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ROBERTO CARLOS: 0 PESADELO ACABOU Ls Ar�^—U M—Aa—B—A—Eaabbpbat'?»I �L^Bl�M.�Tb Álbum: G.FREEDMAN HEUO SOUTO yinflerwalo HEBE CAMARGO |; ^fl^^a^^^fl"(È^át^^^^^^tó f*^ ÉiMÊÊbai.mk I.jÉ^B"*^" ir^hi^ii^JigrtirihiMIfi '¦ jllÍüiiij_lJmr LL W^Ê \\\\\\\\\\\\\\\\\\WmH^ * V'fl¦¦ fl i^^Bfr^^^rePJPSJffP^'^flfc_fl¦ ¦ fl 1RZO: ' NAO DEVO fl |3s NADA A NINGUÉM i ROBERTO CARLOS: 0 PESADELO ACABOU Ls Ar^—u_M—aa—B—a—eaaBBPBat'?»i l^blm.tb. jt"JmT^- "" v. tem •¦?%..- JãTm-T/ se a/ _. <IU*'1WJ»* «*P»l|rBBBf^ fí^r^ \T ^^J^flP* ...eflflBBB^akt .Uj|^,..,nul^^ uma ' '''¦ ^"ImBbBí/^1^^^^fctiáák »., j. poltrona ¦'•• macia,um bom «fllllll". uísque e fio Pirelli na antena, tem tudo para uma boa noite diante da IVbbb O fio de antena de tv Pirelli garante recepção perfeita, resiste ao sol e às intempéries. A marca Pirelli TV 300 identifica o fio Pirelli para antena. f IRELLI .,;.„, «,,s-l.J,.,:„^„,M;0i ————¦r PIRELLI-TV-300 \u«»-M*inmm*m*>imm.mt**t*ti-*ii*-*mr*-tm ma m****limaymmimamttm*** ¦" %.«-- lll——IIII.MuJIHiro mou o pe» ¦¦*?a»•;¦"- ".,***tt\W^f^SÊal^mÊKW^M ________» ROBERTO. CASE " 'm___m_M___W____om'^-a mW*.iflnÉL ..--£&' ***• Mm ^^^..^^flflfl^. B^ ^^B ESEJA FELIZ, CHAMADAS A DEPOR NUMA ENQUETE SOBRE O ROMANCE ENTRE ROBERTO CARLOS E NICE, AS FÃS DO BRASA DEMONSTRARAM, MAIS UMA VEZ, SUA FIDELIDADE: EM QUASE QUE SUA TOTALIDADE, AS RESPOSTAS ASSINALAVAM: ROBERTO, CASE E SEJA FELIZ! VAI-SE UM TABU, ACABOU-SE O PESADELO DO REI. NAS PÁGINAS SEGUINTES, INTERVALO CONTA COMO ISSO ACONTECEU, COM TODOS OS DETALHES ? inTerValo — 3 1 ¦ ^T_________^%_^_B^B'(WÊ^&^~-********w - ^i^^^^^^^^mHfc' J^t.'.^^flfA^^^__________^B_______k. -mÉamÊtaim, \m..^ _____¦^^^^^^^1 A^r^^m^km1 *^^^^ v-m^^^^^K^SBSr^L\'- * 9-+4íí%p*i __^H I»^^r"q^l ^^HHnSVr^'2p^j£^L£d_^^BH^^ *^R *%'¦¦-sa^H idJSU#_____! £_____. ^Ht-j?_____*¦* _________________ HH Wmfe ___________________ ^S i a inTerValo — 4 maaaM&Jta-***w---~rm,mmrt*nm ¦wrWWmm^mm/^II^BImW(B ' ¦¦¦_.;. Uma leitora escreveu: SO SE ELE CM COM WANOERLEA A enquete promovida por INTERVALO 4 1 x entre as fãs de Roberto Carlos acabou com o mito de que ídolo da juventude não pode casar-se. A grande maioria (prática- mente absoluta.) das respostas afirmava: Quero que êle se case e seja feliz. Esta é uma perspectiva, a do amor das fãs pelo ffyWr* seu ídolo em termos tão generosos, de que produtores de programas juvenis jamais ha- viam suspeitado. Mas há outras coisas in- '&r^&íai______t_m^b^^r~,__r teressantes, reveladas pela enquete, de que *^^^^flI^Ll^i participaram, obtendo os mesmos resulta- tf/Sr ; ^_______f_\ \w___t_____. ____¦___¦___. __Q fl Ií ci «^2'v__vaa_JÍ^MHWfe dos, os programas de Sílvio Santos em JHlm .BR*&/*V , ' São Paulo recordistas VwJBBHf ^i__fl (são de audiência H H flBP^' na TV) e da Rádio Nacional. Foram 14 mil cartas recebidas e cerca de 3.000 telefonemas da Capital, fora as 65 mil en- Br___flflT^ér-m* ^ÊÊÊk dereçadas à nossa redação. INTERVALO _^^Hfl circulou no Brasil inteiro com a per- gunta-base da enquete: Que faria você se J_W_WÍ^*_m__________Z o seu ídolo se cassasse? — e a grande maioria das respostas veio mesmo de São Paulo, Capital e Interior. Em seguida, pro- ¦* vêm Minas ^V»" _,,__________IL__1 ..i..