Be Responsible. Drink in Moderation. QUINTA DOS CARVALHAIS
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Clas-Pre-Diagnostico.Pdf
Conselho Local de Acção Social de Castro Daire CLAS de Castro Daire PPrréé--ddiiiaaggnnóóssttiiiccooSSoocciiiaalll …………………………………………………………………………………………………………… Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire “Projecto co-financiado pelo FSE” …………………………………………………………………………………………………………… Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire ÍNDICE I. Geografia e Demografia /População «««««««««««««««««...«.. 1 1.1 - Localização Geográfica …………………………………………………….…………1 1.2 - Caracterização Demográfica …………………………………………………...…… 4 1.2.1 - Dinâmicas demográficas e movimento da população ………………..…... 4 1.2.2 - Estrutura da População ……………………..………………………………10 1.3 - Recenseamento eleitoral no Concelho ……………………………..…………… 23 1.4 - A questão migratória ……………………………………………………………….. 24 II. Caracterização Sócio-Económica ««««««««««««««««...«««. 26 2.1 - Indicadores gerais dos sectores de actividade no concelho de Castro Daire ... 26 2.1.1 - Sector Primário ……………………………………………………………….....… 28 2.1.2 – Sector Secundário …………………………………….………………………….. 30 2.1.3 – Sector Terciário ………………………………………..…………………………. 33 III. Emprego e Formação Profissional ««««««««««««««««««... 35 3.1 – O Emprego no Concelho de Castro Daire ……………..………………….. 35 3.2 - A Formação Profissional no concelho de Castro Daire ………………..… 38 IV ± Educação «««««««««««««««««««««««««...«««.. 43 4.1 – A Educação no Concelho de Castro Daire …………………………………. 43 4.1.1 – A Educação Pré-escolar …………………………………….……… 47 …………………………………………………………………………………………………………… i Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire 4.1.1.1 – A Educação Pré-escolar e o ATL da santa Casa da Misericórdia de castro Daire ……………...………………………… 49 4.1.2 – 1.º Ciclo do Ensino Básico …………………………………………. 52 4.1.3 – 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico ……...………………………….. 55 4.1.4 – Ensino Secundário ………………………..………………………… 57 4.1.5 – Ensino Recorrente ………………………………………………….. 58 4.2 – Abandono e (in)sucesso Escolar ………………………………………...…. -
Aldeias Históricas De Portugal E Descubra Este Magnífico Traçado Que, Com Cerca De 600Km, Une Todas As 12 Aldeias
Sinalética / signalisation Caminho certo Caminho errado Bonne direction Mauvaise direction Virar à esquerda Virar à direita PR Tourner à gauche Tourner à droite Caminho certo Caminho errado Bonne direction Mauvaise As Aldeias Históricas de Portugal, 1 destino que são 12, escondem direction Virar à esquerda Virar à direita infinitos recantos que guardam a História e a cultura do nosso povo. Tourner à gauche Tourner à droite Para descobri-los, há 15 Caminhos Históricos (percursos de Pequena Rota – PR), homologados e associados às 12 Aldeias Históricas de Portugal. Permitem uma elevada diversidade de escolhas aos viajantes e são ideais para quem pretende seguir num ritmo mais contemplativo. Pequenos percursos Pequena rota decorrendo temporariamente Estes percursos permitem explorar, passo a passo, o território e a Parcours de petits pelo traçado de grande rota envolvente de cada uma das Aldeias Históricas de Portugal que o integram, itinéraires Petite route se déroulant temporairement par le trajet de la grande route revelando a riqueza e diversidade do património natural, cultural e paisagístico. Escolha o seu percurso e venha apaixonar-se pela ímpar beleza das Aldeias Históricas de Portugal! Les Aldeias Históricas du Portugal, 1 destination au nombre de 12, cachent d’infinis Portugal Título Matrícula Tipo de Grau de Distância Duração “A + recoins qui conservent l’Histoire et la culture de notre peuple. Pour les découvrir, percurso Dificuldade (Km) (horas) (m)” il existe 15 Caminhos Históricos (parcours de Petit Itinéraire - PR), homologués et associés aux 12 Aldeias Históricas du Portugal. Ils permettent une grande diversité de Almeida Caminho Histórico de Almeida PR1 ALM Circular Médio 14,10 03:20 250 choix aux voyageurs et sont parfaits pour ceux qui souhaitent suivre un rythme plus Castelo Mendo Caminho Histórico de Castelo Mendo PR2 ALM Circular Fácil 6,00 01:35 205 contemplatif. -
Viseu Dão Lafões Viseu Dão Lafões
