Senior Research Motta
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
João Silva – PE O Compositor Nasceu Antigo Povoado De Olho D'água
João Silva – PE O compositor nasceu antigo povoado de Olho D’Água dos Bredos, atualmente Arcoverde, no Sertão Pernambucano. Seu encontro com Luiz Gonzaga se dá por volta de 1964 e logo surgem parcerias como “Sanfoninha Choradeira”, “Pagode Russo”, “Nem se despediu de mim” e “Danado de bom”, esta última vendeu mais de 1,6 milhões de cópias em álbum de mesmo título. E ainda possui mais de 2 mil composições gravadas por artistas com Dominguinhos, Elba Ramalho Fagner e Genival Lacerda. Onildo Almeida – PE É autor de 582 músicas de vários gêneros gravadas por famosos artistas nacionais. Seu primeiro grande sucesso “Linda Espanhola” (marcha-frevo) venceu o concurso instituído pela Associação de Imprensa de Pernambuco (AIP), no Carnaval de 1955, no Recife. Em 1956 lançou a música “A Feira de Caruaru” gravada por ele mesmo e no ano seguinte gravada por Luiz Gonzaga, que a imortalizou até internacionalmente. Ao longo da carreira, Luiz Gonzaga gravou mais de 20 músicas assinadas por Onildo Almeida, entre elas “A hora do adeus”, “Sanfoneiro Zé tatu”, “Aproveita Gente”, “Regresso do Rei” e “Sanfoneiro Macho”. Onildo Almeida é autor entre outros grandes êxitos de: “Meu Castigo” (romântica) interpretado por Agostinho dos Santos e Maysa; “Sai do Sereno” (forró) gravado por Gilberto Gil e Gal Costa, ainda no exílio em Londres; “Marinheiro, Marinheiro”, por Caetano Veloso, “Siriri, Sirirá” e “Meu beija-flor” (marcinhas de roda), defendidas e consagradas por Marinês e sua gente; “ABC do Amor”, “Ta com Raiva de Mim”, “Forró dos Namorados” e “Amor não faz mal a ninguém”, famosas na interpretação do Trio Nordestino; “Morena Bela” gravada por Jackson do Pandeiro, Onildo Almeida, Chico Buarque de Holanda no CD “Forró pra Crianças” – e por Rosaura Muniz no CD “Jazz com Jerimum”. -
Espaços, Grupos, Instituições, Coletivos E Microempresas Culturais Homologados No Cadastro Municipal De Cultura
ANEXO I - Espaços, grupos, instituições, coletivos e microempresas culturais homologados no Cadastro Municipal de Cultura Nº de Razão Social Nome da instituição CNPJ/CPF CNPJ/CPF inscrição (se for o caso) Grupo de Choro e 3 - Samba Pixin Bodega 717.XXX.XXX-53 717.XXX.XXX-53 Escolade dança 5 Marcelo Estrella Marcelo Estrella 15871498000135 15871498000135 Fontinelle Criações 6 Artísticas 11533434000173 11533434000173 Vivá Cia de Dança Os Ciclomáticos Companhia de Os Ciclomáticos Cia. 7 Teatro 04417889000168 04417889000168 de Teatro Grupo Dandalua de 8 - Danças Populares 098.XXX.XXX-92 098.XXX.XXX-92 Noticias de Tudo Projetos de Noticias de Tudo _ 9 Comunicação Ltda Crisbela Produções ME - Nome fantasia: 09380503000104 09380503000104 Crisbela Produçõies 10 Cia do Solo 080.XXX.XXX-79 080.XXX.XXX-79 - 11 Revista Desvio 401.220.538-26 401.XXX.XXX-26 - G.R.E.S. UNIDOS G.R.E.S UNIDOS 12 DO CABRAL DO DO CABRAL 35342063000100 35342063000100 CACHAMBI Associação Cultural Associação Cultural 13 Companhia de Companhia de Aruanda 10512578000180 10512578000180 Aruanda Centro de Artes Carisma Curso de 14 Carisma 14839558000170 14839558000170 Artes e Dança LTDA Caio Soares 15 Casa Lume Barberan - 35694712000132 35694712000132 16750386784 Angel Beatriz Grupo Teatral 16 Ezarani Góes Aslucianas 29418576000155 29418576000155 15665586706 17 Coletivo Egrégora 178.573.267-63 178.XXX.XXX-63 - Thomas vannucci 19 Teatro vannucci 42544312000106 42544312000106 producoes ltda Bonjour Projetos de Bonjour Projetos de 20 Cultura 12928417000106 12928417000106 Cultura 21 -
A Temática Nacional-Popular Como Estratégia De Engajamento Político Na Obra De Elis Regina (1965-1980)
