O Voleibol: Do Amadorismo À Espetacularização Da Modalidade No Brasil (1970 – 2000)

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O Voleibol: Do Amadorismo À Espetacularização Da Modalidade No Brasil (1970 – 2000) Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educação Física “SACANDO” O VOLEIBOL: DO AMADORISMO À ESPETACULARIZAÇÃO DA MODALIDADE NO BRASIL (1970 – 2000) Wanderley Marchi Júnior 2001 WANDERLEY MARCHI JÚNIOR “SACANDO” O VOLEIBOL: DO AMADORISMO À ESPETACULARIZAÇÃO DA MODALIDADE NO BRASIL (1970 – 2000) Tese de doutorado apresentada à Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Orientador: Prof. Dr. Ademir Gebara CAMPINAS 2001 Este exemplar corresponde à redação final da tese defendida por Wanderley Marchi Júnior e aprovada pela Comissão Julgadora em 10 de dezembro de 2001. Data: Prof. Dr. Ademir Gebara iii COMISSÃO JULGADORA Prof. Dr. Ademir Gebara (presidente) Prof. Dr. Miguel Cornejo (titular) Prof. Dr. Márcio Sérgio Batista Silveira de Oliveira (titular) Prof. Dr. Gustavo Luis Gutierrez (titular) Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes (titular) iii iv Este trabalho não poderia ser dedicado a outra pessoa senão àquela que soube compreender e compartilhar todos esses momentos e, principalmente, os sentimentos e os sonhos que nos cercaram diariamente... A você, Kátia, com muito amor, gratidão e carinho. iv v “Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser perfeito, relaxaria mais. Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério. Seria menos higiênico. Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais em rios. Iria a lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e comeria menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários. Eu fui uma dessas pessoas que viveram sensata e produtivamente cada minuto da sua vida. É claro que tive momentos de alegria. Mas, se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos. Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percam o agora. Eu era um daqueles que nunca iam a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva (um pára-quedas) e, se voltasse a viver, viajaria mais leve. Se eu pudesse voltar a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono. Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente...” (Jorge Luis Borges) v vi AGRADECIMENTOS Acredito ser este um dos momentos mais delicados no processo de fechamento de uma tese, dado o seu grau de introspecção. Sei também que por maior que seja o esforço em relembrar todas as pessoas e instituições que, minimamente, de forma direta ou indireta, estiveram envolvidas neste trabalho, invariavelmente estarei cometendo algum descuido ou esquecimento. Entretanto, peço que me perdoem aqueles que, porventura, a ineficiência da minha memória deixou de contemplar neste momento tão especial. Nesse sentido, gostaria de dividir meus agradecimentos em grupos. Um, composto de pessoas que propiciaram momentos de INSPIRAÇÃO. Outro, no qual incluo os que dividiram comigo momentos de TRANSPIRAÇÃO. E um terceiro grupo, responsável pelos momentos de APOIO e INCENTIVO. Pela INSPIRAÇÃO, quero agradecer primeiramente aos professores Walter Gama e Gilvan Nogueira. Respectivamente, o professor de Educação Física que se tornou um referencial para a escolha da profissão e o primeiro técnico de Voleibol que possibilitou minha inserção no campo esportivo. Durante a formação acadêmica, alguns professores, por conta de suas contribuições e, fundamentalmente, posições, ficaram marcados como elementos motivacionais e exemplos na condução da vida profissional. Sou grato a Paulo Ghiraldelli Júnior, Antonia Dalla Pria Bankoff, Wlamir Marques, Hélio Jorge dos Santos, Luiz Alberto Lorenzetto, José Elias Proença, José Medalha, Paulo Roberto Mubarac, Manoel Antonio Bortolotti, Uadi Mubarac, José Carlos Moreno, Ênio Escher, Valdir de Oliveira, Wagner Wey Moreira, Ademir De Marco, Pedro José Winterstein, Roberto Rodrigues Paes, Gustavo Luis Gutierrez, Márcio Sérgio Batista Silveira de Oliveira, Luis Carlos Ribeiro, Jurandir Malerba, Renato Ortiz e Edgar Salvadori de Decca. Especificamente inseridos no Voleibol como técnicos, dirigentes ou árbitros, alguns professores também são incluídos nesse contexto. São eles: José Francisco dos Santos (Chico), José Carlos Brunoro, Josenildo Carvalho, Bernardo da Rocha Rezende (Bernardinho), Percy Oncken, Wadson Lima, Hélio Griner e Eduardo Vicente Russo. vi vii Também não foram poucos os momentos de inspiração advindos das reuniões, leituras e discussões realizadas no nosso grupo de estudos de história do esporte. Dele, agradeço as contribuições e as opiniões que me permitiram otimizar as etapas de trabalho nesses anos de estudo. Meu obrigado a Marcelo Weishaupt Proni, Ricardo Lucena, Edílson Fernandes de Souza, Dagmar