Livro Todo Tomo III.Qxd

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Livro Todo Tomo III.Qxd ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS DISCURSOS ACADÊMICOS TOMO III 1936-1950 Rio de Janeiro 2007 i ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS DIRETORIA DE 2007 Presidente: Marcos Vinicios Vilaça Secretário-Geral: Cícero Sandroni Primeira-Secretária: Ana Maria Machado Segundo-Secretário: Domício Proença Filho Diretor Tesoureiro: Evanildo Cavalcante Bechara PUBLICAÇÕES DA ABL Produção editorial Monique Cordeiro F. Mendes Revisão Elvia Bezerra Hermínia Totti Luiz Guerra Capa e Editoração eletrônica Maanaim Informática Ltda. DISCURSOS ACADÊMICOS – ISSN 1677-7239 Sede da ABL: Avenida Presidente Wilson, 203 Castelo – 20030-021 Rio de Janeiro – RJ – Brasil Tel.: (0xx21) 3974-2500 / Fax : (0xx21) 2220-6695 E-mail: [email protected] Site: http://www.academia.org.br ii DISCURSOS ACADÊMICOS iii ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS MEMBROS EFETIVOS – 2007 Affonso Arinos de Mello Franco Alberto da Costa e Silva Alberto Venancio Filho Alfredo Bosi Ana Maria Machado Antonio Carlos Secchin Antonio Olinto Ariano Suassuna Arnaldo Niskier Candido Mendes de Almeida Carlos Heitor Cony Carlos Nejar Celso Lafer Cícero Sandroni Domício Proença Filho Eduardo Portella Evanildo Cavalcante Bechara Evaristo de Moraes Filho Pe. Fernando Bastos de Ávila Helio Jaguaribe Ivan Junqueira Ivo Pitanguy João de Scantimburgo João Ubaldo Ribeiro José Mindlin José Murilo de Carvalho José Sarney Lêdo Ivo Lygia Fagundes Telles Marco Maciel Marcos Vinicios Vilaça Moacyr Scliar Murilo Melo Filho Nélida Piñon Nelson Pereira dos Santos Paulo Coelho Sábato Magaldi Sergio Paulo Rouanet Tarcísio Padilha Zélia Gattai COMISSÃO DE PUBLICAÇÕES Antonio Carlos Secchin (Diretor) José Murilo de Carvalho iv SUMÁRIO Apresentação – ................................................................................................... ix Recepção do Sr. Pedro Calmon (10 de outubro de 1936) ...................... 1 I – Discurso do Sr. Pedro Calmon ................................................... 3 II – Resposta do Sr. Gustavo Barroso................................................ 39 Recepção do Sr. João Neves da Fontoura (12 de junho de 1937) ........ 61 I – Discurso do Sr. João Neves da Fontoura ................................. 63 II – Resposta do Sr. Fernando Magalhães ....................................... 109 Recepção do Sr. Levi Carneiro (7 de agosto de 1937).............................. 119 I – Discurso do Sr. Levi Carneiro ..................................................... 121 II – Resposta do Sr. Alcântara Machado ......................................... 175 Recepção do Sr. Cassiano Ricardo (28 de dezembro de 1937) .............. 197 I – Discurso do Sr. Cassiano Ricardo .............................................. 199 II – Resposta do Sr. Guilherme de Almeida .................................... 239 Recepção do Sr. Barbosa Lima Sobrinho (31 de janeiro de 1938)......... 253 I – Discurso do Sr. Barbosa Lima Sobrinho .................................. 255 II – Resposta do Sr. Múcio Leão ....................................................... 291 Recepção do Sr. Osvaldo Orico (9 de abril de 1938) ............................... 317 I – Discurso do Sr. Osvaldo Orico .................................................. 319 II – Resposta do Sr. Cláudio de Sousa ............................................. 351 v vi RECEPÇÃO DO SR. PEDRO CALMON Recepção do Sr. Viriato Correia (29 de outubro de 1938) ..................... 375 I – Discurso do Sr. Viriato Correia ................................................. 377 II – Resposta do Sr. Múcio Leão ....................................................... 