Introdução Às Memórias Para Servir À História Do Brasil Pág

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Introdução Às Memórias Para Servir À História Do Brasil Pág Quadro de Armando Martins Viana (*Rio de Janeiro, 1897 – Rio de Janeiro, 1991), pertencente à Prefeitura do Distrito Federal . Memórias para servir à História do Reino do Brasil ...................... S ENADO F EDERAL ...................... Mesa Diretora Biênio 2013/2014 Senador Renan Calheiros Presidente Senador Jorge Viana Senador Romero Jucá 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente Senador Flexa Ribeiro Senadora Ângela Portela 1º Secretário 2a Secretária Senador Ciro Nogueira Senador João Vicente Claudino 3º Secretário 4º Secretário Suplentes de Secretário Senador Magno Malta Senador João Durval Senador Jayme Campos Senador Casildo Maldaner Conselho Editorial Senador José Sarney Joaquim Campelo Marques Presidente Vice-Presidente Conselheiros Carlos Henrique Cardim Carlyle Coutinho Madruga Raimundo Pontes Cunha Neto . Edições do Senado Federal – Vol. 180 Memórias para servir à História do Reino do Brasil DIVIDIDAS EM TRÊS ÉPOCAS DA FELICIDADE, HONRA, E GLÓRIA; ESCRITAS NA CORTE DO RIO DE JANEIRO NO ANO DE 1821 Luís Gonçalves dos Santos (Padre Perereca) Prefácio e anotações de Noronha Santos ...................... S ENADO F EDERAL ...................... Brasília – 2013 EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL Vol. 180 O Conselho Editorial do Senado Federal, criado pela Mesa Diretora em 31 de janeiro de 1997, buscará editar, sempre, obras de valor histórico e cultural e de importância relevante para a compreensão da história política, econômica e social do Brasil e reflexão sobre os destinos do país. Projeto gráfico: Achilles Milan Neto © Senado Federal, 2013 Congresso Nacional Praça dos Três Poderes s/nº – CEP 70165-900 – DF [email protected] Http://www.senado.gov.br/web/conselho/conselho.htm Todos os direitos reservados ISBN: 978-85-7018-454-2 . Santos, Luiz Gonçalves dos, 1767-1844. Memórias para servir à história do reino do Brasil : divididas em três épocas da felicidade, honra, e glória : es- critas na corte do Rio de Janeiro no ano de 1821 / Luís Gonçalves dos Santos. – Brasília : Senado Federal, Conse- lho Editorial, 2013. 562 p. : il. – (Edições Senado Federal ; v. 180) 1. Período Joanino, (1808-1821) Brasil. 2. Brasil, história, fontes, Século XIX. I. Título. II. Série. CDD 981.03 . Sumário NOTA INTRODUTÓRIA por Noronha Santos Pág. 13 Introdução às Memórias para servir à História do Brasil Pág. 33 Notas Pág. 73 Anotações de Noronha Santos à introdução das Mémorias Pág. 81 ÉPOCA I Primeira parte Felicidade do Brasil Pág. 283 ÉPOCA I Segunda parte Pág. 325 Ano de 1809 Pág. 385 Ano de 1810 Pág. 406 Ano de 1811 Pág. 446 Ano de 1812 Pág. 480 Ano de 1813 Pág. 498 Ano de 1814 Pág. 516 Ano de 1815 Pág. 530 . Nota introdutória Noronha Santos S MEMÓRIAS PARA SERVIR À HISTÓRIA DO REINO ADO BRASIL constituem valioso acervo sobre homens e cousas do go- verno do príncipe regente Dom João e do seu reinado em terras brasileiras1. Com exemplar paciência registrou Luís Gonçalves dos Santos tudo quanto ia ocorrendo sob a governança do monarca bra- gantino. Nada escapou à tarefa do esmerilhador acerca da família real portuguesa e da fidalguia transmigrada de Lisboa. Tudo ele o fez, minuciosamente, em tom apologético e, por vezes, louvaminheiro. É, sem dúvida, a fonte mais proveitosa e farta que se co- nhece no tocante às cousas públicas do Brasil nos dois primeiros de- cênios do século XIX – servindo com seus pormenores exaustivos, aos 1 Os originais das “Memórias” traçadas pelo próprio punho de Luís Gonçalves dos Santos, em cursivo caprichoso, pertencem às coleções de manuscritos do Instituto Histórico Brasileiro. Estão enfeixados em livro brochado, figurando no catálogo da douta instituição. 