RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 Anos No Palco Do Programa Sr.Brasil Da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Axé: Multiple Meanings with a Sole Essence Found in the Unity of Body, Nature and Spirit
Axé: Multiple Meanings with a Sole Essence Found in the Unity of Body, Nature and Spirit PLÍNIO TADEU DE GÓES, JR. hat does the word axé signify? Is there a way to create one Wdefinition for the word? The term is capable of multiple meanings. How do we unite all of these unique meanings within a single conceptual framework in order to better grasp each distinct understanding of the term? Can we reach a totalizing understanding of axé? Over the course of this paper, I will discuss the various meanings of the term in the hopes that this will add to our understanding of the complex relationships between religion, music, popular culture, and politics in the context of the African diaspora in the Americas. As opposed to discussing how some popular music finds its origin within Candomblé rituals, however, I go beyond such well-known histories and seek to explain how the theology of Candomblé manifests itself in ritual and popular music. Avoiding generalizations, I believe that African religious philosophies have played a primary role in generating a way of life in Northeastern South America and the Caribbean. I use the term axé to explore the above-mentioned relationships because the term appears simultaneously in Candomblé theology, Afro-Brazilian religious practices, and popular music. This article represents the first attempt to explicitly place this central facet of Candomblé theology as a crucial element at the heart of Afro-Brazilian culture. To some Brazilians, the term connotes a sort of upbeat reggae- infused dance music genre, danced at a frighteningly exhausting aerobic pace, from the Northeastern region of the country. -
[email protected] Katia Moraes
For Immediate Release Contact: Marcia Argolo Phone: (818) 621-1515 Email: [email protected] Katia Moraes & Brazilian Heart Music Presents ELIS, A CELEBRATION SATURDAY, JANUARY 21 at 7pm @ Brasil Brasil Cultural Center www.katiamoraes.com "It's a shame Elis Regina never appeared in the USA. She was the greatest, my favorite singer ever. All that power and emotion and incredibly expressive phrasing. Had she toured here even once they'd still be talking about her." Brick Wahl, LA Weekly “ELIS, A CELEBRATION” is a tribute to one of Brazil’s greatest and most influential singers. “Elis & Tom,” recorded in Los Angeles in 1974 with the master of modern Brazilian popular music, Antonio Carlos (Tom) Jobim is considered one of the top ten Brazilian records of all time. Her extraordinary expressive voice and incredible sense of rhythm mixed with a controversial personality was cut short when she died tragically in January 1982 of a combination of cocaine and alcohol. Elis began her career in the 1960’s during the dictatorship and helped launch the career of composers Milton Nascimento, Ivan Lins, João Bosco, Aldir Blanc, Tim Maia, Gilberto Gil, Chico Buarque, and many more. Singers Marisa Monte, Leila Pinheiro and Daniela Mercury site Elis as a strong influence in their music. Among her 31 recordings between 1961 and 1982 are the extremely popular three live records (Dois na Bossa) with singer Jair Rodrigues. “Elis, a Celebration” hopes to enrich the knowledge of an audience who wants to discover what Brazil is all about. The night will mix live music with a slide show, video screening and a photo exhibition by photographer Jorge Vismara. -
