Programa Estratégico de Reabilitação Urbana de São Vicente Área de Reabilitação Urbana de São Vicente - ARU

ÍNDICE

1.INTRODUÇÃO 4 2. RESENHA HISTÓRICA 7 3. OBJECTIVOS ESTRATEGICOS 24 4. PATRIMÓNIO EDIFICADO. 30 5. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CONCELHO 30 6. ANÁLISE SWOT 37 7. SINTESE DO LEVANTAMENTO 39 8. DELIMITAÇÃO DA ARU – ZONAS E SUBZONAS 43 9. MODELO DE GESTÃO 54 10. BENEFÍCIOS FISCAIS 58 11. BIBLIOGRAFIA 69 12. PEÇAS DESENHADAS 70 13. ANEXOS – FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO 70

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Índice de Figuras

Figura 1 - Ribeira Grande São Vicente ...... 10 Figura 2 - A Vila de São Vicente no Séc. XIX ...... 12 Figura 3 - Documento de Oficialização dos Limites do Concelho de São Vicente...... 14 Figura 4 - Rosário Séc. XIX ...... 20 Figura 5 - Capela de São Vicente ...... 23 Figura 6 - Vale de São Vicente e Falsos Terraços ...... 26 Figura 7 - Modelo de Definição da ARU São Vicente ...... 29 Figura 8 - Modelo de Ficha de Caracterização adoptado ...... 42 Figura 9 - Zona 01 - Centro ...... 43 Figura 10 - Zona 02 – Frente Mar Este ...... 44 Figura 11 - Zona 03 – Frente Mar Oeste ...... 45 Figura 12 - Zona 04 – Feiteiras ...... 46 Figura 13 - Zona 05 – Lameiros ...... 47 Figura 14 - Zona 06 – Achadas do Jardim ...... 48 Figura 15 - Zona 07 – Saramago ...... 49 Figura 16 - Zona 08 – Parque Industrial ...... 50 Figura 17 - Zona 09 – Rosário ...... 51 Figura 18 - Zona 10 – Achada do Til ...... 52 Figura 19 - Zona 11 – Ribeira Grande ...... 53

Índice de Tabelas

Tabela 1 - Número de Habitantes por Concelho na RAM, CAOP 2013 ...... 33 Tabela 2 - Número de Habitantes de São Vicente 2013-2017, CAOP 2013 ...... 34 Tabela 3 - Projeção Demográfica 2021 ...... 35 Tabela 4 - Descrição Estatística do Parque Habitacional do Concelho de São Vicente ...... 35 Tabela 5 - Dinâmica de Construção ...... 36 Tabela 6 - Análise SWOT ...... 38

Índice de Gráficos

Gráfico 1 - Número de Habitantes por Concelho na RAM, CAOP 2013 ...... 34 Gráfico 2 - Evolução do Número de Habitantes em São Vicente 2013-2017, CAOP 2013 ...... 34 Gráfico 3 - Evolução do Parque Habitacional da RAM / São Vicente ...... 35 Gráfico 4 - Evolução do Parque Habitacional no Concelho de São Vicente ...... 35 Gráfico 5 - Dinâmica Construtiva por Tipo e Destino de Obra ...... 36

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1.INTRODUÇÃO

O Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de Outubro, na sua atual redação, estabelece que a Reabilitação Urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) que podem ser aprovadas através de instrumento próprio.

A delimitação das ARU em instrumento próprio é da competência da Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal.

Nos termos deste regime jurídico entende-se por reabilitação urbana uma forma de intervenção integrada sobre o tecido urbano existente, em que o património edificado e urbano é mantido, no todo ou em parte, e valorizado através da realização de obras de remodelação ou beneficiação dos edifícios, infraestruturas, equipamentos, e espaços urbanos verdes ou de utilização coletiva.

A reabilitação urbana abrange um diversificado leque de objetivos que vão desde a reabilitação física do tecido edificado, à proteção e valorização do património cultural, e sustentabilidade ambiental, cultural, social e económica, entre outros, que devem ser abordados de forma articulada e integrada no âmbito de Operações de Reabilitação Urbana (ORU), que podem ser simples ou sistemáticas.

A delimitação de áreas de reabilitação urbana, nos termos do RJRU tem como efeitos, nomeadamente:

- Benefícios fiscais associados aos impostos municipais do património (alínea a) do art.14º);

- Acesso a apoios e incentivos fiscais e financeiros à reabilitação urbana (alínea b) do art.14º);

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- Obrigação da entidade gestora à promoção das respetivas operações de reabilitação urbana (art.19º);

- Obrigação por parte dos proprietários ou titulares de outros direitos, ónus ou encargos relativos aos imóveis existentes na ARU à promoção da componente de reabilitação do edificado (n. º1 do art.39º);

- Possibilidade de imposição, por parte da entidade gestora, da obrigação de reabilitar (art.55º);

- A possibilidade de promover a reabilitação de um conjunto de edifícios através de uma empreitada única, que poderá incluir a elaboração do projeto e a sua execução (art.56º);

- Direito de preferência da entidade gestora nas transmissões a título oneroso entre particulares de imóveis situados na ARU (art.58º);

- A entidade gestora pode determinar o nível de conservação de um prédio urbano e, caso seja atribuído um nível 1 ou 2, agravar a taxa do imposto municipal sobre imóveis, nos termos legalmente previstos para os edifícios degradados, bem como identificar imóveis devolutos para efeitos de aplicação do disposto no DL n.º 159/2006, de 8 de agosto (art.65º e 66º);

- Pode ser estabelecido um regime especial de taxas municipais, para incentivo à realização das operações urbanísticas necessárias à execução das operações no que respeita ao cálculo das compensações devidas ao município pela não cedência de áreas nos termos do RJUE (art.67º);

- Podem ser concedidos pelo Estado Central ou Governo Regional apoios financeiros à entidade gestora e aos proprietários que promovam ações de reabilitação de edifícios, e ainda, no caso de operações de reabilitação urbana sistemáticas, de dinamização e modernização de atividades económicas (art.74º);

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- Podem ser concedidos pelo Município apoios financeiros aos proprietários que promovam ações de reabilitação de edifícios;

- A entidade gestora pode contrair empréstimos a médio e longo prazo destinados ao financiamento das operações de reabilitação urbana, os quais, caso sejam autorizados por despacho da entidade com tutela nas Finanças, não relevam para o montante da dívida de cada município (art.76º);

- Para a execução das operações de reabilitação urbana podem constituir-se fundos de investimento imobiliário, cuja subscrição de unidades de participação pode ser feita em dinheiro ou através da entrega de prédios ou frações a reabilitar (art.77º).

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2. RESENHA HISTÓRICA

Os primeiros Municípios fora do continente formara-se no Arquipélago da . Estes eram primordiais para o conhecimento da organização da vida do dia-a-dia dos núcleos populacionais que se iam formando.

Não se sabe ao certo quando foi criada esta freguesia, embora haja resquícios do seculo XV. Os primeiros povoadores construíram um pequeno povoado escondido, para ficar a salvo das incursões dos piratas. Reza a lenda que um galeão naufragou nos mares do Norte e que uma imagem de São Vicente veio dar à costa com um corvo em cima, avistou as pessoas e voou desaparecendo para sempre, os populares levaram a imagem para uma capelinha da aldeia e aí a origem do topónimo de São Vicente.

Pensa-se que foi o principal e mais importante núcleo de povoamento do norte da Madeira, mesmo condicionado com o agreste relevo de que faremos posterior referência. Por essa razão teve direito a capelania de acordo com o número de moradores. Somente as autoridades municipais Machiquenses conseguiram iludir a coroa das potencialidades desta freguesia, que era bastante produtiva no que respeita a produção do vinho e cultivo de trigo, inhame, feijão, semilhas, batata doce etc.

A primeira capela data de 1520, no poiso, aliás eram várias nas localidades nortenhas pois com a fixação dos primeiros povoadores houve necessidade de erguer ermidas não só para orar como para resolver problemas prementes, consta que em 1522 o vigário desta freguesia recebia 10.800 reis.

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O Rei D. Sebastião aumenta a côngrua ao pároco devido ao aumento da população. Em 1622 foi edificada a “Capela de São Vicente” numa rocha na foz da ribeira que atravessa a Vila devendo-se esta obra ao povo.

Em termos geológicos, São Vicente apresenta uma intercalação calcária- marinha. A exploração da pedra calcária remonta a meados do século XVII sendo o vigário Francisco Pestana o proprietário de uma pedreira.

AS PONTES

A ilha da Madeira está repleta de ribeiras desde o norte ao sul com grandes caudais no inverno.

Nos dias de grande pluviosidade era muito difícil transitar de uma margem para a outra daí a necessidade de construir pontes, assim, e desde os primórdios existiram construções de algum embora fossem de madeira o que contribuía para se danificarem com frequência.

Há registos, no concelho de São Vicente, de uma ponte de pedra em 1693.

