101 – Ponta Delgada. 10 Figura 6: Estrada Municipal – Feiteiras. 11 Figura 7: Estrada Municipal – Vila de São Vicente. 12 Figura 8: Estrada Municipal – Rosário. 13 Figura 9: Estrada Municipal – Lameiros. 13 Figura 10: Estrada Municipal – São Vicente. 14 Figura 11: Estrada Municipal – Terra Chã. 14 Figura 12: Estrada Municipal – Ponta Delgada. 15 Figura 13: Miradouro junto a Estrada Municipal – Ponta Delgada. 15 Figura 14: Construção da Via Expresso Boaventura – São Vicente: troço 1, Boaventura, boca Nascente. 16 Figura 15: Nó da VE4 – vila de São Vicente. 17 Figura 16: Parque de estacionamento do Parque Urbano de São Vicente. 19 Figura 17: Parque de estacionamento das Grutas e Centro de Vulcanismo de São Vicente. 19 Figura 18: Estacionamento junto à Escola Básica – Ponta Delgada. 19 Figura 19: Estacionamento junto ao Complexo Balnear – Ponta Delgada.
    [Show full text]
  • Eyewitness Top 10 Travel Guides
    TOP 10 MADEIRA CHRISTOPHER CATLING EYEWITNESS TRAVEL Left Funchal Casino Middle Flower sellers at Funchal market Right Casks of Verdelho Madeira Contents Contents Madeira’s Top 10 Produced by DP Services, London Funchal Cathedral (Sé) 8 Reproduced by Colourscan, Singapore Printed and bound in Italy by Graphicom Museu de Arte Sacra, First American Edition, 2005 07 08 09 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Funchal 10 Published in the United States by DK Publishing, Inc., Adegas de São Francisco, 375 Hudson Street, New York, New York 10014 Funchal 12 Reprinted with revisions 2007 Museu da Quinta das Copyright 2005, 2007 © Dorling Kindersley Limited, London A Penguin Company Cruzes, Funchal 14 All rights reserved under International and Pan- American Copyright Conventions. No part of this Mercado dos Lavradores, publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted in any form or by any Funchal 18 means, electronic, mechanical, photocopying, recording or otherwise, without prior written permission of the copyright owner. Published in Jardim Botânico, Funchal 20 Great Britain by Dorling Kindersley Limited ISSN 1479-344X Quinta ISBN 0-75660-905-4 ISBN 978-0-75660-905-4 do Palheiro Ferreiro 24 Within each Top 10 list in this book, no hierarchy of quality or popularity is implied. Monte 26 All 10 are, in the editor’s opinion, of roughly equal merit. Curral das Freiras 30 Floors are referred to throughout in accordance with Portuguese usage; ie the “first floor” is the floor above ground level. Pico do Arieiro 32 The information in this DK Eyewitness Top 10 Travel Guide is checked regularly.
    [Show full text]
  • Cirripedia of Madeira
    Helgol Mar Res (2006) 60: 207–212 DOI 10.1007/s10152-006-0036-5 ORIGINAL ARTICLE Peter Wirtz Æ Ricardo Arau´jo Æ Alan J. Southward Cirripedia of Madeira Received: 13 September 2005 / Revised: 12 January 2006 / Accepted: 13 January 2006 / Published online: 3 February 2006 Ó Springer-Verlag and AWI 2006 Abstract We give a list of Cirripedia from Madeira phers. The marine invertebrates have been less studied Island and nearby deep water, based on specimens in and there has been no compilation of cirripede records the collection of the Museu Municipal do Funchal for Madeira, comparable to those for the Azores (Histo´ria Natural) (MMF), records mentioned in the archipelago (Young 1998a; Southward 1999). We here literature, and recent collections. Tesseropora atlantica summarize records from Madeira and nearby deep water Newman and Ross, 1976 is recorded from Madeira for and discuss their biogeographical implications. the first time. The Megabalanus of Madeira is M. az- oricus. There are 20 genera containing 27 species, of which 22 occur in depths less than 200 m. Of these Methods shallow water species, eight are wide-ranging oceanic forms that attach to other organisms or to floating The records are based on (1) the work of R.T. Lowe, objects, leaving just 13 truly benthic shallow water who sent specimens to Charles Darwin; (2) material in barnacles. This low diversity is probably a consequence the Museu Municipal do Funchal (Histo´ria Natural) of the distance from the continental coasts and the (MMF); (3) casual collecting carried out by residents or small area of the available habitat.