Hunger, Edmundo Roque, Leomar Tesche, José Luis Simões, Verter Paes Cavalcanti e, em especial, a Luiz Alberto Pilatti, Fernando Marinho Mezzadri, Kléber do Sacramento Adão, Constantino Ribeiro de Oliveira Júnior e Fernando Renato Cavichiolli, pelos momentos partilhados em comum. Aos atletas que comigo viveram a TRANSPIRAÇÃO, nas derrotas e vitórias, fica minha lembrança. Dentre tantos, destaco: Carlos Alberto Magalhães, Edjalma Valdir Momesso (Zá) e Adelmir Servidoni (Escola Estadual Irineu Penteado); Antonio Luis Guedes de Camargo, Celso Henrique Demarchi, Armando Luis Bonani, Carlos Alberto Sanchez, Douglas Alexander Zerbo e Wu Feng Chung (Colégio Anglo); Rubens Picka Jr., Ingo Koelle, José Luis Pinheiro, José Carlos Picka, “Xerife”, Adler Viadana, “Bahia” e Cláudio Peléias (Clube de Campo de Rio Claro); Eduardo Fumio Miazaki, Marco Antonio Guzzi, João Luiz Gomes Falcão, João Batista Spagnol Letízio, Márcio Eduardo Delamaro, Luis Simões de Oliveira Neto (Tchola) e Júlio Nodari (Velo Clube Rio-Clarense); Ricardão, César Gambagorde, Ivan, Cláudio Gobatto, Gilnei, Marcinho, Fernando Balbino e Ramalho (Unesp-Rio Claro); Marcelinho, Robson, Marcão, Anísio, Edmilson, Gilson, Adriano, Betão, Claudinei, Tu e “Pfafinho” (XV de Piracicaba-Dedini); Coelho e Miranda (Grêmio de Londrina); Adilson, Lima, Nei, Renatão, “New”, Roberto Vidiri, Scarpin e “Sapo” (União Agrícola Barbarense); Marcelo Diversi, Claudinho, Zecão, Lima, Maurício, Marcão, Giba, Beto, Danilo, João e Roger (Clube Fonte-Unicamp); Fernando, Adílson (Chupa), Renato, Maurício, Mauro, Anderson, “Véio”, Neto, Luciano, Catani, Ricardo e Nilson (Campinas Volleyball Club-Concretex); Duzão, “Tubarão”, Netão Valeriano, Daniele Vidiri, Fabinho, Erlo, “Peru”, Valdinei, Robson Trento, Daniel, “Nelsão”, Sérgio, “Tao”, Dudu, Jeferson, Paulão, Charles, Lelê, Douglas e “Vando” (Nosso Clube de Limeira e Limeira Clube); e, finalmente, André Muniz, Henrique, André Ogliari, Vaguinho, Bruno, Joca, Luciano, Amandos, Eugênio, Paulinho, Alvim e Carlão (Clube Duque de Caxias-Curitiba). vii viii Aos técnicos e comissões responsáveis por essas equipes, também registro minha gratidão. São eles: Gilvan Nogueira, Altamir, Romeu Picchi (in memoriam), Plínio Pimentel, Otoniel (Xis), José Geraldo Rechinelli (Zito), Afonso Antonio Machado, Fernando e Marcelo Fonseca, Ricardo Machado Leite de Barros, Marcos Frias, José Guilherme dos Santos (Zeca) e Everson Pereira da Silva. Conjuntamente com a INSPIRAÇÃO e a TRANSPIRAÇÃO, ressalto os responsáveis e componentes do terceiro e último grupo, qual seja, o dos momentos de APOIO e INCENTIVO. Inegavelmente, foi decisivo e de fundamental importância o apoio recebido pelos meus colegas do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná, quanto à possibilidade de liberação para o desenvolvimento do doutorado. No nome dos professores Wagner de Campos e Cláudio Portilho Marques, estendo meu agradecimento aos demais professores do departamento. Também agradeço a dedicação e a atenção do pessoal da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPR e da CAPES, nas pessoas do professor Nivaldo Rizzi e da Jussara. Nesse contexto a coordenação e a administração da Pós-Graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas, representada pelos professores Ademir De Marco, Ricardo Machado Leite de Barros e Tânia. Incomensurável foi o auxílio prestado por determinadas pessoas, no que diz respeito à coleta e pesquisa das fontes para a elaboração desta tese. Meu melhor muito obrigado às indicações, declarações e contribuições de Cida Santos, da Folha de S. Paulo; a Ester Lima, da assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Voleibol; a Elizabeth Rocha Krüger e toda a equipe de coordenação da Universidade do Esporte; a Scheila, da biblioteca do Departamento de Educação Física da UFPR; a Maria Auxiliadora Castanheira (Dôra), do Centro de Excelência de Voleibol Rexona; a Janice Zarpellon Mazo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; a José Francisco do Santos (Chico), assistente técnico e supervisor de Voleibol da CBV; a Sérgio Tadeu Meggetto, da Secretaria de Esportes do Estado do Paraná-Ginásio do Tarumã; a Marilena Lunkmoss, da Federação Paranaense de Volleyball; ao pessoal responsável pelos arquivos dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo e à equipe do Banco de Dados e Imagens da Editora Abril Cultural Ltda. viii ix Também gostaria de agradecer aos membros da banca examinadora, os professores Miguel Cornejo, Roberto Rodrigues Paes e Márcio Sérgio Batista Silveira de Oliveira, pelas relevantes considerações e apontamentos, e em especial ao professor Gustavo Luis Gutierrez, que acompanhou desde o início este trabalho. Por fim, incluo nestes agradecimentos
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