14 Luís Gonçalves dos Santos estudiosos da história pátria e, notadamente, à crônica da cidade do Rio de Janeiro. Abertos os portos brasileiros ao comércio de todas as nações amigas da realeza lusitana – graças à interferência do ilustrado José da Silva Lisboa 2 e a sugestão da diplomacia britânica, inaugurou-se, desde logo, uma das fases mais felizes do governo do Príncipe Regente. Foi um tempo de solenidades faustosas, de frequentes ce- rimônias religiosas, de procissões votivas, touradas, cavalgadas e encamisadas, com o pitoresco dos costumes – em dias de gala, de aniversários e batizados de pessoas reais ou de fidalgos concorrendo o povo a esses divertimentos, que se revestiam de pompa até então desconhecida. Sem o livro do padre Luís Gonçalves dos Santos, ficaría- mos privados de conhecer um dos aspectos mais característicos da- quela época. De envolta com o esplendor da corte transmigrada, criou- se um aparelho de administração para a vadiagem já bem remu- nerada. Com os “vícios e abusos” – na frase de Varnhagen, – trans- plantou-se ao Brasil o regime de sinecuras para os filhos da me- trópole, galardoando-se com bons empregos a chusma de fidalgotes que haviam emigrado. Não obstante os malefícios, privilégios e “aposentadorias” vexatórias, a trasladação da corte foi o primeiro passo a alicerçar a emancipação política do povo brasileiro. E desde o ano de 1808, a alma popular pressentiu que nova ordem de cousas se desvendara à 2 José da Silva Lisboa (Visconde de Ceará), filho de Henrique da Silva Lisboa, nasceu na Bahia, a 16 de julho de 1756. Formou-se pela Universidade de Coimbra em 1779. Foi deputado à constituinte imperial e senador pela Bahia, escolhido pelo primeiro imperador a 22 de janeiro de 1826. Faleceu no Rio de Janeiro a 20 de agosto de 1835. Memórias para servir à História do Reino do Brasil 15 vida da antiga colônia. Nas festas e cerimônias ruidosas daqueles dias, pairava no espírito de todos uma esperança de renovação, aguardan- do o advento de novos ideais. Rematavam quase sempre os brasileiros os gestos de entusiasmo com vivas ao imperador do Brasil. Em sua opulenta História Geral do Brasil, descrevendo Var nhagen os festejos de 1808, no Largo do Paço, cita-nos o dístico que se lia numa das arcadas ali levantadas, como desafio formal do espírito nacional ao sistema colonizador: A América, feliz, tem em seu seio Do novo Império o fundador sublime! As próprias Memórias, de Luís Gonçalves dos Santos – escri tos “para servir à história do Reino do Brasil” refletem, como bem indica o seu título, aqueles sentimentos de brasilidade, que alvoroçavam os patriotas. Abrangendo variados e complexos assuntos – políticos, ad- ministrativos, econômicos, militares, eclesiásticos, comerciais e in- dustriais – a obra do presbítero da irmandade de D. Pedro contém índices explicativos que orientam suficientemente o leitor, dando- lhe o mais exato e minudente informe do Brasil de 1808 a 1821. Essa ou aquela achega biográfica, posterior ao ano da par- tida do Rei D. João VI para a metrópole, poderia ser acrescentada, à guisa de anotação, com referência