No ano de 1824, a 12 de Agosto em “Carta Régia” foi adjudicado que todos os homens eram obrigados a dar 5 dias de trabalhos ou o correspondente em dinheiro para a construção de uma nova ponte. Empenharam-se na construção da dita os proprietários mais ricos.

Infelizmente poucos anos passados esta ponte tornou-se perigosa devido ao tempo que a desgastara. No ano de 1845 um ofício da Administração do Concelho refere que houve grande contribuição para a obra de uma nova ponte

8 no centro da freguesia de São Vicente foi traçada pelo Engenheiro Tibério Augusto Blanc (infelizmente foi destruída no Aluvião de 03 de Outubro de 1895), em 1853 eram feitas mais 5 pontes que tiveram reconstrução em Abril de 1862.

AS LEVADAS

O concelho é húmido por natureza, mas há épocas em que o regadio é necessário, aparecem as levadas algo que se pensa vem de épocas recuadas.

Pensa-se que no que respeita as atuais freguesias do Concelho nunca teve uma grande rede de levadas. Um relatório de 1879 sobre os caudais de água apenas um mencionava a levada de “Monte Medonho” que tem origem em São Vicente e apenas corria para a Tabua e Ribeira Brava a uma média de 22,82 Litros por Segundo.

No ano de 1847 houve uma sociedade de água de levada do “Curral Velho” em São Vicente, e em 1855 foi dado um alvará do Governo Civil desta mesma levada.

Uma das obras públicas custeada pela direção de obras públicas do distrito foi a levada de São Vicente e Ribeira Brava, sendo gastos na 1ªfase, 11contos de reis e depois 10 contos e por fim 9 contos entre 1884 e 1885.

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Figura 1 - Ribeira Grande São Vicente

ELEVAÇÃO DA FREGUESIA DE SÃO VICENTE A VILA

A freguesia de São Vicente era administrada e controlada à distância pelo Concelho de Machico, que se alheava completamente de tudo o que se relacionava com São Vicente, cometendo inclusive infrações que geravam uma certa desobediência à sede concelhia (consta que em 1739 a Câmara de Machico manda buscar o juiz de São Vicente afim de o prender alegando desobediência). Por isso era premente a criação da Vila também em face do desenvolvimento económico e social.

Justa a reivindicação a estatuto de Vila para assim ajudar no progresso de uma região tão produtiva. Consta que D. João V promulga em 23 de Agosto de 1743 um alvará que eleva São Vicente a Vila.

Machico tenta interferir na aspiração de São Vicente a concelho e este só foi fundado em 1744. Perpetrado este desejo o recém-concelho passou a ser como os outros, isto é, administrado por juízes ordinários.

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Em Outubro de 1823 o Governador D. Manuel de ordenou que o Regimento de Milícias e também funcionários da Câmara destruíssem todos os documentos relacionados com a constituição da vila, há registos referentes à luta da população para se tornar Município, de referir que a milícia teve sempre um papel importante não só nas populações como também na vigia da costa principalmente durante as duas grandes guerras.

No concelho nunca existiu fortificações. Em São Vicente, a vigia ficava na beira da Terra Chã, mesmo no calhau. Já no século XVII a defesa era feita pelas companhias de ordenanças.

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Figura 2 - A Vila de São Vicente no Séc. XIX

A COMARCA DE SÃO VICENTE

Durante o seculo XVIII a Câmara do Funchal tinha o pleno controlo camarário intitulando-se mesmo “A CÂMARA DA ILHA” e que estendia a sua influência à capitania e mesmo à quase, mas não totalmente congénere Câmara de Machico.

A Celeuma contra a instalação de São Vicente a Município prolonga-se tanto que a Câmara de Machico consegue inclusivamente o apoio por parte do capitão- donatário, conde de Vimioso e Marquês de Valença, inclusive chegou a pagar um representante em Lisboa para obstar à instalação, mas felizmente os seus intentos saíram gorados.

A 12 de Novembro de 1875 foram criadas as comarcas do Funchal, Ponta do Sol e São Vicente assim eram controlados os abusos dos juízes ordinários. Foi

12 profícuo esta criação pois há grande movimento na Vila com a chegada de pessoas das mais diversas localidades para tratar de assuntos de justiça e certidões. A alçada da justiça estendia-se desde Santana até ao .

O aluvião de 1895 veio causar grandes transtornos pois como a Vila era sede de comarca e para lá assolava muita gente esta população foi impedida de transitar durante algum tempo enquanto eram restabelecidos os caminhos, existem certas lacunas no que concerne a muitos registos que foram queimados no tumulto de 1868, mas mesmo assim conseguiram-se colmatar algumas informações.

Por volta de 1888 pretendia-se a extinção das comarcas rurais, mas foram em vão tais pretensões.

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Figura 3 - Documento de Oficialização dos Limites do Concelho de São Vicente.

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A POPULAÇÃO

Começaremos por ver a população desde os primórdios.

Em 1598 São Vicente era composto por 120 fogos e 397 almas registadas. No ano de 1683 existiam 471 fogos e 1581 habitantes. Em 1722 estava provida de 560 fogos e de 1805 pessoas; as informações são dispersas, mas estamos em crer que certas.

No seculo XIX a população era a seguinte: no ano de 1811 cerca de 6014 pessoas, no ano de 1836 eram 8848 habitantes e em 1878 baixa para 8320 almas pois assiste-se a um surto de emigração. O pagamento dado pelos intermediários das plantações inglesas da América do Sul era aliciante consta que orçava os 5.000 reis por colono.

Nesta época os sítios mais habitados eram os seguintes: “Achada do Furtado”, “Fajã dos Vinháticos”, “Poiso Pé do Passo”, “Achada do Til”, “Feiteiras”, “Fontinha”, “Ginjas”, “Lameiras”,” Cardais”, “Junqueira”, “Aviceiros”, “Fajã da Areia”,” Quinta do Rato”, “Quinta”, “Ribeira Grande” e por fim a “Achada do Judeu”.

A Vila é constituída por vários lugares e por um conjunto de casas que trepam até aos últimos campos sujeitos a cultura regular. Mais a alto já só há estábulos ou abrigos temporários. Os nomes dos lugares para além de localizarem os vários sítios, têm ainda um significado histórico, acidentes topográficos e geológicos, e coberturas vegetais.

Por isso iremos ver a origem do nome de alguns sítios de São Vicente.

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Na Madeira dá-se o nome de Fajã a certos tratos de terra de maior ou menor extensão formados pelo desmoronamento de terras situadas a montante constituindo um solo de grande fertilidade, o nome fajã é em geral usado toponimicamente.

Por exemplo temos “Fajã da Areia” – nesta fajã havia um pequeno porto servido por uma pequena praia, “Fajã do Amo” – nesse sítio Lopo de Carvalho um dos sesmeiros de São Vicente trouxe gente de Sesta Cruz para arrotear essa Fajã. O sesmeiro era aquele a que se deu uma sesmaria (pedaço de terra ou casal e que é dado para ser cultivado por conta própria), Amo, o dono da casa em relação aos criados.

“Achada”, Palavra arcaica que significa uma pequena chã ou planície situada geralmente entre terrenos acidentados e deu nome a muitos sítios. “Achada do Judeu”, há uma história muito interessante que se refere ao nome. Consta-se que o Tribunal do Santo Ofício numa das suas visitas inquisitoriais á Madeira realizadas em 1592 perseguiu a comunidade de cristãos–novos acusando-os de criptojudaicos. Alguns escapam e refugiam-se num recôndito sitio de São Vicente posteriormente batizado de “Achada do Judeu” estes deixaram inscrições em Hebraico, mas no século XVI arrolhados 94 destas pessoas ficaram resumidos a um pequeno número pois perfidamente foram acusados de judaísmo, consta que deste número sobreviveu um homem, mas acerca do mesmo há uma névoa que se extinguiu no tempo.

“Feiteiras”, Zona em que havia um feto muito comum na Madeira, a feiteira, que era utilizada para adubo e cama de animais.

“Lameiros”, Terra alagada que produz muito pasto.

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“Lanço”, Onde havia uma correnteza de casas. Poiso era o lugar onde se encontravam pessoas e se descarregava a carga. Terra Chã – lugar onde o terreno era plano, planície. Muitos outros sítios estão com o nome associado a coberturas vegetais como já foi referido.

O MORGADIO, A POPULAÇÃO E A ECONOMIA

Na Madeira existiram muitos Morgadios. A Vila de São Vicente tinha 20 vínculos possuídos por determinadas famílias por exemplo: Os “Viveiros Brasões”, “Andrades”, “Garcês”,” Pestanas” e “Pontes”.

Mas a freguesia de Ponta Delgada era a que mais morgadios possuía. A maioria das terras pertencia ao seu fundador Manuel Afonso de Sanha e depois aos seus descendentes eram vinculados de uns para os outros consoante os casamentos eram os principais proprietários havia famílias como os “Lomelinos”, “Esmeraldos”, “Acciaioil” e que com os casamentos se misturam com outros.