TCP_Capas_Guias v3 AF.pdf 1 07/05/2019 10:28 C M Y CM MY CY CMY K COMO CHEGAR Viseu Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Região de Leiria Serra da Estrela Águeda Aguiar da Beira Alvaiázere Almeida VINDO DE NORTE DE COMBOIO Albergaria-a-Velha Carregal do Sal Ansião Belmonte Pela A25 seguir no sentido Guarda A Linha da Beira Alta é um troço Dão-Lafões Anadia Castro Daire Batalha Celorico da Beira | Viseu | Espanha até à saída para a ferroviário que liga a estação de Aveiro Mangualde Castanheira de Pera Covilhã N231 em direção a Viseu | Nelas | Seia. Pampilhosa à de Vilar Formoso Estarreja Nelas Figueiró dos Vinhos Figueira de Castelo Rodrigo (estações de Mortágua, Santa VINDO DE VILAR FORMOSO Ílhavo Oliveira de Frades Leiria Fornos de Algodres Comba Dão, Carregal do Sal, Nelas e Murtosa Penalva do Castelo Marinha Grande Fundão Pela A25 no sentido Aveiro até à saída Mangualde). Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Pedrógão Grande Gouveia para a N16 em direção a Viseu. Ovar São Pedro do Sul Pombal Guarda Para mais informações contacte a CP: Sever do Vouga Sátão Porto de Mós Manteigas VINDO DE LISBOA (+351) 707 210 220 ou www.cp.pt Pela A1-Norte sair pelo IP3 sentido Vagos Tondela Mêda DE AUTOCARRO Vila Nova de Paiva Pinhel Viseu e seguir até à saída Viseu-Sul Viseu Sabugal ou seguir até à A25 sentido Viseu | A Rede Nacional de Expressos Vouzela Seia Espanha até à saída para N231 em assegura a ligação à região e a Trancoso direção Viseu | Nelas | Seia. -
Projeto De Dark Tourism Para a Cidade De Viseu Ana Fonseca.Pdf
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu limite texto As we shall live so we shall die! RESUMO A saturação dos tradicionais destinos turísticos e das modalidades praticadas, aliada à alteração das necessidades sociais das sociedades contemporâneas, fazem emergir novas motivações e procuras turísticas e, por isso, novos destinos e tipos de turismo alternativos (Silva, Abrantes & Lages, 2009). Neste contexto, apresenta-se o Dark Tourism, como complemento à oferta turística já existente no distrito de Viseu. O Dark Tourism, entendido como o tipo de turismo que envolve a visita a locais reais ou recriados, associados à morte, sofrimento, desgraça, ou ao aparentemente macabro (Stone, 2006), não é um conceito novo, mesmo do ponto de vista turístico (Farmaki, 2013). De facto, quase desde sempre que os lugares de guerra, desastre, morte e atrocidade fascinam o ser humano e são alvo de visitas (Cohen, 2011; Logan & Reeves, 2009; Stone & Sharpley, 2008): “desde que as pessoas são capazes de viajar, têm sido atraídas intencionalmente ou não - para lugares, atracões ou eventos que estão, de uma forma ou de outra, relacionados com a morte, o sofrimento, a violência e o desastre” (Stone, 2005, p. 109). Este tipo de turismo foi aplicado a Viseu, nomeadamente aos recursos e locais que possuem histórias mais sombrias, criando assim, uma alternativa histórica, cultural social e educativa à tradicional oferta turística do distrito. O objetivo último deste projeto foi a criação de uma programação de Dark Tourism para Viseu, que permitisse não só a introdução deste nicho de mercado no distrito, mas também que contribuísse inovadoramente para a dinamização turística da cidade. -
Maria José Lisboa Antunes Nogueira a Comunicação Na
Universidade de Aveiro Departamento de Línguas e Culturas 2012 MARIA JOSÉ LISBOA A COMUNICAÇÃO NA PROMOÇÃO DO ANTUNES NOGUEIRA TERMALISMO EM VISEU: NOVOS MEIOS PARA NOVOS PÚBLICOS Universidade de Aveiro Departamento de Línguas e Culturas 2012 MARIA JOSÉ LISBOA A COMUNICAÇÃO NA PROMOÇÃO DO ANTUNES NOGUEIRA TERMALISMO EM VISEU: NOVOS MEIOS PARA NOVOS PÚBLICOS Tese apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística, realizada sob a orientação científica da Doutora Maria Teresa Costa Gomes Roberto, Professora Auxiliar do Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro, e sob coorientação científica da Doutora Silvina Santana, Professora Associada do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro. Dedico esta dissertação aos meus PAIS , Maria José e António , por terem tido a sabedoria e a paciência necessárias para me criar num