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA A temática nacional-popular como estratégia de engajamento político na obra de Elis Regina (1965-1980) ELIAS PEREIRA DE LUCENA NETO BRASÍLIA Dezembro / 2018 Universidade de Brasília Instituto de Ciências Humanas Departamento de História ELIAS PEREIRA DE LUCENA NETO A temática nacional-popular como estratégia de engajamento político na obra de Elis Regina (1965-1980) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de História do Instituto de Ciências Humanas da Universidade de Brasília como requisito parcial para obtenção do grau de licenciado/bacharel em História. Orientadora: Profa. Dra. Léa Maria Carrer Iamashita Data da defesa: 10 de dezembro de 2018. Banca Examinadora: ___________________________________ Profa. Dra. Léa Maria Carrer Iamashita Orientadora Universidade de Brasília _______________________________________ Profa. Dra. Eloísa Pereira Barroso Universidade de Brasília ___________________________________ Profa. Dra. Ione de Fátima Oliveira Universidade de Brasília Dedico este trabalho a minha mãe, Francinete Lucena, pois, também é dela essa conquista. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar quero agradecer a Deus, pois da espiritualidade me emanaram forças para encarar todas as adversidades. Por isso agradeço pelo amor de Cristo que me fortaleceu até aqui e pela sua divina providência em todos os momentos. Quero expressar os mais sinceros agradecimentos a minha orientadora, professora Léa Carrer, que acolheu a minha ideia e fez todo o esforço possível para que este trabalho pudesse ser consolidado da melhor maneira. Sou grato por iluminar este trabalho com o seu conhecimento, pelo seu sim e pela sua imensa boa vontade. Agradeço a minha Mãe, Francinete Lucena, que me apoiou de diversas maneiras durante toda a minha trajetória. -
Minister of Counterculture
26 Guardian Weekly December 23 2005-January 5 2006 Culture Gilberto Gil is a musical legend - and now a senior Brazilian politician. He tz Minister of counterculture Gilberto Gil wears a sober suit and tie these days, and his dreadlocks are greying at the temples. But you soon remember that, as well as the serving culture minister of Brazil, you are in the presenceof one of the biggest l,atin American musicians of the 60s and 70s when you ask him about his intellectual influences and he cites Timothy l,eary. "Oh, yeah!" Gil says happily, rocking back in his chair at the Royal SocietyoftheArts in London. "Forexam- ple, all those guys at Silicon Valley - they're all coming basically from the psychedelic culture, you know? The brain-expanding processesof the crystal had a lot to do with the internet." Much as it may be currently de rigueur for journalists to ask politicians whether or not they have smoked marijuana, the question does not seem worth the effort. Gil's constant references to the hippy counterculture are not simplythe nostalgia of a 63-year-old with more than 4O albums to his name. For several years now, largely under the rest of the world's radar, the Braeilian government has been building a counterculture ofits own. The battlefield has been intellectual property - the ownership ofideas - and the revolution has touched everything, from internet file- sharing to GM crops to HIV medication. Phar- maceutical companies selling patented Aids drugs, for example, were informed that Brazil would simply ignore their claims to ownership and copy their products more cheaply if they didn't offer deep discounts. -
RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 Anos No Palco Do Programa Sr.Brasil Da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO
RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 anos no palco do programa Sr.Brasil da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO PREFÁCIO 5 JAMELÃO 37 NEY MATOGROSSO 63 MARQUINHO MENDONÇA 89 APRESENTAÇÃO 7 PEDRO MIRANDA 37 PAULINHO PEDRA AZUL 64 ANTONIO NÓBREGA 91 ARRIGO BARNABÉ 9 BILLY BLANCO 38 DIANA PEQUENO 64 GENÉSIO TOCANTINS 91 HAMILTON DE HOLANDA 10 LUIZ VIEIRA 39 CHAMBINHO 65 FREI CHICO 92 HERALDO DO MONTE 11 WAGNER TISO 41 LUCY ALVES 65 RUBINHO DO VALE 93 RAUL DE SOUZA 13 LÔ BORGES 41 LEILA PINHEIRO 66 CIDA MOREIRA 94 PAULO MOURA 14 FÁTIMA GUEDES 42 MARCOS SACRAMENTO 67 NANA CAYMMI 95 PAULINHO DA VIOLA 15 LULA BARBOSA 42 CLAUDETTE SOARES 68 PERY RIBEIRO 96 MARIANA BALTAR 16 LUIZ MELODIA 43 JAIR RODRIGUES 69 EMÍLIO SANTIAGO 