As terras eram pertenças dos Morgados, dos Conventos e da Misericórdia do Funchal, e eram exploradas por colonos, feitores, caseiros e meeiros (agricultor que planta e colhe a meias com o dono do terreno).

A ECONOMIA

Era movimentada esta comarca com a sua economia: a cana de açúcar gerou uma economia fabril de vários engenhos, os cereais os moinhos. Os montados eram pedaços de serra que serviam para criar gado principalmente caprino muitas vezes faziam-se vedações para que este gado não se tresmalhasse.

No seculo XVIII existem várias referências a montados por exemplo, em 1786 o Convento de Santa Clara arrenda ao tabelião Guilherme João Andrade.

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Em 1846 o morgado Nuno Freitas Lomelino arrenda um montado denominado “Urzal” (terreno onde crescem urzes).

Os montados nesta jurisdição eram no geral arrendados por longos períodos chegando aos 9 anos pagos em dinheiro e em gado. Entre os rendimentos régios contavam-se as rendas das “miúças” (antigo dízimo que se pagava à Igreja em géneros por miúdo) e das verduras. A vila de S. Vicente com grande área pois estendia-se por um enorme e produtivo vale foi dividida em companhias com o fim de facilitar a arrematação.

Havia a “companhia da Ribeira Grande”, “Companhia da Vargem”, “Companhia da Borda d’água”, “Companhia do Lanço”, nalguns casos o arrendamento das companhias abrangia a renda da imposição.

Há um pormenor a referir, poucas parcelas eram livres daí que a exploração fosse feita por colonos e foreiros alguns orientados por feitores.

O Vinho era a produção mais importante, alem do trigo, centeio, favas, feijão, e não esquecendo o tabaco que era cultivado na Boaventura. Para quem não tinha terra era o gado vacum, fazia parte das habitações e estavam em palheiros.

O gado suíno era criado por quase toda a população para o consumo do ano, era animal inseparável da casa.

Da floresta extraiam-se muitos recursos tais como, lenha, madeira rama para o gado estacas para as vinhas alem das pastagens.

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Consta-se que em 1862 São Vicente tinha o total de 400 trabalhadores, como por exemplo: 5 carpinteiros,3 costureiras,4 ferreiros,30 gramadeiras,40 lavradores, 6 parteiras, 8 pescadores 10 sapateiros e 5 tecedeiras.

AS CASAS

Em São Vicente as casas eram diferentes da época atual. Entre 1703 e 1858 são poucas as casas em pedra na maioria eram “Palhaças” (Habitação de palha) algumas com telha outras “Palhaças” com parede em roda e portais de pau (Teto de palha e parede de pedra) algumas tinham porta para a rua em cantaria.

O casario de Ponta Delgada distinguia-se, por ser mais rica a freguesia, eram casas mais cómodas e grandes, com vários quartos e algumas eram compostas por dois pisos e na geral casa de telha. Os colonos no geral viviam ao lado dos senhores abastados.

Na freguesia de Boaventura viviam em casas muito rurais e as pessoas viviam apinhadas muitos morgados tinham também casa no Funchal onde passavam muito tempo.

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Figura 4 - Rosário Séc. XIX

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OS TRANSPORTES

No que respeita aos meios de locomoção eram autênticas aventuras, os primeiros caminhos de ligação Sul para o Norte eram péssimos. A principal estrada era a “Estrada Real nº 23”.

Assim sendo, e antes da construção da Estrada Regional (ER) 101 (déc. de 40), era pela Estrada Real 23, que não era mais que uma estreita vereda, que se fazia a circulação de pessoas e bens entre povoações da costa norte. Esta situação manteve-se até meados dos anos 50, altura em que houve a necessidade de construir uma via de comunicação com 5 m de largura, que permitisse a circulação de meios de transporte movidos a motor. Esta ligação entre o Arco de São Jorge e Porto Moniz, passando por São Vicente, ficou concluída em 1953, data da inauguração do túnel Eng.º Duarte Pacheco, que liga Boaventura ao Arco de São Jorge.

Em 2000, construi-se o túnel da Encumeada e o túnel do Norte, com comprimentos de 3100 m e 2100 m, a título de exemplo refira-se que, antes da execução da via rápida e das vias expresso, para se fazer a deslocação entre Funchal e São Vicente, seriam necessárias cerca de três horas. Após a construção destas vias, apenas são necessários cerca de 40 minutos.

CABOTAGEM

Eram cinco os principais caminhos do Concelho de São Vicente por volta de 1865.

Existia a cabotagem desde tempos remotos até muito mais tarde chegar a navegação a vapor.

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O mar costeiro é traiçoeiro, isto porque o vento e a ondulação podem vir de vários quadrantes. Não é tarefa fácil para as embarcações, foram inúmeros os naufrágios.

O ano de 1693 foi um desastre, um grande ciclone varreu os Mares do Norte na noite de 07 para 08 de novembro naufragando 3 barcos de carreira na enseada que vai de Ponta Delgada ate ao Porto Moniz Houve a proposta em 1882 de construir um cais na Ponta Delgada, mas os custos eram enormes e somente em 1906 no lugar apropriado foi feita uma rampa para o mar para haver o embarque e desembarque de mercadorias. principalmente as pipas de vinho. Os barcos de carreira eram pouco.

O mar de São Vicente era pouco bonançoso, e quando nos finais do século XIX surgiu o telégrafo existiam no “Calhau” alguns armazéns com pipas de vinho aguardando a ida para o Funchal. Assim que o mar ficava bom era enviada uma mensagem para que o barco de carreira viesse buscar as mercadorias

As obras da estrada da encumeada iniciam-se em 1853.

Em 1912 já se planeava a estradada Ribeira Brava para S. Vicente. Em 1931 já existiam autocarros de transportes públicos do Funchal para São Vicente.

Houve vários surtos epidémicos no concelho de S Vicente durante o seculo XIX, principalmente a epidemia da cólera –mórbus em 1856 que dizimou muita gente.

O ENSINO

Nas reformas pombalinas a freguesia de São Vicente teve o privilégio de ter uma escola.

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Havia a escola das primeiras letras, e outra de gramática latina. O primeiro professor foi Francisco Xavier Cabral que recebia em 1779 60.000 reis anuais em 1857, difundiram-se igualmente escolas de bordar, nesse mesmo ano começam a ser fundadas escolas para meninas somente nas outras freguesias, nomeadamente em Ponta Delgada e Boaventura por diligências do governador, são então fundadas em 1876 as escolas de meninas

CAPELAS E IGREJAS

Como foi já referido a primitiva igreja ficava no “Poiso” em São Vicente na mesma época já existia igreja na Ponta Delgada que ao longo dos tempos tem sofrido vários restauros, existem no concelho várias capelas dignas de visita.

Teremos que referenciar o escritor e professor Horácio Bento de Gouveia que com os seus livros contribuiu para a divulgação de usos e costumes do seu concelho.

Figura 5 - Capela de São Vicente

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3. OBJECTIVOS ESTRATEGICOS

METODOLOGIA E FUNDAMENTAÇÃO DE DELIMITAÇÃO DA ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA PROPOSTA – ZONAS E SUBZONAS

Estudos de base para a delimitação da ARU.

A delimitação da Áreas de Reabilitação Urbana de São Vicente teve como primeira base de trabalho a referência aos Estudos Sectoriais de Caracterização elaborados no âmbito do processo de Revisão do Plano Diretor Municipal de São Vicente, nomeadamente o modelo territorial, o estudo de caracterização e diagnostico.

Assim sendo o mesmo documento definiu três unidades territoriais (UT) para o concelho de São Vicente.

A delimitação das UT partiu da definição dos limites administrativos. Apesar da relativa dependência funcional de Boaventura em relação às outras duas sedes de freguesia, cada uma delas constitui uma unidade territorial, uma vez que geograficamente estão bem delimitadas, e os acessos viários nem sempre facilitam o encurtamento de distâncias, a Vila de São Vicente, corresponde a UT1.

UT 1 – São Vicente: Área privilegiada do ponto de vista das acessibilidades, com rápidos acessos à Via Expresso e daí à vertente Sul da Ilha, e onde se verifica um forte dinamismo associado aos principais equipamentos de utilização coletiva e à costa. Carateriza-se pela ocupação dispersa, com maior ou menor nucleação, ao longo das vias e em torno dos principais equipamentos, serviços e igrejas/praças/zonas históricas, condicionada, no entanto, pelos elevados declives, que a obrigam a desenvolver-se ao longo do vale, e abaixo da cota 600m de altitude.

Esta é a UT é a maior do concelho, ocupando uma área de 44,14km², e é onde habita a maior parte da população - cerca de 54% da população residente

24 segundo os Censos 2001, e de 54,8% da população contabilizada pelos Censos 2011 (resultados definitivos). Apesar da diminuição do número de habitantes no concelho, e também na freguesia, verifica-se um aumento (ainda que quase inexpressivo) da percentagem de indivíduos a habitar nesta UT.