    [Show full text]
  • Sea Lifestyle
    SEA LIFESTYLE OFFICIAL WEBSITES http://www.visitmadeira.pt madeiraallyear.com http://www.exploremadeira.pt SOCIAL MEDIA http://www.flickr.com/photos/apmadeirapt http://issuu.com/apmadeirapt https://www.facebook.com/visitmadeiraofficial https://www.instagram.com/visitmadeira/ http://www.youtube.com/user/APMadeiraPT VIDEOS SEA https://www.youtube.com/watch?v=3yhiMCd1F20 https://www.youtube.com/watch?v=1mFJv2zyYg8 https://www.youtube.com/watch?v=h7er7ibUTZQ NATURE https://www.youtube.com/watch?v=1rlHn2pXThM https://www.youtube.com/watch?v=DBmoBncBwtE https://www.youtube.com/watch?v=e7ISQv9tpTY LIFESTYLE https://www.youtube.com/watch?v=D90JEOSpvKU DISCOVER madeira https://www.youtube.com/watch?v=2_J1HGGo5k0 https://www.youtube.com/watch?v=JeeZSqVMLmA https://www.youtube.com/watch?v=7hRepZUu59s https://www.youtube.com/watch?v=Y-KgcCkwhtM PORTO SANTO https://www.youtube.com/watch?v=doLDNWdSH28 LOGOS 2 WHO WE ARE We are magnificent views, dense and green forests, volcanic mountains, gardens with exuberant flowers, passion fruit flavour and dives in the blue Atlantic Ocean. We are the perfect destination for those who seek a bluer sky and a brighter sun. We are caring smiles, outstanding hospitality which inspires calm and safety. We are a Portuguese archipelago with 4 groups of islands: Madeira, Porto Santo, Desertas and Selvagens, from which only the two larger islands (Madeira and Porto Santo) are inhabited. The latter are natural reserves that actually reflect their given names (in English, Deserted and Wild, respectively). OUR LOCATION We are located at about 1000 km from the European mainland and about 500 km from Africa and we offer you a lot of activities.
    [Show full text]
  • Revista Municipal N.º 3 - Julho 2006
    evista Municipal R Revista Municipal n.º 3 - Julho 2006 Frente-mar do Seixal índice fichaficha técnicatécnica Editorial 3 Aumento dos Paços do Concelho 4 Frente mar do Seixal 5 Dia Eco-Escolas 6 Sistema de Águas Residuais dos Lamaceiros 8 Contadores Berma da Estrada/Electrificação 9 Revista n.º 3 Julho 2006 Caminho velho da fajã de barro 10 Director Caminho agricola cabeço carrachote 11 Gabriel de Lima Farinha Caminho agricola da beira da rocha 12 Fotográfia/ Paginação Zona balnear da Ribeira da janela 13 Arquivo Câmara Municipal Praça do Lyra 9270 - 053 Porto Moniz Caminho da Portada - Serra d’ Água 14 E-mail: [email protected] Telf.: 291 850 180 Novo sistema de bilhetica 15 Fax.: 291 852 998 Apoio a agricultura 16 Impressão O Liberal Marinha Grande/ Laços dos Emigrantes 17 Divulgação do Concelho 18 Tiragem 2500 exemplares Vozes Porto Moniz 19 Distribuição Inicio época balnear 20 Gratuita Semana do mar 2006 21 Câmara Municipal 291 850 180 Concurso de fontes São João 30 Teleférico Achadas da Cruz 291 852 951 Visita a quinta do arco 32 Parque de Campismo 291 853 856/7 Piscinas Naturais 291 850 190 51º Feira Agro-Pecuária 34 Bombeiros 291 853 110 Horarios do funchal no Porto Moniz 35 PSP - Porto Moniz 291 853 361 48 horas a bailhar 36 Centro de Saude: 291 850 170 Santa 291 853 234 100 Anos/ Atendimento@net 37 Vila 291 852 243 Horario de recolha de lixo 38 Ribeira da Janela 291 852 138 Cartão de Municipe 39 Seixal 291 850 240 Famácia 291 853 285 Via Expresso 0800 20 30 40 2 3 revista municipal n.º3 julho 2006 revista municipal n.º3 julho 2006 editorial No Porto Moniz em particular, assistiu-se nestes últimos anos a um incremento de obras públicas que fez com que este Concelho tivesse criado as condições necessárias para atrair o investimento privado.
