Adaptação De Repertório Tradicional Açoriano Para O Ensino Do Clarinete

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Adaptação De Repertório Tradicional Açoriano Para O Ensino Do Clarinete MESTRADO ENSINO DE MÚSICA INSTRUMENTO - CLARINETE Adaptação de Repertório Tradicional Açoriano para o Ensino do Clarinete Valter Alberto Nicolau da Ponte 07/2020 \\ ESMAE ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E ARTES DO ESPETÁCULO POLITÉCNICO DO PORTO MESTRADO ENSINO DE MÚSICA M INSTRUMENTO - CLARINETE Adaptação de Repertório Tradicional Açoriano para o Ensino do Clarinete Valter Alberto Nicolau da Ponte Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo e à Escola Superior de Educação como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ensino de Música, especialização Clarinete Professor Orientador Daniela Coimbra Professor Supervisor António Saiote Professores Cooperantes Anabela Araújo Ricardo Alves 07/2020 Dedico aos meus pais e à minha irmã. iii Agradecimentos Agradeço à minha família pelo apoio incondicional ao longo deste percurso. À Professora Doutora Daniela Coimbra, por todo o apoio, disponibilidade e partilha de saberes ao longo deste Projeto. Aos professores Anabela Araújo e Ricardo Alves, pela atenção, cooperação, amizade e conhecimentos que me transmitiram, serão sem dúvida importantes no futuro. Ao Antero Ávila, Marco Patrício e Rafael Carvalho, por toda a colaboração com este projeto. Ao professor António Saiote, por tudo o que aprendi, mas fundamentalmente, por ter acreditado nas minhas capacidades. A toda a Classe de Clarinetes da ESMAE, aos atuais e antigos colegas, assim como a todos os professores. Foram importantes ao longo de todo o processo. Aos amigos que sempre me auxiliaram e estiveram comigo. iv Resumo O presente Relatório de Estágio Profissional aborda as atividades desenvolvidas no Conservatório de Música do Porto, no ano letivo de 2019/2020, no âmbito da unidade curricular anual Prática Educativa Supervisionada em Ensino de Instrumento – Clarinete. A procura de adaptações de repertório tradicional açoriano para o Ensino do Clarinete foi um fator motivador para a realização deste Projeto de Investigação, proporcionando uma procura de informação sobre o principal símbolo da música açoriana, nomeadamente, a viola da terra micaelense, bem como uma entrevista ao impulsionador deste instrumento nos últimos anos, o músico Rafael Carvalho. Seguidamente, procedeu-se à recolha e seleção de nove temas de repertório tradicional açoriano, cada um simbolizando uma das ilhas dos Açores, com o intuito de os adaptar deste instrumento de cordas dedilhadas para o clarinete. Alguns destes temas foram registados pela primeira vez para viola e transcritos para clarinete por Antero Ávila, Marco Patrício e Rafael Carvalho, tendo sido testados e trabalhados no clarinete em colaboração com os compositores. Posteriormente, os arranjos foram gravados por mim e com o acompanhamento da viola da terra por Rafael Carvalho, estando disponibilizados na plataforma Youtube. Por fim, foi pedido a três professores de clarinete experientes que avaliassem o resultado desta transformação e aferissem a sua adequação para integrarem o programa de ensino do instrumento. Desta forma, espera-se ter contribuído para a formação de um complemento pedagógico aos modelos de repertório existentes, aliando a História desta região de Portugal aos componentes teórico-práticos introduzidos na lecionação. Palavras-chave Ensino da Música; Viola da Terra; Repertório Tradicional; Clarinete; Música Açoriana v Abtract The following Professional Internship Report describes the activities developed at the Oporto Music Conservatory in the 2019/2020 academic year, in the curricular unit Supervised Educational Practice in Instrument Teaching – Clarinet. The search for adaptations of traditional Azorean repertoire for Clarinet teaching was a motivating factor for the Research Project. This led to a quest for information on the main symbol of Azorean music, the Viola da Terra, and to an interview with the main promoter of this instrument in the last few years, the musician Rafael Carvalho. Then, nine themes of traditional Azorean repertoire were collected and selected, each one symbolizing one of the islands of the Azores, to adapt them from this instrument with fingering strings to the clarinet. Some of these themes were recorded for the first time ever for Viola da Terra and transcribed for clarinet by Antero Ávila, Marco Patrício, and Rafael Carvalho, having been tested and worked on the clarinet by me, in collaboration with the composers. Subsequently, the arrangements were recorded by me, with the accompaniment of the Rafael Carvalho at the Viola da Terra and made available on the YouTube platform. Finally, three experienced clarinet teachers were asked to assess the outcome of this transformation and as well as its suitability for integrating the clarinet program in the school curriculum. Thus, it is expected that this work has contributed to add up a pedagogical complement to the existing repertoire models, combining the history of this region of Portugal with the theoretical and practical components of the teaching practice. Keywords Music Education; Viola da Terra; Traditional Repertoire; Clarinet; Azorean Music. vi Índice Introdução .................................................................................................................... 