a umas tantas figuras da fidal- guia. Isto importaria em aumento considerável da composição ti- pográfica, que se estenderia por muitas páginas, excedentes, tal vez, duas ou mais vezes às da edição primitiva. Limitamo-nos a anotar o capítulo das Memórias, relativo aos logradouros públicos da cidade do Rio de Janeiro, no período de 1808 a 1821 e sua evolução através dos anos. 16 Luís Gonçalves dos Santos Completam a minuciosa obra do cronista joanino, além de outros, os trabalhos de contemporâneos, testemunhas presenciais dos acontecimentos dos dois primeiros decênios do século passado. Na Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, de Jean-Baptiste Debret, publicada em Paris em 1839 e reeditada pela Livraria Mar- tins, de São Paulo, em 1940 3, deixou-nos o grande pintor da Missão Francesa de 1816, curiosos flagrantes de usos e costumes e uma infini- dade de estudos, esboços e quadros históricos sobre a vida brasileira em geral e particularmente a respeito da cidade do Rio de Janeiro. Rugendas – João Maurício Rugendas, com a sua Viagem Pitoresca através do Brasil, publicada em 1835, oferece-nos apre- ciáveis subsídios em torno de costumes, ao alvorecer do Século das Luzes4. John Luccock, comerciante e viajante inglês, aqui chegado em meados de 1808, nas Notas sobre o Rio de Janeiro e partes meridio nais do Brasil, espelha com clareza e precisão o panorama social brasileiro, as usanças das diferentes classes e os progressos do Rio, que proporcionaram a criação de novos bairros, nos quais se levan taram aprazíveis moradas no interior de chácaras5. Dando-nos preciosos elementos para o balanço da situação econômica durante o governo de D. João, a Memória dos Bene- fícios Políticos do governo de el-Rei o Senhor D. João VI, de 3 IV vol. da Biblioteca Histórica Brasileira – sob a direção de Rubens Borba de Mo- rais. – Tradução e notas de Sérgio Milliet da Costa e Silva – 2 tomos. 4 I vol. da coleção da Bibl. Hist. Bras. – Incumbiu-se, também, da tradução, Sérgio Milliet – Edição de 1940. 5 X vol. da série da Bibl. Hist. Bras. – Tradução de Milton da Silva Rodrigues – Edição de 1942. Memórias para servir à História do Reino do Brasil 17 José da Silva Lisboa6, retraça com vigor o quadro das finanças e do regime tributário ao tempo do rei-velho. Outro depoimento, de interesse todo especial, é o que se esconde através da correspondência de Luís Joaquim dos Santos Marrocos, de 1811 a 1821. Pinta-nos a sociedade daquele tem po, com os costumeiros defeitos e as raríssimas virtudes da fidalguia enfatuada, que vivia no Rio de antanho7. As obras de Augusto de Saint-Hilaire – as suas viagens às Províncias do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Cisplatina e Missões do Paraguai, reconstituem cenários e estudam o solo, com a sua riqueza mineralógica, a flora, a fauna e os inúmeros aspectos do hinterland. Da mesma sorte os recentes estudos de Afonso Taunay – abun dantes e opulentos de informações a obra de Oliveira Lima (Dom João VI no Brasil), em dois alentados volumes; as contribui- ções de Pires de Almeida8, de Henrique Câncio9, de Luís Edmun- do10, de Luís Norton11, de Araújo Guimarães12, de Pandiá Herman de Tantphoeus Castelo Branco13 e de Vieira Fazen da14 – para só nos referirmos aos sucessos ocorridos na série da nova corte lusitana – todos esses trabalhos representam uma riqueza biobibliográfica a 6 Trabalho publicado em 1818 e reimpresso em 1940 pelo Arquivo Nacional – com prefácio e comentários do Dr.