409 Recepção do Sr. J.C. de Macedo Soares (10 de dezembro de 1938) ..... 441 I – Discurso do Sr. J.C. de Macedo Soares .................................... 443 II – Resposta do Sr. Ataulfo de Paiva ............................................... 459 Recepção do Sr. Clementino Fraga (10 de junho de 1939) ..................... 475 I – Discurso do Sr. Clementino Fraga ............................................. 477 II – Resposta do Sr. Cláudio de Sousa ............................................. 507 Recepção do Sr. Oliveira Vianna (20 de julho de 1940) ........................ 535 I – Discurso do Sr. Oliveira Viana ................................................... 537 II – Resposta do Sr. Afonso de E. Taunay ...................................... 577 Recepção do Sr. Manuel Bandeira (30 de novembro de 1940)............... 601 I – Discurso do Sr. Manuel Bandeira ............................................... 603 II – Resposta do Sr. Ribeiro Couto .................................................. 627 Recepção do Sr. Menotti del Picchia (20 de dezembro de 1943).......... 657 I – Discurso do Sr. Menotti del Picchia ......................................... 659 II – Resposta do Sr. Cassiano Ricardo ............................................. 681 Recepção do Sr. Getúlio Vargas (29 de dezembro de 1943)................... 715 I – Discurso do Sr. Getúlio Vargas .................................................. 717 II – Resposta do Sr. Ataulfo de Paiva ............................................... 731 Recepção do Sr. Luís Edmundo (2 de agosto de 1944)............................ 759 I – Discurso do Sr. Luís Edmundo .................................................. 761 II – Resposta do Sr. Viriato Correia ................................................. 777 Recepção do Sr. Rodrigo Octavio Filho (19 de junho de 1945)............ 809 I – Discurso do Sr. Rodrigo Octavio Filho ................................... 811 II – Resposta do Sr. Pedro Calmon .................................................. 841 Recepção do Sr. A. Carneiro Leão (1.o de setembro de 1945)................ 853 I – Discurso do Sr. A. Carneiro Leão .............................................. 855 II – Resposta do Sr. Barbosa Lima Sobrinho .................................. 883 vi DISCURSO DO SR. PEDRO CALMON vii Recepção do Sr. Vianna Moog, (17 de novembro de 1945).................. 909 I – Discurso do Sr. Vianna Moog .................................................... 911 II – Resposta do Sr. Alceu Amoroso Lima ..................................... 933 Recepção do Sr. Peregrino Júnior (25 de julho de 1946)......................... 947 I – Discurso do Sr. Peregrino Júnior ............................................... 949 II – Resposta do Sr. Manuel Bandeira .............................................. 1017 Recepção do Sr. Roberto Simonsen (7 de outubro de 1946).................. 1035 I – Discurso do Sr. Roberto Simonsen ........................................... 1037 II – Resposta do Sr. J.C. de Macedo Soares .................................... 1075 Recepção do Sr. Afonso Pena Júnior (14 de agosto de 1948)................. 1091 I – Discurso do Sr. Afonso Pena Júnior .......................................... 1093 II – Resposta do Sr. Alceu Amoroso Lima ..................................... 1127 Recepção do Sr. Aníbal Freire da Fonseca (10 de maio de 1949).......... 1159 I – Discurso do Sr. Aníbal Freire da Fonseca ................................ 1161 II – Resposta do Sr. João Neves da Fontoura ................................. 1187 Recepção do Sr. Elmano Cardim (29 de setembro de 1950) .................. 1207 I – Discurso do Sr. Elmano Cardim ................................................ 1209 II – Resposta do Sr. Levi Carneiro .................................................... 