Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil

Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Daniel Chiari Barros Luiz Felipe Hupsel Vaz Automotivo

BNDES Setorial 40 , p. 385-426

Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil

Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Daniel Chiari Barros Luiz Felipe Hupsel Vaz *

Resumo A indústria automotiva brasileira é uma das mais relevantes econômica, técnica e politicamente na economia nacional. No mundo, ela figura tam- bém como uma das grandes fontes de inovação. Vários países dispõem de políticas setoriais para o setor automotivo. No Brasil, o setor passou por fases com maior e menor presença de empresários locais e, atualmente, é dominado por empresas multinacionais. Neste artigo, propõe-se, com base na análise de casos em países emergentes, no histórico da indústria automotiva no Brasil e no panorama atual, construir um modelo que auxilie a proposição de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento tecnológico e à aceleração da trajetória de acumulação de conhecimento no setor.

* Respectivamente, gerente, economista e engenheiro do Departamento das Indústrias Metal-Mecânica e de Mobilidade da Área Industrial do BNDES. Os autores agradecem os comentários de Haroldo Fialho Prates, além do auxílio de Suzana Gonzaga da Veiga, isentando-os da responsabilidade por erros remanescentes. Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 386 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil portanto, autonomia reduzida, ainda que amplie seu seu amplie que ainda reduzida, autonomia portanto, d conhecimento de acumulação de trajetória da parte da matriz, há uma concorrência concorrência uma há de é matriz, da produto um Quando fatores. diversos de depende empres de predomínio com brasileira automotiva tria indús- da atual configuração a vista em tendo produtos, de senvolvimento atividades nas país do participação local menor ou maior desenvolvimento no e fornecedores dos finição e soluções automotivas. soluções e influenciam na participação do país no desenvolvimento de novos veículos que fatores são etc. macroeconômica conjuntura a local, financiamento de estrutura a qualificada, obra de mão de oferta a (P&D), Desenvolvimento infraestr adequada uma de existência a locais, cado su da relativa importância pr a da montadora, cada Além de gia mundo. do redor ao espalhadas montadoras sas atividades dependerá sempre do crivo da matriz. da crivo do sempre dependerá atividades sas ef a engenharia, e P&D de local realização para tos f a e país o que e competências ganhem subsidiárias mat suas em disruptivas inovações as concentrem ras é tendência A automotivo. mundo no moderno mais de ex e desenvolvedor de estágio no ainda encon ou se segmento, não todavia, Brasil, O significativos. ria desenvolvi realiza que veículos de produtor país um dutos e tecnologias para a boa a boa para tecnologias e dutos característico do setor, que requer uma constante introdução de novos pro- dinamismo do e produtivo encadeamento de efeito amplo do também mas na peso seu de apenas não decorre inovativa cadeia importânci a Vaz (2014), e Barros Castro, em cutido dis- Como país. no inovações de geração a para fundamental peça sendo industrial Int – representouProduto do 21% docomposição na produto industrialimportância grande sui Introdução A realização local da engenharia cumpre ainda papel ainda cumpre engenharia da local realização A Também discutido no artigo supracitado, o Brasil já Brasil o supracitado, artigo no discutido Também A indústria automotiva brasileira é complexa, diver complexa, é brasileira automotiva indústria A performance intercompany de mercado. mercado. de entre as subsidiárias das das subsidiárias as entre em 2012 [Anfavea (2014)], tra na vanguarda do do vanguarda na tra etiva realização des- realização etiva economia brasileira, brasileira, economia mentos de engenha- de mentos de engenharia e de- e engenharia de utura de Pesquisa e e Pesquisa de utura a dessa indústria na na indústria dessa a ilial reúnam atribu- reúnam ilial bsidiária e do mer- do e bsidiária papel no desenvol- no papel A subsidiária tem, tem, subsidiária A rizes. Ainda que as as que Ainda rizes. o setor, sendo hoje hoje sendo setor, o portador do que há há que do portador as multinacionais, multinacionais, as erno Bruto (PIB) (PIB) Bruto erno das soluções. A soluções. das que as montado- as que senvolvido fora fora senvolvido decisivo na de- na decisivo sificada e pos- e sificada percorreu boa boa percorreu ópria estraté- ópria Automotivo 387

GDVH alguns ração e ração idade, que ssando, na oná-la; ba- vimento de nvolvimento dos processos, quase três vezes como explicita o ntado que a ausência ausência a que ntado r automotivo é mais e Domingues (2010) dificulta o investimento investimento o dificulta que desejem atrair para seu território atividades de desenvolvimento desenvolvimento de atividades território seu para atrair desejem que tecnológicop. (2003, 109)]. [Dias maiores responsabilidades, e não da subsidiária que deseje aumentar aumentar deseje que subsidiária da não e responsabilidades, maiores VXDVFRPSHWrQFLDVQHPGRVSDtVHVRQGHDV¿OLDLVHVWmRORFDOL]D completo, pelo fornecimento dos produtos a mercados globais até um tornar-se centro mundial de conhecimento de produto e/ou pro- aquisição a outro, para “nível” um de passagem a Entretanto, cesso. de maiores responsabilidades, passa sempre pelo crivo da matriz, em se tratando de subsidiárias, ainda que estas possuam certa au- tonomia. A sequência proposta por Ferdows faz mais sentido para o estabelecimento de estratégias do ponto de vista da matriz, que RSWDULDSHORSURJUHVVRWHFQROyJLFRGHVXDV¿OLDLVGHOHJDQGRDHODV Quanto a essa mudança de papéis, Ferdows apresenta mecanismos que poderiam ser utilizados para impulsi sicamente, trata-se de aumentar a competênciagradativamente da assumeun maiores responsabilidades, pa sequência, pela manutenção dos processos, pela seleção de forne- cedores e gestão da logística local, pela melhoria processos, pela melhoria de produtos, pelo seu dese pelo desenvolvimento de fornecedores, pelo desenvol Um dado que ilustra bem essa concentração do P&D nas matrizes é a Há Há uma lógica econômica, portanto, que indica que, entre outros bene- trecho a seguir. trecho a seguir. vimento de produtos e processos dentro da empresa, Desenvolvimento Econômico (OCDE) e mais de oito vezes a média mun- dial. Gráfico O 1 mostra essa análise. país do avanço o para contribuiriam nacional capital de montadoras fícios, na direção da fronteira tecnológica do setor. ressaltam ainda que a estrutura de inovação no seto forne- os para montadora da ocorrendo montante, a que jusante a frequente cedores, o que reforça o papel das empresas do topo da cadeia. Na matriz apo é (2009), ABDI da relatório no apresentada SWOT nacional capital de sistemista) (e montadora uma de quantidade de patentes no setor. Observando-se o tema “reduções de emis- de “reduções tema o Observando-se setor. no patentes de quantidade sões e eficiência energética em transportes”, que tem figurado como uma nota-se automotivo, setor no pesquisa de trabalhos nos ênfases grandes das que os países que sediam montadoras têm, em média, Coope a para Organização da países dos média a que patentes mais Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 388 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil pesado em tecnologias disruptivas no país, atrapalh ta ta seção, serão discutidos os atributos mais importantes em uma monta de montadoras de capital nacional que encerraram su seguida, será realizado um levantamento histórico das principais iniciat Em mundo. do redor ao montadoras das panorama breve um apresentado o tema. As perspectivas de atuação do BNDES também serão aprese mas considerações serão tecidas de modo a contribuir para a reflexão sob tes em uma montadora nacional. A partir das experiê obstáculos enfrentados, além de debater quais são o e desafios principais os experiências, nessas comuns elementos identificar buscando tempo, do longo ao nacional capital de iniciativas das histórico escalas. grandes vislumbrar sem mercado, de nichos a atendem maioria, Atualmente, o Brasil tem montadoras de capital nacional, mas que, em s Motores de Nacional Fábrica a como destaque, certo obtido inclusive, algumas, tendo nacional, capital de montadoras de tivas de tecnologias paratecnologias transportes”de “redução energéticaem deemissõeseeficiência Gráfico 1 de propulsão. tecnologias das Fonte: Elaboração própria, com base em OECD (2014). em com base própria, Elaboração Fonte: Na história da indústria automotiva brasileira, surgiram muitas inicia- muitas surgiram brasileira, automotiva indústria da história Na O artigo contará com seis seções, com esta introdução. Na segunda, será Diante do exposto, o objetivo do presente artigo é apresentar um breve breve um apresentar é artigo presente do objetivo o exposto, do Diante 200 300 100 250 150 50 0

| Depósitos depatentes internacionais porpaísderesidência doinventor 1999 2000 Brasil 2001 2002 China 2003 2004 Média países-sedemontadoras 2005 2006 2007 s atributos mais importan- ando o desenvolvimento 2008 ncias acumuladas, algu- as atividades. Na quar- 2009 (FNM) e a Gurgel. a e (FNM) Média mundo 2010 2011 ntadas. ntadas. dora dora ivas ivas ua ua re re Automotivo 389