Canto De Ossanha” E a Dialética Em Forma De Canção
Revista Brasileira de Estudos da Canção – ISSN 2238-1198 Natal, n.4, jul-dez 2013 – www.rbec.ect.ufrn.br É, não sou: “Canto de Ossanha” e a Dialética em Forma de Canção Isabela Morais1 [email protected] Resumo: O presente ensaio reflete sobre a faixa de abertura do álbum Os afro- sambas de Baden e Vinicius (Forma- 1966), “Canto de Ossanha”. A canção é uma das mais famosas da série conhecida como afro-sambas, dos compositores Baden Powell e Vinicius de Moraes, ao lado de “Berimbau”. Desenvolvemos aqui a ideia de que “Canto de Ossanha” trabalha com o tema da dialética, categoria percebida e desenvolvida de diferentes formas ao longo dos séculos pelas mais distintas civilizações, conforme a percebe Vinicius de Moraes, tanto na forma de construção da letra como na própria construção das frases melódicas. Palavras-chave: Canto de Ossanha; Vinicius de Moraes; Baden Powell; afro- sambas; dialética. Abstract: This essay is a reflection about the opening track of the album Os afro- sambas Baden and Vinicius (Forma - 1966) “Canto de Ossanha”. The song, alongside “Berimbau”, is one of the most famous of the series known as afro- sambas, by songwriters Baden Powell and Vinicius de Moraes. We have developed here the idea that “Canto de Ossanha” works with the theme of dialectics, a category perceived and developed in different ways over the centuries by various civilizations as perceived by Vinicius de Moraes, in the way both lyrical and melodic phrases are built. Keywords: Canto de Ossanha; Vinicius de Moraes; Baden Powell; afro-sambas; dialectics. Introdução Dialética É claro que a vida é boa E a alegria, a única indizível emoção É claro que te acho linda Em ti bendigo o amor das coisas simples É claro que te amo E tenho tudo para ser feliz Mas acontece que eu sou triste.. -
Planilha Musical Setembro 2017 Empresa Brasil De
PLANILHA MUSICAL SETEMBRO 2017 EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S/A - EBC RAZÃO SOCIAL: CNPJ: NOME FANTASIA: RÁDIO NACIONAL FM DIAL: 96.1 CIDADE: BRASÍLIA UF: DF EXECUÇÃO DATA HORA DESCRIÇÃO INTÉRPRETE COMPOSITOR GRAVADORA MECÂ AO VIVO NICO 01/09/2017 00:09:50 MAD 002 - BLOCO 10 MADRUGADA 2017 X 01/09/2017 00:24:44 MAD 002 - BLOCO 11 MADRUGADA 2017 X 01/09/2017 00:40:50 MAD 002 - BLOCO 12 MADRUGADA 2017 X 01/09/2017 00:54:55 MAD 002 - BLOCO 13 MADRUGADA 2017 X 01/09/2017 01:09:54 CORAÇÃO BOBO ALCEU VALENÇA ALCEU VALENÇA X 01/09/2017 01:13:33 ULTRALEVE BADI ASSAD BADI ASSAD X 01/09/2017 01:17:09 APRENDENDO A MEXER PAULO PAULELLI PAULO PAULELLI X 01/09/2017 01:20:05 MIL RAZÕES /2016 TIAGO IORC TIAGO IORC / DANI BLACK X 01/09/2017 01:24:08 SOSSEGO TIM MAIA TIM MAIA X 01/09/2017 01:27:55 QUEREM ACABAR COMIGO TITÃS ROBERTO CARLOS X 01/09/2017 01:31:31 IRMÃOS CORAGEM SANDRA DUAILIBE NONATO BUZAR / PAULINHO TAPAJÓS X 01/09/2017 01:34:57 PRA QUE DISCUTIR COM MADAME? ARRANCO DE VARSÓVIA HAROLDO BARBOSA / JANET DE X ALMEIDA 01/09/2017 01:38:37 SONHO DE UM BANDOLIM CHORO LIVRE JUVENTINO MACIEL X 01/09/2017 01:42:45 NADA SERÁ COMO ANTES MILTON NASCIMENTO & BETO GUEDES MILTON NASCIMENTO / RONALDO X BASTOS 01/09/2017 01:46:10 MARESIA ADRIANA CALCANHOTTO PAULO MCHADO / ANTÔNIO CICERO X 01/09/2017 01:50:16 TERRA DO VERDE WILSON TEIXEIRA WILSON TEIXEIRA X 01/09/2017 01:53:58 SAMBA DA BÊNÇÃO MARIA BETHÂNIA BADEN POWELL / VINICIUS DE MORAES X 01/09/2017 01:57:00 EM PAZ 5 A SECO E MARIA GADÚ RAFAEL ALTÉRIO / PEDRO ALTÉRIO / X RITA ALTÉRIO 01/09/2017 02:00:47 -
