Como a Busca É Um Road Movie, Desde O Inicio

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Como a Busca É Um Road Movie, Desde O Inicio Downtown Filmes, Paris Filmes, RioFilme, Funcine, Globo Filmes e O2 Filmes apresentam Um filme de Luciano Moura 99 minutos | 35mm | Dolby SRD | 1:2.35 | Cor Seleção oficial do Festival Sundance 2012 Melhor filme pelo voto popular – Festival do Rio 2012 APRESENTAÇÃO Wagner Moura é um pai que parte à procura do filho desaparecido em A Busca, nova produção da O2 Filmes. Estreia de Luciano Moura na direção de longa-metragem, o filme participou da mostra competitiva da Première Brasil do Festival do Rio e venceu o prêmio de melhor filme pelo voto popular. A Busca – que conta ainda com Lima Duarte, Mariana Lima e o estreante Brás Moreau Antunes no elenco – fez parte da competição oficial do Festival de Sundance 2012. O filme é coproduzido pela Globo Filmes e tem distribuição da Downtown Filmes, Paris Filmes e RioFilme. Estreia dia 15 de março de 2013. “Eu me interesso muito por histórias de pais e filhos e, quando li o roteiro desse filme, fiquei comovidíssimo. É um tipo de história que não vejo muito sendo feita no Brasil: ao mesmo tempo um filme de estrada, um thriller psicológico e também um filme intimista, sobre uma relação de família”, descreve Wagner Moura, que interpreta o médico Theo Gadelha. O diretor Luciano Moura assina o roteiro ao lado de Elena Soarez. “A Busca é um thriller emocional. Conta a história de um homem que, ao ir atrás de seu filho, reencontra seu pai e a si mesmo”, diz Luciano, premiado diretor de publicidade e de episódios das séries Antônia e Filhos do Carnaval. No filme, Theo é casado com a também médica Branca (Mariana Lima), pai do adolescente Pedro (Brás Moreau Antunes), filho de um pai ausente, Sal (Lima Duarte). Sua mulher pede a separação, seu filho rejeita sua orientação e a casa que construiu para a família vai ser posta à venda. Aos poucos, Theo constata que seu mundo está desabando. Mas nada se compara ao que está por vir: no fim de semana em que completa 15 anos, Pedro some de casa. Theo pega a estrada em busca do filho. A viagem Brasil adentro vira um caminho de auto-conhecimento, um percurso para transformações e descobertas. Com fotografia de Adrian Teijido e direção de arte de Marcelo Escañuela, o filme foi rodado em São Paulo durante seis semanas e teve orçamento de R$ 6,1 milhões. O lançamento está previsto para março de 2013. SINOPSE MÉDIA Um pai – o médico Theo Gadelha, 35 anos – é obrigado a jogar-se na estrada em busca de seu filho Pedro que desaparece no fim de semana em que completaria 15 anos. O repentino e inexplicável sumiço do filho é a última carta a desabar no castelo de Theo. Seu casamento de 15 anos com Branca – médica como ele – acaba de ruir. Theo saiu em busca do filho, mas acaba encontrando seu pai, com quem não fala há vários anos. De cara para o pai, enxerga a si mesmo, redescobre o filho e se desarma com a mulher que nem por um momento deixou de amar. SINOPSE CURTA A Busca é um thriller dramático. No fim de semana em que completaria 15 anos, Pedro viaja mas não volta. Seu pai, o médico Theo, cai na estrada seguindo pistas desconcertantes. A viagem – que seria para resgatar o filho – acaba transformando o pai. NOTAS DE IMPRENSA "A explosão de um grande filme nacional” O Estado de São Paulo - Luis Carlos Merten “A Busca é um encantador, envolvente e visualmente bem acabado filme de estreia do diretor veterano em TV e comerciais Luciano Moura” The Hollywood Reporter - Stephen Dalton “Altamente cativante” Variety – Andrew Barker FESTIVAIS Sundance Film Festival – Estados Unidos – Jan/ 2012 Dallas Film Festival – Estados Unidos – Abril / 2012 Utrecht Latin American FF – Holanda – Abril / 2012 Open Doek Film Festival - Belgica - Abril/ 2012 Minneapolis-St. Paul FF – Estados Unidos – Maio /2012 Brazilian Film Festival Miami – Estados Unidos -Agosto / 2012 Quebec City Film Festival – Canada - Setembro / 2012 Brazilian Film Festival – Londres - Setembro / 2012 Festival do Rio – Setembro/2012 Cockatoo Island Film Festival - Australia – Outubro / 2012 Mumbai International Film Festival - India - Outubro / 2012 Heartland Film Festival – Estados Unidos - Outubro / 2012 Seattle Latino Film Festival – Estados Unidos - Outubro / 2012 Brazil Film Festival – Toronto - Outubro / 2012 Tamil Nadu International Film Festival – India - Outubro / 2012 Brazilian Film Festival of Montevideo (Inffinito) – Uruguai - Outubro / 2012 Mostra Internacional de Cinema de São Paulo – Outubro/ 2012 Brazil Film Festival – Montreal – Canada - Novembro / 2012 Naples International Film Festival – Estados Unidos - Novembro / 2012 Festival de Cine Latino americano de Flandes - Belgica – Novembro/ 2012 Stockholm International Film Festival - Suecia - Novembro / 2012 Ourense Film Festival – Espanha – Novembro / 2012 Habana Film Festival – Cuba – Dezembro /2012 Latin American Film Festival at the University of Illinois – Estados Unidos - September, 2012 Kerala International Film Festival – India – Dezembro / 2012 ENTREVISTA / WAGNER MOURA “A ideia de ter um filho sumido, para quem é pai, é desesperadora” O que o motivou a aceitar o convite para o filme? O roteiro. O Claudio Torres (diretor) me falou do Luciano, recebi o roteiro e fiquei comovidíssimo quando li. Eu me interesso muito por histórias de pais e filhos. Não por acaso eu gosto de ter filho, tenho três (risos). E perdi meu pai este ano, ele já estava doente na época em que o roteiro chegou. Então, o filme me comoveu muito. Além disso, tecnicamente, é um roteiro muito bem escrito. Também é um tipo de história que não vejo muito sendo feita no Brasil. Tenho tido muito interesse de participar de iniciativas diferentes no cinema brasileiro. É um filme que escapa um pouco do que se costuma fazer. É um filme de estrada, mas ao mesmo tempo é um thriller psicológico, também um filme intimista, uma relação de família. Achei que era interessante em vários aspectos. Mas especialmente me comoveu a história, a relação do Theo com o filho, Pedro. O fato de ser pai influencia na sua visão sobre o personagem? Influencia muito. Eu me lembro de quando eu fiz o filme O Caminho das Nuvens, tinha uns 27 anos e fazia um personagem com cinco filhos. Eu não tinha filhos ainda e gosto muito do jeito que eu fiz aquele personagem, mas se fosse fazê-lo de novo hoje, certamente faria de outra forma. Porque você não passa pela paternidade incólume. As coisas te comovem muito depois que você tem filho. Tudo muda. É lugar comum falar isso, mas é verdade. A perspectiva de ter um filho desaparecido, para quem é pai, é completamente diferente. Por mais que um sujeito que não seja pai se comova com aquilo, pensar que seu próprio filho pode sumir é desesperador. E também a gente entende melhor a relação com o filho. Educar uma criança é uma aventura extraordinária: você erra, acerta, enfim, a forma de se relacionar com aquele ser humano que é uma pessoinha diferente dos outros. A história do Theo e do Pedro me comoveu. A falta de comunicação entre eles, o fato de haver uma barreira entre eles de tal maneira que não havia comunicação possível. Não era falta de amor, não era falta de nada: havia uma barreira entre eles. Como você define o Theo? O Theo é um personagem controlador, que queria muito que a vida dele fosse perfeita, então ele cria ali um círculo de controle que vai sufocando aquela família, a Branca e o Pedro. É bonita a forma com que a Elena e o Luciano constroem o roteiro de modo a fazer com que o Theo enxergue o filho e a mulher, primeiro