Assim sendo, e já no âmbito da delimitação da presente ARU, considera-se que o sistema urbano do Município de São Vicente é formado por um conjunto relativamente disperso de pequenos aglomerados urbanos, apresentando uma maior concentração na proximidade dos principais eixos viários. Os aglomerados possuem identidades próprias bem definidas, com graus de centralidade pouco diferenciados, embora exista uma hierarquia relativamente ao sistema urbano.

Destaca-se o Centro da Vila de São Vicente, sede do concelho, que assume as funções de centralidade e representatividade, às quais se associa o valor do seu património arquitetónico e urbanístico, de relevância ao nível regional.

Assim sendo, o vale de São Vicente é um dos vales mais evoluídos da ilha da Madeira apresentando uma génese complexa, caracterizada por processos de erosão remontante diferencial, movimentos de massa, e por vários episódios de enchimento sedimentar e vulcânico.

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Figura 6 - Vale de São Vicente e Falsos Terraços

O Vale de São Vicente é caracterizado por derrames de lavas no fundo do vale, escavado pela ribeira, cuja erosão deixou a descoberto falsos terraços.

O tipo de povoamento dos aglomerados difere em função da área do concelho e da modelação do vale de São Vicente, considerando a ocupação dos denominados “falsos terraços” sendo mais concentrado na área mais baixa do vale, definindo-se como centro, e com uma ocupação linear e distribuída nas vertentes laterias

Verifica-se, no centro da vila, um carácter mais urbano, constituindo-se como a 1ª Centralidade do Concelho, ressalvando-se que nos restantes aglomerados urbanos do Município, a existência sempre de uma “área central”, a que corresponde o núcleo edificado mais antigo, e onde se localizam os equipamentos de utilização coletiva de âmbito local, nomeadamente culturais e de apoio social, bem como alguns serviços e comércio. Dentro destas áreas urbanas de 2ª e 3 Centralidades, os espaços públicos agregadores mais

26 significativos correspondem geralmente ás áreas confinantes aos Adros das Igrejas onde se reúnem os elementos funcionais mais importantes.

Atendendo ao conceito de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) constante no RJRU, a presente proposta identifica um conjunto de áreas territorialmente delimitadas que, em virtude da insuficiência, degradação ou obsolescência dos edifícios, das infraestruturas, dos equipamentos de utilização coletiva e dos espaços urbanos e verdes de utilização coletiva, designadamente no que se refere às suas condições de segurança, estética ou salubridade, justifique uma intervenção integrada.

A estratégia de desenvolvimento local, na delimitação da ARU considerou modelo de hierarquia urbana da vila de São Vicente, os seus polos de centralidade internos e o património edificado existente, procurando desenvolver as potencialidades associadas aos valores culturais do concelho, em especial dos conjuntos edificados com valor cultural relevante, na perspetiva da sua conservação integrada, ou seja da sua reutilização e revitalização económica e social, salvaguardando os valores patrimoniais e identitários.

O Processo de Delimitação da Área Urbana de São Vicente teve como base a evolução do povoamento urbano, a organização funcional, identificando os seus recursos territoriais e culminando na definição da hierarquia da rede urbana local.

A avaliação dos fatores e respetivos subfactores adotados na referida análise permitiu constatar o seguinte:

- A vila de São Vicente constitui o centro convergente do sistema urbano do concelho ao reunir funções especializadas, centralidade principal e atratividade elevada;

Assim sendo, na delimitação da ARU a Zona 01 corresponde ao Centro, definido no âmbito deste trabalho como 1ª centralidade, constituído pelas seguintes sub zonas: Calhau Centro; Vila 01, Vila 02, Cardeais de Baixo, Cardeais de Cima e Fajã do Amo/Poiso.

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Na relação direta da Zona “Centro” com a frente costeira, no seguimento das ligações viárias mais antigas da frente mar no sentido e Ponta Delgada, ficam então definidas nas Zona 02 e Zona 03, a “Frente Mar Este” e a “Frente Mar Oeste” respetivamente.

Dessa forma um dos objetivos da delimitação desta ARU é apostar no eixo urbano, Centro / Frente Mar Oeste / Frente Mar Este, que beneficia de ótimas condições de acessibilidade e tem demonstrado um elevado dinamismo, especialmente nos últimos anos, ao nível do comércio local e turismo.

Por outro lado a existência de dois eixos urbanos secundários, transversais ao eixo urbano principal, com um maior potencial de desenvolvimento: caracterizados pelos eixos Centro/Feiteiras/Rosário constituído por aglomerados bem definidos territorialmente, classificados nos níveis hierárquicos intermédios, e o eixo constituído por Centro/ Lameiros/ Achadas do Jardim/ Achada do Til / Ribeira Grande, que se definem igualmente por, aglomerados bem definidos territorialmente, semelhantes ao mesmo nível funcional, mas classificados noutro nível hierárquico, considerando a ocupação mais rural.

No Primeiro Eixo Lateral, onde se verifica maior dinâmica populacional e dotação de Equipamentos, o eixo Centro / Feiteiras/ Rosário, serão definidas a Zona 04 “Feiteiras” e a Zona 09 “ Rosário”, 2ª e 3ª centralidade respetivamente.

No segundo Eixo lateral constituído por Centro/ Lameiros/ Achadas do Jardim/ Achada do Til / Ribeira Grande, de características mais rurais, serão definidas as seguintes zonas: Zona 05 “ Lameiros”, Zona 06 “ Achadas do Jardim”, Zona 10 “ Achadas do Til”, Zona 11 “ Ribeira Grande”, ressalve-se que a Zona 05, “Lameiros”, constitui-se como a 4ª Centralidade no âmbito da delimitação da ARU.

Neste sentido, o modelo de hierarquia urbana mais ajustado para a Delimitação da ARU, no que diz respeito ao desenvolvimento territorial do concelho de São Vicente deverá encaminhar-se para a estruturação equilibrada do território,

28 privilegiando um sistema urbano polinuclear, mas assente em três eixos diferentes de desenvolvimento:

 Centro / Frente Mar Oeste / Frente Mar Este;  Centro / Feiteiras/ Rosário;  Centro/ Lameiros/ Achadas do Jardim/ Achada do Til / Ribeira Grande.

A delimitação da ARU pretende também demarcar as relações de complementaridade com o Centro, de duas zonas de características particulares, nomeadamente a Zona 08 “Parque Industrial” e Zona 07 “Saramago”.

4ª Centralidade

Figura 7 - Modelo de Definição da ARU São Vicente

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4. PATRIMÓNIO EDIFICADO.

No que diz respeito aos bens imóveis classificados, é seguidamente apresentada a identificação dos diplomas que os classificam.

Imóvel de Interesse Público:

- Forno da Cal - São Vicente: JORAM 1ª Série, nº 114; Portaria 115/05 de 03/10/05;

Imóvel de Interesse Municipal:

- Casas Novas - São Vicente: JORAM 1ª Série, nº 69; Resolução n.º 1125/00 de 03/08/00.

5. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CONCELHO

Descrição Geral

O Concelho de São Vicente é um município na ilha da Madeira, Região Autónoma da Madeira, com sede na freguesia homónima.

Tem 78,82 km² de área e 5 151 habitantes (2017), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a leste pelo município de Santana, a sul por Câmara de Lobos, Ribeira Brava, Calheta e Ponta do Sol, a oeste pelo Porto Moniz e a norte tem litoral no oceano Atlântico.

A Vila de São Vicente é uma freguesia do concelho de São Vicente, com 43,70 km² de área e 3 139 habitantes (2011).

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A sua densidade populacional é 71,8 hab/km²., localiza-se a uma latitude 32.8 (32°48') Norte e a uma longitude 17.05 (17°3') Oeste, estando a uma altitude de 271 metros. A atividade principal é a agricultura. Tem costa no Oceano Atlântico a norte.

São Vicente possui um clima oceânico, com uma temperatura média que ronda os 24 °C no verão e os 17 °C no inverno.

Quanto ao relevo apresenta uma morfologia bastante acidentada, tendo algumas elevações com altitudes superiores a 1 000 m, como a Bica da Cana (1 620 m), o Paul da Serra (1 445 m), o Pico do Cedro (1 026 m), a Rocha Negra (1 299 m), o Estreitinho (1 094 m) e o Casado (1 725 m).

Como recursos hídricos são de destacar a Ribeira de São Vicente e a Ribeira Grande.

A ARU tem uma área total de aproximadamente 388. 4 Hectare que corresponde a 8.89 % da Área da Vila de São Vicente.

De acordo com o PRODERAM, e aplicando a metodologia da OCDE, o Concelho de São Vicente é classificado como Zona Predominantemente Rural, e como resultado desta classificação, o concelho de São Vicente é uma zona de aplicação da abordagem LEADER.