Música E Identidade De Marca: Uma Análise De Conteúdo Sobre a Atuação Da Marca Farm No Spotify
Faculdade de Comunicação Departamento de Audiovisuais e Publicidade Música e identidade de marca: uma análise de conteúdo sobre a atuação da marca Farm no Spotify Luana Gomes Gandra Coutinho Brasília 2019 Faculdade de Comunicação Departamento de Audiovisuais e Publicidade Luana Gomes Gandra Coutinho Música e identidade de marca: uma análise de conteúdo sobre a atuação da marca Farm no Spotify Projeto final em Publicidade e Propaganda apresentado à Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda. Orientador: Prof. Dr. Elton Bruno Pinheiro Brasília 2019 Faculdade de Comunicação Departamento de Audiovisuais e Publicidade Luana Gomes Gandra Coutinho Projeto Final aprovado em ___/___/___ para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, habilitação Publicidade e Propaganda. BANCA EXAMINADORA ______________________________________________________ Prof. Dr. Elton Bruno Pinheiro DAP/FAC/UnB | Orientador ______________________________________________________ Prof. Dr. Edmundo Brandão Dantas DAP/FAC/UnB | Examinador ______________________________________________________ Profª. Drª. Suelen Brandes Marques Valente DAP/FAC/UnB | Examinadora ______________________________________________________ Prof. Me. Mauro Celso Maia FAC/UnB | Suplente Brasília 2019 Tudo o que uma marca faz pode ser entendido como um capítulo da sua história, contada com o objetivo de reforçar o seu significado e, como consequência, envolver os que se identificam com tais narrativas. (Ronaldo Fraga). Agradecimentos Aos meus pais, a minha família e amigos, pelo apoio, pelo suporte e pela companhia nessa caminhada. A Suelen, Edmundo e Mauro, por aceitarem compor a banca e participar desse projeto muito especial para mim. A Rafa e Clara por compartilharem comigo essa experiência e terem feito dela mais feliz e prazerosa. -
Um Coração Futurista: a Construção Da Sonoridade De Egberto Gismonti No Início De Sua Trajetória (1969-1976) Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, Núm
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros ISSN: 0020-3874 [email protected] Universidade de São Paulo Brasil Cyrino Moreira, Maria Beatriz Um coração futurista: a construção da sonoridade de Egberto Gismonti no início de sua trajetória (1969-1976) Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, núm. 66, abril, 2017, pp. 199-220 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=405651026010 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto Um coração futurista: a construção da sonoridade de Egberto Gismonti no início de sua trajetória (1969-1976) [ A futuristic heart: the construction of Egberto Gismonti’s sonority in the beginning of his carrier (1969-1976) Maria Beatriz Cyrino Moreira1 RESUMO • Este artigo tem como objetivo dis- 1970; sonoridade; música popular brasileira. cutir o início da trajetória do músico brasileiro • ABSTRACT • This article aims to discuss Egberto Gismonti a fim de desvendar procedi- the beggining of the Egberto Gismonti’s tra- mentos musicais que fizeram parte da constru- jectory, trying to unveil musical procedures ção de sua carreira ao longo dos anos 1970, com that made part of his carrier’s construction especial atenção a sua produção fonográfica. during de 1970’s, giving special attention to Para tanto, além de um exame aprofundado do his -