1 Capítulo I | Guião de Observação da Prática Musical ............................................. 2 1. Contextualização ...................................................................................................... 2 1.1. A Escola ................................................................................................................ 2 1.2. Caracterização dos alunos .................................................................................... 5 1.2.1. Aluna do ensino básico ...................................................................................... 5 1.2.2. Aluno do ensino secundário ............................................................................... 6 1.2.3. Turma de Naipe de Madeiras ............................................................................. 7 2. Cronograma de Observação de Aulas Individuais ................................................... 8 2.1. Cronograma das aulas observadas e lecionadas do Ensino Básico .................... 8 2.2. Cronograma das aulas observadas e lecionadas do Ensino Secundário ............. 9 2.3. Cronograma das aulas observadas e lecionadas do Naipe de Madeiras ........... 10 3. Registo de Observação de Aulas ........................................................................... 11 3.1. Relatórios de Observação da Prática Educativa da aluna do Ensino Básico ..... 11 3.2. Relatórios de Observação da Prática Educativa do aluno do Ensino Secundário ................................................................................................................................. 17 3.3. Relatórios de Observação da Prática Educativa da turma de Naipe de Madeiras ................................................................................................................................. 23 4. Balanço Geral das Observações ............................................................................ 29 Capítulo II | Prática de Ensino Supervisionada ..................................................... 31 1. Registo de aulas lecionadas .................................................................................. 31 1.1. Planificação e descrição das aulas lecionadas ................................................... 31 1.1.1. Aluna do Ensino Básico ................................................................................... 31 1.1.2. Aluno do Ensino Secundário ............................................................................ 43 1.1.3. Turma de Naipe de Madeiras ........................................................................... 47 1.2 Pareceres sobre a Prática de Ensino Supervisionada ......................................... 51 1.2.1 Professor Supervisor ......................................................................................... 51 1.2.2 Professores Cooperantes .................................................................................. 52 vii 2. Reflexão sobre as aulas lecionadas ....................................................................... 54 3. Reflexão final do estágio profissional ..................................................................... 56 Capítulo III - Projeto de investigação ..................................................................... 58 1. Introdução .............................................................................................................. 58 2. Objetivos ................................................................................................................ 58 3. Viola da Terra: Breve contextualização Histórica ................................................... 60 4. Os Símbolos da Viola da Terra .............................................................................. 67 5. Caraterísticas do instrumento ................................................................................ 69 6. Afinações no arquipélago dos Açores .................................................................... 74 7. Digitação de mãos direita e esquerda nas diversas ilhas ...................................... 75 8 – O Ensino da Viola da Terra: O papel do Conservatório Regional de Ponta Delgada ................................................................................................................................. 77 9. Caraterísticas da Música para Viola da Terra .......................................................
