3. Relatório De Atividades Da Sede
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Tribunal de Contas RELATÓRIO DE ATIVIDADES Sede - 2016 - Lisboa 2017 Tribunal de Contas ÍNDICE I. PLENÁRIO GERAL E COMISSÃO PERMANENTE I.1. SÍNTESE DA ATIVIDADE DO PLENÁRIO GERAL ....................................... 5 I.2. SÍNTESE DA ATIVIDADE DA COMISSÃO PERMANENTE .......................... 5 II. RESULTADOS DA ATIVIDADE DA 1.ª SECÇÃO II.1. FISCALIZAÇÃO PRÉVIA ............................................................................. 8 II.2. FISCALIZAÇÃO CONCOMITANTE ............................................................ 21 II.3. RESPONSABILIDADE SANCIONATÓRIA .................................................. 25 III. RESULTADOS DA ATIVIDADE DA 2.ª SECÇÃO III.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 31 III.2. ANÁLISE GLOBAL DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA ................................ 31 III.2.1 PARECER SOBRE A CONTA GERAL DO ESTADO .................................................. 32 III.2.2 PARECER SOBRE A CONTA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ................................ 34 III.2.3. AUDITORIAS E VERIFICAÇÕES EXTERNAS DE CONTAS ........................................ 35 III.2.4. VERIFICAÇÕES INTERNAS DE CONTAS ............................................................... 37 III.2.5. ENTIDADES CONTROLADAS .............................................................................. 37 III.2.6. EFETIVAÇÃO DE RESPONSABILIDADES .............................................................. 40 III.2.7. ANÁLISE DE RELATÓRIOS DE ÓRGÃOS DE CONTROLO INTERNO........................... 42 III.2.8. TRATAMENTO DE DENÚNCIAS E OUTRAS ATIVIDADES ......................................... 42 III.3. PROGRAMAÇÃO HORIZONTAL ................................................................ 43 III.4. SÍNTESE DA EXECUÇÃO POR ÁREAS DE RESPONSABILIDADE III.3.I. ÁREA DE RESPONSABILIDADE I ........................................................................ 45 III.3.II. ÁREA DE RESPONSABILIDADE II ....................................................................... 50 III.3.III. ÁREA DE RESPONSABILIDADE III ...................................................................... 56 III.3.IV. ÁREA DE RESPONSABILIDADE IV ...................................................................... 62 III.3.V. ÁREA DE RESPONSABILIDADE V ....................................................................... 66 III.3.VI. ÁREA DE RESPONSABILIDADE VI ...................................................................... 74 III.3.VII. ÁREA DE RESPONSABILIDADE VII ..................................................................... 81 III.3.VIII.ÁREA DE RESPONSABILIDADE VIII ................................................................... 89 III.3.IX.ÁREA DE RESPONSABILIDADE IX ....................................................................... 93 III.3.X.DEPARTAMENTO DE VERIFICAÇÃO INTERNA DE CONTAS ...................................... 97 IV. EFETIVAÇÃO DE RESPONSABILIDADES – 3.ª SECÇÃO IV.1. SÍNTESE DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA ............................................. 109 IV.2. INDICADORES DE ATIVIDADE ............................................................... 110 Relatório de Atividades 2015 – 3 – SEDE V. ATIVIDADES DE APOIO TÉCNICO E DE APOIO INSTRUMENTAL V.1. SÍNTESE DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA ............................................ 113 V.1.1. DEPARTAMENTOS DE APOIO TÉCNICO-OPERATIVO ........................................ 116 V.1.2. DEPARTAMENTOS DE APOIO INSTRUMENTAL .................................................. 122 V.2. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS V.2.1. GESTÃO DE PESSOAL ................................................................................... 140 V.2.2. FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL ........................................... 147 V.3. GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS V.3.1. FONTES DE FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ................................. 155 V.3.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ................................................................... 160 V.3.3. OUTRAS CONSIDERAÇÕES DE NATUREZA FINANCEIRA ..................................... 167 V.4. RELAÇÕES EXTERNAS V.4.1. ATIVIDADE DO TRIBUNAL DE CONTAS NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA ............ 171 V.4.2. RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO TRIBUNAL DE CONTAS .................................. 173 V.4.3. O TRIBUNAL DE CONTAS COMO AUDITOR DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS . 183 V.5. RELAÇÕES COM A COMUNICAÇÃO SOCIAL ........................................ 184 V.6. PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - PDESI ............................................................................ 