- ta os do- pós , na , S e as e S bjetivo onadas dos países ecente, montadoras setor. setor. Na quinta se- identificar os elemen- os identificar vários modelos leves e l mais barato do mundo. mundo. do barato mais l com montadoras de outros países, outros de montadoras com joint ventures joint ionais em países emergentes ionais em países A indústria automotiva nasceu A no fim do século XIX, ganhando escala A Tata Motors Tata foi A constituída em 1945 e pertence ao fun- Grupo Tata, Nesta seção, serão apresentadas experiências seleci Montadoras nac Montadoras resultados de um levantamento com especialistas do BNDE do atuação de perspectivas as apresentadas serão seção, sexta considerações finais. nacional e a relevância de cada um. Para tanto, serão também expostos ção, as montadoras de capital nacional em operação serão abordadas; e abordadas; serão operação em nacional capital de montadoras as ção, Caso Tata Tata Caso tos comuns, mas também os particulares, nessas trajetórias, com o o o com trajetórias, nessas particulares, os também mas comuns, tos Índia ras foram surgindo nos países hoje desenvolvidos, como EUA, Alemanha, EUA, como desenvolvidos, hoje países nos surgindo foram ras França, Itália e Japão. Em uma segunda fase, mais r surgiram também em países emergentes como a Coreia do Sul, a China, a Turquia. Índia, a Rússia e a é objetivo O sucesso. maior lograram que emergentes de enriquecerbrasileiro. a discussão do caso a partir do início do século XX, com mais pujança nos Estados Unidos da monta diversas crescentes, escalas as Com Europa. na e (EUA) América Indica e o Tata Nano, projetado para ser o automóve o ser para projetado Nano, Tata o e Indica Em Motors 2008, adquiriu a Tata a Jaguar Land monta- Rover A da Ford. firmando permanece dora sa de valores. A Tata Motors começou produzindo locomotivas. Em 1954, Tata A sa de valores. A AG. Daimler da licença sob médios comerciais de produção a iniciou dé- da início e 1980 de década da fins de partir a cresceu lento, avanço um cada de 1990. Em 1986, foi produzido o primeiro veículo comercial leve pas- de veículo primeiro o 1991, Em 407. Tata o localmente, desenvolvido sageiros, o Tata Sierra, foi lançado. Desde então, dado em 1868 e que compreende mais de cem empresas atuando em sete engenharia, informação, da tecnologia e (comunicações negócios de ramos materiais, serviços, energia, bens de consumo e químicos). O Grupo Tata bol em aberto capital o tem e Índia da privado empreendimento maior o é pesados foram lançados em ritmo mais intenso. Os mais famosos são o Ta o são famosos mais Os intenso. mais ritmo em lançados foram pesados Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 390 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil na Índia vigora de abril a março. março. a abril de vigora Índia na Premier Ltd, que produz a Sport Utility Utility Vehicle Sport a produz que Ltd, Premier (SUV) o fabrica que Motors, Hindustan Ambassador, a a indiano, táxi tradicional como porte, menor de montadoras algumas também Há Unido. Reino no empresa faz parte do Grupo Hinduja, de origem indiana, mas agora sediado turamento da empresa no exercício 2012-2013 foi de US$ 2,3 bilhões.2,3 US$ de foi 2012-2013 exercício no empresa da turamento ta maior fabricante de ônibus do mundo e a 16ª maior de caminhões. O fa- com a , entrou no segmento de comerciais leves. A empresa é a qua to de US$ 7,3 bilhões no exercício financeiro 2012- financeiro exercício no bilhões 7,3 US$ de to faturamen- alcançado tendo indústrias, 18 em opera Wil grupo o Atualmente, o produzindo 1947, em deu se automotivo to marcante marcante no segmento de veículos pesados e que, por meio de 2 3 4 5 FRPDWD[DGHFkPELRGHGHPDLRGH 86 U~SLDVLQGLDQDV 2DQR¿QDQFH como como exemplo, com a italiana Fiat e a brasileira Marcopolo, amb no setor automotivo.no setor a leves, utilitários de fabricante Motor, Ssangyong adqui Mahindra a 2011, Em regenerativa. frenagem de tecnolog utiliza que e2o, Mahindra elétrico carro o produz e desenvolveu modelos. A Mahindra de vasta relativamente gama uma fornecendo caminhões), e ônibus leves, comerciais (automóveis, tos veículos produz empresa a utilitários, em tradição 1 no exercício financeiro 2012-2013, financeiro exercício no cerias realizadas em 2006. O Grupo Tata Motors faturou US$ 32,5 bilhões Caso Mahindra Outros casos fora de estrada. de fora cio anterior.cio larmente como como larmente Roadstar, e a Bajaj Auto, que fabrica o tradicional triciclo conhecido popu

Faturamento Faturamento consolidado do Grupo Tata Motors em rúpias indianas convertido pa Fonte: Fonte: Tata Motors. Idem ao cálculo realizado para a a para realizado cálculo ao Idem Tata. Fonte: Fonte: Ashok Leyland. SUV é um veículo baseado no conceito das caminhonet das conceito no baseado veículo um é SUV O Grupo Mahindra foi fundado em 1945 e sua entrada entrada sua e 1945 em fundado foi Mahindra Grupo O Também merece destaque a Ashok Leyland, montadora c montadora Leyland, Ashok a destaque merece Também 2 tuk-tuk . 1 13,4% acima do registrado no exercí- no registrado do acima 13,4% es, desenvolvido para suportar percursos percursos suportar para desenvolvido es, mpliando sua atuação atuação sua mpliando ias modernas, como a a como modernas, ias em todos os segmen- os todos em 2013. 5 Rio e o comercial comercial o e Rio riu a sul-coreana sul-coreana a riu lys sob licença. licença. sob lys ra ra dólar, de acordo 3 Com maior maior Com joint joint venture no segmen- no om atuação atuação om as as par- 4 A LUR r- -

Automotivo 391

tam- ventures

(conglome- joint , com a PIB da Coreia automotiva chi- ën e a Nissan; a te, a Kumho etc. ar o posto de se- iram mais de cem média ponderada tem cerca de 23% maior produtor de todas as empresas e e à frente de outros chaebol formações, é possível locais bastante represen- bastante locais players com empresas de outros países, produ- países, outros de empresas com joint ventures joint Dongfeng, FAW, Changan, Beijing, Ghangzou, Chery, Dongfeng, FAW, 6 Com o acelerado crescimento econômico, a indústria Em 2011, o Grupo Hyundai era o segundo maior Fonte: Motor. SAIC

Coreia do Sul Coreia com a , a General Motors e a ; a FAW e a General Motors;das exemplos aalguns são Dongfeng, BMW, a comcom Brilliance, a a Peugeote Ford; a Citrocom Changan, zindo veículos de marcas SAIC, A estrangeiras. que possui observar padrões recorrentes. Com exceção da Geely, maior parte possui A mencionadas marca(s) são própria(s) estatais. e tativos no A despeito setor. da má qualidade das in JAC, BYD, Brilliance e Geely são outros são Geely e Brilliance BYD, JAC, Caso Hyundai Caso nesa vem se expandindo a taxas muito elevadas. Em 1999, a China produ- China a 1999, Em elevadas. muito taxas a expandindo se vem nesa ziu 1,8 milhão de veículos e figurava apenas como o nono maior produtor mundial. Uma década depois, a China tornar-se-ia o veículos do mundo. Em 2009, produziu 13,8 milhões de veículos. No mes- No veículos. de milhões 13,8 produziu 2009, Em mundo. do veículos mo ano, o Japão, então segundo produtor mundial, produziu 7,9 milhões. Em 2013, a produção chinesa alcançou 22,1 milhões de veículos, mais do que o dobro dos EUA, que, desde 2011, passou a ocup gundo produtor mundial. A taxa de crescimento anual do mercado local. (CAGR) da produção de veículos foi de 19,5% no período de 1999 a 2013. a 1999 de período no 19,5% de foi veículos de produção da (CAGR) Concomitantemente a esse ganho de importância, surg montadoras nos últimos anos na China [Bomey (2013); Shirouzu (2012)]. mon- grandes algumas de torno em concentração grande uma todavia, Há, tadoras. A SAIC, maior empresa automotiva chinesa, parcerias mais importantes. 6 China bém atua por meio de meio por atua bém rado rado de empresas) coreano, atrás apenas da Samsung importantes, como a SK Group, a Hanwha, a LG, a Lot Em 2011, a Hyundai Motor foi responsável por 11% do Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 392 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil pelo pelo governo coreano de apoiar a formação de grandes conglomerados em- consolidação dos consolidação Kumho, assim como o da própria Hyundai, deve-se, em parte, à política de sucesso O (1993). Nelson em discutidos extensamente múltipl taxas de e importação de seletivas licenças ba juros a crédito de disponibilização a desde tos, o PIB PIB o Coreia do Sul um caso emblemático e a tornou bem-sucedida bastante1960. A estratégia de década da partir estuda a presariais fortalecer os grupos econômicos com boa boa com econômicos grupos os fortalecer instrument diversos de uso vasto fez governo o ral, (US$ 1=1.025,33won coreanos). tava com uma versão tipo caminhonete. Um ano depois ano Um caminhonete. tipo versão uma com tava Bris o Kia, automóvel primeiro o 1974, em e, K-360, prod caminhão primeiro o lançou 1962, Em militares. fabricaçãobicicletas.de Posteriormente, fabricou o Hyundai Pony, o primeiro automóvel da empresa. da automóvel primeiro o Pony, Hyundai o 1974, Em Cortina. o produziu Ford, a com associação 7 2013. em bilhões 85,2 US$ faturamen teve Motor Hyundai A (2013)]. [Lee Sul do Caso KiaCaso 8 9 de estúdios s a e transmissão motor, a o como Mitsubishi, da tecnologia utilizava em 1998, de acordo1998,informaçãodecomem disponível no da aquisição a foi importante momento Outro ricano. inc internacional, mercado o ganhava Hyundai a ção, vintedemaisPouco 1990. Elantra,em o e1988, em ma a consolidar para contribuiriam lançamentos rios dial em volume de produção. de volume em dial maior quarta de posição a ocupou Hyundai a 2012, Em

O modelo Pony foi apresentado em 1974 no Salão Automóvel de Turim, na Itália. Contudo, o P Fonte: OICA.Fonte: Faturamento convertido para dólar de acordo com a t a com acordo de dólar para convertido Faturamento A Hyundai foi beneficiada pela estratégia de desenvolvimento adotada adotada desenvolvimento de estratégia pela beneficiada A foi Hyundai A fundação da Kia ocorreu em 1944. Inicialmente, a Inicialmente, 1944. em ocorreu Kia da Afundação AHyundai1967.fundadaInicialmente,Motorfoiem per capita capita per design italianos da Giugiaro. da italianos chaebols atual é cem vezes o verificado em 1962. De modo ge- modo De 1962. em verificado o vezes cem é atual . 7 9

performance axa de câmbio de 15 de maio de 2014 2014 de maio de 15 de câmbio de axa veículos e equipamentosveículose do. Segundo Lee (2013), uspensão, e foi desenhado pelos pelos desenhado foi e uspensão, site ixos quanto o uso de de uso o quanto ixos os com o objetivo de de objetivo o com os as de câmbio, foram foram câmbio, de as 8 anos após sua funda-suaapósanos Dali em diante, vá- diante, em Dali rca, como o Sonata, Sonata, o como rca, a, que também con- também que a, lusive o norte-ame- o lusive Kia pela Hyundai, Hyundai, pela Kia uzido na Coreia, o Coreia, na uzido da HyundaidaMotor. a Hyundai lançou lançou Hyundai a de Samsung, LG, LG, Samsung, de . Esses instrumen- Esses . to consolidado de de consolidado to montadora mun- montadora , iniciou a expor- a iniciou , Kia dedicou-se à à dedicou-se Kia por meio de uma demeio por ony Automotivo 393 automoti- ters’ Union of 1,13 milhão de (três fábricas, a la reestruturação 998, foi adquiri- ; a BMC produz e modernização pria e caminhões uais 2,29 milhões o montadoras têm A A montadora co- importantes, importantes, como erato e o Sorento. e comerciais leves de produtos, com Eslováquia (planta ou ou por dificuldades il veículos por ano. ônibus, veículos de 10 nte nte turco respondem ue produzem veícu- Além Além disso, há outras a a é de 1,58 milhão, as Anadolu Isuzu e Ford aís aís possui quatro mon- 12 . Além da fábrica coreana, pro- design 11 A A Turquia ocupa um posto intermediário na indústria Idem ao cálculo realizadopara a Hyundai. Fonte: Kia Motors.

