A Casa Como Reflexo Da Sociedade. Lisboa No Século Xx

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A Casa Como Reflexo Da Sociedade. Lisboa No Século Xx A CASA COMO REFLEXO DA SOCIEDADE. LISBOA NO SÉCULO XX Romana Margarida Veiga dos Reis Caldeira e Silva (Licenciada) Dissertação de Natureza Científica para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura Orientação Científica: José Luís Crespo, Professor Auxiliar Carlos Lameiro, Professor Associado Júri: Presidente: Filipa Serpa, Professora Auxiliar Vogal: Teresa Sá, Professora Auxiliar Vogal: José Luís Crespo, Professor Auxiliar DOCUMENTO DEFINITIVO Lisboa, FA-ULisboa, Dezembro, 2016 Resumo Na presente dissertação procurou-se encontrar elos de ligação na evolução paralela da sociedade e da habitação, durante o século XX em Portugal. Analisámos as alterações e as evoluções da sociedade, da casa, da apropriação do espaço doméstico e das políticas habitacionais em Lisboa. Baseámos a análise em 18 casos de estudo, de tipologias habitacionais diferentes, entre os anos 10 e os anos 90 do século XX, em Lisboa, que permitiram refletir sobre os princípios ordenadores de cada tipologia, os que foram suprimidos, e os que se mantiveram ao longo do tempo. Sobre a família, também foram abordadas as questões das alterações verificadas, com destaque para a “libertação” da mulher, tanto na sociedade como na família, assim como a redução da dimensão dos agregados familiares, ligando-se estas temáticas com a apropriação do espaço doméstico. Constatámos com o presente estudo as consequências e a influência do RGEU na dicotomia sociedade-casa: numa primeira fase obrigou a uma mudança significativa através de uma inversão entre quartos/sala e a uma distinção concreta entre sala/quartos; e uma segunda fase onde a normalização se tornou num obstáculo à diversidade tipológica. Assim, concluímos que até ao RGEU houve uma transposição dos valores sociais e familiares para a habitação e após o RGEU houve uma evolução e características sociais e familiares sem relação direta com a evolução das tipologias habitacionais. Palavras-chave: Casa | Habitação | Família | Sociedade | Lisboa I II Abstract In the present dissertation it was aimed to find connecting elements between parallel evolution of society and social accommodation in the 20th century, in Portugal. We have done proper research on the changes and evolution processes of society, of the accommodation object itself –the house; of the housing space appropriation and the accommodation policies in Lisbon. This analysis was based on 18 case studies, about different accommodation typologies, between the 1st decade and the 9th of the 21st century, in Lisbon, which has allowed us to reflect on the guidelines of each typology, and ultimately to identify which ones had been supressed and the ones that had remained until nowadays. Regarding the family dynamics, the topics of the verified changes have also come up, with proper highlight to the female emancipation, either socially speaking and also within the familiar circle; the decreasing tendency of the family household; connecting these themes to the