96 DAÍRA 16 SEBASTIÃO TAPAJÓS 44 MILTON NASCIMENTO 71 DORI CAYMMI 98 CHICO CÉSAR 17 BADI ASSAD 45 CARLINHOS VERGUEIRO 72 PAULO CÉSAR PINHEIRO 98 ZÉ RENATO 18 MARCEL POWELL 46 TOQUINHO 73 HERMÍNIO B. DE CARVALHO 99 CLAUDIO NUCCI 19 YAMANDU COSTA 47 ALMIR SATER 74 ÁUREA MARTINS 99 SAULO LARANJEIRA 20 RENATO BRAZ 48 RENATO TEIXEIRA 75 MILTINHO EDILBERTO 100 GERMANO MATHIAS 21 MÔNICA SALMASO 49 PAIXÃO CÔRTES 76 PAULO FREIRE 101 PAULO BELLINATI 22 CONSUELO DE PAULA 50 LUIZ CARLOS BORGES 76 ARTHUR NESTROVSKI 102 TONINHO FERRAGUTTI 23 DÉRCIO MARQUES 51 RENATO BORGHETTI 78 JÚLIO MEDAGLIA 103 CHICO MARANHÃO 24 SUZANA SALLES 52 TANGOS &TRAGEDIAS 78 SANTANNA, O Cantador 104 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) PAPETE 25 NÁ OZETTI 52 ROBSON MIGUEL 79 FAGNER 105 (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ANASTÁCIA 26 ELZA SOARES 53 JORGE MAUTNER 80 OSWALDO MONTENEGRO 106 Refalo, Pierre Yves Retratos da música brasileira : 14 anos no palco AMELINHA 26 DELCIO CARVALHO 54 RICARDO HERZ 80 VÂNIA BASTOS 106 do programa Sr. -
Mulheres De A-Z.Pdf
APRESENTAÇÃO O acervo da Biblioteca do Senado possui uma significativa coleção de biografias. Nesta seleção bibliográfica destacaram-se obras que relatam vidas de mulheres influentes nos mais variados domínios do saber e da atividade humana. A bibliografia apresenta-se em duas seções ordenadas de A – Z: lista de atividades (abolicionista – zootecnista) e lista de personalidades (Adalzira – Zuzu). Esta seleta destaca a multifacetada atuação feminina que ao longo dos séculos engendra a história da humanidade. Um abecedário de atividades foi o formato escolhido para refletir essa pluralidade. Temos assim, abolicionistas e vedetes, bailarinas e zoólogas, parlamentares e sufragistas, filantropas e mecenas, dentre tantas expressões do gênio e da presença das mulheres na sociedade. A edição deste Boletim Bibliográfico celebra o Dia Internacional da Mulher, em consonância com o Plano de Equidade de Gênero e Raça do Senado Federal. As leituras propostas desejam fazer conhecidas as vidas de mulheres que voaram alto como a astronauta Valentina Tereshkova, e navegaram por mares profundos como a oceanógrafa Marta Vanucci. Brasília, 8 de março de 2020 PATRÍCIA COELHO FERREIRA MENESES DA SILVA Coordenadora da Biblioteca do Senado Federal ATIVIDADES ABOLICIONISTA ATIVISTA AMBIENTAL Adelina Anita Roddick Isabel Cristina de Bragança Wangari Maathai Júlia Lopes de Almeida Luísa Mahin ATIVISTA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS Maria Firmina dos Reis Zilda Arns Neumann ADVOGADA ATIVISTA DOS DIREITOS DAS MULHERES Adalzira Bittencourt Malala Yousafzai Michelle Obama -
Por Ana Carolina Acom
05/12/2016 modamanifesto Quem é essa mulher? Zuzu Angel – Moda e Ditadura Militar Busca go Por Ana Carolina Acom* “Quem é essa mulher / que canta sempre esse estribilho / só queria embalar meu filho / que mora na escuridão do mar / Quem é essa mulher / que canta sempre esse lamento / só queria lembrar o tormento / que fez o meu filho suspirar / Quem é essa mulher / que canta sempre o mesmo arranjo / só queria agasalhar meu anjo / e deixar seu corpo descansar / Quem é essa mulher / que canta como dobra um sino / queria cantar por meu menino / que ele já não pode mais cantar” Esta é a letra da música “Angélica” que Chico Buarque compôs para a estilista Zuzu Angel um ano após sua morte. Zuzu ficou conhecida por ser a primeira estilista (na época era intitulada figurinista) a levar suas criações para desfilar em Nova York. Além disso, lutou bravamente contra a ditadura brasileira, a fim de denunciar a morte, tortura e ocultação do cadáver de seu filho, Stuart Angel Jones. Zuleika Angel Jones nasceu na cidade de Curvelo, Minas Gerais, em 1921. Mudou‐se para Belo Horizonte ainda menina. Mais tarde, em 1947, foi morar no Rio de Janeiro, onde permaneceu até sua morte em 1976. Muito antes de nomes como Lino Villaventura ou Alexandre Herchcovich fazerem sucesso no exterior, Zuzu já conquistava páginas inteiras do The New York Times e New York Post, sendo pioneira a entrar no mercado norte‐americano, realizando desfiles no exterior com uma linguagem de moda originalmente brasileira. Lá fora suas roupas participaram de importantes editoriais e vestiram atrizes http://www.modamanifesto.com/index.php?local=detalhes_moda&id=177 1/4 05/12/2016 modamanifesto hollywoodianas como Joan Crawford, Kim Novak, Liza Minelli e Jean Shrimpton. -