se enxergando. Porque esse é o movimento natural do autoconhecimento. Além disso, você não faz um filme de estrada sem que a pessoa que passe por aquela estrada se transforme. Essa talvez seja a natureza de um filme de estrada: propor uma transformação naquele que passa por aquele caminho. O Theo passa por uma transformação bonita. Ele vai se enxergando, vai se vendo, vai se deixando ir... Eu gosto muito da cena em que ele se deixa levar pela correnteza do rio. Aquela cena me emociona. Ele se deixa ir, é uma imagem bonita e muito a propósito do que está acontecendo com ele naquela hora. Ele sabe que o filho não está ali, mas ele se deixa ir. É interessante como nós vamos descobrindo o personagem do Pedro sem que ele apareça muito... Theo vai conhecendo o filho pela ausência dele, pelas pistas que o menino deixa pelo caminho, pelas pessoas que ele encontra. Isso me chamou muita atenção no roteiro, achei muito bonito e inteligente, que ele conhece o filho pela ausência. E isso é verdadeiro, a gente dá valor e sente falta quando perde, né? E assim ele vai descobrindo como o menino é. Tem a cena em que Theo vê as fotos do menino no meio de um monte de amigos, durante a viagem. Theo começa a perceber melhor o filho, a pensar: “As pessoas gostam desse cara, que cara legal esse... É meu filho”. Assistindo ao filme eu me emocionei muito com essa cena. Ele vê que o filho é um menino que ele não conhecia e que é um menino ótimo, um garoto incrível. O Theo é um personagem tenso, até fisicamente, que vai mudando ao longo do filme. Como você foi construindo esse personagem? Foi uma parceria muito boa com o Luciano, nós fomos cuidando de cada mudança do Theo e construindo gradativamente essa mudança. Theo sai de casa dizendo “Esse menino é um irresponsável” e termina tendo orgulho do filho. A transformação é sutil, acontece em momentos que talvez no detalhe façam sentido só para mim, mas que na construção toda do personagem termina aparecendo.
Recommended publications
  • 7 Roque Santeiro, a Telenovela
    7 Roque Santeiro, A Telenovela Roque Santeiro foi uma telenovela apresentada pela Rede Globo em 1985, escrita por Dias Gomes, que contou com a colaboração de Aguinaldo Silva, Marcílio de Moraes e Joaquim Assis, tendo sido dirigida por Gonzaga Blota, Jayme Bonjardim, Marcos Paulo e Paulo Ubiratan. Dias Gomes, ao fazer a apresentação da novela (na sua primeira versão), em boletim da Rede Globo, de 1975, lista as questões a que se propõe responder: Quais as condições que favorecem o surgimento de uma figura que cataliza e sublima os anseios de uma comunidade? Por que existe o mito? Por que, numa vila do sertão baiano, um homem foi consagrado como herói e, em torno do seu nome, gira a vida da cidade? (BOLETIM GLOBO 23-29/08/1975) Essas questões serão respondidas somente em 1985 por Roque Santeiro em duzentos e nove eletrizantes capítulos, que prenderam, magneticamente, a atenção de quase a totalidade dos lares brasileiros possuidores de televisão por oito meses. Nesta novela, ainda mais do que em outras, Dias Gomes vai aplicar seus conceitos de que: Embora formalmente não possa prescindir de certas características do folhetim, tais como a exibição do fracionada e o suspense, ficou provado que é possível subverter toda a fórmula folhetinesca. É possível – e várias vezes já foi feito – desenvolver o discurso sem maniqueísmo, sem os chavões tradicionais, com observância da realidade e com uma visão de mundo sem tanta fantasia, dando maior ênfase aos subtemas. (FERNANDES: 1997, 24) Luis Roque Duarte, apelidado de Roque Santeiro por sua habilidade em fazer santos de barro, além de sacristão, é cultuado na cidade como herói por ter sido morto pelo bandido Navalhada, quando este invadiu a cidade há dezessete anos e exigiu alto resgate.