housing space appropriation issue. Hereby we are able to determine the RGEU consequences and its influence on the dichotomy “society – household”: the first phase is related to the significant change through the inversion between bedrooms/living room and the concrete distinction between living room/bedrooms; and the second phase held on the normalization process becoming an obstacle to creativity, resulting ultimately in crystalized ideals.Therefore, we may conclude with the present study that, until the RGEU there has been a transposition of values, socially and familiarly speaking, to accommodation; and after the RGEU there has been an evolution regarding social and family-related aspects that have found no direct link to the accommodation typologies’ evolution of their own. Keywords: House | Housing | Family | Society | Lisbon III IV Agradecimentos Em primeiro lugar, aos professores Carlos Lameiro e José Luís Crespo, por todo o acompanhamento incansável. A todos os restantes professores desta instituição, pela partilha de conhecimentos ao longo do curso. Aos colegas, que influenciaram de alguma forma o meu caminho, e principalmente aos que partilharam estes últimos meses de curso. Aos que estiveram presentes desde o primeiro ano, Inês, Maria e Miguel, e aos que chegaram depois, Henrique e Armando. À Rita. Aos Amigos e Amigas. Aos Avós e aos Tios. Por fim e principalmente, à Mãe e Mana, que só querem o melhor para mim. V VI As fachadas das casas nada nos podem dizer, nada revelando senão uma conformidade arquitectónica aos gostos de algum grupo ou classe que talvez nem já habite sequer naquela rua. Por trás das fachadas escondem-se os mistérios sociais (Nunes, 1984:27). VII VIII Índice Geral Resumo I Abstract III Agradecimentos V Índice Geral IX Índice de Figuras XI Listagem de abreviaturas XIV 1 Introdução 1 1.1 Tema e motivação 1 1.2 Objetivos e questões de trabalho 2 1.3 Metodologia 2 1.4 Estrutura da dissertação 3 2 Da Primeira República à Adesão à União Europeia 5 2.1 Introdução 5 2.2 Enquadramento Histórico: breve síntese 5 2.3 Desenvolvimento da habitação em Lisboa 8 2.3.1 Expansão dos limites da cidade 8 2.3.2 O Estado Novo, a Câmara Municipal de Lisboa e os programas habitacionais. 12 2.4 Casa, sociedade e a apropriação do espaço doméstico 15 2.4.1 Habitar a casa 15 2.4.2 Sociedade e família 18 2.5 Síntese 23 3 Casos de Estudo 27 3.1 Processo de escolha dos casos de estudo 27 3.2 Prédios de Rendimento 27 3.2.1 Caso de Estudo 1 – Avenida Visconde Valmor, 35 (1913) 29 3.2.2 Caso de Estudo 2 – Avenida Duque de Ávila, 28-30ª (1920) 32 3.2.3 Caso de Estudo 3 – Avenida 5 de Outubro, 134 (1920) 35 3.2.4 Caso de Estudo 4 – Rua Castilho, 65 (1937) 38 3.3 Rabo de Bacalhau 41 3.3.1 Caso de Estudo 5 – Rua Joaquim António de Aguiar, 35 (1937) 42 3.3.2 Caso de Estudo 6 – Rua Almeida e Sousa, 63 (1939) 45 3.3.3 Caso de Estudo 7 – Avenida António Augusto Aguiar, 9 (1942-47) 48 3.3.4 Caso de Estudo 8 – Rua Cervantes, 4 (1947-48). 