Alberto Artur Sarmento

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Alberto Artur Sarmento Trabalhos publicados: As Desertas - Monografia de um grupo de ilhotas. As Selvagens - Monografia de um grupo de ilhotas. 0 Funchal - 2.ª edição — Publicação comemorativa do quadricentenário da cidade. Os alicerces para a história militar da Madeira - Conferencias no quartel do R. I 27. Ascendência, naturalidade & mudança de nome de João Fernandes Vieira - Bosquejo histórico. As Migalhas - 2.ª Edição. - Contos e esbocetos. Um ponto de História Pátria - Conferências no quartel do R. I. 27 História Militar da Madeira - Ensaio documentado. Corografia elementar do arquipélago da Madeira - Noções mínimas. Homenagem a João Fernandes Vieira - Discurso na inauguração do seu monumento. Madeira-1801-02; 1807-1814 — Notas e documentos sobre a ocupação inglesa. Santo António de Lisboa bosquejado na Madeira - No VII centenário da sua glória. A Madeira e as Praças de África - Esforço antigo madeirense. As Freguesias da Madeira - Colecção de monografias. Notícia histórico-militar sobre a Ilha do Porto Santo – Memória apresentada à comissão de História Militar. Ecos da «Maria da Fonte na Madeira» - História Local. Moedas, Selos e Medalhas na Madeira - Elementos para os coleccionadores Os Peixes dos mares da Madeira - Em colaboração com Adolfo Noronha. Fasquias da Madeira – Retalhos locais As aves do arquipélago da Madeira - Indígenas e de passagem Em 1912, publicamos a «Corografia Elementar do Arquipélago da Madeira» contendo umas ligeiras noções de História e Ciências da Natureza. A Junta Geral Autónoma do Distrito do Funchal, julgando útil esse conhecimento, dirigiu-nos um ofício, ao qual, de bom grado e desinteressadamente acedemos, autorizando uma segunda edição da nossa corografia, que sofreu as modificações julgadas necessárias para a sua actualização, e vai acrescida de alguns mapas representativos do grupo das nossas ilhas. 1.ª Parte - Corografia Histórico-Política Descoberta. — Em 1418, ofereceram-se ao infante D. Henrique para dobrarem o cabo Não, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz, que depois de longa tormenta e perdido o rumo da viajem, depararam com uma pequena ilha, a que puseram o nome de Porto Santo, por lhes ter servido de porto de salvação. Voltando ao reino a dar conta de tamanho sucesso, empreenderam de novo a derrota no ano imediato. Chegaram, ao Porto Santo e seguiram depois, para sudoeste, a desvendar umas brumas que dali se avistavam e eram formadas por uma nova terra, toda coberta de arvoredo, a que puseram o nome de Madeira, descoberta no dia 2 de Julho de 1419. Estas ilhas eram despovoadas e sem indício de terem sido anteriormente habitadas. Só depois de 1420, é que o infante D. Henrique empreendeu a colonização das primeiras descobertas. Capitanias. — D. Henrique doou a ilha do Porto Santo, a um fidalgo de sua casa, Bartolomeu Perestrelo, e dividiu a Madeira entre os descobridores. A parte oeste desta ilha, entre a Ponta da Oliveira e a Ponta do Tristão, formou a capitania do Funchal, doada a João Gonçalves Zarco, e a parte leste, a capitania de Machico, doada a Tristão Vaz. A ilha do Porto Santo formou uma só capitania. A sucessão dos donatários era por hereditariedade varonil. Enfraquecido o seu poder pela criação dos municípios e abatido no domínio filipino, em que uma autoridade superior de nomeação régia superintendia em todo o ar- quipélago, foi de todo extinto no tempo de D. Maria I. Municípios e Vilas. — Na sede das capitanias foram instituídos os municípios. Do Funchal, foram separados os da Ponta do Sol em 1501, de Machico em 1502, o de Santa Cruz em 1515, sendo estes lugares erectos, em vilas com seu foral. O lugar de S. Vicente, ao norte da Madeira, só foi elevado a vila em 1745 e o de Ribeira Brava em 1928. Com a divisão concelhia, em cada cabeça de concelho há uma câmara municipal. Cidade. A vila do Funchal foi elevada à categoria de cidade por D. Manuel I, em 1508, pela sua importância crescente, e é a única do arquipélago. Tem por armas cinco pães de açúcar, em campo verde, dispostos como as quinas portuguesas. Ornavam o escudo duas plantas de cana-de-açúcar, sendo depois uma delas trocada por um ramo de vinha com cachos. Povoação. Os primeiros povoadores da Madeira e Porto Santo foram fidalgos e gente de Portugal, especialmente do Algarve; estrangeiros, uns nobres outros mercadores, a quem o infante e depois os donatários concederam terras que foram trabalhadas por escravos negros, mouros, e das ilhas Canárias. Nas fazendas povoadas surgiram as capelas e morgadios. As principais capelas foram sede das freguesias, e as terras de vínculo, quase abandonadas pelos morgados, passaram a ser exploradas pelos colonos livres, mediante um contrato chamado de colónia. Clero. O governo espiritual do arquipélago foi dado por D. João I à Ordem de Cristo, tendo os gerais desta Ordem a sua jurisdição até o reinado de D. Manuel I, em que os bens do Mestrado foram