    [Show full text]
  • Carlos Drummond De Andrade
    Carlos Drummond de Andrade * 31/10/1902 – + 17/08/1987 Uma pequena contribuição para a divulgação da obra de Drummond Luiz Antonio Batista da Rocha – 07/2012 Disponível em: www.outorga.com.br – email: [email protected] Poemas de Drummond declamados por Lima Duarte – Fundo musical: Roberto Corrêa Página 1 Carlos Drummond de Andrade BIOGRAFIA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Carlos Drummond nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Seus antepassados, tanto do lado materno como paterno, pertencem a famílias de há muito tempo estabelecidas no Brasil. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte, no Colégio Arnaldo, e em Nova Friburgo com os Jesuítas no Colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve sua única filha, Maria Julieta Drummond de Andrade. Dolores Dutra e Carlos Drummond Maria Julieta Drummond de Andrade (filha) (Belo Horizonte, 1928 — Rio de Janeiro, 5 de agosto de 1987) foi uma cronista brasileira. Era filha única de Carlos Drummond de Andrade e Dolores Dutra de Morais. Maria Julieta jamais conseguiu destaque, tal como seu pai. Faleceu em 5 de agosto de 1987 devido a um câncer ósseo, doze dias antes de seu pai. Do período de 1976 a 1983 foi diretora do Centro Cultural Brasileiro de Buenos Aires. Poemas de Drummond declamados por Lima Duarte – Fundo musical: Roberto Corrêa Página 2 Carlos Drummond de Andrade No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil", feita no curso de férias da Faculdade de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr.
    [Show full text]
  • Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel COMPARATIVE LITERATURE and CULTURE
    Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel COMPARATIVE LITERATURE AND CULTURE Series Editors TIMOTHY MATHEWS AND FLORIAN MUSSGNUG Comparative Literature and Culture explores new creative and critical perspectives on literature, art and culture. Contributions offer a comparative, cross- cultural and interdisciplinary focus, showcasing exploratory research in literary and cultural theory and history, material and visual cultures, and reception studies. The series is also interested in language-based research, particularly the changing role of national and minority languages and cultures, and includes within its publications the annual proceedings of the ‘Hermes Consortium for Literary and Cultural Studies’. Timothy Mathews is Emeritus Professor of French and Comparative Criticism, UCL. Florian Mussgnug is Reader in Italian and Comparative Literature, UCL. Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel Edited by Ana Cláudia Suriani da Silva and Sandra Guardini Vasconcelos First published in 2020 by UCL Press University College London Gower Street London WC1E 6BT Available to download free: www.uclpress.co.uk Collection © Editors, 2020 Text © Contributors, 2020 The authors have asserted their rights under the Copyright, Designs and Patents Act 1988 to be identified as the authors of this work. A CIP catalogue record for this book is available from The British Library. This book is published under a Creative Commons 4.0 International licence (CC BY 4.0). This licence allows you to share, copy, distribute and transmit the work; to adapt the work and to make commercial use of the work providing attribution is made to the authors (but not in any way that suggests that they endorse you or your use of the work).
    [Show full text]
  • Resultado Preliminar
    PÁGINA 40 Diário Oficial do Distrito Federal Nº 140, TERÇA-FEIRA, 27 DE JULHO DE 2021 6830009795, Adriana De Souza Cunha, 1; 6830010377, Adriana Figueiredo Rocha, 2; Equipamento Chapa patrimonial 6830009472, Adriana Lima Da Silva, 2; 6830000628, Adriana Luiz Barbosa, 4; 6830004130, Adriana Oliveira Abreu, 7; 6830002786, Adriune Pereira Da Silva Tavares, Compressor de ar odontológico 5,2 Pcm, 120 Lbs, c/motor 1.0 HP. 603.854 10; 6830003760, Ágata Parentes Ferreira, 1; 6830005587, Aiana Carla Lobato Da Silva, Amalgamador-aparelho batedor de cápsulas da amalgama e de monômetro de 648.621 4; 6830011008, Ainas Emanuele Da Costa Silva, 6; 6830003859, Alaíde Pereira Dos vidro, marca RHOS/Odontomix. Santos Stadler, 7; 6830006214, Alan Gomes Dos Anjos, 4; 6830009568, Alana Assad Filtro de Ar para uso odontológico: Manômetro e carvão avado, controle de Martins, 1; 6830001017, Albino Afonso Da Silva Filho, 4; 6830009355, Alcione 956.611 pressão de baixa vazão e válvula incorporada, marca Arprex, mod. EF 2000. Mmiranda Dos Reis, 3; 6830008928, Alderino Alves Soares, 2; 6830004308, Alessandra Filtro de ar para uso odontológico 958.834 Da Silva Santos, 3; 6830002408, Alessandra Mello Ribeiro De Oliveira, 7; 6830011523, Alessandro Diniz Carvalho, 8; 6830009342, Alex Dos Passos Brasil, 4; 6830001548, Alex Autoclave odontológica 959.210 Duarte De Araujo, 3; 6830005931, Alexandra Fernandes Dos Santos, 8; 6830003658, Consultório odontológico. 959.224 Alexandra Torres Dos Santos, 1; 6830001483, Alexandre Batista Ferreira, 4; 6830008504, Raio-X Periapical, coluna móvel, odontológico, Spectro 70. 968.047 Alexandre Salvatore Vadala, 9; 6830008603, Alice Da Costa Gebrim, 1; 6830009995, 2.2. Os quantitativos e valores do Contrato, após a supressão, estão descritos no Anexo I Aline Almeida Da Silva, 1; 6830011360, Aline Farias De Oliveira, 3; 6830001241, Aline deste Termo Aditivo.