52 3.4 Mudança de Paradigma 55 3.4.1 Caso de Estudo 9 – Bairro das Estacas – Célula 8 (1949-55) 56 3.4.2 Caso de Estudo 10 – Av. Estados Unidos da América (1953) 59 3.4.3 Caso de Estudo 11 – Bloco das Águas Livres (1953-55) 63 3.4.4 Caso de Estudo 12 – Avenida Infante Santo, 57 (1956) 66 3.5 Novos Bairros 69 3.5.1 Caso de Estudo 13 – Olivais Norte, categoria II (1955-58) 70 IX 3.5.2 Caso de Estudo 14 – Olivais Sul, categoria II (1960-61) 73 3.5.3 Caso de Estudo 15 – Olivais Sul, categoria III (1960-61) 77 3.5.4 Caso de Estudo 16 – Olivais Sul, categoria IV (1960-61) 80 3.6 1970/1990- Pós-Modernismo 83 3.6.1 Caso de Estudo 17 – Torres de Alfragide (1968/1973). 84 3.6.2 Caso de Estudo 18 – Complexo Habitacional Olaias (1982) 87 3.7 Síntese 90 4 Conclusão 91 4.1 Concretização dos objetivos 91 4.2 Perspetivas futuras 92 Bibliografia 93 Anexos 97 X Índice de Figuras fig 1. Planta do Fava. Cartografia de Lisboa séculos XVIII a XX in Salgado e Lourenço, 2006: 35 8 Fig. 2. Fotografia aérea de Lisboa, da autora. 9 Fig. 3. Plano Urbanização Alvalade, João Faria da Costa, 1945, in Salgado e Lourenço, 2006: 25. 10 Fig. 4. Plano de Urbanização da Zona de Intervenção da EXPO'98, planta síntese, 1994, in Salgado e Lourenço, 2006: 28. 12 Fig. 5. Anúncio ao empreendedorismo urbanístico Santo António dos Cavaleiros, in Donas de Casa, nº 53, 1966:55. 15 Fig. 6. Unite d' Habitation, Le Corbusier, in Archdaily © Rik Moran. 16 Fig. 7. Portas e as suas utilizações, in Monteys e Fuertes, 2011: 13. 17 Fig. 8. Anúncios de eletrodomésticos, in Donas de Casa, nº 53, 1966: 23. 18 Fig. 9. Anúncios dirigidos às mulheres, in Donas de Casa, nº 53, 1966:31. 21 Fig. 10. Anúncios dirigidos a homens e mulheres, respetivamente, in Donas de Casa, nº 53, 1966:53. 25 Fig. 11. Anúncio de tabaco dirigido às mulheres, in Donas de Casa, nº 53, 1966: 41. 25 Fig. 12. Av. Visconde Valmor, 35. Fachada, e pormenor de fachada, fotografias da autora. 29 Fig. 13. (à esquerda) Av. Visconde Valmor, 35 planta tipo. Fonte: CML, tratada pela autora. (à direita) Análises realizadas pela autora utilizando a mesma planta. 30 Fig. 14. Av. Duque de Ávila, 28-30. Fachada e pormenor de fachada, fotografias da autora. 32 Fig. 15. Av. Duque de Ávila, 28-30 planta tipo, fonte: CML, tratada pela autora. 33 Fig. 16. Análises realizadas pela autora utilizando a fig. 15 33 Fig. 17. Av. 5 de Outubro, 134. Fachada e pormenor de fachada, fotografias da autora. 35 Fig. 18. Av. 5 de Outubro, 134 planta tipo, in Reis, 2009: 174. 36 Fig. 19. Análises realizadas pela autora utilizando a fig. 18. 36 fig 20. Rua Castilho, 65. Fachada e pormenor de fachada, fotografias da autora 38 Fig. 21. R. Castilho, 65 planta tipo, Fonte: CML, tratada pela autora. 39 Fig. 22. Análises realizadas pela autora utilizando a fig. 21. 39 XI fig 23. R. Joaquim António de Aguiar, 35. Fachada e pormenor de fachada, fotografias da autora 42 Fig. 24. (à esquerda). R. Joaquim António de Aguiar, 35 planta tipo, in AAP 1987:158 tratada pela autora. (à direita) Análises realizadas pela autora utilizando a mesma planta. 43 Fig. 25. R. Almeida e Sousa, 63. Fachada principal e traseiras, fotografias da autora. 45 Fig. 26. (à esquerda). R. Almeida e Sousa, 63, planta tipo, fonte: CML, tratada pela autora. (à direita) Análises realizadas pela autora utilizando a mesma planta.