Recommended publications
  • Novas Lojas Do Mercado Da Vila
    N.66 EM DESTAQUE Novas lojas do Mercado da Vila EXPOSIÇÕES Casa Duarte Pinto Coelho CONFERÊNCIAS Conversas da III República MÚSICA Concerto de Ano Novo PROPRIEDADE Câmara Municipal de Cascais PRESIDENTE Carlos Carreiras EDIÇÃO | DIREÇÃO Departamento de Inovação e Comunicação COORDENAÇÃO João Miguel Henriques REDAÇÃO Margarida Sequeira Mafalda Martinho ADVERTÊNCIA A Agenda Cultural de Cascais é uma publicação COLABORAÇÃO editada pela Câmara Municipal de Cascais. O Ana Paula Silva, António proprietário não é responsável pela devolução Nunes, Catarina Roquete, de qualquer material que não tenha sido Cláudia Mataloto, Cristina solicitado e reserva-se o direito de aceitar ou Pacheco, Fátima Henriques, recusar todo e qualquer material de natureza Irene Pimentel, Isabel Martins, redatorial e publicitário. O conteúdo desta José Leonardo, Paulo publicação não pode ser reproduzido no Fernandes, Salvato Teles de todo ou em parte sem autorização escrita da Menezes, Sandra Santos e Câmara Municipal de Cascais. Sónia Sousa A programação pode ser alterada por motivos imprevistos. DESIGN GRÁFICO Fátima Lisboa Salvo indicação em contrário, os eventos são promovidos pela Câmara Municipal de Cascais, IMAGENS com entrada gratuita, embora limitada à Câmara Municipal de Cascais, lotação das diferentes salas de espetáculo. Inês Dionísio, Sibila Lind e artistas intervenientes O nosso agradecimento a Júlio Conrado pelo texto da rubrica Perspetiva ISSN 1646-7078 EDITORIAL A abrir No ano em que a Vila de Cascais comemora o seu 650.º aniversário, a Agenda, agora plenamente digital, de forma a corresponder às necessidades dos novos tempos, propõe- lhe inúmeras atividades que não vai querer perder. Em janeiro e fevereiro trazemos-lhe ofertas irrecusáveis, para toda a família! Apresentamos um novo espaço cultural do município, inaugurado em outubro, na antiga Casa dos Guardas do Museu Condes de Castro Guimarães: a Casa Duarte Pinto Coelho, que, em homenagem a este ilustre cascalense, exibe algumas das peças mais importantes do seu legado.
    [Show full text]
  • AGRADECIMENTOS Este Trabalho Não Seria Possível Sem O Apoio E
    AGRADECIMENTOS Este trabalho não seria possível sem o apoio e incentivos de algumas pessoas que para ele contribuíram de um modo directo ou indirecto e às quais não poderei deixar de manifestar um profundo agradecimento. À Professora Doutora Magda Pinheiro por aceitar ser orientadora desta dissertação. Pelo seu apoio, disponibilidade, aconselhamento e orientação. À Professora Doutora Norberta Amorim que incentivou a realização deste trabalho e se disponibilizou para apoiar e aconselhar, sobretudo nos aspectos demográficos e da população. Ao NEPS – Núcleo de Estudos de População e Sociedade da Universidade do Minho, em especial ao Daniel Freitas, o indispensável apoio técnico no tratamento de dados. Ao Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa por ter facultado o acesso a microfilmes de assentos paroquiais, nomeadamente à Drª Eunice Relvas e à Drª Delminda Rijo. À Fundação para a Ciência e Tecnologia pelo apoio financeiro no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio, comparticipado pelo Fundo Social Europeu e por fundos nacionais do Ministério da Ciência e Ensino Superior, concedido através de uma bolsa de doutoramento que me permitiu uma total dedicação, indispensável à realização deste trabalho. A todos aqueles que de alguma forma contribuíram para que este trabalho se tornasse possível, o meu agradecimento. i RESUMO Palavras chave: Lisboa, Freguesia da Sé, Demografia, Sociedade. Com base nas fontes paroquias e mediante a aplicação da metodologia de reconstituição de paróquias procedemos à recolha e organização dos registos paroquiais da freguesia da Sé de Lisboa para um período de cento e noventa e dois anos, desde 1563 a 1755. Esta metodologia viabilizou não só a reconstituição de famílias mas também o acompanhamento de trajectórias individuais e a reconstituição da paróquia da Sé.