    [Show full text]
  • WP2 Creating Alternative Fishing Opportunities
    ORFISH - Development of innovative, low-impact offshore fishing practices for small-scale vessels in outermost regions - MARE/2015/06 WP2 Creating alternative fishing opportunities Task 4.1 Strategies, challenges and shortcomings for the marketing of SSF products Deliverable #49 1 Final report of the Task 4.1 Page Task 2.1 Strategies, challenges and shortcomings for the marketing of SSF products Deliverable #49 The ORFISH project The ORFISH project aims at providing a platform for exchange of knowledge on low-impact offshore fishing techniques among fishers for the outermost regions with a view to developing and optimizing these techniques and with the principal objective of alleviating fishing pressure on coastal fish resources. The specific objectives of the project are the following: • Raising awareness of the opportunities to develop innovative fishing techniques allowing to divert fishing effort away from coastal resources; • Developing and testing low impact fishing techniques adapted to the bio-geographical conditions of each outermost region; • Creating alternative fishing opportunities that will help to consolidate jobs in the fishing industry and ensure a steady supply of fisheries products to local markets; • Exchanging of best practice on low-impact offshore fishing techniques between ORs, which will also do good to overseas countries and territories and third countries; • Improving communication among outermost regions’ fishing sectors as part of the good functioning of the Advisory Council on Outermost Regions. ORFISH website: http://orfish.eu Contributors to this deliverable - Léa Lebechnech, Thomas Binet, Vertigo Lab - Olivier Guyader, Ifremer - César Gomes, DRP Madeira - Daniela Costa, Gualberto Rita, Federação das Pescas dos Açores - Lorenzo Cruces Caparrós, Amaya Miguel Barrera, Marcos Gonzalez-Porto, Marcos Ruiz Abad, CIMA 2 Page Task 2.1 Strategies, challenges and shortcomings for the marketing of SSF products Deliverable #49 Table of contents I.
    [Show full text]
  • COMPILAÇÃO DE FREQUÊNCIAS DE RÁDIO Para O Amante Das Rádio Comunicações E Da Rádio Escuta
    QRG COMPILAÇÃO DE FREQUÊNCIAS DE RÁDIO Para o amante das rádio comunicações e da rádio escuta Autor: Miguel Santos CT1DYT, CB Mike 05 V 1.0 - Jan 2021 Uma edição Futuragora.pt / Macanudos.org Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição- Não Comercial- ShareAlike 4.0 Internacional «Não penso que as ondas de rádio que descobri vão ter alguma aplicação prática.» Heinrich Rudolf Hertz QRG - Compilação de Frequências de Rádio 2 Uma edição Futuragora.pt/Macanudos.org Prefácio Desde a invenção do primeiro rádio prático por Guglielmo Marconi nos finais do século XIX, que se baseou nos estudos contemporâneos de Heinrich Hertz e Nikola Tesla, entre outros, a tecnologia cresceu exponencialmente. No entanto a física fundamental manteve-se pouco alterada. O progresso conseguido nessa época venceu batalhas em todos os continentes, foi crucial na exploração espacial e determinou o resultado móvel de aparelhos que usamos todos os dias. É que o primeiro satélite artificial nada mais era que um emissor ligado a uma bateria a emitir um sinal bip constante. Ou que os nossos telemóveis só podem ser portáteis porque usam ondas de rádio, frequências como wifi nos 2.4 GHz ou Internet móvel nos 800 MHz. Para um utilizador comum de rádio, seja do conhecido FM comercial nos 98 MHz, ou de um comando de abrir garagem, a frequência utilizada é irrelevante para este. Mas, para aqueles que usam os equipamentos para comunicar por rádio, é importante ter uma tabela de frequências e locais para onde poderá comunicar. Em situações de emergência, em locais de construção civil, pelas estradas fora ou num barco, é importante saber essa informação.
    [Show full text]
  • Madeira 1-9 September 2004
    Trip Report Madeira 1-9 September 2004 By Bosse Carlsson & Niklas Holmström, Sweden Itinerary Flight with Air Portugal (TAP) on 31st August from Arlanda to (via Copenhagen) Lisbon and Lisbon to Funchal. On the way back we left Funchal early in the morning on 10th September, along the same route. The price of the flight ticket was 3300 SEK per person, both ways. We hired a car at the airport for the whole period, cost 3000 SEK. We stayed at Gordon Residencial in centre of Funchal the first four nights as the last one and four nights at Residencia Calhau in Porto Moniz in-between. This to a cost of 40 and 35 Euro per night for a double respectively, divided by two and including breakfast, which mean 20 and 17,5 Euro per person. 1 September: Seawatching at Ponta da Cruz in early morning. Travel on the island: Funchal harbour–Ribeiro Frio (Balcões)–Porto da Cruz (seawatching 15:50-16:30 hours)–Santana–Santo de Serra–Machico–Caniçal (the harbour) and finally Pico do Arieiro at night (seeing Zino’s Petrel). 2 September: The sister island Porto Santo: Tanque Pond, Vila Baleira and surroundings, Ponta da Calheta back to Vila Baleira. Seawatching from the ferry crossing. 3 September: A full day pelagic tour to Desertas with the boat Ventura do Mar. Ponta do Garajau in the evening (trying to hear Madeiran Storm-petrel). 4 September: Seawatching at Ponta da Cruz in early morning. Ribeira Brava–Lugar de Baixo–Ponta do Pargo and Porto Moniz (seawatching on the latter place).