Universidade Estadual De Campinas Instituto De Artes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES Maria Beatriz Cyrino Moreira UM CORAÇÃO FUTURISTA: DESCONSTRUÇÃO CONSTRUTIVA NOS PROCESSOS COMPOSICIONAIS DE EGBERTO GISMONTI NA DÉCADA DE 1970 CAMPINAS 2016 Maria Beatriz Cyrino Moreira UM CORAÇÃO FUTURISTA: DESCONSTRUÇÃO CONSTRUTIVA NOS PROCESSOS COMPOSICIONAIS DE EGBERTO GISMONTI NA DÉCADA DE 1970 Tese de doutorado apresentada ao programa de Pós-graduação em Música do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do título de Doutora em Música na área de concentração Fundamentos Teóricos. Orientador: Prof. Dr. Antonio Rafael Carvalho dos Santos ESTE EXEMPLAR CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA TESE DEFENDIDA PELA ALUNA MARIA BEATRIZ CYRINO MOREIRA E ORIENTADA PELO PROF. DR. ANTONIO RAFAEL CARVALHO DOS SANTOS. Campinas 2016 Agência(s) de fomento e nº(s) de processo(s): FAPESP, 2012/05846-2; CAPES Ficha catalográfica Universidade Estadual de Campinas Biblioteca do Instituto de Artes Silvia Regina Shiroma - CRB 8/8180 Moreira, Maria Beatriz Cyrino, 1985- M813c MorUm coração futurista : desconstrução construtiva nos processos composicionais de Egberto Gismonti na década de 1970 / Maria Beatriz Cyrino Moreira. – Campinas, SP : [s.n.], 2016. MorOrientador: Antonio Rafael Carvalho dos Santos. MorTese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes. Mor1. Gismonti, Egberto, 1947-. 2. Música instrumental - Brasil. 3. Música popular - Brasil - 1970-1979. 4. Canções - Brasil. I. Santos, Antonio Rafael Carvalho dos,1953-. II. Universidade Estadual de Campinas. -
A Trajetória De José Penalva Anna Stella Schic Entrevista Darius
REVISTA QUADRIMESTRAL DA ACADEMIA BRASILEIRA DE MÚSICA IACAFTIA BRASILEIRA • DE IC) A Trajetória de José Penalva Saudades de Mário Tavares Anna Stella Schic entrevista Reavaliando o Romantismo Darius Milhaud Musical Brasileiro Saudações a Ilza Nogueira e Atividades da ABM em 2002 Lutero Rodrigues Ácadernia (Brasileira de Música 'Desc(e 1945 a serviço da música no Brasil- Diretoria: 1 ‘hno baieger 1 iiiesidenie), Nlereedes Beis Pequeno (vice-presidente), Roberto Duarte 11 " secretario), Jocy de Oliveira `2" seuetarm 1 ir .u du 1aeuehian t1" . 1 Haiti Aguiar (2 tesoureira; Comissão de contas: Titulares: Amaral Vieira. Aylton Escobar e \,'asco Nlarii. Suplentes: 1.rost Mahle e orton Nlorozowiet. (ladeira Patrono Fundador Sucessores 1. José de Anchieta Heitor Villa-Lobos Ademar Nobrega - Marlos Nobre 9, Luiz Álvares Pinto Fructuoso Vianna Waldemar Henrique - Vicente Salles 3. Domingos Caldas Barbosa J'ayme Ovalle e Radamés Gnattali Bidu Sazão - Cecilia Conde 4. J. J. E. Lobo de Mesquita Oneyda Alvarenga Ernani Aguiar 5. José Mauricio Nunes Garcia Fr. Pedro Sinzig Pe. João Batista Lehmann - Cleofe P. de Mattos - Roberto Tibiriçá 6. Sigismund Neukomm Garcia de Miranda Neto Ernst Mahle 7. Francisco Manuel da Silva Martin Braunwieser Mercedes Reis Pequeno 8, Dom Pedro 1 Luis Cosme José Siqueira - Arnaldo Senise 9. Thomáz Cantuária Paulino Chaves Brasílio Itiberê - Osvaldo Lacerda 10. Cândido lgnácio da Silva Octavio Maul Armando Albuquerque - Régis Duprat 11. Domingos R. Mussurunga Savino de Benedictis Mário Ficarelli 12. José Maria Xavier Otavio Bevilacqua José Maria Neves - 13. José Amat Paulo Silva e Andrade Muricy Ronaldo Miranda 14. Elias Álvares Lobo Dinorá de Carvalho Eudoxia de Barros 15. -
A Música Caipira
