++ Texto Final Cores 4-08-2011
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RÆDIO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO out 2020.Xlsx
Relatório de Programação Musical Razão Social:Empresa Brasileira de Comunicação S/A CNPJ:09.168.704/0001-42 Nome Fantasia:Rádio Nacional do Rio de JaneiroDial: 1130 Khz Cidade: UF: Data Hora Nome da música Nome do intérprete Nome do compositor Gravadora Vivo Mec. 01/10/2020 20:00:43 Seu Olhar Carla Visi Gilberto Gil X 01/10/2020 20:03:54 Baianidade Nago AnaVitoria X 01/10/2020 20:09:04 Samba do Grande Amor Sérgio Ricardo & Djavan Chico Buarque X 01/10/2020 20:11:59 Lenço Zeca Pagodinho e Velha Guarda da Portela Monarco/Francisco Santana X 01/10/2020 20:15:21 Fique na minha vida Roberta Campos & Vitor Kley Roberta Campos X 01/10/2020 20:18:15 Mensagem de Amor Biquini Cavadao Herbert Vianna X 01/10/2020 20:22:13 Vida Madrasta Paulinho da Viola & D.Ivone Lara Elton Medeiros/Hermínio Bello de Carvalho X 01/10/2020 20:26:47 Embira Casuarina e Geraldo Azevedo X 01/10/2020 20:29:40 Linda Juventude Flávio Venturini Flavio Venturini X Marcio Borges 01/10/2020 20:33:27 Maior Abandonado Barão Vermelho Cazuza/Frejat X 01/10/2020 20:37:03 Sereia Guiomar Zélia Duncan & Dona Ivone Lara Delcio Carvalho/D.Ivone Lara X 01/10/2020 20:40:17 Morena de Angola Sururu na Roda Chico Buarque X 01/10/2020 20:44:04 Menino Deus A Cor do som e Caetano Veloso Caetano Veloso__ X 01/10/2020 20:48:16 Trilhos Urbanos Belô Veloso Caetano Veloso X 01/10/2020 20:53:34 Interfone Só Pra Contrariar Altay Veloso X 01/10/2020 20:57:43 Símples Desejo Thiaguinho Thiaguinho X 01/10/2020 21:01:34 Homem-Aranha Jorge Vercilo Jorge Vercilo X 01/10/202021:06:06Reu Confesso Ivete & Criolo -
SESI Cidadania Mobiliza Avaré No Dia 17 Concha Acústica Vai Concentrar Atendimentos
10 DE AGOSTO DE 2013 - ANO XII - Nº 628 AÇÃO SOCIAL SESI Cidadania mobiliza Avaré no dia 17 Concha Acústica vai concentrar atendimentos Está programado para o próximo apoio da Prefeitura, a iniciativa do Ser- sábado, 17 de agosto, das 9h às 16h viço Social da Indústria (SESI-SP) leva à na Praça Prefeito Romeu Bretas (Con- população serviços gratuitos, recreação, cha Acústica) a primeira edição da ação conscientização e orientação para se ob- social SESI Cidadania em Avaré. Com ter mais qualidade de vida. Página 45 HABITAçãO Sorteio de casas populares reúne mais de 7 mil pessoas ESPORTES OBRAS Página 24 No CAC, o Prefeitura calça viela CULTURA II Fórum Esportivo na Vila Esperança Paula Lima faz show na Concha Página 44 Página 48 Acústica Página 46 LEMBRETE EDUCAçãO No próximo dia 15, quinta-feira, vence a 2ª parcela semestral do Imposto Transporte escolar recebe Predial Territorial Urbano (IPTU). Efetue o pagamento da cota no prazo e con- novos veículos siga 10% de desconto no total da tarifa. Informe-se pelo telefone 3711-2561 (Setor de Tributação) durante horário comercial. Página 02 2 SEMANÁRIO OFICIAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE avaré - N° 628 AVARÉ, 10 DE AGOSTO DE 2013 SECRETARIAS MUNICIPAIS SAÚDE ADMINISTRAÇÃO/ ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Passeata pela Vacinação contra Deira Alizia Visentin Villen Telefones - 3711-2565 / 3711-2582 / 3711-1756 AGRICULTURA, ABASTECIMENTO E MEIO AMBIENTE Raiva Canina acontece hoje José Ricardo Cardozo Barreto Telefones - 3711-2553 / 3711-2559 Acontece na manhã deste sábado, a partir das 10 ASSUNTOS INSTITUCIONAIS horas, uma passeata de divulgação da Campanha de Miguel Ignatios Vacinação contra a Raiva Canina no município. -
Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA MESTRADO EM MÚSICA SOUL MAIS SAMBA: MOVIMENTO BLACK RIO E O SAMBA NOS ANOS 1970 SABRINA LÔBO DE MORAES RIO DE JANEIRO, 2014 2 SOUL MAIS SAMBA: MOVIMENTO BLACK RIO E O SAMBA NOS ANOS 1970 por SABRINA LÔBO DE MORAES Dissertação submetida ao Programa de Pós- Graduação em Música do Centro de Letras e Artes da UNIRIO, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre, sob a orientação do Professor Dr. Luiz Otávio Braga Rio de Janeiro, 2014 4 Moraes, Sabrina Lôbo de. M827 Soul mais samba: movimento Black Rio e o samba nos anos 1970 / Sabrina Lôbo de Moraes, 2014. 112 f. ; 30 cm Orientador: Luiz Otávio Braga. Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Autorizo a cópia da minha dissertação “Soul mais samba: movimento Black Rio e o 1. Soul (Música) - Rio de Janeiro - 1970. 2. Samba - Rio de Janeiro - samba nos1970 anos. 3.1970 Prática. _________________________________________ interpretativa (Música). I. Braga, Luiz Otávio. II. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Centro de Letras e Artes. Curso de Mestrado em Música. III. Título. CDD – 781.644 6 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, professor Dr. Luiz Otávio Braga, pela generosidade e ensinamentos. Aos professores José Alberto Salgado e Bartolomeu Wiese pela participação nas bancas e pelas valiosas sugestões. Ao CNPQ pelo financiamento a esta pesquisa. Aos meus colegas de mestrado pela amizade e apoio constante. Aos professores da UNIRIO pelas contribuições à pesquisa. -
Universidade De Brasília Instituto De Ciências Humanas Programa De Pós-Graduação Em História Mestrado Em História
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO EM HISTÓRIA BALANÇA QUE O SAMBA É UMA HERANÇA SAMBA, PARTIDO ALTO, MERCADO FONOGRÁFICO E SAMBISTAS NAS DÉCADAS DE 1960 A 1980 LELLISON DE ABREU SOUZA Brasília 2020 LELLISON DE ABREU SOUZA BALANÇA QUE O SAMBA É UMA HERANÇA SAMBA, PARTIDO ALTO, MERCADO FONOGRÁFICO E SAMBISTAS NAS DÉCADAS DE 1960 A 1980 Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade de Brasília como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História Cultural. Orientador: Prof. Dr. Anderson Ribeiro Oliva. Brasília 2020 Para Maria do Socorro Araújo, minha avó materna, que apareceu em meus sonhos com boas notícias; Para Umberto Vassena, meu amigo que viveu quase um século e não poderá ler esta dissertação. AGRADECIMENTOS Para escrever esta dissertação contei com o apoio de muitas pessoas. Elas ajudaram de várias formas. E com satisfação e alegria quero aqui deixar registrado minha gratidão. Agradeço à minha esposa Carolina. Esteve junto durante toda a jornada. Ela já incentivava meu retorno à vida acadêmica muitos anos antes dele ocorrer. Foi uma fonte constante de apoio e ânimo durante os obstáculos enfrentados desde o começo de 2018 (quando o mestrado começou a tomar forma). Não foram poucos obstáculos. Cito entre alguns uma fratura no pé direito, uma demissão durante a seleção do mestrado, as cinco intervenções cirúrgicas que enfrentei entre o fim de 2019 e o começo de 2020, outros problemas de saúde, burocracias diversas, uma invasão ao nosso apartamento e uma pandemia que ainda está em curso enquanto escrevo estas palavras no começo de Agosto de 2020. -