referentes dados Os à capacidade da indústria turca são do ano de 2013.

fora da Coreia do Sul. mercializou 2,83 milhões de veículos em 2013, dos q 12 11 10 tação tação do Brisa. Mesmo com o lançamento de veículos o o Bongo, em 1981, e a Sportage, em 1993, a Kia pass financeiras na década de 1990. Como comentado, em 1 da pela Hyundai. Os anos seguintes marcaram uma amp da empresa. A Kia investiu maciçamente na ampliação de seu parque produtivo e na renovação de sua linha foco em tecnologia, qualidade e Turquia última iniciou a produção em janeiro de 2014) e na concluída em 2007). Atualmente, fabrica automóveis de sucesso, como o Soul, o Sportage, o Picanto, o C duz nos EUA (fábrica inaugurada em 2010), na China Em 2013, a Kia Motors faturou US$ 46,4 bilhões. va. Em 2013, foi o 17º maior produtorveículos. mundial, De acordocom com a Automotive do (OIB), o Industryentidade Turkey representativa setor, p Expor tadoras de capital exclusivamente nacional. atuam Todas no segmento de veículos pesados.Temsa fabrica A ônibus; a Otokar, defesa e modelos da Defender sob licença ônibus e caminhões; e a Karsan, ônibus de marca pró de produtiva 133 capacidade mil por veículos ano. sob licença da Hyundai Motor. Em conjunto, as quatr três montadoras de capital majoritariamente turco q los de marcas estrangeiras sob licença Fiat,(Tofas Otosan).As três têm capacidade para produzir 743 m Como Como a capacidade instalada total da indústria turc empresas de capital ou exclusivamente majoritariame por 55,4% desse valor. Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 394 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil parcerias industriais com empresas estrangeiras para a produção de peç de produção a para estrangeiras empresas com industriais parcerias para o Brasil, problemas como a defasagem tecnológica e o e tecnológica defasagem a como problemas Brasil, o para co sucesso, de modelos alguns emplacado tenha presa e partes, conforme conforme e partes, Daimler, produzindo veículos dessas montadoras sob licença. Possui ainda na na qual a Renault-Nissan possui 67,13% das ações. Essa sua vez, representa 74,5% do capital da da 74,5%docapital representa vez, sua Avtovaz. o mercado doméstico. sageiros, com 258,4 mil unidades comercializadas, s marcamais vendida nomundo, considerando apenas ve tem aproximadamente 30%. No primeiro semestre de 20 Group atua por meio de Ga o próprias, marcas de veículos fabricar de país. Além do regiões oito po grupo O país. no ônibus de do 65% de cerca e ves le- comerciais de mercado do 50% detém que Rússia, na sediada empresa cerca de 16% do 16% de cerca dora produzindo 438,4 mil, 23% do total. Em relação vendas.2013,RússiaEma produziu 1,9milhãove de uma de criação da meio por deu se Isso ações. das um da mais Avtovaz acionário 50% adquirindo 25% do capital da empresa. Em 2012, a Renault-Nissan assumiu o controle produção e corte de pessoal. Em meio à crise, em 2008, a Renault adquiriu a empresa passou por graves dificuldades financeira atrativo levaram à queda da aceitação da marca. Com e conseguido exportar seus produtos para dezenas de dezenas para produtos seus exportar conseguido e 1 de décadas nas Embora 124. Fiat no baseados foram inc modelos, primeiros Os Fiat. a com estabelecida parceria uma a dora russa e proprietária da marca Lada. As origens da empresa remontam Caso Avtovaz Rússia 13

Fonte: focus2move.com.Fonte: No No segmento de veículos comerciais, o grande destaque é o Gaz Group, Em relação a mercado local, a Lada continua na lide A Avtovaz foi fundada em 1966 como empresa estatal. É a maior monta- market sharemarket site site 13 da empresa.da joint joint ventures joint venturejoint na Rússia. A aliança Renault-Nissan-Lada Rússia.aliançaA na com a estatal Russian Russian Technologies, estatal a com com Volkswagen, General Motors e a recente crise europeia, s, com queda abrupta de endo a maior parte para às vendas, a Lada tem ículos,monta-coma rança em produção e ículosleves depas- ssui 13 plantas em em plantas 13 ssui 13, a Lada foi a 31ª 980 e 1990 a em- a 1990 e 980 países, inclusive inclusive países, mo o Lada Riva, Riva, Lada o mo joint joint venture design pouco pouco lusive, lusive, , por as as z z

Automotivo

395

produzidas

milhão de unidades unidades de milhão Patentes* por por Patentes*

(Continua)

Patentes*

(USD bilhões) (USD

produtos automotivos automotivos produtos 1 11 5,5

10 18,01 4,6 43,1 85,41 4,6 72 149,67 32,1 Exportações de de Exportações 2012 2011

Chaebols Joint ventures Joint ventures Perfil mapeado - com estrangeiros - Produção sob licença Algumas - aquisições de montadoras estrangeiras - Conglomerados - Presença de próprias marcas - Presença de estatais - com estrangeiros - Presença de próprias marcas - Presença de estatais - Presença de marcaprópria - Produção sob licença (conglomerados) - Presença de próprias marcas - iências selecionadas internacionais locais

Principais

montadoras montadoras Mahindra, Ashok Leyland, Hindustan, Premier, Auto Bajaj Dongfeng, Dongfeng, FAW, Chang’an, Beijing, Ghangzou, Chery, BYD, JAC, Brilliance, Geely Gaz Group

de veículos) de

Vendas (milhões (milhões Vendas

de veículos) de

2013 Produção (milhões (milhões Produção 4,5 1,5 Hyundai, Kia Síntese das exper das Síntese |

País Índia 3,9 3,2 Motors, Tata China 22,1 22 Motor, SAIC Rússia 2,2 3 Avtovaz, Coreia do Sul Quadro 1 Quadro Síntese Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 396 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil selecionadas. que parece perpassar os casos de China, Índia, Core Índia, China, de casos os perpassar parece que em veículos pesados ou específicos para o mercado l especial própria, marca com parte e estrangeiras, marcas utilizando produç da parte têm regra, de via países, demais os automotivo. Enquanto China e Rússia optaram por ter montadoras estatais, 14 (Continuação) Itália (Fiat), Japão (Toyota, Japão (Fiat), Itália (Volvo). Suécia e , Mitsubishi) Nissan, (Renault, França Ford), (GM, EUA (Volkswagen,BMW), Alemanha Mercedes, exemplo: por selecionar casos mais recentes. Há diversos países que contam com m 1 inventor. um de mais tem uma quando patente proporcionais alocações SDUD³UHGXomRGHHPLVV}HVHH¿FLrQFLDHQHUJpWLFDHPWUDQVSRUWHV´+iFDV te de doinventor residência de por país internacionais de depósitos a patentes * Refere-se das empresas. (2013) e OICA dados da em pesquisa, com base própria, Elaboração Fonte: (2014),OECD (2014), WTO /LVWDGRSDUD¿QVGHFRPSDUDomR'DGRVVREUHR%UDVLOHVWmRGLVSRQtYHLVQDVVHo}HV uqi , , Temsa, 0,9 1,1 Turquia Brasil

País Não é objetivo deste artigo entrar a fundo nas experiências internacionais. internacionais. experiências nas fundo a entrar artigo deste objetivo é Não O Quadro 1 mostra uma síntese das experiências inte experiências das síntese uma mostra 1 Quadro O É possível observar que vários países têm políticas 1

3,7 3,8 , Agrale, 3,8 3,7 Produção (milhões 2013

14 de veículos) Vendas (milhões de veículos) Caoa, MMCCaoa, Hyundai Otosan Isuzu, Ford Fiat, Anadolu Karsan, Tofas BMC, Otokar, montadoras Principais Principais locais veículos levesveículos em sob licença - Produção leves comerciais e pesados veículos em própria marca de - Presença com estrangeiroscom - levesveículos em sob licença - Produção veículos pesados a restritas locais - Marcas Perfil mapeadoPerfil Joint venturesJoint

ocal. Uma característica ontadoras ontadoras locais há mais tempo, específicas para o setor

022011 2012 Exportações de 343 1,3 4,35 13 4839 3,3 3,98 14,8 ão feita sob licença, licença, sob feita ão ia do Sul, Turquia e e Turquia Sul, do ia DVGHFLPDLVSRUTXHKi produtos automotivos (USD bilhões) Portanto, optou-se por por optou-se Portanto, Patentes* VXEVHTXHQWHV rnacionais rnacionais cnologias cnologias