A música caipira Há quem diga não gostar da música caipira. Não se dis- cute; respeita-se a opinião, desde que não se estriba no pedantismo ou no preconceito, o que desapeia qualquer argumento. Há os que implicam com o modo de falar do caipira, considerado sinônimo de ignorância. “Faltou-lhes es cola”, dizem. O “caipirês” não repre senta uma maneira er rada de falar o português. Shutterstock "O ‘CAIPIRÊS’ NÃO REPRESENTA UMA MANEIRA ERRADA DE FALAR O PORTUGUÊS. CONSTITUI-SE NUM DIALETO DE RAÍZES ANTIGAS. PORTANTO, O CAIPIRA NÃO FALA ERRADO; ELE FALA UM DIALETO, A música caipira UMA LEGÍTIMA VARIANTE DA LÍNGUA PORTUGUESA." Constitui-se num dialeto de raízes antigas. Portanto, o tes, voltados para o cotidiano do caboclo, para a vida na caipira não fala errado; ele fala um dialeto, uma legíti roça, com suas alegrias e agruras. ma variante da língua portuguesa. Tudo quase terminou A cultura caipira motivou escritores como Guimarães quando o rei de Portugal proibiu o uso da língua geral na Rosa e compositores como Villa-Lobos. Sem ela, teriam Colônia. Nas casas, nas ruas, em qualquer lugar, falava precisado de outra fonte de inspiração para construir -se o tupi-guarani adaptado ao português, ou vice-versa, suas obras monumentais. façanha desenvolvida pelo padre Anchieta. Assim nas Foi inevitável que, com a crescente urbanização, a ceu o nheengatu, a língua brasílica, que se espraiou música sertaneja, dita de raiz, sofresse influências. Há como as ondas do mar de Bertioga e lá foi ela, falada por quem diga que ela foi descaracterizada, mas outros opi todos, desde o litoral de Santa Catarina até o Pará. -
June 2020 Volume 87 / Number 6
JUNE 2020 VOLUME 87 / NUMBER 6 President Kevin Maher Publisher Frank Alkyer Editor Bobby Reed Reviews Editor Dave Cantor Contributing Editor Ed Enright Creative Director ŽanetaÎuntová Design Assistant Will Dutton Assistant to the Publisher Sue Mahal Bookkeeper Evelyn Oakes ADVERTISING SALES Record Companies & Schools Jennifer Ruban-Gentile Vice President of Sales 630-359-9345 [email protected] Musical Instruments & East Coast Schools Ritche Deraney Vice President of Sales 201-445-6260 [email protected] Advertising Sales Associate Grace Blackford 630-359-9358 [email protected] OFFICES 102 N. Haven Road, Elmhurst, IL 60126–2970 630-941-2030 / Fax: 630-941-3210 http://downbeat.com [email protected] CUSTOMER SERVICE 877-904-5299 / [email protected] CONTRIBUTORS Senior Contributors: Michael Bourne, Aaron Cohen, Howard Mandel, John McDonough Atlanta: Jon Ross; Boston: Fred Bouchard, Frank-John Hadley; Chicago: Alain Drouot, Michael Jackson, Jeff Johnson, Peter Margasak, Bill Meyer, Paul Natkin, Howard Reich; Indiana: Mark Sheldon; Los Angeles: Earl Gibson, Andy Hermann, Sean J. O’Connell, Chris Walker, Josef Woodard, Scott Yanow; Michigan: John Ephland; Minneapolis: Andrea Canter; Nashville: Bob Doerschuk; New Orleans: Erika Goldring, Jennifer Odell; New York: Herb Boyd, Bill Douthart, Philip Freeman, Stephanie Jones, Matthew Kassel, Jimmy Katz, Suzanne Lorge, Phillip Lutz, Jim Macnie, Ken Micallef, Bill Milkowski, Allen Morrison, Dan Ouellette, Ted Panken, Tom Staudter, Jack Vartoogian; Philadelphia: Shaun Brady; Portland: Robert Ham; San Francisco: Yoshi Kato, Denise Sullivan; Seattle: Paul de Barros; Washington, D.C.: Willard Jenkins, John Murph, Michael Wilderman; Canada: J.D. Considine, James Hale; France: Jean Szlamowicz; Germany: Hyou Vielz; Great Britain: Andrew Jones; Portugal: José Duarte; Romania: Virgil Mihaiu; Russia: Cyril Moshkow. -