Recommended publications
  • Annual Report and Accounts 2018
    ANNUAL REPORT AND ACCOUNTS 2018 1 TABLE OF CONTENTS Message from the Chairman .................................................................................................... 4 Nature of the Report ................................................................................................................ 7 i. Metropolitano de Lisboa Group ........................................................................................ 8 1. Organization’s profile ...................................................................................................................... 8 2. Mission, Vision and Values ............................................................................................................ 10 3. Corporate Bodies ........................................................................................................................... 12 4. Management Policies and Mechanisms ........................................................................................ 14 ii. The Metropolitano de Lisboa’s Activity ........................................................................... 17 1. Macroeconomic Framework ......................................................................................................... 17 2. Passenger Transport Service ......................................................................................................... 27 3. Other activities .............................................................................................................................. 33 4. ML’s
    [Show full text]
  • Bilhete Turístico De Lisboa | CP
    ESCOLHA O SEU TÍTULO DE TRANSPORTE / CHOOSE YOUR TICKET BILHETE TRAIN & BUS CASCAIS E SINTRA / BILHETE FAMÍLIA & AMIGOS / BILHETE TURÍSTICO / TOURIST TRAVELCARD TRAIN & BUS TRAVELCARD CASCAIS E SINTRA FAMILY & FRIENDS TICKET Válido para 1 ou 3 dias (24 ou 72 horas consecutivas), para Válido entre Rossio / Sintra, Cais do Sodré / Cascais, Para viagens conjuntas de 3 a 9 pessoas, aos fins de semana um número ilimitado de viagens nos comboios das Linhas Alcântara - Terra / Oriente e nos autocarros da Scotturb, e feriados nacionais. de Sintra/Azambuja, Cascais e Sado, após validação. exceto BusCas e Giro. For 3-to-9-person trips, on weekends and national holiday. Valid for 1 day or 3 days in a row (24 or 72 hours) Valid between Rossio / Sintra, Cais do Sodré / Cascais, for unlimited travel on the Sintra/Azambuja, Cascais Alcântara - Terra / Oriente and Scotturb buses, except BusCas and Sado line trains. and Giro. All tickets must be validated before they can be used. ZAPPING BILHETE 10 VIAGENS / 10 TRIPS TICKET O carregamento de outros títulos de transporte no cartão do Bilhete Turístico, não é possível enquanto este Carregamentos em dinheiro para viajar de Comboio (CP), Metro, Preço mais económico, num determinado percurso escolhido. estiver válido. Autocarro (Carris) e Barco, sendo descontado o custo da viagem em cada utilização. A more economical price in a specific chosen route. You cannot load other tickets onto the Travelcard while it is still valid. Cash loading to travel by Train (CP), Subway, Bus (Carris) and Boat will be deducted when the card is validated in the different transport Válido apenas para o comboio.
    [Show full text]
  • Martim Moniz)
    Survival Guide for Mobility and International Students Hi everyone! We are the Student Support Unit of TÉCNICO (NAPE) and we welcome you all to our University! We are students just like you and our mission is to ensure that you expe- rience a smooth transition to the University and city as well as provide guidance and support whilst you are here. For that reason, we have created this survival guide to help you plan your mobility period and survive when you arrive to Portugal. We look forward to meet you in the upcoming weeks and to help you adjust to your new life here in Lisbon. We all hope you have a pleasant experience and we encourage you to come and visit us if you have any issues or concerns that you wish to seek as- sistance with. You can find us daily at TÉCNICO’s Main Building reception from 9am to 5pm or contact us at [email protected]. NAPE Team Get Connected! Join us! Why wait until you arrive at TÉCNICO Lisboa to start making new friends? You can start connecting right now with other new TÉCNICO students through our social media sites. Facebook Faculty App In our Facebook group you can check The TÉCNICO Lisboa app will help you the latest updates about our events and get settle in and find your way around campus, connected with all the new TÉCNICO mobility since TÉCNICO Lisboa is one of the first students. portuguese intitutions with Google Maps You can also follow our official Indoors. The app is free and it is available for Facebook page – facebook.com/napeist – download on the Google Play Store.
