<<

Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

PETROLINAPETROLINA Histórico

Segundo tradição corrente em Petrolina, o território teria sido desbravado primeiramente por frades franciscanos, sabendo­se que o local em que está situada a cidade agasalhara a sede de uma fazenda de criação de gado. Por volta de 1840, não existia ainda o povoado. Passagem obrigatória de boiadeiros ou negociantes do interior de , Piauí ou Ceará, constituía o local ponto de convergência para a travessia do São Francisco, em direção à , do que resultou a formação de Petrolina, de um lado do rio, e de na margem oposta. A travessia era conhecida como "Passagem do Juazeiro". Foi o capuchinho italiano Frei Henrique quem aí deu início às prédicas religiosas, a pedido do então vigário de Boa Vista, padre Manoel Joaquim da Silva, e cuidou de erigir no local uma capela, sob a invocação de Santa Maria Rainha dos Anjos, em 1858. A construção foi concluída em 1860. Tendo em vista a grande extensão do território a seu cargo, o pároco solicitou do bispo Diocesano, D. João da Purificação Marques Perdigão, que apresentasse à Assembleia da Província pedido para ser dividida a freguesia, no que foi atendido através da Lei n.º 530, de 7 de junho de 1862, que elevou Petrolina à categoria de freguesia. O topônimo encerra ao que se supõe, uma homenagem a D. Pedro II.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Petrolina

Unidade Federativa: Pernambuco (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Petrolina Região de Desenvolvimento: Sertão do São Francisco Municípios Limítrofes: (N); estado da Bahia (S), Lagoa Grande (L) estado da Bahia e Afrânio (O). Acesso Rodoviário: BR­232/110; PE­360; e BR­316/428/122. Distância até a Capital (): 714,4 Km. Data da Instalação: 21/09/1970. Gentílico: petrolinense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Vereadores: Julio Emílio Lossio de Macedo (PMDB) Alvorlande Henrique da Cruz Anatelia Lopes Viana Porto Vice­Prefeito: Ibamar Fernandes Lima Domingos Sávio José Crispiniano Coelho Jusaria Azevedo de Carvalho Souza Bandeira do Município Márcia Maria Reis Cavalcante Santana Maria Cristina Costa de Carvalho Maria Elena de Alencar Osinaldo Valdemar de Souza Osório Ferreira Siqueira Pérsio Antunes da Silva Raimunda Maria Sol Posto dos Santos Raimundo Nonato de Souza Lopes Zenildo Nunes da Silva

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Prefeitura de Petrolina. Disponível em http://www.petrolina.pe.gov.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 293.962 hab. População Urbana: 219.215 População Economicamente Ativa (PEA): 138.680 População Rural: 74.747 Eleitores: 169.659 Taxa de Urbanização: 74,57% Densidade Demográfica: 64,49 hab/Km². Taxa de Ruralização: 25,43% Homens: 143.252 Expectativa de vida*: 70,36 anos. Mulheres: 150.170 Taxa de Fecundidade**: 2,72 Alfabetizados: 231.784 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 93.660 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 22.241 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 174.202 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 719

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas Território: 4.558,40 Km². Latitude e Longitude: 09º23'55" Sul, 40º30'03" Oeste. Altitude: 376 m. Bioma: Caatinga. CEP: 56.300­000 Vegetação: A vegetação é basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 26ºC. Relevo: O município de Petrolina, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Petrolina é constituído pelos litotipos do Complexo Gnáissico­migmatito Sobradinho/Remanso, do Greenstone Belt Rio Salitre, do Complexo Saúde, dos Granitóides Sim e Pós­Tectônicos, das formações Mandacaru 1e2, do Grupo Casa Nova, da Suíte Metaluminosa e Peraluminosa Rajada, dos depósitos Dentríticos e/ou Lateríticos, Colúvio­ eluviais e Aluvionares e das Paleodunas Continentais. Com respeito aos solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média. Bons solos e abundância de recursos hídricos para irrigação. São mais de 70 mil ha irrigados (com capacidade para 200 mil irrigáveis), com insolação de 3.000 horas/ano.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 985 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 281,60 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município de Petrolina encontra­se inserido nos domínios da Macro Bacia do Rio São Francisco, da Bacia Hidrográfica do Rio do Pontal e do Grupo de Bacias de Pequenos Rios Interiores.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 2.283.346.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 7.767,49 Renda Média População Urbana: R$ 2.577,57 Índice de Gini*: 0,46 Renda Média População Rural: R$ 1.032,21

