Fabiana Luiza Ranzato Filardi Espécies Lenhosas De Leguminosae Na Estação Ambiental De Volta Grande, Minas Gerais, Brasil

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Fabiana Luiza Ranzato Filardi Espécies Lenhosas De Leguminosae Na Estação Ambiental De Volta Grande, Minas Gerais, Brasil FABIANA LUIZA RANZATO FILARDI ESPÉCIES LENHOSAS DE LEGUMINOSAE NA ESTAÇÃO AMBIENTAL DE VOLTA GRANDE, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-graduação em Botânica, para obtenção do título de “Magister Scientiae” VIÇOSA MINAS GERAIS - BRASIL 2005 FA FABIANA LUIZA RANZATO FILARDI ESPÉCIES LENHOSAS DE LEGUMINOSAE NA ESTAÇÃO AMBIENTAL DE VOLTA GRANDE, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-graduação em Botânica, para obtenção do título de “Magister Scientiae” APROVADA: 25 de fevereiro de 2005 _______________________________ ____________________________ Drª. Rita Maria de Carvalho-Okano Dra. Milene Faria Vieira (Conselheira) ______________________________ ____________________________ Dr. Haroldo Cavalcante de Lima Dr. Luciano Paganucci de Queiroz ______________________________________ Drª. Flávia Cristina Pinto Garcia (Orientadora) FA “Acredito que o “ócio criativo” se tornará cada vez mais difundido e cito um pensamento Zen que expressa com perfeição essa forma de vida, tanto no seu aspecto prático como no seu estado de espírito: Aquele que é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião.” Domenico De Masi ii AGRADECIMENTOS Agradeço à minha mãe, que não se dava conta da força das palavras e me desejava um futuro cheio de flores nos discos da Rita Lee, e ao papai, que aprendeu a fazer trilhas e a querer saber das flores. Agradeço à minha família por tudo que sou e por tudo que acreditam que ainda serei. Como também não acredito “em um Deus que não dance”, agradeço aos Santos: mamãe Oxum por deixar a água doce sempre por perto e papai Oxossi por me trazer p’ra perto o verde. Como bióloga, agradeço a enorme sorte (estocástica) de ter nascido da barriga brasileira da D. Cida!!!.Brasil, Flora Maravilhosa!!!! À Prof a Dra Flávia C. P. Garcia agradeço por todos os ensinamentos, paciência e amizade, te quero todo o bem. Agradeço também à todos os professores do Programa de Pós-graduação em Botânica, da Universidade Federal de Viçosa; em especial ao Dr. Alexandre F. da Silva, Dra Milene F. Vieira, Dra Rita M. de Carvalho-Okano, Dr. João A. A. Meira-Neto e Dr. Wagner C. Otoni. Obrigada a todos os funcionários do Herbário VIC e DBV pela atenção, e aos queridos Ilza e Gilmar pelo carinho. Ao Olinto, que como as leguminosas também é um presente do Cerrado, quero dizer muito, mas muito obrigada pela amizade, companheirismo, paciência, atenção e carinho. Amore, admiro você de muitos ângulos, mas a sua postura e amor pelo que faz são um exemplo para mim. Desejo que você realize todos os seus sonhos e que sempre tenha novos sonhos! Nestes dois anos frenéticos o convívio com os amigos da Botânica foi essencial e espero que nos encontremos muito por este Brasil! Por todos os momentos difíceis que enfrentamos e por tudo de bom que compartilhamos quero dizer que amo vocês!! Abraço bem forte e que Oxalá nos proteja por nossas andanças! iii BIOGRAFIA FABIANA LUIZA RANZATO FILARDI, filha de Armando Filardi e Maria Aparecida Ranzato, nasceu na cidade do Rio de Janeiro - RJ, no dia 14 de novembro de 1976. No ano de 1997 iniciou o curso de graduação em Ciências Biológicas na Universidade Federal de Viçosa, graduando-se em maio de 2002. Em março de 2003 iniciou o programa de Mestrado em Botânica na Universidade Federal de Viçosa-MG, concentrando seus estudos na área de Taxonomia Vegetal. iv ÍNDICE Página RESUMO........................................................................................................... ix ABSTRACT....................................................................................................... xi 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 1 2. OBJETIVOS................................................................................................... 5 3. MATERIAL E MÉTODOS...................................................................................... 6 3.1. Área de Estudo........................................................................................ 6 3.2. Coleta e análise do material botânico..................................................... 7 3.3. Análise de similaridade entre áreas no Domínio do Cerrado baseada em espécies lenhosas de Leguminosae.................................................... 10 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................... 13 4.1. Estudo Taxonômico................................................................................ 13 4.1.1. A subfamília Caesalpinioideae.......................................................... 