    [Show full text]
  • WG3 Output Template.Docx
    COST Action TU1203: Crime Prevention through Urban Design & Planning (CP-UDP) Cooperation in Partnerships and Process of CP-UDP November 2016 1 COST Action TU1203 Crime Prevention through Urban Design and Planning (CP-UDP) Cooperation in Partnerships and Process of CP-UDP Results of Working Group 1 November 2016 2 COST ACTION TU1203 Working Group 1 Cooperation in Partnerships And Process Of CP-UDP Members And Case Study Authors Mónica Diniz, Portugal Daniela Idrovo, Spain Michel Le Calloch, France Adam Rybka, Poland Minas Samatas, Greece Herbert Schubert, Germany Paul van Soomeren, Netherlands Randy Bloeme, Netherlands Svetlana S. Stanarevic, Serbia Elad Persov, Israel Authors Herbert Schubert Paul van Soomeren Daniela Idrovo Elad Persov Randy Bloeme Miguel Saraiva 3 Foreword What is COST? COST – European Cooperation in Science and Technology - is an intergovernmental framework aimed at facilitating the collaboration and networking of scientists and researchers at European level. It was established in 1971 by 19 member countries and currently includes 35 member countries across Europe, and Israel as a cooperating state. COST funds pan-European, bottom-up networks of scientists and researchers across all science and technology fields. These networks, called 'COST Actions', promote international coordination of national-funded research. By fostering the networking of researchers at an international level, COST enables break-through scientific developments leading to new concepts and products, thereby contributing to strengthening Europe’s research and innovation capacities. COST’s mission focuses in particular on: building capacity by connecting high quality scientific communities throughout Europe and worldwide; Providing networking opportunities for early career investigators; Increasing the impact of research on policy makers, regulatory bodies and national decision makers as well as the private sector.
    [Show full text]
  • Desdobrável Sub23 UK
    Your mobility in college starts with Network diagram Network sub23 Rede do Metropolitano de Lisboa do Metropolitano Rede 25% discount Odivelas on the price Odivelas|l of monthly passes Senhor Roubado|tl for all college students up to the age of 23. Ameixoeira|l Azambuja/Porto Lisboa Lumiar| Reboleira | Alfornelos| l Aeroporto| Moscavide| tsl tl Pontinha|tl zl tl Amadora Este| Quinta das Conchas| Encarnação| tl Carnide|l l l Amadora Telheiras|l Campo Grande|tZq Colégio Militar/Luz|t tsl|Oriente linha linha linha linha Azul Alto dos Moinhos Amarela Verde Vermelha Aeroporto Benfica Blue line Yellow line Green line Alvalade|l Red line Airport Cidade Universitária Autocarro suburbano Laranjeiras Cabo Ruivo|l Suburban bus Roma|sl Barco Jardim Zoológico|ts Olivais|l Boat Roma/Areeiro |Entre Campos Comboio Sete Rios s Areeiro| Railways ts Chelas| l Espaço cliente |Praça de Espanha Campo Pequeno Customer care t Bela Vista|l |Olaias Braço Espaço Informação Saldanha| l Chelas Welcome Centre l de Prata |S. Sebastião Metro l Alameda| Marvila Underground l Campolide Picoas Mobilidade reduzida Parque Arroios Step free Perdidos e achados Anjos Lost property tZlW|Marquês de Pombal Polícia Avenida Intendente Police l|Rato Martim Moniz Interface |Restauradores Interchange sl Rossio|l Percurso pedonal Rossio Pedestrian path Alcântara-Terra Baixa-Chiado|l Estação encerrada Station closed Belém Alcântara-Mar Santos Cais do Sodré|xsl Terreiro do Paço|xl Cascais Santa Apolónia|sl Rio Tejo Montijo Trafaria Porto Brandão Cacilhas Seixal Barreiro Setúbal/Faro ML/DCL agosto.2019 What is the sub23? The sub23 is a travel card for higher education students, up and including the age of 23, that offers discounts on travel passes.
