Proposta De Regulamento Do Plano Director Municipal (Versão Provisória) 17/01/2007

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Proposta De Regulamento Do Plano Director Municipal (Versão Provisória) 17/01/2007 Proposta de Regulamento do Plano Director Municipal (versão provisória) 17/01/2007 Índice Título I - Disposições gerais ............................................................................................................................................. 9 Artigo 1º ....................................................................................................................................................................................9 Objecto, âmbito e vinculação ...............................................................................................................................................9 Artigo 2º ....................................................................................................................................................................................9 Conteúdo documental ..........................................................................................................................................................9 Artigo 3º ....................................................................................................................................................................................9 Instrumentos de Gestão Territorial.......................................................................................................................................9 Artigo 4º ..................................................................................................................................................................................10 Definições...........................................................................................................................................................................10 Artigo 5º ..................................................................................................................................................................................13 Interesses públicos estratégicos ........................................................................................................................................13 Artigo 6º ..................................................................................................................................................................................13 Estruturas consultivas ........................................................................................................................................................13 Título II – Servidões Administrativas e Restrições de Utilidade Pública .................................................................. 14 Artigo 7º ..................................................................................................................................................................................14 Servidões administrativas e restrições de utilidade pública...............................................................................................14 Artigo 8º ..................................................................................................................................................................................14 Regime aplicável................................................................................................................................................................14 Título III – Ordenamento: Componentes Urbanas ..................................................................................................... 14 Capítulo I .........................................................................................................................................................................................14 Disposições gerais.........................................................................................................................................................................14 Artigo 9º ..................................................................................................................................................................................14 Objectivos...........................................................................................................................................................................14 Capítulo II ........................................................................................................................................................................................14 Componentes Ambientais Urbanas..............................................................................................................................................14 Artigo 10º ................................................................................................................................................................................14 Enumeração e delimitação.................................................................................................................................................14 Artigo 11º ................................................................................................................................................................................14 Sistema Ecológico Municipal..............................................................................................................................................14 Artigo 12º ................................................................................................................................................................................15 Condicionantes do Sistema Ecológico Municipal...............................................................................................................15 Artigo 13º ................................................................................................................................................................................15 Sistemas de Vistas.............................................................................................................................................................15 Artigo 14º ................................................................................................................................................................................16 Condicionalismos Especiais para a Redução do Risco Sísmico .......................................................................................16 Artigo 15º ................................................................................................................................................................................17 Zonamento Acústico...........................................................................................................................................................17 