Assim sendo,

São Vicente é o 7º centro urbano da Região com maior Índice de Centralidade, e encontra-se numa posição privilegiada, em grande parte fruto da sua localização geográfica, e da VE4/Túnel da Encumeada, que liga a Costa Sul à costa Norte, a Via Expresso Boa ventura São Vicente para a vertente nordeste

31 da Costa Norte e a ER 101 São Vicente Porto Moniz para a vertente noroeste da costa norte.

No que diz respeito às funções especializadas a área de influência do seu centro urbano se circunscrever ao respetivo território concelhio, São Vicente assume- se como um centro funcional de maior dinâmica da costa Norte.

Este facto poderá ainda vir a ser reforçado com a abertura dos troços da Via Expresso que a liguem a Santana, podendo aumentar ainda mais a sua área de influência no que diz respeito às funções muito especializadas, e cumprir assim um dos objetivos do POTRAM, que a classificava como centro suburbano (na hierarquia urbana regional) complementando assim os serviços prestados pela capital, a maior distância de alguns destes lugares.

Assim sendo, e considerando que o PROTRAM se encontra em revisão , importa ressalvar que o concelho de São Vicente, em particular o seu centro urbano - a sede de concelho – tem, presentemente, capacidade para servir um maior número de pessoas, sendo aqui, como se referiu, a acessibilidade um factor de extrema importância.

Ao encontro desta premissa, os Censos 2001 indicaram São Vicente como um dos concelhos com maior taxa de atração total da Região (abaixo de Santa Cruz, e paralelamente a Calheta e Ponta do Sol), sendo inclusivamente o município da costa Norte com a maior capacidade de atração, e que se manteve em relação ao verificado em 1991 (pese embora a diminuição demográfica verificada não só nesse intervalo intercensitário, como nos últimos anos).

A taxa de atração diz respeito à população residente que um determinado concelho consegue atrair até si, vinda de outra unidade territorial – um valor elevado deste indicador revela que o concelho tem conseguido criar condições atrativas à fixação de pessoas.

Ou seja, este é um território que se desenvolveu muito nos últimos anos, tendo sido construídos muitos equipamentos, áreas de lazer e serviços e reforçada a

32 rede viária, pelo que podemos definir o concelho de São Vicente, hoje, como um concelho dependente do Funchal, mas com uma capacidade provada de se constituir como um polo suburbano com uma mais alargada área de influência (costa Norte) para a aquisição de funções muito especializadas. Além disso, sublinha-se a clara capacidade para responder a grande parte das exigências da sua população no que à procura de funções especializadas diz respeito (assim como na aquisição de funções pouco especializadas e funções não especializadas) e com potencial para continuar a aumentar a sua capacidade de atração, dentro de uma oferta específica.

Descrição Estatística da População no Concelho de São Vicente

Tabela 1 - Número de Habitantes por Concelho na RAM, CAOP 2013

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Gráfico 1 - Número de Habitantes por Concelho na RAM, CAOP 2013

Tabela 2 - Número de Habitantes de São Vicente 2013-2017, CAOP 2013

Gráfico 2 - Evolução do Número de Habitantes em São Vicente 2013-2017, CAOP 2013

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Densidade Habitantes Área Populacional

Projeção Censos Censos Demográfica km² Hab/km² * 2001 2011 2021

São Vicente 3336 3139 3117 44,14 71,11

Tabela 3 - Projeção Demográfica 2021

Tabela 4 - Descrição Estatística do Parque Habitacional do Concelho de São Vicente

Gráfico 3 - Evolução do Parque Habitacional da RAM / São Vicente

Gráfico 4 - Evolução do Parque Habitacional no Concelho de São Vicente

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Tabela 5 - Dinâmica de Construção

Gráfico 5 - Dinâmica Construtiva por Tipo e Destino de Obra

Conforme foi analisado anteriormente, e considerando os baixos valores de reconstrução identificados na “Dinâmica de Construção” do Município, justifica- se, de forma premente, a delimitação desta ARU, para a vila de São Vicente.

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6. ANÁLISE SWOT

A regeneração urbana do concelho de São Vicente ao assumir-se como um elemento estratégico de desenvolvimento concelhio num contexto local mas, também, regional, pretende, como desígnio, (re)animar o centro de cidade e restantes centralidades do Concelho, e conferir-lhe desse modo urbanidade sustentável e integrada em espaço rural, explorando contextos criativos e inovadores. É necessário, para tal, conhecer e maximizar as forças, potenciar oportunidades, reconverter fraquezas e responder a ameaças como forma de desenvolvimento territorial em termos de competitividade e coesão. A partir da análise efetuada às diversas abordagens que se sistematizaram em trabalhos anteriores, elaborou-se uma análise SWOT para que, de forma critica, construtiva e participada, se possam construir os respetivos projetos e ações a priorizar no sentido de dar corpo à estratégia de desenvolvimento pretendida.

Forças Fraquezas

Boas acessibilidades Relevo caracterizado por vales profundos e Paisagem de Montanha desníveis abruptos

Potencial de Frente Mar Urbanização condicionada a zonas Tendência de Ocupação dos Núcleos protegidas e classificadas edificados e não em áreas de dispersão

Principal centralidade da Costa Norte Vulnerabilidade de Riscos Naturais

Património Cultural de valor imaterial Baixo poder de compra da População Património Arquitetónico de valor patrimonial Apenas um centro urbano em todo o município Socalcos, Veredas e Levadas

Cobertura total do concelho de rede de água Dependência da Cidade do Funchal em publica alguns serviços

Cobertura de RSU em todo o concelho Ausência de áreas centrais ou centralidades fisicamente delimitadas e definidas

Sistema Urbano de Hierarquia definida, mas assimétrico

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Boa Cobertura do Concelho em termos de transportes para deslocações internas e externas Dispersão Populacional e orografia acentuada

Boa cobertura de equipamentos de ensino, Tendência de envelhecimento populacional saúde e desportivos Alguns edifícios em ruína ou devolutos Capacidade de Atração de população

Vários percursos para a prática de Falta maior investimento na Promoção pedestrianismo

Oportunidades Ameaças

Apoios através do quadro comunitário Perigo de Incêndios florestais Portugal 2020 saída das populações para outros concelhos

Reabilitação Urbana como prioridade

Procura de investimento por parte dos aumento de casas de fim de semana ou privados sazonais

dispersão de atividades Fortalecimento da oferta turística

Promoção e afirmação do património descaracterização do tecido urbano e do cultural edificado e sua dispersão no território

Boas acessibilidades envelhecimento da população Afirmar-se como o principal centro urbano da Costa Norte degradação do património

Desenvolvimento do setor terciário concorrência direta com os concelhos Tendência para o Turismo de Natureza, Eco limítrofes turismo e “Turismo Zen”

Cartaz de festividades de verão do Concelho com importância regional

Tabela 6 - Análise SWOT

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7. SINTESE DO LEVANTAMENTO

De Maio a Julho de 2018, iniciou-se uma exaustiva fase de tratamento de dados, pesquisa de processos municipais para complementar a informação de campo, definição de temas a abordar (ex.: usos, arrendamento, desocupação, risco de segurança, classificação patrimonial, etc.), cruzamento de temas, análise SWOT e elaboração de peças desenhadas temáticas e espaço público.

Para cada uma das onze zonas constituintes da ARU São Vicente e respetivas Sub Zonas, foram elaboradas fichas de caracterização sobre todo o edificado considerado em mau estado ou degradado, bem como, foram referenciados e caracterizados outros elementos arquitetónicos e de espaço públicos considerados suscetíveis de reabilitação. Ressalve-se ainda que vários equipamentos de uso publico se encontram inseridos na ARU.