incorporados à coroa. Em 1514, por bula do papa Leão X, foi criado o bispado do Funchal, que tinha jurisdição sobre todas as descobertas e conquistas. A instâncias de D. João III, foi elevado a arcebispado, tendo por sufragâneas as dioceses de Angra, Cabo Verde, S. Tomé e Goa. No mesmo reinado voltou a bispado, pelos grandes inconvenientes de superintender em tão vastos domínios. Organização eclesiástica. O arquipélago da Madeira forma um bispado ou diocese sufragânea do patriarcado de Lisboa, e está dividido em 50 paróquias. Organização administrativa. A Madeira e Porto Santo constituíram uma província ultramarina até 1771, em que as ilhas entraram no número de províncias do reino, e em 1834 tomaram o nome de ilhas adjacentes, ficando o arquipélago da Madeira dividido em 7 concelhos: — Funchal, Santa Cruz, Machico, S. Vicente, Calheta, Ponta do Sol e Porto Santo. Em 1835, foram criados mais três: Câmara de Lobos, Porto do Moniz e Santana, e em 1914, o da Ribeira Brava. Constitui um só distrito, dividido em onze concelhos. O concelho do Funchal está dividido em 9 freguesias: 4 urbanas - é, Santa Maria Maior, S. Pedro e Santa Luzia; e 5 suburbanas - Santo António, S. Marimbo, N.ª S.ª do Monte, S. Roque e S. Gonçalo. Pertencem-lhe também as Ilhas Desertas e Selvagens. O concelho de Câmara de Lobos, 4: Câmara de Lobos, Estreito de Câmara de Lobos, Quinta Grande e Curral das Freiras. O concelho da Ribeira Brava, 4: Ribeira Brava, Campanário, Serra de Agua e Tábua. O concelho de Ponta do Sol, 3: Ponta do Sol, Madalena do Mar e Canhas. O concelho da Calheta, 8: Calheta, Arco da Calheta, Estreito da Calheta, Prazeres, Paul do Mar, Jardim do Mar, Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo. O concelho do Porto Moniz, 4: Porto Moniz, Achadas da Cruz, Ribeira da Janela e Seixal. O concelho de S. Vicente, 3: S. Vicente, Ponta Delgada e Boa Ventura. O concelho de Santana, 5: Santana, S. Jorge, Arco de S. Jorge, Faial e S. Roque do Faial. O concelho de Machico, 3 freguesias e parte de outras 2: Machico, Caniçal, Porto da Cruz, Santo António da Serra (parte), e Agua de Pena (parte). O concelho de Santa Cruz, 4 freguesias e parte de outras 2: Santa Cruz, Gaula, Caniço, Camacha, Santo António da Serra (parte), e Agua de Pena (parte). O concelho do Porto Santo constitui uma só freguesia: Porto Santo. O distrito do Funchal teve uma Junta Geral de administração formada pelos procuradores dos concelhos de 1837 a 1886. Em 1901, com a autonomia administrativa, foi novamente criada a Junta Geral do Distrito. Actualmente, há em cada distrito um governador civil; nos concelhos, um administrador; e nas paróquias, um regedor. Organização judicial. Os donatários, por si, ou pelos seus ouvidores, administravam justiça nas suas capitanias, segundo as Ordenações do Reino. Nos municípios presidia um juiz ordinário e os seus despachos tinham apelação para o corregedor. No Funchal presidia à câmara, um juiz de fora. Segundo as diferentes legislações, foram criados vários magistrados e juntas de justiça. Da comarca do Funchal (1/ classe) acham-se separadas as de Santa Cruz, Ponta do Sol e o julgado municipal de S. Vicente. Pertencem à comarca do Funchal, a freguesia do Campanário, os concelhos do Porto Santo, Funchal, Câmara de Lobos e Santana, exceptuando a freguesia de S. Roque do Faial. Pertencem à comarca de Santa Cruz, os concelhos de Machico e Santa Cruz e mais a freguesia de S. Roque do Faial. Pertencem à comarca de Ponta do Sol, os concelhos de Ponta do Sol, Calheta, Porto Moniz, S. Vicente e Ribeira Brava, menos a freguesia do Campanário. Na sede do distrito há um juízo, subdividido em duas varas, com competência criminal, cível e comercial, e um Tribunal do Trabalho. A Madeira faz parte do distrito judicial da Relação de Lisboa. Organização Militar. Os donatários eram os chefes da gente de guerra — besteiros e espingardeiros — defendendo as suas capitanias con- tra o ataque dos inimigos e corsários. O principal morador de cada povoação tinha o nome de capitão-cabo e dirigia a defesa local. Em 1515, vieram de Portugal os primeiros bombardeiros, dirigidos por um condestável, tendo a seu cargo a artilharia. A primeira organização dum exército nacional aparece com as ordenanças da Madeira, em 1559, adaptadas às condições topográficas do arquipélago. Todos tinham obrigação de ter armas, conforme a sua condição. D. Sebas- tião organizou as vigias, sistema militar e fiscal com o fim de vigiar as costas marítimas, de que ninguém era isento. Durante o domínio filipino foi o arquipélago ocupado por destacamentos de forças castelhanas. Depois da Restauração de Portugal, foi criada a tropa de soldo. Em 1641, foi organizada no Funchal uma companhia paga de 100 homens. As tropas auxiliares guarneciam as fortalezas. Na organização militar de 1784, foram criados três terços auxiliares, convertidos depois em regimentos de milícias, com as suas sedes no Funchal, Calheta e S.
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