2018 Available in Carbon Fibre
NFAc_Obsession_18_Ad_1.pdf 1 6/4/18 3:56 PM Brannen & LaFIn Come see how fast your obsession can begin. C M Y CM MY CY CMY K Booth 301 · brannenutes.com Brannen Brothers Flutemakers, Inc. HANDMADE CUSTOM 18K ROSE GOLD TRY ONE TODAY AT BOOTH #515 #WEAREVQPOWELL POWELLFLUTES.COM Wiseman Flute Cases Compact. Strong. Comfortable. Stylish. And Guaranteed for life. All Wiseman cases are hand- crafted in England from the Visit us at finest materials. booth 408 in All instrument combinations the exhibit hall, supplied – choose from a range of lining colours. Now also NFA 2018 available in Carbon Fibre. Orlando! 00 44 (0)20 8778 0752 [email protected] www.wisemanlondon.com MAKE YOUR MUSIC MATTER Longy has created one of the most outstanding flute departments in the country! Seize the opportunity to study with our world-class faculty including: Cobus du Toit, Antero Winds Clint Foreman, Boston Symphony Orchestra Vanessa Breault Mulvey, Body Mapping Expert Sergio Pallottelli, Flute Faculty at the Zodiac Music Festival Continue your journey towards a meaningful life in music at Longy.edu/apply TABLE OF CONTENTS Letter from the President ................................................................... 11 Officers, Directors, Staff, Convention Volunteers, and Competition Committees ................................................................ 14 From the Convention Program Chair ................................................. 21 2018 Lifetime Achievement and Distinguished Service Awards ........ 22 Previous Lifetime Achievement and Distinguished -
!Book Per Musi 29.Indb
REVISTA ACADÊMICA DE MÚSICA volumejaneiro/junho - 2014 29 ISSN Per Musi impressa: 1517-7599 ISSN Per Musi eletrônica: 2317-6377 ISSN Per Musi impressa: 1517-7599 ISSN Per Musi eletrônica: 2317-6377 Editorial A repercussão entre autores e leitores dos números anteriores 22 e 23 de Per Musi (qualificada com o QUALIS A1 na CAPES e indexada na base SciELO), dedicados aos estudos em música popular, motivou mais uma chamada sobre esse tema, que parece ser o que mais tem atraído a atenção de pesquisadores na história recente da pesquisa em música no Brasil. Devido ao grande número de submissões, os artigos aprovados foram divididos em três volumes – 28, 29 e 30 – que trazem um total de 46 artigos, 11 partituras e 6 resenhas. Este volume 29 de Per Musi traz 19 artigos, 2 partituras e 1 resenha. A norte-americana Katherine Williams, em tradução de Fausto Borém, discute as oposições do popular versus erudito e da improvisação versus pré-determinação na música do gigante do jazz Duke Ellington, a partir de uma análise compa- rativa de performances do sax barítono de Paul Gonsalves e do piano do próprio Ellington. Para tal, utiliza de gravações históricas de 1937, 1953 e 1956 da música Diminuendo and crescendo in blue. Em seguida, a partitura do solo de sax barítono de Paul Gonsalves em Diminuendo and crescendo in blue de Duke Ellington, em transcrição e edição de Leo- nardo Barreto, é apresentada. O norte-americano J. (Bill) William Murray, em tradução de Fausto Borém, apresenta um estudo panorâmico sobre o pianista e compositor de jazz Billy Strayhorn, braço-direito de Duke Ellington, discutindo a questão da autoria na Duke Ellington Orchestra. -
Duke University Dissertation Template