Garota De Ipanema: Comentários Acerca Da Canção E De Três Versões Instrumentais Sob a Perspectiva Lucas Wink Interpretativa Da Bateria Lucas Wink
42 Garota de Ipanema: comentários acerca da canção e de três versões instrumentais sob a perspectiva Lucas Wink interpretativa da bateria Lucas Wink. GAROTA DE IPANEMA: COMENTÁRIOS ACERCA DA CANÇÃO E DE TRÊS VERSÕES INSTRUMENTAIS SOB A PERSPECTIVA INTERPRETATIVA DA BATERIA LUCAS WINK LUCAS WINK1 RESUMO Em virtude da grande popularidade conquistada ao longo dos 52 anos de existência, é possível constatar a adaptação da canção aos mais diversos gêneros musicais identificados com os mais variados moldes de construção discursivo-musical. Por meio do presente artigo, busca-se realizar uma breve observação acerca de aspectos que fazem de Garota de Ipanema uma das mais célebres e executadas canções populares brasileiras para então discorrer sobre três versões musicais que se ajustam àquela forma de discurso sonoro que garante grande ênfase no instrumentista: a música instrumental. A primeira versão a ser comentada é a de Tom Jobim, de 1963. A segunda é a do Milton Banana Trio, de 1965. A última é a versão do Trio Corrente, de 2005. Dando ênfase à interpretação de três diferentes bateristas, centraliza- se a análise musical sob a perspectiva interpretativa da bateria. Procura-se apontar, dessa forma, eventuais semelhanças e diferenças entre aspectos interpretativos específicos do instrumento ao utilizar uma das mais afamadas canções brasileiras da segunda metade do século XX como fonte para a obtenção de dados analítico-musicais. Palavras-chave: Música popular; Garota de Ipanema; bateria; interpretação. ABSTRACT Due to its great popularity earned over the 52 years of existence, it is possible to note the adjustment of the song to the most diverse musical genres identified with the most varied discursive and musical construction molds. -
Março 2012 Revista UBC
REVISTA DA UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES #12 / MARÇO de 2012 + TOCA (E VÊ) RAUUUUUL! + EMBARQUE DE INSTRUMENTOS: A CONFUSÃO ESTÁ NO AR + NOS 70 ANOS DA UBC, UMA HOMENAGEM A MÁRIO LAGO ALCEU VALENÇA REVERENCIADO NO CARNAVAL DE PERNAMBUCO, QUE AJUDOU A CRAVAR NO IMAGINÁRIO BRASILEIRO, COMPOSITOR COMEMORA QUATRO DÉCADAS DE UMA CARREIRA BEM-SUCEDIDA REVISTA DA UNIÃO 40 BRASILEIRA DE 50 COMPOSITORES #12 : MARÇO de 2012 Frédéric Chopin Ângela Maria EDITORIAL 60 A música é união, sinfonia, encontro de sons. No caso das canções, o som dos instrumentos se junta à poesia e à voz. Mas quem cria beleza para todos precisa sobreviver, viver do produto de seu trabalho, ver sua obra e seu talento reconhecidos. Aí nasce um importante direito humano, o autoral. A história da luta dos compositores musicais do Brasil vem desde a pioneira Chiquinha Gonzaga e tem uma data símbolo, 22 de junho de 1942. Foi o dia em que todos se uniram para fundar a União Brasileira de Compositores, a UBC. Há 70 anos, a UBC é a nossa sinfônica, o braço que nos une e 70 protege os nossos direitos. Dercy Gonçalves 80 Vinicius de Moraes 90 04-05 06-07 08-09 10-11 12-13 ÍNDICE Rita Lee Mário Lago 2000 14-15 16-17 18-19 20-21 22 04 : NOVIDADES NACIONAIS 11 : FIQUE DE OLHO 2010 06 : LANÇAMENTOS 12 : CAPA: ALCEU VALENÇA 07 : NOVIDADES inTERnacionais 16 : ENTREVISTA: BID 08 :CINEMA: RAUL SEIXAS 17 : ARRECADAÇÃO DIGITAL 10 : ENTREVISTA: FILIPE CATTO 18 : TRANSPORTE DE INSTRUMENTOS 20 : HOMENAGEM: MÁRIO LAGO erasmo carlos ROUPA NOVA A Revista UBC é uma publicação da União Brasileira