tempo em que tudo era mais difícil, numa altura em que tiveram que se esforçar muito para me proporcionarem um curso superior. Os valores que sempre me transmitiram, como a perseverança, a humildade e a integridade são aqueles que hoje tento passar a os meus filhos. Não é a primeira vez que vos digo, mas o que é verdade deve ser dito infinitas vezes: Obrigada por tudo, sem o vosso amor, apoio e disponibilidade, eu não estaria aqui hoje. Adoro-vos! o júri presidente Prof. Doutor João de Lemos Pinto Professor Catedrático da Universidade de Aveiro vogais Prof. Doutora Silvina Santana Professora Associada com Agregação da Universidade de Aveiro (co-orientadora) Prof. Doutora Belinda Mary Harper Sousa Maia Professora Associada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Prof. -
(Contactosag\352Nciasnorgarante \(Sem Freguesias
Agência de Viseu Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31 - 3.º Andar, Sala 301 | 3510-024 Viseu Tel: +351 232 457 310 · Fax: +351 232 457 319 [email protected] | www.norgarante.pt Direção Comercial Marco Gonçalves (Diretor) [email protected] 93 773 00 03 Helena Soares (Subdiretora) [email protected] 93 773 00 01 Gerente Agência Raquel Reigota Silva [email protected] 93 773 00 13 Gestores de Cliente João Figueiredo (Subgerente) [email protected] 93 773 00 20 Daniel Correia [email protected] 93 789 19 33 Assistente Comercial Marisa Martins [email protected] 232 457 310 Distrito Concelho Gestor de Cliente Guarda Aguiar da Beira Daniel Correia Guarda Almeida Daniel Correia Guarda Celorico da Beira João Manuel Figueiredo Guarda Figueira de Castelo Rodrigo Daniel Correia Guarda Fornos de Algodres Daniel Correia Guarda Gouveia João Manuel Figueiredo Guarda Guarda João Manuel Figueiredo Guarda Manteigas João Manuel Figueiredo Guarda Meda Daniel Correia Guarda Pinhel João Manuel Figueiredo Guarda Sabugal João Manuel Figueiredo Guarda Seia João Manuel Figueiredo Guarda Trancoso Daniel Correia Guarda Vila Nova de Foz Côa João Manuel Figueiredo Distrito Concelho Gestor de Cliente Viseu Armamar João Manuel Figueiredo Viseu Carregal do Sal João Manuel Figueiredo Viseu Castro Daire João Manuel Figueiredo Viseu Cinfães João Manuel Figueiredo Viseu Lamego João Manuel Figueiredo Viseu Mangualde Daniel Correia Viseu Moimenta da Beira Daniel Correia Viseu Mortágua João Manuel Figueiredo Viseu Nelas -
Forest Waste Energy Evaluation of Part of Europe’S Largest Woodland (Center N.E
FOREST WASTE ENERGY EVALUATION OF PART OF EUROPE’S LARGEST WOODLAND (CENTER N.E. OF PORTUGAL) Fernando Silva Polytechnic of Viseu, ESTV, Wood Engineering Department, Campus Politécnico, 3504-510, Viseu, Portugal, [email protected] João Paiva Polytechnic of Viseu, ESTV, Mechanical Engineering and Industrial Management Department, Secção de Energia e Fluidos, Campus Politécnico, 3504-510, Viseu, Portugal, [email protected] Carlos Pinho CEFT-DEMEGI, Faculty of Engineering, University of Oporto, Rua Dr Roberto Frias, s/n, 4200-465, Porto, Portugal, [email protected] Abstract.The need to feed with reliable data an experimental investigation concerning the use of wood waste produced by the cleaning of forests and other sylviculture operations, as biomass to produce energy, was the starting point of this work. The main issue was the evaluation of the adequacy of using such materials as alternative fuels capable of, in the long run, producing electricity as well as useful heat in suitable plants. An area of 160000 ha was defined and a methodology for gathering samples adopted. The field work setup is described and some preliminary results concerning the forest biomass waste properties, as well as some useful biological characteristics regarding the commonly established combustion techniques, were determined. Keywords. Alternative energy, Forest waste, Xyloenergy, Biomass. 1. Introduction Portugal is an integral part of the European Union (UE) since 1986 and the Union is committed to achieving a certain number of environmental goals: waste recycling, nature protection, water quality assurance and improvement, amongst others. Union funds are available to help these aims, namely FEDER, FEOGA and ENVIREG. -
ATA Lv° 07 / 2019