Março 2012 Revista UBC
REVISTA DA UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES #12 / MARÇO de 2012 + TOCA (E VÊ) RAUUUUUL! + EMBARQUE DE INSTRUMENTOS: A CONFUSÃO ESTÁ NO AR + NOS 70 ANOS DA UBC, UMA HOMENAGEM A MÁRIO LAGO ALCEU VALENÇA REVERENCIADO NO CARNAVAL DE PERNAMBUCO, QUE AJUDOU A CRAVAR NO IMAGINÁRIO BRASILEIRO, COMPOSITOR COMEMORA QUATRO DÉCADAS DE UMA CARREIRA BEM-SUCEDIDA REVISTA DA UNIÃO 40 BRASILEIRA DE 50 COMPOSITORES #12 : MARÇO de 2012 Frédéric Chopin Ângela Maria EDITORIAL 60 A música é união, sinfonia, encontro de sons. No caso das canções, o som dos instrumentos se junta à poesia e à voz. Mas quem cria beleza para todos precisa sobreviver, viver do produto de seu trabalho, ver sua obra e seu talento reconhecidos. Aí nasce um importante direito humano, o autoral. A história da luta dos compositores musicais do Brasil vem desde a pioneira Chiquinha Gonzaga e tem uma data símbolo, 22 de junho de 1942. Foi o dia em que todos se uniram para fundar a União Brasileira de Compositores, a UBC. Há 70 anos, a UBC é a nossa sinfônica, o braço que nos une e 70 protege os nossos direitos. Dercy Gonçalves 80 Vinicius de Moraes 90 04-05 06-07 08-09 10-11 12-13 ÍNDICE Rita Lee Mário Lago 2000 14-15 16-17 18-19 20-21 22 04 : NOVIDADES NACIONAIS 11 : FIQUE DE OLHO 2010 06 : LANÇAMENTOS 12 : CAPA: ALCEU VALENÇA 07 : NOVIDADES inTERnacionais 16 : ENTREVISTA: BID 08 :CINEMA: RAUL SEIXAS 17 : ARRECADAÇÃO DIGITAL 10 : ENTREVISTA: FILIPE CATTO 18 : TRANSPORTE DE INSTRUMENTOS 20 : HOMENAGEM: MÁRIO LAGO erasmo carlos ROUPA NOVA A Revista UBC é uma publicação da União Brasileira -
ESQUADRÃO DA MORTE”: Genealogia De Uma Categoria Da Violência Urbana No Rio De Janeiro (1957 – 1987)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DAVID MACIEL DE MELLO NETO “ESQUADRÃO DA MORTE”: genealogia de uma categoria da violência urbana no Rio de Janeiro (1957 – 1987) RIO DE JANEIRO 2014 DAVID MACIEL DE MELLO NETO “ESQUADRÃO DA MORTE”: genealogia de uma categoria da violência urbana no Rio de Janeiro (1957 – 1987) Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos parcial à obtenção do título de Mestre em Sociologia. Orientadora: Profª. Dra. Joana Domingues Vargas RIO DE JANEIRO 2014 DAVID MACIEL DE MELLO NETO “ESQUADRÃO DA MORTE”: genealogia de uma categoria da violência urbana no Rio de Janeiro (1957 – 1987) Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos parcial à obtenção do título de Mestre em Sociologia. Aprovada por: Profª. Dra. Joana Domingues Vargas (orientadora). PPGSA/UFRJ Prof. Dr. Michel Misse (PPGSA/UFRJ) Profª. Dra. Márcia da Silva Pereira Leite (PPCIS/UERJ) Suplentes: Prof. Dr. Alexandre Werneck (NECVU/UFRJ) Prof. Dr. Fernando Rabossi (PPGSA/UFRJ) , Para Seu David e Dona Hebe, meus pais. Para Luciana Fusinatto, com todo o amor que houver. Agradecimentos Devo agradecer, em especial, à minha orientadora Joana Domingues Vargas por toda a paciência e principalmente pela compreensão com o prazo apertado de conclusão. Sempre bem-humorada, suas dicas, conselhos, críticas e revisão foram imprescindíveis. Outra contribuição sua, também fundamental, foi o curso de Sociologia do Crime e da Violência por ela oferecido, o qual muito contribuiu para minha especialização na área. -
Uma Árvore Da Música Brasileira, Das DA MÚSICA EINURDOÍGPEENIAA Edições Sesc São Paulo, E Não Pode Ser Vendido Separadamente