1241 vii viii APRESENTAÇÃO Os Discursos Acadêmicos constituem uma base singular de infor- mações, algo primordial, sobre os fatos e acontecimentos da história literária brasileira. Os discursos de posse e de recepção, por se tratarem de obras de grande valor e interesse da vida acadêmica, enfeixam dados importantes para um estudo detalhado da biografia e da produção literária dos homens de letras que adentraram os umbrais da Casa de Machado de Assis. Este tomo reúne um total de 22 discursos de posse e de recepção, pronunciado por 34 diferentes personalidades, num período de quinze anos. Iniciando com Pedro Calmon, em 1936, traz ainda os discursos de Gustavo Barroso, Cassiano Ricardo, Barbosa Lima Sobrinho, Cláudio de Sousa, Clementino Fraga, Manuel Bandeira, Ribeiro Couto, Menotti del Picchia, Getúlio Vargas, Alceu Amoroso Lima, Peregrino Júnior, Afonso Pena Júnior, entre outros, e, fechando o tomo, Elmano Cardim, no ano de 1950. Assim sendo, nestas páginas encontraremos o que desejou Machado de Assis, em seu discurso de 7 de dezembro de 1897, pronunciado na sessão de encerramento dos trabalhos acadêmicos: “Passai aos vossos sucessores o pensamento e a vontade iniciais, para que eles os transmitam aos seus, e a vossa obra seja contada entre as sólidas e brilhantes páginas da nossa vida brasileira.” Rio de Janeiro, outubro de 2007 MARCOS VINICIOS VILAÇA Presidente ix NOTA EDITORIAL Desta coleção, o Tomo II compreende um período de dezesseis anos; nos subseqüentes, o período é de quinze anos, conforme abaixo: Tomo II - 1920-1935 Tomo III - 1936-1950 Tomo IV - 1951-1965 Tomo V - 1966-1980 Tomo VI - 1981-1995 Tomo VII - 1996- Rio de Janeiro, outubro de 2007 ANTONIO CARLOS SECCHIN Diretor da Comissão de Publicações da ABL x Discurso do SR. PEDRO CALMON e Resposta do SR. GUSTAVO BARROSO Sessão solene extraordinária do dia 10 de outubro de 1936 1 2 I DISCURSO DO SR. PEDRO CALMON TRÊS GRANDES VULTOS Um poeta, um crítico, um jornalista, três disciplinadores de opinião estendem a grande sombra sobre a Cadeira que, por eles, ficara sendo, entre os quarenta círculos de inteligência em que a Academia se divide, a dos que manejaram a pena, como o pastor ao

  1274
Recommended publications
  • UNESP MARIA DO SOCORRO GOMES TORRES MAGMA: 80 Anos De Poesia
    UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio De Mesquita Filho” Câmpus de São José do Rio Preto MARIA DO SOCORRO GOMES TORRES MAGMA: 80 anos de poesia São José do Rio Preto 2016 MARIA DO SOCORRO GOMES TORRES Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, Área de Concentração: Teoria e Estudos Literários, como requisito para obtenção do título de Doutora em Teoria Literária. Orientadora: Dra. Diana Junkes Bueno Martha São José do Rio Preto 2016 Torres, Maria do Socorro Gomes Magma: 80 anos de poesia - Maria do Socorro Gomes Torres - - São José do Rio Preto, 2016 308f, il. Orientadora: Diana Yunkes Bueno Martha Tese (Doutorado) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, – Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas 1.Literartura brasileira - História e crítica – Teoria, etc. 2. Poesia brasileira – História e crítica – Teoria, etc. 3. Rosa, João Guimarães, 1908 – 1967 – Magma – Crítica e interpretação. 4. Poética. 5. Modernismo (Literatura). I. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. II. Título. CDU – B869-1.09 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca do IBILCE UNESP – Câmpus de São José do Rio Preto MARIA DO SOCORRO GOMES TORRES Magma: 80 anos de poesia Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da UNESP - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, Área de Concentração: Teoria e Estudos Literários, como requisito para obtenção do título de Doutora em Teoria Literária.