    [Show full text]
  • Diário Da República, 2.ª Série — N.º 168 — 30 De Agosto De 2012 30275
    Diário da República, 2.ª série — N.º 168 — 30 de agosto de 2012 30275 Artigo 12.º MUNICÍPIO DE FARO Organização interna Aviso n.º 11620/2012 No âmbito da sua organização interna, compete ao CMJE: Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei a) Aprovar o plano e o relatório de atividades; n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, torna -se público que, por meu despa- b) Aprovar o seu regimento interno; cho de 13/07/2012, na sequência dos resultados obtidos no procedimento c) Constituir comissões eventuais para missões temporárias. concursal comum de recrutamento para preenchimento de um Posto de Trabalho da carreira de Técnico Superior, área de Artes Visuais, perten- Artigo 13.º cente ao Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Faro, conforme Aviso n.º 449/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 248, sob o Competências em matéria educativa n.º 24815/2011, de 28 de dezembro de 2011, foi celebrado Contrato de Trabalho em Funções Públicas, na Modalidade de Contrato por Tempo Compete ainda ao CMJE acompanhar a evolução da política de edu- Indeterminado, sujeito a período experimental, em 13/07/2012, nos cação através do seu representante no conselho municipal de educação. termos do n.º 1 e 3 do artigo 9.º, artigo 20.º e 21.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, com a remuneração correspondente à 2.ª posição remuneratória, 15.º nível remuneratório da tabela remuneratória única CAPÍTULO IV dos trabalhadores que exercem funções públicas, no valor de € 1.201,48 (mil duzentos e um Euros e quarenta e oito cêntimos), com o candidato Direitos e deveres dos membros do CMJE Pedro José Leal Filipe.
    [Show full text]
  • Relatório Do Estado Do Ordenamento Do Território
    Camara Municipal de Lisboa | DMU | Departamento de Planeamento |setembro 2016 VOLUME II ANEXOS REOT 2015 RELATÓRIO DO ESTADO D O ORDENAMENTO DO T E R RI T Ó R I O REOT 2015 |ÍNDICE | ANEXOS ÍNDICE………………………………………………………………………………………………………………………………. 001 ANEXOS CAPITULO 3. DEMOGRAFIA ………………………………………………………………………… ………….. 002 ANEXOS CAPITULO 4. AMBIENTE …………………………………………………………………………… ……………. 007 ANEXOS CAPITULO 5. EDIFICADO ………………………………………… …………………..…………………… ……. 036 ANEXOS CAPITULO 6. EQUIPAMENTOS COLETIVOS ………………………........................................ ...... 060 ANEXOS CAPITULO 7 . MOBILIDADE E TRANSPORTES ………………………………............... .................... 082 ANEXOS CAPITULO 8 . INF RAESTRUTURAS ……………………………………………..…............................ .... 091 ANEXOS CAPITULO 9 . ATIVIDADES ECONOMICAS………………………………………………………………….. 096 ANEXOS CAPITULO 10 . ESTRUTURA URBANA ………………………………………………………………………. 123 ANEXOS CAPITULO 1 1. PARTICIPAÇÃO ………………………………......................................................... 14 8 Câmara Municipal de Lisboa | DMU |Departamento de Planeamento | setembro 2016 1 REOT 2015 | CAPÍTULO 3 . DEMOGRAFIA| ANEXOS 3. DEMOGRAFIA Antigas Freguesias de Lisboa - População Residente, Área e Densidade Populacional Antigas Freguesias Densidade População Área Populacional Residente (km2) Cód. Nome Hab/km2 Lisboa 547 .733 84,97 6.446,3 01 Ajuda 15.584 2,86 5.457,0 02 Alcântara 13.943 4,44 3.142,0 03 Alto do Pina 10.333 0,84 12.320,3 04 Alvalade 8.869 0,60 14.898,4 05 Ameixoeira 11.863 1,60 7.391,7 06 Anjos 9.361 0,49 19.182,4 07 Beato 12.429
    [Show full text]
  • Proposta De Regulamento Do Plano Director Municipal (Versão Provisória) 17/01/2007
    Proposta de Regulamento do Plano Director Municipal (versão provisória) 17/01/2007 Índice Título I - Disposições gerais ............................................................................................................................................. 