Cordel do Fogo Encantado Mestre Ambrósio Pitty Beto Guedes Paulinho Moska Cássia Eller Nação Zumbi Lô Borges Rumo Nuno Mindelis Capital Inicial Titãs DJ Patife Maria Rita Renato Braz Mundo Livre S/A Suzana Salles Legião Urbana Velhas Virgens Itamar Assumpção Tavinho Moura Cólera Skank André Christovam Suba Sepultura Chico César Damiano Cozzella Chico Science Inocentes T DJ Dolores Ultraje a Rigor Pato Fu Djavan Luiz Tatit Wagner Tiso Flávio Guimarães A Blues Etílicos E O Rappa Guilherme Arantes B Ira! Zélia Duncan Rogério Duprat E U DJ Marky Arrigo Barnabé Márcio Borges Ratos de Porão G Engenheiros do Havaii Jota Quest N Camisa de Vênus RPM Marina Lima Seu Jorge A Celso Blues Boy M DJ Mau Mau Vânia Bastos Toninho Horta Júlio Medaglia Cazuza Mamonas Assassinas P Fátima Guedes Tony Osanah U N Karol Conka Oswaldo Montenegro Ná Ozzetti BL K Barão Vermelho Milton Nascimento O Terço UES Ritchie Criolo Raimundos Adriana Calcanhoto Lobão Léo Jaime Rincon Sapiência Premeditando o Breque Lanny Gordin Kid Abelha Ludmilla V Ronaldo Bastos Som Nosso de Cada Dia Charlie Brown Jr. AN Sabotage G Ney Matogrosso Zé Ramalho U Paralamas do Sucesso Emicida A C R Made in Brazil Anitta D L Capinan Blitz A U Black Alien Fafá de Belém P B Emílio Santiago A Rappin’ Hood E Fábio Jr. Simone U L D Secos & Molhados Lulu Santos Rosa Passos Bonde do Tigrão Alceu Valença I S A T Torquato Neto Marcelo D2 Danilo Caymmi A E Belchior N Wando S Tati Quebra-Barraco Walter Franco A Joelho de Porco Q Rita Lee Leny Andrade Sérgio Mendes Aldir Blanc Gabriel, o Pensador Fagner -
1976: Movimento Black Rio, De Luiz Felipe De Lima Peixoto E Zé Otávio Sabadelhe (Rio De Janeiro: José Olympio, 2016)
DOI 10.20504/opus2017b2311 Resenha de 1976: Movimento Black Rio, de Luiz Felipe de Lima Peixoto e Zé Otávio Sabadelhe (Rio de Janeiro: José Olympio, 2016) Carlos Palombini (UFMG, Belo Horizonte-MG) Resumo: Lançado em 10 de novembro de 2016, o livro 1976: Movimento Black Rio, dos jornalistas Luiz Felipe de Lima Peixoto e Zé Otávio Sabadelhe, celebra os quarenta anos da manchete de Lena Frias, Black Rio: o orgulho (importado) de ser negro no Brasil, publicada em 17 de julho de 1976 no Caderno B do Jornal do Brasil. Em 28 reportagens, os autores recorrem a entrevistas e material previamente publicado para contar a história da cultura de bailes que, alimentados por soul, funk e disco afro-norte-americanos, espalharam-se pela Zona Norte carioca nos anos 1970, bem como a história do conjunto das apropriações desses gêneros por Tim Maia, Toni Tornado, Hyldon, Carlos Dafé, Cassiano, Gerson King Combo, Dom Salvador e Abolição, União Black, e Banda Black Rio. O livro tenciona constituir “uma contribuição à construção discursiva de uma memória social positiva da população negra brasileira” e oferece elementos para um trabalho necessário de revisão historiográfica que transcende o âmbito do tema tratado, apesar de erros fatuais que poderiam ter sido corrigidos por cruzamento de dados. Palavras-chave: Bailes Black. Black Rio. Música soul. Equipes de som. Ditadura civil-militar. Review of 1976: Movimento Black Rio, by Luiz Felipe de Lima Peixoto and Zé Otávio Sabadelhe (Rio de Janeiro: José Olympio, 2016) Abstract: Released on 10 November 2016, the book 1976: Movimento Black Rio, by the journalists Luiz Felipe de Lima Peixoto and Zé Otávio Sabadelhe, celebrates the fortieth anniversary of Lena Frias’s feature article Black Rio: o orgulho (importado) de ser negro no Brasil, which was published on 17 July 1976 in Jornal do Brasil. -