    [Show full text]
  • Juliet Attwater
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Institucional da UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE TRADUÇÃO Juliet Attwater TRANSLATING BRAZILIAN POETRY: A BLUEPRINT FOR A DISSENTING CANON AND CROSS-CULTURAL ANTHOLOGY Tese submetida ao Programa de Estudos de Traduçao da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Doutora em Estudos deTradução. Orientador: Prof. Dr. Walter Carlos Costa Co-orientador: Prof. Paulo Henriques Britto. Florianópolis 2011 ii Catalogação fonte pela Biblioteca Universitáriada Universidade Federal de Santa Catarina A886t Attwater, Juliet Translating brazilian poetry [tese] : a blueprint for a dissenting canon and cross-cultural anthology / Juliet Attwater ; orientador, Walter Carlos Costa. - Florianópolis, SC, 2011. 246p.: grafs., tabs. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Inclui referências 1. Tradução e interpretação. 2. Poesia brasileira - História e crítica. 3. Cânones da literatura. 4. Antologias. I. Costa, Walter Carlos. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. III. Título. CDU 801=03 iii iv v For Olívia Cloud and Louie Sky vi vii AGRADECIMENTOS With thanks to my parents for everything, to Magdalen for her friendship, love and constant support, to Walter and Paulo for their astounding professorial qualities and even more astounding patience, to Luana for being in the same boat and beating me to it, and to my late husband for sharing his love of his native country with me – wherever he is now I hope he is at peace.
    [Show full text]
  • Versões Modernistas Do Mito Da Democracia Racial Em Movimento Estudo Sobre As Trajetórias E As Obras De Menotti Del Picchia E Cassiano Ricardo Até 1945
    Ilustração da capa: A Inauguração do Brasil em 1927, óleo sobre tela de Menotti Del Picchia, Itapira (SP), Casa de Menotti Del Picchia. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL MARIA JOSÉ CAMPOS VERSÕES MODERNISTAS DO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL EM MOVIMENTO ESTUDO SOBRE AS TRAJETÓRIAS E AS OBRAS DE MENOTTI DEL PICCHIA E CASSIANO RICARDO ATÉ 1945 São Paulo 2007 MARIA JOSÉ CAMPOS VERSÕES MODERNISTAS DO MITO DA DEMOCRACIA RACIAL EM MOVIMENTO ESTUDO SOBRE AS TRAJETÓRIAS E AS OBRAS DE MENOTTI DEL PICCHIA E CASSIANO RICARDO ATÉ 1945 Tese de doutoramento apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Orientadora: Prof. Dra. Lilia Moritz Schwarcz Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas São Paulo 2007 Para meus pais AGRADECIMENTOS A todas as pessoas e instituições que contribuíram para a realização deste trabalho.* * Esta pesquisa foi financiada pela CAPES durante três anos. RESUMO O objetivo deste trabalho é analisar a constituição de um discurso em torno do ideário da democracia racial brasileira no pensamento de dois autores modernistas: Menotti Del Picchia e Cassiano Ricardo. A constatação da presença de tal concepção no pensamento de autores cujas obras tiveram repercussões anteriores aos escritos de Gilberto Freyre permite aprofundar a discussão sobre o assim chamado “mito da democracia racial” no Brasil. Esta tese procura estudar esse ideário, evidenciando, a um só tempo, a sua difusão entre vários autores, a polissemia decorrente do uso plural da expressão democracia racial e a impossibilidade de atribuir sua origem a uma autoria específica.
    [Show full text]
  • Ensaio E Interpretação Do Brasil No Modernismo Verde-Amarelo
    Artigo Ensaio e interpretação do Brasil no modernismo verde-amarelo (1926-1929) Essay and Brazil’s interpretation by verde-amarelo modernism (1926-1929) Ensayo e interpretación de Brasil en el modernismo verde-amarelo (1926-1929) I* Lorenna Ribeiro Zem El-Dine 2 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S2178-14942019000200007 I Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro – RJ, Brasil. *Doutora em História das Ciências e da Saúde pela Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. ([email protected]). ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-4055-8733. Artigo recebido em 10 de março de 2019 e aceito para publicação em 5 de julho de 2019. Estudos Históricos Rio de Janeiro, vol 32, nº 67, p. 450-468, maio-agosto 2019 450 Ensaio e interpretação do Brasil no modernismo verde-amarelo (1926-1929) Resumo Este artigo analisa publicações da vertente Verde-amarela/Anta do modernismo paulista, entre os anos de 1926 e 1929, no jornal diário Correio Paulistano. Discute a hipótese de que as proposições de Cassiano Ricardo, Menotti Del Picchia, Plínio Salgado e demais participantes do grupo, para o estudo do Brasil e dos brasileiros, devem ser analisadas tendo em conta, além do discurso de valorização da intuição estética, seus diálogos com os ensaios de interpretação nacional na tradição brasileira e latino-americana, os quais os verde-amarelos teriam considerado como forma adequada de aproximação com o discurso científico sobre a realidade brasileira. Palavras-chave: Modernismo; Interpretação do Brasil; Ensaio; Movimento Verde-amarelo/Anta; Relações raciais; José Vasconcelos. Abstract The article analyzes authors of the group Verde-amarelo/Anta, a trend of paulista modernism.