*5?' porcionalmente, Gerais, Rio Grande do Sul, Guanabara, Estado do Rio, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, B_^éHF 'Jj Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso, Ba- hia, Sergipe e Brasília. De Minas, e isto é uma curiosidade, chegaram as cartas mais compreensivas. Algumas poucas não acre- ditavam que Roberto tivesse coragem de casar, mas acentuavam, como fêz Dalva Conceição, de Sâo Paulo: Prefiro sufocar ^KV'm__\\\\m___Mm. o meu amor e deixar que Roberto grite o seu. Case-se! Ou impunham condições, como: Só se êle casar com a Wanderiéa De qualquer maneira, acabou-se o pesa- delo. Roberto agora, graças às suas fãs, ^^B sabe mi^^^_mmHí\f-W -tmÊwímm flL amHÉS^B^ que pode ser feliz, não tem de con- dicionar sua vida particular a umas des- cabidas exigências que, por um triz, não se transformam em verdadeiro tabu. ___ inferValo -* =ta*a» ¦ Cláudio Marzo: NÃO DEVO NADA A NINGUÉM verdade é que nunca ninguém que me deram uma ma o/inha A me ajudou, venci na carreira Henrique Martins, por exemplo, às minhas próprias custas. Esta é um a quem jamais deixarei de minha declaração pode ferir a ser grato. Foi êle quem fêz toda muita gente que pensa ter coiabo- a força para me colocar no Sheik rado comigo, mas não devo nada de Agadir. Mas acontece que o a ninguém. problema todo não é com os ami Cláudio Marzo, que de repente se gos, e sim com as próprias emis- transformou no maior ídolo das soras que contratam a gente. telenovelas, há sete anos está lu- Cláudio guarda até hoje uma tando para conseguir uma posição grande revolta contra a Tupi de destaque. Desde 1960, quando paulista, onde ele ficou 3 anos e começou na TV Paulista fazendo meio preso por contrato, mas papéis simples, o Índio Robledo prà- tica men te sem fazer nada- não parou de trabalhar para fir- Quan- mar-se na carreira, e somente ho- do pediu rescisão, a emissora não je começa a ver os resultados. quis dar, deixando-p dez meses É claro que tenho muitos amigos sem trabalhar.• inTerValo \ 19_ ..,_ tftaÉiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiii iiiiííiiiii fi'^m.M^m^fl^ . D_^_t\_^m___________________\_^Êmm*mA____^m__\\\§_____¦_______________>__.\\_\____*________)M5^^^M **. ¦______. |. j ^_______m____\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\__* "¦ __aÊ___ÉROm-éa ___________fl.____. J*___\ '¦*'¦ "_ '-*-,,'¦ *¦ ''V ': <,-*!._¦ *', - ¦• z r ri—-.*-*- - f'"V*fÍV* •' L*"^^fl ai'aa ^_«i^b* Pm^v," -'' mt T^;. * - ^flf7- ^flIP*^fl ... B_____*.,.. Üu-Kl Fa^ Mil S¥'--Ifl* fl. BH -ti^HLfa.. ^fl^fl^Pfl^^H'-''nv-siv*^^* )m ^Etófe.^u.- æ¦ if' ¦ ^*&m - -^ ».' 'flwÍWP5.^SS.0ál à^^^B— " ^^K^^Hfl__bi__f ^*v-'^ - ^fl ___________¦______¦¦ * .