Blacks Sob Vigilância
Blacks sob vigilância Luciana Xavier de Oliveira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros OLIVEIRA, L. X. Blacks sob vigilância. In: A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970 [online]. Salvador: EDUFBA, 2018, pp. 159-187. ISBN: 978-85-232-1872- 0. https://doi.org/10.7476/9788523218720.0005. All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0. Blacks sob vigilância A cena Black Rio, ao alcançar a grande mídia, acabou por despertar críticas e reações que seguiam, basicamente, duas frentes. A primeira defendia a tese de que o Brasil era uma democracia racial, obtida graças à miscigenação de três raças: o branco português, o negro africano e o índio nativo. Segundo essa corrente, o país seria o paraíso do mulato, não havendo atualmente gran- des problemas de preconceito racial, o que tornaria qualquer movimento ne- gro artificial e deslocado da realidade nacional, uma tendência importada dos EUA que poderia ser prejudicial ao Brasil ao pregar uma marcada diferencia- ção racial que possivelmente conduziria a conflitos e tensões. (CAVALCANTI, 1981, p. 3) Havia ainda o receio de um distanciamento de uma autêntica cul- tura brasileira, alienando os participantes não apenas da “verdadeira” iden- tidade nacional, como também de possíveis ações políticas eficazes de cons- cientização racial que deveriam ser pautadas em tradições afro-brasileiras. -
As Mulheres Que a Gente Canta
AS MULHERES QUE A GENTE CANTA 2º Volume AS MULHERES QUE A GENTE CANTA 2º Volume Ana Lúcia Magalhães Luiz Antonio Ferreira Maria Flávia Figueiredo (Orgs.) São Paulo 2015 Composição Cristal Impressos LTDA. Colaboradores Acir de Matos Ana Cristina Carmelino Revisão Técnica Ana Lúcia Magalhães Ana Lúcia Magalhães Claudia Mastromauro C. Quintas Luiz Antonio Ferreira Cláudia Neli Borragini Abuchaim de Oliveira Inês Teixeira Revisão Ortográfica João Hilton Sayeg-Siqueira Sandra Farias, Claudia Abuchaim e Luiz Antonio Ferreira Inês Teixeira Maria Cristina Máximo Almeida Maria Flávia Figueiredo Maria Silvia Rodrigues-Alves Diagramação Sandra Maria Barbosa Faria Ana Lúcia Magalhães Silvia Scola da Costa Wilson Lopes do Amaral Capa Ana Lúcia Magalhães Realização Grupo de Estudos Retóricos e Argumentativos Conselho Editorial Ana Cristina Carmelino – UNIFESP/UFES Ana Lúcia Magalhães – PUC-SP/FATEC Ana Paula Pinto – Universidade Católica de Portugal Cândido Oliveira Martins – Universidade Católica de Portugal Eliana Magrini Fochi – FATEC João Hilton Sayeg Siqueira – PUC-SP Lia Cupertino Duarte Albino – FATEC Luiz Antônio Ferreira – PUC-SP Maria Cecília de Miranda N. Coelho – UFMG Maria Flávia Figueiredo – UNIFRAN Orlando R. Kelm – Universidade do Texas MAGALHÃES, Ana Lúcia; FERREIRA, Luiz Antonio; FIGUEIREDO, Maria Flávia de (Orgs). As mulheres que a gente canta. 2º vol. Franca, SP: Cristal/São Paulo: Grupo ERA, 2014 ISBN: 978-85-61949-24-2 1. Linguística 2. Retórica 3. Análise do Discurso CDD-410 Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de processos xerográficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permissão expressa de Ana Lúcia Magalhães ou Luiz Antonio Ferreira (Lei nº 9.610, de 19.02.1998) SUMÁRIO O ethos de Maria na música popular brasileira .................... -