    [Show full text]
  • Divergências Em Torno Da Prosa Romântica Brasileira: Heron De Alencar E Outros Críticos Literários Interdisciplinar
    DIVERGÊNCIAS EM TORNO DA PROSA ROMÂNTICA BRASILEIRA: HERON DE ALENCAR E OUTROS CRÍTICOS LITERÁRIOS Carla Patrícia Santana1 RESUMO Esse estudo trata de um capítulo da historiografia literária brasileira: a recepção crítica contemporânea e póstuma a um dos estudos do crítico Heron de Alencar sobre literatura romântica: “José de Alencar e a ficção romântica”, publicado em A literatura no Brasil (1956). Da recepção contemporânea, destacam-se Eduardo Portella, Adonias Filho e Rui Bloem. Da recepção póstuma, Alfredo Bosi e Nelson Werneck Sodré. Salientam-se o que predominou nestas críticas, as réplicas (textos publicados e inéditos, incluindo manuscritos) e o nível de aproximação teórica e metodológica entre os autores. Palavras-chave: historiografia; romance brasileiro; identidade nacional. ABSTRACT This study is a chapter of the Brazilian literary historiography: the critical reception of contemporary and posthumous production of the literary critic Heron Alencar. This paper’s focalized specifically about this studies on literature: José de Alencar and romantic fiction, published in the literature in Brazil (1956). From contemporary reception, stand Eduardo Portella, Adonias Filho and Rui Bloem. Posthumous reception, Alfredo Bosi and Nelson Werneck Sodré. This reflection noted that prevailed in these criticisms and the levels of theoretical and methodological approach among of the authors and how some of these criticisms were received by the author (founded in manuscripts and typescripts, published d ananunpublished). To demonstrate this critical dialogue, this reflection’s inserted the answers Heron Alencar about the criticism that he received. Keywords: literary historiography; brazilian novel; national identity. 1 Professora da Universidade do Estado da Bahia, Doutora em Literatura, Profa. Colaboradora do Mestrado em Crítica Cultural.
    [Show full text]
  • F. Teixeira De Salles, *Literatura E Consciencia National, Belo Antonio Paim, *Historia Das Ideias Filosoficas No Brasil, Spo, G
    Latin-American Studies 41 BRAZILIAN LITERATURE By CHARLES M. KELLEY, Department of Hispanic Studies, University College, Cardiff I. BIBLIOGRAPHY AND GENERAL F. Teixeira de Salles, *Literatura e Consciencia National, Belo Horizonte, Imprensa Oficial, is well rev. by Rui Mourao, CoiL, 20:95-6, though his synopsis of the book is rather con- voluted. According to MGSL, 2 November, the revd ed. of Antonio Paim, *Historia das Ideias Filosoficas no Brasil, SPo, Grijalbo/Univ. SPo, has net advantages over the first ed. G. B. Rossi, *A Literatura Italian e as Literaturas de Lingua Portuguesa, 0, Telos, 1973, 224 pp., devotes four chaps to Brazilian lit. By the same author is *Letteratura Brasiliana, Naples, Cymba, 294 pp., a lit. history followed by an anthol. MGSL, 5 January, gives news of the publ. of Assis Brasil, *A Nova Literatura, Historia Critica da Literatura Brasileira. 0 Romance., SPo, Americana, 1973, the first vol. of a series designed to cover the novel, short story, poetry and lit. criticism of the last 15 years. N. N. Coelho has publ. R, Jose Olympio, Literatura e Linguagem, 389 pp., a course book which ranges very wide and often degenerates into lists of names, and *0 Ensino da Literatura, the first vol. of a projected 3-vol. work. Benedito Nunes, MGSL, 24 August, expresses reservations about Luis Costa Lima, *A Metamorfose do Silincio, R, Eldorado, in which C.L. applies the structuralist approaches enunciated in his *Estruturalismo e Teoria da Literatura, Petropolis, Vozes, 1973, to Guimaraes Rosa's `Buriti' and Mello Neto's Uma Faca so Lcimina. Despite the title, Ivan Cavalcanti Proenca, Literatura no Vesti- bular, R, Catedra, 117 pp., contains some worthwhile crit.