Recommended publications
  • La Variación Musical En El Mundo Hispánico: La Pete- Nera Mexicana Y La Petenera Flamenca
    La variación musical en el mundo hispánico: la pete- nera mexicana y la petenera flamenca Patricia Luisa Hinjos Selfa Instituto Cervantes de Sofía FICHA DE LA ACTIVIDAD Objetivos: – Conocer la música y canciones tradicionales y populares del folklore his- pano. – Establecer diferencias y similitudes entre el folklore de España y de México en un contexto de actualidad. – Ampliar los conocimientos de la cultura hispánica en su diversidad de ma- nifestaciones. – Conocer algunos rasgos lingüísticos dialectales de México y de Andalucía. Nivel recomendado: B2/C1 (MCER). Duración: 3 horas. Dinámica: estudiantes adultos de cursos generales de ELE, diversidad de lenguas y culturas de origen, grupo de 10 alumnos (recomendado). Materiales: vídeos de peteneras, letras de las canciones, fotografías, fichas y textos informativos. 72 1. CONTENIDOS SOBRE LA VARIACIÓN LINGÜÍSTICA Y/O CULTURALEN ESTA ACTIVIDAD SE TRABAJARÁN LOS DOS TIPOS DE VARIACIÓN: – Variación cultural: existencia de variación musical y folclórica en el mundo hispano: algunos géneros. En concreto, la petenera flamenca y la petenera mexicana (huasteca). Música, letras y temas. – Variación lingüística: algunos rasgos fonéticos del español de Andalucía y del español de México. Actividad 1 Activar los conocimientos sobre música popular de España y México. Esta acti- vidad se realizará en dos fases: primero, se responderá individualmente al cuestio- nario y, después, se comparan las respuestas en pequeños grupos (3 o 4 alumnos). Ficha 1 Solución y retroalimentación: comprobación y comentarios en el pleno de la clase, con ampliación de información. Actividad 2 Concretar ideas y conocimientos a través de la identificación y comentario de imágenes. Los alumnos, en parejas preferentemente, intentarán descubrir el país o zona de origen de las fotos, poniéndoles un título adecuado, independientemente de si saben o no de que género se trata en cada caso.
    [Show full text]
  • Viola Brasileira, Qual Delas?
    VIOLA BRASILEIRA, QUAL DELAS? BRAZILIAN VIOLA, WHICH ONE? André Moraes Universidade de São Paulo [email protected] Resumo No Brasil existem diversos instrumentos de cordas dedilhadas que são denominados viola, muitas vezes referindo-se ao mesmo instrumento, porém com nomes diferentes: viola caipira, viola sertaneja, viola cabocla, viola nordestina, viola de festa, viola de feira, viola de fandango, viola de folia, viola de dez cordas, viola brasileira. Para uma possível classificação hierárquica dos termos e dos instrumentos, buscamos a contribuição do campo da ciência da informação, sobretudo a terminologia. O estudo da ciência da informação nos revelou diversas possibilidades de representação e organização para um determinado domínio. Optamos neste caso por classificar o termo viola brasileira (termo genérico TG) e seus (termos específicos TE) viola de cocho, viola nordestina, viola de arame, viola de buriti, viola caiçara utilizando o conceito da terminologia e documentação analisado por Maria Teresa Cabré e Lídia Almeida Barros. Palavra-chave: terminologia; ciência da informação; organização do conhecimento; viola; viola caipira; viola brasileira. Abstract In Brazil there are several strumming instruments that are called viola, often referring to the same instrument, but with different names: country guitar, country guitar, cabocla guitar, northeastern guitar, party guitar, fair guitar, Fandango Viola, Folio Viola, Ten String Viola, Brazilian Viola. For a possible hierarchical classification of terms and instruments, we seek the contribution of the field of information science, especially the terminology. The study of information science has revealed to us several 9 REV. TULHA, RIBEIRÃO PRETO, v. 6, n. 1, pp. 9-35, jan.–jun. 2020 possibilities of representation and organization for a given domain.
