Disciplinarização Da Infância Na Cidade De Manaus (1930-1945)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL DA AMAZÔNIA ALBA BARBOSA PESSOA PEQUENOS CONSTRUTORES DA NAÇÃO Disciplinarização da infância na cidade de Manaus (1930-1945) Belém - Pará 2018 ALBA BARBOSA PESSOA PEQUENOS CONSTRUTORES DA NAÇÃO Disciplinarização da infância na cidade de Manaus (1930-1945) Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação da Faculdade de História da Universidade Federal do Pará (FAHIS/UFPa), como exigência para obtenção do título de Doutora em História Social da Amazônia. Orientadora: Profa. Dra. Franciane Gama Lacerda Belém – Pará 2018 PESSOA, Alba Barbosa. Pequenos construtores da nação: disciplinarização da infância na cidade de Manaus. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação da Faculdade de História da Universidade Federal do Pará (FAHIS/UFPa), no dia 10 de dezembro de 2018, como exigência para obtenção do título de Doutora em História Social da Amazônia. Banca examinadora Profa. Dra. Franciane Gama Lacerda (PPHIST/UFPA) - Orientadora Julgamento________________________________ Assinatura__________________________ Profa. Dra. Maria Luiza Ugarte Pinheiro (PPGH/UFAM) – Examinadora Externa Julgamento________________________________ Assinatura__________________________ Profa. Dra. Maria do Perpetuo Socorro G. S. A. França (PPGED/UEPA) – Examinadora Externa Julgamento________________________________ Assinatura__________________________ Profa. Dra. Edilza Joana de Oliveira Fontes (PPHIST/UFPA) – Examinadora Interna Julgamento________________________________ Assinatura__________________________ Prof. Dr. Érico Alves Muniz (UFPA-BRAGANÇA) – Examinador Externo Julgamento________________________________ Assinatura___________________________ À Sílvio e Dulcinea, meus pais À Dennis Rafael, amor maior. AGRADECIMENTOS Ao nos depararmos com a tese pronta, fruto de um longo processo perpassado por momentos de extremas alegrias, constantes angústias e permanentes incertezas, resta-nos a certeza que a materialização dessa empreitada só foi possível graças a imprescindível participação de diversas pessoas, cada qual a sua maneira, nessa caminhada. Mãos que afagaram, ombros que acalentaram, palavras pronunciadas que nos sustentaram quando o trajeto se tornou tortuoso. Os agradecimentos devidos para tão valorosa contribuição não comportariam nas páginas desse trabalho, nesse sentido agradeço, ainda que superficialmente, o imensurável apoio recebido de todos os professores, instituições, amigos e familiares. Dentre essas participações destaco, inicialmente, aquelas recebidas em terras paraenses. Terra na qual fui acolhida com muito respeito e carinho, passando a considerar minha segunda morada. Nesse sentido, destaco minha gratidão a todo o colegiado do Programa de Pós- Graduação em História Social da Amazônia, da Universidade Federal do Pará e aos demais funcionários que compõem o PPHIST. A atenção dispensada aos alunos de outros estados nos fez sentir acolhidos por essa instituição possibilitando maior aproveitamento nos momentos de estudo, pesquisa e convivência de modo geral. A Franciane Gama Lacerda, orientadora sempre muito presente, atenciosa e dedicada, agradeço imensamente pela confiança em mim depositada, permitindo que eu caminhasse com autonomia em todas as etapas da tese. Seu empenho, bom humor e solicitude nos momentos de dúvidas, angústias e desespero, tornaram a caminhada mais suave. Aos arguidores participantes das bancas de qualificação e de defesa de tese: professores Maria Luiza Ugarte Pinheiro, Edilza Fontes, Érico Muniz e Maria do Perpétuo Socorro França, agradeço pela leitura criteriosa, pelas brilhantes sugestões e encaminhamentos para o aprimoramento da tese. Os professores Edilza Fontes, Magda Ricci e Oscar de la Torre, nos proporcionaram aulas inesquecíveis. Agradecimento especial ao professor Serge Gruzinski, exemplo único de erudição, sensibilidade e humildade. À turma de doutorandos de 2014 sou grata pelo carinho e intensos momentos por nós compartilhados. Em especial a Fabrício Ribeiro, pela alegria, pela receptividade e, principalmente, pelo companheirismo; a Jakson Ribeiro, “menino” sensível que chorou ao ver a Baía do Guajará, competente historiador de futuro muito promissor, agradeço pelo ombro amigo, pelo incentivo e permanente carinho nessa longa trajetória de descobertas; a Maurília Bentes, bibliotecária que se apaixonou pelos caminhos da História, exemplo de tenacidade, agradeço por compartilhar sua lucidez, sua doce amizade e bons momentos de descontração; gratidão a Célia Santiago e Wânia Alexandrino A Lilian Lopes, sempre muito solícita, a Cíntia pela torcida e ao Paulo Sérgio pela amizade, meus agradecimentos. A Adriane dos Prazeres, nossa Cametazinha, minha eterna