    [Show full text]
  • (E No) Pensamento Político De Cassiano Ricardo
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DOUTORADO GEORGE LEONARDO SEABRA COELHO O BANDEIRANTE QUE CAMINHA NO TEMPO: APROPRIAÇÕES DO POEMA “MARTIM CERERÊ” E O PENSAMENTO POLÍTICO DE CASSIANO RICARDO Goiânia-GO Maio de 2015 1 GEORGE LEONARDO SEABRA COELHO O BANDEIRANTE QUE CAMINHA NO TEMPO: APROPRIAÇÕES DO POEMA “MARTIM CERERÊ” E O PENSAMENTO POLÍTICO DE CASSIANO RICARDO Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal de Goiás (UFG), como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: Culturas, Fronteiras e Identidades. Linha de Pesquisa: Ideias, saberes e escritas da (e na) história. Orientadora: Profª. Drª. Fabiana de Souza Fredrigo Goiânia-GO Maio de 2015 2 AGRADECIMENTOS Por mais que a escrita seja solitária, o velho mito do “cientista” sozinho em seu laboratório, seu escritório ou biblioteca, não se pode esquecer a obrigação de utilizar o “nós” em lugar do “eu” ao expor sua posição no trabalho. A utilização da terceira pessoa não é simples pretexto para eximir-se de equívocos produzidos ao longo do trabalho acadêmico e, muito menos da necessidade de socialização dos méritos, mas um meio de garantir a coletividade na produção do conhecimento. Ao menos nesta parte dos agradecimentos, o historiador ou qualquer outro pesquisador pode utilizar o “eu” sem medo de retaliações ou ironias – uma vez que não demonstra egoísmo de sozinho descobrir a roda – por parte da comunidade acadêmica. Em minha trajetória acadêmica não posso deixar de agradecer a professores que no início da graduação despertaram em mim o gosto pela pesquisa: Prof.
    [Show full text]
  • O Indígena Pelo Olhar De Gonçalves Dias: Uma Representação Multifacetada Nas Obras “Primeiros Cantos” E “Segundos Cantos”
    Temática Livre Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 22, n. 36, Junho de 2021 DOI: https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2021v22n36p146-161 O indígena pelo olhar EDUARDO OLIVEIRA MELO de Gonçalves Dias: uma Universidade E. da Região Tocantina do Maranhão [email protected] representação multifacetada RAIMUNDO LIMA DOS SANTOS Universidade E. da Região Tocantina do Maranhão nas obras “Primeiros Cantos” [email protected] e “Segundos Cantos” RESUMO O presente artigo visa realizar uma análise histórica das obras “Primeiros Cantos” e “Segundos Cantos” do poeta maranhense Gonçalves Dias, estabelecendo um diálogo entre história e literatura, de modo a compreender seu olhar sobre o indígena, figura capital em sua poética. A análise dos poemas adota a teoria das representações de Roger Chartier, buscando apreender a complexa trama entre condições socioculturais de produção, a vida do poeta, a emergência do romantismo e as políticas indigenistas do século XIX. Nesse sentido, foi possível desvelar o retrato do indígena como um símbolo de força do império brasileiro, recém-independente, bem como instrumento de crítica do projeto estatal de assimilação das populações indígenas enquanto cidadãos, o que permitiu oferecer um contraponto a certas interpretações da crítica literária que descartam a historicidade dos textos. Demonstra-se, além disso, os interesses do literato na sua busca por reconhecimento no campo da literatura nacional, o que o impeliu certas decisões durante a construção poética. Por último, perscruta-se, brevemente, a literatura contemporânea e posterior ao escritor, expondo a perenidade da sua concepção do indígena. Palavras-chave: Gonçalves Dias; Indígena; Representação; História; Literatura. Recebido em 20 de outubro de 2020.