    [Show full text]
  • Annual Report 2013
    Annual Report 2013 Modern Art Centre – 30 YEARS Annual Report 2013 Contents I. Activities Report 7 17 Education Board of Trustees of the Office of the President Calouste Gulbenkian 141 Foundation Ia. Portugal Gulbenkian Empowering New Generations Programme Internal Audit Committee Charity 35 161 9 Gulbenkian Innovation in Scholarships Department Message from the President Health Programme 171 39 Art Library Gulbenkian Human Development Programme 185 Gulbenkian Portuguese 55 Language and Culture Cidadania Ativa Programme – EEA Grants Programme 195 Art Gulbenkian Education for Culture and Science 67 Programme Calouste Gulbenkian Museum Science 85 Music Department 205 Gulbenkian Institute of Science 103 Modern Art Centre – CAM 129 Gulbenkian Next Future Programme II. Economic and Financial Situation Ib. Overseas Financial Statements 225 293 Delegation in France Economic and Financial Situation 231 Armenian Communities 298 Department Budget implementation and the Foundation’s activities 241 United Kingdom Branch 305 Analysis of the Consolidated 257 Financial Statements Gulbenkian Development Aid Programme 370 Auditors’ Reports Ic. Gulbenkian Initiatives 261 III. Internal Audit Gulbenkian Oceans Initiative Committee 267 374 Gulbenkian Cities Initiative Report 271 Gulbenkian Knowledge Transfer 375 Initiative Opinion Id. Support Departments 376 Heads of Department and 275 Gulbenkian Programmes Central Services Department 379 281 Useful Information Budget, Planning and Control Department 287 Communication Department BOARD OF TRUSTEES 9 Board of
    [Show full text]
  • Annual Report and Accounts 2017 Annual Report and Accounts Cover Photo
    2017 ANNUAL REPORT AND ACCOUNTS 2017 ANNUAL REPORT AND ACCOUNTS COVER PHOTO © Alfredo Cunha CHAPTER 1 THE MISSION GOES ON 04 • Immigrant Population 69 1.1 Letter from the Chairman 06 • Social Facilities – Common Services 69 1.2 AMI 09 • Food Support 70 1.3 Sustainable Development Goals 11 • Night Shelters 71 - Our contribution in Portugal • Street Teams 72 and in the World • Home Help 73 1.4 Our reach 12 • Employment 74 1.5 Stakeholders 14 •Partnerships with other institutions 74 1.6 Development and Dynamics 16 3.3 Environment 81 1.7 Recognition 18 •”There isn’t a Planet B” project 81 1.8 UN Global Compact 19 • Fires Emergency Fund 81 •Waste collection for recycling and reuse 81 CHAPTER 2 • Forestry and Conservation 85 ORGANISATIONAL STRUCTURE 20 • Renewable Energy 86 2.1 Human Resources 24 •Global Projects 86 • Employees 24 3.4 Awareness Raising 88 • Volunteers 25 • AMI Initiatives 86 2.2 Training and Research 27 • Promotion at Schools 88 • Delegations and Centres 102 CHAPTER 3 • Corporate Social Responsibility 106 ACT - CHANGE - INTEGRATE 30 3.1 Global Projects 32 CHAPTER 4 • Partnership Requests 33 REPORT OF ACCOUNTS 2017 114 • Exploratory and Assessment Missions 34 4.1 Origin of Funds 116 • Emergency Missions ?? Income 116 • Development Missions with expatriate 34 4.2 Balance sheet 118 teams 4.3 Income Statement 122 •Global Projects in partnership with local 35 4.4 Opinion of the Supervisory Board 146 NGOs (PIPOL) 4.5 Statutory Audit Certificate 147 • Partnerships with Other Institutions 60 3.2 Domestic Social Action projects 61 CHAPTER 5 • Emergency Intervention 62 OUTLOOK FOR THE FUTURE 150 • Characterisation of the Population 62 2018 Calendar 153 • Work with children and young people 65 • Social Support Funds 66 CHAPTER 6 • Homeless Population 66 ACKNOWLEDGEMENTS 154 TABLE OF CONTENTS THE MISSION © Alfredo Cunha WWW.AMI.ORG.PT CHAPTER 1 05 THE MISSION GOES ON GOES ON IN 2017 WE KEPT OUR MISSION UNCHANGED, ALWAYS FIRM IN OUR VISION AND AWARE OF OUR VALUES, UNDERPINNING THE VARIOUS ACCOMPLISHMENTS AND ACHIEVEMENTS.