9 Artigo 1º ....................................................................................................................................................................................9 Objecto, âmbito e vinculação ...............................................................................................................................................9 Artigo 2º ....................................................................................................................................................................................9 Conteúdo documental ..........................................................................................................................................................9 Artigo 3º ....................................................................................................................................................................................9 Instrumentos de Gestão Territorial.......................................................................................................................................9 Artigo 4º ..................................................................................................................................................................................10 Definições...........................................................................................................................................................................10
    [Show full text]
  • Objeto De Tese
    Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea, realizada sob a orientação científica do Professor Doutor Fernando Rosas Aos meus filhos Agradecimentos Agradecimentos Em primeiro lugar devo o meu agradecimento ao Professor Doutor Fernando Rosas pela disponibilidade manifestada em aceitar orientar o meu trabalho, pela indicação de alguma bibliografia relevante para o tema em estudo, pelos profícuos comentários, sugestões e esclarecimentos, pela revisão científica do texto e pela prontidão em colaborar sempre que necessitei. Agradeço também a ajuda e disponibilidade do Professor Doutor Luís Farinha, as suas valiosas indicações em muito enriqueceram o trabalho. Estou igualmente muito grata ao Doutor Sérgio Ribeiro pela partilha da sua sabedoria e pelo apoio manifestado a esta causa, que creio ser também um pouco sua. Expresso também a minha gratidão a Artur Pinto e a Carlos Brito pelos testemunhos e vivências partilhadas, pois a História faz-se de protagonistas e sem eles ficaria certamente empobrecida. Ao Dr. Paulo Adriano agradeço a disponibilidade e prontidão em contribuir de uma forma tão generosa para este trabalho. À Dr.ª Susana Martins que, não me conhecendo, deu preciosas indicações sobre os locais de arquivo que devia seguir. Pela atenção e simpatia quero também deixar o meu agradecimento a todos aqueles que me acolheram nos vários arquivos por onde trabalhei. Aos meus amigos, sobretudo à Ana Rita, à Carla e ao Bruno, agradeço o apoio e força em todos os momentos. Ao David Fialho agradeço o profissionalismo e carinho. À minha mãe a minha reconhecida gratidão pelo apoio e encorajamento constante.
    [Show full text]
  • Da Importação À Inspiração (Boavida E Medici, 2018)
    MEIOS VIAS E TRAJETOS ... ENTRAR E SAIR DE LISBOA MEIOS VIAS E TRAJETOS ... ENTRAR E SAIR DE LISBOA TÍTULO MEIOS VIAS E TRAJETOS… ENTRAR E SAIR DE LISBOA Fragmentos de Arqueologia de Lisboa 2 COORDENAÇÃO João Carlos Senna-Martinez Ana Cristina Martins Ana Caessa António Marques Isabel Cameira EDIÇÃO Câmara Municipal de Lisboa/ Direção Municipal de Cultura/ Departamento de Património Cultural/ Centro de Arqueologia de Lisboa Sociedade de Geografia de Lisboa / Secção de Arqueologia REVISÃO EDITORIAL Ana Caessa DESIGN GRÁFICO Rute Figueira APOIOS Divisão de Promoção e Comunicação Cultural Departamento de Desenvolvimento e Formação Gabinete de Estudos Olisiponenses / Departamento de Património Cultural IMPRESSÃO E ACABAMENTOS ACDPRINT, S.A. TIRAGEM 500 exemplares ISBN 978-972-8543-49-5 DEPÓSITO LEGAL 448222/18 LISBOA, 2018 ADVERTÊNCIA Nesta publicação, o cumprimento, ou não, do Acordo Ortográfico de Língua Portuguesa de 1990, em vigor desde 2009, é da responsabilidade dos autores de cada texto, assim como as versões em língua inglesa e o conteúdo dos artigos. O Centro de Arqueologia de Lisboa (CAL) e a Secção de Arqueologia da Sociedade de Geografia de Lisboa (SA-SGL) declina qualquer responsabilidade por equívocos ou questões de ordem ética e legal. 4 MEIOS VIAS E TRAJETOS ... ENTRAR E SAIR DE LISBOA João Carlos Senna-Martinez Ana Cristina Martins Ana Caessa António Marques Isabel Cameira Câmara Municipal de Lisboa/ Direção Municipal de Cultura/ Departamento de Património Cultural/ Centro de Arqueologia de Lisboa Sociedade de Geografia de Lisboa / Secção de Arqueologia 5 ÍNDICE FRAGMENTOS DE ARQUEOLOGIA DE LISBOA 2..........................................................................................................pág. 7 Meios vias e trajetos… entrar e sair de Lisboa.