    [Show full text]
  • Fagundes Varela Do Século Xvlll, Em ²Uma Poesia De Fagundes Varei* Per- Que PAGINA 18: Ienee Ao Número Daque- a Poesia Dos Inconfiden- ²As Ruínas Da Glória
    MJJY llWW@i> SUPLEMENTO LITERÁRIO DE "A MANHA" publicado semanalmente, sob a orientação de Mucio Leão sf Da Academia Brasileira de Letras) Sumário Qgrdnde PAGINA 17: precursor ²O grande precursor ²Sumário Fagundes Varela do século XVlll, em ²Uma poesia de Fagundes Varei* per- que PAGINA 18: ienee ao número daque- a poesia dos inconfiden- ²As Ruínas da Glória. Conto de — Fagundes Varela, «com ilustraçõei les poetas melhor dir tes nada mais fez, quan- de Paim to, daqueles brasileiros to á forma, do que insta- PAGINA 19: ²As que por volta do meiado lar filiais do Mondego Ruínas da Glória (continuação) a nas margens do rio Ver- PAGINA 20: do século 19 sentiram Fagundes Varela, por Alberto de Oliveira necessidade de adaptar a de. Notas hibliográttca-a sua sensibilidade criado- Com a proclamarão da pagina fas u 11 des Varela, Ronald da ra ao ambiente cósmico. Independência e, depois, Carvalho ao meio ²Fagundes Varela, solitário Imper- ó paisagem, geo- a expulsão de D. Pedro feito, por Carlos Drummond d* os rodeava. Andrade gráfico que /> tivemos no país uma ²Varela, poesia, por E. Dantas Bar- **or/e reto Foi mais ou menos por 0nda de nacionalis- ²Nosso número muitos próximo essa época que mo. Coincidindo esse PAGINA 22: nativistas adotaram^ no- movimento da alma bra- ²Fagundes Varela, solitário Imp-er- feito (conclusão) — facecla, PAGINA 29: — Sinin- ²As Rumas da 3* Tudo se presta a de mes indígenas sileira com a poesia dos Glória (continuação Carlos de Laet; ²O Cântico do Calvário, por OttttV Bocaiúva, da página 19). 4.° — Mater, de Raimundo Cor- viano Hudson bú, Acaiaba, românticos na Europa, PAGINA 23: reia; ²Novidades literárias Guará- S.Q — Artur Azevedo e Fontoura ²ltaboral e Salvador dc Mendonça Montezuma, poesia tantas vezes de Xavier; (conclusão da página 26) Buriti e 6.° — Deserto de gelo, de Olavo ni, Capanema, caráter heróico, sucedeu ...........Machado de AssU PAGINA 30: "Indio Bilac.
    [Show full text]
  • Exílio Em Ferreira Gullar
    PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Letras Marcélia Guimarães Paiva O POEMA COMO MORADA: exílio em Ferreira Gullar Belo Horizonte 2017 Marcélia Guimarães Paiva O POEMA COMO MORADA: exílio em Ferreira Gullar Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Literatura. Orientadora: Profª Drª Raquel Beatriz Junqueira Guimarães Área de concentração: Literaturas de Língua Portuguesa Belo Horizonte 2017 FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Paiva, Marcélia Guimarães P142p O poema como morada: exílio em Ferreira Gullar / Marcélia Guimarães Paiva. Belo Horizonte, 2017. 200 f. Orientadora: Raquel Beatriz Junqueira Guimarães Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Letras. 1. Literatura brasileira - Crítica e interpretação. 2. Poesia brasileira - História e crítica. 3. Gullar, Ferreira, 1930-2016 - Crítica e interpretação. 4. Exílio. 5. Simbolismo (Literatura). I. Guimarães, Raquel Beatriz Junqueira. II. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Letras. III. Título. CDU: 869.0(81)-1 Marcélia Guimarães Paiva O POEMA COMO MORADA: exílio em Ferreira Gullar Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Literatura.