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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fregresia: Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME: 8. DELIMITAÇÃO DA ARU – ZONAS E SUBZONAS

ZONA O1 - CENTRO – 114.90 HA

SUB ZONAS Sub Zona 01 - “Centro” Sub Zona 02 - “ Vila 01” Sub Zona 03 - “Vila 02” SubZona 04 - “ Cardeais de Baixo” Sub Zona 05 - “Cardeias de Cima” Sub Zona 06 - “Fajã do Amo / Poiso”

Figura 9 - Zona 01 - Centro

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ZONA O2 – FRENTE MAR ESTE – 37.50 HÁ

SUB ZONAS

Sub Zona 01 - “Juncos” Sub Zona 02 - “ Fajã da Areia”

Figura 10 - Zona 02 – Frente Mar Este

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ZONA O3 – FRENTE MAR OESTE – 08.80 HA

SUB ZONAS

Sub Zona 01 - “Calhau”

Figura 11 - Zona 03 – Frente Mar Oeste

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ZONA O4 – FEITEIRAS – 107.00 HÁ

SUB ZONAS Sub Zona 01 - “Passo” Sub Zona 02 - “Feiteiras” Sub Zona 03 - “Miradouro

Figura 12 - Zona 04 – Feiteiras

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ZONA O5 – LAMEIROS – 32.60 HA

Figura 13 - Zona 05 – Lameiros

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ZONA O6 – ACHADA DOS JUDEUS/FAJÃ DOS VINHÁTICOS – 23.50 HA

Figura 14 - Zona 06 – Achadas do Jardim

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ZONA O7 –SARAMAGO – 04.50 HA

Figura 15 - Zona 07 – Saramago

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ZONA O8 –PARQUE INDUSTRIAL – 07.50 HA

Figura 16 - Zona 08 – Parque Industrial

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ZONA O9 - ROSÁRIO – 40.70 HA

SUB ZONAS

Sub Zona 01 - “Loural” Sub Zona 02 - “ Achada do Loural” Sub Zona 03 - “Vargem”

Figura 17 - Zona 09 – Rosário

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ZONA 10 – ACHADA DO TIL – 05.50 HA

Figura 18 - Zona 10 – Achada do Til

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ZONA 11 – RIBEIRA GRANDE – 05.90 HA

Figura 19 - Zona 11 – Ribeira Grande

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9. MODELO DE GESTÃO

Partindo das premissas anteriormente descritas definem-se os seguintes objetivos específicos:

 Promover a salvaguarda e a reabilitação dos edifícios, através da aplicação de políticas de gestão e intervenção relativamente às ações de construção, reconstrução, alteração, ampliação, reabilitação, conservação e demolição, na perspetiva da salvaguarda do património classificado, a eficiência energética e a qualidade arquitetónica;

 Privilegiar a coerência da “malha urbana”, procurando intervir no espaço público respeitando a morfologia urbana existente, com o intuito de estabelecer uma continuidade de espaços e de redes de percursos, assim como estabelecendo uma hierarquização dos diferentes núcleos urbanos, dos mais urbanos para os mais rurais, conforme as centralidades antes identificadas, com especial atenção para as áreas de estadia e de circulação pedonal;

 Reestruturar o quadro das acessibilidades, privilegiando a circulação pedonal quer no seio da área de intervenção, quer na relação com a envolvente, num quadro de mobilidade inclusiva, apostando no potencial das zonas “Frente Mar Este” e “Frente Mar Oeste” ;

 Promover a mobilidade em toda a área de intervenção e a otimização da rede de transportes públicos coletivos, enquadrado nas políticas de economia de baixo carbono;

 Qualificar as infraestruturas e equipamentos urbanos, designadamente a iluminação pública, telecomunicações, redes de saneamento e resíduos sólidos urbanos, bem como, do mobiliário urbano e sinalética, cuja imagem deve ser uniformizada;

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 Valorizar e qualificar a rede de espaços verdes, no âmbito da Estrutura Ecológica Municipal, com particular destaque para os espaços naturais ou naturalizados, e a sua articulação com os espaços envolventes;

 Usufruir das centralidades, densidades e usos existentes no local, que permitem a concentração da oferta de um conjunto de bens e serviços, criando melhores condições de acesso nas áreas da educação, saúde, apoio social, etc., complementando-os ao mesmo tempo com outros equipamentos de desporto, recreio e lazer;

 Contribuir para a revitalização do tecido económico, nomeadamente através de medidas que promovam a requalificação dos estabelecimentos comerciais ( ex: Lojas com História) existentes e a instalação de novas unidades que se destinem a servir a população local ou que estimulem a novas dinâmicas de visitação e fortaleçam a identidade do núcleo, e na aposta numa rede de parcerias de Comércio Solidário e Sustentável;

 Dar visibilidade à gastronomia local, através da aposta na qualificação do cluster da restauração, integrado numa estratégia de promoção do Concelho de São Vicente (desenvolvimento de valores ligados à tradição que diferenciem o setor e promovam uma oferta de qualidade);

 A oferta turística deverá apresentar-se como diferenciadora potenciando a história, o património e a cultura local, com forte aposta no turismo de Montanha e Natureza em ambiente criativo e contexto de inovação;

 Desenvolver uma estratégia cultural local diferenciadora assente na inovação e criatividade, contribuindo para a dinamização dos valores culturais, tanto locais como concelhios, promovendo o artesanato, a gastronomia, as heranças culturais e o desenvolvimento de espaços de criação e divulgação artística e com valor económico acrescentado;

 Contribuir para uma maior participação dos atores locais, que operam no Núcleo Antigo do Centro da Vila, e demais centralidades, com o objetivo de criar um “projeto piloto” de boa “governance”, com a aposta estratégica

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na sociedade de informação e do conhecimento para a criação de plataformas que promovam a igualdade de oportunidades na participação e partilha de conhecimento;

 Aposta num modelo de desenvolvimento baseado na economia solidária, valorizando as pessoas, a equidade e a cooperação, aumentando os níveis de competências do Capital Humano em todos as Zonas e Sub Zonas da ARU, com uma forte aposta na Educação e na Formação;

 Fomento da Economia Social e promoção do envelhecimento ativo, e apoio a grupos sociais mais desfavorecidos combatendo a desigualdade social, de pobreza e exclusão social, com particular destaque para a situação dos idosos e dos desempregados de longa duração;

DEFINIÇÃO DO MODELO DE GESTÃO E EXECUÇÃO

A Câmara Municipal de São Vicente é a entidade gestora da “Área de Reabilitação Urbana da Vila de São Vicente” que será, posteriormente, e passados dois anos, após a entrada em vigor da presente ARU, sujeita a uma Operação de Reabilitação Urbana (ORU) simples.

A operação de reabilitação urbana consiste numa intervenção integrada na área especificamente delimitada pela ARU Vila de São Vicente, dirigindo-se primacialmente à reabilitação do Espaço Publico e imoveis considerados de interprese municipal, num quadro articulado de coordenação e apoio para a respetiva execução, considerando as definições constantes no diploma legal aplicável, nomeadamente o “Regime Jurídico da Reabilitação Urbana” (RJRU).

Pretende-se que a ORU a desenvolver para a ARU da Vila de São Vicente, tenha o dever de assegurar um conjunto de aceções de reabilitação, realizando todas as obras necessárias à manutenção ou reposição da sua segurança, salubridade

56 e arranjo estético, dos imoveis e espaços públicos inseridos na ARU, que o Município pretenda intervir.

A operação de reabilitação urbana assegurará assim um atendimento prioritário às respetivas candidaturas, estabelecendo uma relação de proximidade com todos os interessados e assegurando a monitorização dos respetivos processos, não só na fase de instrução e implementação, mas também à posteriori durante a vigência da mesma.

A ARU da Vila de São Vicente, e durante o seu tempo de vigência, proporcionará à população um conjunto de benefícios e incentivos fiscais, conforme o explicitado no capítulo seguinte.

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10. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS

Os benefícios e incentivos fiscais para os imoveis inseridos na ARU da Vila de São Vicente, nos termos definidos pela legislação em vigor são os seguintes

INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA

Benefícios e condições de atribuição IMI Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) Imposto Municipal sobre Imóveis Artigo 45.º

- Isenção por um período de três anos a contar do ano, inclusive, da conclusão das obras de reabilitação, em prédios urbanos ou frações autónomas concluídas há mais de 30 anos e localizados em ARU, desde que cumpram cumulativamente as condições previstas no n.º 1 do artigo 45.º do EBF. (alínea a) do n.º 2 do artigo 45.º do EBF) (Esta isenção pode ser renovada a requerimento do próprio, por mais 5 anos no caso de imóveis afetos a arrendamento para habitação permanente ou a habitação própria e permanente, sendo a prorrogação referida dependente de deliberação da assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal – (n.º 6 do artigo 45.º do EBF)) IMT - Isenção nas aquisições de imóveis Imposto Municipal sobre as destinados a intervenções de Transmissões onerosas de imóveis reabilitação, desde que o adquirente

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inicie as respetivas obras no prazo máximo de três anos a contar da data de aquisição, em prédios urbanos ou frações autónomas concluídas há mais de 30 anos e localizados em ARU, desde que cumpram cumulativamente as condições previstas no n.º 1 do artigo 45.º do EBF. (alínea b) do n.º 2 do artigo 45.º do EBF).

- Isenção na primeira transmissão, subsequente à intervenção de reabilitação, a afetar a arrendamento para habitação permanente ou, quando localizado em área de reabilitação urbana, também a habitação própria e permanente, para prédios urbanos ou frações autónomas concluídas há mais de 30 anos e localizados em ARU, desde que cumpram cumulativamente as condições previstas no n.º 1 do artigo 45.º do EBF. (alínea c) do n.º 2 do artigo 45.º do EBF) Taxas devidas a avaliação do Redução a metade das taxas devidas estado de conservação pela avaliação do estado de conservação Obs.: Avaliação conforme disposto na alínea b) n.º 1 do artigo 45.º do EBF Condições de atribuição de Os prédios urbanos ou frações incentivos à reabilitação urbana - autónomas concluídas há mais de 30 IMI, IMT e Taxas anos e localizados em áreas de reabilitação urbana beneficiam dos incentivos revistos no presente

59 artigo, desde que preencham cumulativamente as seguintes condições:

a) Sejam objeto de intervenções de reabilitação de edifícios promovidas nos termos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, ou do regime excecional do Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de abril; b) Em consequência da intervenção prevista na alínea anterior, o respetivo estado de conservação esteja dois níveis acima do anteriormente atribuído e tenha, no mínimo um nível bom nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 266- B/2012, de 31 de dezembro, e sejam cumpridos os requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica aplicáveis aos edifícios a que se refere o artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro, sem prejuízo do disposto no artigo 6.º do Decreto- Lei n.º 53/2014, de 8 de abril. (n.º 1 do artigo 45.ºdo EBF).