mente mente Patentes* por PSA), milhão de unidades produzidas Automotivo 397 s s s s i- m de e da e ção. objetivo que já se nça, como nça, as voltada ao os a partir de overno Juscelino overno Juscelino rangeiro, e, em se- a pequeno, cresceria também ingressaram. ingressaram. também pital nacional que se importados e com uma nascente indústria de autopeç De certa forma, o Brasil também transitou por algumas dessas política dessas algumas por transitou também Brasil o forma, certa De Além das iniciativas nascidas à época do Plano de Metas na década Até o início da década de 1950, a indústria automotiva brasileira con- Na presente seção, serão destacadas as principais iniciativas indústria. Embora isso efetivamente só possa ser confirmado por meio de uma análise das políticas para o setor nesses países, o que não é preocupa essa transparecer a tende indústria da estrutura a artigo, deste Rússia é a preocupação com a localização do centro de decisão de part de decisão de centro do localização a com preocupação a é Rússia Histórico das montadoras de capital nacional de capital Brasil no montadoras das Histórico durante o período de implantação de sua indústria automotiva. Houve uma Houve automotiva. indústria sua de implantação de período o durante lice sob produção da além locais, grupos com parcerias e estatal será visto a seguir. 1950, a maior parte ocorreu até o fim da década de 1970. Concentradas no Concentradas 1970. de década da fim o até ocorreu parte maior a 1950, estado de São Paulo, principal polo automotivo do país, a maior parte das relevante parte outra e automóveis de segmento no entrar buscou empresas encontram ativas. mercado de reposição. O Plano de Metas lançado no g setor do desenvolvimento o para determinante foi (1956-1961) Kubitschek automobilístico no país, dando início a uma série de importantes invest evolução do setor ao longo dos anos e a importância A mentos industriais. do BNDES para sua formação e consolidação foram tratadas em Santos e no e 1950 de década da fim No (2012). Pedro e Barros em e (2002) Burity início da década seguinte, o mercado nacional, aind sobremaneira, de apenas 31 mil veículos, em 1957, para 190 mil veículos, muitas mercado, crescente esse por disputa Na (2014)]. [Anfavea 1962 em montadoras instalaram-se e, embora as iniciativas de estrangeiras tenha nacionais montadoras algumas número, maior em sido encerraram ou que ainda operam, mas com capital est ção posterior, serão destacadas as montadoras de ca Desde Desde o início da produção de caminhões pela FNM em 1949 até os dias alguma nacionais, montadoras de iniciativas diversas sediou país o atuais, com relativo destaque, por exemplo, a própria FNM, a Vemag e a Gurgel. Vemag com relativopor destaque, exemplo,própria a a FNM, tava basicamente com unidades de montagemkits de veícul Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 398 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil ou emoper Quadro 2| fábrica. da olocal e acumulada de produção estimativa uma cados, sentando o ano de início e de encerramento da produção, os produtos fabri- apre- estrangeiro, capital de controle com que mesmo operação, em estão a que as e atividades suas encerraram já que nacional capital de doras destaque. maior de iniciativas as para adiante traçada detalhada mais Volkswagen. análise da Uma mecânica utilizava mas próprio, projeto possuía montadoras das marcas). parte A outras maior de ve em adaptações realizava (também Envemo a a Lafer,Avallone e a veículos esportivos, como a e a Miura; algumas a réplicas, com a fabricaram produtos do segmento de pesados em comerciais leves. Do levantamento realizado, apenas a FNM, a Pum Matilde Santa ae 9419 .0 São 4.300 A 1990 1974 Lafer Vemag 1956 1967 A, CL 115.000 São Paulo SãoPaulo 115.000 A, CL 1967 1956 Romi Vemag ils15 90A L4000São 470.000 A, CL 1970 1954 Willys Adamo 1971 1991 A 1.700 São Paulo SãoPaulo 1.700 Claro Rio A 32.000 A, CL 1991 1996 1971 1969 Adamo Gurgel Puma 1964 1990 A, C, O 23.047 Matão (SP) Matão 23.047 A, C,O 1990 1964 Brasinca Puma FNM 1949 1986 A, C, O 47.000 Duque de Duque de 47.000 A, C,O 1986 1949 FNM Empresa Início da Início Empresa O Quadro 2 exibe, em levantamento não exaustivo, as principais monta- 1 2 Principais montadorasPrincipais decapital nacional com atividades encerradas ação com controle estrangeiro (levantamento nãoexaustivo) produção 9519 3 Três Rios 937 A 1997 1975 1956 1961 A 3.000 Santa Santa 3.000 A 1961 1956 1965 1967 A 76 São Caetano SãoCaetano 76 A 1967 1965 Encerramento da produção rdtsUnidades Produtos produzidas* . Muitas se dedicaram Bernardo do Bernardo Bernardo do Bernardo Campo (SP)Campo Campo (SP)Campo Caxias (RJ) (SP)do Sul D'Oeste Bárbara Bárbara Local (SP) (SP) (SP) (SP) (Continua) (RJ) ículos ículos será será inda inda o a a a e Automotivo 399 inhões e (SP) (SP) (SP) (SP) (SP) (SP) (SP) (RS) (CE) (MG) (AM) (MG) Local Alegre Horizonte produzidas* A n.d. Diadema Produtos Unidades Anfavea (2006; 2014), Baldocchi (2014), Bastos (2006),

1980 década de da produção da Encerramento Encerramento 2007 Em operação CL 4.800 Manaus 1990 1995 CL 3.000 Carlos São produção 4 3 TrollerBramont 1997 Em operação CL 15.000 Horizonte Empresa Início da JPX 1992 2001 CL 3.000 Pouso Engesa 1975 1993 CL, C 4.129 São Paulo Avallone 1976 1990 A 200 São Paulo Bianco 1976 Meados da MiuraFarus 1977 1978 1992 1990 A A 9.500Alegre Porto n.d. Belo EnvemoCorona 1979 1979 1995 1985 CL A, A 202 São Paulo 300 São Paulo Dacon 1983 1995 A 180 São Paulo Companhia Brasileira Tratores de (CBT) A Romi licença foi sob fundada em 1956 a 1930. De daproduziu 1961, a Romi o automóvel Isetta A Veículos Técnica de Em 1966, a Sociedade Em 1965, a Brasinca iniciouprodução a do 4200 GT. fundadaproduzia em 1959, tratores.produziu 1990 a De 1995, o Jipe Javali. CBT, A Bramont, fundada em 2007, monta, licença, sob veículos os utilitários da A empresa italiana Iso. 2 adquiriu(STV) direitos os produção de e o fabricou até 1967. 3 4 foipara vendida o grupo chileno Gildemeister. Mahindra. Em 2011, Berezovski (2002; 2003; 2004; 2005a; 2005b; 2006a; 2006b), Bramont (2014), Cabral (2012), 2012), Castaings (2000; 2001a; (2013), Gandra (2005), Laguna 2001b), Ford (2012), Lopes (2011; (2001), Pereira Okubaro (2009; 2010), Quatro Revista Rodas (1990), Chapa Monegato (2011), (2014). Troller eArantes (s.d.) Samahá (2001; 2002; 2007), Seixas e (2010), Romi (2011), = comerciais leves, C = caminhões = ônibus. e O = automóveis, CL A Legenda: * Estimativaprodução da acumulada de veículos (inclui automóveis, comerciais leves, cam ônibus). Para as montadoras em operação,produção a estimada está acumulada até 2013. 1 Fonte: Elaboraçãoprópria, base com em (Continuação) Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 400 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil produção sob licença de empresas estrangeiras criou por esta em 1968. em esta por adquirida ser até Romeo, da Alfa licença sob automóveis e caminhões te, caminhões sob licença da Isotta Fraschini a partir de 1949 e, posteriorme próprio. projeto tinham não veículos, A produziu 1942, em fundada FNM, nos marcas suas Vemag, a estampassem e embora FNM a que observa-se maior destaque (aquelas com produção acumulada acim tatar algumas características recorrentes. Focando apenas nas iniciat 15 até descartar integralmente a marca. a integralmente descartar até a Ford, que continuou produzindo por alguns anos sob a marca Ford-Willys nentes) a partir de projetos estrangeiros. Em 1967, compo- de nacionalização de índice baixo com (ainda 1954 em produção inici nacional, majoritariamente capital Com americana. Willys da novos veículos. de fabric a para montagem de linha sua de readaptação à necessários sos a para dificuldade pela e empresa da delicada ceira pe prejudicada foi Volkswagen, a para venda sua com d vez em parceiro, outro encontrar Vemag de da tiva D marca da automóveis dos produção à fim pôs também Aut a adquirir ao que, Volkswagenalemã, da vimento mo- do esteira na ocorreram depois pouco DKW dos produção da fim o e 1967, Volkswagen em pela Vemag, da Brasil, compra caso do sua No do. como uma alternativa, e a proposta da própria Alfa Romeo acabou vingan- a estrangeiras empresas para alienação a complicada, situação Em da situação a deteriorar para contribuíram efetiva) produção à superior muito veículos de número de fabricação a contrato o técnica assistência de despesa de taxa elevada a e italiana impor produtos de dependência de grau alto o Romeo, da licença Alfa sob produção de época à Já 1949. em ainda falência, à foi Fraschini Isotta a quando casos. parceiro novo A encontrar precisou FNM d licença sob alemã, DKW marca da veículos de dução pro- a iniciaria 1956 em apenas mas 1950, de década da início no marcas de outras Distribuidora de veículos Montou Ltda. Studebaker Automóveis

Em 1976, a Fiat assumiu o controle da da ocontrole assumiu Fiat 1976,a Em Romeo.Alfa Ao analisar o histórico das montadoras nacionais no A Willys-Overland do Brasil foi inaugurada em 1952 como licenciada licenciada como 1952 em inaugurada foi Brasil AWillys-Overlanddo 15 A Vemag iniciou suas atividades em 1945, mas como como mas 1945, em A atividades Vemag suas iniciou a Willys foi vendida para instabilidades nos dois FNM [Paiva (2004)]. (2004)]. [Paiva FNM obtenção dos recur- dos obtenção país, é possível cons- o desfecho ocorrido ocorrido desfecho o a de 9 mil veículos), o Union em 1964, 1964, em Union o la situação finan- situação la tados da empresa empresa da tados a Auto Union. A Union. Auto a KW.alterna- A fixa (prevendo (prevendo fixa parecia parecia ivas ivas de ou sua sua ou ação ação n-