gratidão. Companheira de estudos, de aventuras e da boemia, nos momentos de dúvidas e aflições sempre foi a voz e mão amiga a qual posso recorrer. Muito obrigada, Adriane. Sua amizade foi fundamental para o êxito dessa empreitada. De forma semelhante sou grata a Maria José, nossa “amiga rica”. Sua sabedoria e leveza em lidar com a vida, muito nos inspira. Maria, muito obrigada pelo apoio permanente; Jaci Guilherme e João Guilherme sempre na torcida a enviar energias positivas, agradeço. Bem como, a Junior, que embora distante conhecia todas nossas angústias e aflições. Em terras manauara as contribuições foram infinitas. Nesse sentido, sou muito agradecida A todos os professores do Curso de História da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), que sempre manifestaram apoio e palavras de incentivo em relação ao andamento da pesquisa; A FAPEAM, pela concessão de bolsa de estudos que viabilizaram minha permanência na cidade de Belém, a participação em eventos, a aquisição de livros e aparelhos eletrônicos. Ao Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas, aqui representado por Geraldo Anjos, Marlucia Bentes e sr. Ortiga; ao Arquivo Público do Estado do Amazonas, nas figuras de Ana Holanda e Tâmara; ao Centro Cultural Povos da Amazônia, nas figuras de Nonato Braga e Samuel; ao Centro Cultural Reunidos, na figura de Luciana Gil, que a mim franqueou acesso livre ao acervo desta instituição; a Biblioteca Pública do Estado do Amazonas, na figura de Glória; ao Arquivo Central do Judiciário Amazonense Júlia Mourão de Brito, na pessoa de Renan de Oliveira, Pedro Neto e seus prestativos e dedicados estagiários, Juliana, Arenilson, Milena e Luide; ao Museu Amazônico, nas figuras dos grandes amigos e incentivadores Dysson, Rosangela, Vanderleia e Carol. Na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), dois professores contribuíram de forma indelével em minha formação acadêmica: Maria Luiza Ugarte Pinheiro e Luis Balkar Pinheiro. A ambos serei sempre grata por compartilharem o amor pela pela pesquisa histórica. Professora Maria Luiza me apresentou o sabor dos arquivos, a paixão pelo manuseio das fontes, bem como, todas as minucias do ofício do historiador. Ontem orientadora no mestrado, hoje companheira de arquivos. Obrigada, Luiza, por ter sempre um caminho seguro a apontar no tortuoso labirinto da feitura de uma tese; Luis Balkar, ainda na fase inicial da construção do projeto de tese, se dispôs a discutir a ideia embrionária da pesquisa contribuindo sobremaneira com sugestões de leituras e caminhos a serem trilhados. Sou imensamente grata pelos cafés sempre acompanhados de sugestões metodológicas, dicas de leituras e ideias de pesquisas contagiantes. Meu muito obrigada a ambos por inspirarem gerações de jovens pesquisadores na História do Trabalho e dos Movimentos Sociais. Aos amigos do GT Mundos do Trabalho/AM, em especial a Dhieny pela gentileza em fotografar e enviar da Argentina o livro El Siglo de los Niños, de 1906, a Pedro Marcos Andes e Ernesto Martinez Rodriguez. Também contribuíram: Jessé Davi Cavalcante, Tarcísio Normando, Erivonaldo Nunes, Felipe Braga e Benta Praia. A vocês minha gratidão. A Leila Margareth e Renan Freitas Pinto agradeço as agradáveis conversas, invariavelmente acompanhadas de indicações de leituras e possibilidades de reflexões. A Thaís Rezende, minha linda amiga campineira. Muito obrigada, companheira de arquivo, pelo envio de publicação internacional sobre o trabalho de crianças e pelo livro sobre família. Seu apoio, ainda que distante, sempre se fez presente. De forma semelhante agradeço a Marley, por me incluir em suas orações no sentido do bom encaminhamento da tese. Ao incansável amigo Davi Avelino Leal, grande conhecedor da História do Amazonas, agradecimento especial por ter deixado em minha posse “metade” de sua biblioteca particular, se privando por todo o período da feitura desta tese, de suas ferramentas de trabalho. Minha eterna gratidão pelas conversas sobre o tema e pelas inúmeras vezes em que atendeu meus pedidos de socorro dirimindo dúvidas sobre o pensamento de Foucault e outros teóricos. Obrigada, Davi. Alexandre Cardoso, companheiro de pesquisa e de sonhos, esteve presente em todas as etapas de desenvolvimento da tese. Embora distante e sobrecarregado com sua própria pesquisa, sempre encontrava tempo para discutir sobre minhas angústias em relação aos caminhos que a tese estava seguindo. Sou imensamente grata pela revisão final dos aspectos formais da tese e pelo envio da imagem que utilizo nas considerações iniciais. A conclusão dessa pesquisa não seria possível sem o apoio de Dulcinéa Barbosa Pessoa. Suas palavras de incentivo constantes e de compreensão nos momentos de estresse inerentes a escrita de uma tese, foram fundamentais para o êxito do trabalho.