13 4.1.1.1. Chave para a identificação dos táxons lenhosos de Caesalpinioideae......................................................................... 16 4.1.1.2. Descrição dos táxons lenhosos de Caesalpinioideae................... 18 I. Apuleia Mart................................................................................... 18 1. Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr.................................................. 18 II. Bauhinia L.................................................................................... 19 1. Bauhinia rufa (Bong.) Steud........................................................ 19 III. Chamaecrista Moench................................................................. 22 1. Chamaecrista ensiformis var. ensiformis (Vell.) H. S. Irwin & Barneby.........................................................v .............................. Barneby....................................................................................... 22 IV. Copaifera L.................................................................................. 23 1. Copaifera langsdorffii Desf......................................................... 23 V. Dimorphandra Schott.................................................................... 25 1. Dimorphandra mollis Benth........................................................ 25 VI. Diptychandra Tul......................................................................... 26 1. Diptychandra aurantiaca ssp. aurantiaca Tul............................ 27 VII. Hymenaea L…………………………………………………... 28 1. Hymenaea martiana Hayne.......................................................... 28 VIII. Peltophorum (Vog.) Benth....................................................... 31 1. Peltophorum dubium var. dubium (Spreng.) Taub. ..................... 31 IX. Pterogyne Tul…………………………………………………... 33 1. Pterogyne nitens Tul…………………………………………… 33 X. Sclerolobium Vog.......................................................................... 34 1. Sclerolobium paniculatum var. rubiginosum (Tul.) Benth. ........ 35 XI. Senna Mill……………………………………………………… 36 1. Senna alata (L.) Roxb.................................................................. 36 2. Senna macranthera (Collad.) Irwin & Barneby………………... 39 3. Senna pendula (Willd.) H. S. Irwin & Barneby var. glabrata (Vog.) H. S. Irwin & Barneby………………………………… 40 4. Senna silvestris (Vell.) H. S. Irwin & Barneby var. bifaria H. S. Irwin & Barneby……………………... ………………………. 43 4.1.2. A subfamília Mimosoideae............................................................... 45 4.1.2.1. Chave para a identificação dos táxons lenhosos de 47 Mimosoideae.............................................................................. 44 4.1.2.2. Descrição dos táxons lenhosos de Mimosoideae........................ 48 I. Acacia Mill...................................................................................... 48 1. Acacia polyphylla DC.................................................................. 49 II. Albizia Durazz............................................................................... 51 1. Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart.............................. 51 III. Anadenanthera Speg…...……………………………………… 53 vi 1. Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griesb.) Altschul...................................................……………………… 53 IV. Chloroleucon (Benth.) Britton & Rose………………………… 56 1. Chloroleucon tenuiflorum (Benth.) Barneby & Grimes……….. 56 V. Enterolobium Mart........................................................................ 57 1. Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong........................... 59 2. Enterolobium gummiferum (Mart.) Macbr................................... 60 VI. Inga Miller................................................................................... 61 1. Inga laurina (Sw.) Willd.............................................................. 62 2. Inga vera ssp. affinis (DC.) T. D. Penn.................................... 64 VII. Mimosa L.................................................................................... 65 1. Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze............................................. 66 2. Mimosa pellita var. pellita Humb. & Bonpl. ex Willd................. 67 VIII. Piptadenia Benth....................................................................... 69 1. Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr...................................... 69 IX. Plathymenia Benth……………………………………………... 71 1. Plathymenia reticulata Benth...................................................... 71 X. Stryphnodendron Mart………………………………………….. 72 1. Stryphnodendron obovatum Benth……………………………... 74 4.1.3. A subfamília Papilionoideae……………………………………….
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