Automotivo 401 terial uldades l. O pri- RF Sport. Em utras empresas fiscais para sua se. O sucesso da tário Itaipu E400, ades entre 1981 e dores e acirramen- dades de cada em- que, em 2007, ad- ocorrida no início do a se chamar T4. lume de vendas, es- ros, que equipou pri- vas, algumas caracte- esenvolveu e fabricou . Puma, Miura e Gurgel encerraram suas atividades em 1990, 1992 16 O O Quadro 3 traz o detalhamento das iniciativas de maior destaque. Em A A Troller nasceu em 1997 como uma montadora naciona As As empresas Puma, Miura e Gurgel têm algumas semelhanças impor- Fonte: Anuário Anfavea Anuário Fonte:

marca e a possibilidade de extensão dos incentivos meiro jipe de série desenvolvido2001, o jipe sofreria modificaçõese produzidodiversas, passan O foijipe teveo grande aceitação, e a marca consolidou- fábrica em Camaçari (BA) atraíram a Ford do Brasil, razão da dificuldade de se resgatar cada um dos modelos de veículos das apre- então, e, destaque maior de modelo o escolher por optou-se empresas, fabricante o e motor o carroceria, da material o projeto, do origem a sentar do motor. quiriu a empresa e, desde então, conduz o desenvolvimento e a produção T4. Troller dos 16 cala de produção reduzida, desconfiança dos consumi e 1996, respectivamente. Embora algumas particulari dific como tais época, da notícias em relatadas são comuns rísticas financeiras, dívidas, problemas de gestão, baixo vo to da concorrência em virtude da abertura comercial dos anos 1990. dos tantes. Nas três empresas, o projeto dos veículos era nacional e o ma seu próprio motor, o Gurgel Enertron de dois cilind meiro o BR-800, em 1988, e, posteriormente, o Supermini e outros auto- móveis da empresa. A Gurgel também produziu o utili veículo elétrico movido a baterias, somando 87 unid 1985. usado na carroceria foi a fibra de vidro, mais barato e mais leve do que o As aço. diferenças aparecem quanto à fabricação de motor próprio. Puma e Miura dedicaram-se à produção de modelos esportivos e utilizaram ex- Volkswagen. da principalmente empresas, outras de motores clusivamente Embora a Gurgel também tenha utilizado motores durante degrande parte o de sua trajetória, a empresa d presa tenham contribuído para o fim dessas iniciati Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 402 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil * N/E = Nacional ou estrangeiro. = * N/E Nacional (2007)e (s.d.), Stammer Troller (2014). Marzanasco Filho (1979), Quatro Rodas (1961), Rodas (1979),Quatro Filho Marzanasco (1970), (2012),Marazzi (1991),Bedani Júnior Bartolomais em com base própria, Elaboração Fonte: Nos casos de projetos nacionais, sua posterior fabricação tendia a ser ser a tendia fabricação posterior sua nacionais, projetos de casos Nos oper Quadro 3| tos casos, utilizasse uma marca própria, o projeto tendia a ser es ser a tendia projeto o própria, marca uma utilizasse casos, tos 1 2 no Brasil. 2007. Com a aquisição, o controle e a marca marca a e ocontrole aquisição, a 2007. Com Troller serestrangeiros. a passaram Os primeiros motores doFNM motores D-11.000 Os primeiros passaram Posteriormente, serfabri italianos. a eram O pela desenvolvido e foi T4 projetado Troller pela aquisição da antes em atual) ( Troller ir Targa N N Miura uglNNBR800 N N Gurgel Puma N N Puma GTE GTE Puma N N Puma Vemag N N Belcar Belcar N N Vemag Willys N E Jeep Jeep Willys E N Willys Empresa Origem Origem Empresa FNM status De forma geral, embora o controle de capital fosse nacional e, em mui- ação com controle estrangeiro –detalhamento decasosselecionados 1 2

Montadoras decapital nacional com atividades encerradas ouem capital capital (N/E)* do D-11.000 N N E E T4 T4 E E Marca (N/E) (1979) (1991) (1970) (1961) (1959) (2014) (1958) Modelo Modelo base Revista Revista Automóveis Projeto (N/E) N Fibra de de Fibra N N Fibra de de Fibra N N Fibra de de Fibra N N Aço e fibra fibra Aço e N E Aço Motor Motor Aço E E Aço Motor Motor Aço E E Aço Motor Motor Aço E vidro vidro vidro de vidrode carroceria Material Material da

e e Acessórios cilindros quatro VW 1600 Motor cilindros dois Enertron Gurgel cilindros quatro VW 1600 Motor cilindros três V emag DKW- cilindros seis BF-161 3.2H EGR Maxxforce MWM cilindros 1610 seis Romeo Alfa utilizado Motor , Seixas e e , Seixas Arantes

Volkswagen Gurgel Volkswagen Vemag Brasil Willys do MWM Romeo Alfa Fabricante Fabricante trangeiro. trangeiro. do motor cados cados em em Automotivo 403

- - a se ia, no de ria. Já em rimórdios da rimórdios icenciamento e e favorecidos por polí- por favorecidos e , respectivamente, eram respectivamente, , os destacam-se: controle controle destacam-se: os nos capital fixo na produ- na fixo capital nos keiretsus e os os e chaebols Talvez o atributo mais óbvio seja justamente a nacionalidade do contro do nacionalidade a justamente seja óbvio mais atributo o Talvez Com base no levantamento das iniciativas brasileiras do passado e dos Por fim, construir uma marca não é algo barato e exige um longo tempo longo um exige e barato algo é não marca uma construir fim, Por O uso de uma marca de terceiros envolve custos de l Nos exemplos históricos do Brasil, algumas montadoras locais fracas- Atributos relevantes em uma montadora nacional em uma montadora Atributos relevantes ção. Na maior parte dos casos, o projeto do motor também era estrangeiro, era também motor do projeto o casos, dos parte maior Na ção. ainda que algumasvezes fabricadofosse no Brasil. fibra de vidro, material mais barato e que exige me exige que e barato mais material vidro, de fibra Controle do capital Controle exemplos internacionais selecionados, cinco atribut cinco selecionados, internacionais exemplos próp motorização e local engenharia local, fabricação marca, capital, do sistematicamente aparecem eles importância, de grau menor ou maior Com pesquisa da base a compõem atributos tais Como listados. exemplos nos campo realizada, discute-se sinteticamente cada um deles a seguir. le do capital societário da montadora. Em países como a China e a Rúss a e China a como países Em montadora. da societário capital do le automotiva indústria uma de desenvolvimento o anteriormente, visto como local teve como um de seus pilares a presença do Estado no capital. saram, pois suas licenciadoras entraram em crise ou foram adquiridas por outras empresas. deixa a empresa a mercê dos interesses do Exemplificando, licenciador. exportação pode ficar comprometida, visto que os acordos de uso da mar- ca normalmente têm restrição regional. Em outras palavras, o domínio de listados países os Todos empresário. ao autonomia mais gera marca uma 1 têmQuadro alguma marca local. Marca própria Marca grupos empresariais de controle nacional fomentados nacional controle de empresariais grupos Willys. e a Vemag indústria local tinham capital nacional, como a a FNM, ticas públicas. Mesmo no Brasil, as principais iniciativas nos p nos iniciativas principais as Brasil, no Mesmo públicas. ticas do capital das empresas, os os empresas, das capital do para a aceitação do produto, assim como sua mera aquisição não é algo tri algo é não aquisição mera sua como assim produto, do aceitação a para países como a Coreia do Sul e o Japão, ainda que o Estado não participas não Estado o que ainda Japão, o e Sul do Coreia a como países Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 404 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil Fabricação local automotiva. indústria à ligados são noBrasil publicitários) vial. Não por acaso, vários dos maiores anunciantes suas sedes, mas os produzem em outros outros em países. ossuas mas sedes, produzem em produtos seus desenham vestuário e calçados de empresas Várias ras. outras indústrias, a fabricação terceirizada. A terceirização não tem desenvolvimento. ao voltadas nas políticas central ponto um assumindo Brasil, o como países para fundamental algo torna-se local país. do produção econômico a crescimento Assim, o alavancam processo esse a inerentes produtividade de ganhos Os local. indústria sua promover exigir uma fabricação local, freando esse impulso pela globalização. impulso esse pela freando local, fabricação uma exigir merc cada de específicas características ou peças de nibilidade indústrias, a fabricação local ganha outra dimensão. Fatores como a dispo- questõe mais muito envolve terceirização de decisão Engenharia local Engenharia dutiva estabelecida e uma relação com o próximo tóp se inicia na fabricação local, mas que vai mais adi meramente indiana. Há algo que as prende ao país em conceberChryslerquea sejameramente italiana, as que talvez a fabricação local tenha um peso relevan Jaguar-LanddepoispelaRovereTataFordpela Moto delos, mesmo havendo interesse da licenciada. da interesse havendo mesmo delos, como uma subsidiária. Não há autonomia para o lançamento de outros mo- tadora torna-se refém da estratégia de sua licenciadora, funcionando quase mon- a país, outro em desenvolvido modelo um de derivados projete que casos de fabricação sob licença. Ao não criar seus próprios modelos, ai brasileira história Na locais. fabricantes a licenciado ser pode e dos modelos comercializados. O desenho industrial d Uma Uma das principais preocupações de um país que visa se desenvolver é Em um produto complexo e regulado como um veículo, veículo, um como regulado e complexo produto um Em em menos ao frequente, é globalizado, mundo um em lado, outro Por Casos como a aquisiçãoCasosChrysleracomo daFiat, pela concl Dois fatores surgem do levantamento realizado. O primeiro é o é primeiro O realizado. levantamento do surgem fatores Dois ante, com uma cadeia pro- te, dado que é muito difícil (em volume de recursos simcomoJaguara seja que foram criadas, que ico, a engenharia local. os veículos é protegido rs em 2008 mostram2008em rs s do que em outras outras em que do s uída em 2014, e da 2014,e emuída em que uma uma que em ado podem podem ado , há alguns alguns há , frontei- design nda nda