    [Show full text]
  • Around Madeira by Bus
    HORÁRIOS DO FUNCHAL - PUBLIC TRANSPORT Around Madeira by Bus Volume 1 Funchal Câmara de Lobos Curral das Freiras Camacha Caniço Santo da Serra Santa Cruz Porto da Cruz Faial Santana São Jorge Arco de São Jorge 2 3 Property of: Horários do Funchal - Transportes Públicos, S.A. Travessa da Fundoa de Baixo 5 9020-242 Funchal Tel: 291 705 555 Fax: 291 705 556 www.horariosdofunchal.pt Commissioned by: Horários do Funchal - Transportes Públicos, S.A. Authors: Horários do Funchal - Transportes Públicos, S.A. With the support of: Madeira Tourism Board, Funchal Municipality, Funchal Municipality - Education and Social Department, Madeira Promotion Bureau for Rural Tourism, Santana Municipality, Santa Cruz Municipality, Camacha Parish Authority, Santa Cruz Parish Authority, Santo António da Serra Parish Authority, Câmara de Lobos Parish Authority, Curral das Freiras Parish Authority. Graphic design: Horários do Funchal - Transportes Públicos, S.A. Fotographers: Academia das Carnes, Curral das Freiras Parish Authority, Fábio Teixeira, Ferro Olival, Francisco Correia, Funchal Municipality - Education and Social Department - Sónia Dória, Elisabete Henriques e Nélia Susana, Horários do Funchal - Transportes Públicos, S.A., IVBAM, José António Pereira, Madeira Tourism Board, Marcial Fernandes, Miguel Moniz, Paula R. Hilário, Photographia - Museum "Vicentes", Roberto Pereira. Bus illustration: Eugénio Santos. September 2020 4 Introduction 5 This Guide enables, both residents and tourists visiting Madeira, to easily discover various locations of the Island in a sustainable manner, using the regular bus routes combined with pleasant strolls. The locations included in this guide are grouped according to the operational areas of the Horários do Funchal Company, namely its urban service – Urban Network – and its interurban service – Camacha, Curral das Freiras and Santana networks.
    [Show full text]
  • Alberto Artur Sarmento
    Trabalhos publicados: As Desertas - Monografia de um grupo de ilhotas. As Selvagens - Monografia de um grupo de ilhotas. 0 Funchal - 2.ª edição — Publicação comemorativa do quadricentenário da cidade. Os alicerces para a história militar da Madeira - Conferencias no quartel do R. I 27. Ascendência, naturalidade & mudança de nome de João Fernandes Vieira - Bosquejo histórico. As Migalhas - 2.ª Edição. - Contos e esbocetos. Um ponto de História Pátria - Conferências no quartel do R. I. 27 História Militar da Madeira - Ensaio documentado. Corografia elementar do arquipélago da Madeira - Noções mínimas. Homenagem a João Fernandes Vieira - Discurso na inauguração do seu monumento. Madeira-1801-02; 1807-1814 — Notas e documentos sobre a ocupação inglesa. Santo António de Lisboa bosquejado na Madeira - No VII centenário da sua glória. A Madeira e as Praças de África - Esforço antigo madeirense. As Freguesias da Madeira - Colecção de monografias. Notícia histórico-militar sobre a Ilha do Porto Santo – Memória apresentada à comissão de História Militar. Ecos da «Maria da Fonte na Madeira» - História Local. Moedas, Selos e Medalhas na Madeira - Elementos para os coleccionadores Os Peixes dos mares da Madeira - Em colaboração com Adolfo Noronha. Fasquias da Madeira – Retalhos locais As aves do arquipélago da Madeira - Indígenas e de passagem Em 1912, publicamos a «Corografia Elementar do Arquipélago da Madeira» contendo umas ligeiras noções de História e Ciências da Natureza. A Junta Geral Autónoma do Distrito do Funchal, julgando útil esse conhecimento, dirigiu-nos um ofício, ao qual, de bom grado e desinteressadamente acedemos, autorizando uma segunda edição da nossa corografia, que sofreu as modificações julgadas necessárias para a sua actualização, e vai acrescida de alguns mapas representativos do grupo das nossas ilhas.
    [Show full text]