ENSAIOS EM PRETO E BRANCO Arquivo, Memória E Cidade Nas Fotografias De Ricardo Rangel

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ENSAIOS EM PRETO E BRANCO Arquivo, Memória E Cidade Nas Fotografias De Ricardo Rangel ENSAIOS EM PRETO E BRANCO ARQUIVO, MEMÓRIA E CIDADE NAS FOTOGRAFIAS DE RICARDO RANGEL Bruna Triana [Versão Corrigida] Bruna Triana ENSAIOS EM PRETO E BRANCO ARQUIVO, MEMÓRIA E CIDADE NAS FOTOGRAFIAS DE RICARDO RANGEL [Versão Corrigida] Tese apresentada ao Programa de Pós-Gra- duação em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutora em Antropologia Social. Orientadora: Profª. Drª. Sylvia Caiuby Novaes São Paulo 2020 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação da Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Universidade de São Paulo T821e Triana, Bruna Nunes da Costa Ensaios em preto e branco: arquivo, memória e cidade nas fotografias de Ricardo Rangel / Bruna Triana; orientadora Sylvia Caiuby Novaes. - São Paulo, 2020. 251 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciên- cias Humanas da Universidade de São Paulo. Departa- mento de Antropologia. Área de concentração: Antropo- logia Social. 1. Fotografia. 2. Arquivo. 3. Cidade. 4. Ricardo Rangel. 5. Moçambique. I. Caiuby Novaes, Sylvia, orient. II. Título. TRIANA, Bruna Nunes da Costa. Ensaios em preto e branco: arquivo, memória e cidade nas fotografias de Ricardo Rangel. Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Faculdade de Fi- losofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutora em Antropologia Social. Data de defesa 06/03/2020 Banca Examinadora Profª. Drª. Sylvia Caiuby Novaes (FFLCH-USP) Prof. Dr. Omar Ribeiro Thomaz (IFCH-UNICAMP) Profª. Drª. Helouise Lima Costa (MAC-USP) Profª. Drª. Rose Satiko Gitirana Hikiji (FFLCH-USP) À Carolzinha AGRADECIMENTOS À FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e à CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que me forneceram o suporte financeiro necessário para a consecução desta pesquisa (bolsa FAPESP, processo 2014/25152-0). Agradeço, ainda, a concessão de duas bolsas de pesquisa no exterior, em Amsterdam (processo 2015/19946-7, BEPE-FAPESP) e em Maputo (processo 2017/12493-2, BEPE-FAPESP). Vale di- zer que esta não é apenas uma declaração de praxe, uma vez que a valorização da pesquisa acadêmica, principalmente em momentos de ataque às universi- dades públicas e à ciência, é fundamental. Foi em virtude desse financiamento que pude intercambiar saberes e práticas sem os quais esta tese não seria pos- sível. À Sylvia Caiuby Novaes, minha querida orientadora, sem a qual esta investigação não teria sido o que ela, de fato, se mostrou ser, o que se reflete nas linhas, entrelinhas e entremeios desta tese. Obrigada por me receber, pela confiança e abertura à tantas propostas e ideias, por ler cada avanço com olhos atentos e generosos, orientando caminhos e perspectivas. Às professoras que, gentilmente, me receberam em meus estágios no exterior. Susan Legene, da VU Amsterdam, obrigada pelas oportunidades de pesquisa, trocas e aprendizado. Teresa Cruz e Silva, do CEA/UEM, obrigada pelo acolhimento, pelas reflexões, pelas sugestões e por todo o auxílio não só durante o estágio, mas também em outras viagens a campo. É preciso dizer, também, que foi com a ajuda indispensável dos profes- sores Teresa Cruz e Silva, José Luís Cabaço e Aurélio Rocha que pude transitar, em Maputo, entre jornalistas, fotógrafos, intelectuais e professores que vive- ram e estudaram o período colonial e o processo de independência em Mo- çambique, bem como entre amigos e colegas de trabalho de Ricardo Rangel. Fica aqui meu muito obrigada! A Fabiana Bruno e Omar Ribeiro Thomaz, de minha banca de quali- ficação, que se mostraram incríveis em suas leituras críticas e me auxiliaram sobremaneira a transformar esta pesquisa. Aos professores que constituíram a banca de defesa, Helouise Costa, Omar Ribeiro Thomaz e Rose Satiko: obrigada pelas leituras generosas, pelas críticas refinadas e pelo intercâmbio de reflexões. Aos professores do PPGAS, em particular à Laura Moutinho, Fernan- da Peixoto e Dominique Gallois. Este agradecimento se estende, também, aos professores José Luís Cabaço, Rita Chaves, Tania Macedo e Wilson Trajano. Agradeço de maneira especial à Rose Satiko Hikiji, minha orientadora do mes- trado, que acompanhou esta pesquisa de perto. Um agradecimento especial aos funcionários dos PPGAS e do LISA, que sempre foram solícitos diante de todas as solicitações e processos ao longo destes cinco anos. Em Amsterdam, agradeço a Wayne Modest, diretor do Research Center for Material Culture, onde pude realizar pesquisa durante o estágio no exterior. Em Maputo, um agradecimento especial a Jorge Jairoce, diretor da Biblioteca Nacional, pela ajuda imprescindível na coleta de dados para este estudo. No CEA, do qual fui pesquisadora associada nos períodos de trabalho de campo, agradeço a Carlos Fernandes e a Ilda Jotamo. Aos funcionários do AHM e do CDFF, pela abertura, generosidade e disposição durante minhas