~~~ MUNICÍPIO DE PENALVA DO CASTELO ~~~ ASSEMBLEIA MUNICIPAL ATA lv° 07 / 2019 ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PENALVA DO CASTELO, REALIZADA EM VINTE E OITO DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E DEZANOVE Aos vinte e oito dias do mês de novembro de dois mil e dezanove, pelas dezassete horas, na Sala de Sessões do Edifício dos Paços do Concelho, reuniu, nos termos do n°.1, do art.° 27.° da Lei n°. 75/2013, de 12 de setembro, a Assembleia Municipal presidida por Vítor Manuel Melo Fernandes, o respetivo Presidente e secretariada por Luís Miguel Ferreira Gouveia e Dália Maria Araújo Silva, tendo-se presente a ordem de trabalhos constante na convocatória oportunamente enviada a todos os seus membros. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA Primeiro —Validação de eventuais substituições regimentais de Deputados Municipais, verificação da existência de quórum e aprovação da ata da última reunião: Verificou-se a presença de vinte e quatro membros que integram a Assembleia Municipal, sendo o membro António Manuel Lopes Carvalho, chamado a substituir o membro David Paulo Torres Macário, a membro Maria de Deus Fernandes, na impossibilidade de Joana Catarina Fernandes Ferreira chamada a substituir a membro, Patrícia Andrea Ferreira Carvalho Coelho, e a membro Paula Cristina Santos Albuquerque Gomes, na impossibilidade de Manuel Gomes de Campos, chamada a substituir a membro, Sara Isabel Gomes Nunes. O Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Antas e Matela fez-se representar pelo Secretário da Junta, Carlos Jorge Oliveira Guiomar. Registaram-se as faltas justificadas dos membros, Ana Isaura Coelho de Frias Marques e do Presidente da Junta de Freguesia de Real que não se fez representar. -
Superficie De L'état Membre En Question (3,91
24 . 9 . 86 Journal officiel des Communautés européennes N° L 273 / 173 DIRECTIVE DU CONSEIL du 14 juillet 1986 concernant la liste communautaire des zones agricoles défavorisées au sens de la directive 75 / 268 / CEE ( Portugal ) ( 86 /467/ CEE ) LE CONSEIL DES COMMUNAUTES EUROPÉENNES , calculés sur la base d'indices concernant un taux de charge ment en bétail inférieur à 0,2 unité de gros bétail par hectare vu le traité instituant la Communauté économique euro de superficie fourragère dans le Concelho ou dans la péenne , région ; vu la directive 75 / 268 / CEE du Conseil , du 28 avril 1975 , considérant que les indices suivants ont été utilisés pour la sur l'agriculture de montagne et de certaines zones défavori définition d'une population de faible densité ou en régression sées modifiée en dernier lieu par le règlement ( CEE ) dépendant de manière prépondérante de l'activité agricole au sens de l'article 3 paragraphe 4 point c ) de la directive n° 797/ 85 ( 2 ), et notamment son article 2 paragraphe 2 , 75 / 268 / CEE : densité de population inférieure à 56 habi tants par km 2 ( moyenne nationale : 111 ) ou régression de la vu la proposition de la Commission , population de plus de 0,5 % par an et population agricole représentant au moins 30% de la population active ; vu l'avis de l'Assemblée ( 3 ), considérant que , pour la délimitation des zones affectées de handicaps spécifiques qui peuvent être assimilées aux zones considérant que le gouvernement de la République portu défavorisées au sens de l'article 3 paragraphe 5 de la -
Sessão Ordinária Do Ano De Dois Mil E Oito Da
1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÁTÃO SESSÃO ORDINÁRIA DO ANO DE DOIS MIL E CATORZE ATA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÁTÃO REALIZADA NO DIA VINTE E SETE DE FEVEREIRO DO ANO DE DOIS MIL E CATORZE Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e catorze, pelas nove horas e trinta minutos, reuniu, no Salão Nobre do Município de Sátão, a Assembleia Municipal de Sátão, em sessão ordinária, sob a presidência da sua Presidente, Eugénia Maria de Oliveira Duarte, coadjuvada pela primeira secretária, Paula Alexandra Loureiro de Lemos Amaral e pelo segundo secretário, Luís Carlos Figueiredo de Sousa, para tratar dos assuntos constantes da Convocatória, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: I ANTES DA ORDEM DO DIA 1. Discussão e votação da ata da sessão da Assembleia Municipal do dia 30 de dezembro de 2013. 