Capítulo III .......................................................................................................................................................................................18 Componentes Patrimoniais Urbanas............................................................................................................................................18 Artigo 16º ................................................................................................................................................................................18 Carta Municipal do Património ...........................................................................................................................................18 Artigo 17º ................................................................................................................................................................................18 Princípios orientadores.......................................................................................................................................................18 Versão provisória – 17/01/2007 2 Artigo 18º ................................................................................................................................................................................18 Vistorias..............................................................................................................................................................................18 Artigo 19º ................................................................................................................................................................................18 Alterações, ampliações e demolições................................................................................................................................18 Artigo 20º ................................................................................................................................................................................19 Áreas anexas (jardins e logradouros) ................................................................................................................................19 Artigo 21º ................................................................................................................................................................................19 Usos ...................................................................................................................................................................................19 Artigo 22º ................................................................................................................................................................................19 Malhas Urbanas Planeadas e Conjuntos Urbanos
Recommended publications
  • Novas Lojas Do Mercado Da Vila
    N.66 EM DESTAQUE Novas lojas do Mercado da Vila EXPOSIÇÕES Casa Duarte Pinto Coelho CONFERÊNCIAS Conversas da III República MÚSICA Concerto de Ano Novo PROPRIEDADE Câmara Municipal de Cascais PRESIDENTE Carlos Carreiras EDIÇÃO | DIREÇÃO Departamento de Inovação e Comunicação COORDENAÇÃO João Miguel Henriques REDAÇÃO Margarida Sequeira Mafalda Martinho ADVERTÊNCIA A Agenda Cultural de Cascais é uma publicação COLABORAÇÃO editada pela Câmara Municipal de Cascais. O Ana Paula Silva, António proprietário não é responsável pela devolução Nunes, Catarina Roquete, de qualquer material que não tenha sido Cláudia Mataloto, Cristina solicitado e reserva-se o direito de aceitar ou Pacheco, Fátima Henriques, recusar todo e qualquer material de natureza Irene Pimentel, Isabel Martins, redatorial e publicitário. O conteúdo desta José Leonardo, Paulo publicação não pode ser reproduzido no Fernandes, Salvato Teles de todo ou em parte sem autorização escrita da Menezes, Sandra Santos e Câmara Municipal de Cascais. Sónia Sousa A programação pode ser alterada por motivos imprevistos. DESIGN GRÁFICO Fátima Lisboa Salvo indicação em contrário, os eventos são promovidos pela Câmara Municipal de Cascais, IMAGENS com entrada gratuita, embora limitada à Câmara Municipal de Cascais, lotação das diferentes salas de espetáculo. Inês Dionísio, Sibila Lind e artistas intervenientes O nosso agradecimento a Júlio Conrado pelo texto da rubrica Perspetiva ISSN 1646-7078 EDITORIAL A abrir No ano em que a Vila de Cascais comemora o seu 650.º aniversário, a Agenda, agora plenamente digital, de forma a corresponder às necessidades dos novos tempos, propõe- lhe inúmeras atividades que não vai querer perder. Em janeiro e fevereiro trazemos-lhe ofertas irrecusáveis, para toda a família! Apresentamos um novo espaço cultural do município, inaugurado em outubro, na antiga Casa dos Guardas do Museu Condes de Castro Guimarães: a Casa Duarte Pinto Coelho, que, em homenagem a este ilustre cascalense, exibe algumas das peças mais importantes do seu legado.
    [Show full text]
  • AGRADECIMENTOS Este Trabalho Não Seria Possível Sem O Apoio E
    AGRADECIMENTOS Este trabalho não seria possível sem o apoio e incentivos de algumas pessoas que para ele contribuíram de um modo directo ou indirecto e às quais não poderei deixar de manifestar um profundo agradecimento. À Professora Doutora Magda Pinheiro por aceitar ser orientadora desta dissertação. Pelo seu apoio, disponibilidade, aconselhamento e orientação. À Professora Doutora Norberta Amorim que incentivou a realização deste trabalho e se disponibilizou para apoiar e aconselhar, sobretudo nos aspectos demográficos e da população. Ao NEPS – Núcleo de Estudos de População e Sociedade da Universidade do Minho, em especial ao Daniel Freitas, o indispensável apoio técnico no tratamento de dados. Ao Gabinete de Estudos Olisiponenses da Câmara Municipal de Lisboa por ter facultado o acesso a microfilmes de assentos paroquiais, nomeadamente à Drª Eunice Relvas e à Drª Delminda Rijo. À Fundação para a Ciência e Tecnologia pelo apoio financeiro no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio, comparticipado pelo Fundo Social Europeu e por fundos nacionais do Ministério da Ciência e Ensino Superior, concedido através de uma bolsa de doutoramento que me permitiu uma total dedicação, indispensável à realização deste trabalho. A todos aqueles que de alguma forma contribuíram para que este trabalho se tornasse possível, o meu agradecimento. i RESUMO Palavras chave: Lisboa, Freguesia da Sé, Demografia, Sociedade. Com base nas fontes paroquias e mediante a aplicação da metodologia de reconstituição de paróquias procedemos à recolha e organização dos registos paroquiais da freguesia da Sé de Lisboa para um período de cento e noventa e dois anos, desde 1563 a 1755. Esta metodologia viabilizou não só a reconstituição de famílias mas também o acompanhamento de trajectórias individuais e a reconstituição da paróquia da Sé.