    [Show full text]
  • EAE – Programa De VIOLA DE ARAME
    ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE VIOLA DE ARAME UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundo Social Europeu Ensino Artístico Especializado Curso Básico e Secundário de Música Programa da disciplina de Viola de Arame INTRODUÇÃO - Cordofones Madeirenses (braguinha/machete, rajão e viola de arame) Os instrumentos musicais utilizados no arquipélago da Madeira foram, na sua maior parte, introduzidos pelos primeiros colonos. É o caso da viola de arame, da braguinha ou machete, da rabeca ou violino, da harmónica, do bombo, do reque-reque, do pandeiro ou das tréculas. No entanto, segundo alguns autores, existem instrumentos populares que podemos considerar como característicos do arquipélago da Madeira, nomeadamente as castanholas, o brinquinho, o rajão, o braguinha e a viola d'arame, que adotaram características próprias, nomeadamente a forma de construção a afinação e as técnicas de execução. Os cordofones desempenham um importante papel na música de tradição popular madeirense. Utilizados em ambas as ilhas do arquipélago, na ilha do Porto Santo ganharam maior expressão, pela sua exclusividade, já que era apenas ao som de cordofones que se tocavam as peças mais antigas daquela ilha. No entanto, na ilha da Madeira e sem comparação com a atualidade (2013), os cordofones tiveram a sua apoteose mais concretamente no séc. XIX, onde vários músicos e compositores da época se dedicaram à prática e composição nestes instrumentos. Já em meados do séc. XIX, as práticas musicais decorriam também nas ruas da cidade do Funchal, onde a música e os cordofones tradicionais se faziam ouvir, nomeadamente o braguinha/machete: Among the instruments which bear a prominent part in concerts and serenades, is the machete.
    [Show full text]
  • Candombe Afrouruguayo Y Categorías Étnico-Raciales En Paraná, Santa Fe Y Rosario (Fines Siglo XX a 2015)
    DOCTORADO DE LA UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES. Área ANTROPOLOGÍA. Facultad de Filosofía y Letras. “Salir de la blanquitud”: candombe afrouruguayo y categorías étnico-raciales en Paraná, Santa Fe y Rosario (fines siglo XX a 2015) DOCTORANDA: Julia Broguet DIRECTOR DE TESIS: Dr. Alejandro Frigerio CO-DIRECTORA DE TESIS: Dra. Laura Cardini CONSEJERA DE ESTUDIOS: Dra. Silvia Citro 1 RESUMEN. En esta investigación nos proponemos examinar cómo la expansión de una práctica cultural considerada "negra" comprende una creciente interpelación de la construcción de blanquedad del contexto cultural y social al que arriba. Se produce así un cuestionamiento de la narrativa dominante de Argentina como nación ―blanca‖ y ―europea‖ y un replanteo de las identificaciones étnicas y raciales de los sujetos involucrados. Ambas dimensiones convergen y se expresan en una lectura racializada de las espacialidades en diferentes niveles contextuales (urbano y regional); y en la aparición de una nueva mirada sobre la genealogía familiar, que envuelve rasgos de la propia corporalidad. A tal fin, investigamos la expansión del candombe afrouruguayo entre practicantes considerados ―blancos‖, pertenecientes a sectores medios de Paraná, Santa Fe y Rosario. De este modo, trabajamos con la circulación de prácticas culturales racializadas ―negras‖ que se expanden más allá de ―grupos negros‖ (Frigerio y Lamborghini, 2012). ABSTRACT. In this research we look into how the spread of a cultural practice that is considered ―black‖ requires questioning the construction of whiteness of the cultural and social context where it arrives. Thus, it rises a questioning regarding Argentina's dominant narrative as a ―white‖ and ―european‖ nation as well as rethinking the ethnic and racial identifications of the subjects involved.