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O reconhecimento de intervenção de reabilitação para efeitos do disposto no presente artigo deve ser requerido conjuntamente com a comunicação prévia ou com o pedido de licença de operação urbanística, cabendo à câmara municipal comunicar esse reconhecimento ao serviço de finanças da área da situação do edifício ou fração, no prazo máximo de 20 dias a contar da data da determinação do estado de conservação resultante das obras ou da emissão da respetiva certificação energética, se esta for posterior. A prorrogação da isenção prevista na alínea a) do n.º 2 está dependente de deliberação da assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal, nos termos do n.º 2 do artigo 16.º do Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, sendo o respetivo reconhecimento efetuado pela câmara municipal nos termos do n.º 4 do presente artigo. (n.º 6 do artigo 45.º do EBF).

O regime previsto no presente artigo não é cumulativo com outros benefícios fiscais de idêntica natureza, não prejudicando, porém, a opção por outro mais favorável. (n.º 7 do artigo 45.º do EBF)

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IRS Dedução à coleta, em sede de IRS, até Imposto sobre o Rendimento de ao limite de €500, de 30% dos encargos Pessoas Singulares suportados pelo proprietário relacionados com a reabilitação de: a) Imóveis situados em áreas de reabilitação urbana e recuperados nos termos das respetivas estratégias de reabilitação; ou b) Imóveis arrendados passíveis de actualização faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e seguintes do NRAU, aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, que sejam objeto de ações de reabilitação. (n.º 4 do artigo 71.º do EBF) Os encargos a que se refere o n.º 4 devem ser devidamente comprovados e dependem de certificação prévia por parte do órgão de gestão da área de reabilitação ou da comissão arbitral municipal, consoante os casos. (n.º 18 do 71.º EBF) As entidades mencionadas no número anterior devem remeter à administração tributária as certificações referidas no número anterior. (n.º 19 do 71.º EBF) Mais-valias – Tributação à taxa de 5 % de mais-valias auferidas por sujeitos passivos de IRS residentes em território português decorrentes da 1ª alienação, subsequente à intervenção, de imóvel localizado em ARU, sem prejuízo da

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opção pelo englobamento. (n.º 5 do artigo 71.º do EBF) Rendimentos prediais – Tributação à taxa de 5 % de rendimentos prediais auferidos por sujeitos passivos de IRS residentes em território português, quando sejam inteiramente decorrentes de arrendamento de: a) Imóveis situados em área de reabilitação urbana, recuperados nos termos das respetivas estratégias de reabilitação; b) Imóveis arrendados passíveis de actualização faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e seguintes do NRAU, que sejam objeto de ações reabilitação. (n.º 7 do artigo 71.º do EBF)

Fundos de Ficam isentos do IRC os rendimentos de Investimento Imobiliário qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que operem de acordo com a legislação nacional desde que constituídos entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 e pelo menos 75% dos seus ativos sejam bens imóveis sujeitos a ações de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana (n.º 1 do artigo 71.º do EBF). Os rendimentos respeitantes a unidades de participação nos fundos de investimento referidos n.º 1 do artigo 71.º do EBF, pagos ou colocados à disposição dos respetivos titulares, quer

63 seja por distribuição ou mediante operação de resgate, são sujeitos a retenção na fonte de IRS ou de IRC, à taxa de 10%, exceto quando os titulares dos rendimentos sejam identidades isentas quanto aos rendimentos de capitais ou entidades não residentes sem estabelecimento estável em território português ao qual os rendimentos sejam imputáveis, excluindo: a) As entidades que sejam residentes em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, constante de lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças; b) As entidades não residentes detidas, direta ou indiretamente, em mais de 25% por entidades residentes (n.º 2 do artigo 71.º do EBF).

O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultantes da alienação de unidades de participação nos fundos de investimento referidos no n.º 1 do artigo 71.º do EBF é tributado à taxa de 10% quando os titulares sejam entidades não residentes a que não seja aplicável a isenção prevista no artigo 27.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais ou sujeitos passivos de IRS residentes em

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território português que obtenham os rendimentos fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola e não tem pelo respetivo englobamento (n.º 3 do artigo 71.º do EBF). Condições de atribuição de Obs.: Na presente redação do artigo 71.º incentivos à reabilitação urbana do EBF apenas estão sujeitas a ações de IRS e Fundos de Investimento Imobiliário reabilitação o disposto na alínea b) do n.º 4 e a alínea b) do n.º 7, assim como os benefícios fiscais associados aos fundos de investimento imobiliário conforme o disposto no artigo 71.º do EBF Para efeitos do presente artigo, considera-se: a) 'Ações de reabilitação' as intervenções de reabilitação de edifícios, tal como definidas no Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, em imóveis que cumpram uma das seguintes condições:

i) Da intervenção resultar um estado de conservação de, pelo menos, dois níveis acima do verificado antes do seu início; ii) Um nível de conservação mínimo de 'bom' em resultado de obras realizadas nos dois anos anteriores à data do requerimento para a correspondente avaliação, desde que o custo das obras, incluindo imposto sobre valor acrescentado, corresponda, pelo menos,

65 a 25% do valor patrimonial tributário do imóvel e este se destine a arrendamento para habitação permanente; b) 'Área de reabilitação urbana' a área territorialmente delimitada nos termos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro c) 'Estado de conservação' o estado do edifício ou da habitação determinado nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro. (n.º 23 do artigo 71.º do EBF) A comprovação do início e da conclusão das ações de reabilitação é da competência da câmara municipal ou de outra entidade legalmente habilitada para gerir um programa de reabilitação urbana para área da localização do imóvel, incumbindo-lhes certificar o estado dos imóveis, antes e após as obras compreendidas na ação de reabilitação, sem prejuízo do disposto na sub alínea ii) da alínea a) do número anterior. (n.º 24 do artigo 71.º do EBF)

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Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA)

Artigo º 18.º –Taxas de Imposto e respetiva lista I anexa

IVA Para as importações, transmissões de Imposto sobre Valor Acrescentado bens e prestações de serviços constantes da lista I anexa ao artigo 18.º "taxas de imposto" do Código do Imposto sobre o valor acrescentado, a taxa de 6% aplica-se entre outros ao seguinte: "2.19 – As empreitadas de bens imóveis em que são donos da obra autarquias locais, empresas municipais cujo objeto consista na reabilitação e gestão urbanas detidas integralmente por organismos públicos, associações de Municípios, empresas públicas responsáveis pela rede pública de escolas secundárias ou associações e corporações de bombeiros, desde que, em qualquer caso, as referidas obras sejam diretamente contratadas com empreiteiro" "2.23 – Empreitadas de reabilitação urbana, tal como definida em diploma específico, realizadas em imóveis ou em espaços públicos localizados em áreas de reabilitação urbana (áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística, zonas de intervenção das sociedades de reabilitação urbana e

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outras) delimitadas nos termos legais, ou no âmbito de operações de requalificação e reabilitação de reconhecido interesse público nacional."

“2.24 — As empreitadas de reabilitação de imóveis que, independentemente da localização, sejam contratadas diretamente para o Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado pela sua sociedade gestora, ou pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), bem como as que sejam realizadas no âmbito de regimes especiais de apoio financeiro ou fiscal à reabilitação de edifícios ou ao abrigo de programas apoiados financeiramente pelo IHRU, I.P.”

Incentivos Municipais Taxas municipais a aplicar de acordo Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) com regulamentos em vigor Artigo 45.º - Redução a metade das taxas devidas pela avaliação do estado de conservação

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Nota final Os benefícios e Incentivos fiscais descritos neste quadro resultam da consulta dos EBF e CIVA e introduzem as respetivas atualizações estabelecidas no Orçamento de Estado de 2018 (Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro ).

