Cinema Na Panela De Barro: Mulheres Negras, Narrativas De Amor, Afeto E Identidade

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Cinema Na Panela De Barro: Mulheres Negras, Narrativas De Amor, Afeto E Identidade UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDILEUZA PENHA DE SOUZA Orientadora: Professora Doutora Laura Maria Coutinho Brasília 2013 EDILEUZA PENHA DE SOUZA CINEMA NA PANELA DE BARRO: MULHERES NEGRAS, NARRATIVAS DE AMOR, AFETO E IDENTIDADE Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade de Brasília (UnB) na linha de pesquisa Educação, Tecnologias e Comunicação (ETEC), como requisito parcial à obtenção do título de Doutora em Educação, sob a orientação da Professora Doutora Laura Maria Coutinho. Brasília Primavera de 2013 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília. Acervo 1016449. Souza, Edileuza Penha de. S729c Cinema na pane l a de barro : mulheres negras , narrativas de amor , afeto e identidade / Edileuza Penha de Souza. - - 2013. 204 f . : i l . ; 30 cm. Tese (doutorado) - Universidade de Brasília, Programa de Pós -Graduação em Educação, 2013. Inclui bibliografia. Orientação: Laura Maria Coutinho. 1. Negras. 2. Cinema na educação. 3. Comunicação na educação. I. Coutinho, Laura Maria. I I. Título. CDU 791. 43: 37 EDILEUZA PENHA DE SOUZA CINEMA NA PANELA DE BARRO: MULHERES NEGRAS, NARRATIVAS DE AMOR, AFETO E IDENTIDADE Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade de Brasília (UnB) na linha de pesquisa Educação, Tecnologias e Comunicação (ETEC), como requisito parcial à obtenção do Título de Doutora em Educação, sob a orientação da Professora Doutora Laura Maria Coutinho. Aprovada em 18 de dezembro de 2013. BANCA EXAMINADORA Membros titulares: __________________________________________________________________ Profa Dra Laura Maria Coutinho – Presidente – Faculdade de Educação (FE/UnB) __________________________________________________________________ Profa Dra Maria da Conceição Evaristo de Brito – Faculdade de Letras (FALE/UFMG) __________________________________________________________________ Profa Dra Marly de Jesus Silveira – Faculdade de Educação (FE/UnB) __________________________________________________________________ Profa Dra Rosane da Silva Borges – Departamento de Comunicação (UEL) __________________________________________________________________ Profa Dra Vânia Lúcia Quintão Carneiro – Faculdade de Educação (FE/UnB) Membro suplente: __________________________________________________________________ Profa Dra Sumaya Machado Lima – Centro de Ciências Humanas (CCH/Unimontes) Ao meu pai Atenado Francisco de Souza que um dia sonhou em ter uma filha doutora. Ao meu irmão Hélio Geraldo de Souza que me deu o primeiro caderno e a primeira caixa de lápis de cor, ambos in memoriam. A todas as crianças, as que são e as que irão de vir, a elas a garantia de uma escola, do amor e do afeto.. AGRADECIMENTOS A Deus, que me permitiu vida, família, amor, afeto, saúde, cinema, amigas, amigos – que estão e que não estão aqui nominados. A Ogum e a Iansã, meus Orixás, e a Exu, Oxóssi, Oxum, Nanã, Xangô e Oxalá, por me adotarem. Saúdo com gratidão aos Santos e Santas, Inquices e Voduns que iluminam o meu caminho espiritual e zelam para que eu persevere na trajetória que me trouxe até aqui. A minha mãe, Laura de Souza, mulher semianalfabeta que acreditou na escola e no seu papel transformador. A ela, não somente por me conceber, mas, sobretudo, por me amar e me querer sempre. A Carlos Eduardo Pini Leitão, meu companheiro, por aplicar os versos de Tom Jobim e Dolores Duran, “somos a vida e o sonho, nós somos o amor”, na vida real que, por décadas, temos construído e partilhado. Aos meus filhos, que dia após dia me ensinam que toda forma de amar vale a pena. A Laura Coutinho, orientadora, não apenas pela generosidade e partilha, mas, sobretudo, pela confiança que depositou em mim. A meus colegas do grupo de pesquisa “Linguagens Audiovisuais, Arte, Conhecimento e Educação no Mundo Contemporâneo”, em especial a Adriana Moellmann, Erizaldo Cavalcanti Borges Pimentel, Maria Emília Bottini e Rodrigo Resende, pela aproximação. A Elizete Salles dos Santos, Gerci Alves Correia, Isabel Corrêa Campos, Ilza dos Santos Barbosa, Jamilda Alves Rodrigues Bento, Jenette Alves da Silva, Lady Gomes Ribeiro, Lucila do Nascimento Correa, Maria dos Santos, Maria Sales, Tereza Barbosa dos Santos e Valdelicis Sales de Souza, por me emprestarem suas vozes e narrativas. Sem elas não haveria este momento. A minhas irmãs, Edirlene Ana e Edma Maria, meus irmãos, Atenado Francisco e Aloisio Pedro, aos sobrinhos e sobrinhas, primos e primos, tias e tios, afilhados e afilhadas, pelas alegrias e amor. A Jo Name e a Jamilda, que incondicionalmente me ajudaram a sonhar e tornar possível