    [Show full text]
  • Listado De Generos Autorizados.Xls
    POR SUBGENERO LISTADO DE GENEROS AUTORIZADOS ACTUALIZADO AL 10 / 10 / 2006 SUBGENERO CODIGO GENERO AFRO 500 INTERNACIONAL AGOGO 594 INTERNACIONAL AIRES ESPAÑOLES 501 INTERNACIONAL ALBORADA 502 INTERNACIONAL ALEGRO VIVACE 455 SINFONICO Y CAMARA ANATEADA 627 FOLKLORE ANDANTE 400 SINFONICO Y CAMARA ARIA 401 SINFONICO Y CAMARA AUQUI AUQUI 633 FOLKLORE BAGUALA 300 FOLKLORE BAILECITO 301 FOLKLORE BAILE 402 INTERNACIONAL BAILES 302 FOLKLORE BAION 503 INTERNACIONAL BALADA 100 MELODICO BALLET 403 SINFONICO Y CAMARA BAMBUCO 595 INTERNACIONAL BARCAROLA 504 INTERNACIONAL BATUCADA 505 INTERNACIONAL BEAT 101 MELODICO BEGUINE 102 MELODICO BERCEUSE 404 SINFONICO Y CAMARA BLUES 103 MELODICO BOCETO 405 SINFONICO Y CAMARA BOGALOO 105 MELODICO BOLERO 104 MELODICO BOMBA 506 INTERNACIONAL BOOGIE BOOGIE 106 MELODICO BOSSA NOVA 507 INTERNACIONAL BOTECITO 508 INTERNACIONAL BULERIAS 509 INTERNACIONAL CACHACA 615 INTERNACIONAL CACHARPAYA 302 FOLKLORE CAJITA DE MUSICA 406 SINFONICO Y CAMARA CALIPSO 107 MELODICO CAMPERA 303 FOLKLORE CAN CAN 510 INTERNACIONAL CANCION 108 MELODICO CANCION DE CUNA 453 SINFONICO Y CAMARA CANCION FOLKLORICA 358 FOLKLORE Página 1 POR SUBGENERO LISTADO DE GENEROS AUTORIZADOS ACTUALIZADO AL 10 / 10 / 2006 SUBGENERO CODIGO GENERO CANCION INDIA 643 FOLKLORE CANCION INFANTIL 407 SINFONICO Y CAMARA CANCION MAPUCHE 642 FOLKLORE CANDOMBE 1 POPULAR CANON 408 SINFONICO Y CAMARA CANTATA 409 SINFONICO Y CAMARA CANTE JONDO 511 INTERNACIONAL CANZONETTA 109 MELODICO CAPRICCIO 410 SINFONICO Y CAMARA CARAMBA 304 FOLKLORE CARNAVAL 348 FOLKLORE CARNAVALITO
    [Show full text]
  • Simão Gabriel Rodrigues Câmara Cordofones Tradicionais
    Simão Gabriel Cordofones tradicionais Rodrigues Câmara madeirenses em música pop Aprendizagens e perceções Relatório de Estágio submetido como parte dos requisitos para a obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico Abril 2015 Simão Gabriel Cordofones tradicionais Rodrigues Câmara madeirenses em música pop Aprendizagens e perceções Orientador: Professor Doutor José Carlos Godinho Relatório de Estágio submetido como parte dos requisitos para a obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico Abril 2015 1 (...) esta escola unidimensional é insuficiente, qualitativamente, para as exigências da educação contemporânea. Os responsáveis sabem que é preciso pôr de pé outra escola. Os educandos sentem na alma o terrível vazio da escola unidimensional. É, pois, necessário e urgente promover a escola pluridimensional. A que tem a dimensão curricular, a dimensão extracurricular e a dimensão da interação entre as duas. (Patrício, 1990:183) 2 Resumo Este projeto teve como principal intuito proporcionar aos jovens a execução de cordofones tradicionais madeirenses (braguinha, rajão e viola de arame) com recurso ao repertório pop como elemento motivador, rentabilizando-se o grau de aceitação deste tipo de música junto dos alunos. O trabalho desenvolvido assenta na exploração das potencialidades da fusão musical (Moniz, 2011), bem como na valorização do recurso às aprendizagens de caráter informal (Green, 2000; 2002; 2006; 2008), explorando-se igualmente o conceito de professor-músico e o seu papel enquanto modelo (Swanwick, 2003) e enquanto agente motivador e promotor da conjugação da vertente pedagógica, didática e relacional (Adams, 2001). Em paralelo com a execução deste projeto educativo, implementado numa turma de 8.º Ano da Escola Dr.