    [Show full text]
  • Centro Comercial Amoreiras : Marco Arquitetónico E Ícone Da Cidade
    Universidades Lusíada Mafé, Luiene Indira Augusto, 1991- Centro Comercial Amoreiras : marco arquitetónico e ícone da cidade http://hdl.handle.net/11067/3803 Metadados Data de Publicação 2018-03-28 Palavras Chave Centros comerciais - Portugal - Lisboa, Centro Comercial das Amoreiras (Lisboa, Portugal), Taveira, Tomás, 1938- - Crítica e interpretação, Lisboa (Portugal) - Edifícios, estruturas, etc., Lisboa (Portugal) - História Tipo masterThesis Revisão de Pares Não Coleções [ULL-FAA] Dissertações Esta página foi gerada automaticamente em 2021-10-11T04:26:58Z com informação proveniente do Repositório http://repositorio.ulusiada.pt UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Faculdade de Arquitetura e Artes Mestrado Integrado em Arquitetura Centro Comercial Amoreiras: marco arquitetónico e ícone da cidade Realizado por: Luiene Indira Augusto Mafé Orientado por: Prof. Doutor Arqt. Rui Manuel Reis Alves Constituição do Júri: Presidente: Prof. Doutor Horácio Manuel Pereira Bonifácio Orientador: Prof. Doutor Arqt. Rui Manuel Reis Alves Arguente: Prof.ª Doutora Arqt.ª Maria de Fátima Silva Freire e Veiga Dissertação aprovada em: 16 de Março de 2018 Lisboa 2017 U NIVERSIDADE L U S Í A D A D E L ISBOA Faculdade de Arquitetura e Artes Mestrado Integrado em Arquitetura Centro Comercial Amoreiras: marco arquitetónico e ícone da cidade Luiene Indira Augusto Mafé Lisboa novembro 2017 U NIVERSIDADE L U S Í A D A D E L ISBOA Faculdade de Arquitetura e Artes Mestrado Integrado em Arquitetura Centro Comercial Amoreiras: marco arquitetónico e ícone da cidade Luiene Indira Augusto Mafé Lisboa novembro 2017 Luiene Indira Augusto Mafé Centro Comercial Amoreiras: marco arquitetónico e ícone da cidade Dissertação apresentada à Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Lusíada de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Arquitetura.
    [Show full text]
  • Annual Report 2017
    ANNUAL REPORT 2017 1 TABLE OF CONTENTS Message from the Chairman ............................................................................................................. 4 Nature of the Report ......................................................................................................................... 6 ANNUAL REPORT ..................................................................................................................... 7 A. General Overview / External Environment ..................................................................................................... 7 1. Macroeconomic Framework ...................................................................................................................... 7 2. Mission, Vision and Values ......................................................................................................................... 8 3. Organization’s History and Profile............................................................................................................ 12 4. Highlights of the year / Relevant Facts in the ML Group ......................................................................... 17 5. Main Indicators ........................................................................................................................................ 20 B. Governance Structure................................................................................................................................... 23 1. Corporate Bodies.....................................................................................................................................
    [Show full text]
  • E Se, Em Vez De Uma, Existissem Três?