    [Show full text]
  • DIE GESCHICHTE LISSABONS 8 BAIXA& UMGEBUNG 10 Das
    DIE GESCHICHTE LISSABONS 8 Jardim Botänico Museu do Fado 66 da Universidade de Lisboa 39 Berühmte Interpreten des Fado 67 BAIXA& UMGEBUNG 10 Ascensores 40 Museu Militär 66 Das Große Beben 12 Avenida da Liberdade & Feira da Ladra 70 Praga do Comercio & Cais das Colunas 14 Praga Marques de Pombal 42Säo Vicente de Fora 72 Rua Augusta, Rua Aurea & Rua da Prata Shopping16 in Lissabon 43 Braganpa-Grablege 73 Museu do Design e da Moda 18Parque Eduarde VII de Inglaterra 44Igreja de Santa Engräcia 74 Elevador de Santa Justa 20Museu Calouste Gulbenkian 46Azule/os 76 Calgada do Duque 22Paläcio dos Marqueses de Fronteira 46Museu Nacional do Azulejo 77 Igreja de Säo Roque 24 Benfica Lissabon 50 Parque das Nagoes 78 Museu de Säo Roque 25Lissabon: Stadt des Fußballs 51 Estagäo do Oriente 80 Rossio 26 Oceanärio de Lisboa 62 Cafe Nicola 27 ALEAMA & PARQUE DAS NAYOES 52 Ponte Vasco da Gama 64 Estagäo de Caminhos de Ferro do Rossio Alfama28 54 Teatro Nacional D. Maria II 30Catedral Se Patriarcal 56 CHIADO & BAIRRO ALTO 86 Theater in Lissabon 30 Museu do Aijube 57 Largo do Carmo 66 Praga da Figueira 32Museu do Teatro Romano 57 Convento do Carmo 88 Igreja de Säo Domingos 33Tram 28 56 Museu Arqueolögico do Carmo 89 Confeitaria Nacional 33 Miradouro de Santa Luzia, Praga do Municipio & Cämara Municipal 92 Praga dos Restauradores 34 Miradouro das Portas do Sol 60Museu Nacional de Arte Contemporänea Teatro Eden 35 Museu de Artes Decorativos Portuguesas 61do Chiado 93 Miradouro de Säo Pedro de Alcäntara Castelo36 de Säo Jorge 62Rua Garrett 94 Praga do Principe
    [Show full text]
  • Diário Da República, 2.ª Série — N.º 168 — 30 De Agosto De 2012 30275
    Diário da República, 2.ª série — N.º 168 — 30 de agosto de 2012 30275 Artigo 12.º MUNICÍPIO DE FARO Organização interna Aviso n.º 11620/2012 No âmbito da sua organização interna, compete ao CMJE: Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei a) Aprovar o plano e o relatório de atividades; n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, torna -se público que, por meu despa- b) Aprovar o seu regimento interno; cho de 13/07/2012, na sequência dos resultados obtidos no procedimento c) Constituir comissões eventuais para missões temporárias. concursal comum de recrutamento para preenchimento de um Posto de Trabalho da carreira de Técnico Superior, área de Artes Visuais, perten- Artigo 13.º cente ao Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Faro, conforme Aviso n.º 449/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 248, sob o Competências em matéria educativa n.º 24815/2011, de 28 de dezembro de 2011, foi celebrado Contrato de Trabalho em Funções Públicas, na Modalidade de Contrato por Tempo Compete ainda ao CMJE acompanhar a evolução da política de edu- Indeterminado, sujeito a período experimental, em 13/07/2012, nos cação através do seu representante no conselho municipal de educação. termos do n.º 1 e 3 do artigo 9.º, artigo 20.º e 21.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, com a remuneração correspondente à 2.ª posição remuneratória, 15.º nível remuneratório da tabela remuneratória única CAPÍTULO IV dos trabalhadores que exercem funções públicas, no valor de € 1.201,48 (mil duzentos e um Euros e quarenta e oito cêntimos), com o candidato Direitos e deveres dos membros do CMJE Pedro José Leal Filipe.