^aflfl¦ 'vgflfl inTerValo — 7 "•*'*Ji ip * - "*fv^^\v^s Faroeste na Urca. quinze minutos que, afinal, não contevt Compara fazer sua defe- mais ofensas, nem maio sa, Sérgio Ricardo, que res ou menores do que as havia sido violentamente recebidas anteriormente RAIE atacado num Mas, ao ser chamado dt programa anterior de Flavio Cavai- covarde, Sérgio Biten canti, iniciou sua fala court, um dos jurados num ambiente de grande convidou Sérgio Ricardo MO nervosismo, nem os a repetir o insulto em ou que ângulos da cámera conse- tro lugar, deixando no guiam disfarçar. Flavio, ar uma promessa de bri o produtor do programa ga de tapa. Logo en FORAM Uni Instante, Maestro, seguida, foi Flavio Ca havia pedido calma aos valcanti quem chamou c componentes do seu júri réu de burro, ouvindo en musical, prevendo a res- resposta: Burro é a vovó AO» posta violenta de Sérgio, zinha* Os telespectadores inTerValo — 8 r puderam notar as fisiono- mias contraídas, prenún- cio da agressão viria que mm^t'j_W*\r" '¦mJP**L*mm!r *• * depois do programa. No %****** >—* K^C; \*m_* ^ *m3flCw - *,j5j ___m IPP Wü^B^. ¦*__. saguão da TV Tupi, Flá- ^m^ 9^^3mmmw *l»»_________T' •¦ _m *_\\\m__r" mam_t*____\WWtW**' *-___J_^_mme_—__ 3 vio interpelou Sérgio Ri- jj^fl ^p* ___m_W a' ^m^mWWWma* * ^mü_™. 1 ¦ t <¦ ^^H r^Bflfc. mmm•*.Mw1^WtY ... *—ía——__ **&_wMrS~*$ ¦. r^—Vi se metera nes- _m gs3"í- . i cardo, que —__WBk fl^^fl sa encrenca toda no dia 0BéB ^ * w em que, no Teatro Re- cord, durante o Festival da Música Popular em São Paulo (TV Record), quebrou o seu violão e jogou os restos sobre a platéia. -¦'"*'" ' O que aconteceu depois . r_m ^m*^™ ^mw ^mwr"^m -- da interpelação vai em duas versões: uma de Flá- ''^ vio, outra de Sérgio Ri- ___—_W.t'^! fl^ cardo. A falta de educa- ção desse rapaz — conta Flavio, obrigou-me a cha- mar sua atenção depois do programa. Além de me xingar diversas vezes de Hk^flflnfl -tá. canalha e dizer que cafa- jeste é a minha vovòzi- nha, ainda quis brigar ib_^_m- -^ffBB __%-_á_B Bfl^. ^fl»a- s -flHHfllm '*tm com o crítico Sérgio Bi- #p tencourt. Durante a dis- No dia seguinte, já em mesma hora, apareceram cussão tivemos lá fo- que sua residência, em Petró- três sujeitos armados de ra, fui novamente ofendi- polis, o rosto inchou, êle revólver, ameaçando ati- do e perdi a cabeça, atin- teve de tomar sedativos e rar, para proteger o Flá- «indo Sérgio com um ta- antibióticos. Agora é Sér- vio. Alguns, na pequena pa. Imediatamente recebi gio quem conta o que multidão, gritavam lincha! uma pedrada no rosto, aconteceu: Eu ia saindo, lincha! Não sei se era pa- Flavio me ra êle, ou mim. Só não sei quem deu. Meus quando puxou para amigos vieram me socor- para um lado. Começou sei que a turma do deixa a me ofender, natural- disso começou a funcio rer, mas o bando já fugira mente esperando que eu nar, enquanto meus so- num carro que esperava o agredisse. Não me ma- gros e minha mulher me com o motor ligado. As nifestei, êle levantou a puxavam para o carro. cafajestadas desse rapaz mão para me esbofetear. Mais tarde, soube que já vão longe demais. Seria Dei-lhe um empurrão, êle Sérgio Bitencourt, lá den- melhor que êle se reco- foi parar no meio do pes- tro, pedia seu revólver, Ihesse a um sanatório, pa- soai lá na porta da emis- aos berros, para acertar ra ver se melhora um sora. Foi aí que chegou as contas comigo. E con- pouco. alguém e lhe deu um sô- clui: Quero acabar com Daí, Flavio foi para o co, depois saiu correndo, essa fofoca.
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