Automotivo 405

. joint ventures joint m fabricação ão apareceão na a uma plata- joint ventures joint suficientepara projetoautomo- umveículo sem s leves justifica fornecimentode torpróprio ficam exemplo) ou até a utilidade final é r conflitos caso o . res,queenxergam tadorastorna mais fabricação mo-de pormeio delicen- s em s ipo de capacitação edores de motores, ual seja criado por toque requer expe- escalaproduçãode inhasde montagem. lusivamentenacional partir de partir emergentes. As iniciati- As emergentes. iversidadeempresasde , o desenvolvimento da plataforma e seu design ,por exemplo, depende da montadora sua trans- design Em consequênciaEm necessidadeda motor,umdepadrum O motorO coraçãooé doveículo. possívelÉ imaginar As maiores montadoras de veículos leves no mundo tê O segundoO fator relacionadoé capacitaçãoà que um Nosveículos pesados, poucas montadoras têm escala maior parte das iniciativas de montadoras em países em montadoras de iniciativas das parte maior a construídas são normalmente leves veículos em vas commontadoras jáestabelecidas emoutros países ou ciamento.outrolado,Pormontadoras capital deexc frequentemente se dedicam a veículos pesados. Em funçãoEm disso, existem empresas especializadas na torespesados. Essa independência emrelação àsmon simples o fornecimento a novos entrantes. o movimento.o Portanto, implantar uma montadora sem motores torna-se uma tarefa praticamente impossível vidros, sem capota, sem pneus (usando semesteiras, toda a carroceria,por mas nunca sem motor, pois su nessefornecimento possibilidadeuma atingirde uma parceiromontadorasfornecendoeconômica;a oumais Motorização própria envolvealgo além dos bancos das universidades, vis em território nacional. casamento são trabalhos de engenharia. Criar esse t riênciaprática, seja,oudepende existênciada d e tivo envolve. Portanto, ainda que o projetoum escritório conceit de formação em um produto viável, bem como sua conexão forma da montadora. O esseinvestimento. Montadoras quenãodispõem mode sujeitas a acordos de fornecimento, o que mercadopode sejagera de interesse da fornecedora. Os fornec produzirtoda agama de motores necessária asuas l própria de motores. A escala de produção de veículo portanto,tendemser:montadoras a globalmente meno Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 406 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil benefícios em projetos nacionais, os respondentes f respondentes os nacionais, projetos em benefícios pótese e o terceiro para qualificação do respondent por perguntar a um determinado grupo de especialist de grupo determinado um a perguntar por pleto, com exceção da motorização. Apenas a Gurgel perpassou todos os todos perpassou Gurgel a Apenas motorização. da exceção com pleto, truturado truturado com três blocos de perguntas – um voltado para cada teste de hi- tativa inicial.tativa capital nacional no setor automotivo, a fim de confirmar (ou não) a expec- dissemin da impactos possíveis antever de tentativa em em Objetivos dolevantamento atributos, como se viu noQuadro 2. viu se como atributos, sem nenhum dos demais atributos. Outras possuíam quase o conjunto com- fabricaçã e nacional capital de controle apenas possuíam empresas de montadoras nacionais. Porém, frequentemente de f mais importantes e, portanto, devam ser ser devam privilegiados. e, portanto, importantes mais Questionário e perfil dosrespondentes eperfil Questionário tipo de pós-graduação, e 63% tinham mestrado oudoutorado. mestrado 63%tinham e de pós-graduação, tipo 30% tinham acima disso. Quanto à formação, 91% tinham concluído algum setor automotivo, e 65% estavam na faixa de 31 a cinquenta anos de idade e 63%. de resposta de taxa uma ouseja, 43 respostas, recebidas foram e academia à ou governo ao indiretamente ou direta dos por Com Com base em estudo dos casos internacionais, de que possivelmente há O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário es- questionário um foi dados de coleta a para utilizado instrumento O Dos cinco atributos, vários deles aparecem ou apare Tendo em vista que a política pública deve ter foco Todos os respondentes trabalham, trabalharam, estudam ou estudaram o Foram enviados 68 convites a especialistas do setor do especialistas a convites 68 enviados Foram link e-mail na internet em maio de 2014. Os respondentes foram convidados convidados foram respondentes Os 2014. de maio em internet na a responder oquestionário. responder a projetos automotiva? naindústria nacionais Há atributos mais relevantes que outros para o desenvolvimento de A existência de empresas nacionais na indústria automotiva traria traria automotiva indústria na nacionais empresas de existência A cadeia cadeia produtiva local? a sobre e tecnológico desenvolvimento o sobre positivos impactos e. Ele foi disponibilizado e ser seletiva, optou-se orma isolada. Algumas ação de empresas de de empresas de ação oram consultados na na consultados oram ceram em iniciativas as que atributos são são atributos que as automotivo liga- automotivo o local, local, o Automotivo 407 . O O . atribu- tributo “en- 79% ”, com 65%. m última ins- nente importan- r Castro, Barros 47%, e “marca tros: “fabricação fundamental para inalmente, há três ratégicas pela em- cional e competitiva cional e competitiva 65% 49% 47% % 42% 19% tância relativa de atributos tância relativa 0 20 40 60 80 100 local local Impor Marca capital própria própria no Brasil Fabricação Engenharia Controle do Controle Motorização Foi solicitado ao painel de especialistas que marcasse, entre os Os dados mostram um forte alinhamento em torno do a Em seguida, aparece o atributo “controle do capital Matriz localizada Fonte: Dados da pesquisa. Fonte: da Dados Há atributos mais relevantes que outros para o desenvolvimento o desenvolvimento para que outros relevantes mais Há atributos na indústria nacionais automotiva? de projetos Gráfico 2 | Gráfico selecionados em uma montadora nacional selecionados em uma montadora tos a seguir, quais os três mais importantes em uma montadora nacional montadora uma em importantes mais três os quais seguir, a tos Gráfico 2 mostra esse resultado. Em uma visão pragmática de tância,que os osresponsáveis acionistas pela tomada são,de decisõese est atributos com percentuais muito próximos uns dos ou local”, com 49%, “matriz localizada própria”, com 42%. no Brasil”, com genharia local”, com 79%. De fato, como apontado po globalmente” (p. 187). e Vaz (2014), as atividades de engenharia têm papel a indústria automotiva, configurando-se como “compo te para a construção de uma indústria automotiva na presa, o resultado não chega a ser surpreendente. F Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 408 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil bril. Assim sendo, é possível que as respostas tenh respostas as que possível é sendo, Assim bril. fundamento relevante.fundamento po resposta a Assim, setores. outros em ocorre como terceirização completa uma em razoabilidade há não produção, posterior sua de economicidade a considerar que tem produtos novos de desenvolvimento o que em automotivo, o como agregado, valor alto de produtos com lida que setor um Em produtos. de engenharia e tiva marca consolidada nosetor. consolidada marca ativo no Brasil, seja tangível, como uma fábrica, seja intangível, como uma tos relevantes, quais sejam, a engenharia local, o em que, ao assinalar um deles, o especialista tendi especialista o os dois. outros deles, um assinalar ao par que, em respostas nas dicotomia uma há fato, De dentes. de entendimento de diferenças por atributos três os u pressupõe normalmente matriz da localização a ma, i nesse respostas menos havido tenha possív relação, É dessa local. fabricação à relacionada fortemente dimensionais. rodas, guincho ou local para recebê-lo, além de atender a alguns requisitos quatro nas tração com veículos os denominados assim jipes, os são ceção incluindo os pesos do condutor, motorista, passageiros e carga. A única ex- de veículos a diesel com capacidade de transporte inferior a uma tonelada lação permite o uso de motores a diesel, cujo fornecimento é mais sim experiências brasileiras focam em jipes e comerciais leves, e vári obstante, Não atributo. esse para respostas as influenciado ter pode terceiros, por feito é motores de fornecimento o qual no pesados, veículos importância na opinião dos especialistas. Infere-se que o foco brasileiro 17 Nacional Nacional de Combustíveis (DNC); e a Resolução 292, de 29 de agosto de 2008, do Conselho N Coordenação-Geral do Sistema de Tributação; a Portaria 23, de 6 de junho de 1994, do De do 1994, de junho de de 6 Sistema Tributação; de do 23, Coordenação-Geral Portaria a de de Trânsito (Contran)

Para outros detalhes, vide Ato Declaratório (normat Declaratório Ato vide detalhes, outros Para É de esperar também que a existência de uma marca p marca uma de existência a que também esperar de É produ- cadeia em importantes desdobramentos gera A local fabricação Atualmente, a legislação proíbe registro, licenciam apareceu própria” “motorização atributo o fim, Por As respostas, portanto, geram evidências de que há 17 . ivo) 32, de 28 de setembro de 1993, da da 1993, de setembro de 28 de 32, ivo) controle de capital e algum cada um dos respon- dos um cada am se dividido entre entre dividido se am ento e emplacamento três grupos de atribu- tem. Da mesma for- mesma Da tem. sitiva parece ter um um ter parece sitiva el que, em função função em que, el para outros países, países, outros para a esses três itens, itens, três esses a a a não assinalar assinalar não a a como o de menor menor de o como ma instalação fa- instalação ma m m que a legis- rópria esteja esteja rópria partamento partamento acional acional ples. em em as as , Automotivo 409 especialistas, al- ue impactos uma ão apresentados na os produzidos no Brasil, a Brasil, no produzidos os 20 777 67 21 70 33 23 00 26 7 74 93 20 49 30 49 70 0 81 29 53 44 2 Impactos de uma montadora nacional nacional Impactos montadora de uma em ter É possível observar que, na opinião da maioria dos Foi perguntado, ao mesmo painel de especialistas, q xistência de empresas nacionais na indústria automotiva na indústria nacionais automotiva de empresas xistência Atributos Diminuiria alteraria Não Elevaria Preço dos veículosPreço dos Qualidade dos produzidosveículos no Brasil 16 barganha dePoder das montadoras estrangeiras Interesse de outras empresas em 81fabricar no Brasil 2 Qualidade do emprego no setor Desenvolvimento tecnológico local exportações de veículos Chancepaís de o uma tornar-se Adensamento da cadeia de autopeças local P&D/engenharia no Brasil praticados no setor Interesse de outros plataforma de Nível salários dos players Tabela 1 | Tabela atributossobre selecionados (em %) A e traria impactos positivos sobre o desenvolvimento o desenvolvimento sobre impactos positivos traria local? a cadeia produtiva sobre e tecnológico Fonte: coletados Dados pesquisa. na guns guns dos atributos não se alterariam com uma montadora veícul nacional, dos quais qualidade a veículos, dos preço o sejam: montadora nacional traria ao setor. Os resultados 1. Tabela s Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 410 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil Sudeste, mas também com boa presença das regiões No Região da com predominância capital nacional, de iniciativas nas espacial rela uma Observou-se estrada. de fora percursos a e Em geral, usam motor Volkswagen e são dedicados a terrenos acidentados veículos normalmente com carroceria de fibra de vidro e mecânica simples tivo), há predominância, em quantidade, de fabricantes de nais, tratores e veículos especiais). Do levantamento realizado (não exaus cada cada montadora ( o apresentado Quadro 4,será No tratores. e minhões fabrica veículos nos segmentos de comerciais leves, chassis de ônibus, c do Brasil. Por fim, entre as montadoras tradicionais, a Agrale desenvolve e C Hyundai da caso o é como licença, sob leves ciais o produzem que montadoras ainda Há especiais. culos veí- de e agrícolas tratores de o como nichos, outros em atuam empresas automóveis clássicos, esportivos fora de série, jip série, de fora esportivos clássicos, automóveis maior parte atua em nichos de mercado específicos produzindo réplicas de nacional e de suas relações. de e nacional incremento no desenvolvimento tecnológico surgiria da própria montadora lógico local. Assim, conclui-se que, para os especialistas, a maior p tecno- desenvolvimento no aumento o justamente foi (93%) respondentes no Brasil é curioso, tendo em vista que o atributo diz respeito ao interesse de outros dominância de uma opinião em relação a sua diminuição. O outro atributo pre- leve uma há estrangeiras, barganha empresas de das poder ao Quanto dos salários praticados. onível e qualidade do emprego, o interesse de outras empresas em fabricar no Brasil Montadoras noBrasil decapital nacional local. autopeças de cadeia da oadensamento e culos eles: a chance de o Brasil tornar-se uma plataforma de exportações de Atualmente, o país possui algumas montadoras de cap de montadoras algumas possui país o Atualmente, Dois outros atributos apresentaram uma tendência de tendência uma apresentaram atributos outros Dois Tal falta de clareza no interesse de outros tendência. clara uma identificar possível é não atributos, dos dois Em buggies , jipes, réplicas e esportivos, licenciadas, tradicio- players em ter P&D/engenharia no Brasil. players de maior concordância dos em ter P&D/engenharia es e e es tiva desconcentração desconcentração tiva cluster rdeste e Sul. Embora aoa e da Mitsubishi Mitsubishi da e aoa buggies u montam comer- montam u buggies ital nacional. A nacional. ital elevação. São São elevação. de atuação de de atuação de . Algumas Algumas . , que são arte arte do veí- a- - . Automotivo 411 foi