    [Show full text]
  • Año 4 | Número 4 ISSN 2408-4093
    Año 4 | Número 4 ISSN 2408-4093 Presidente Lic. Raúl Aníbal Perdomo Vicepresidente Área Institucional Dr. Fernando Alfredo Tauber Vicepresidenta Área Académica Prof. Ana María Barletta Secretario de Arte y Cultura Dr. Daniel Horacio Belinche Decana Secretaria de Publicaciones y Posgrado Prof. Mariel Ciafardo Prof. María Elena Larrègle Vicedecana Secretaria de Extensión Lic. Cristina Terzaghi Prof. María Victoria Mc Coubrey Secretaria de Decanato Secretario de Relaciones Institucionales Prof. Paula Sigismondo DI Eduardo Pascal Secretario de Asuntos Académicos Secretario de Cultura Prof. Santiago Romé Lic. Carlos Coppa Jefa del Departamento de Música Secretario de Producción Prof. Andrea Cataffo y Comunicación Prof. Martín Barrios Secretario de Planificación, Infraestructura y Finanzas Secretario de Asuntos Estudiantiles DCV Juan Pablo Fernández Prof. Esteban Conde Ferreira Secretaria de Ciencia y Técnica Secretario de Programas Externos Lic. Silvia García DCV Fermín Gonzalez Laría Director Lic. Alejandro Polemann (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Consejo editorial Prof. Mariel Ciafardo (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Dr. Daniel Belinche (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Lic. Cristina Terzaghi (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Prof. Andrea Cataffo (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Prof. María Elena Larrègle (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Lic. Silvia García (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) DCV Juan Pablo Fernández (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Prof. Santiago Romé (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Consejo asesor Prof. Marcela Mardones (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Prof. María del Rosario Larregui (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Prof. Karina Daniec (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Lic. Juan Ignacio Izcurdia (Universidad Nacional de La Plata | Argentina) Prof.
    [Show full text]
  • Relatório Final Da Prática De Ensino Supervisionada a Viola Beiroa No Ensino Vocacional De Música: Implementação E Proposta De Programa
    Relatório Final da Prática de Ensino Supervisionada A Viola Beiroa no Ensino Vocacional de Música: Implementação e Proposta de Programa Susana Vicente da Silva Dias Orientadores Professor Especialista Pedro Miguel Reixa Ladeira Mestre Eduardo Paulo Rodrigues Loio Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Música – Instrumento e Classe de Conjunto, realizado sob a Orientação Científica do Professor Especialista Pedro Miguel Reixa Ladeira, Equiparado a Professor Adjunto Convidado da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco e Coorientação Científica do Mestre Eduardo Paulo Rodrigues Loio. Setembro 2015 II Composição do júri Presidente do júri Professor José Filomeno Martins Raimundo Professor Coordenador da Escola Superior de Artes Aplicadas - IPCB Vogais Professora Mª del Pilar Barrios Manzano Professora da Universidade de Cáceres Professor Pedro Miguel Reixa Ladeira Professor Adjunto Convidado da Escola Superior de Artes Aplicadas - IPCB III IV Agradecimentos Quero agradecer aos meus pais, irmão e cunhada, por terem suportado as minhas loucuras e ausências. Quero agradecer ao meu avô por ter acreditado em mim desde o início. Este trabalho não era possível sem a compreensão e dedicação dos amigos, por isso deixo-lhes um bem-haja! Dedico este trabalho ao pequeno Vicente! V VI Resumo O presente relatório reflete a prática de ensino desenvolvida no estágio realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, bem como o trabalho de investigação desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Projeto do Ensino Artístico, sendo dividido em duas partes.