    [Show full text]
  • Seeinglisbon a Guide to Getting the Most out of Your Stay
    SEEINGLISBON A GUIDE TO GETTING THE MOST OUT OF YOUR STAY magentablackcyanyellow ES959734_OTECG0817_cv1.pgs 08.22.2017 19:44 ADV It‘s Better, It‘s Different – Welcome to the city of discoverers Vasco da Gama began his ingenious discovery tours in the city on the western edge of Europe and greatly enhanced people’s conception of the world. He strongly questioned some approaches to knowledge and paved the way for trade with India. Following his achievements, Lisbon enjoyed a time of great prosperity that came to a sudden end following the disastrous earthquake in 1755. What we experience as an impressive city image today, especially the Baixa, was created in the 18th century. Only the Torre de Belém still reminds us of the time of great sailors and their untiring spirit of discovery. Of course, the time of individual explorations is long past, but the urge for new knowledge has remained unchanged. Today, it is a great number of people who work on the front lines with curiosity, diligence and persistence to bring about progress. They have come to Lisbon as well, to make new discoveries by sharing scientific and practical approaches. Not only in lectures, workshops and discussions but also in dialogues with industry, at the Oertli booth for example. Discover the total range of cataract and posterior segment surgical platforms, the latest functions of the OS4 device, an amazingly simple MIGS method and the new FEELceps line, or simply discover the friendliness and competence of our employees at booth no P263. We warmly welcome you! magentablackcyanyellow
    [Show full text]
  • Working Paper
    Working Paper # 602 The Effects of Cultural Heritage on Residential Property Values: 2016 Evidence from Lisbon, Portugal Sofia F. Franco Jacob L. Macdonald The Effects of Cultural Heritage on Residential Property Values: Evidence from Lisbon, Portugal Sofia F. Franco* Jacob L. Macdonald* Nova School of Business and Economics Nova School of Business and Economics Universidade Nova de Lisboa Universidade Nova de Lisboa Portugal Portugal April 30th, 2016 Abstract This paper examines the impact of historic amenities on residential housing prices in the city of Lisbon, Portugal. Our study is directed towards identifying the spatial variation of amenity values for churches, palaces, lithic (stone) architecture and other historic amenities via the housing market, making use of both global and local spatial hedonic models. Our empirical evidence reveals that different types of historic and landmark amenities provide different housing premiums. While having a local non-landmark church within 100 meters increases housing prices by approximately 4.2%, higher concentrations of non-landmark churches within 1000 meters yield negative effects in the order of 0.1% of prices with landmark churches having a greater negative impact around 3.4%. In contrast, higher concentration of both landmark and non-landmark lithic structures positively influence housing prices in the order of 2.9% and 0.7% respectively. Global estimates indicate a negative effect of protected zones, however this significance is lost when accounting for heterogeneity within these areas. We see that the designation of historic zones may counteract negative effects on property values of nearby neglected buildings in historic neighborhoods by setting additional regulations ensuring that dilapidated buildings do not damage the city’s beauty or erode its historic heritage.
    [Show full text]
  • Detailed Itinerary
    TRAVEL PLANNING GUIDE Gems of Western Europe: Lisbon to London 2020 Small Groups: 20-25 travelers—guaranteed! (average of 22) Overseas Adventure Travel ® Small Ships, Smaller Groups, Undiscovered Ports 1 Overseas Adventure Travel ® 347 Congress Street, Boston, MA 02210 Dear Traveler, For centuries, history's most intrepid explorers have gazed upon the horizon in search of life- changing discoveries. We invite to you to join their ranks—and seek out unforgettable experiences aboard our 16- to 210-passenger small ships, in groups of 20-25 travelers (with an average of 22). In the following pages, you'll find detailed information on this special Small Ship Adventure. We know that you have numerous options available to you as you make your travel plans, but only O.A.T. offers you the most immersive, authentic travel experience. Plus, with the lowest prices in small ship travel, and FREE or low-cost Single Supplements on all of our trips, you won't find a better value—guaranteed. We believe that travel is about immersion—and our small groups and smaller ships are key to making travel dreams a reality. Aboard a member of our award-winning small ship fleet—recently ranked #2 on Travel + Leisure's Top 10 "World's Best" Small Ship Ocean Cruise Lines for 2018—you'll embark on an active exploration of your dream destination with like-minded American travelers who share your passion for discovery. With your small ship's easy access to intimate, off-the-beaten-path destinations, you'll explore the highlights and hidden gems of each port of call—all while gaining even richer insights from the people who know your destination best.