2013 n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. Vendas Vendas

1.316 5.480 6.313

(Continua)

da fábrica da Capacidade Capacidade n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 1.440 7.500 46.000 40.955*** 86.000 25.665*** Local

Pompeia (SP) Rio Claro (SP) Carapicuíba Carapicuíba (SP) São dos José Campos (SP) Caxias do Sul (RS) Sobral (CE), Joinville (SC) Catalão e Itumbiara (GO) Anápolis (GO) Caxias do Sul (RS) Sul (RS)

empregados ** Número de de Número n.d. n.d. n.d. 3.443 1.400 3.000 2.000

12.115**

12.846 2.182 Caixas do Produtos Tratores Tratores agrícolas Comerciais leves Veículos Veículos aeroportuários e tratores Veículos Veículos militares e de especial uso Caminhões fora-de- estrada, tratores leves leves (Mitsubishi e Suzuki) leves (Hyundai) (comercial leve), trator, caminhão e ônibus Cluster

agrícolas especiais especiais especiais especiais

fundação Ano de de Ano 1949 Veículos 2004 Jipes Comerciais 1991 Licenciadas Comerciais 1998 Tradicional Miniônibus Montadoras de capital nacional em nacional de capital Montadoras ação (levantamento não exaustivo) ação (levantamento Empresa Jacto 1952 Tratores Edra 1989 Veículos Rucker 1980 Veículos Avibrás 1961 Veículos Randon Veículos TAC TAC Motors Grupo Grupo Souza Ramos Grupo CaoaGrupo 2007* Licenciadas Comerciais Volare Volare (Marcopolo) Agrale 1965 Tradicional Jipe Quadro 4 | Quadro constituídapartir a da década de [Consiglio 1980 (2013)]. oper haja montadoras instaladas há bastante tempo no Brasil, a maior parte Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 412 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil Cauype/RDK, Emisul, Fer-, Emisul, Cauype/RDK, ( Kadron, Kaltec/Magnata Fibravan, Buggy, Baby listados: não Outros fabricantes importados. veículos *** Não inclui ** Números dogrupo. * fábrica. da Ano inauguração de A 1979. desde veículos de distribuidora como existe Caoa Rodas, Quatro Tabela FIPE, Fenabrave, dAuto.nl. e AutomotiveBusiness Fontes: Fontes: de carrocerias para ônibus e de reboques e semirreboques de capital nacional. capital de semirreboques e reboques de e ônibus para carrocerias de San e (réplicas) Vito fabricantes de série uma de ainda dispõe O Brasil (esportivos). Kitcar, Motosport, Cobra Guedala, Kremer, Sportscar, SS Fiberglass, WW Trevis (Continuação) à agricultura familiar. agricultura à nocilindro, com 0,7 litro), que equipam alguns tratores da empresa voltados (mo- menores motores São Marruá. o equipam não eles motores, fabrique Embora militares. e civis aplicações tem e marca, da caminhões e ônibus os como assim MWM, pela e Cummins pela fornecidos diesel motores a usa Marruá o Engesa, da modelo em Baseado jipes. de família atualment fabrica e motocicletas fabricou já empresa a tratores, e caminhões ônibus, de produção na foco tenha Embora 1965. em fundada tr 93Tratores 1953 Stara un 90Tratores 1990 Budny evgm1967 Selvagem R 1969 BRM ur 1970 Bugre (Fyber) Veículos Peixoto (Superbuggy) Wake Motors Chamonix 1987 Réplicas e e Réplicas 1987 Chamonix Lobini 1999 Réplicas e e Réplicas 1999 Lobini Empresa Das empresas relacionadas, talvez a mais emblemática seja seja emblemática mais a talvez relacionadas, empresas Das Sites das montadoras, entrevista com as montadoras, Consiglio (2013), Maia (2013), Revista (2013),Revista (2013),Maia Consiglio asmontadoras, com entrevista das montadoras, 1983 2009 Ano de fundação uge Buggies Buggies uge Buggies Buggies uge Buggies Buggies uge Buggies Buggies uge Buggies Buggies agrícolas agrícolas esportivos esportivos Cluster agrícolas Tratores agrícolas Tratores élcsnd aiu(P 0n.d. 70 (SP) Jarinu n.d. Réplicas sotv oi S)1 1 12 (SP) Cotia 4 Esportivo Produtos .7 Não-Me- 2.079 5 çr S)nd n.d. n.d. (SC) Içara 450 n.d. Fortaleza n.d. 19 Parnamirim Parnamirim 19 20 São Paulo SãoPaulo 20 12 Rio Bonito Bonito Rio 12 30 Curitiba Curitiba 30 Número de empregados Toque (RS) (RN) (SP) (RJ) (CE) (PR) buggies Local ), Americar/ ..n.d. n.d. 2 13 120 4 120 240 4 36 240 2 n.d. 120 2 120 120 Capacidade da fábrica a Agrale, Agrale, a a a Agrale Vendas e uma uma e 2013 Automotivo 413 li- ras. us e us atuado (Continua) fins com- fins Estrangeiras is baixo, ou seja, asil e apresentadas ra venda de veículos veículos de venda ra tratores especiais e no Quadro 4. As vendas vendas As 4. Quadro no clusters relacionados às montadoras ins- montadoras às relacionados , de montadoras de capital estrangeiro. Jipes Licenciadas Veículos Misto Aço Aço Aço clusters cluster Buggies Fibra de vidro , concentram mais de 90% do faturamento das montado das faturamento do 90% de mais concentram , Réplicas e esportivos Nacional Nacional Misto Nacional Misto Estrangeiro Limitada Limitada Limitada Limitada Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Fibra de vidro/ alumínio Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim Sim Limitada Sim Limitada Síntese dos atributos principaisSíntese nos grosso modo grosso A Volare constitui-se em uma unidade de negócios pa negócios de unidade uma em constitui-se Volare A Percebe-se que as iniciativas em operação guardam grandes semelhan- Capital Cluster predominante Engenharia local Fabricação local Material predominante Marca própria Matriz/ autonomia decisória ças com as relacionadas na história da indústria no Br em seção anterior deste indústria A artigo. de capital nacional tem em nichos de mercado em que o custo de entrada é ma que dependem de forma menos significativa de ter uma engenharia local ou uma motorização própria. Em consequência disso, respondem por um faturamento substancialmente menor que o do segmento das estrangeiras, que, taladas no Brasil e uma avaliação em relação a cada atributo. Para atributo. cada a relação em avaliação uma e Brasil no taladas completos pela Marcopolo. Nessa operação, há uma lógica de comercia dos miniônibus alcançaram da 5.480 marca Volare unidades, em 2013. O dos síntese uma mostra 5 Quadro zação diferente do padrão brasileiro de chassi mais carroceria para ônib para carroceria mais chassi de brasileiro padrão do diferente zação co- de fabricação na atuam que montadoras das lógica da aproxima se que listada foi também qual pelo motivo leves, merciais Quadro 5 | Quadro parativos, foi incluído outro selecionados de empresas em operação no Brasil em operação selecionados de empresas Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 414 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil Nota: Nota: A Volkswagen nacional capital de participação tinham noBrasil Fiat a e produção de veículos no Brasil, conforme apresentado no Gráfico 3. noGráfico apresentado conforme noBrasil, veículos de produção no Quadro 4, estimou-se a participação das empresas de capital naciona nacional naprodução dev (Continuação) 2007), Seixas e e 2007), Seixas (s.d.),Arantes Troller (2014) e Webmotors (2011; 2012). (2002; (2010),Samahá Chapa (1990),Revista Rodas 2010),Quatro (2009; Okubaro (2001),Pereira (2011), (2012),Monegato 2001b),Ford (2005),Laguna (2013),Gandra 2001a; (2000; Castaings (2012), (2014),Cabral Bramont 2006b), 2006a; 2005b; 2005a; 2004; 2003; (2002; Berezovski em com base própria, Elaboração Fonte: Gráfico 3 Governo de Minas Gerais detinha 18,17% da Fiat, que também foram alienados à matriz. à alienados foram também que Fiat, 18,17%da detinha Gerais Minas Governo de Já o alemã. matriz a 1987 em para outra e oGoverno doKuwait 1980 em para uma iguais: da Volkswagen duasetapas em alienados foram 1953,que em suafundação, em doBrasil Rodas (1987),oGrupo Quatro Monteiro SegundoRevista majoritário. 20% detinha Aranha Fonte: Elaboração própria. Elaboração Fonte: (R$ bilhões) do segmento faturamento de Estimativa Cluster ooiaã De Motorização Com base nos levantamentos realizados e apresentados no Quadro 2 e e 2 Quadro no apresentados e realizados levantamentos nos base Com 40 20 50 30 45 10 25% 35 15 0 5

| 1957 Participação dasempresas decapital majoritariamente

1959

1961 terceiros esportivos Réplicas e e Réplicas

1963 , , , , ..155 n.d. 6,5 0,5 <0,1 < 0,1 1965

1967

1969

1971 noBrasileículos terceiros De Buggies 1973

1975

Anfavea (2006; 2014), Baldocchi (2014), Bastos (2006), (2014),Bastos 2014),Baldocchi (2006; Anfavea 1977