‘Christ the Redeemer Turns His Back on Us:’ Urban Black Struggle in Rio’s Baixada Fluminense by Stephanie Reist Department of Romance Studies Duke University Date:_______________________ Approved: ___________________________ Walter Migolo, Supervisor ___________________________ Esther Gabara ___________________________ Gustavo Furtado ___________________________ John French ___________________________ Catherine Walsh ___________________________ Amanda Flaim Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in the Department of Romance Studies in the Graduate School of Duke University 2018 ABSTRACT ‘Christ the Redeemer Turns His Back on Us:’ Black Urban Struggle in Rio’s Baixada Fluminense By Stephanie Reist Department of Romance Studies Duke University Date:_______________________ Approved: ___________________________ Walter Mignolo, Supervisor ___________________________ Esther Gabara ___________________________ Gustavo Furtado ___________________________ John French ___________________________ Catherine Walsh ___________________________ Amanda Flaim An abstract of a dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in the Department of Romance Studies in the Graduate School of Duke University 2018 Copyright by Stephanie Virginia Reist 2018 Abstract “Even Christ the Redeemer has turned his back to us” a young, Black female resident of the Baixada Fluminense told me. The 13 municipalities that make up this suburban periphery of -
ZÉ DO CAIXÃO: SURREALISMO E HORROR CAIPIRA Ana Carolina
ZÉ DO CAIXÃO: SURREALISMO E HORROR CAIPIRA Ana Carolina Acom — Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE 29 Denise Rosana da Silva Moraes Universidade Estadual do Oeste do Paraná — UNIOESTE Resumo: Esta pesquisa apresentará como o personagem Zé do Caixão, criado por José Mojica Marins, traduz um imaginário de medos e crenças tipicamente nacionais. Figura típica do cinema brasileiro, ele criou um personagem aterrorizante: a imagem agourenta do agente funerário, que traja-se todo em preto. Distante de personagens do horror clássico, que pouco possuem referências com a cultura latino-americana, Zé do Caixão parece vir diretamente do imaginário ―caipira‖ e temente ao sobrenatural, sempre relacionado ao receio de cemitérios, datas ou rituais religiosos. O estudo parte de conceitos vinculados à cultura e cotidiano, presente em autores como Raymond Williams e Michel de Certeau, para pensarmos de que forma o imaginário popular e a própria cultura são transpostos à tela. Com isso, a leitura cinematográfica, perpassa pelo conceito de imagem-sonho citado por Gilles Deleuze, e intrinsecamente ligado à matéria surrealista. Pensar o cinema de horror através do surrealismo é trazer imagens perturbadoras, muitas vezes oníricas de violência e fantasia. Nesse sentido, temos cenas na trilogia de Zé do Caixão povoadas de alucinações, cores, sonhos e olhos, só comparadas à Buñuel, Jodorowsky, Argento ou Lynch. No entanto, o personagem é um sádico e cético no limiar entre a sóbria realidade e a perplexidade de um sobrenatural que se concretiza em estados anômalos. Palavras-chave: Zé do Caixão; Cultura; Imagem-sonho; Surrealismo Cinema de Horror Brasileiro ou Notas sobre Cultura Popular [...] vi num sonho um vulto me arrastando para um cemitério. -
Zuenir Ventura, Jornalismo E Testemunhos: Interpretações Da Cultura
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES FELIPE QUINTINO Zuenir Ventura, jornalismo e testemunhos: interpretações da cultura São Paulo 2017 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES FELIPE QUINTINO Zuenir Ventura, jornalismo e testemunhos: interpretações da cultura Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo, como exigência para obtenção do título de doutor em Ciências da Comunicação. Área de Concentração: Teoria e Pesquisa em Comunicação Orientador: Profa. Dra. Sandra Reimão São Paulo 2017 FELIPE QUINTINO Zuenir Ventura, jornalismo e testemunhos: interpretações da cultura Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo, como exigência para obtenção do título de doutor em Ciências da Comunicação. Data de defesa: ___ /___ /___ Banca examinadora: Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: ______________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Prof. Dr. ____________________________________________________ Instituição: ___________________Assinatura: _____________________ Aos meus pais, Adriano