Comércio Internacional

Importação: Automóveis – $ 150.804.656,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: Uva, manga, sucos etc – $ 180.929.924,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 61.129.798,94 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 135.228,54 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 7.220.037,56 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 279.950,37 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 21.448.573,46 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 4.585.366,15

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 67.453.034,20

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 480.680,24 Transporte R$ 6.955.353,44 Energia R$ 5.774.657,79 Comércio e Serviços R$ 29.500,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 3.881.728,08 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 411.808,69 Saneamento R$ 2.349.675,24 Habitação R$ 495.848,37 Urbanismo R$ 17.950.983,59 Cultura R$ 5.788.206,06 Educação R$ 113.514.091,88 Saúde R$ 94.522.862,34 Assist. Social R$ 5.549.360,18 Seg. Pública R$ 54.518,56 Administração R$ 37.975.702,08 Judiciário R$ 5.305.140,31 Legislativo R$ 2.854,99

R$ 0,00 R$ 20.000.000,00 R$ 40.000.000,00 R$ 60.000.000,00 R$ 80.000.000,00 R$ 100.000.000,00 R$ 120.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,64 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 30.872 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,75. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,7065. Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 57.719

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 3,46 Número de óbitos: 1.235 Nascidos Vivos: 5.352 Número de domicílios com internet: 18.622

17,00% 29,00%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 54,00%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 330

1.035 2.522

15.999

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

56.163

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

90,0% 85,9% 80,6% 80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0% 10,1% 9,3% 10,0% 11,3% 2,8%

0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 4,1 20,00

17,70 18,00 4,0

16,00 3,9 14,00 4,1 12,00 11,20 3,8

10,00 3,7 8,00 3,7 6,00 3,6

4,00 3,5 2,00 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

700,00

615,62 600,00

518,72 500,00

400,00

300,00

200,00

100,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL - UNINTER INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO (41) 21025944 PERNAMBUCANO www.facinter.br (87) 2101-2350 Privada com fins lucrativos http://www.ifsertao-pe.edu.br [email protected] Pública Federal [email protected] FACULDADE AIEC - AIEC / FAAB (61) 3403-0000 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCB www.aiec.br (61) 33569000 Privada com fins lucrativos www.ucb.br [email protected] Privada sem fins lucrativos [email protected] FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA – FACAPE (87) 38663200 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE www.facape.br (81) 31833715 Pública Municipal www.upe.br [email protected] Pública Estadual [email protected] FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC SALVADOR (71) 3281 8135 UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL www.ftc.br (048)36213000 Privada com fins lucrativos www.unisul.br [email protected] Especial [email protected] FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA - FAEL (41) 3622 2270 www.fael.edu.br Privada com fins lucrativos [email protected]

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF (87) 2101 6830 http://www.univasf.edu.br Pública Federal [email protected]

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR (43)3371-7700 www.unopar.br Privada com fins lucrativos [email protected]

UNIVERSIDADE - UNIP (11) 5586-4240 www.unip.br Privada sem fins lucrativos [email protected]

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

14.000

12.443 12.566 12.000

10.394 10.000

8.000 6.756

6.000 5.414

4.000 3.287

2.000

72 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 48.800

Galos, Frangas, Pintos 8.500

Ovinos 74.100

Caprinos 106.500

Suínos 16.700

Muares 2.100

Asininos 9.200

Bubalinos 0

Equinos 1.920

Bovinos 25.800

0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. : IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

3.500.000

3.050.000 3.000.000

2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000 429.000

0 0 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 1.440 i Sorgo (em grão) 54 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 240 ô Melão 480 Melancia 6.000 n Mandioca 5.000 o Mamona (baga) 120

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 270 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 4.000 o Cana-de-açúcar 3.600 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 1.120