escavações nos arquivos. Em especial, no CDFF, à diretora Madalena e aos funcionários Isabel, Rosa e Alexandre, que fizeram de meu trabalho de campo e de minha estadia empreendimentos mais agradáveis e proveitosos. Aos diversos amigos e interlocutores desta pesquisa, pelas conversas travadas e entrevistas concedidas, pela atenção, pelo afeto e pela abertura: Al- ves Gomes, Amélia Souto, António Sopa, Aurélio Rocha, Beatriz Garrido, Bru- no Z'Graggen, Calane da Silva, Carlos Carvalho, Carmo Vaz, Eva Fernandes, Filipe Branquinho, Funcho, Hans Schilt, Isabel Mahutsane, Ivo Garrido, Jesper Hereinksen, Joana Mariana, José Cabral, José Luís Cabaço, Lícinio de Azevedo, Luís Bernardo Honwana, Luís Souto, Marcelo Panguana, Maria de Lourdes Torcato, Naíta Ussene, Olga Iglesias Neves. Agradeço, ainda, a Chico Carnei- ro, David Morton, Isabel Casimiro, José Teixeira, Paul Melo e Castro e Yussuf Adam. Agradeço, especialmente, à Beatriz Kierner Rangel, viúva de Ricardo Rangel, que me recebeu em sua casa de maneira tão gentil em todas as minhas viagens, mostrando-se disposta a conversar e compartilhar histórias; sou espe- cialmente grata por ter me concedido os direitos de reprodução das fotografias do acervo de Rangel. Beatrice, obrigada pela confiança! Ao Rafa Hupsel, pela ajuda por esse universo de tripés e câmeras. Ao Marcelo Schellini pelas ideias e trocas. Ao Rodrigo Millan e a Valentina Marte- lli, por terem ajudado na elaboração dos mapas desta tese. À Lina Ibañez, que comigo imaginou o projeto gráfico dos cadernos de imagens. Ao Dan de Car- valho pelo auxílio na produção. Obrigada! Em Amsterdam, à amizade imprescindível para vencer o frio: Marie, Rosa e Van! Desde Lisboa, à Dani e Elisa. Aos encontros desse mundo: Derek, Javiera, Liliana, Lola, Marelise, Marisol, Maiyah. Em Maputo, minha cidade-arquivo, agradeço aos amigos e à família que fiz por lá: Afrika, Benilde, Bia, Bruno, Cândida, Catarina, Daanyaal, Day- se, Eliana, Fanito, Helena, Joana, Shazia, Tassiana, Zaida. E um agradecimento mais que especial a Nely e Vanessa, minha família em Moçambique, pois sem vocês não haveria condições para a realização desta pesquisa. Um obrigada a todos os amigos do doutorado e do PPGAS. Em São Pau- lo, um agradecimento especial aos parceiros que acompanharam não só essa travessia chamada doutorado, mas também o tempo vivido nessa cidade que é o mundo todo: Aline, Carlitos, Dan, Daniel, Du, Fernanda, Fernando, João, Luís, Mariane, Mihai, Nati, Pedro, Tata, Tati, Thiago, Xili. Ao Rodrigo e Valenti- na, obrigada por todas as ajudas tão importantes neste processo. A Diana, meu contraplano. A Ane, um alento. À Carla, companheira em minha primeira viagem a Maputo, e que me apresentou seus amigos e os interlocutores de sua própria pesquisa: pela gene- rosidade e carinho, obrigada! Aos amigos de Cornélio Procópio, Lu e Lucas, amores de sempre e de toda uma vida. Ao meu quarteto fantástico na Paulicéia: Marina, Camila, Ga- briela e Denise, pelo afeto irrestrito, companheirismo e cuidado. Aos amigos maravilhosos, Andrea e Miguel, companhias certeiras, seja nas aulas ou nos bares desta vida e deste doutorado: obrigada pelas leituras, críticas, ajudas, em São Paulo, em Maputo e virtualmente. Aos meus pais, Valdemir e Angélica, pelo carinho, preocupação e amor. À minha irmã, Francine, e meu sobrinho mais lindo do mundo, Miguel. Ao Lucas, companheiro de uma vida, calmaria de minhas tormentas. Pelo amor de todos os dias. “Porque era ele, porque era eu”. A luta continua! Kanimambo! Somos filhos da época e a época é política. Todas as tuas, nossas, vossas coisas diurnas e noturnas, são coisas políticas. Querendo ou não querendo, teus genes têm um passado político, tua pele, um matiz político, teus olhos, um aspecto político. O que você diz tem ressonância, o que silencia tem um eco de um jeito ou de outro político. Wislawa Szymborska Nosso pai não voltou. Ele não tinha ido a nenhuma parte. Só executava a invenção de se permanecer naqueles espaços do rio, de meio a meio, sempre dentro da canoa, para dela não saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu para estarrecer de todo a gente. Aquilo que não havia, acontecia. Guimarães Rosa RESUMO TRIANA, Bruna. Ensaios em preto e branco: arquivo, memória e cidade nas foto- grafias de Ricardo Rangel. 251p. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Gra- duação em Antropologia Social, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2020. Partindo de questões sobre memória, fotografia e arquivo, esta tese se de- bruça sobre a produção do fotógrafo moçambicano Ricardo Rangel (1924- 2009). O recorte temporal analisado abarca o chamado período tardo-co- lonial (1950-1975), que é entrelaçado, ao longo dos capítulos da tese, com outras temporalidades, na busca de aproximar e distanciar presentes e pas- sados. O arquivo e a fotografia são pensados como interlocutores privile- giados, a partir dos quais é possível vislumbrar tensões e negociações acerca da cidade e das memórias que ela guarda.
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