    [Show full text]
  • Fruição Do Património Cultural Da Cidade Lisboa: Condicionantes E Limitações
    Escola de Sociologia e Políticas Públicas Departamento de História Fruição do património cultural da cidade Lisboa: Condicionantes e limitações Ana Rita Carmo Fernandes Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Património e Projetos Culturais Orientadora: Doutora Maria João Vaz, Professora Auxiliar ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa Coorientadora: Doutora Sofia Macedo, Professora Auxiliar Convidada ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Outubro, 2019 Escola de Sociologia e Políticas Públicas Departamento de História Fruição do património cultural da cidade Lisboa: Condicionantes e limitações Ana Rita Carmo Fernandes Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Património e Projetos Culturais Orientadora: Doutora Maria João Vaz, Professora Auxiliar ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa Coorientadora: Doutora Sofia Macedo, Professora Auxiliar Convidada ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Outubro, 2019 Agradecimentos Esta dissertação é o resultado final de um percurso de dois anos, que não teria sido possível sem a ajuda de um conjunto de pessoas às quais devo agradecer. Em primeiro lugar quero agradecer aos meus pais, porque tudo isto só foi possível graças ao seu esforço diário para me dar todas as oportunidades que tive ao longo da vida. As palavras são poucas para exprimir o quanto lhes estou agradecida. Em segundo lugar agradeço ao meu irmão pelo apoio, pelos conselhos, pela paciência e por estar sempre presente nos momentos mais difíceis. Agradeço às minhas orientadoras, as professoras Maria João Vaz e Sofia Macedo. Um agradecimento especial vai para a professora Sofia Macedo por todo o apoio e por estar sempre disponível para esclarecer as minhas dúvidas, pela motivação e pela confiança depositada nas minhas capacidades.
    [Show full text]
  • Andrade, Ana Rita Carvalho, 1987
    Universidades Lusíada Andrade, Ana Rita Carvalho, 1987- Mobilidade pedonal em cidades acidentadas : mais de um século de meios mecânicos de elevação em Portugal http://hdl.handle.net/11067/3612 Metadados Data de Publicação 2011 Resumo Durante o século XX, assistiu-se a um fenómeno de urbanização a nível global, no qual as cidades como são conhecidas hoje, sofreram um crescimento exponencial, que foi influenciado por uma forte motorização, alterando a maneira de viver (n)a cidade. Assim, procura-se reflectir sobre o papel da rua como suporte ou canal da mobilidade e a sua importância como o espaço público por excelência da cidade, espaço onde se desenrolam variadas interacções sociais. Critica-se o impacto que o automóvel tem ... Palavras Chave Peões, Elevadores - Portugal, Elevadores - Portugal - Lisboa, Máquinas de elevação Tipo masterThesis Revisão de Pares Não Coleções [ULL-FAA] Dissertações Esta página foi gerada automaticamente em 2021-10-05T11:00:00Z com informação proveniente do Repositório http://repositorio.ulusiada.pt U NIVE RSID ADE LUSÍ ADA DE L ISBO A Fac uldad e de Arquitectura e A rtes Mestrado Integ rado em Arquitectura Mobilidade pedonal em cidades acidentadas: mais de um século de meios mecânicos de elevaçção em Portugal Realizado por: Ana Rita Carvalho Andrade Orientado por: Prof. Doutor Arqt. h.c. Manuel Mendes Taínha Constituição do Júri: Presidente: Prof. Doutor Arqt. Joaquim José Ferrão de Oliveira Braizinha Assistente de orientação: Arqt. Alexandre Carlos Sá Guerra Marques Pereira Arguente: Prof. Doutor Arqt. Rui
    [Show full text]
  • WHAT Architect WHERE Notes Zone 1: Alfama Originally Built in 1551 As a Convent Founded in 1509 by Queen Leonor
    WHAT Architect WHERE Notes Zone 1: Alfama Originally built in 1551 as a convent founded in 1509 by Queen Leonor. It was occupied by Discalced Franciscans from the first rule of St. Clare. The convent, which also belonged to the queen’s household, subsequently underwent magnificent architectural and luxurious decorative programmes. It owned an outstanding legacy of jewellery * National Tile Museum Diogo de Torralva Rua Madre Deus 4 and works of art that was assembled over several centuries. The ground floor of the Claustrim and the Queen Leonor Chapel (or Arabic Room) date from its foundation. Its collection is the only of its kind in the world, and contains a splendid array of tiles from as early as the 15th century along with displays on how they're made. General admission €5, €2,5 students. Tue-Sun (10am-6pm) Lisbon spreads out before you at Graça’s highest of the high, Miradouro da Rua da Senhora do Miradouro da Senhora do Monte. Best views of the castle on the hill ***** - Senhora do Monte Monte 50 opposite. It’s a short walk west (along Rua da Senhora do Monte) of the tram 28 stop on Rua da Graça. Its oldest parts date from the 6th century, when it was fortified by the Romans, Visigoths, and eventually the Moors. It served as a Moorish royal residence until Portugal's first king Afonso Henriques captured it in 1147 with the help of northern European crusaders on Rua de Santa Cruz do their way to the Holy Land. It was then dedicated to St.