2. Leitura de correspondência. II ORDEM DO DIA 3. Tomada de posse dos membros do Conselho Municipal de Segurança de Sátão. 4. Discussão e votação do Regimento da Assembleia Municipal de Sátão. 5. Discussão e votação da 1.ª Revisão Orçamental do ano de 2014. 6. Discussão e votação do aditamento ao artigo 11 do ponto 4, com epígrafe “Isenção de natureza subjetiva”, do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município de Sátão. 7. Discussão do Relatório de Atividades 2013 da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Sátão. 8. Informação sobre a Situação Financeira do Município. 9. Informação sobre a Atividade Municipal e outros assuntos de interesse concelhio. 10. Eleição dos 5 (cinco) membros da Assembleia Municipal que integrarão a Assembleia Intermunicipal da Associação de Municípios de Aguiar da Beira, Penalva do Castelo e Sátão. -
Viseu Com Grandes Disparidades No Preço Da Água
Mecenas Principal: RANKING DA ÁGUA ESTUDO COMPARATIVO DOS TARIFÁRIOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PORTUGAL Distrito de Viseu com grandes disparidades no preço da água A 5ª edição do Estudo Comparativo dos Tarifários de Abastecimento de Água de Portugal, realizado pela APFN, revela as inúmeras diferenças no preço da água em Portugal considerando o município em que se vive e também a dimensão familiar. No distrito de Viseu, uma pessoa paga por mês 2,08€ se viver no município do Castro Daire, mas se viver no município de Tondela, essa mesma pessoa paga mais de 4 vezes mais, 9,26€. Relativamente à dimensão familiar, encontram-se disparidades em todo o país. No caso do distrito de Viseu, por exemplo no município de São João da Pesqueira, uma pessoa paga por mês 2,72€ se viver numa família de dois, mas se viver numa família de oito pessoas, vai pagar duas vezes mais, 5,41€. Em sentido positivo, a média da tarifa fixa de abastecimento de água do distrito de Viseu cifrou-se em 2,72€, abaixo dos 3,00€ da média nacional, mas, no que diz respeito à tarifa variável, em 2019 o preço médio no distrito (0,85€/m3 consumido) foi ligeiramente superior ao da média nacional (0,81€/m3). Tarifa Fixa Tarifa Variável (Preço por 1 Pessoa 3 Pessoas 5 Pessoas 7 Pessoas Município Distrito agregado (Preço por (Preço por (Preço por (Preço por €/mês) pessoa €/mês) pessoa €/mês) pessoa €/mês) pessoa €/mês) Armamar Viseu 2,80 € 2,02 € 2,40 € 2,65 € 2,88 € Carregal do Sal Viseu 6,96 € 2,30 € 4,04 € 5,00 € 5,89 € Castro Daire Viseu 1,00 € 1,08 € 1,68 € 2,45 € 2,96 € Cinfães -
Aces Dão Lafões
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE 2020 SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES ACES DÃO LAFÕES Versão Final RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES ÍNDICE GERAL SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................................................................................................. 5 PARTE I............................................................................................................................................................................................ 7 1. IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE .................................................................................................... 8 1.1 Identificação da entidade ............................................................................................................................ 8 1.2 Caraterização da entidade ........................................................................................................................ 10 1.3 Sistemas de informação ............................................................................................................................ 11 2. REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO .............................................................................................. 13 2.1 Documentos de orientação ...................................................................................................................... 13 2.2 Implementação da carta dos direitos