José António Velho Gouveia

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José António Velho Gouveia José António Velho Gouveia RISCOS ANTRÓPICOS NA ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL CONTINENTAL AS CAPACIDADES DE ANTECIPAÇÃO (PREVENÇÃO) E DE RESPOSTA Tese no âmbito do Doutoramento em Geografia, ramo Geografia Física, orientada pelo Professor Doutor Luciano Lourenço e apresentada ao Departamento de Geografia e Turismo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Junho de 2020 Faculdade de Letras Universidade de Coimbra RISCOS ANTRÓPICOS NA ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL CONTINENTAL AS CAPACIDADES DE ANTECIPAÇÃO (PREVENÇÃO) E DE RESPOSTA Ficha técnica: Tipo de trabalho Tese de Doutoramento Manifestações de Riscos na Zona Costeira de Portugal Continental. Título As capacidades de antecipação e de resposta. Autor José António Velho Gouveia Orientador Professor Doutor Luciano Lourenço Identificação do curso Doutoramento em Geografia Área científica Geografia Ramo Geografia Física Data 2020 DEDICATÓRIA À Mónica, Pelo incentivo, pela partilha de opiniões, pela discussão positiva! Pela companhia, pelo apoio incondicional! i AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Luciano Lourenço agradeço por ter prontamente aceitado orientar- me na elaboração deste trabalho e por ter estado permanentemente disponível para me apoiar ao longo deste percurso. Agradeço-lhe, com especial reconhecimento, a sua atenção e cuidado no acompanhamento da elaboração da tese, assim como os conselhos avisados, oportunos e tecnicamente sólidos que me dispensou e que foram determinantes para ter conseguido finalizar com sucesso este trabalho académico. Estou certo de que os seus conhecimentos, interesse e vasta experiência na área dos riscos o creditam como uma autoridade nesta matéria. Foi um privilégio poder tê-lo como meu orientador. À Marinha e à Autoridade Marítima Nacional - a esta última através da Direção-Geral da Autoridade Marítima e do Comando-Geral da Polícia Marítima -, e aos vários dirigentes destas instituições, agradeço por me terem permitido desempenhar funções em várias áreas de fundamental interesse público, em que ambas possuem competências e responsabilidades acrescidas. O muito que tenho aprendido ao serviço nestas instituições constituiu-se como o impulso de base para a realização deste trabalho académico em que pretendo colmatar uma falha existente no País em relação ao conhecimento sobre as atividades e os riscos associados à utilização da zona costeira, mas especialmente do espaço sob jurisdição marítima. Agradeço, em particular, a possibilidade de usar os dados que foram recolhidos ao longo de mais de duas décadas pelos seus órgãos e serviços locais da Autoridade Marítima Nacional - as capitanias dos portos e os comandos locais da Polícia Marítima - e que serviram de base a este trabalho. Ao Miguel Bessa Pacheco agradeço pela ajuda na construção dos mapas em sistemas de informação geográfica que permitem visualizar os locais de maior risco relacionados com as principais atividades desenvolvidas no espaço de jurisdição marítima. Só alguém com paixão por este tipo de trabalhos, com um grande conhecimento e experiência no uso de ferramentas desta natureza, e com espírito de colaboração aberto e desprendido, poderia dedicar algum do seu tempo neste tipo de ajuda. O seu apoio foi, por isso, também, de crucial importância para a realização deste projeto. Ao Luís Costa Diogo agradeço a sempre pronta disponibilidade para discutir, criticamente, com abertura, interesse e conhecimento ímpar, os inúmeros assuntos do âmbito da Autoridade Marítima, que domina como ninguém. A ele devo muito do ii entusiasmo com que abracei as diferentes tarefas que tenho desempenhado no âmbito da Autoridade Marítima Nacional. Ao Paulo Vieira Araújo agradeço pelo apoio na preparação dos dados recolhidos para poderem ser analisados estatisticamente. Sem a sua paciência, dedicação e conhecimentos técnicos em algumas ferramentas informáticas, tudo teria sido muito mais difícil. Quero ainda deixar uma palavra de agradecimento ao Professor Doutor Cortez Correia, da Escola Naval, pela disponibilidade para discutirmos aspetos técnicos do trabalho, assim como pelo apoio geral que me dispensou na sua elaboração. Não pretendendo ser exaustivo, quero, ainda, agradecer a várias pessoas e instituições pela disponibilização de elementos, de várias naturezas, que contribuíram para enriquecer o trabalho com informação inédita e atual. Assim, deixo uma palavra de reconhecido agradecimento à Força Aérea, à Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, à Fundação Vodafone Portugal, à Rota Vicentina, à Federação Portuguesa de Surf, à Federação Nacional de Kitesurf, à Federação Portuguesa de Vela, ao Instituto Português do desporto e Juventude, I.P., à Ecoalga, à Subnauta, ao Professor