    [Show full text]
  • (Gustavo Amaral) O Autor De Telenovela Brasil
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES GUSTAVO SILVA BARRANCO (GUSTAVO AMARAL) O AUTOR DE TELENOVELA BRASILEIRA Identificação e análise da obra de Walther Negrão, Lauro César Muniz e Silvio de Abreu São Paulo 2016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES GUSTAVO SILVA BARRANCO (GUSTAVO AMARAL) O AUTOR DE TELENOVELA BRASILEIRA Identificação e análise da obra de Walther Negrão, Lauro César Muniz e Silvio de Abreu Dissertação apresentada à Área de Concentração: Teoria e Pesquisa em Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências da Comunicação, sob a orientação da Profª Drª Maria Cristina Palma Mungioli São Paulo 2016 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Dados fornecidos pelo(a) autor(a) Barranco, Gustavo Silva (Gustavo Amaral) O autor de telenovela brasileira: Identificação e análise da obra de Walther Negrão, Lauro César Muniz e Silvio de Abreu / Gustavo Silva Barranco (Gustavo Amaral). -- São Paulo: G. S. Barranco, 2016. 229 p. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação - Escola de Comunicações e Artes / Universidade de São Paulo. Orientadora: Maria Cristina Palma Mungioli Bibliografia 1. Autor 2. Roteiro 3. Telenovela 4. Estrutura narrativa 5. Folhetim I. Palma Mungioli, Maria Cristina II. Título. CDD 21.ed. - 791.45 FOLHA DE APROVAÇÃO Gustavo Silva Barranco (Gustavo Amaral) O Autor de Telenovela Brasileira: Identificação e Análise da Obra de Walther Negrão, Lauro César Muniz e Silvio de Abreu Dissertação apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências da Comunicação.
    [Show full text]
  • Universidade Feevale Andressa Thaís Lima Dos
    UNIVERSIDADE FEEVALE ANDRESSA THAÍS LIMA DOS SANTOS “AGORA É A PRETA NO COMANDO, NO EMPODERAMENTO”: RAÇA, GÊNERO E REPRESENTATIVIDADE NA VOZ DE MULHERES NEGRAS NO PROGRAMA ESPELHO (12ª TEMPORADA) Novo Hamburgo 2018 1 ANDRESSA THAÍS LIMA DOS SANTOS “AGORA É A PRETA NO COMANDO, NO EMPODERAMENTO”: RAÇA, GÊNERO E REPRESENTATIVIDADE NA VOZ DE CANTORAS NEGRAS NO PROGRAMA ESPELHO (12º TEMPORADA) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito à obtenção do grau de Bacharel em Jornalismo pela Universidade Feevale Orientadora: Profª. Drª. Ana Luiza Carvalho da Rocha Novo Hamburgo 2018 2 ANDRESSA THAÍS LIMA DOS SANTOS Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo, com o título “Agora é a preta no comando, no empoderamento”: raça, gênero e representatividade na voz de cantoras negras no programa Espelho (12ª Temporada), submetido ao corpo docente da Universidade Feevale, como requisito necessário para obtenção do Grau de Bacharel em Jornalismo. Aprovado por: _________________________________________ Prof.ª Dr.ª Ana Luiza Carvalho da Rocha Professora Orientadora _________________________________________ Prof.ª Drª. Margarete Fagundes Nunes Banca examinadora – Universidade Feevale _________________________________________ Prof.º Me. Thiago Godolphim Mendes Banca examinadora – Universidade Feevale Novo Hamburgo, junho de 2018. 3 À Carlos Eduardo Sousa, Cleiton Corrêa, Roberto de Sousa Penha, Wesley Castro e Wilton Esteves Domingos (in memorian). Que seus nomes ecoem mais alto que os 111 tiros que os atingiram. À toda juventude negra brasileira, pretas e pretos que tiveram seus sonhos interrompidos por uma bala disparada por quem deveria lhes proteger. 4 AGRADECIMENTOS Depois de sete anos e meio, o grande momento chegou! Conquisto este título, mas sei que não conquistei sozinha.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Fluminense Faculdade De Turismo E Hotelaria Curso De Turismo
