Leite Pedrodearaujo M.Pdf
iii iv Para a humanidade v vi Agradecimentos Gostaria de agradecer ao Prof. Fábio Durão pela orientação e aos colegas orientandos pela leitura atenta e crítica de vários trechos desta dissertação. A toda a minha família, sem exceções ou omissões, pelo apoio e amor incondicional. Aos amigos: Sabrina pela paciência inesgotável, Rafael pelo apoio logístico e existencial, Amanda e Graziele pelo normativismo pedagógico, Luisa pelo auxílio transatlântico, Túlio por incorporar tão completamente a utopia juvenil na qual ainda quero acreditar, Égon pelo contraste oferecido, Thiago Righi pelo companheirismo durante o mais audacioso dos trabalhos de campo e Thiago de Assis por me ensinar que, aconteça o que acontecer, o Estado sempre controlará o indivíduo. Aos extra-acadêmicos, mas não menos queridos Didi, Juliana, Vítor, Ivan, Davi, Carlos, Rafael e Guilherme; Renato, Paulo, Daniel e Fábio. À Natália, que um dia me fez esquecer, mesmo que só por alguns instantes, que a vida é uma merda. Aos professores Renato Ortiz e Jeanne Marie, por me ensinarem muito do pouco que eu sei sobre Adorno, Horkheimer e afins. À mistura, em partes iguais, de Akira e Led Zeppelin que um dia pensei ter encontrado aqui na Unicamp e que me fez assim, tão especial. vii viii Esta tese tenta descrever em linhas gerais o conceito de camp e sua trajetória dentro da indústria cultural desde meados do século XX até hoje e apontar as mudanças em seu papel simbólico em uma possível reação a essa mesma indústria a partir de um consumo ironicamente passivo com fins tanto aristocráticos quanto satíricos, e para tanto usa como objetos de estudo o filme “Pink Flamingos”, dirigido por John Waters em 1972, e “Batman, the TV series”, seriado de TV produzido pela rede americana FOX entre os anos de 1966 e 1968.
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