Doutro João Castro da Universidade de Évora, e ainda ao João Lança e ao Vítor Estrelinha. iii RESUMO As zonas costeiras apresentam-se cada vez mais como um território atrativo para as populações de todo o mundo, assumindo uma importância estratégica para os Estados ribeirinhos em termos económicos, sociais, ambientais, culturais e de lazer. A taxa de ocupação humana deste território tem vindo a aumentar significativamente apresentando novos desafios de ordenamento e gestão territorial, nomeadamente no que respeita à segurança dos cidadãos. Hoje, desenvolvem-se aqui muitas atividades de cariz profissional, social, cultural, lúdico, recreativo, económico e ambiental que são de grande relevância a nível local, nacional e mundial. Por outro lado, este território é também um dos mais ameaçados pela sua vulnerabilidade em relação à ocorrência de fenómenos excecionais com origem no mar ou em terra. Este facto tem suscitado preocupações acrescidas para quem tem a seu cargo a responsabilidade de garantir a segurança dos cidadãos nesta faixa de território. Por sua vez, sucedem-se, também com maior frequência, acidentes de diversas tipologias, que são muitas vezes fatais. Há várias entidades que, de acordo com as suas competências, recolhem informação sobre diferentes ocorrências que têm lugar neste território. A Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM) é uma delas e possui dados sobre todo o tipo de ocorrências que é carregada através de informação recolhida no terreno pelos seus órgão e serviços locais - as capitanias dos portos e os comandos locais da Polícia Marítima. De 1997 a 2018, existem na DGAM quase 17 000 registos de ocorrências com pessoas no Domínio Público Marítimo em todo o território costeiro nacional, dos quais resultou a perda de 2 400 vidas humanas, numa média de 109 por ano. Neste trabalho são analisados estes dados assim como outra informação disponível na Internet ou em instituições oficiais, como a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, com o objetivo de estudar as diferentes tipologias das manifestações de risco neste espaço que corresponde a uma estreita faixa de território costeiro, analisando-se, ainda, entre outros aspetos considerados relevantes, as causas das ocorrências assim como as suas consequências iv para os cidadãos. Para isso, são identificados os diferentes tipos de riscos a que este espaço territorial está sujeito e a forma como poderão afetar os que dele fazem uso. Do trabalho realizado, pode concluir-se que existe, de facto, um risco elevado de ocorrerem acidentes neste espaço com consequências para o ser humano. O maior risco está associado à prática balnear, mas também a quedas de arribas e de outros locais de menor altitude, a saltos, à prática de diversos desportos e a outras atividades levadas a efeito sem que sejam observados alguns cuidados elementares de segurança, o que leva a concluir que existe um grande trabalho de sensibilização e informação a fazer por parte das entidades com responsabilidades em razão da matéria e do território. PALAVRAS-CHAVE: Zona costeira; Domínio Público Marítimo; Espaço de jurisdição marítima; Ocorrência; Risco; Prevenção e Socorro. v ABSTRACT Coastal zones are increasingly presenting themselves as an attractive territory for populations around the world, assuming strategic importance for coastal states in economic, social, environmental, cultural and leisure terms. The human occupation rate of this territory has been increasing significantly, presenting new territorial planning and management challenges, namely with regard to citizens' safety and security. Today, many professional, social, cultural, playful, recreational, economic and environmental activities are developed here that are of great relevance at local, national and global levels. This territory is also one of the most threatened by its vulnerability in relation to the occurrence of exceptional phenomena with origin at sea or on land. This fact brings increasing concerns for those entities responsible for ensuring the safety of citizens as users of it. On the other hand, different sort of accidents occurs in coastal zones and some of them are often fatal. There are several entities that, according to their competences and responsibilities, have to collect information on different occurrences that take place in this territory. The Maritime Authority Directorate-General (DGAM) is one of them and has a database filled up with all types of occurrences happened in the National Maritime Authority´s space of jurisdiction. This information is collected by “Capitanias dos Portos” and Maritime Police Local Commands. From 1997 to 2018, it was possible to consider almost 17 000 records of occurrences registered in that database. Within this period of time 2 400 people died (109 per year in average).
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