    [Show full text]
  • 2017/ Junho June Madeira Cultural Agenda
    2017/ JUNHO JUNE MADEIRA CULTURAL AGENDA 1 2 3 prOjeto: audiçãO Musical OrquEsTrOfOnE dança / Música QUINTAS - 01, 08, 22 E 29 | 15H30 MuseU QUintA das CrUzeS dance / Music Audição musical comentada em língua portuguesa com as músicas do orquestrofone, com repertório de baile (dan- ‘Grupo dançando com a diferença’ ças Séc. XiX e XX), repertório apresenta: presents: de música ambiente (abertu- ras, fantasias, árias, canções de teatro musical francês, inglês e americano, Chansonettes de cabarets e Vaudeville) e repertó- rio de música temática (hinos, marchas militares e canções patrióticas). Dinamização e Coordenação: idade professor Vítor Sardinha. C público em geral, sem inscrição prévia. ídeo e Publi v ia, F project: Musical audition orchestrophone tHURSDAY 01, 08, 22 & 29 | 3:30 pM tro - Fotogra S Museu Quinta da Cruzes Listening to the museum’s Orchestrophone songs, simultane- © Júlio Ca Silva ously commented in portuguese language, with ballroom dances ‘dOESDICOn’ ‘DOESDICON’ repertoire (19th and 20th centuries), MUDAS. MuseU MUDAS. Museu repertoire of ambient music (open- De Arte ConteMporâneA de arte COnteMPOrânea ings, fantasias, arias, french, english da MadeirA - CAlhetA da Madeira - CaLheta and american musical theatre songs, sEXTa 02 E sÁBADO 03 | 21H00 FRIDAY 02 & SATURDAY 03 | 9:00 pM cabaret chansonettets and vaude- dOMINGO 04 | 17H00 SUNDAY 04 | 5:00 pM ville) and thematic repertoire (hymns, Criação de tânia Carvalho. Production: tânia Carvalho. military marches and patriotic songs). Direção artística: artistic direction:
    [Show full text]
  • The Kentucky Dance Foundation
    Welcome to The Kentucky Dance Foundation Folk Dancer CDs Folk Dancer 1 - Bob Hill and his Canadian Country Boys, Ralph Page and his Orchestras - Alley Crocker and Lord MacDonald's Reel, Bob's Double Clog, Come Up The Backstairs, Darling Nellie Gray, Fisher's Hornpipe, Haymaker's Jig, Piper's Lass, Road to Californy, Shake Up The Coke, St. Lawrence Jig Folk Dancer 2 - Ralph Page and His Orchestras, Bob Hill and His Canadian Country Boys - Arkansas Traveler, Big John McNeil & Mason's Apron, Canadian Breakdown, Hand Organ Hornpipe, Indian Reel, Maple Leaf Jig, Petronella, Reel of Stumpey, Reillys Own, Steamboat Quickstep Folk Dancer 3 - Cigancica (gypsy),Cukaricko Kolo, Erdeljanka, Haj! Haj! Boze Daj, Malo Kolo, Mangupsko Kolo, Milicia Kolo, Nebesko Kolo, Seljancia Kolo, Srpkinja Folk Dancer 4 - Cujes Mala, Divna, Divna, Drmes, Jeftanoviccvo Kolo, Logovac, Meitschi Putz DI, Medda Grivne, Rokoko Kolo, Rumunsko Kolo, Tancui, Zajecarka Folk Dancer 5 - Ralph Page and His Orchestras, Bob Hill and His Canadian Country Boys - Chorus Jig, Garfield's Hornpipe, Golden Stairs, Hull's Victory, Lord McDonald's Reel, Mason's Apron, Money Musk, Reel Sale St. Andre, Rory O'More Set de Ronfleuse Gobiel Folk Dancer 6 - Ralph Page and His Orchestras, Rock Candy Mountaineers - Canadian Breakdown, Circle Contra, Glise A Sherbrooke, Grand Square, Miss MacLeod's Reel, Petronella, Shake Up The Coke, Viva L'Amour, Wright's Quick Step Folk Dancer 7 - Barubay, Danza, Jamaja Labajaig, Jibi-Di Jibi-Da, La Soyotte, Paris Polka, Sextur, Snurrebocken, Totur, Varsouvienne,
    [Show full text]
  • Haciendo Dibujitos En El Fin Del Mundo