    DESTAQUE Estação Central de Lisboa E se, em vez de uma, existissem três? 40 www.transportesemrevista.com TR 70 DEZEMBRO 2008 DESTAQUE Foto: Siemens Mário Lopes Professor do Dept. de Engª Civil do IST, olhando para o mapa ferroviário da cidade de membro da Direcção da ADFER Fotos: Augusto C. Silva Lisboa, podemos questionarmo-nos porque razão deverão os comboios de longo curso, vin- dos da linha do Norte ou da TTT, terminar a sua A CENTRALIDADE DAS ESTAÇÕES e a quali- marcha em Chelas-Olaias e não continuar pela dade das ligações a outros meios de transporte linha de Cintura até ao Rego, aonde ainda exis- permitem minorar os tempos de percurso até te espaço para construir uma estação central aos destinos finais, pois o comboio não permite terminal? Esta solução apresenta como grande a ligação porta a porta. São assim um factor re- vantagem a sua centralidade em relação à cida- levante de competitividade económica das cida- de de Lisboa, que deveria ser um critério decisi- des e regiões que servem, pois influenciam for- vo na escolha da localização da Estação Central temente e cada vez mais a acessibilidade e a de Lisboa, estando localizada no principal eixo mobilidade. Além disto as melhores ligações à de desenvolvimento da cidade (Av. da Liberda- cidade e à região de Lisboa por via ferroviária de, Av. Fontes Pereira de Melo, Av. da Repúbli- têm também vantagens ambientais, pois esti- ca, Campo Grande) e próxima das zonas de mularão o uso do transporte ferroviário nas li- maior concentração de escritórios e hotéis.
    [Show full text]
  • Mapa Da Cidade A4
    I t i n e r á r i o S u p l e E m s e t n r t a a d r a 1 (A N 8 a ) c io n a Ave o l nid r 2 a b 5 0 m e Jos t é e Aven S ida D. Af Nu ons no o Á R lva ua res Gue e rr d a s Ju e nq P R õ e u u e i r a m ro e a i r C 28 a e J d Rua o s s í é o u orge gi L J r é a S G o d ni i Rua s o n e m tó e Joa ir quim P e Azambuja/Porto n v A A s a u R l F a e r r b r e a R i r C u a R a a Avenida Brasília Avenida u R r a D N u u a d o G a Rua Formosa m u c e a A r R S f r V a u o e i a n r t J g u s í n e l n o i a t o q C r d H u e o n e n e a N n F i t e r r rr m o a r ei i ra o l q a C u u e a R s u A Rua R ve Cos nida ta 2 ) 5 de A 8 bril Rua 4 de Outubro A R ( R z .
    [Show full text]
  • Conversa Com José Manuel Fernandes
    DISCURSOS de CIDADE Lisboa Anos 80 JOÃO GONÇALO ALMEIDA LOPES Dissertação do Mestrado Integrado em Arquitectura Sob orientação do Professor Doutor Jorge Figueira Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra DEPARTAMENTO DE ARQUITECTURA Coimbra, Dezembro 2010 “Se tivesse que dizer sinceramente o que me interessa na arquitectura, diria que me interessa o problema do con- hecimento. Porquê a arquitectura? Provavelmente porque a arquitectura é a minha profi ssão, não por outro motivo (...)” Aldo Rossi AGRADECIMENTOS Agradecer antes de mais ao meu orientador, que me acompanhou todo este tempo, pelo seu conhecimento que foi para mim uma referência. Ao arquitecto José Manuel Fernandes pela disponibilidade e pela generosidade de me re- sponder mais do que eu soube perguntar. Aos meus dedicados “co-orientadores”: José Marini Bragança, Rui Figueiredo e Ana Alexan- dra Brett (que seja seja feita justiça: meia autoria para eles). Ao Nina (na altura das tempestades este senhor sensato levou-me sempre a bom porto). Aos amigos, companheiros e (grandes) palhaços: os Valters, a Maria, o Santana, o Toni, a Ana Brett, a Mari, a Daniela... Ao alto patrocínio da pastelaria Luziclara com a paciência de me receber depois de longas tardes na biblioteca (as melhores Brizas do Liz do mundo e, talvez, de Leiria). Porque 2+2=38, agradeço ao Paulo Campos, Pedro Augusto, Guilherme Rodrigues, Francisco Sung... ao João Ferreira e à Raquel Pais (se não houvessem aviões nem telefones...). Aos meus tios por me fazerem sentir sempre em casa em Coimbra. Ao meu irmão por ser a minha metade em Lisboa. À minha avó Lina por estar sempre disponível para oferecer o almoço em Leiria.
    [Show full text]