    1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE TURISMO E HOTELARIA CURSO DE TURISMO CHEYENNE CRUZ DO KIKITO AO RED CARPET: A INFLUÊNCIA DO FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO PARA O TURISMO DA CIDADE NITERÓI 2016 2 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE TURISMO E HOTELARIA CURSO DE TURISMO CHEYENNE CRUZ DO KIKITO AO RED CARPET: A INFLUÊNCIA DO FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO PARA O TURISMO DA CIDADE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Graduação em Turismo da Universidade Federal Fluminense como requisito final para obtenção do título de Bacharel em Turismo. Orientador: Prof. Dr Sc. Ari da Silva Fonseca Filho. NITERÓI 2016 3 4 DO KIKITO AO RED CARPET: A INFLUÊNCIA DO FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO PARA O TURISMO DA CIDADE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Graduação em Turismo da Universidade Federal Fluminense como requisito final para obtenção do título de Bacharel em Turismo. Orientador: Prof. Dr. Sc. Ari da Silva Fonseca Filho. Por CHEYENNE LUCIA SILVA DA CRUZ BANCA EXAMINADORA ___________________________________________________________________ Prof. D. Sc. Ari da Silva Fonseca Filho – Orientador ___________________________________________________________________ Prof. D. Sc. Telma Lasmar Gonçalves – Departamento Turismo UFF ___________________________________________________________________ Prof. D. Sc. Verônica Feder Mayer Niterói, dezembro de 2016. 5 À minha mãe, Norma e ao meu irmão, Lucas. 6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente à minha mãe, por todo o incentivo que meu deu durante a minha jornada escolar, acadêmica, profissional. Por sempre estar ao meu lado em qualquer situação, por ter acreditado em mim e investido na minha educação. Ao meu irmão, Lucas Erick, meus avós, Emildo Silva e Irene de Lima e a toda minha família, pelo apoio, por acreditarem em meu potencial e pelo afeto e carinho que sempre tiveram comigo.
    [Show full text]
  • Célia Helena
    Célia Helena Uma Atriz Visceral Célia Helena Uma Atriz Visceral Nydia Licia São Paulo, 2010 Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democratização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, diretores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será preservado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram importância fundamental para as artes cê- nicas brasileiras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequentemente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a importância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos. Hoje, a Aplauso inclui inúmeros outros temas cor- relatos como a história das pioneiras TVs brasileiras, companhias de dança, roteiros de filmes, peças de teatro e uma parte dedicada à música, com biografias de com- positores, cantores, maestros, etc.
    [Show full text]
  • Maurício Mattar
    Maurício Mattar De Peito Aberto Maurício Mattar De Peito Aberto Tânia Carvalho São Paulo, 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos.