este trabalho; a eles e a Ana Rabelo, Andreya Cogitskei, Anne Caroline Quiangala, Ceiça Ferreira, Diego Simas, Eliomar Araujo, Estêvão Kwame, Carlos Eduardo, Rosemary Silveira, Irineu Ribeiro, Tito Abayomi, cuja disponibilidade e dedicação tornaram possível a conclusão deste trabalho. A todos e a todas que, de algum modo, participaram deste trabalho. A meus professores e professoras da Universidade de Brasília, em especial a Celia Ladeira Mota, Luiz Gonzaga Motta, Maria Jandyra Cunha e Vânia Lúcia Quintão Carneiro. Aos funcionários e às funcionárias, pela atenção, em especial aos da Biblioteca Central, pelo apoio às aulas de cinema negro. Às colegas da pós-graduação, e carinhosamente a Givânia Maria da Silva, Veronica Gomes e Verônica Valério Santos, pela identidade e partilha. Às alunas e aos alunos, sempre, e, àquelas que são ternas e eternas amigas, Adelina, Aline, Carol, Cris, Esther, Flavia, Kelly, Lilia, Maira, Renata, a quem devo trocas e ensinamentos. A Gisela Arandia, minha co-orientadora na República de Cuba, por me acolher, e aos professores, colegas, funcionários da Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños, onde deixei amigos e amigas, de Cuba, do Brasil, e de tantos outros países que, dentro e fora da Escola, criaram relações de partilha e afeto. Às minhas amigas na Ilha, Norma, Irene Esther, Belkis e Nancy, pela aprendizagem, e aos Huepp Ivonet, pelo carinho desde aqui. A meus amigos e amigas, pela compreensão. A Anancir Burkhardt, Cátia Alvarez, Cida Rodrigues, Cintia Costa, Claudia Rangel, Monica Fernandes, Ronei Lima, Rosana Nubia Sorbille, Ruth Maranhão, Sumaya Lima e Tatiana Ribeiral, pela personificação do amor e do afeto. A amigas do grupo Bordelando que, nas tardes de segunda-feira, tecem flores e amores. A Ariane Meireles, Bárbara Oliveira, Ceiça Ferreira, Celeste Libania, Conceição Evaristo, Deise Barros, Ivonete Nunes, Joselina da Silva, Lia Maria dos Santos, Lydia Garcia, Margareth Oliveira, Maria José de Sousa Sousa, Narcimária Luz, Nilma Lino Gomes, Patricia Santana, Rosane Borges, Rosane Pires, Rose Silveira, Suely Bispo, Valdecir Nascimento, Valdeni Andrelino, Willivane Melo e tantas outras mulheres negras cujas vidas são sinônimo da luta por uma educação pública e de qualidade para todos e todas: irmãs e amigas da vida, que me impulsionam a escrever sobre amor. A Deborah Silva Santos, Denise Botelho, Eliane Cavalleiro, Ivair Augusto dos Santos, Joaze Bernardino Costa, Lucia Barbosa, Marly Silveira, Nelson Inocêncio, Renísia Cristina Garcia Filice, Sales Augusto dos Santos e Wanderson Flor, pela permanente luta por uma universidade mais Negra. Aos colegas de trabalho do IPEA e do MEC, pela dedicação em tornar o Brasil um país mais justo e igualitário. A Joel Zito Araújo, Jeferson De e Noel de Carvalho, pelo Cinema Negro, e a Zuilton Ferreira, por ter me apresentado ao congo e ao barro. Ao Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), da Capes, pela concessão da bolsa para os estudos em Cuba. Vá em busca de seu povo. Ame-o. Aprenda com ele Comece com aquilo que ele sabe Construa sobre aquilo que ele tem Kwame N’Krumah RESUMO Esta pesquisa é parte integrante do grupo “Linguagens Audiovisuais, Arte, Conhecimento e Educação no Mundo Contemporâneo”, na linha de pesquisa “Educação, Tecnologias e Comunicação (ETEC)” na Pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) sob a orientação da professora Drª. Laura Maria Coutinho. Cinema na panela de Barro – Mulheres Negras narrativas de amor, afeto e identidade foi desenvolvida junto a um grupo de doze mulheres, congueiras e paneleiras, trabalhadoras moradoras do bairro Goiabeiras Velha, localizado em Vitória, Espírito Santo. Na pesquisa, o filme “Assédio” (Bernardo Bertolucci, 1998) foi usado como estratégia de intermediação para ouvir histórias de amor, desejos e afetos. Foi usada a ‘entrevista narrativa’ como técnica específica de coleta de dados uma vez que o uso das narrativas em pesquisas de Educação e Comunicação pode possibilitar a imersão nos sonhos e nos desejos que essas mulheres conceberam ao longo de suas vidas sobre o amor. Palavras-chave: Mulheres Negras. Narrativas. Cinema negro. Paneleiras. Banda de Congo. RESUMEN Esta investigación es parte del grupo “Lenguajes Audiovisuales, Arte, Conocimiento y Educación en el Mundo Contemporáneo”, en la línea de investigación “Educación, Tecnologías y Comunicación (ETEC)” del programa de Posgrado en Educación de la Universidad de Brasilia (FE/UnB), bajo la dirección de la profesora Dra. Laura Maria Coutinho. “Cine en Cazuela de Barro: mujeres negras, narrativas de amor, afecto y identidad” se desarrolló con un grupo de doce mujeres, “congueiras” y alfareras, trabajadoras que viven en el barrio
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