    [Show full text]
  • The Backlands Unveiled Dados - Revista De Ciências Sociais, Vol
    Dados - Revista de Ciências Sociais ISSN: 0011-5258 [email protected] Universidade do Estado do Rio de Janeiro Brasil Wegner, Robert The backlands unveiled Dados - Revista de Ciências Sociais, vol. 43, núm. 3, 2000, p. 0 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=21843306 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto DADOS Ensaio Bibliográfico Sertões Desvendados Robert Wegner ABREU, Regina. (1998), O Enigma de "Os Sertões". Rio de Janeiro, Funarte/Rocco. LIMA, Nísia Trindade. (1999), Um Sertão Chamado Brasil: Intelectuais e Representação Geográfica da Identidade Nacional. Rio de Janeiro, Revan/IUPERJ-UCAM. STARLING, Heloisa. (1999), Lembranças do Brasil: Teoria Política, História e Ficção em "Grande Sertão: Veredas". Rio de Janeiro, Revan/IUPERJ-UCAM. Desde algumas décadas se tem criticado seja aquelas interpretações que no debate sobre a escravidão colonial enxergam uma sociedade que era escravista da porteira para dentro dos latifúndios e capitalista para fora, seja a tese dos dois brasis. Especialmente nos anos 70, formou-se um olhar desconfiado de toda visão dual do país. Geralmente essas posições são rejeitadas por abrirem mão de procurar o princípio que unifica e explica os pólos. Talvez seja possível afirmar que um ponto alto da crítica ao dualismo foi o estudo de Maria Sylvia de Carvalho Franco, Homens Livres na Ordem Escravocrata, publicado originalmente em 1969, que, censurando a tese dualista de Inácio Rangel, procurava representar a economia colonial como uma "unidade contraditória", e não como uma "dualidade integrada".
    [Show full text]
  • 1 Ministério Extraordinário Da Segurança Pública (Mesp) Polícia Federal (Pf) Diretoria De Gestão De Pessoal
    MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA (MESP) POLÍCIA FEDERAL (PF) DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL (DGP) COORDENAÇÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO (COREC) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL, PERITO CRIMINAL FEDERAL, AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL, ESCRIVÃO DE POLÍCIA FEDERAL E PAPILOSCOPISTA POLICIAL FEDERAL RELAÇÃO FINAL DOS CANDIDATOS QUE TIVERAM O PEDIDO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DEFERIDO 1 Relação final dos candidatos que tiveram o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição deferido, na seguinte ordem: número de inscrição e nome do candidato em ordem alfabética. 10091697, Abel de Carvalho Lima / 10136577, Abel Vieira da Silva / 10050962, Abimael Cunha Farias / 10030943, Abinesia da Silva Santos / 10167558, Abinoa Cunha da Silva Ferreira / 10087141, Abinoan Santiago dos Santos / 10162073, Abmael Oliveira do Espirito Santo / 10153976, Abraao Cerqueira Lima Modesto dos Santos / 10020714, Abraao Cicero da Silva / 10103138, Abraao Lincoln de Sousa Alves / 10051440, Abraao Lucas Ramos / 10118556, Abraao Pereira de Souza / 10084596, Abson Ribeiro Amorim de Souza / 10004634, Acacio Adonis Lopes Torres / 10118388, Acacio Ferreira de Resende Neto / 10159108, Acassio Silvestre de Souza / 10160892, Acauana Ferreira / 10104140, Aczibe Matheus de Arruda Dias Ferreira / 10052665, Adaias Jefter Geroncio / 10139510, Adail Gomes da Silva Neto / 10117996, Adailson Ladislau dos Santos / 10041725, Adailson Ribeiro da Silva / 10170302, Adair Jose Goncalves Ferreira / 10002580, Adair Santos Rezende
    [Show full text]