Soul Music No Brasil Nos Anos 1970
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP Carlos Eduardo Amaral de Paiva Black Pau: A soul music no Brasil nos anos 1970 ARARAQUARA – S.P. 2015 Carlos Eduardo Amaral de Paiva Black Pau: A soul music no Brasil nos anos 1970 Tese de Doutorado, apresentada ao, Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Ciências e Letras – Unesp/Araraquara, como requisito para obtenção do título Doutor em Ciências Sociais. Linha de pesquisa: Cultura, Democracia e Pensamento Social Orientador: Eliana Maria de Melo Souza Bolsa: CAPES ARARAQUARA – S.P. 2015 Carlos Eduardo Amaral de Paiva BBLLAACCKK PPAAUU:: A soul music no Brasil nos anos 1970 Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para obtenção do título de Doutor em Ciências Sociais. Linha de pesquisa: Cultura, Democracia e Pensamento Social. Orientador: Eliana Maria de Melo e Souza Bolsa: CAPES Data da defesa: 29/07/2015 MEMBROS COMPONENTES DA BANCA EXAMINADORA: Presidente e Orientador: Dra. Eliana Maria de Melo Souza Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Araraquara. Membro Titular: Dra. Ana Lúcia Castro Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Araraquara. Membro Titular: Dr. Dagoberto José Fonseca Faculdade de Ciências e Letras, UNESP, Araraquara. Membro Titular: Dr. José Adriano Fenerick Faculdade de História, Direito e Serviço Social, UNESP, Franca. Membro Titular: Dra. Márcia Regina Tosta Dias Escola de Filosofia, Letras e Ciência Humanas, UNIFESP. Local: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras UNESP – Campus de Araraquara Dedico esta tese aos meus avós, Eduardo Franco do Amaral, Conceição Brisola do Amaral, José Alexandre de Paiva e Maria Sabina Gouveia de Paiva. -
Um Estudo Sobre a Masculinidade No Rap Brasileiro
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social Dissertação de Mestrado Homem Preto do Gueto: um estudo sobre a masculinidade no Rap brasileiro por Waldemir Rosa Orientadora Dra. Rita Laura Segato Brasília, novembro de 2006. Waldemir Rosa Homem Preto do Gueto: um estudo sobre a masculinidade no Rap brasileiro Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção de título de mestre em antropologia social. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília – UnB. Orientadora: Profa. Dra. Rita Laura Segato Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília. Banca Examinadora: Profa. Dra. Regina Dalcastagnè Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Universidade de Brasília Prof. Dr. Osmundo de Araújo Pinho Departamento de Antropologia, Universidade Estadual de Campinas Brasília, 21 de novembro de 2006. “É breu, Deus... um buraco fundo, um vão sem chão, o infortúnio Quero ao menos que, ao morrer o criador, não se vá também a criatura. Está escuro, quero luz, dá-me a luz... alguém desatarraxou daqui minha lâmpada maravilhosa Agora não posso mais ter febre Agora ninguém mais reza e não há compressa Agora eu estou com pressa.” Elisa Lucinda, O Breu. “Minha mãe me ensinou a entender a mulher mais do que meus amigos conseguiram. Quando eu era mais jovem, vivia rodeado de mulheres fortes. [...] Minha mãe era a matriarca. Se for criado por uma mulher, você vai pensar como uma mulher. Mas não sou mulher. Sou apenas um homem normal. Pra mim, sou o cara mais durão, o ‘criolo’ mais durão, porque sou real.