    [Show full text]
  • Cadeia Do Limoeiro – Da Punição Dos Delinquentes À Formação Dos Magistrados
    Cadeia do Limoeiro – Da Punição dos Delinquentes à Formação dos Magistrados – outubro de 2013 – Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Agradecimentos Exposição Design Alexandra Wheelhouse Fortunato +351 933 078 673 @website Impressão 9imagem – print solutions e-Book Design Joana Matos Caldeira Arquivo Histórico do Ministério da Justiça Arquivo Contemporâneo do Ministério das Finanças Arquivo Municipal de Lisboa Biblioteca Nacional de Portugal Cinemateca Portuguesa Museu do Cinema Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas Gabinete de Estudos Olisiponenses Hemeroteca Municipal de Lisboa Museu da Polícia Judiciária Museu do Fado Museu Nacional do Traje UPATD / ADT / Centro de Documentação e Arquivo Geral da Polícia Judiciária Bernardo Fisher Sá Nogueira, Juiz Conselheiro Jubilado Madalena Marques dos Santos, Assistente Convidada da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Dr.ª Maria Rosa Pacheco Machado Nuno Alexandre Lanção Martins Vítor Manuel Dias Gomes Pimenta José Lino dos Santos Pereira Ficha Técnica Nome do caderno: Cadeia do Limoeiro – Da Punição dos Delinquentes à Formação dos Magistrados (outubro 2013)de Categoria: Catálogo da Exposição Conceção e organização: António Pedro Barbas Homem (Professor Catedrático, Diretor do Centro de Estudos Judiciários) Edgar Taborda Lopes (Juiz de Direito, Coordenador do Departamento da Formação do CEJ) Miguel Romão (Docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Isabel Maria Barbosa Ferreira (Técnica Superior da Divisão do Centro de
    [Show full text]
  • Revista Completa
    Revista de História da Sociedade e da Cultura vol. 16 (Revista Completa) Autor(es): Vaquinhas, Irene (Dir.) Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43641 DOI: DOI:https://doi.org/10.14195/1645-2259_16 Accessed : 7-Oct-2021 18:34:06 A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. impactum.uc.pt digitalis.uc.pt UID/HIS/00311/2013 República Portuguesa Estatuto editorial / Editorial guidelines A Revista de História da Sociedade e da Cultura, fundada em 2001, é uma revista de periodicidade anual, cujos artigos são sujeitos a avaliação prévia por parte de uma comissão de arbitragem externa.
    [Show full text]
  • O Sindicalismo Português, Na Transição Da Ditadura Militar Para A
    O Sindicalismo português, na transição da Ditadura Militar para a plena institucionalização do Estado Novo, caracteriza-se por duas vertentes essenciais: a busca pela reorganização do tecido sindical, destruído por medidas governamentais de repressão e pela ilegalização das principais organizações sindicais, e por uma ampla discussão em torno de opções de carácter ideológico, orientadores da acção sindical. Esta transição provocará a ruptura nas organizações sindicais, colocando à margem da lei as suas principais estruturas, com recurso a métodos coercivos e punitivos, implacavelmente aplicados pela PVDE, sobre estas organizações e os seus principais dirigentes. A legislação laboral de 1933 rompe com o sindicalismo livre impondo sindicatos únicos de feição nacionalista, colaboracionistas, servis em relação aos interesses económicos nacionais e sustentados por uma negação dos princípios do internacionalismo, da pluralidade, da solidariedade e da liberdade de acção sindical que tinham caracterizado o sindicalismo português. O Estado Novo destrói, com recurso a acções de extrema violência, a liberdade sindical e o que restava de sindicalismo livre de cariz operário, diabolizando estas organizações, bem como os dirigentes e as ideologias que os sustentavam. Esta ruptura na evolução do movimento sindical português leva-nos ao lado negro da luta sindical, a clandestinidade. O PCP clandestino organiza a luta impondo aos seus dirigentes e militantes um código de silêncio conspirativo. A luta sindical coloca em risco, militantes e dirigentes sindicais comunistas pelas consequências que advêm da luta. A prisão, os interrogatórios, a perda de direitos, a deportação e quantas vezes a morte em vida são o preço a pagar pela luta sindical. A clandestinidade marca a existência destes dirigentes.