    [Show full text]
  • PDF Download Lisbon -- What the Tourist Should See Ebook, Epub
    LISBON -- WHAT THE TOURIST SHOULD SEE PDF, EPUB, EBOOK Fernando Pessoa | 84 pages | 30 Jul 2008 | Shearsman Books | 9781905700752 | English | Exeter, United Kingdom Lisbon -- What the Tourist Should See PDF Book Outstanding highlights in the Classical and Oriental Art galleries include 11 Roman medallions , part of a hoard unearthed in Abu Qir, in Egypt, struck to commemorate the Olympic games held in Macedonia in AD Guest, Harry. Anthony c. Harrison, Lesley. Tabios, Eileen. Vas Dias, Robert. For such a charming place, this really feels like a steal. Wall, Alan. Saunders, Lesley. Thanks for letting us know! Selby, Spencer. The decor looks as though it was decorated by a friend; potted plants and white furniture gives the wood walls an airy touch. Another option for entering the U. You get it. Taylor, Andrew. Take a few cheap postcards from the area where you live. This is not a museum, and none of the furniture or interior decoration is labeled. Joyce, Trevor. Espmark, Kjell. If you're requesting a tourist visa for more than one person in your family, each individual must complete an application. Each room is decorated to evoke the regions once explored by the Portuguese, such as Brazil and West Africa. Lisbon -- What the Tourist Should See Writer While here, cast your eyes over the armchair that once belonged to Marie Antoinette. Hostel — See Rates at TripAdvisor. Nestling in the foothills of the rugged Serra de Sintra - a rolling landscape of verdant woodland peppered with outcrops of granite - this enchanting destination unfolds as a scenic picture book of regal royal palaces, mysterious mansions, and a mighty Moorish castle dating from the 8th century.
    [Show full text]
  • Dream of Lisbon.Pdf
    Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa João Gonçalo Castro da Gama Antunes Relatório de Plano de Negócio Inovador Mestrado em Marketing Orientador(a): Prof. Miguel Rodrigues, Professor Convidado ISCTE Business School, Maio 2009 1 Dream of Lisbon, Agência de Viagens, Lda “Contem-me que eu ESQUECEREI Mostrem-me que eu talvez possa RECORDAR Envolvam-me que eu COMPREENDEREI!” Benjamin Franklin Agradecimentos: À minha família e amigos Ao professor Miguel Rodrigues por todo o apoio na realização do trabalho Rita Almeida – Observatório do Turismo de Lisboa 2 Dream of Lisbon, Agência de Viagens, Lda Índice Índice ....................................................................................................................................... i 1. Sumário ......................................................................................................................... iii 2. Sumário Executivo ........................................................................................................ vi 3. Promotor/Proposta Inovadora ........................................................................................ 1 4. Contexto Teórico ............................................................................................................ 3 4.1 - Turismo: Definições ................................................................................................... 4 4.2 - Turismo: História ....................................................................................................... 4 4.3 - Tipos de
    [Show full text]