    Ing. Miguel Lifschitz Intendente Horacio J. Ríos Secretario de Cultura y Educación Lic. Florencia Balestra Subsecretaria de Cultura y Educación Lic. Valeria Boggino Directora Centro Audiovisual Rosario Pablo Rodríguez Jáuregui Coordinador de la Escuela para Animadores de Rosario Centro Audiovisual Rosario (CAR) Secretaría de Cultura y Educación. Municipalidad de Rosario Chacabuco 1371. (2000) Rosario. Santa Fe. Argentina. Tel.: +54 341 480 2545 / 728 [email protected] www.centroaudiovisual.gov.ar El libro de la Escuela para Animadores de Rosario Equipo Mariana Sena, Gustavo Escalante, Cristian Cabruja, Marcela Storni, Pamela Gaido, Luciano Redigonda, Patricia Pattacini, Lía Tejeda, Luz Olazagoitía, Alejandro Ghir- landa, Sabina Schroeder, Pablo Rodríguez Jáuregui, José María Beccaría, Sandra Carracedo, Alejandra Cáceres, Matías Cabezuelo y Mariana Valci. Equipo Escuela para Animadores de Rosario Asistente de coordinación: Lía Tejeda y José María Beccaría. Tecnología: Diego Ro- lle. Animé: Alfredo Piermattei. Dibujo: Diego Fiorucci. Historia de la Animación: Leandro Arteaga y Diego Fiorucci. Historia del Arte: Leticia Santa Cruz y Melisa Lo- vera. Teoría del color: Silvia Lenardón. Guión: Luciano Redigonda. Audioperceptiva: Sandra Corizzo. Entenamiento actoral: Laura Copello. Tecnología sonora: Ernesto Figge. Historieta: Max Cachimba. Animación: Pablo Rodríguez Jáuregui, José Ma- ría Beccaría, Germán Malissia y Ariel Papich. Compilación: Pablo Rodríguez Jáuregui Ilustración de tapa y separadores: BK y Basta Edición y corrección: Pamela Gaido y Luciano Redigonda Diseño: Cecilia Garavelli y Florencia Martini Agradecimientos: Fernando Martín Peña, Victor Iturralde Rúa, Raúl Manrupe, Fernando Kabusacki, Alejandro González, Luis Bras y familia, María José Cubiles Méndez, autoridades y personal de La Isla de los Inventos, personal del Centro Audiovisual Rosario y a Horacio J.
    [Show full text]
  • Viola Da Terra, Património E Identidade Açoriana
    UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS VIOLA DA TERRA, PATRIMÓNIO E IDENTIDADE AÇORIANA Dissertação de Mestrado José Wellington do Nascimento Ponta Delgada 2012 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS VIOLA DA TERRA, PATRIMÓNIO E IDENTIDADE AÇORIANA José Wellington do Nascimento Dissertação apresentada à Universidade dos Açores, como requisito para obtenção do título de Mestre em Património, Museologia e Desenvolvimento sob a orientação do Professor Doutor José Manuel Bettencourt da Câmara e co-orientação da Professora Doutora Susana Goulart Costa. Ponta Delgada 2012 À Sara, por ter estado sempre ao meu lado. - 4 - Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã. Dalai Lama - 5 - AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a um conjunto de pessoas e instituições sem as quais esta dissertação nunca teria chegado a bom termo. Ao Centro de Estudos Gaspar Frutuoso e todos os seus investigadores e em especial à Professora Doutora Margarida Vaz do Rego Machado, pelo total apoio e amizade, ao Professor Doutor José Bettencourt da Câmara, pela orientação, apoio, paciência e confiança depositada, à Professora Doutora Susana Goulart Costa, que nesta caminhada se transformou em uma amiga, em quem muitas vezes busquei o apoio e o estímulo para continuar. À Sara, pelas longas conversas, amor, e apoio incondicional. Agradeço também aos colegas Carmélia, Carlos, Duarte, Leonor, Nuno, Nuno Cenoura, Raul, Sérgio, Sofia e Zeca pelo apoio e amizade sincera, ao Rafael, pela troca de conhecimentos e experiências musicais e a todos aqueles que de uma forma direta ou indireta contribuíram para a realização deste projeto e, por fim, agradeço à “nina”, pela companhia nas longas horas em frente ao computador.
    [Show full text]