    [Show full text]
  • Marcelle Dissertacao.Pdf
    Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Marcelle Marie Freitas Huet Rodrigues Memórias do salazarismo na sociedade contemporânea Rio de Janeiro 2012 Marcelle Marie Freitas Huet Rodrigues Memórias do salazarismo na sociedade contemporânea Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de Concentração: História Política. Orientadora: Profª. Dra. Maria Emília Prado. Rio de Janeiro 2012 CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ/REDE SIRIUS/ BIBLIOTECA CCS/A S159m Rodrigues, Marcelle Marie Freitas Huet Memórias do salazarismo na sociedade contemporânea/ Marcelle Marie Freitas Huet Rodrigues. – 2012. 121 f. Orientadora: Maria Emília Prado. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Bibliografia. 1. Salazar, Antonio de Oliveira, 1889-1970. 2. Portugal - Política e governo - Teses. I. Prado, Maria Emília. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. III. Título. CDU 32(469) Autorizo apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta dissertação, desde que citada a fonte. _____________________________________ ___________________________ Assinatura Data Marcelle Marie Freitas Huet Rodrigues Memórias do Salazarismo na sociedade contemporânea Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: História Política. Aprovada em: 2 de abril de 2012. Banca Examinadora: _________________________________________________ Profª. Dra. Maria Emília Prado (Orientadora) Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - UERJ _____________________________________________ Prof. Dr.
    [Show full text]
  • GIFT Meaningful Personalization of Hybrid Virtual Museum Experiences Through Gifting and Appropriation
    Ref. Ares(2019)7859555 - 20/12/2019 Project no. 727040 GIFT Meaningful Personalization of Hybrid Virtual Museum Experiences Through Gifting and Appropriation Horizon 2020 SC6-CULT-COOP-2016-2017 CULT-COOP-08-2016 Virtual museums and social platform on European digital heritage, memory, identity and cultural interaction. Start date: 1 January 2017. Duration: 36 months Actual submission date: xx Month xxxx 1 Project Consortium Beneficiary no. Beneficiary name Short name 1 (Coordinator) IT University of Copenhagen ITU 2 Blast Theory Blast Theory 3 Next Game NextGame 4 University of Nottingham UoN 5 Uppsala University UU 6 Europeana Foundation EF 7 Culture24 C24 Dissemination Level PU Public X CO Confidential, only for members of the consortium (including the Commission Services) EU-RES Classified Information: RESTREINT UE (Commission Decision 2005/444/EC) EU-CON Classified Information: CONFIDENTIEL UE (Commission Decision 2005/444/EC) EU-SEC Classified Information: SECRET UE (Commission Decision 2005/444/EC) Type R Document, report X DEM Demonstrator, pilot, prototype DEC Websites, patent filling, videos, etc. O Other ETHICS Ethics requirement 2 This report covers the period January 2018 to December 2019 and details the work co-ordinated by Europeana Foundation and undertaken by all project partners on WP.7 Communication and Dissemination. Strategy, planning and reporting Europeana Foundation created a dissemination strategy, plan, and reporting template for the ongoing promotional activities of all partners. Europeana co-ordinated this on a monthly basis by asking project partners to review and update the plan based on actual/planned work and by updating reporting information to ensure we can report on the figures that were promised in the initial communication and dissemination plan, namely impressions, shares, retweets and event attendees.
    [Show full text]