1979

1981 terceiros De ie iecaa Veículos Licenciadas Jipes 1983

1985

1987

1989 terceiros De 1991

1993

1995

1997

1999 especiais e e especiais terceiros De 2001 tratores

, embora não não , embora 2003

2005

2007

2009 Estrangeiras Própria 2011

2013 l l na Automotivo 415 iza- s na indústria, re as iniciativas uiteturas para os (modelo esporti- rojetos têm surgi- equipamentos elé- nidades para fabri- nto não exaustivo: esenvolvimento, as ipalmente da venda ça com um percentual percentual um com ça milhões em 2020 (entre (entre 2020 em milhões mação de componentes. componentes. de mação de 40%. Nos anos de 1967 1967 de anos Nos 40%. de ), Vez ), do Vez Brasil (modelo city car com versão utilitária), VO2 (carros compactos especiais) e city car Além de possibilitar a entrada de novos fornecedore A mudança A de paradigma para propulsão veicular, com a consequente podem elétricos e híbridos veículos os que mostram projeções Algumas É possível observar que a indústria brasileira come brasileira indústria a que observar possível É Assim, fornecedores de componentes eletrônicos e de nacional na reposição, de mercados nos brasileiros autopeças de cantes ção de sistemas de veículos importados ou no fornecimento para eventual produção local. difusão de veículos elétricos no futuro próximo, tem figurado como opor- em discutido Como (2011)]. [Gorgulho brasileira indústria a para tunidade Castro e Ferreira (2010), a mudança de um paradigma mecânico para um transfor profunda uma consigo traz eletroeletrônico 15 e milhões 7 entre mundial produção uma a chegar Perspectivas com a eletrificação veicular com Perspectivas da Willys do Brasil e da Vemag. Com a entrada dos Grupos do Caoa Brasil e Willys e da Souza Vemag. da Ramos na produção de veículos, observou-se um leve aumento na partici- tricos tendem a crescer de importância em detrimento de fornecedores de componentespara sistemas mecânicos. 7% eprevista), 14% da produção partir a de uma estimativa de milhão 1,5 brasileiro mercado O (2014)]. [Castro produção) da 2% de (cerca 2013 em tende a acompanhar esse crescimento, criando oportu e 1968, sofre uma grande inflexão, decorrente princ elevado de participação nacional, girando em torno torno em girando nacional, participação de elevado do no cenário brasileiro. Em diversos estágios de d o novo paradigma permite pensar em novos usos e arq veículos. Considerando essa possibilidade, alguns p de veículos elétricos, podem-se citar, em levantame vo), Fiel (modelo Tree, antigo Pompéo, Edra (modelo Aris, comercial leve), Electric Dreams Seed, ZoomCar (carros compactos especiais). pação nacional últimos nos anos. propostas visam à atuação em nichos de mercado. Ent Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 416 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil pesados decorre fundamentalmente de sua escala de de produção. escala sua de fundamentalmente decorre pesados da matriz.da desenvolvimento de um novo modelo de automóvel dependerá da chancela o ou industrial unidade nova uma de construção a subsidiária, pela mente proposta e idealizada ser possa Embora subsidiária. na estará não e acionistas em outro país, a decisão final sobre assuntos mais es novos modelos, é notório que, por fazer parte de uma corporação com sede com localmente, nobres atividades mais gradualmente agregando automotiva, indústria da consolidação na papel importante um vimento, que tendem a estar concentradas nas matrizes. nas concentradas estar a tendem que vimento, decisões estratégicas, como os focos prioritários para pesquisa e desenvol tomada da participe país o que permite forma, mesma Da global. porte nacional é disseminada em alguns países, pois possibilita uma indús cando seus efeitos de transbordamento. A existência de empresas de capi va tem feito parte das políticas de diversos países em diferentes Em outras palavras, elevar o Brasil nos Brasil o elevar palavras, outras Em to de tecnologia automotiva local que tenha alguma ambição de uso global. setor automotivo, como visto anteriormente. visto como automotivo, setor no país. Tal conclusão reflete-se diretamente nas estatísticas de empresas em setores mais intensivos em tecnologia com centro de deci por Castro, Barros e Vaz (2014). A Figura 1 sugere algumas rotas possíveis como proposto estágios, outros galgar é preciso tecnologia automotiva, de estágio um atinja Brasil o que para tempo, mesmo Ao ponto de atenção para o desenvolvimento local de iniciativas mais ousadas. nais, ou seja, dispondo de autonomia estratégica. estratégica. autonomia de dispondo seja, ou nais, Ae leves entre diferença a diesel, por vezes, dispensam uma ligação muito próxima das multinaci tes, como os dos Grupos Caoa e Souza Ramos. Já as iniciativas em veíc emblemáticos do passado, como Willys e Vemag, e ocorre nos casos recen mai casos nos ocorreu Isso licenciamento. via presentes estão malmente leve veículos em iniciativas implantada. As foi local indústria a que Considerações finaiseperspectivas deatuação para oBNDES No Brasil, ainda que as subsidiárias de multinacion de subsidiárias as que ainda Brasil, No A autonomia decisória, portanto, parece ser crucial A grande dependência da escala de produção leva a t a leva produção de escala da dependência grande A Com Com base no estudo realizado, é possível notar que a indústria automoti- As montadoras nacionais no Brasil seguem um desenho rankings de inovação envolve ter ter envolve inovação de para o desenvolvimen- de desenvolvedor desenvolvedor de o a engenharia de de engenharia a o ais desempenhem desempenhem ais semelhante desde ratá-la como um um como ratá-la níveis, níveis, bus- patentes patentes no tratégicos tratégicos inicial- tria tria de s nor- s ulos ulos são de de tal tal o- s - -

Automotivo 417

- m, s experiência em s locais, portanto, permitem a criação de uma uma de criação a permitem Rotas propostas para fortalecimento da indústria automotiva fortalecimento para propostas Rotas Cabe, no entanto, frisar que as multinacionais instaladas no Brasil cum- Brasil no instaladas multinacionais as que frisar entanto, no Cabe, Segundo os especialistas ouvidos, as principais vantagens de ter monta- ter de vantagens principais as ouvidos, especialistas os Segundo Fonte: Elaboraçãoprópria. Figura 1 | Figura com maior desenvolvimento tecnológico. cente incorporação de atividades de P&D às operaçõe montadoras às atrelados que ainda locais, P&D de centros de constituição a eles que visto importante, papel tem estrangeiras, massa crítica de conhecimento, aumentando a disponibilidade de pessoal de atividades em trabalho o anteriormente, mencionado Como qualificado. P&D requer não só uma formação escolar de ponta, ma prem papel fundamental no desenvolvimento da engenharia automotiva e como demandantes das indústrias de autopeças locais. O incentivo à cres doras locais são: um possível impacto nas exportações, dado que o Brasil exportação de plataformas das uma como não e central peça como figuraria pos- um internacionalização; de possibilidade a como bem montadoras, das sível adensamento da cadeia produtiva; e o aumento no desenvolvimento tecnológico local. projetos na indústria. para o fortalecimento da indústria local, rumo ao topo do gráfico, ou seja, parece gerar desdobramentos positivos Assi para a economia brasileira. Além da engenharia: panorama do capital nacional na indústria automotiva brasileira e 418 insights para uma política pública rumo ao desenvolvimento de tecnologia automotiva no Brasil mento das autopeças. das mento acompanhad estar que tem montadoras das tecnológico adensamento um forma, mesma Da híbridos. e elétricos veículos dos são oportunidade para a constituição de autopeças nacionais por meio da difu- rando, rando, inclusive, o desenvolvimento de veículos autônomos. Esse conjunto veicular, eletrônica conside da lado ao anos próximos nos materializar se eletrificação dos veículos aparece como a rota tecnológica mais evident indú da caso No emergentes. tecnologias em celência doinvestimento. ofinanciamento para alternativas interessantes como rar o BNDES Finame, o BNDES Automático e o Cartão BNDES podem figu- empresa. da inovação de estratégia a toda apoiando utilizada, ser tratégico para o país, a participação acionária em empresas bras es- valor grande de iniciativas Em produção. da diversificação à voltadas linh há disso, Além 2013. e 2008 entre bilhões 4 R$ contratado projetos com Brasil, no automotivo setor no engenharia e P&D de projetos de financiador maior o é Banco O vas. países, é a entrada gradual em veículos menores, inicialmente comercia inicialmente menores, veículos em gradual entrada a é países, passado: do problemas dos alguns evitar de fim a cruciais, ser parecem para esse ganho. esse para produ de portfólio seu de diversificação a como bem montadora local, a rota mais evidente, inspirada no própria. marca uma de criação a e modelos novos de engenharia em competência uma de desenvolvimento longos. A adoção de tecnologias mais modernas de co de modernas mais tecnologias de adoção A longos. mais voos alçar possam que para central ponto é escala de ganho o nicho, gumas montadoras no Brasil. Especialmente nas montadoras de veículos de leves e, via licença ou licença via e, leves b histórico ao comparando-se principalmente, e, ses Nas Nas empresas menores, como é o caso de diversas montadoras de nicho, O BNDES dispõe de diversos instrumentos de apoio a a apoio de instrumentos diversos de dispõe BNDES O Por fim, há um espaço importante para a constituição de centros de ex- de centros de constituição a importante para espaço um há fim, Por Como mencionado em Castro e Ferreira (2010), há uma há (2010), Ferreira e Castro em mencionado Como No No caso dos veículos pesados, em que o Brasil efetivamente possui uma Nas empresas licenciadas, observando-se o que ocorreu em outros paí- paí- outros em ocorreu que o observando-se licenciadas, empresas Nas Da mesma forma, é possível notar a necessidade de tecnificação de al de tecnificação de necessidade a notar possível é forma, mesma Da joint venture joint , até em automóveis. em , até que aconteceu em outros rasileiro, dois pontos pontos dois rasileiro, as de financiamento financiamento de as s que somam quase quase somam que s tos, pode contribuir contribuir pode tos, stria automotiva, a a automotiva, stria nstrução veicular, veicular, nstrução o do desenvolvi- do o essas iniciati- essas interessante interessante ileiras ileiras pode e e a o is is - - Automotivo 419 i- cular, cular, . São

Estudo . EÍCULOS BNDES 60 anos: V NDUSTRIAL DE

I . Brasília: dez. 2009. , 10 jun. 2014. Disponível , F. L. (org.). L. (org.). , F. ABRICANTES , n. 10, jun. 2006. Disponível em: F OUZA S ESENVOLVIMENTO DOS

D Estrutura de inovações na indústria

DE

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ARROS ERREIRA Tese (Doutorado em Engenharia)– Universidade de São Tese AutoEsporte Produto mundial, engenharia brasileira: integração Produto Há oportunidade Há paracom tecnologia montadorabrasileira

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