188 VI. SIGLAS ............................................................................................................. 191 – 4 – Tribunal de Contas I. PLENÁRIO GERAL E COMISSÃO PERMANENTE I.1. SÍNTESE DA ATIVIDADE DO PLENÁRIO GERAL Durante o ano de 2016 realizaram-se 7 sessões do Plenário Geral, destacando-se: O Relatório de Atividades de 2015; Proposta de Objetivos Estratégicos para o Triénio 2017/2019; O Plano de Ação para 2017 (Resoluções nº 1/2016-PG-SRA e n.º 2/2016-PG-SRM); Quorum de funcionamento das 1ª e 3ªSecções (art.º 73º, nº 4, da LOPTC; Eleição do Vice–Presidente (art.º 17º da Lei 98/97 e art.º 62ºa 67º do RGTC); Designação da Presidente da Comissão Informática; Ordem de precedência dos Juízes para 2017 (art.º 71.º, n.º 4, da Lei n.º 98/97 e art.º 11.º do RGTC); Os Orçamentos do Tribunal de Contas para 2017 (Sede e Secções Regionais); O Relatório do Serviço de Gestão de Entidades; O Acórdão n.º 1/2016, no âmbito do Recurso n.º 1/2015 CONCJC; O Parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2015; O Parecer sobre a Conta da Assembleia da República de 2015. I.2. SÍNTESE DA ATIVIDADE DA COMISSÃO PERMANENTE A Comissão Permanente, durante o ano de 2016, reuniu-se 4 vezes, tendo como agenda: Preparação do Plano Trienal 2017-2019; Proposta de Objetivos Estratégicos para o Triénio 2017/2019; Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2017 – art.º 200.º; Proposta de designação da Presidente da Comissão Informática; Projeto de Plano Trienal (art.º 58º, n.º 4, do RGTC); Acompanhamento do processo legislativo de alteração do Código dos Contratos Públicos; Aprovação da parte Geral do Plano de Ação para 2017. Relatório de Atividades 2016 – 5 – SEDE – PG e CM Tribunal de Contas II. RELATÓRIO DA ATIVIDADE DA 1.ª SECÇÃO ÍNDICE I – FISCALIZAÇÃO PRÉVIA 1. INCIDÊNCIA 1.1. Processos de fiscalização prévia entrados em 2016, por origem e espécie 1.2. Montante financeiro controlado 1. MOVIMENTO PROCESSUAL 2.1. Dados gerais em 2016 2.2. Taxa de resolução processual 2.3. Processos decididos em 1.ª instância, por origem e tipo de decisão 2.4. Recursos 2.5. Montante financeiro por tipo de decisão 2. RESULTADOS 3.1. Ilegalidades detetadas e sanadas no decurso da instrução dos processos 3.2. Recomendações formuladas 3.3. Recusas de visto 3.4. Recursos 3. AUDITORIAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO DA FISCALIZAÇÃO PRÉVIA 4. IMPACTO DA ATIVIDADE 5.1. Ilegalidades sanadas no âmbito da instrução dos processos de fiscalização prévia 5.2. Acolhimento de recomendações 5.3. Alterações legislativas 5.4. Impactos financeiros II – FISCALIZAÇÃO CONCOMITANTE 5. CONTRATOS ADICIONAIS 6. AUDITORIAS DE FISCALIZAÇÃO CONCOMITANTE 8. PRINCIPAIS OBSERVAÇÕES E RECOMENDAÇÕES 9. ACOLHIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES III – RESPONSABILIDADE SANCIONATÓRIA 10.AUDITORIAS DE APURAMENTO DE RESPONSABILIDADES FINANCEIRAS (ARF) 11. INFRAÇÕES IDENTIFICADAS EM AUDITORIAS DE FISCALIZAÇÃO CONCOMITANTE 12. APLICAÇÃO DE MULTAS Relatório de Atividades 2016 – 7 – SEDE – 1.ª Secção II.1. FISCALIZAÇÃO PRÉVIA Nos termos da Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas (LOPTC)1, a fiscalização prévia, a cargo da 1ª Secção do Tribunal de Contas, aprecia a legalidade financeira dos atos, contratos e outros instrumentos geradores de despesa ou representativos de responsabilidades financeiras, antes de as mesmas serem realizadas. Durante o ano de 2016, a atividade de fiscalização prévia foi significativamente influenciada: Pelas alterações aos regimes de crédito e de endividamento municipal e de recuperação financeira municipal, introduzidas nos anos imediatamente anteriores; Pela continuação das dificuldades sentidas pela administração no cumprimento do regime dos compromissos e dos pagamentos em atraso; Pela delegação de competências dos municípios nas freguesias. 1. INCIDÊNCIA 1.1. Processos de fiscalização prévia entrados em 2016, por origem e espécie Os atos e contratos remetidos para fiscalização prévia em 2016 distribuíram-se pelas seguintes espécies e tiveram a seguinte proveniência2: Sector Público Espécie Adm. Central Adm. Local Outras Entidades (*) Total Empresarial 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 Aquisição de 2 1 28 53 - 1 1 - 31 55 Imóveis Empreitada 54 22 227 382 115 84 27 11 423 499 Contratos de natureza 2 1 137 231 - - - - 139 232 financeira3 Fornecimento 279 200 73 68 625 817 27 23 1004 1108 Prestação de 210 181 229 214 239 278 9 27 687 700 serviços Outros4 264 182 232 189 22 15 1 - 519 386 Total 811 587 926 1137 1001 1195 65 61 2803 2980 (*) Inclui Fundações, Associações de Direito Privado e outras entidades Os processos entrados provieram de 405 entidades, com a seguinte distribuição: 2015 2016 Administração Central 96 74 Administração Local 220 235 Outros 17 30 Setor Público Empresarial 73 66 Total Geral 406 405 Os dados referidos permitem concluir que: 1 Lei nº 98/97, de 26 de Agosto, com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 87-B/98, de 31 de Dezembro, 1/2001, de 4 de Janeiro, 55-B/2004,