    [Show full text]
  • ETERNAS EMOÇÕES a Questão Do Remake Na Telenovela Brasileira
    ETERNAS EMOÇÕES A questão do remake na telenovela brasileira texto de MAURO ALENCAR Resumo A identidade é a marca, o registro do tempo. Cada tempo tem a sua identidade e linguagem. Remake: velhos temas com novas identidades, novos registros. É a “transformação” da telenovela. Um processo que ganhará impulso a partir da década de 80. Vamos reviver e questionar um pouco deste recurso da telenovela que muito bem poderíamos chamar de Eternas Emoções. CAPÍTULO 1 ORIGENS DA TELENOVELA DIÁRIA Em julho de 1963, o gênero telenovela (tal e qual conhecemos hoje) é importado da Argentina pelo diretor artístico da TV Excelsior, Edson Leite, que entregou o texto original de Alberto Migré (0597 da Ocupado, um grande sucesso da televisão argentina) à experiente e muito bem conceituada radionovelista Dulce Santucci. Vale aqui fazer uma pausa para lembrar que a tv brasileira - PRF 3 TV Tupi - nasceu em 18 de setembro de 1950. A primeira experiência dramatúrgica ocorreu em novembro do mesmo ano pelas mãos do diretor Cassiano Gabus Mendes ao adaptar para tv um filme norte-americano com o título de A Vida Por Um Fio, com a atriz Lia de Aguiar. Somente em 21 de dezembro de 1951, através de Walter Forster é que a novela começou a ganhar contornos do que viria a ser em 1963. O diretor, autor e ator protagonista (ao lado de Vida Alves), levou ao ar Sua Vida Me Pertence. Tendo como base a estrutura radiofônica de apresentar dramaturgia, resolveu lançar a telenovela (com 15 capítulos exibidos 2 vezes por semana) propriamente dita. Daí suas ligações com o folhetim do século XIX, o cinema seriado da década de 50 e toda a estrutura da radionovela de então.
    [Show full text]
  • Seduc E/Ou Processo Seletivo – Edital 003/2011 - Seduc
    PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARUJÁ – PMG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA – EDITAL 001/2011 - SEDUC E/OU PROCESSO SELETIVO – EDITAL 003/2011 - SEDUC Cód. 06 – Professor de Educação Básica III – PEB III em História Cód. 04 – Professor de Educação Básica III – PEB III em História 1. Preencha os parênteses com o número que corresponde a dramaturgo brasileiro/peça teatral. http://rosabe.sites.uol.com.br/litbra.htm Autor Peça Teatral 1 - Nelson Rodrigues ( ) “O Pagador de Promessas” 2 - Ariano Suassuna ( ) “Navalha na Carne” 3 - Dias Gomes ( ) “Vestido de Noiva” 4 - Plínio Marcos ( ) “Auto da Compadecida” O preenchimento correto está na sequência: A) 4 – 1 – 2 – 3. B) 1 – 4 – 3 – 2. C) 3 – 4 – 1 – 2. D) 3 – 2 – 4 – 1. 2. Nos anos 30, inicia-se a era do cinema falado e o pioneiro cinema nacional concorre com o forte esquema de distribuição norte-americano, numa disputa que se estende até os nossos dias. http://www.dc.mre.gov.br/cinema-e-tv/historia-do-cinema-brasileiro 1 - Inicialmente o cinema nacional destacou-se com as “chanchadas” (comédias musicais com populares cantores do rádio e atrizes do teatro de revista) do estúdio Cinédia. São exemplos os filmes: “Alô, Alô Brasil” e “Alô, Alô Carnaval” que caíram no gosto popular e revelaram mitos do cinema brasileiro, como a cantora Carmen Miranda (símbolo da brejeirice brasileira que, curiosamente, nasceu em Portugal). 2 - O estúdio Vera Cruz criado no final da década de 40, mesmo tendo falido em 1954, conheceu momentos de glória, quando o filme “O Cangaceiro”, de Lima Barreto, ganhou o prêmio de “melhor filme de aventura” no Festival de Cannes.
    [Show full text]
  • Geraldo Vietri
    12083511 capa Geraldo V.indd 1 23/11/2010 17:25:09 Geraldo Vietri Disciplina é Liberdade Geraldo Vietri miolo.indd 1 11/11/2010 16:35:41 Geraldo Vietri miolo.indd 2 11/11/2010 16:35:41 Geraldo Vietri Disciplina é Liberdade Vilmar Ledesma São Paulo, 2010 Geraldo Vietri miolo.indd 3 11/11/2010 16:35:41 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Geraldo Vietri miolo.indd 4 11/11/2010 16:35:41 No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso.
    [Show full text]