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 49 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 40 Tomate 40 i Sorgo (em grão) 180 Sorgo (em grão) 180 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 3.000 Milho (em grão) 1.200 ô Melão 30 Melão 30 Melancia 300 Melancia 300 n Mandioca 400 Mandioca 400 o Mamona (baga) 400 Mamona (baga) 400

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 2.500 Feijão (em grão) 1.500 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 200 Cebola 200 o Cana-de-açúcar 120 Cana-de-açúcar 120 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 70 Batata-doce 70

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 10 Arroz (em casca) 10 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 500 1.000 1.500 2.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 3.024 i Sorgo (em grão) 10 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 103 ô Melão 322 Melancia 2.040 n Mandioca 650 o Mamona (baga) 134

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 756 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 5.600 o Cana-de-açúcar 346 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 493

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 36 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 141.480 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 2.380 c Manga 160.000 Mamão 2.645 e Maçã 0

o Limão 1.190 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 71.400 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 13.200 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 49.500 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada x Colhida)

Uva 4.716 Uva 4.716 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 170 Maracujá 170 c Manga 8.000 Manga 8.000 Mamão 115 Mamão 115 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 70 Limão 70 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 2.380 Goiaba 2.380 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 1.500 Coco-da-baía 1.500 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 2.750 2.750 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 5.000 10.000 0 5.000 10.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor Produção em R$ mil)

Uva 396.144 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 2.261 c Manga 124.800 Mamão 926 e Maçã 0

o Limão 750 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 49.980 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 2.904 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 39.105 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 1.855

Nº Pousadas 3

Nº Hotéis 24

Nº Bancos 12

Nº Empresas 5.700

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

Empreendedorismo Individual* 1.673 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 241

Semi-Reboque 500

Reboque 1.034

Ônibus 310

Motocicletas 42.398

Micro-ônibus 223

Caminhonetes 7.187

Caminhões 3.018

Automóvel 27.335

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde 18,00

Psicólogo 43 16,00

Odontólogo 87 14,00 Nutricionista 22 12,00 Fonoaudiólgo 19 10,00 Fisioterapeuta 32 16,63 Enfermeiro 143 8,00

Médico 381 6,00

28 Farmacêutico 4,00

Leitos Internação 295 2,00 78 Estabelecimento Saúde SUS 1,00 0,00 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co­responsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

300

277 250 246

200

150

100

50 38

0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 5.472 Casa de Madeira 50 Água Poço Particular 1.828

Lixo Queimado/Enterrado 8.241 Casa de Taipa 1.197

Água Rede Pública 64.520 Lixo Coletado 63.887 Casa de Tijolo 74.805

0 20.000 40.000 60.000 80.000 0 20.000 40.000 60.000 80.000 0 20.000 40.000 60.000 80.000 Domicílios Domicílios Quantidade

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 380.385

Domicílios com Energia (Qtd) 74.402

0 100.000 200.000 300.000 400.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Museu do Sertão Possui um rico e variado acervo documental histórico, sacro, artístico, além da exposição de objetos de uso de boiadeiros, cangaceiros, antigos coronéis, pescadores, peças indígenas, etc.

Igreja Matriz Iniciada em 1874 e concluída no ano de 1906, em estilo barroco, tem como padroeira Nossa Senhora Rainha dos Anjos, imagem procedente da Ilha da Madeira (Portugal).

Catedral de Petrolina Datada de 1929, foi construída em estilo neo­gótico, com vitrais franceses, imagens oriunda da Europa, relógio doado pelo Padre Cícero. Construída pela tenacidade e grande visão futurista de D. Malan, com a colaboração da população. Nela se encontra o jazigo de D. Malan.

Galpão de Ana das Carrancas Das mãos hábeis de Dona Ana, as lendárias carrancas em barro com olhos vazados, mantém a tradição das famosas carrancas do São Francisco.

Ilha do Rodeadouro Com praias propícias para banho.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura, Ovinocaprinocultura, Aquicultura e Fruticultura.

➔ Setor Secundário: Vinho.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Cultivo de uvas: 125 beneficiários.

➔ Fabricação de doces em massa, pasta: 38 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE PETROLINA. Disponível em http://www.petrolina.pe.gov.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 06 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 06 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Obrigado pela visita! carlos.fabiano@ifsertao­pe.edu.br observatorio@ifsertao­pe.edu.br