O presente quadro não dispensa consulta de legislação e regulamentos em vigor

11. BIBLIOGRAFIA

 ARM administração do Concelho de S Vicente;  Idem, Camara de S Vicente;  Ribeiro, João Adriano, “Montados da Madeira nos finais do séc. XVIII”;  Frutuoso, Gaspar, “Saudades de Ponta Delgada”;  Sarmento, Artur “A vila e freguesia de S Vicente”;  Veríssimo, Nelson “Relações do poder na sociedade madeirense do séc. XVII”;

69

 Sousa, Ana Madalena trigo “O exercício do poder municipal na Madeira”;  Carita, Rui “Historia da Madeira – séc. XVIII, Arquitetura do poder –os municípios”;  ARM-Notários nº1983. f56;  Ribeiro, Orlando – “A ilha da Madeira até meados do século XX”;  Elucidário Madeirense ---VOL I ---VOL II;  “Estudos de Caracterização”, Revisão do PDM São Vicente. Câmara Municipal de São Vicente;  Direcao Regional de Estatística da Madeira, “Estatísticas da Construção e Habitação da RAM”,2016;  Direcao Regional de Estatística da Madeira, “Censos 2011”;  Direção Regional de Estatística da Madeira, “Estatísticas Demográficas da RAM”, 2016.

12. PEÇAS DESENHADAS

Junto se anexa Planta de Delimitação da ARU da Vila de São Vicente à Escala 1/10 000

13. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO

Junto se anexa as Fichas de Caracterização por Zona e Sub Zona

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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 1 SUB ZONA 1.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Centro - Vila Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação X Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio X Edifício de banda extremo X 3 Pisos X Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 X Institucional De 1951 a 1982 X Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio X Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) X 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Farmácia

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 1 SUB ZONA 1.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Centro - Vila Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Fontenario

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 1 SUB ZONA 1.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Centro - Vila Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos X Serviços X Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional X De 1951 a 1982 X Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal X Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) X 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Câmara Municipal

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fajã da Areia Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 X Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações X Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fajã da Areia Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 X Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida X Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações X Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento X Destacamentos Vidros Partidos X Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial X Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína) X

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fajã da Areia Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO x

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Fontenario

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 4 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fajã da Areia Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 X Institucional De 1951 a 1982 X Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre X Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação X Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) X 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 5 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fajã da Areia Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Fontenario

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 6 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Fajã da Areia Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação X Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) X 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 7 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Juncos Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Conjunto urbano

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 8 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 2 SUB ZONA 2.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Juncos Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações X Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) X 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 3 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Calhau Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario X Educação De 1865 a 1903 X Devoluto Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): X Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) X 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Passo Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Rua da Escola Nº. Polícia: 2

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Passo Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Rua da Escola Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos X Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação X 3 De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 X Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal X Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida X Alumínio X Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica X Publicidade Metálica X Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas X Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos X Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada X Colonização biológica Empena Humidades X Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Escola de São Vicente

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Passo Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Conjunto urbano

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 4 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Passo Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações X Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais X Outra(s): Destacamentos Colapso parcial X Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais X Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço X Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína) X

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Em ruina

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 5 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Passo Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços X Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura X De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal X Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Sem anomalias Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) X 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Construção pertencente as Grutas de São Vicente

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 6 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Feiteiras Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento X 2 Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 X Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade X Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão X Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio X Ocre Outro(s): X Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado X Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): X Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) X 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Centro de Saude

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 7 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Miradouro Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais X Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço X Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total X Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína) X

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 8 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Feiteiras Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos X Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso X 3 De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 X Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica X Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) X 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 9 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 4 SUB ZONA 4.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Feiteiras Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 X Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade X Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação X Pintura degradada Colonização biológica X Empena Humidades X Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação X Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) X 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Imovel com interesse arquitetonico

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 7 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Saramago Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 X Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida X Alumínio Ocre X Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 7 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Saramago Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína) x

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO x

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Imovel em ruina

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 7 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Saramago Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade X Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 8 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Zona Industrial Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Area a necessitar de intervensão

17. DATA:

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço X Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio quase em ruina

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra X Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação X Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos X Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica XX Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação X Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) X 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 4 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação X Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado X Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 X Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada X Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 5 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: X Restauração De 1936 a 1950 Institucional X De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de bloco X Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado X Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas X Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) x 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO x

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio de equipamento

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 6 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 1 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 0 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) X 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio de importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 7 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso X De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (ReConstruido) X Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público X Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe X Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) X 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio em bom estado geral de conservação

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 8 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 9 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.1

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Rosário Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 10 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vargem Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 11 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vargem Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 12 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vargem Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 13 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vargem Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 14 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.2

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Loural Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 15 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vargem Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 1 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 16 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 9 SUB ZONA 9.3

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vargem Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 10 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Achada do Til Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação X 1 Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 X Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 10 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Achada do Til Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação X 1 Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 10 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Achada do Til Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso X Habitação X 1 Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Edificio com importância paisagistica

17. DATA: 11/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 1 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 11 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Ribeira Grande Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações X Batentes/ Puxadores Deformações X Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada X Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento X Destacamentos Vidros Partidos X Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação X Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras X S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 10/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 2 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 11 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Ribeira Grande Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 X Devoluto X Cultura De 1904 a 1935 X Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade X Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra X Alvenaria de pedra X Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra X Madeira X Leitada de Cal X Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira X Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação X Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação X Pintura degradada Colonização biológica X Empena Humidades X Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação X Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica X C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) X 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 10/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 3 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 11 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Ribeira Grande Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura Madeira Alvenaria de tijolo Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Conjunto urbano degradado

17. DATA:

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 4 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 11 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Ribeira Grande Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento X Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 X Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes Imóvel de interesse público Pilares e vigas X Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão X Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida Alumínio X Ocre Outro(s): X Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado X Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada X Colonização biológica Empena Humidades X Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) X 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 10/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 5 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 11 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Ribeira Grande Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado X 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 191 a 1982 Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado X Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira X Leitada de Cal Fingida X Alumínio Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado X Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação Pintura degradada X Colonização biológica Empena Humidades Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento X Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) X 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 10/07/2018

18. NOME: FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO FICHA N.º: 6 Estado de Conservação Exterior ID EDIFÍCIO: ZONA 11 SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Ribeira Grande Fregresia: São Vicente Rua / Av. / Pc.: Nº. Polícia:

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

4. DISPOSIÇÃO 5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO Edifício isolado 1 Piso Habitação X 2 Edifício de banda meio 2 Pisos X Comércio Edifício de banda extremo X 3 Pisos Serviços Edifício de gaveto 4 ou mais pisos Indústria Edifício agrupado Equipamento Garagem 7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO 8. TIPO DE OCUPAÇÃO Arrumos/ Anexos X 1 Anterior a 1755 Permanente X Religioso De 1755 a 1864 Tempórario Educação De 1865 a 1903 (Construido) Devoluto Cultura De 1904 a 1935 Outro: Restauração De 1936 a 1950 Institucional De 1951 a 1982 X Alojamento Posterior a 1982 Outro(s): Não sabe

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO 10. ELEMENTOS DE SUPORTE Monumento Nacional Paredes resistentes X Imóvel de interesse público Pilares e vigas Imóvel de interesse municipal Não sabe Imóvel de qualidade Outros: Imóvel de acompanhamento X Imóvel sem interesse / dissonante 11.1 ESTRUTURA 11.2. FACHADA 11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO Alvenaria de pedra Alvenaria de pedra Reboco + Pintura X Madeira Alvenaria de tijolo X Pedra Betão- armado Adobe Azulejo Metálica Betão Madeira Mista de: X Madeira Outro(s): Outro(s): Outro(s):

11.2.3. CANTARIAS 11.2.4. VÃOS 11.2.5. PINTURA Pedra Madeira Leitada de Cal Fingida X Alumínio X Ocre Outro(s): Ferro Tintas Plásticas X PVC Outro(s): Outro(s):

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3.1. ESTRUTURA 11.3.2. REVESTIMENTO 11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES Madeira Telha Cerãmica X Publicidade Metálica Chapas de fibrocimento Cabos elétricos/telefónicos Betão- armado X Chapas Metálicas Tubos de queda Outro(s): Outro(s): Antenas Toldos Outro(s):

12. ANOMALIAS 11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS 12.1. ESTRUTURA 12.2. FACHADA 12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO Varandas Fendilhação Cornijas/ Cimalhas Desagregações X Batentes/ Puxadores Deformações Panéis de azulejos Outra(s): Gradeamentos Outro(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS Fendilhação X Pintura degradada X Colonização biológica Empena Humidades X Apodrecimento Destacamentos Vidros Partidos Vandalismo Outra(s): Outra(s): 12.2.5. PINTURA 12.2.6. BEIRADO 12.3.1 ESTRUTURA Descamação X Desnivelação Alterações da geometria Empolamento Fendilhação Falta de elementos estruturais Outra(s): Destacamentos Colapso parcial Outra(s): Colapso total Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO 12.4. FUNDAÇÕES 12.5. ESCADAS Deslocamentos X Assentamentos diferenciais Falta de elementos Quebras S/ necessidade de reforço Degradação de elementos Colonização biológica C/ necessidade de reforço Corrosão (metálicas) Outra(s): Não sabe Alterações da geometria Colapso parcial Colapso total Outra(s):

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO 5 (ótimo, não precisa de intervenção) 4 (bom, não precisa de intervenção no imediato) 3 (médio/razoável, precisa de intervenção) X 2 (mau, precisa de intervenção profunda) 1 (péssimo, quasse em ruína) 0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM X NÃO

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA: 10/07/2018

18. NOME: