UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE BIOLOGIA

ANDRÉ NUNES MARTINEZ

Padrão filogenético de comunidades arbustivo-arbóreas de em diferentes escalas espaciais e filogenéticas

Phylogenetic pattern of Cerrado - communities on different spatial and phylogenetic scales

Campinas

2018

ANDRÉ NUNES MARTINEZ

Padrão filogenético de comunidades arbustivo-arbóreas de Cerrado em diferentes escalas espaciais e filogenéticas

Phylogenetic pattern of Cerrado shrub-tree communities on different spatial and phylogenetic scales

Dissertação apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre em Ecologia

Dissertation presented to the Institute of Biology of the University of Campinas in partial fullfilment of the requirements for the degree of Master in Ecology

Este arquivo digital corresponde a versão final da dissertação pelo aluno André Nunes Martinez e orientado pelo Professor Doutor Fernando Roberto Martins

Orientador: Dr. Fernando Roberto Martins

Campinas

2018

COMISSÃO EXAMINADORA

Prof. Dr. Fernando Roberto Martins

Dra. Lilian Patricia Sales Macedo

Dr. Leandro Cardoso Pederneiras

Os membros da Comissão Examinadora acima assinaram a Ata de Defesa, que se encontra no processo de vida acadêmica do aluno.

À minha mãe, Vania, minha maior inspiração

À todos meus irmãos de quatro patas, por todo seu amor.

“Down Bend the quietly witnessing

Man’s journey into himself”

Lorenna McKennitt, Ages Past, Ages Hence

AGRADECIMENTOS

Primeiramente gostaria de agradecer a minha família por todos suporte e apoio que me deram ao longo dos anos em que esta tese foi desenvolvida. Agradeço em especial meus pais, Vania e Celso pela confiança, pelos ínumeros incentivos nós momentos difíceis e por todo suporte que me deram nos estudos. Também agradeço muito a minha tia e madrinha Walkiria e meus avós Aurora, Ana, Demerval e Domingos, pelos ínumeros encorajamentos ao longo deste período.

Agradeço o meu orientador, Fernando Roberto Martins, por toda paciência, orientações e pelas inúmeras conversas e conselhos ao longo destes anos em que desenvolvi minha iniciação ciéntifica e o mestrado sobre sua supervisão.

Agradeço aos colegas de laboratório Everton, Lucirene e Anninha pela ajuda em diversos momentos deste trabalho, bem como pelas conversas ao longo do dia a dia do laboratório. Ao Everton faço um agradecimento em especial por toda ajuda na construção do banco de dados e mapas e pelas discussões sobre diversos pontos abordados neste trabalho.

Aos todos meus amigos sou muitíssimo grato pela amizade e pelo carinho que ajuda a torna a vida mais feliz, mas gostaria de deixar alguns agradecimentos em especial aqui registrados. Ào Vinícius e a Natassha por terem tornado o dia a dia do mestrado em algo muito mais alegre e memorável. Ào Felipe, Renan, João e Júlio por me acolherem ao longo deste período e pelas inúmeras e coversas sobre a vida, universo e tudo mais nós cafés da manhã e até tarde da noite. Ào Ricardo, Taís, Maria e Matheus por todos os finais de semana que ajudaram a fugir da correria da vida cotidiana. À Aninha, Letícia, Vanessa e Plínio pela amizade de longa data, pelas inúmeras conversas, jogatinas e rizadas. À Marina e a Camila sou muitíssimo grato por todo carinho, todos os cafés, conversas no ônibus e pelos inúmeros conselhos e incentivos ao longo destes anos. Por fim, mas nem um pouco menos importante, sou muitíssimo grato ao Luiz por todo o companheirismo, paciência e apoio nos bons e nos maus momentos e por todas as suas correções das inúmeras versões dos textos que culminaram nesta dissertação.

Agradeço a todos os professores e pesquisadores que avaliaram este trabalho nas diversas etapas até sua conclusão. Às professoras Maria Fernanda Calío e Anete Pereira de Souza que integraram meu Comitê de Acompanhamento pelas críticas e sugestões feitas ao longo do desenvolvimento deste trabalho. À professora Maria Fernanda, juntamente com a professora Samantha Koehler, pelas inúmeras sugestões e discussões sobre o projeto inicial desta tese durante a disciplina de projetos ciéntificos. À Daniella Zappi, Marco Batalha e João Meira- Neto, membro da pré-banca pelos comentários e sugestões que certamente contribuíram muito para melhorar este trabalho.

Agradeço a UNICAMP e ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia por toda a estrutura fornecida ao longo de minha formação acadêmica. Ào CNPq e a CAPES pela bolsa de estudos concedida para a realização desta tese.

RESUMO

O fogo tem um papel muito importante nas formações savânicas ao controlar a colonização e o estabelecimento de especies arbóreas, como, por exemplo no Cerrado, a mais rica formação savânica mundial. A flora arbustivo-arbórea (silvestre) do Cerrado teria se originado a partir da flora arbórea de florestas vizinhas e hoje apresenta um forte padrão geográfico, distribuindo-se em seis províncias florísticas. Investigamos a hipótese de que esse forte provincialismo pode decorrer do processo de surgimento e diversificação das linhagens que compõem a flora silvestre do Cerrado. Para isso, analisamos a riqueza e o padrão filogenético das comunidades arbustivo-arbóreas do Cerrado em diferentes escalas. Se o fogo age como uma barreira adaptativa ao impedir o estabelecimento de algumas linhagens de plantas, apenas alguns clados vindos das florestas vizinhas teriam capacidade de especiar-se no Cerrado, de modo que as comunidades arbustivo-arbóreas do Cerrado deveriam apresentar um padrão filogenético não aleatório. Montamos uma árvore filogenética de trabalho a partir da construção de um banco de dados com 530 comunidades em toda a extensão do Cerrado. Calculamos os índices filogenéticos NRI e NTI para dois conjuntos de escalas espaciais (províncias e bioma) e três escalas filogenéticas (relações entre espécies, famílias e gêneros) e comparamos a riqueza e a divergência filogenética das comunidades por meio das métricas de betadiversidade filogenética PhyloSor, Comdist e Comdistnt. Em todas as escalas, as comunidades não apresentaram estrutura filogenética, predominando o padrão aleatório. A predominância do padrão filogenético aleatório aponta para a relevância de processos aleatórios na montagem das comunidades arbustivo-arbóreas do Cerrado. Isso sugere ausência de seleção das linhagens e colonização inicial do Cerrado por vários gêneros e famílias de muitos clados diferentes. O provincialismo atual da flora silvestre do Cerrado manifesta-se principalmente no nível de espécie, havendo muitos gêneros e famílias comuns. Propomos que (1) o fogo na floresta agiria como uma barreira que não seleciona linhagens, mas indivíduos; (2) o fogo na savana representaria o principal controlador da especiação dos indivíduos sobreviventes que evoluiriam adaptações de resistência ao fogo; (3) a persistência dos indivíduos na savana dependeria também de fatores locais, como características dos solos e interações bióticas; e (4) fatores locais e limitação da dispersão das especies teriam levado ao provincialismo das espécies observado atualmente.

Palavras-chave: seleção de linhagens, savana, diversificação de táxons, distribuição geográfica, papel do fogo ABSTRACT

Fire plays a very importante role in savanic formations by controlling the colonization and establishment of tree , such as, for example, in the Cerrado, the richest savanic formation in the world. The Cerrado shrub-tree (sylvan) flora would have originated from the tree flora of neighbor florests and today has a strong geographic pattern, being distributed in six floristic provinces. We investigated the hypothesis that this strong provincialism may have resulted from the process of emergence and diversification of the lineages that compose the Cerrado sylvan flora. We analyzed the phylogenetic richness and the phylogenetic pattern of Cerrado sylvan communities on diferente scales. If fire acts like an adaptative barrier by preventing the establishment of some lineages, only a few clades from the neighbor forests would be able to speciate in the Cerrado, so the Cerrado sylvan communities should have a non-random phylogenetic pattern. We built a phylogenetic work tree after the construction of a database of 530 communities throughout the Cerrado. We calculated the phylogenetic indices NRI and NTI for two sets of spatial scales (provinces and biome) and three phylogenetic scales (relationship between species, families and genera), and compared phylogenetic richness and phylogenetic divergence through the phylogenetic beta diversity metrics Phylosor, Comdist and Comdistnt. In all scales, the communities did not show any phylogenetic structure, the random pattern predominating. The predominance of the random phylogenetic pattern on all the scales points to the importance of random processes in the assembly of the Cerrado sylvan communities. This suggests the absence of lineage selection and an initial colonization of the Cerrado by several genera and families of diferente clades. The current provincialism of the Cerrado sylvan flora manifests itself mainly at the species level, while many genera and families are common. We propose that (1) forest fires would have acted as a barrier that did not select lineages, but individuals; (2) savanna fires would be the main controller of the speciation of surviving individuals, which would evolve fire resistance adaptations; (3) after surviving the fire, the persistence of individuals in the savana would also depend on local factors, such as soil characteristics and biotic interactions; and (4) local factors and limitations of species dispersal would have lead to the current provincialism of species.

Keywords: Lineage selection, savanna, taxon diversification, geographic distribution, fire role SUMÁRIO

Introdução ...... 12

Material e Métodos ...... 16

Resultados ...... 19

Discussão ...... 24

Referências Bibliográficas ...... 29

Apêndices ...... 38

Apêndice 1: Combinações de palavras-chaves ...... 38

Apêndice 2: Trabalhos que compõem o banco de dados ...... 40

Apêndice 3: Dados das comunidades que compõem o banco de dados ...... 49

Apêndice 4: Mapa de distribuição das comunidades ...... 71

Apêndice 5: Lista florística ...... 72

Apêndice 6: Trabalhos utilizados para construção das árvores de trabalho ...... 139

Apêndice 7: Árvore de trabalho de relação entre as famílias ...... 145

Apêndice 8: Árvore de trabalho de relação entre gêneros ...... 146

Apêndice 9: Trabalhos utilizados para construção da árvore no nível de espécie...... 147

Apêndice 10: Árvore de trabalho de relação entre espécies ...... 150

Anexos ...... 151

Anexo 1: Declação Bioética ...... 151

Anexo 2: Deaclaração de Direito Autorais ...... 152

12

Padrão filogenético de comunidades arbustivo-arbóreas de Cerrado em diferentes escalas espaciais e filogenéticas

André N. MARTINEZ, Fernando R. MARTINS

Introdução

O fogo é uma perturbação recorrente em muitos ecossistemas ao redor do mundo e presente ao longo de toda a evolução das plantas terrestres (Pausas & Keeley, 2009; Pausas et al., 2017). O calor produzido pelo fogo é danoso para muitos órgãos e tecidos vegetais, tanto pela sua intensidade quanto pela especificidade de seu efeito, representando uma perturbação muito severa (Pausas et al., 2018). Como seu efeito destrutivo muitas vezes atinge estruturas, como os meristemas, que não costumam ser afetadas por outras perturbações, seria de grande valor adaptativo a existência de estruturas ou estratégias que permitissem aos indivíduos sobreviverem em ambientes em que eventos de fogo são recorrentes. Uma vez que a presença de tais estruturas tende a aumentar o fitness dos indivíduos nesses ambientes (Pausas et al., 2017, 2018), o fogo pode ser entendido como um fator seletivo que influencia a evolução das espécies nesses locais.

As savanas são uma das formações vegetais em que a ocorrência de incêndios é recorrente e representa uma das características dessas formações (Beerling & Osborne, 2006; Ratnam et al., 2011). Formações savânicas ocorrem em toda a região tropical, ocupando uma área total de 33 milhões de km², distribuída entre África, América do Sul, America Central e Austrália (Beerling & Osborne, 2006; Murphy & Bowman, 2012), onde geralmente correm em solos antigos pobres em nutrientes e clima com uma estação seca definida (Bond et al., 2005). A fisionomia da vegetação é uma das características mais marcantes das formações savânicas, consistindo de um estrato de árvores esparsas com copas descontinuas sobre um estrato praticamente contínuo de gramíneas, sobretudo gramíneas C4 (Lehmann et al., 2011; Ratnam et al., 2011). A ampla ocorrência das gramíneas C4 está associada ao processo de expansão e manutenção das formações savânicas.

O surgimento das gramíneas C4 provavelmente se deu nas mesmas regiões em que atualmente ocorrem as formações savânicas (Sage, 2004), ou seja, em áreas de temperaturas mais elevadas, que favorecem seletivamente essa via fotossintética em relação à via C3 (Keeley & Rundel, 2005). Sua alta capacidade fotossintética em ambientes abertos geralmente leva ao

13

acúmulo rápido de biomassa que, durante a estação seca, se converte em combustível disponível para o fogo (Pausas & Keeley, 2009; Murphy & Bowman, 2012). Embora os eventos de fogo acabem por destruir boa parte do corpo aéreo das gramíneas C4, a forma hemicriptofítica e o ciclo de vida curto dessas plantas reduzem o impacto que o fogo tem sobe elas a longo prazo. O maior impacto do fogo acaba incidindo sobre indivíduos arbustivos e arbóreos, que têm suas partes aéreas destruídas e dependem de uma capacidade de rebrota eficiente que restabeleça tais órgãos (Hoffmann et al., 2012; Pausas et al., 2018). Eventos recorrentes de fogo podem impedir o crescimento de arbustos e árvores e mantê-los em um estádio juvenil, impedindo que alcancem o estádio reprodutivo e participem da cobertura do dossel (Hoffmann & Franco, 2003; Hoffmann et al., 2009). Portanto, o fogo reduz a capacidade de indivíduos arbóreos de colonizarem as áreas de savana, mantendo uma vegetação de dossel aberto que favorece o estabelecimento de gramíneas (Staver et al., 2011). Esse processo cria uma dinâmica de estados alternativos estáveis entre as formações savânicas e florestais, na qual o fogo age como a perturbação central que mantém e define os limites variáveis entre essas duas formações (Hoffmann et al., 2012; Murphy & Bowman, 2012; Dantas et al., 2016).

Na região neotropical, as formações savânicas são representadas pelos no Brasil, os Lhanos de Moxos na Bolívia, as disjunções de savana na Amazônia, no Paraguai e na Argentina, a Gran Sabana na Guiana e na , os Lhanos na Colômbia e Venezuela e as savanas costeiras na Guiana e no Suriname. A maior área é ocupada pelo Cerrado, aproximadamente 2 milhões de quilômetros quadrados, equivalentes a 23% do território brasileiro, além de ser a formação savânica com maior riqueza de espécies no mundo (Ratter, 1997; Furley, 1999; Kier et al., 2005). No domínio fitogeográfico do Cerrado há várias formações, como a Floresta Estacional Semidecídua, a Floresta Estacional Decídua, as florestas de galeria, entre outras, mas a formação predominante é a savana, chamada de Cerrado ou Cerrado sensu lato (Graeff, 2015). A riqueza da flora das formações inseridas no domínio fitogeográfico do Cerrado é estimada em torno de 10.000 (Myers et al., 2000) a 12.600 (Machado et al., 2008) espécies de plantas vasculares, das quais cerca de 1.000 a 2.000 espécies compõem a flora silvestre (constituída por árvores e arbustos) do Cerrado (Castro et al., 1999; Ratter et al., 2003).

A flora silvestre do Cerrado é relativamente bem estudada. Estima-se que 35% das espécies sejam endêmicas, sendo muitas restritas a locais delimitados, representando um forte provincialismo (Ratter et al., 2006). Esse provincionalismo se manifesta na existência de seis províncias florísticas que representam as variações regionais da distribuição de espécies

14

silvestres no domínio do Cerrado (Ratter et al., 2003; Bridgewater et al., 2004). Embora o padrão de distribuição da flora silvestre do Cerrado seja bem conhecido, ainda não há clareza sobre como essa flora se originou.

Uma das explicações da origem da flora silvestre do Cerrado considera que este seria uma formação primitiva que sofreu degradação por ações antrópicas, tendo ocupado no passado uma área mais extensa (Cole, 1960; Ratter, 1997). Em contraponto, a explicação de Rizzini- Lund-Aubréville (Rizzini, 1997; Ratter et al., 2006; Graeff, 2015) propõe que o Cerrado seria uma formação mais recente, originariamente dominada por uma fitofisionomia florestal (cerradão), que teria sido degradada por conta de eventos recorrentes de fogo e acrescida de espécies das formações florestais vizinhas. Estudos mais recentes de datação com base em filogenias e genética de populações apoiam tanto um surgimento mais recente do Cerrado quanto uma derivação de sua flora silvestre a partir de espécies existentes nas florestas vizinhas (Simon et al., 2009; Duputié et al., 2011; Souza-Neto et al., 2016). Estudos de formações savânicas do continente africano também apresentaram resultados similares (Maurin et al., 2014). Atualmente, portanto, os estudos reforçam a ideia de uma origem múltipla da flora silvestre do Cerrado, com espécies das formações florestais mais antigas colonizando a savana e nela originando outras espécies num processo de especiação in situ (Simon et al., 2009).

Alguns autores afirmam que, no processo de colonização e expansão da savana, o fogo seria a barreira seletiva principal a ser superada, selecionando os indivíduos capazes de superar ou escapar de seus efeitos, fazendo com que apenas algumas poucas linhagens com essas características fossem capazes de se estabelecer (Pennington et al., 2006; Simon & Pennington, 2012). Esse processo tende a ter consequências diretas na composição de espécies arbustivo- arbóreas do Cerrado, uma vez que apenas algumas linhagens teriam sido capazes de superar a barreira imposta pelo fogo e estabelecer-se no novo ambiente da savana.

Analisar o padrão filogenético das comunidades do Cerrado é uma das maneiras pelas quais é possível avaliar se de fato houve um processo de filtragem que afetou a composição dessas comunidades. O padrão filogenético é uma ferramenta que fornece informações sobre como a história evolutiva das espécies pode influenciar a montagem de uma comunidade (Losos, 1996; Webb et al., 2002; Pausas & Verdú, 2010). Para avaliar o padrão filogenético, as relações de parentesco entre as espécies que compõem a comunidade são investigadas (Tucker et al., 2016). O padrão filogenético pode ser usado para realizar comparações entre diferentes comunidades, permitindo avaliar se há diferenças entre suas histórias evolutivas e como essas

15

diferenças podem estar associadas a diferentes processos ecológicos (Graham & Fine, 2008; Gerhold et al., 2015).

A abordagem filogenética de comunidades já foi empregada em alguns estudos buscando esclarecer o processo de origem e diversificação da flora silvestre do Cerrado (Silva & Batalha, 2009, 2010; Batalha et al., 2011; Cássia-Silva, 2016; Souza-Neto et al., 2016). Esses estudos consideraram um pequeno número de comunidades muito próximas no espaço, ou restringiram suas análises a apenas algumas linhagens. Os efeitos da escala, tanto espacial quanto taxonômica, sobre o padrão filogenético são bastante conhecidos (Swenson et al., 2006; Cavender-Bares et al., 2009), sendo recomendável conduzir estudos em diferentes escalas para compor um panorama dos processos que ocorrem em cada uma delas (Cavender-Bares et al., 2006). Comparar diferentes escalas é particularmente importante no caso do Cerrado, pois sua grande extensão geográfica implica numa grande heterogeneidade de fatores abióticos que podem afetar suas comunidades (Ratter, 1997; Furley, 1999). A grande área geográfica e o forte provincialismo da flora silvestre do Cerrado levam à necessidade de considerar escalas diferentes quando se compara o padrão filogenético entre suas comunidades.

Aqui utilizamos análises do padrão filogenético de comunidades arbustivo-arbóreas com o objetivo de investigar como se deu o processo de diversificação das linhagens da flora silvestre do Cerrado, tanto na escala do bioma como um todo quanto na escala de suas províncias florísticas. Seguindo as teorias mais atuais que explicam a origem da flora silvestre do Cerrado, esperamos que o fogo tenha desempenhado o papel de uma barreira adaptativa, prevenindo o estabelecimento de linhagens incapazes de resistir ao seu impacto. Se o fogo teve um papel seletivo na origem da flora silvestre do Cerrado, então apenas algumas linhagens teriam sido capazes de sobreviver e especiar-se no Cerrado. Em consequência, esperamos encontrar um padrão filogenético não aleatório, ou seja, que as comunidades apresentem uma estrutura filogenética agregada, que é considerada indicativa da atuação de filtros ambientais (Webb et al., 2002; Pausas & Verdú, 2010). Esperamos também que as diferentes províncias florísticas do Cerrado apresentem diversidades filogenéticas e padrões filogenéticos diferentes entre elas, uma vez que cada uma delas teria recebido linhagens diferentes de cada uma das formações florestais vizinhas.

16

Material e Métodos

Obtenção dos dados

Para testarmos nossas hipóteses, construímos um banco de dados com levantamentos quantitativos da flora das Savanas Neotropicais. Para isso, buscamos e selecionamos trabalhos na literatura que se enquadrassem nos seguintes critérios: 1) a amostragem foi realizada em áreas na província fitogeográfica do Cerrado ou em outras áreas de savana dentro do território brasileiro; 2) o hábito de crescimento das plantas amostradas foi informado detalhadamente, possibilitando distinguir árvores e arbustos dos demais hábitos de crescimento; 3) foram fornecidas informações sobre a localização geográfica da área estudada ou que permitissem saber sua localização; 4) os dados relativos ao estudo foram publicados até o final do ano de 2016. Não estabelecemos um tamanho mínimo do indivíduo amostrado, uma vez que nosso interesse foi a ocorrência das espécies nas diferentes regiões.

Com estes critérios, realizamos buscas nas seguintes bases: Web of Science, Scielo, Scopus e Lilacs. Para as buscas utilizamos uma série de combinações de palavras-chave (Apêndice 1) em português e em inglês. Além das buscas na literatura, incluímos também dados não publicados ou de difícil acesso, como trabalhos muito antigos ou teses não catalogadas digitalmente. Para isso, entramos em contato com pesquisadores que trabalham ou tenham trabalhado nas regiões descritas anteriormente (Apêndice 2).

Organização do banco de dados

Uma vez selecionados os trabalhos, extraímos as informações referentes à área de amostragem e às espécies ocorrentes nessa área. Para cada área amostrada, atribuímos um código composto de duas letras e dois números, sendo as letras referentes à abreviatura do estado onde está localizada a área. Dessa forma, cada código tinha um conjunto de coordenadas e uma lista de espécies associadas a ele. Nos casos em que as coordenadas não eram fornecidas no trabalho, utilizamos as coordenadas do município no qual a área estava localizada. Utilizamos as coordenadas para separar cada uma das áreas em cada uma das seis províncias florísticas propostas por Ratter et al. (2003) (Apêndice 3 e 4).

A lista das espécies arbustivo-arbóreas que compõem o banco de dados foi revisada, sendo os nomes atualizados e corrigidos segundo as listas de espécies online dos portais Flora do Brasil (disponível em http://floradobrasil.jbrj.gov.br) e do Missouri Botanical Garden (disponível em http://tropicos.org). Feitas as correções, as espécies foram organizadas em suas

17

respectivas ordens e famílias, seguindo a classificação proposta pelo APG IV (2016) (Apêndice 5).

Construção da árvore de trabalho

Para a construção de todas as árvores de trabalho, utilizamos apenas os registros que foram identificados completamente até o nível de espécie. Estabelecemos as relações entre as famílias conforme Stevens (2001). Construímos as relações entre os gêneros seguindo as relações mais atuais aceitas para cada gênero na literatura (Apêndice 6) e o princípio da parcimônia quando os gêneros eram considerados polifiléticos. Nos casos em que as relações de um gênero com o restante dos gêneros da família ainda não haviam sido elucidadas, colapsamos o ramo daquele gênero na árvore de trabalho. Estabelecidas as relações filogenéticas, construímos três árvores de trabalho, uma até o nível de família, uma até o nível de gênero, e outra até o nível de espécie, utilizando o software Mesquite (Maddison & Maddison, 2001) (Apêndices 7 e 8). Para ambas as árvores filogenéticas, os nós foram datados tomando por base os valores propostos por Magallón et al. (2015). Para a árvore de gêneros, utilizamos a datação proposta por outros trabalhos que avaliaram as relações dentro de famílias especificas (Apêndice 6), caso a datação proposta por esses trabalhos não conflitasse com a proposta por Magallón et al. (2015). O comprimento dos ramos foi estimado com auxílio do módulo BLADJ do software PHYLOCOM 4.1 (Webb et al., 2008).

Para a árvore no nível de espécies, utilizamos o pacote S.PhyloMaker desenvolvido por Qian & Jin (2016) para construir uma árvore inicial. Posteriormente, melhoramos a resolução dessa árvore utilizando dados da literatura, seguindo o mesmo procedimento que adotamos para os gêneros e as famílias (Apêndices 9 e 10).

Análise dos dados

Utilizamos duas escalas de agrupamento das comunidades: 1) a escala das províncias, seguindo o esquema de agrupamento em seis províncias (Ratter et al. 2006); e 2) a escala do bioma, agrupando todas as comunidades de todas as províncias. Na escala das províncias, realizamos comparações par a par dos índices de diversidade filogenética de cada província. Na escala do bioma, avaliamos o padrão geral da diversidade filogenética das províncias como parte de um todo. Utilizamos essas escalas para as análises da árvore de famílias e da árvore de gêneros. Optamos por trabalhar com duas escalas espaciais e três escalas filogenéticas para ter uma ideia mais completa dos processos que podem ocorrer em cada uma delas, uma vez que o

18

padrão filogenético tende a ser influenciado pela resolução dessas duas escalas (Cavender- Bares et al., 2009).

Calculamos dois índices de diversidade filogenética: o Nearest Relative Index (NRI) e o Nearest Taxon Index (NTI). Estes índices diferem na forma como consideram a topologia da árvore filogenética. O NRI considera a porção mais basal da árvore, avaliando a distância entre todos os táxons que compõem a comunidade. O NTI considera a parte mais terminal da árvore, realizando comparações apenas entre ramos terminais próximos. Valores positivos ou negativos para esses índices indicam que a árvore apresenta uma estrutura filogenética agregada ou dispersa, respectivamente (Weeb et al. 2002). Em conjunto, os dois índices fornecem uma boa caracterização do padrão filogenético da árvore de trabalho. Para o cálculo desses índices, utilizamos a fórmula proposta por Webb et al. (2002).

Para avaliar se o valor dos índices difere de um padrão filogenético aleatório, é necessário comparar seu resultado com modelos nulos. Para isso, utilizamos o modelo nulo independentswap presente nas funções ses.mpd (NRI) e ses.mntd (NTI) do pacote picante (Kembel et al., 2010). Utilizamos esse modelo, uma vez que Hardy (2008) já demonstrou por meio de simulações que ele apresenta um baixo erro do tipo I (falso positivo). Uma comunidade possui uma estrutura filogenética quando os valores dos índices calculados estiverem abaixo de 2,5% ou acima de 97,5% dos valores obtidos com os modelos nulos; caso contrário, a comunidade não possui estrutura filogenética, e o padrão de sua árvore é aleatório. Realizamos essas análises no ambiente estatístico “R” (R core team 2016).

A análise descrita acima foi feita para cada uma das comunidades isoladamente. Então, para avaliar o padrão filogenético predominante em cada uma das escalas que adotamos, foi necessário testar quão significativo foi o número de comunidades que apresentaram um dado padrão naquela escala. Para isso, aplicamos um teste binomial utilizando a função binom.test do pacote stats (R core team 2016) para testar se a proporção de comunidades com um dado padrão filogenético naquela escala foi maior do que 0.5 (50%). Nos casos em que a proporção de comunidades filogeneticamente estruturadas foi menor do que 50%, consideramos que um padrão aleatório era o que predominava naquela escala.

Para avaliar se havia diferenças entre as províncias, utilizamos algumas métricas de beta diversidade filogenética. Utilizamos a metríca PhyloSor para avaliar a riqueza filogenética compartilhada entre as comunidades e as métricas de divergências Comdist e Comdistnt para

19

avaliar as diferenças do padrão filogenético entre as comunidades (Tucker et al., 2016). A métrica PhyloSor é um análogo do índice de Sorensen utilizado na diversidade taxonômica. Ela avalia a fração partilhada de comprimento de ramos entre duas comunidades: quanto maior a fração compartilhada entre as comunidades, mais próximo de 1 o índice se aproxima. As métricas Comdist e Comdistnt avaliam as distâncias par a par entre as espécies da mesma forma que as métricas NRI e NTI, mas compara a distância par a par entre as espécies de uma comunidade com as de outra comunidade. Para essas análises utilizamos as funções phylosor, comdist e comdistnt todas do pacote picante (Kembel et al., 2010).

Resultados

Encontramos 166 estudos, que levantaram 530 comunidades assim distribuídas em cada uma das seis províncias: Centro (C) com 78 comunidades; Centro-Ocidental (CW) com 132 comunidades; Amazônica Disjunta (DA) com 66 comunidades; Ocidental Mesotrófica (FWM) com 12 comunidades; Nordeste (NE) com 210 comunidades; e Sudeste (S) com 32 comunidades. Juntando os dados dessas comunidades, obtivemos uma lista com 1731 espécies de 502 gêneros e 101 famílias diferentes (Apêndice 5). Desses táxons, 21 famílias (21%), 206 gêneros (41%) e 1060 espécies (61%) ocorreram em apenas uma das seis províncias, ao passo que 41 famílias (41%), 66 gêneros (13%) e 38 espécies (2%) ocorreram em todas as seis províncias (Tabela 1).

Diferentemente do que esperávamos, encontramos um padrão filogenético aleatório tanto na escala das províncias quanto na escala do bioma, indistintamente para espécies, gêneros e famílias. Na escala do bioma, e apenas no nível de gênero, uma das 530 comunidades apresentou estrutura filogenética, e nenhuma das comunidades apresentou qualquer estrutura no nível de espécie ou família. Na escala das províncias, poucas comunidades apresentaram uma estrutura agregada ou dispersa, a proporção de comunidades com alguma estrutura filogenética não passou de 20% em qualquer província (teste binomial p>0.05; Tabelas 2, 3, e 4). Portanto, consideramos que o padrão aleatório foi o predominante em cada uma das províncias e no bioma do Cerrado como um todo, independentemente da escala filogenética avaliada.

As análises de betadiversidade filogenética indicaram que o conjuto de comunidades que compõem cada província possui uma riqueza filogenética nem muito similar, nem muito

20

diferente entre si (Figura 1). Quanto à riqueza filogenética, há uma aparente separação em dois grupos, um formado pelas províncias Sudeste, Centro e Centro-Ocidental, no qual as comunidades são mais similares entre si; e outro formado pelas províncias Ocidental Mesotrófica, Amazônica Disjunta e Nordeste, onde as comunidades de cada província são menos similares entre si. A distribuição das métricas de divergência tambem mostraram um agrupamento similar: as províncias Sudeste, Centro e Centro-Ocidental apresentaram uma distribuição de valores muito similares entre si. Das demais províncias, a Amazônica Disjunta foi a província na qual as comunidades apresentaram maiores diferenças entre si, o que pode ser evidenciado pelo tamanho de seu intervalo de confiança e seu posicionamento em relação às outras províncias.

Tabela 1. Número de gêneros, famílias e espécies compartilhados entre as províncias florísticas do Cerrado: Sudeste (S), Centro (C), Centro-Ocidental (CW), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Amazônica Disjunta (DA). Os valores nas intercecções de uma província com ela mesma correspondem ao número de gêneros, famílias ou espécies que ocorrem exclusivamente naquela província (em negrito). O total de gêneros, famílias e espécies encontrados em cada província esta indicado na ultima linha.

Gêneros Famílias Espécies Províncias S C CW FWM NE DA S C CW FWM NE DA S C CW FWM NE DA 215 S 30 3 235 80 C 161 4 61 0 263 316 141 CW 109 182 20 64 61 0 96 110 148 38 FWM 183 111 133 14 53 51 59 0 246 311 393 148 509 NE 196 175 233 135 122 64 59 73 59 14 DA 109 99 127 90 136 16 54 49 57 52 57 4 78 78 111 70 114 77 Total 257 208 293 159 411 163 74 64 78 62 92 66 560 484 656 215 1014 223

21

Tabela 2. Resultados das análises do padrão filogenético considerando as relações filogenéticas até o nível de espécie para a escala do Cerrado como um todo e para a escala das províncias: Sudeste (S), Centro (C), Centro- Ocidental (CW), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Amazônica Disjunta (DA). Os resultados estão apresentados considerando o índice calculado (NRI, índice de parente mais próximo e NTI, índice do táxon mais próximo), o tipo de padrão filogenético (agregado, disperso ou aleatório). N indica o número de comunidades amostradas e Médio indica o valor médio dos índices obtidos para as comunidades que compõem aquela escala.

Espécies NRI NTI Província N Agregado Disperso Aleatório Médio Agregado Disperso Aleatório Médio S 32 3 2 27 0.2058 2 0 30 0.2860 C 78 1 0 77 0.1301 0 0 78 0.0521 CW 132 1 0 131 0.0907 0 0 132 0.1392 FWM 12 0 0 12 -0.0306 0 0 12 -0.0137 NE 210 0 0 210 0.0760 1 0 209 0.1150 DA 66 1 1 64 0.2180 4 1 61 0.2770 Cerrado 530 0 0 530 0.0978 0 0 530 0.1048

Tabela 3. Resultados das análises do padrão filogenético considerando as relações filogenéticas até o nível de gênero para a escala do Cerrado como um todo e para a escala das províncias: Sudeste (S), Centro (C), Centro- Ocidental (CW), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Amazônica Disjunta (DA). Os resultados estão apresentados considerando o índice calculado (NRI, índice de parente mais próximo e NTI, índice do táxon mais próximo), o tipo de padrão filogenético (agregado, disperso ou aleatório) e a porcentagem de comunidades com uma estrutura filogenética considerada significativa (%). N indica o número de comunidades amostradas e Médio indica o valor médio dos índices obtidos para as comunidades que compõem aquela escala.

Gêneros NRI NTI Província N Agregado Disperso Aleatório Médio Agregado Disperso Aleatório Médio S 32 4 3 25 0.3551 2 0 30 0.3689 C 78 2 2 74 0.1609 0 0 78 0.1854 CW 132 2 0 130 0.1424 0 0 132 0.1866 FWM 12 0 0 12 -0.0042 0 0 12 0.1789 NE 210 1 0 209 0.1299 3 0 207 0.2457 DA 66 4 0 62 0.2399 5 1 60 0.3351 Cerrado 530 0 0 530 0.0889 1 0 529 0.1754

22

Tabela 4. Resultados das análises do padrão filogenético considerando as relações filogenéticas até o nível de família para a escala do Cerrado como um todo e para a escala das províncias: Sudeste (S), Centro (C), Centro- Ocidental (CW), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Amazônica Disjunta (DA). Os resultados estão apresentados considerando o índice calculado (NRI, índice de parente mais próximo e NTI, índice do táxon mais próximo), o tipo de estrutura filogenética (Agregado, Disperso e Aleatório) e a porcentagem de comunidades com uma estrutura filogenética considerada significante (%).N indica o número de comunidades amostradas e Médio indica o valor médio dos índices obtidos para as comunidades que compõem aquela escala.

Famílias NRI NTI Província N Agregado Disperso Aleatório Médio Agregado Disperso Aleatório Médio S 32 3 0 29 0.1395 2 1 29 0.2705 C 78 7 4 67 0.0945 2 0 76 0.1715 CW 132 1 2 129 0.0770 1 2 129 0.0724 FWM 12 1 1 10 -0.0154 0 0 12 0.0538 NE 210 2 1 207 0.1051 2 2 206 -0.0365 DA 66 1 0 65 0.0052 2 0 64 0.1175 Cerrado 530 0 0 530 0.0819 0 0 530 0.0316

23

A

B

C

Figura 1. Bloxplots da distribuição dos valores obtidos nas análises de betadiversidade filogenética: Phylosor (A), Comdist (B) e Comdistnt (C) considerando a relações filogenéticas das comunidades ao nível de espécie em cada uma das seis províncias florísticas do Cerrado: Sudeste (S), Centro (C), Centro-Ocidental (CW), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Amazônica Disjunta (DA). Nenhuma província apresentou uma riqueza

24

filogenética igual às demais, porém as províncias Sudeste, Centro e Centro-Ocidental são formadas por comunidades com uma riqueza filogenética mais similar entre si. O padrão filogenetico aleatório predomina em todas as seis províncias, mas as comunidades que compõem as províncias Nordeste, Ocidental Mesotrófica e Nordeste apresentam uma divergência maior entre si, ao passo que as comunidades das províncias Sudeste, Centro e Centro-Ocidental apresentam uma divergência muito similiar.

Discussão

Em nossas análises, não encontramos uma estrutura filogenética em nenhuma das escalas espaciais ou filogenéticas, mas predomínio do padrão aleatório nas escalas de província florística e do Cerrado como um todo e em todas as escalas filogenéticas. No padrão filogenético aleatório, as distâncias filogenéticas entres os táxons não diferem das que seriam esperadas ao acaso. Isso indica que, embora haja um bom número de clados compartilhados entre as comunidades, não há predomínio de qualquer clado na flora silvestre do Cerrado, pois o predomínio de grupos de espécies de poucos clados levaria a um padrão filogenético estruturado, diferente do aleatório. A ausência de estrutura filogenética em diferentes escalas advoga contra o papel do fogo como agente seletivo de linhagens a partir da flora arbórea de florestas vizinhas. O encolhimento da área ocupada por florestas nos episódios de expansão da savana teria decorrido da morte de indivíduos ou de topkill das árvores e não da seleção de linhagens pelo fogo. Mas, no novo ambiente da savana, o fogo seria o principal controlador da evolução de estratégias de resistência nos indivíduos sobreviventes, levando à sua especiação in situ. Fatores locais, como características dos solos e interações bióticas poderiam atuar como forças seletivas secundárias, que, em sinergia com limitações da dispersão, poderiam restringir a ocorrência de espécies, gerando o provincialismo observado atualmente no Cerrado.

De maneira geral, um padrão filogenético aleatório pode indicar a ação de diferentes processos na montagem da comunidade. Seguindo a explicação clássica proposta por Webb et al. (2002), o padrão aleatório indicaria que a exclusão competitiva seria a força estruturadora central. Porém, esta não é a única intepretação possível. Considerando o grande número de táxons (102 famílias, 502 gêneros e 1731 espécies) com que trabalhamos, é possível que o padrão aleatório seja um resultado de processos distintos atuando em linhagens distintas que, quando analisadas em conjunto, não mostram a predominância de nenhum desses processos (Kembel & Hubbell, 2006; Pausas & Verdú, 2010), levando à falta de estrutura filogenética. Uma terceira interpretação seria a de que os processos estocásticos, como os relacionados à

25

capacidade de dispersão e a eventos estocásticos, seriam os preponderantes na montagem das comunidades (Swenson et al., 2006; Cavender-Bares et al., 2009).

Julgamos que, no caso do Cerrado, é pouco provável que a ausência de estrutura filogenética pudesse decorrer da exclusão competitiva. Se a exclusão competitiva fosse o fator central na montagem das comunidades do Cerrado, seria esperado que as espécies que coexistem na mesma comunidade diferissem em seus caracteres como resultado do deslocamento de seus nichos por exclusão competitiva. Porém, no Cerrado a grande maioria das espécies da flora silvestre apresenta caracteres muito similares, que podem ser entendidos como convergências evolutivas que surgiram múltiplas vezes em várias linhagens diferentes (Simon & Pennington, 2012; Laureto & Cianciaruso, 2015). Para avaliar se a ausência de estrutura filogenética nas comunidades arbustivo-arbóreas do Cerrado decorre de processos distintos agindo sobre muitas linhagens diferentes ou da atuação de processos estocásticos, é necessário investigar linhagens especificas e como estão distribuídas dentro das comunidades.

Ainda há poucos trabalhos que avaliaram o padrão filogenético de diferentes linhagens do Cerrado tomadas isoladamente. Isso torna difícil avaliar a possibilidade de que o padrão aleatório que encontramos seja devido a processos distintos atuando em diferentes linhagens. Souza-Neto et al. (2016) avaliaram o padrão filogenético da subfamília Caesalpinioideae () e encontraram que duas das três fisionomias de Cerrado estudadas apresentaram estrutura filogenética agregada. Considerando que Fabaceae foi a família com maior número de espécies e gêneros em nosso banco de dados, podemos supor que muitas das demais linhagens que ocorrem no Cerrado deveriam ter estrutura filogenética dispersa, de modo que a contraposição entre as estruturas filogenéticas agregadas de Fabaceae e as estruturas dispersas de muitas outras linhagens resultasse numa estatística indicando um padrão aleatório para a comunidade. Mas, essa é apenas uma especulação, pois não há informação sobre o padrão filogenético de outras linhagens do Cerrado além das da subfamília Caesalpinioideae.

Quanto à distribuição das linhagens entre as comunidades, os resultados das analises de betadiversidade filogenética mostram que, de maneira geral, as comunidades de cada província têm similaridade intermediária, isto é, não são muito similares nem muito dissimilares. Isso indica que as comunidades compartilham um número considerável de espécies e linhagens, o que torna pouco provável, ao menos para a escala das províncias, que as diferenças entre as linhagens resultassem num padrão filogenetico não aleatório.

26

Avaliar o efeito de processos estocásticos requer a investigação de outras escalas espaciais para poder atribuir a ausência de estrutura filogenética a esses processos (Cavender- Bares et al., 2009). Silva et al. (2009, 2010) encontraram o predomínio do padrão filogenético aleatório nas comunidades de Cerrado das províncias Sudeste e Central e a presença de estrutura dispersa em apenas algumas comunidades dentre as mais perturbadas pelo fogo. Cássia-Silva (2016) comparou o padrão filogenético entre comunidades de Campo Rupestre e comunidades de Cerrado próximas e obteve uma preponderância do padrão aleatório nas comunidades de Cerrado. Avaliando nossos resultados em conjunto com os resultados desses autores, concluímos que as comunidades de Cerrado tendem a apresentar um padrão filogenético aleatório. Esse fato advoga favoravelmente ao predomínio de processos aleatórios na montagem das comunidades de Cerrado. Por outro lado, a ocorrência de estrutura filogenética dispersa em escalas mais finas (Silva et al. 2009, 2010) é um indicativo de que alguns processos ocorrem apenas localmente, possivelmente por conta de fatores abióticos (como o solo, por exemplo) ou bióticos (como herbivoria e doenças, por exemplo).

O fato de termos encontrado um padrão aleatório em todas as escalas que analisamos vai contra o que muitos autores têm encontrado. Outros autores que avaliaram comunidades vegetais em mais de uma escala geralmente encontraram uma tendência de o padrão filogenético tornar-se cada vez mais agregado conforme aumenta a escala filogenética ou espacial (Swenson et al., 2006; Cavender-Bares et al., 2009). À medida que as escalas aumentam, mais espécies de diferentes clados que tenham surgido e se diversificado naquela região (especiação in situ) são incluídas, o que tende a gerar um padrão filogenético agregado. A literatura descarta a especiação in situ nas escalas de famílias e gêneros no Cerrado, mas tal fenomeno deveria ser dectectado na escala de espécies. No Cerrado, as espécies teriam se especiado in situ (Simon et al. 2009), mas os gêneros teriam vindo das formações vizinhas, especialmente de formações florestais atlânticas e amazônicas (Rizzini, 1962; Heringer et al., 1977; Hoffmann & Franco, 2003; Antonelli et al., 2018). Como resultado, a flora silvestre do Cerrado apresenta apenas o gênero Camarea (família , Vieira et al. 2018, in press) e nenhuma família exclusiva (Eiten, 1972; Castro et al., 1999). Porém, considerando o forte provincialismo florístico do Cerrado, seria esperado que o padrão filogenético diferisse entre as províncias, o que não encontramos em nossos resultados.

A divisão do Cerrado em províncias florísticas foi proposta por Ratter et al. (2003) como uma forma de separar agrupamentos regionais das várias espécies da flora silvestre do Cerrado. A divisão proposta por Ratter et al. (2003) foi investigada por Bridgewater et al. (2004) por

27

meio análises de betadiversidade, que confirmaram as diferenças, especialmente da província Amazônica disjunta em relação às demais. Os resultados de nossas análises de betadiversidade filogenética também mostram diferenças na composição de espécies entre as províncias, porém, embora a composição de espécies (Ratter et al. 2003, Bridgewater et al. 2004) e o ambiente (de Lemos & Pinto, 1976) sejam muito diferentes entre as províncias do Cerrado, todas elas têm padrão filogenético aleatório: independentemente das espécies que ocorrem em cada província florística, as distâncias filogenéticas entre as espécies, gêneros ou famílias não são maiores nem menores das que seriam esperadas ao acaso. Embora ocorra grande diferença de composição de espécies entre as províncias, há um bom número de linhagens que são compartilhados entre elas, como indica o número de gêneros e famílias compartilhados. Considerando que um grande número de espécies da flora silvestre apresenta distribuição restrita a apenas algumas localidades (Castro et al. 1999, Ratter et al., 2006), mas grande parte dos gêneros e famílias é comum às províncias, é provável que a origem das linhagens seja politópica, isto é, vinda de muitos locais. Ao longo do extenso limite da savana com a floresta, indivíduos de diferentes táxons das formações florestais teriam conseguido colonizar áreas de Cerrado localizadas em diferentes regiões geográficas. Além de politópica, é também provável que a origem da flora silvestre do Cerrado seja policrônica, isto é, os eventos de expansão da savana e retração da floresta teriam ocorrido várias vezes em regiões geográficas diferentes, como demonstrado para espécies de Eupatorieae (Asteraceae) por Riveira et al. (2016).

Nossos resultados também questionam o papel do fogo como barreira adaptativa. A ocorrência de estruturas morfológicas e modos de vida semelhantes nas diferentes espécies silvestres do Cerrado é vista como adaptações evoluídas in situ que promovem resistência aos impactos do fogo (Ratter, 1997; Simon et al. 2009, Hoffmann et al., 2012; Simon & Pennington 2012, Pausas et al., 2018). Vários estudos têm demonstrado a importância dessas estratégias para a recuperação dos indivíduos após eventos de fogo (Hoffmann et al., 2003, 2009; Dantas & Pausas, 2013). Se essas estratégias de resistência ao fogo evoluíram in situ e levaram ao surgimento das espécies silvestres atuais do Cerrado, então essas espécies não chegaram na savana vindas de outras formações, mas se especiaram a partir de estoques iniciais (Simon & Pennington, 2012). De fato, admite-se que a savana se originou em áreas anteriormente ocupadas por floresta (e.g. Beerling & Osborne 2006), em episódios de alteração do clima para condições mais secas e de eventos geológicos, durante os quais a floresta se encolhia enquanto a savana se expandia (e.g. Romero, 1986; Gouveia et al., 2002; Ortiz-Jareguizar & Cladera, 2006; Hughes et al., 2013). O encolhimento da área ocupada por floresta podia ocorrer por

28

morte de árvores (Beerling & Osborne 2006) ou por topkill (Hoffmann et al., 2009). Em ambos casos, o dossel da floresta se abriria, permitindo a entrada de luz e a colonização por gramíneas. No caso de morte de árvores, nem todas teriam morrido, restando árvores remanescentes que teriam constituído os estoques iniciais que se diversificaram especialmente a partir de 10 milhões de anos antes do presente (Simon et al. 2009). No caso de topkill, a penetração de luz até o chão da floresta permitiria a invasão por gramíneas. Ambos os casos criariam condições para o surgimento de um novo ambiente: a savana. Nesse novo ambiente, incêndios passaram a ser recorrentes (Beckage et al., 2009), estações secas tornaram-se mais severas (Cerling et al., 1997; Bueno et al., 2017), os solos sofreram rápido processo de empobrecimento em nutrientes e acidificação (e.g. Sarmiento et al., 1985), passou a haver intensa competição entre gramíneas e plântulas de árvores (Ratajczak et al., 2017) e grande pressão de herbivoria (da Silva & Batalha, 2011; Verstraete et al., 2017), levando à especiação in situ dos estoques iniciais. Simon & Pennington (2012) afirmaram que os estoques iniciais da flora silvestre do Cerrado não eram pré-adaptados contra o fogo e que as adaptações de resistência ao fogo evoluíram depois, isto é, in situ (Simon et al. 2009).

Então, a questão que se coloca é: que características teriam permitido que algumas árvores pudessem sobreviver no novo ambiente da savana, se a maioria das árvores estaria morrendo e provocando o encolhimento da floresta? A ausência de uma estrutura filogenética em nossos dados sugere que não teria havido seleção de linhagens com atributos específicos de resistência ao fogo, concordando com Simon et al. (2009) e Simon & Pennington (2012). Diante disso, surge uma nova questão: se tantas linhagens diferentes foram capazes de desenvolver atributos relacionados à resistência ao fogo, seria então o fogo de fato uma barreira seletiva? Apenas nossos dados não são suficientes para responder a essa questão, mas, de maneira geral, eles parecem concordar com a hipótese de Simon & Pennington (2012) de que o fogo seria uma barreira seletiva fraca devido à facilidade com que as adaptações relacionadas a ele parecem ter sido desenvolvidas por diferentes linhagens advindas dos ambientes vizinhos onde não há ocorrência frequente de fogo.

Em conclusão, sugerimos que o fogo não tenha sido barreira para a mudança de nicho de espécies da floresta para o cerrado. O fogo teria selecionado indivíduos, matando algumas árvores e não outras, podendo estas serem ou não da mesma espécie (e.g. Michaletz et al., 2007; Midgley et al., 2011). O fogo é ubíquo em florestas tropicais (Trenberth & Hoar, 1996), mas florestas em solos arenosos são mais susceptíveis ao fogo (Peres, 1999)e árvores com maior disponibilidade de água são menos queimadas (Midgley et al., 2011). O fogo não queima a

29

floresta de modo homogêneo, mas deixa manchas sem queimar (Cochrane & Schulze, 1999). Durante o fogo, a casca é uma proteção, mas sua espessura e estrutura dependem da espécie e da idade, isto é, do tamanho da árvore (Uhl & Kauffman, 1990). Quase todas as árvores com até 2 cm de DBH (diâmetro à altura do peito) morrem durante um incêndio, mas poucas árvores com DBH ≥ 40 cm são mortas (Peres 1999), embora as árvores possam continuar morrendo mesmo após dois anos do incêndio (Cochrane & Laurance, 2002). Além disso, espécies com populações localmente mais abundantes têm maior chance de sobreviver (Balch et al., 2013). Em conjunto, esses resultados indicam que o fogo seleciona muito mais indivíduos com certas características biofísicas (Michaletz et al., 2007) que linhagens. Considerando que o Cerrado ocupa atualmente 22 milhões de quilômetros quadrados e que a savana sul-americana chegou a ocupar uma área muito maior em certas épocas passadas (Bueno et al., 2017), propomos que alguns indivíduos de qualquer táxon arbóreo da floresta em retração poderiam sobreviver ao fogo e sobreviver no novo ambiente da savana. Porém, nesse novo ambiente o fogo seria um dos fatores de maior importância dirigindo a especiação in situ. Considerando que as adaptações de resistência ao fogo sejam passos evolutivos relativamente simples de serem tomados, esses indivíduos teriam se especiado in situ (Simon et al. 2009, Simon & Pennington 2012). Porém, a sobrevivência ao fogo por si só não garantiria a persistência dos indivíduos no novo ambiente da savana, pois condições do solo podem ser muito limitantes (Haridasan, 2008), levando à limitação da distribuição de espécies e às várias fisionomias do Cerrado (Lopes & Cox, 1977; Oliveira-Filho et al., 1989). Sugerimos que essas limitações sejam pressões locais, que restringiriam a distribuição das espécies capazes de sobreviver aos episódios de fogo e que levariam à estruturação filogenética de algumas comunidades locais, explicando os poucos casos em que encontramos estruturas filogenéticas agregadas. Além do fogo e do solo, devem ser considerados também os processos estocásticos, como, por exemplo, a limitação da dispersão e interações bióticas. A ação sinérgica dessas condições levaria tanto ao forte provincialismo da flora silvestre do Cerrado quanto à ausência de estrutura filogenética em quase todas as suas comunidades.

Referências

Antonelli, A., Zizka, A., Carvalho, F.A., Scharn, R., Bacon, C.D., Silvestro, D., & Condamine, F.L. (2018) Amazonia is the primary source of Neotropical biodiversity. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America,

30

201713819.

Balch, J.K., Massad, T.J., Brando, P.M., Nepstad, D.C., Curran, L.M., & Balch, J.K. (2013) Effects of high-frequency understorey fires on woody plant regeneration in southeastern Amazonian forests. Philosophical Transactions of the Royal Society of London B:Biological Sciences, 368, 1–10.

Batalha, M.A., Silva, I.A., Cianciaruso, M.V., & De Carvalho, G.H. (2011) Trait diversity on the phylogeny of cerrado woody species. Oikos, 120, 1741–1751.

Beckage, B., Platt, W.J., & Gross, L.J. (2009) Vegetation, Fire, and Feedbacks: A Disturbance‐Mediated Model of Savannas. The American Naturalist, 174, 805–818.

Beerling, D.J. & Osborne, C.P. (2006) The origin of the savanna biome. Global Change Biology, 12, 2023–2031.

Bond, W.J., Woodward, F.. I., & Midgley, G.F. (2005) The Global Distribtuion of Ecosystems in a world without Fire. New Phytologist, 165, 525–538.

Bridgewater, S., Ratter, J.A., & Felipe Ribeiro, J. (2004) Biogeographic patterns, ??-diversity and dominance in the cerrado biome of . Biodiversity and Conservation, 13, 2295– 2318.

Bueno, M.L., Pennington, R.T., Dexter, K.G., Kamino, L.H.Y., Pontara, V., Neves, D.M., Ratter, J.A., & Oliveira-filho, A.T. De (2017) Effects of Quaternary climatic fluctuations on the distribution of Neotropical savanna tree species. 403–414.

Cássia-Silva, C. de (2016) Estrutura filogenética e variação de caracteres funcionais em cerrados rupestres do Brasil Central.

Castro, A., Martins, F.R., Tamashiro, J.Y., & Shepherd, G.J. (1999) How rich is the flora of Brazilian cerrados? Annals of the Missouri Botanical Garden, 192–224.

Cavender-Bares, J., Keen, A., & Miles, B. (2006) Phylogenetic structure of Floridian plant communities depends on taxonomic and spatial scale. Ecology, 87, 109–122.

Cavender-Bares, J., Kozak, K.H., Fine, P.V.A., & Kembel, S.W. (2009) The merging of community ecology and phylogenetic biology. Ecology Letters, 12, 693–715.

31

Cerling, T.E., Harris, J.M., Macfadden, B.J., Leakey, M.G., Quadek, J., Eisenmann, V., & Ehleringer, J.R. (1997) Global vegetation change through the Miocene / Pliocene boundary. Nature, 389, 153–158.

Cochrane, M.A.. & Laurance, W.F.. (2002) Fire as a Large-Scale Edge Effect in Amazonian Forests. Journal of Tropical Ecology, 18, 311–325.

Cochrane, M.A. & Schulze, M.D. (1999) Fire as a Recurrent Event in Tropical Forests of the Eastern Amazon : Effects on Forest Structure , Biomass , and Species Composition ’. Biotropica, 31, 2–16.

Cole, M.M. (1960) Cerrado, Caatinga and Pantanal: The Distribution and Origin of the Savanna Vegetation of Brazil. The Geographical Journal, 126, 168–179.

Dantas, V. de L., Hirota, M., Oliveira, R.S., & Pausas, J.G. (2016) Disturbance maintains alternative biome states. Ecology Letters, 19, 12–19.

Dantas, V.D.L. & Pausas, J.G. (2013) The lanky and the corky: Fire-escape strategies in savanna woody species. Journal of Ecology, 101, 1265–1272.

Duputié, A., Salick, J., & Mckey, D. (2011) Evolutionary biogeography of Manihot (Euphorbiaceae), a rapidly radiating Neotropical genus restricted to dry environments. Journal of Biogeography, 38, 1033–1043.

Eiten, G. (1972) The cerrado vegetation of Brazil. The Botanical Review, 38, 201–341.

Furley, P.A. (1999) The nature and diversity of neotropical savanna vegetation with particular reference to the Brazilian cerrados. Global Ecology and Biogeography, 8, 223–241.

Gerhold, P., Cahill, J.F., Winter, M., Bartish, I. V., & Prinzing, A. (2015) Phylogenetic patterns are not proxies of community assembly mechanisms (they are far better). Functional Ecology, 29, 600–614.

Gouveia, S.E.M., Pessenda, L.C.R., Aravena, R., Boulet, R., & Scheel-ybert, R. (2002) Carbon isotopes in charcoal and soils in studies of paleovegetation and climate changes during the late Pleistocene and the Holocene in the southeast and centerwest regions of Brazil. 33, 95–106.

32

Graeff, O. (2015) Fitogeografia do Brasil: uma atualização de bases e conceitos.

Graham, C.H. & Fine, P.V.A. (2008) Phylogenetic beta diversity: Linking ecological and evolutionary processes across space in time. Ecology Letters, 11, 1265–1277.

Hardy, O.J. (2008) Testing the spatial phylogenetic structure of local communities : statistical performances of different null models and test statistics on a locally neutral community. 914–926.

Haridasan, M. (2008) Nutritional adaptations of native of the cerrado biome in acid soils. Brazilian Journal of Plant Physiology, 20, 183–195.

Heringer, E.P., Barroso, G.M., Rizzo, J.A., Rizzini, C.T., & Ferri, M.G. (1977) No Title.

Hoffmann, W.A., Adasme, R., Haridasan, M., De Carvalho, M.T., Geiger, E.L., Pereira, M.A.B., Gotsch, S.G., & Franco, A.C. (2009) Tree topkill, not mortality, governs the dynamics of savanna-forest boundaries under frequent fire in central Brazil. Ecology, 90, 1326–1337.

Hoffmann, W.A. & Franco, A.C. (2003) Comparative growth analysis of tropical forest and savanna woody plants using phylogenetically independent contrasts. Journal of Ecology, 91, 475–484.

Hoffmann, W.A., Geiger, E.L., Gotsch, S.G., Rossatto, D.R., Silva, L.C.R., Lau, O.L., Haridasan, M., & Franco, A.C. (2012) Ecological thresholds at the savanna-forest boundary: How plant traits, resources and fire govern the distribution of tropical biomes. Ecology Letters, 15, 759–768.

Hoffmann, W.A., Orthen, B., & Nascimento, P.K.V. Do (2003) Comparative fire ecology of tropical savanna and forest trees. Functional Ecology, 17, 720–726.

Hughes, C.E., Pennington, R.T., & Antonelli, A. (2013) Neotropical Plant Evolution: Assembling the Big Picture. Botanical Journal of the Linnean Society, 171, 1–18.

Keeley, J.E. & Rundel, P.W. (2005) Fire and the Miocene expansion of C4 grasslands. Ecology Letters, 8, 683–690.

Kembel, S.W., Cowan, P.D., Helmus, M.R., Cornwell, W.K., Morlon, H., Ackerly, D.D.,

33

Blomberg, S.P., & Webb, C.O. (2010) Picante: R tools for integrating phylogenies and ecology. Bioinformatics, 26, 1463–1464.

Kembel, S.W. & Hubbell, S.P. (2006) The phylogenetic structure of a neotropical forest tree community. Ecology, 87, 86–99.

Kier, G., Mutke, J., Dinerstein, E., Ricketts, T.H., Küper, W., Kreft, H., & Barthlott, W. (2005) Global patterns of plant diversity and floristic knowledge. Journal of Biogeography, 32, 1107–1116.

Laureto, L.M.O. & Cianciaruso, M. V. (2015) Trait distribution patterns in savanna and forest plant assemblages and their relationship with soil features. Plant Ecology, 216, 629–639.

Lehmann, C.E.R., Archibald, S.A., Hoffmann, W.A., & Bond, W.J. (2011) Deciphering the distribution of the savanna biome. New Phytologist, 191, 197–209. de Lemos, A.A.. & Pinto, A.. (1976) Cerrado: bibliografia analítica.

Lopes, A.S. & Cox, F.R. (1977) (1977) Cerrado Vegetation in Brazil: An Edaphic Gradient (AJ). Agronomy Journal, 69, 828–831.

Losos, J.B. (1996) Phylogenetic perspectives on community ecology. Ecology (Washington D C), 77, 1344–1354.

Machado, R.B., Aguiar, L.M.S., Castro, A., Nogueira, C.C., & Ramos-Neto, M.B. (2008) Caracterização da fauna e flora do Cerrado. Savanas: desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais. Planaltina: Embrapa Cerrados, .

Maddison, W.P. & Maddison, D.R. (2001) Mesquite: a modular system for evolutionary analysis. .

Magallón, S., Gomez-Acevedo, S., Sanchez-Reyes, L.L., & Hernandez-Hernandez, T. (2015) A metacalibrated time-tree documents the early rise of phylogenetic diversity. New Phytologist, 207, 437–453.

Maurin, O., Davies, T.J., Burrows, J.E., Daru, B.H., Yessoufou, K., Muasya, A.M., Bank, M. van der, & Bond, W.J. (2014) Savanna fire and the origins of the ‘underground

34

forests’ of Africa. The New Phytologist, 204, 201–214.

Michaletz, S.T., Johnson, E.A., Michaletz, S.T., & Johnson, E.A. (2007) How forest fires kill trees : A review of the fundamental biophysical processes processes. 7581, .

Midgley, J.J., Kruger, L.M., & Skelton, R. (2011) How do fires kill plants ? The hydraulic death hypothesis and Cape Proteaceae “ fire-resisters .” South African Journal of Botany, 77, 381–386.

Murphy, B.P. & Bowman, D.M.J.S. (2012) What controls the distribution of tropical forest and savanna? Ecology Letters, 15, 748–758.

Myers, N., Mittermeier, R.A., Mittermeier, C.G., Da Fonseca, G.A.B., & Kent, J. (2000) Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403, 853–858.

Oliveira-Filho, A.T., Shepherdf, G.J., Martinsf, F.R., & Stubblebine, W.H. (1989) Environmental factors affecting physiognomic and floristic variation in an area of cerrado in central Brazil. Journal of Tropical Ecology, 5, 413–431.

Ortiz-Jareguizar, E. & Cladera, G.A. (2006) Paleoenvironmental evolution of southern during the Cenozoic. 66, 498–532.

Pausas, J.G. & Keeley, J.E. (2009) A Burning Story: The Role of Fire in the History of Life. BioScience, 59, 593–601.

Pausas, J.G., Keeley, J.E., & Schwilk, D.W. (2017) Flammability as an ecological and evolutionary driver. Journal of Ecology, 105, 289–297.

Pausas, J.G., Lamont, B.B., Paula, S., Appezzato-da-Glória, B., & Fidelis, A. (2018) Unearthing belowground bud banks in fire-prone ecosystems. New Phytologist, 217, 1435–1448.

Pausas, J.G. & Verdú, M. (2010) The Jungle of Methods for Evaluating Phenotypic and Phylogenetic Structure of Communities. BioScience, 60, 614–625.

Pennington, R.T., Richardson, J.E., & Lavin, M. (2006) Insights into the historical construction of species‐rich biomes from dated plant phylogenies, neutral ecological theory and phylogenetic community structure. New Phytologist, 172, 605–616.

35

Peres, C.A.. (1999) Ground Fires as Agents of Mortality in a Central Amazonian Forest. Journal of tr, 15, 535–541.

Qian, H. & Jin, Y. (2016) An updated megaphylogeny of plants, a tool for generating plant phylogenies and an analysis of phylogenetic community structure. Journal of Plant Ecology, 9, 233–239.

R core team 2016 R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL https://www.R-project.org/., .

Ratajczak, Z., D’Odorico, P., & Yu, K. (2017) The Enemy of My Enemy Hypothesis: Why Coexisting with Grasses May Be an Adaptive Strategy for Savanna Trees. Ecosystems, 20, 1278–1295.

Ratnam, J., Bond, W.J., Fensham, R.J., Hoffmann, W.A., Archibald, S., Lehmann, C.E.R., Anderson, M.T., Higgins, S.I., & Sankaran, M. (2011) When is a “forest” a savanna, and why does it matter? Global Ecology and Biogeography, 20, 653–660.

Ratter, J. (1997) The Brazilian Cerrado Vegetation and Threats to its Biodiversity. Annals of Botany, 80, 223–230.

Ratter, J.A., Bridgewater, S., & Ribeiro, J.F. (2003) Analysis of the Floristic Composition of the Brazilian Cerrado Vegetation Iii: Comparison of the Woody Vegetation of 376 Areas. Edinburgh Journal of Botany, 60, 57–109.

Ratter, J.A., Bridgewater, S., & Ribeiro, J.F. (2006) Biodiversity patterns of the woody vegetation of the Brazilian cerrados. Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diversity, biogeography and conservation (ed. by R.J. PenningtonRT, Lewis GP), pp. 31–66. CRC Press,

Riveira, V.L., Panero, J.L., Schilling, E.E., Crozier, B.S., & Dias, M. (2016) Molecular Phylogenetics and Evolution Origins and recent radiation of Brazilian Eupatorieae ( Asteraceae ) in the eastern Cerrado and q. MOLECULAR PHYLOGENETICS AND EVOLUTION, 97, 90–100.

Rizzini, C.M. (1997) Tratado de Fitogeografia do Brasil: Aspectos ecológicos, Sociológicos e Florísticos.

36

Rizzini, C.T. (1962) A flora do cerrado.

Romero, E.J. (1986) Paleogene Phytogeography and Climatology of South America. Annals of the Missouri Botanical Garden, 73, 449–461.

Sage, R.F. (2004) The evolution of C 4 photosynthesis. New Phytologist, 161, 341–370.

Sarmiento, G., Goldstein, G., & Meinzer, F. (1985) Adaptive Strategies of Woody Species in Neotropical Savannas. Biological Reviews of the Cambridge Philosophical Society, 60, 315–355. da Silva, D.M. & Batalha, M.A. (2011) Defense syndromes against herbivory in a cerrado plant community. Plant Ecology, 212, 181–193.

Silva, I.A. & Batalha, M.A. (2009) Phylogenetic overdispersion of plant species in southern Brazilian savannas. Braz. J. Biol., 69, 843–849.

Silva, I.A. & Batalha, M.A. (2010) Phylogenetic structure of Brazilian savannas under different fire regimes. Journal of Vegetation Science, 21, 1003–1013.

Simon, M.F., Grether, R., de Queiroz, L.P., Skema, C., Pennington, R.T., & Hughes, C.E. (2009) Recent assembly of the Cerrado, a neotropical plant diversity hotspot, by in situ evolution of adaptations to fire. Proceedings of the National Academy of Sciences, 106, 20359–20364.

Simon, M.F. & Pennington, T. (2012) Evidence for Adaptation to Fire Regimes in the Tropical Savannas of the Brazilian Cerrado. International Journal of Plant Sciences, 173, 711–723.

Souza-Neto, A.C., Cianciaruso, M. V., & Collevatti, R.G. (2016) Habitat shifts shaping the diversity of a biodiversity hotspot through time: Insights from the phylogenetic structure of Caesalpinioideae in the Brazilian Cerrado. Journal of Biogeography, 43, 340–350.

Staver, A.C., Archibald, S., & Levin, S.A. (2011) The global extent and determinants of savanna and forest as alternative biome states. Science, 334, 230–232.

Stevens, M.W., Chase, M.J.M., Christenhusz, M.F., Fay, J.W., Byng, W.S., Judd, D.E., Soltis, D.J., Mabberley, A.N., Sennikov, P.S., & Soltis, P.F. (2016) An update of the

37

Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical journal of the Linnean Society, 181, 1–20.

Stevens, P.F. (2001) Available at: http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/.

Swenson, N.G., Enquist, B.J., Pither, J., Thompson, J., & Zimmerman, J.K. (2006) The problem and promise of scale dependency in community phylogenetics. Ecology, 87, 2418–2424.

Trenberth, K.E. & Hoar, T.J. (1996) El Niño-southern oscillation event: Longest on record. Geophysical Research Letters, 23, 57–60.

Tucker, C.M., Cadotte, M.W., Carvalho, S.B., Davies, T.J., Ferrier, S., Fritz, S.A., Grenyer, R., Helmus, M.R., Jin, L.S., Mooers, A.O., Pavoine, S., Purschke, O., Redding, D.W., Rosauer, D.F., Winter, M., & Mazel, F. (2016) A guide to phylogenetic metrics for conservation, community ecology and macroecology. Biological Reviews, .

Uhl, C. & Kauffman, J.. B. (1990) Deforestation , Fire Susceptibility , and Potential Tree Responses to Fire in the Eastern Amazon. Ecology, 71, 437–449.

Verstraete, B., Janssens, S., & Rønsted, N. (2017) Non-nodulated bacterial symbiosis promotes the evolutionary success of its host plants in the coffee family (). Molecular Phylogenetics and Evolution, 113, 161–168.

Webb, C.O., Ackerly, D.D., & Kembel, S.W. (2008) Phylocom: software for the analysis of phylogenetic community structure and trait evolution. Bioinformatics, 24, 2098–2100.

Webb, C.O., Ackerly, D.D., Mcpeek, M. a., Donoghue, M.J., & Webb, C.O. (2002) Phylogenies and Community Ecology. Annual Review of Ecology and Systematics, 33, 475–505.

38

APÊNDICES

Apêndice 1: Combinações de palavras chaves

Descrição: Combinações de palavras chaves utilizadas para a busca de trabalhos para a montagem do banco de dados utilizado neste estudo.

Primeira palavra Segunda palavra Terceira palavra

“cerrado” “stricto sensu e senso” “vegetação”

“restrito” “vegetation”

“denso” “dense” “Fitossociologia”

“phytosociology”

“Rupestre” “Vegetação arbórea”

“tree vegetation”

“ralo”

“cerradão”

“savanna” (“savanna”), “savana “neotropical” “componente arbóreo”

gramíneo-lenhosa” (“grassy-woody (“neotropic”) “arboreal component”

savanna”), “savana florestada” “tropical” (“tropic”) “Árvores” (“tree”)

(“Forested savanna”), “savana Sul americana “flora”

arborizada” (“savanna woodland”)

“savana arbóreo-arbustiva”

(“parkland savanna”), “savana

arbustiva” (“shrubland savanna”),

savana parque (“grassland

savanna”), “savana estépica”

(“savanna-steppe”)

39

Primeira palavra Segunda palavra Terceira palavra

Gran-sabana Venezuela “florística”

“floristic”

Colômbia “estrutura” “structure”

Guiana “comunidade”

“community”

Lhanos Venezuelanos

Colombianos

Bolívia

Guiana

Chacos Argentino

Guiana

40

Apêndice 2: Trabalhos que compõem o banco de dados

Descrição: Lista de trabalhos utilizados para a construção do banco de dados de comunidades do Cerrado. Os dados das comunidades amostradas em cada trabalho podem ser encontrados no Apêndice 3.

Albuquerque, V. M. (1987) Desmatamento da chapada do Araripe: causas e consequências. Monography, Federal University of Ceará.

Alves, F. M., Noguchi, D. K., Lescano, L. E. A. M., Ramos, W. M., & Sartori, Â. L. B. (2007). Levantamento Florístico do Componente Arbóreo de duas Áreas de Cerradão em Campo Grande-MS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-564.

Amaral, A. G., Pereira, F. F. O., & Munhoz, C. B. R. (2006). Fitossociologia de uma área de cerrado rupestre na Fazenda Sucupira, Brasília-DF. Cerne, 12(4), 350-359.

Andrade, F. A. T. & Machado, J. W. B. (1991 - 93). Estudos comparativos da biodiversidade entre cerrados e florestas plantadas na Fazenda Jatobá, Correntina (BA). Brasília, Brazil: Floryl florestadora Ypê S. A./FUNATURA

Andrade, L. A., Felfili, J. M., & Violatti, L. (2002). Phytosociology of an area of" cerrado denso" at the RECOR-IBGE, Brasília-DF, Brazil. Acta Botanica Brasilica, 16(2), 225-240.

Arakaki, A.H., Xavier, G.M., Costa, R.B., Sheidt, G.N. (2004). Fitossociologia da regeneração natural em área de cerrado no município de Jaraguari - MS. Ensaios e Ciência, 8, 139-147.

Araujo Neto, M. D., Furley, P. A., Haridasan, M., & Johnson, C. E. (1986). The murundus of the cerrado region of Central Brazil. Journal of Tropical Ecology, 2(01), 17-35.

Araujo, G. M., Nunes, J.J., Rosa, A.G., Resende, E.J. (1997). Estrutura comunitaria de vinte areas de cerrado residuais no municipio de Uberlandia, MG. Daphne, 7(2)7-14

Assunção, S. L., & Felfili, J. M. (2004). Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta botanica brasilica, 18(4), 903-909.

Barbosa, M. M. (2006). Florística e fitossociologia de Cerrado sentido restrito no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças, MT. Universidade Federal do Mato Grosso.

Barroso, G. M. & Guimarães, E. F. (1980) Excursão botânica ao Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí. Rodriguésia, 32, 241-268.

Bastos, M. D. N. D. C. (1984). Levantamento florístico dos campos do Estado do Pará. I. Campo de Joanes (Ilha de Marajó). Boletim Museu Paraense Emilio Goeldi, Série Botânica, 1(1/2),67-86.

41

Batalha, M. A., & Mantovani, W. (2001). Floristic composition of the cerrado in the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, southeastern Brazil). Acta Botanica Brasilica, 15(3), 289-304.

Batalha, M. A., Aragaki, S., & Mantovani, W. (1997). Florística do cerrado em Emas (Pirassununga, SP). Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, 49-64.

Borges, H. B. N., & Shepherd, G. J. (2005). Flora e estrutura do estrato lenhoso numa comunidade de Cerrado em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 28(1), 61-74.

Bosquetti, L.B. (2008). Análise da estrutura da paisagem e fitofisionomias do Parque Estadual dos Pirineus, Goiás, Brasil. Universidade de São Paulo.

Brandao, M., Gavilanes, M. L., & Araujo, M. G. (1996). Cobertura vegetal do município de Prudente de Morais, MG. Daphne, 6(2), 40-58.

Brandão, M., Laca Buendia, J. P., Araujo, M. G., & Ferreira, F. B. D. (1995). Município de Uberaba, MG: cobertura vegetal e composição florística. Daphne, 5(1), 19-39.

Brando, P. M., & Durigan, G. (2005). Changes in cerrado vegetation after disturbance by frost (São Paulo State, Brazil). Plant Ecology, 175(2), 205-215.

Bueno, Marcelo Leandro et al. Influence of edaphic factors on the floristic composition of an area of cerradão in the Brazilian central-west. Acta Botanica Brasilica, v. 27, n. 2, p. 445-455, 2013.

Camilotti, D. C., Pagotto, T. C. S., & Araujo, A. C. (2011). Análise da vegetação arbórea de um remanescente de Cerradão em Bandeirantes, , Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, 66(1), 31-46.

Campos, E. P. D., Duarte, T. G., Neri, A. V., Silva, A. F. D., Meira-Neto, J. A. A., & Valente, G. E. (2006). Composição florística de um trecho de cerradão e cerrado sensu stricto e sua relação com o solo na Floresta Nacional (FLONA) de Paraopeba, MG, Brasil. Revista Árvore, 30(3),471-479.

Cardoso, E., Moreno, M. I. C., & Guimarães, A. J. M. (2002). Estudo fitossociológico em área de cerrado sensu stricto na Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental Galheiro-Perdizes, MG. Caminhos de Geografia, 3(5).

Castro, A. A. J. F. (1984) Vegetação e flora da Estação Ecológica de Uruçuí-Una (resultados preliminares). In: Annals of 34º National Congress of Botany, Porto Alegre, 2, 251-261.

Castro, A. A. J. F. (1994) Comparação Florístico-Geográfico (Brasil) e Fitossociológica (Piauí-São Paulo) de amostras de Cerrado. State University of Campinas.

Cesar, O., Pagano, S. N., Leitao Filho, H. D. F., Monteiro, R., da Silva, O. A., Marinis, G. D., & Shepherd, G. J. (1988). Estrutura fitossociologica do estrato arboreo de uma area de vegetacao de cerrado no municipio de Corumbatal. Naturalia, 13, 91-101.

42

Cielo-Filho, R., Aguiar, O. T. D., Baitello, J. B., Pastore, J. A., Toniato, M. T. Z., Souza, S. C. P. M. D., ... & Costa, N. D. O. (2012). Floristic aspects of the Itapeva Ecological Station, SP: a protected area in the southern limit of the Cerrado biome. Biota Neotropica, 12(2), 147-166.

Costa, A. A., & Araújo, G. M. D. (2001). Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na Reserva do Panga, Uberlândia, . Acta botanica brasilica.

Costa, F. V., Oliveira, K. N., Nunes, Y. R. F., de Oliveira Menino, G. C., Brandão, D. O., de Araújo, L. S., ... & Santos, D. (2015). Floristic composition and wood community structure of two stricto sensu areas on North of Minas Gerais. Cerne, 16(3), 267-281.

Costa, I. R. D., & Araújo, F. S. D. (2007). Organização comunitária de um encrave de cerrado sensu stricto no bioma Caatinga, chapada do Araripe, Barbalha, Ceará. Acta Botanica Brasilica, 21(2), 281- 291.

Durigan, G., Leitão-Filho, H., F., Rodrigues, R.R. (1994). Phytosociology and structure of a frequently burnt cerrado vegetation in SE-Brazil. Flora, 189(2), 153-160.

Durigan, G., Bacic, M. C., Franco, G. A. D. C., & Siqueira, M. D. (1999). Inventario floristico de Cerrado na Estacao Ecologica de Assis, SP. Inventory of cerrado in the Assis Ecological Station.) Hoehnea, 26(2), 149-172.

Durigan, G., Nishikawa, D.L.L., Rocha, E., Silveira, E.R., Pulitano, F.M., Regalado, L.B., Carvalhes, M.A., Paranaguá, P.A., Ranieri, V.E.L. (2002). Caracterização de dois estratos da vegetação em uma área de cerrado no município de Brotas, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 16(3), 251-262.

Eiten, G. (1998). List of genera, species, and collections identified to date south of Loreto, Maranhão, Brazil. Unpubl. MS. 7pp. Cerrados, Planaltina, DF, Brazil.

Felfili, J.M., et al. (1993). Análise Comparativa da Florística e Fitossociologia da Vegetação Arbórea do Cerrado sensu stricto na Chapada Pratinha, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 6(2): 27-46.

Felfili, J. M., Rezende, A. V., Júnior, M. C. D. S., & Silva, M. A. (2000). Changes in the floristic composition of cerrado sensu stricto in Brazil over a nine-year period. Journal of Tropical Ecology, 16(04), 579-590.

Felfili, J. M. & Silva Júnior, M. C. (2001) Biogeografia do bioma cerrado: estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. University of Brasília.

Felfili, J. M., Nogueira, P.E., Silva Júnior, M. C. D., Marimon, B. S., & Delitti, W. B. C. (2002). Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido restrito no município de Água Boa–MT. Acta Botanica Brasilica, 16(1),103-112.

Ferreira, K. B. (1997) Estudo fitossociológico em uma área de cerrado marginal no município de Afonso Cunha, MA. Federal University of Maranhão.

Fidelis, A. T., & Godoy, S. A. P. D. (2003). Structure of cerrado stricto sensu at the Glebe Cerrado Pé- de-Gigante, Santa Rita do Passa Quatro, SP. Acta Botanica Brasilica, 17(4), 531-539.

43

Figueiredo, M. A. & Fernandes, A. (1987) Encraves de cerrado no interior do Ceará. Ciência Agronômica, 18, 1-4.

Figueiredo, N. & Andrade, G. V. (2007) Informações sobre a estrutura e composição florística da vegetação de um Cerradão na Chapada do Gado Bravo município de Balsas - MA. In: Barreto, L. (Org.). Cerrado Norte do Brasil (2007). Pelotas, RG: USEB, 2007. p. 141-155.

Finger, Z. (2008). Fitossociologia de Comunidades Arbóreas em Savanas do Brasil Central. Universidade Federal de Santa Maria.

Fonseca, E. M., Ferreira, M.A., Nunes, J.R.S., Pinho, N.G.C.; Ferraz, L., Macedo, M., Guarim Neto, G. (2004). Aspectos fitossociológicos de uma comunidade de Carvoal (Callisthene fasciculata) no pantanal de Mato Grosso, Brasil. Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal, 229-243.

Fonseca, M. D., & Silva Júnior, M. D. (2004). Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF. Acta botanica brasilica, 18(1), 19-29.

Franco, E. Á. P. (2005) A diversidade etnobotânica no quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí, Brasil. Federal University of Piauí.

Giácomo, R. G., De Carvalho, D. C., Pereira, M. G., De Souza, A. B., & Gaui, T. D. (2013). Florística e fitossociologia em áreas de campo sujo e cerrado sensu stricto na estação ecológica de Pirapitinga– MG. Ciência Florestal, 23(1), 29-43.

Gibbs, P. E., Leitão Filho, H. D. F., & Shepherd, G. (1983). Floristic composition and community structure in an area of cerrado in SE Brazil. Flora (Germany), 173(5-6), 433-449.

Gottsberger, G., & Morawetz, W. (1986). Floristic structural and phytogeographical analysis of the Savannas of Humaitá (Amazonas). Flora, 178(1), 41-91.

Granjeiro, C. M. M. (1983) Contribuição ao estudo integrado da paisagem e dos ecossistemas da área do município de Aquiraz, Ceará. NUGA/UECE/GTZ Final Report, volume 1, Fortaleza, 644p.

Guarim, V. L. M. S., Moraes, E. C. C., Prance, G. T., & Ratter, J. A. (2000). Inventory of a mesotrophic Callisthene cerradão in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, 57(03), 429- 436.

Guimarães, A. J. M., Corrêa, G. F., & Araújo, G. M. (2001). Características da vegetação e do solo em duas comunidades vegetais contíguas no Triângulo Mineiro. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 7, 113-127.

Harley, R. M., Giulietti, A., Grilo, A. S., Silva, T. R. S., Funch, L., Funch, R. R., ... & Nascimento, F. D. (2005). Cerrado. Biodiversidade e conservação da Chapada Diamantina (FA Junca, L. Funch & R. Rocha, orgs.). Ministério do Meio Ambiente, Série Biodiversidade 13.

Imaña-Encinas, J., & Paula, J. E. D. (2003). Análise da vegetação de cerrado no município de Santa Quitéria-Maranhão. Brasil Florestal, 78,33-42.

Janssen, A. (1986). Flora und Vegetation der Savannen von Humaitá und ihre Standortbedingungen. J. Cramer, Berlin, Stuttgart.

Libano, A. M., & Felfili, J. M. (2007). Fitossociologia de um cerrado sensu stricto no Brasil Central ao longo de 18 anos. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-90.

44

Lima, R. A. F. D., Rando, J. G., & Barreto, K. D. (2015). Composition and Diversity in the Cerrado of Eastern Mato Grosso do Sul, Brazil. Revista Árvore, 39(1), 9-24.

Lindoso, G. S. (2008) Cerrado sensu stricto sobre neossolo quartzarênico: fitogeografia e conservação. University of Brasília.

Lisboa, P. L. B. (1990). Rondônia: colonização e floresta. Programa Polonoroeste, Programa do Trópico Umido. POLONOROESTE, Relatório de Pesquisa no. 9. CNPq, AED, Brasília.

Loschi, R. A., Pereira, J. A. A., Machado, E. L. M., Carlos, L., Gonzaga, A. P. D., Carmo, I. P., & Gomes, D. J. S. (2013). Structural and environmental variations in a continuum of gallery forest/savana stricto sensu in Itumirim, MG. Cerne, 19(2), 213-227.

Magnusson, W. E., Lima, A. P., Albernaz, A. L. K. M., Sanaiotti, T. M., & Guillaumet, J. L. (2008). Composição florística e cobertura vegetal das savanas na região de Alter do Chão, Santarém–PA. Revista Brasileira de Botânica, 31(1), 165-177.

Mantovani, W. (1990). Variação da flora arbustivo-arbórea de diversas fisionomias de cerrado em Itirapina, Estado de São Paulo. Congresso Nacional de Botânica, 41, 125-135.

Marimon, B.S., Lima, E.D.S., Duarte, T.G., Chieregatto, L.C., & Ratter, J. (2006). Observations on the vegetation of Northeastern Mato Grosso, Brazil. IV. Na analysis of the Cerrado–Amazonian forest ecotone. Edinburgh Journal of Botany, 63(2-3), 323-341.

Marimon-Junior, B., & Haridasan, M. (2005). Comparação da vegetação arbórea e características edáficas de um cerradão e um cerrado sensu stricto em áreas adjacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19(4), 913-926.

Medeiros, M. B. D., & Walter, B. M. T. (2012). Composition and structure of the woody cerrado stricto sensu in northern Tocantins and southern Maranhão. Revista Árvore, 36(4), 673-683.

Medeiros, M. B., Guarino, E., & da Silva, G. P. (2005). Fitossociologia de um trecho de Cerrado sensu stricto na Bacia do Rio Corumbá-área de influência direta do aproveitamento hidrelétrico Corumbá IV (GO). Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia-Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (INFOTECA-E).

Medeiros, M. B., Walter, B. M. T., & Silva, G. P. (2008). Fitossociologia do cerrado stricto sensu no município de Carolina, MA, Brasil. Cerne, 14(4), 285-294.

Meira-Neto, J. A.A., & Saporetti-Júnior, A. W. (2002). Parâmetros fitossociológicos de um cerrado no Parque Nacional Da Serra Do Cipó, MG. Revista Árvore, 26(5)645-648.

Miguel, E. P., Rezende, A. V., Leal, F. A., Pereira, R. S., & MELO, R. R. D. (2016). Floristic-Structural Characterization and Successional Group of Tree Species In The Cerrado Biome of Tocantins State, Brazil. Revista Caatinga, 29(2), 393-404.

Miranda, I. S. (1993). Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico em Alter-do-Chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 16(2), 143-150. Miranda, I.S. (1998). Flora, fisionomia e estrutura das savanas de Roraima, Brasil. Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia.

Miranda, I. S., Almeida, S. S., & Dantas, P. J. (2006). Florística e estrutura de comunidades arbóreas em cerrados de Rondônia, Brasil. Acta Amazônica, 36(4), 419-430.

45

Moreno, M. I. C., & Cardoso, E. (2008). Fatores edáficos influenciando na estrutura de fitofisionomias do cerrado. Caminhos de Geografia, 9(25).

Moro, M. F., Castro, A. S. F., & de Araújo, F. S. (2011). Composição florística e estrutura de um fragmento de vegetação savânica sobre os tabuleiros pré-litorâneos na zona urbana de Fortaleza, Ceará. Rodriguésia-Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do

Moura, I. I. O., Klein, V. L. G., Felfili, J. M., & Ferreira, H. D. (2007). Fitossociologia da comunidade lenhosa de uma área de cerrado rupestre no Parque Estadual dos Pireneus, Pirenópolis, Goiás. Revista de Biologia Neotropical, 4(2), 18.

Moura, I. O. (2007) Relações florístico-estruturais e ecológicas do cerrado sensu stricto sobre afloramentos rochosos. University of Brasília.

Nascimento, M. T., & Saddi, N. (1992). Structure and floristic composition in an area of cerrado in Cuiabá-MT, Brazil. Revista Brasileira Botânica, 15(1), 47-55.

Neri, A. V. (2007). Gradiente pedológico-vegetacional de Cerrado em Paraopeba, MG. Universidade Federal de Viçosa.

Neri, A. V., Meira Neto, J. A. A., SILVA, A. D., Martins, S. V., & Batista, M. L. (2007). Análise da estrutura de uma comunidade lenhosa em área de cerrado sensu stricto no município de Senador Modestino Gonçalves, norte de Minas Gerais, Brasil. Revista Árvore, 31(1), 123-134.

Oliveira, A. C. P., Penha, A. S., Souza, R. F., & Loiola, M. I. B. (2012). Composição florística de uma comunidade savânica no , Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 26(3), 559- 569.

Oliveira, A. P. D., Schiavini, I., Vale, V. S. D., Lopes, S. D. F., Arantes, C. D. S., Gusson, A. E., ... & Dias-Neto, O. C. (2014). Mortality, recruitment and growth of the tree communities in three forest formations at the Panga Ecological Station over ten years (1997-2007). Acta Botanica Brasilica, 28(2), 234-248.

Oliveira, C. P. D., Francelino, M. R., Cysneiros, V. C., Andrade, F. C. D., & Booth, M. C. (2015). Structure and Floristic of the Cerrado Sensu Stricto in West of . CERNE, 21(4), 545-552.

Oliveira-Filho, A. T., Martins, F.R. (1986). Distribuicao, caracterizacao e composicao floristica das formacoes vegetais da regiao da Salgadeira, na Chapada dos Guimaraes (MT). Revista Brasileira de Botânica, 9(2), 2007-223.

Oliveira-Filho, A. T. (1992). The vegetation of Brazilian ‘murundus’–the island-effect on the plant community. Journal of Tropical Ecology, 8(04), 465-486.

Otoni, T. J. O., Pereira, I. M., Oliveira, M. L. R., Machado, E. L. M., Farnezi, M. M., & Mota, S. D. L. L. (2013). Componente arbóreo, estrutura fitossociológica e relações ambientais em um remanescente de cerradão em Curvelo-MG. Cerne, 19, 201-11.

Paula, J. E. D., Imaña Encinas, J., & Santana, O. A. (2007). Levantamento florístico edendrométrico de um hectare de Cerrado sensu stricto em Planaltina, Distrito Federal. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 2(4),292-296.

Pereira-Silva, E.F.L., Santos, J.E., Kageyama, P.Y., Hardt, E. (2004). Florística e fitossociologia dos estratos arbustivo e arbóreo de um remanescente de cerradão em uma Unidade de Conservação do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Botânica, 27(3), 533-544.

46

Pinheiro, E. D. S., & Durigan, G. (2012). Floristic and structural differences among cerrado phytophysiognomies in Assis, SP, Brazil. Revista Árvore, 36(1), 181-193.

Prado Júnior, J. A., de Faria Lopes, S., do Vale, V. S., Neto, O. C. D., & Schiavini, I. (2012). Floristic, structural and ecological comparison of the arboreal vegetation of physiognomies in an urban remnant. Bioscience Journal, 28(3).

Prance, G. T., & Schaller, G. B. (1982). Preliminary study of some vegetation types of the Pantanal, Mato Grosso, Brazil. Brittonia, 34(2), 228-251.

Ramos, W. M., & Sartori, A. L. B. (2013). Floristic analysis and dispersal syndromes of woody species of the Serra de Maracaju, Mato Grosso do Sul, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 73(1), 67-78.

Ratter, J. A., Bridgewater, S., & Ribeiro, J. F. (2001). Espécies lenhosas da fitofisionomia cerrado sentido amplo em 170 localidades do bioma cerrado. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, 7(1), 5-112.

Ratter, J. A., Bridgewater, S., Atkinson, R. & Ribeiro, J. F. (1996). Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation. II. Comparison of the woody vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal of Botany. 53: 153–180.

Ratter, J. A., Leitao Filho, H., Argent, G., Gibbs, P. E., Semir, J., Shepherd, G., & Tamashiro, J. (1988). Floristic composition and community structure of a southern cerrado area in Brazil. Notes from the Royal Botanic Garden, Edinburgh.

Ribeiro, J. F., & Haridasan, M. (1984). Comparação fitossociológica de um cerrado denso e um cerradão em solos distróficos no Distrito Federal. In Congresso nacional de botanica (Vol. 35, pp. 342-347). Manaus: Sociedade de Botânica do Brasil.

Ribeiro, J. F., Silva, J. C. S., & Batmanian, G. J. (1985). Fitossociologia de tipos fisionômicos de cerrado em Planaltina-DF. Revista Brasileira de Botânica, 8(2),131-142.

Ribeiro, L. F. (2000) Riqueza de plantas lenhosas e distribuição de grupos ecológicos em uma área de cerrado no Piauí, Brasil. Federal University of .

Ribeiro, L. F., & Tabarelli, M. (2002). A structural gradient in cerrado vegetation of Brazil: changes in woody plant density, species richness, life history and plant composition. Journal of tropical ecology, 18(05), 775-794.

Ribeiro, M. N., Sanchez, M., Pedroni, F., & Peixoto, K. S. (2012). Fogo e dinâmica da comunidade lenhosa em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, Mato Grosso. Acta Botanica Brasilica, 26(1), 203- 217.

Ribeiro-Silva, S., Medeiros, M. D., Gomes, B. M., Seixas, E. N. C., & Silva, M. A. P. (2012). Angiosperms from the Araripe national forest, Ceará, brazil. Check List, 8(4), 744-751.

Rodrigues, W. A. (1971). Plantas dos Campos do Rio Branco (Território de Roraima). In III (Ie Terceiro) Simposio sobre o Cerrado.

Rossatto, D. R., Silva, L. D. C. R., Villalobos-Vega, R., Sternberg, L. D. S. L., & Franco, A. C. (2012). Depth of water uptake in woody plants relates to groundwater level and vegetation structure along a topographic gradient in a neotropical savanna. Environmental and Experimental Botany, 77, 259-266.

Sanaiotti, T. M. (1996). The woody flora and soils of seven Brazilian Amazonian dry savanna areas. University of Stirling.

47

Sanaiotti, T. M., Bridgewater, S., & Ratter, J. A. (1997). A floristic study of the savanna vegetation of the state of Amapá, Brazil, and suggestions for its conservation. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Série Botânica, 13(1), 3-29.

Santos, L. G. P. (2008) Florística e conhecimento botânico tradicional em áreas de cerrado no município de Monsenhor Gil, Piauí, Brasil. Federal University of Piauí.

Santos, L. M., Lenza, E., dos Santos, J. O., Marimon, B. S., Eisenlohr, P. V., Junior, B. H. M., & Feldpausch, T. R. (2015). Diversity, floristic composition, and structure of the woody vegetation of the Cerrado in the Cerrado–Amazon transition zone in Mato Grosso, Brazil. Brazilian Journal of Botany, 38(4), 877-887.

Saporetti Jr, A. W., Meira Neto, J. A. A., & Almado, R. D. P. (2003). Fitossociologia de cerrado sensu stricto no município de Abaeté-MG. Revista Árvore, 27(3), 413-419.

Sasaki, D., & Mello-Silva, R. D. (2008). Levantamento florístico no cerrado de Pedregulho, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22(1), 187-202.

Silberbauer-Gottsberger, I., & Eiten, G. (1983). Fitossociologia de um hectare de cerrado.(Phytosociology of a hectare of cerrado.). Brasil Florest, 13(54), 55-70.

Silva, H. G., Figueiredo, N. & Andrade, G. V. (2008) - Estrutura da Vegetação de um Cerradão e a Heterogeneidade Regional do Cerrado do Maranhão, Brasil. Árvore, 32, 921-930.

Silva, L. O., Costa, D. A. U., Santo Filho, E., Ferreira, H. D., & Brandão, D. (2002). Levantamento florístico e fitossociológico em duas áreas de cerrado sensu stricto no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Acta Botanica Brasilica.

Silveira, A.L.P. (2002). Estrutura do componente arbustivo-arbóreo de um cerrado em Alta Floresta do Oeste, Rondônia. Universidade Federal do Mato Grosso.

Sinimbu, G. (2008). Fitossociologia em Cerrado Sentido Restrito na Floresta Nacional de Brasília–DF. Revista Brasileira de Biociências, 5(S2), pg-1183.

Soares, Z. T. (1996) Fitossociologia do estrato arbóreo em uma área de Cerrado na Amazônia Oriental, Maranhão. State University of Maranhão.

Solórzano, A., Pinto, J. R. R., Felfili, J. M., & Hay, J. D. V. (2012). Perfil florístico e estrutural do componente lenhoso em seis áreas de cerradão ao longo do bioma Cerrado. Universidade Federal de Minas.

Sousa, J. T., Silva, M. A. M., Mendes, P. G. A., Sousa, J. R., Lima, A. S.; Mendonça, F. G. T., Sousa, M. M. A. (2007) Caracterização de uma vegetação de cerrado em uma área no município de Nova Olinda-CE. Cadernos de Cultura e Ciência, 2, 2-12.

Tavares, S. (1964) Inventário da vegetação dos tabuleiros do Nordeste. Boletim de Recursos Naturais da SUDENE, 2, 9-10.

Teixeira, M. I. J. G., Araujo, A. R. B., Valeri, S. V., & Rodrigues, R. R. (2004). Florística e fitossociologia de área de cerrado ss no Município de Patrocínio Paulista, nordeste do Estado de São Paulo. Bragantia, 01-nov.

Torquato, T. G. M. (2006) Potencial da vegetação melitófila e abelhas associadas da área Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí, Brasil. Thesis. Federal University of Piauí.

48

Uhlmann, A., Galvão, F., & Silva, S. M. (1998). Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (cerrado) no Sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 12(3), 231-247.

Vidotto, E., Pessenda, L.C.R., Ribeiro, A.S., Freitas, H.A., Bendassolli, J.A. (2007). Dinâmica do ecótono floresta-campo no sul do estado do Amazonas no Holoceno, através de estudos isotópicos e fitossociológicos. Acta Amazônica, 37(3), 385-400. von Linsingen, L., de Souza Sonehara, J., Uhlmann, A., & Cervi, A. (2006). Composição florística do parque estadual do Cerrado de Jaguariaíva, Paraná, Brasil. Acta Biológica Paranaense, 35.

Walter, B. M. T. & Ribeiro, J. F. (1996). Fitossociologia de uma reserva ecológica de cerrado adjacente a plantios agrícolas. In: PEREIRA, R. C. & NASSER, L. C. B. (Eds.) Anais VIII Simpósio sobre o Cerrado/Proc. 1st International Symposium on Tropical Savannas, DF. 248.

Walter, B. M. T., Ribeiro, J. F., & Guarino, E. S. G. (2000). Dinâmica da comunidade lenhosa em reservas de cerrado sentido restrito adjacente à agricultura, Gerais de Balsas-MA: Estudos Ambientais no PRODECER III-Balsas, MA. 2000. Relatório Técnico Final. Belém-PA: EMBRAPA, 69-121.

49

Apêndice 3: Dados das comunidades que compõem o banco de dados

Descrição: Listas das comunidades que compõem o banco de dados utilizado para a construção das árvores filogenéticas e para avaliar a estrutura filogenética do Cerrado. Para cada comunidade estão indicados o código dado aquela área (Cod., representados na Figura 1); o autor e ano de publicação do estudo no qual foram obtidas as informações para aquela área (Referência, Dados não publicados apresentam a sigla (DNP) após o nome dos autores); a Latitude (Lat.) e a Longitude (Long.) de cada comunidade; a área de reserva, município mais próximo ou formação geográfica na qual foi feito o levantamento da comunidade (Local) e o estado no qual ela está localizada (Est.); e província a qual aquela área foi atribuída neste estudo (Prov.): Centro (C), Centro-Ocidental (CW), Amazônica disjunta (DA), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Sudeste (S).

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. AM01 Vidotto et al. 2007 -8.166.667 -63.8 Amazonian Plain AM DA AM02 Vidotto et al. 2007 -8.166.667 -63.7667 Amazonian Plain AM DA AM03 Paulo, P. (DNP) -8.130277778 -63.11194444 Canutama AM DA AM04 Janssen 1986 -7.666666667 -63 Humaitá AM DA AM05 Gottsberge & Morawetz 1986 -7.516666667 -63 Humaitá AM DA AM06 Silveira, A.L.P., (DNP) -8.533333333 -61.46666667 Manicoré AM DA AP1 Sanaiotti et al. 1997 0.033333333 -51.05 Amapá AP DA AP10 Sanaiotti et al. 1997 1.666666667 -50.83333333 Amapá AP DA AP11 Sanaiotti et al. 1997 2.466666667 -50.98333333 Amapá AP DA AP2 Sanaiotti et al. 1997 0.233333333 -51.1 Amapá AP DA AP3 Sanaiotti et al. 1997 0.417222222 -51.28388889 Amapá AP DA AP4 Sanaiotti et al. 1997 0.416666667 -51.28333333 Amapá AP DA AP5 Sanaiotti et al. 1997 0.45 -51.08333333 Amapá AP DA

50

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. AP6 Sanaiotti et al. 1997 0.666666667 -51.75 Amapá AP DA AP7 Sanaiotti et al. 1997 0.766666667 -51.3 Amapá AP DA AP8 Sanaiotti et al. 1997 0.9 -51.18333333 Amapá AP DA AP9 Sanaiotti et al. 1997 1.15 -51.03333333 Amapá AP DA BA01 Felfili & Silva-Júnior 2001 -11.10333333 -45.30972222 Correntina BA NE BA02 Walter & Ribeiro 1996 -11.1093 -45.3187 Formoso do Rio Preto BA NE BA03 Ratter et al. 2001 -11.76666667 -44.9 Riachão das Neves BA NE BA04 Ratter et al. 2001 -12.06666667 -44.96666667 Barreiras BA NE BA05 Ratter et al. 2001 -12.06666667 -44.61666667 Barreiras BA NE BA06 Ratter et al. 2001 -12.3166667 -44.98333333 São Desidério BA NE BA07 Ratter et al. 2001 -12.43333333 -41.5 Lençóis BA NE BA08 Harley et al. 2005 -12.44848611 -41.46949167 Palmeiras BA NE BA09 Ratter et al. 2001 -12.48333333 -41.33333333 Lençóis BA NE BA10 Felfili & Silva-Júnior 2001 -12.82411111 -45.58 São Desidério BA NE BA11 Harley et al. 2005 -13.09779167 -41.48498889 Mucugê BA NE BA12 Harley et al. 2005 -13.12001944 -41.57741667 Mucugê BA NE BA13 Ratter et al. 2001 -13.38333333 -44.68333333 Correntina BA NE BA14 Andrade & Machado 1191 - 93 -13.38333333 -44.68333333 Correntina BA NE BA15 Ratter et al. 2001 -13.38333333 -44.58333333 Correntina BA NE BA16 Ratter et al. 2001 -13.4 -44.21666667 Santa Maria da Vitória BA NE BA17 Harley et al. 2005 -13.42748056 -41.87081944 Rio de Contas BA NE BA18 Ratter et al. 2001 -13.45 -44.85 Correntina BA NE BA19 Ratter et al. 2001 -13.51666667 -45.4 Rio das Eguas BA NE BA20 Felfili & Silva-Júnior 2001 -13.52944444 -45.37361111 Formosa do Rio Preto BA NE BA21 Ratter et al. 2001 -13.53333333 -45.03333333 Correntina BA NE

51

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. BA22 Ratter et al. 2001 -13.55 -45.38333333 Posto Nova Italia BA NE BA23 Ratter et al. 2001 -13.58333333 -45.38333333 Posto Nova Italia BA NE BA24 Harley et al. 2005 -13.68598889 -41.314875 Barra das Estiva BA NE BA25 Ratter et al. 2001 -13.86666667 -44.45 Coribe BA NE BA26 Ratter et al. 2001 -14.01666667 -44.45 Cocos BA NE BA27 Ratter et al. 2001 -14.08333333 -44.5 Cocos BA NE BA28 Ratter et al. 2001 -14.8 -45.95 Jaborandi BA NE BA29 Ratter et al. 2001 -14.81666667 -45.96666667 Cocos BA NE BA30 Oliveira et al. 2015 -14.7 -45.883333 Jaborandi BA NE CE01 Ribeiro-Silva et al. 2012 -7.397222042 -39.34444427 Araripe Plateau CE NE CE02 Granjeiro 1983 -3.966666667 -38.26666667 Aquiraz CE NE Aurora, Caririaçu, Farias Brito, Granjeiro, Lavras da Mangabeira e CE03 Figueiredo & Fernandes 1987 -6.866666667 -39.25 Várzea Alegre CE NE CE04 Albuquerque 1987 -7.25 -39.58333333 Crato, Nova Olinda and Santana e Cariri CE NE CE05 Ratter et al. 2001 -7.283333333 -39.48333333 Chapada do Araripe CE NE CE06 Costa & Araújo2007 -7.406944444 -39.34972222 Barbalha CE NE CE07 Sousa et al. 2007 -7.0900561 -39.667 Nova Olinda CE NE CE08 Moro et al. 2011 -3.7986 -38.4861 Fortaleza CE NE CE09 Ribeiro-Silva et al. 2012 -7.275499821 -39.45355606 Araripe Plateau CE NE DF01 Assunção & Felfili 2004 -15.77762413 -47.78619003 Matinha do CO, APA do Paranoá DF C DF02 Felfili et al. 2000 -15.93890667 -47.93302536 Fazenda Água Limpa, Reserva da Biofera, Brasília DF C DF03 Amaral et al. 2006 -15.90465736 -48.01119995 Fazenda Sucupira, Brasília DF C DF04 Sinimbu 2008 -15.78028107 -48.06416321 FLONA Brasília DF C DF05 Felfili et al. 2003 -15.88057899 -47.88157272 APA Gama-Cabeça do Veado, Brasília DF C DF06 Felfili et al. 2003 -15.56457043 -47.61524963 Estação Ecológica de Águas Emendadas DF C DF07 Felfili et al. 2003 -15.7349596 -47.95380402 Parque Nacional de Brasília DF C

52

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. DF08 Andrade et al. 2002 -15.916667 -47.866667 Reserva Ecológica do IBGE DF C DF09 Fonseca & Silva Júnior 2004 -15.8725 -47.847222 Jardim Botânico de Brasília DF C DF10 Fonseca & Silva Júnior 2004 -15.8725 -47.847222 Jardim Botânico de Brasília 2 DF C DF11 Libano & Felfili 2007 -15.966667 -47.933333 Fazenda Agua Limpa DF C DF12 Paula et al. 2007 -15.616667 -47.65 Fazenda Agua Limpa 2 DF C DF13 Ribeiro et al. 1985 -15.616667 -47.7 Planaltina DF C DF14 Ribeiro et al. 1985 -15.6 -47.716667 Planaltina 2 DF C DF15 Ribeiro et al. 1985 -15.6 -47.35 Planaltina 3 DF C DF16 Ribeiro & Haridasan 1984 -15.6 -47.683333 Planaltina DF C DF17 Ribeiro & Haridasan 1984 -15.616667 -47.7 Planaltina DF C DF18 Araujo Neto et al. 1986 -15.95 -47.9 NE DF C DF19 Rossatto et al. 2012 -15.93333333 -47.88333333 Reserva Ecológica do IBGE DF C DF20 Rossatto et al. 2012 -15.93333333 -47.88333333 Reserva Ecológica do IBGE DF C DF21 Rossatto et al. 2012 -15.93333333 -47.88333333 Reserva Ecológica do IBGE DF C GO01 Silva et al. 2002 -17.5 -48.5 Parque Estadual da Serra de Caldas Novas GO C GO02 Bosquetti 2008 -15.766667 -48.8 Pirenópolis GO CW GO03 Ratter et al. 2001 -12.85 -49.1 Alvorada 1 GO CW GO04 Felfili et al. 2003 -16.5 -48.5 Chapada Pratinha, Silvânia GO C GO05 Ratter et al. 2001 -15.866667 -51.066667 Aparecida do Rio Claro GO CW GO06 Medeiros et al. 2005 -16.305 -48.223611 Luziânia GO C GO07 Ratter et al. 2001 -13.266667 -46.95 Campos Belos GO NE GO08 Moura et al. 2008 -15.803056 -48.843333 Três Picos, Parque dos Pirineus, Pirinópolis GO CW GO09 Ratter et al. 2001 -14.4 -50.8 Crixás GO CW GO10 Ratter et al. 2001 -16.083333 -50.8 Fazenda Nova GO CW GO11 Ratter et al. 2001 -16.383333 -51.033333 Iporá GO CW

53

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. GO12 Ratter et al. 2001 -16.316667 -50.983333 Israelândia GO CW GO13 Ratter et al. 2001 -16.233333 -50.783333 Israelândia 2 GO CW GO14 Ratter et al. 2001 -18.25 -51.45 Itarumã GO CW GO15 Ratter et al. 2001 -14.45 -48.3 Niquelândia GO NE GO16 Ratter et al. 2001 -14.266667 -50.25 Nova Crixás GO CW GO17 Ratter et al. 2001 -13.683333 -50.716667 Bandeirantes GO CW GO18 Ratter et al. 2001 -13.833333 -49.05 Porangatu GO CW GO19 Ratter et al. 2001 -13.266667 -49.966667 São Miguel do Araguia GO CW GO20 Ratter et al. 2001 -14.366667 -49.516667 Santa Terezina de Goiás GO CW GO21 Ratter et al. 2001 -13.666667 -47.233333 Teresina de Goiás GO NE GO22 Ratter et al. 2001 -14.6 -49.15 Uruaçu GO CW GO23 Ratter et al. 2001 -15.6 -50.15 Uruaçu 2 GO CW GO24 Ratter et al. 2001 -14.433333 -48.133333 Colinas do Sul GO NE MA01 Bioten Program 2007 -2.766666667 -42.38333333 Tutóia MA NE MA02 Bioten Program 2007 -2.769361111 -42.48430556 Paulino Neves MA NE MA03 Imaña Encinas & Paula 2003 -3.083333333 -42.91666667 Santa Quitéria MA NE MA04 Bioten Program 2007 -3.203055556 -42.44111111 São Bernardo MA NE MA05 Silva et al. 2008 -3.316667 -43.2 Urbano Santos MA NE MA06 Bioten Program 2007 -3.866666667 -42.91666667 Buriti MA NE MA07 Bioten Program 2007 -4.083888889 -42.9375 Duque Bacelar MA NE MA08 Ferreira 1997 -4.266666667 -43.25 Afonso Cunha MA NE MA10 Bioten Program 2007 -5.073888889 -42.99819444 Timon MA NE MA11 Bioten Program 2007 -5.079166667 -42.88166667 Timon MA NE MA12 Soares 1996 -5.525555556 -47.44305556 Imperatriz MA NE MA13 Bioten Program 2007 -6.166666667 -44.71666667 Mirador MA NE

54

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MA14 Ratter et al. 2001 -6.533333333 -43.51666667 Barão de Grajaú MA NE MA15 Ratter et al. 2001 -6.533333333 -43.51666667 São João dos Patos MA NE MA16 Bioten Program 2007 -6.7183 -43.1208 Barão de Grajaú MA NE MA17 Ratter et al. 2001 -6.833333333 -46.16666667 Fortaleza dos Nogueiras MA NE MA18 Ratter et al. 2001 -6.883333333 -46.16666667 Fortaleza dos Nogueiras MA NE MA19 Ratter et al. 2001 -6.95 -47.46666667 Pedra Caída MA NE MA20 Medeiros et al. 2008 -7.0175 -47.4725 Carolina MA NE MA21 Ratter et al. 1996 -7.116666667 -47.41666667 Carolina MA NE MA22 Ratter et al. 1996 -7.116666667 -47.41666667 Carolina MA NE MA23 Sanaiotti 1996 -7.183333333 -47.41666667 Carolina MA NE MA24 Sanaiotti 1996 -7.183333333 -47.41666667 Carolina MA NE MA25 Sanaiotti 1996 -7.183333333 -47.41666667 Carolina MA NE MA26 Sanaiotti 1996 -7.183333333 -47.41666667 Carolina MA NE MA27 Ratter et al. 2001 -7.333333333 -45.15 Loreto MA NE MA28 Ratter et al. 2001 -7.333333333 -45.06666667 Loreto MA NE MA29 Eiten 1998 -7.35 -45.08333333 Loreto MA NE MA30 Ratter et al. 2001 -7.35 -45.08333333 Loreto MA NE MA31 Ratter et al. 2001 -7.366666667 -45.1 Loreto MA NE MA32 Ratter et al. 2001 -7.383333333 -45.01666667 Loreto MA NE MA33 Ratter et al. 1996 -7.5 -46.08333333 Balsas MA NE MA34 Ratter et al. 1996 -7.5 -46.08333333 Rio Balsinha MA NE MA35 Figueiredo & Andrade 2007 -7.7 -46.18333333 Balsas MA NE MA36 Ratter et al. 2001 -7.75 -45.83333333 Pé de Galinha MA NE MA37 Ratter et al. 2001 -8.433333333 -45.8 Tasso Fragoso MA NE MA38 Walter et al. 2000 -8.633333333 -46.71666667 Gerais de Balsas MA NE

55

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MA39 Ratter et al. 2001 -9.05 -45.86666667 Alto Parnaíba MA NE MA40 Ratter et al. 2001 -9.15 -45.91666667 Alto Parnaíba MA NE MA41 Ratter et al. 2001 -9.2 -46.05 Alto Parnaíba MA NE MA42 Bioten Program 2002 -3.2 -42.43333333 Uruçuí PI NE MA9 Bioten Program 2007 -4.93 -43.13305556 Caxias MA NE MG01 Saporetti Jr et al. 2003 -19.083333 -44.9667 Abaeté MG C MG10 Neri 2007 -19.33333 -44.35 Paraobepa MG C MG11 Neri 2007 -19.33333 -44.352778 Paraobepa MG C MG12 Neri 2007 -19.33333 -44.35556 Paraobepa MG C MG13 Campos et al. 2006 -19.35 -44.33333 Paraobepa MG C MG14 Neto et al. 2002 -19.36694444 -43.61944 Serra do Cipó MG C MG15 Felfili et al. 1993 -18.78333 -46.41944 Patrocinio MG C MG16 Cardoso et al. 2002 -19.32222 -47.14194 EPDA-Galheiro MG C MG17 Cardoso et al. 2002 -19.23889 -47.14194 EPDA-Galheiro MG C MG18 Brandão et al. 1996 -19.46667 -44.25 Prudente de Morais MG C MG19 Ratter et al. 2001 -15.46666667 -45.78333333 Arinos MG NE MG2 Moreno & Cardoso 2008 -19.155.556 -48.3889 Ribeirão Panga Bacin MG C MG20 Ratter et al. 2001 -15.91666667 -46.15 Arinos MG NE MG21 Ratter et al. 2001 -14.86944444 -46.03333333 Formoso MG NE MG22 Ratter et al. 2001 -14.86666667 -46.03333333 Formoso MG NE MG23 Ratter et al. 2001 -14.88333333 -46.03333333 Formoso MG NE MG24 Ratter et al. 2001 -15.53333333 -44.6 Januária MG NE MG25 Ratter et al. 2001 -15.51666667 -44.75 Pandeiros MG NE MG26 Ratter et al. 2001 -15.48333333 -44.66666667 Pandeiros MG NE MG27 Ratter et al. 2001 -15.48333333 -45.16666667 São Joaquim MG NE

56

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MG28 Ratter et al. 2001 -20.26666667 -46.35 São Roque de Minas MG C MG29 Ratter et al. 2001 -20.36666667 -46.18333333 São Roque de Minas MG C MG3 Moreno & Cardoso 2008 -19.155556 -48.391667 Ribeirão Panga Bacin MG C MG30 Neri et al. 2007 -17.66667 -43.166667 Senador Modestino Golçanves MG C MG31 Brandão et al. 1995 -18.3 -47.48333 Uberlândia MG C MG32 Costa & Araújo 2001 -19.163889 -48.390556 RPPN - Pangá MG C MG33 Costa & Araújo 2001 -19.152778 -48.390833 RPPN - Pangá MG C MG34 Guimarães et al. 2001 -18.91666667 -48.18333333 Uberlândia MG C MG35 Araujo et al. 1997 -18.833333 -48.166667 Uberlândia MG C MG36 Araujo et al. 1997 -19.033333 -48.533333 Uberlândia MG C MG37 Araujo et al. 1997 -19.133333 -48.366667 Uberlândia MG C MG38 Araujo et al. 1997 -19.133333 -48.25 Uberlândia MG C MG39 Araujo et al. 1997 -18.8 -48.316667 Uberlândia MG C MG4 Moreno & Cardoso 2008 -19.155556 -48.394444 Ribeirão Panga Bacin MG C MG40 Araujo et al. 1997 -19.05 -48.366667 Uberlândia MG C MG41 Araujo et al. 1997 -19.05 -48.466667 Uberlândia MG C MG42 Araujo et al. 1997 -18.866667 -48.433333 Uberlândia MG C MG43 Araujo et al. 1997 -19.083333 -47.916667 Uberlândia MG C MG44 Araujo et al. 1997 -19.05 -48.033333 Uberlândia MG C MG45 Araujo et al. 1997 -19.133333 -48.633333 Uberlândia MG C MG46 Araujo et al. 1997 -19.166667 -47.883333 Uberlândia MG C MG47 Araujo et al. 1997 -18.833333 -48.333333 Uberlândia MG C MG48 Araujo et al. 1997 -19.083333 -48.53333 Uberlândia MG C MG49 Araujo et al. 1997 -18.966667 -48.166667 Uberlândia MG C MG5 Moreno & Cardoso 2008 -19.155556 -48.397222 Ribeirão Panga Bacin MG C

57

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MG50 Araujo et al. 1997 -18.916667 -48.916667 Uberlândia MG C MG51 Araujo et al. 1997 -19.133333 -48.433333 Uberlândia MG C MG52 Araujo et al. 1997 -19.3 -48.416667 Uberlândia MG C MG53 Araujo et al. 1997 -18.8 -48.25 Uberlândia MG C MG54 Araujo et al. 1997 -19.066667 -48.133333 Uberlândia MG C MG55 do Prado Júnior et al. 2012 -18.75 -47.51027778 Parque da Matinha, Monte Carmelo MG C MG56 do Prado Júnior et al. 2012 -18.75 -47.51027778 Parque da Matinha, Monte Carmelo MG C MG57 Oliveira et al. 2014 -19.18333333 -48.4 Uberlândia MG C MG58 Otoni et al. 2013 -18.75 -45.41666667 Crurvelo MG C MG59 Solórzano et al. 2012 -18.333333 -47.283 Paracatu MG C MG6 Moreno & Cardoso 2008 -19.158333 -48.39 Ribeirão Panga Bacin MG C MG60 Giácomo et al. 2013 -18.333333 -47.283333 Pirapitinga MG C MG61 Giácomo et al. 2013 -18.333333 -47.283333 Pirapitinga MG C MG62 Loschi et al. 2013 -21.266667 -44.833333 Itumirim MG C MG63 Costa et al. 2015 -16.628889 -43.305833 Grão Mogol MG C MG7 Moreno & Cardoso 2008 -19.161111 -48.390278 Ribeirão Panga Bacin MG C MG8 Felfili et al. 1993 -17 -46.75 Paracatu MG C MS01 Alves et al. 2008 -20.508889 -54.615278 RPPN-UFMS, Campo Grande MS CW MS02 Alves et al. 2008 -20.563333 -54.589444 RPPN-UFMS, Campo Grande 2 MS CW MS03 Akaki et al. 2004 -20 -54.5 Jaraguari MS CW MS04 Ratter et al. 2001 -20.45 -52.872778 Água Clara MS CW MS05 Ratter et al. 2001 -20.45 -53.3 Água Clara 2 MS CW MS06 Ratter et al. 2001 -20.45 -52.966667 Água Clara 3 MS CW MS07 Ratter et al. 2001 -20.816667 -54.483333 Anhanduí MS CW MS08 Ratter et al. 2001 -20.383333 -56.066667 Aquidauana MS CW

58

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MS09 Ratter et al. 2001 -20.533333 -55.4 Aquidauana 2 MS CW MS10 Ratter et al. 2001 -20.5 -55.616667 Aquidauna 3 MS CW MS11 Ratter et al. 2001 -21.266667 -55.05 Sidrolândia MS CW MS12 Ratter et al. 2001 -21.083333 -54.95 Sidrolândia MS CW MS13 Ratter et al. 2001 -20.383333 -56.516667 Bodoquena MS CW MS14 Ratter et al. 2001 -20.966667 -56.533333 Bonito MS CW MS15 Ratter et al. 2001 -20.833333 -56.616667 Rio Caracol MS CW MS16 Ratter et al. 2001 -19.5 -53.966667 Camapuã2 MS CW MS17 Ratter et al. 2001 -19.383333 -53.6 Camapuã MS CW MS18 Ratter et al. 2001 -20.266667 -55.05 Sidrolândia MS CW MS19 Ratter et al. 2001 -20.666667 -52.133333 Três Lagoas MS CW MS20 Ratter et al. 2001 -20.616667 -52.25 Serrinha MS CW MS21 Ratter et al. 2001 -19.516667 -54.45 São Gabriel de Oeste MS CW MS22 Ratter et al. 2001 -21.683333 -56.8 Rio Caracol 2 MS CW MS23 Ratter et al. 2001 -20.45 -53.766667 Ribas do Rio Pardo MS CW MS24 Ratter et al. 2001 -20.883333 -51.666667 Porto d'Areia MS CW MS25 Ratter et al. 2001 -19.066667 -52.45 Paraíso MS CW MS26 Ratter et al. 2001 -19.333333 -51.333333 Paraíba MS CW MS27 Ratter et al. 2001 -21.45 -55.15 Maracajú MS CW MS28 Ratter et al. 2001 -20 -51.866667 Inocência MS CW MS29 Ratter et al. 2001 -21.4 -56.1 Guia Lopes Laguna MS CW MS30 Ratter et al. 2001 -18.5 -54.7 Coxim MS CW MS31 Ratter et al. 2001 -20.433333 -55.1 Campo Grande 2 MS CW MS32 Ratter et al. 2001 -20 -55.333333 Cipolandia MS CW MS33 Ratter et al. 2001 -20.416667 -52.766667 Fazenda Renascença MS CW

59

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MS34 Ratter et al. 2001 -21.766667 -56.233333 Fazenda Água Amarela MS CW MS35 Solórzano et al. 2012 -20.522613 -55.263 Dois Irmão do Buriti MS CW MS36 Ramos & Sartori 2013 -20.45472222 -55.49 Aquidauana MS CW MS37 Lima et al. 2015 -20.977778 -51.776389 Três Lagoas MS CW MS38 Lima et al. 2015 -20.9325 -52.265833 Brasilândia MS CW MS39 Lima et al. 2015 -20.434444 -51.801667 Selvíria MS CW MS40 Bueno et al. 2013 -20.50939751 -54.61585236 Campo Grande MS CW MS41 Camilotti et al. 2004 -19.91777778 -54.36388889 Assentamento Barreirinho Flores, Bandeirantes MT CW MT01 Borges & Sheperd 2005 -15.766667 -56.083333 Santo Antônio do Leverger MT CW MT02 Felfili et al. 2002 -13.833333 -52 Agua Boa MT CW MT03 Barbosa 2006 -15.850472 -52.267194 Parque Estadua Serra Azul, Barra do Garça MT CW MT04 Marimon et al. 2006 -13.616667 -51.933333 Canarana MT CW MT05 Finger 2008 -15.216667 -55.5 Chapada Diamantina MT CW MT06 Oliveira-Filho 1992 -15.5 -56.033333 Cuiabá MT CW MT07 Nascimento & Saddi 1992 -15.6 -56.1 Cuiabá 2 MT CW MT08 Nascimento & Saddi 1992 -16.6 -57.1 Cuiabá 3 MT CW MT09 Finger 2008 -15.916667 -55.65 Chapada Diamantina 2 MT CW MT10 Fonseca et al. 2004 -15.8 -56.1 Santo Antônio do Leverger MT CW MT11 Guarim et al. 2000 -16.666667 -56.75 Fazenda Retiro de Campo Largo MT CW MT12 Marimon & Haridasan 2005 -14.666667 -52.333333 Parque do Bacaba MT CW MT13 Prace & Schaller 1982 -17.75 -57.616667 Pantanal, proximidades com o Paraguai MT CW MT14 Marimon et al. 2006 -12.833333 -51.783333 Rebeirão cascalheira MT CW MT15 Marimon et al. 2006 -12.883333 -51.816667 Rebeirão cascalheira MT CW MT16 Marimon & Haridasan 2005 -14.683333 -52.316667 Parque do Bacaba 2 MT CW MT17 Oliveira-Flho & Martins 1986 -15.350556 -55.817222 Chapada dos Guimarães MT CW

60

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MT18 Oliveira-Flho & Martins 1986 -15.350556 -55.817222 Chapada dos Guimarães MT CW MT19 Oliveira-Flho & Martins 1986 -15.350556 -55.817222 Chapada dos Guimarães MT CW MT20 Oliveira-Flho & Martins 1986 -15.350556 -55.817222 Chapada dos Guimarães MT CW MT21 Ratter et al. 2001 -15.350556 -55.817222 Comodoro MT CW MT22 Ratter et al. 2001 -15.616667 -54 Primavera do Oeste MT CW MT23 Ratter et al. 2001 -16.616667 -55 Comodoro 2 MT CW MT24 Ratter et al. 2001 -13.083333 -52 Ribeirão cascalheira MT CW MT25 Ratter et al. 2001 -13.916667 -52.166667 Ribeirão cascalheira MT CW MT26 Ratter et al. 2001 -12.816667 -51.766667 Ribeirão cascalheira MT CW MT27 Ratter et al. 2001 -16.983333 -54.05 Tatuapé MT CW MT28 Ratter et al. 2001 -17.25 -53.35 Alto Araguaia MT CW MT29 Ratter et al. 2001 -17.25 -52.2 Barra do Garças MT CW MT30 Ratter et al. 2001 -16.25 -57.666667 Cárceres MT CW MT31 Ratter et al. 2001 -14.266667 -52.716667 Campinápolis MT CW MT32 Ratter et al. 2001 -14.25 -52.7 Campinápolis MT CW MT33 Ratter et al. 2001 -14.333333 -52.783333 Campinápolis MT CW MT34 Ratter et al. 2001 -13.516667 -52.466667 Canarana MT CW MT35 Ratter et al. 2001 -13.533333 -52.65 Canarana MT CW MT36 Ratter et al. 2001 -13.683333 -52.066667 Canarana MT CW MT37 Ratter et al. 2001 -14.666667 -51.333333 Cocalinha MT CW MT38 Ratter et al. 2001 -15.833333 -56.833333 Cuiabá MT CW MT39 Ratter et al. 2001 -15.466667 -55 Fazenda Campo Alegre MT CW MT40 Ratter et al. 2001 -15.766667 -52.516667 General Carneiro MT CW MT41 Ratter et al. 2001 -15.683333 -52.683333 General Carneiro MT CW MT42 Ratter et al. 2001 -14.733333 -52.666667 Nova Xavantina MT CW

61

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. MT43 Ratter et al. 2001 -14.75 -52.333333 Nova Xavantina MT CW MT45 Solórzano et al. 2012 -12.367094 -50.932 Novo Santo Antônio MT CW MT46 Santos et al. 2015 -12.82411111 -51.75166667 Ribeirão cascalheira MT CW MT47 Santos et al. 2015 -12.81877778 -51.77008333 Ribeirão cascalheira MT CW MT48 Santos et al. 2015 -12.83340278 -51.76552778 Ribeirão cascalheira MT CW MT49 Ribeiro et al. 2012 -15.886227 -52.284 Barra do Garças MT CW PA01 Magnusson et al. 2008 -2.516667 -55 Santarém PA DA PA02 Miranda 1993 -2.016667 -55 Santarém PA DA PA03 Bastos 1984 -0.966666667 -48.56666667 Salvaterra PA DA PB01 Bioten Program 2007 -6.678333333 -35.12555556 Mamanguape PB NE PB02 Bioten Program 2007 -7.187583333 -34.83405556 João Pessoa PB NE PB03 Bioten Program 2007 -7.353333333 -35.08555556 Pedras de Fogo PB NE PB04 Bioten Program 2007 -7.35525 -34.80658333 Conde PB NE PE01 Tavares 1964 -7.55 -35 Goiana PE NE PI01 Bioten Program 2001 -3.15 -41.85 Buriti dos Lopes PI NE PI03 Bioten Program 2008 -3.851777778 -41.73333333 São José do Divino PI NE PI04 Torquato 2006 -3.901666667 -42.23361111 Esperantina PI NE PI05 Franco 2005 -3.902777778 -42.23833333 Esperantina PI NE PI06 Castro 1994 -3.933333333 -41.71666667 Piracuruca PI NE PI07 Castro 1994 -4.016666667 -42.06666667 Batalha PI NE PI08 Bioten Program 2006 -4.044166667 -41.67402778 Piracuruca PI NE PI09 Moura 2007 -4.083333333 -41.5 Piracuruca, Brasileira PI NE PI10 Lindoso 2008 -4.083333333 -41.5 Piracuruca/Brasileira PI NE PI11 Barroso & Guimarães 1980 -4.1 -41.71666667 Piracuruca, Piripiri PI NE PI12 Bioten Program 2004 -4.120555556 -41.70805556 Piracuruca/Brasileira PI NE

62

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. PI13 Bioten Program 2004 -4.122222222 -41.7025 Piracuruca/Brasileira PI NE PI14 Bioten Program 2005 -4.130833333 -42.13083333 N.Sra de Nazaré PI NE PI15 Bioten Program 2005 -4.133333333 -42.15 Batalha PI NE PI16 Bioten Program 2006 -4.133333333 -41.71666667 Piracuruca/Brasileira PI NE PI17 Bioten Program 2003 -4.155 -41.7125 Piracuruca, Brasileira PI NE PI18 Castro 1994 -4.233333333 -42.28333333 Barras PI NE PI19 Castro 1994 -4.266666667 -41.78333333 Piripiri PI NE PI20 Bioten Program 2007 -4.383333333 -42.11666667 Boa Hora PI NE PI21 Castro 1994 -4.45 -41.93333333 Capitão de Campos PI NE PI22 Bioten Program 2007 -4.53075 -41.96680556 Cocal de Telha PI NE PI23 Bioten Program 2007 -4.533333333 -42.26666667 Cabeceiras PI NE PI24 Bioten Program 2004 -4.665388889 -42.36447222 José de Freitas PI NE PI25 Bioten Program 2008 -4.710388889 -41.89030556 Jatobá do Piauí PI NE PI26 Bioten Program 2008 -4.733333333 -41.93333333 Campo Maior PI NE PI27 Bioten Program 2005 -4.737777778 -42.24916667 Campo Maior PI NE PI28 Castro 1994 -4.75 -42.58333333 José de Freitas PI NE PI29 Bioten Program 2005 -4.783333333 -42.01666667 Campo Maior PI NE PI30 Bioten Program 2004 -4.793555556 -42.63813889 José de Freitas PI NE PI31 Bioten Program 2003 -4.861666667 -42.05211111 Campo Maior PI NE PI32 Bioten Program 2003 -4.872361111 -42.07525 Campo Maior PI NE PI33 Bioten Program 2005 -4.883333333 -42.16666667 Campo Maior PI NE PI34 Bioten Program 2005 -4.887222222 -42.17305556 Campo Maior PI NE PI35 Bioten Program 2005 -4.902777778 -42.13666667 Campo Maior PI NE PI36 Bioten Program 2005 -4.904444444 -42.16694444 Campo Maior PI NE PI37 Bioten Program 2005 -4.933333333 -42.18333333 Campo Maior PI NE

63

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. PI38 Bioten Program 2005 -4.946388889 -42.20083333 Campo Maior PI NE PI39 Bioten Program 2008 -4.947972222 -42.19236111 Campo Maior PI NE PI40 Bioten Program 2008 -4.955166667 -42.19388889 Campo Maior PI NE PI41 Bioten Program 2008 -4.966666667 -42.21666667 Campo Maior PI NE PI42 Bioten Program 2005 -4.983333333 -42.15 Campo Maior PI NE PI43 Bioten Program 2004 -5.030833333 -42.81 Teresina PI NE PI44 Bioten Program 2005 -5.226666667 -41.69638889 Castelo do Piauí PI NE PI45 Bioten Program 2003 -5.235555556 -41.71027778 Castelo do Piauí PI NE PI46 Bioten Program 2005 -5.316666667 -41.51666667 Castelo do Piauí PI NE PI47 Castro 1994 -5.45 -42.35 Beneditinos PI NE PI48 Castro 1994 -5.55 -42.61666667 Monsenhor Gil PI NE PI49 Ribeiro 2000 -5.5625 -42.61722222 Monsenhor Gil PI NE PI50 Ribeiro 2000 -5.5625 -42.61722222 Monsenhor Gil PI NE PI51 Ribeiro 2000 -5.5625 -42.61722222 Monsenhor Gil PI NE PI52 Ribeiro 2000 -5.5625 -42.61722222 Monsenhor Gil PI NE PI53 Santos 2008 -5.5625 -42.61722222 Monsenhor Gil PI NE PI54 Castro 1994 -6.2 -42.13333333 Elesbão Veloso PI NE PI55 Lindoso 2008 -6.433333333 -42.43333333 Arraial/Regeneração PI NE PI56 Castro 1994 -6.6 -42.26666667 Oeiras PI NE PI57 Bioten Program 2003 -6.85 -41.46666667 São José do Piauí PI NE PI58 Bioten Program 2003 -6.85 -41.46666667 São José do Piauí PI NE PI59 Bioten Program 2000 -6.909444444 -41.29972222 Bocaina PI NE PI60 Bioten Program 2009 -7.0094 -43.1008 Floriano PI NE PI61 Bioten Program 1995 -7.116666667 -40.96666667 Padre Marcos PI NE PI62 Bioten Program 2003 -7.423611111 -44.84888889 Uruçuí PI NE

64

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. PI63 Bioten Program 2009 -7.4419 -43.1278 Itaueira PI NE PI64 Bioten Program 2009 -7.6125 -43.9608 Bertolínea PI NE PI65 Santos 2008 -7.69 -44.49519444 Uruçuí PI NE PI66 Santos 2008 -7.783333333 -44.43333333 Uruçuí PI NE PI67 Bioten Program 2011 -8.219111 -43.486694 Jerumenha PI NE PI68 Castro 1984 -8.85 -45.25 Ribeiro Gonçalves PI NE PI69 Bioten Program 2003 -8.866666667 -44.96666667 Baixa Grande do Ribeiro PI NE PI70 Ratter et al. 2001 -9.233333333 -45.71666667 Santo Filomena PI NE PI71 Ratter et al. 2001 -9.283333333 -45.58333333 Gilbués PI NE PI72 Bioten Program 2009 -9.2975 -44.5669 Bom Jesus PI NE PI73 Bioten Program 2002 -9.3 -44.71666667 Bom Jesus PI NE PI74 Ratter et al. 2001 -9.733333333 -45.38333333 Gilbués PI NE PI75 Ratter et al. 2001 -10.08333333 -45.25 Corrente PI NE PI76 Ratter et al. 2001 -10.46666667 -45.16666667 Corrente PI NE PI77 Solórzano et al. 2012 -4.0979 -41.7246 Piracuruca PI NE PI78 Ratter et al. 2001 -8.833333333 -45.86666667 Bom Jesus do Tocantins TO NE PI79 Ribeiro & Tabarelli 2002 -5.55 -42.616667 Teresina PI NE PI80 Ribeiro & Tabarelli 2002 -5.55 -42.616667 Teresina PI NE PI81 Ribeiro & Tabarelli 2002 -5.55 -42.616667 Teresina PI NE PI82 Ribeiro & Tabarelli 2002 -5.55 -42.616667 Teresina PI NE PR01 Uhlmann et al. 1998 -24.166667 -50.25 Jaguariaíva PR S PR02 Uhlmann et al. 1998 -24.15 -50.3 Jaguariaíva PR S PR03 von Linsingen et al. 2006 -24.133333 -50.333333 Jaguariaíva PR S RN01 Bioten Program 2007 -5.917166667 -35.19152778 Parnamirim RN NE RN02 Bioten Program 2007 -6.063194444 -35.20402778 Nísia Floresta RN NE

65

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. RN03 Oliveira et al. 2012 -5.663333333 -35.3875 Rio do Fogo RN NE RO01 Silveira, A.L.P., (DNP) -11.299715 -62.672585 Alvorada do Oeste RO FWM RO10 Ratter et al. 2001 -11.73333333 -61.1 Pimenta Bueno RO FWM RO11 Ratter et al. 2001 -11.71666667 -61.15 Pimenta Bueno RO FWM RO12 Ratter et al. 2001 -11.6 -61.21666667 Pimenta Bueno RO FWM RO13 Ratter et al. 2001 -12.16666667 -61.33333333 Querencia RO FWM RO14 Ratter et al. 2001 -12.68333333 -60.11666667 Vilhena RO CW RO15 Ratter et al. 2001 -12.51666667 -60.41666667 Vilhena RO CW RO16 Lisboa 1990 -12.772054 -60.105761 Vilhena RO CW RO17 Miranda et al. 2006 -12.52388889 -60.20055556 Vilha Velha RO CW RO18 Miranda et al. 2006 -12.29722222 -60.40861111 Vilha Velha RO CW RO19 Miranda et al. 2006 -12.47805556 -60.41944444 Vilha Velha RO CW RO2 Silveira 2002 -12.28805556 -62.02777778 Alta Floresta do Oeste RO FWM RO20 Miranda et al. 2006 -12.535 -60.39611111 Vilha Velha RO CW RO21 Gribel, R. (DNP) -12.913308 -60.677544 Corumbiara RO CW RO22 Gribel, R. (DNP) -12.913308 -60.677544 Corumbiara RO CW RO3 Lisboa 1990 -11.23333333 -62.16666667 Presidente Medici RO FWM RO4 Lisboa 1990 -11.46666667 -62.26666667 Presidente Medici RO FWM RO5 Lisboa 1990 -11.43333333 -62.31666667 Presidente Medici RO FWM RO6 Ratter et al. 2001 -12.23333333 -62.03333333 Alta Floresta do Oeste RO FWM RO7 Ratter et al. 2001 -12.23333333 -62.03333333 Cacoal RO FWM RO8 Ratter et al. 2001 -12.9 -60.36666667 Colorado do Oeste RO CW RO9 Ratter et al. 2001 -11.68333333 -60.61666667 Espigão do Oeste RO FWM RR01 Miranda 1998 2.688333333 -60.78861111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR02 Miranda 1998 3.628611111 -61.50555556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA

66

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. RR03 Miranda 1998 3.274722222 -60.00861111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR04 Miranda 1998 2.864722222 -60.97055556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR05 Miranda 1998 3.174444444 -61.16083333 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR06 Miranda 1998 2.846944444 -61.11083333 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR07 Miranda 1998 2.84 -61.23638889 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR08 Miranda 1998 3.253888889 -61.26916667 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR09 Miranda 1998 3.340555556 -61.10333333 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR10 Miranda 1998 3.510555556 -61.26805556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR11 Miranda 1998 2.698333333 -60.80527778 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR12 Miranda 1998 2.739722222 -60.56111111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR13 Miranda 1998 2.673055556 -60.78583333 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR14 Miranda 1998 2.671944444 -60.71805556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR15 Miranda 1998 2.771944444 -60.61472222 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR16 Miranda 1998 2.691111111 -60.40944444 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR17 Miranda 1998 2.420833333 -60.10333333 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR18 Miranda 1998 2.655555556 -60.30055556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR19 Miranda 1998 3.844166667 -59.79305556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR20 Miranda 1998 3.266666667 -61.27638889 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR21 Miranda 1998 3.390555556 -60.17666667 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR22 Miranda 1998 3.521944444 -61.40888889 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR23 Miranda 1998 2.916111111 -60.48555556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR24 Miranda 1998 4.2 -60.81722222 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR25 Miranda 1998 4.137777778 -60.76611111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR26 Miranda 1998 4.180555556 -60.67138889 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR27 Miranda 1998 4.1775 -60.55666667 Amazonas-Orenoco plateau RR DA

67

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. RR28 Miranda 1998 4.096944444 -60.45083333 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR29 Miranda 1998 3.960277778 -60.43666667 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR30 Miranda 1998 3.885555556 -60.92555556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR31 Miranda 1998 3.937777778 -60.97888889 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR32 Miranda 1998 3.985277778 -59.60611111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR33 Miranda 1998 3.9125 -59.62722222 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR34 Miranda 1998 3.941666667 -59.64055556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR35 Miranda 1998 3.955277778 -59.87 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR36 Miranda 1998 4.025555556 -59.90222222 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR37 Miranda 1998 3.882222222 -60.03555556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR38 Miranda 1998 4.058611111 -60.12472222 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR39 Miranda 1998 4.371388889 -60.02944444 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR40 Miranda 1998 4.460555556 -59.8525 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR41 Miranda 1998 4.505 -60.21666667 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR42 Miranda 1998 4.589722222 -60.17055556 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR43 Miranda 1998 4.492222222 -60.31111111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR44 Miranda 1998 4.33 -60.50861111 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR45 Miranda 1998 4.265277778 -60.52277778 Amazonas-Orenoco plateau RR DA RR46 Rodrigues 1971 3.75 -60.55 Campos do Rio Branco RR DA SP01 Ratter et al. 1988 -23.5 -48.5 Angatuba SP S SP02 Fidelis & Godoy 2003 -21.5 -47.5 Santa Rita do Passa Quatro SP S SP03 Ratter et al. 1988 -23.333333 -48.333333 Angatuba 2 SP S SP04 Ratter et al. 1988 -23.45 -48.416667 Angatuba 3 SP S SP05 Cesar et al. 1988 -23.216667 -47.616667 Analândia, Corumbataí, Itirapina, Santa Maria da Serra SP S SP06 Durigan et al. 1999 -22.570833 -50.383333 Estação Ecológica de Assis SP S

68

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. SP07 Brando & Durigan 2005 -22.55 -50.366667 Assis SP S SP08 Durigan et al. 2002 -22.183333 -47.9 Brotas SP S SP09 Cesar et al. 1988 -22.25 -47 Corumbataí SP S SP10 Mantovani 1990 -22.166667 -47.333333 Itirapina SP S SP11 Mantovani 1990 -22 -47.166667 Itirapina SP S SP12 Durigan et al. 1994 -22 -47.166667 Itirapina SP S SP13 Durigan et al. 1994 -22.133333 -47.783333 Itirapina SP S SP14 Pereira-Silva et al. 2004 -21.666667 -47.666667 Luís Antônio SP S SP15 Gibbs et al. 1983 -22.183333 -47.116667 Mogi Guaçu SP S SP16 Teixeira et al. 2004 -20.77 -47.233333 Patrocinio Paulista SP S SP17 Sasaki & Mello-Silva 2008 -20.197222 -47.419444 Pedregulho SP S SP18 Sasaki & Mello-Silva 2008 -20.247778 -47.460278 Pedregulho SP S SP19 Sasaki & Mello-Silva 2008 -20.164444 -47.273056 Pedregulho SP S SP20 Sasaki & Mello-Silva 2008 -20.157778 -47.277222 Pedregulho SP S SP21 Batalha et al. 1997 -22.033333 -47.5 Pirassununga SP S Silberbauer-Gottsberger & Eiten SP22 1983 -22.75 -48.416667 São Miguel SP S SP23 Batalha & Mantovani 2001 -21.6 -47.6 Reserva Pé de Gigante, Santa Rita do Passa Quatro SP S SP24 Cielo-Filho et al. 2012 -24.06666667 -49.06666667 Itapeva SP S SP25 Cielo-Filho et al. 2012 -24.06666667 -49.06666667 Itapeva SP S SP26 Cielo-Filho et al. 2012 -24.06666667 -49.06666667 Itapeva SP S SP27 Pinheiro & Durigan 2012 -22.6 -50.38333333 Assis SP S SP28 Pinheiro & Durigan 2012 -22.6 -50.38333333 Assis SP S SP29 Pinheiro & Durigan 2012 -22.6 -50.38333333 Assis SP S TO01 Ratter et al. 2001 -10.75 -47.8 Porto Nacional TO NE TO02 Ratter et al. 2001 -10.433333 -48.3 Porto Nacional TO NE

69

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. TO03 Ratter et al. 2001 -10.516667 -48.366667 Porto Nacional TO NE TO04 Ratter et al. 2001 -10.4 -47.1 Ponte Alta TO NE TO05 Ratter et al. 2001 -10.65 -47.916667 Ponte Alta TO NE TO06 Ratter et al. 2001 -10.4 -47.083333 Ponte Alta TO NE TO07 Ratter et al. 2001 -10.45 -47.166667 Ponte Alta TO NE TO08 Ratter et al. 2001 -10.5 -47.183333 Ponte Alta TO NE TO09 Ratter et al. 2001 -11.033333 -47.466667 Ponte Alta TO NE TO10 Ratter et al. 2001 -12.233333 -49.25 Figueirópolis TO CW TO11 Ratter et al. 2001 -9.75 -48.35 Lajeado TO NE TO12 Ratter et al. 2001 -9.633333 -48.383333 Lajeado TO NE TO13 Ratter et al. 2001 -10.016667 -48.3 Palmas TO NE TO14 Ratter et al. 2001 -10.316667 -48.216667 Taquaras TO NE TO15 Ratter et al. 2001 -10.8 -48.083333 Monte do Carmo TO NE TO16 Ratter et al. 2001 -9.883333 -49.133333 Monte Santo TO CW TO17 Ratter et al. 2001 -9.8 -49.6 Dinópolis TO CW TO18 Ratter et al. 2001 -10.733333 -49.566667 Lagoa da Confusão TO CW TO19 Ratter et al. 2001 -10.583333 -49.166667 Cristália TO CW TO20 Ratter et al. 2001 -10.083333 -48.933333 Paraíso do Tocantins TO CW TO21 Ratter et al. 2001 -9.783333 -48.933333 Barrolândia TO CW TO22 Ratter et al. 2001 -10.45 -48.883333 Pugmil TO CW TO23 Ratter et al. 2001 -11.716667 -47.716667 Natividade TO NE TO24 Ratter et al. 2001 -11.816667 -47.483333 Natividade TO NE TO25 Ratter et al. 2001 -11.883333 -48.116667 Natividade TO NE TO26 Ratter et al. 2001 -11.866667 -49.45 Gurupi TO CW TO27 Ratter et al. 2001 -11.9 -49.166667 Gurupi TO CW

70

COD. REFÊRENCIA LAT. LONG. LOCAL EST. PRO. TO28 Ratter et al. 2001 -11.71666667 -49.11666667 Gurupi TO CW TO30 Ratter et al. 2001 -11.43333333 -48.88333333 Fazenda Odara do Tocantins TO CW TO31 Ratter et al. 2001 -11.96666667 -48.61666667 Peixe TO CW TO32 Ratter et al. 2001 -12.51666667 -49.16666667 Alvorada TO CW TO33 Ratter et al. 2001 -8.566666667 -47.75 Bom Jesus do Tocantins TO NE TO34 Ratter et al. 2001 -8.716666667 -47.73333333 Bom Jesus do Tocantins TO NE TO36 Ratter et al. 2001 -9.416666667 -47.61666667 Rio Sono TO NE TO37 Ratter et al. 2001 -9.533333333 -47.66666667 Rio Sono TO NE TO38 Ratter et al. 2001 -9.4 -47.81666667 Rio Sono TO NE TO39 Ratter et al. 2001 -9.883333333 -49.88333333 Caseara TO CW TO40 Ratter et al. 2001 -12.65 -47.1 Arraias TO NE TO41 Ratter et al. 2001 -12.78333333 -47.05 Arraias TO NE TO42 Ratter et al. 2001 -12.88333333 -47 Arraias TO NE TO43 Ratter et al. 2001 -11.68333333 -47.48333333 Natividade TO NE TO44 Solórzano et al. 2012 -11.4462 -47.1071 Rio da Conceição TO NE TO45 Medeiros & Walter 2012 -7.293056 -47.591389 Filadélfia TO NE TO46 Miguel et al. 2016 -10.10267353 -48.24208832 Lajeado State Park, Palmas TO NE

71

Apêndice 4: Mapa de distribuição das comunidades

Descrição: Mapa com a distribuição das comunidades presentes no banco de dados utilizado neste trabalho. As comunidades são representadas por triângulos pretos e apresentam o código atribuído àquela comunidade acima deste triangulo. Regiões em que existem muitas comunidades próximas podem não apresentar todos os códigos próximas a elas, para facilitar a visualização do mapa.

72

Apêndice 5: Lista florística

Descrição – Lista florística das espécies da flora silvestre do Cerrado presentes no banco de dados utilizados neste estudo. A organização das famílias segue o proposto segundo APG IV. Na coluna das províncias está indicado em qual província, Centro (C), Centro-Ocidental (CW), Amazônica disjunta (DA), Ocidental Mesotrófica (FWM), Nordeste (NE) e Sudeste (S), podem ser encontradas cada uma das famílias, gêneros e espécies.

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Anisacanthus trilobus Lindau Anisacanthus Acanthaceae X Poikilacanthus bahiensis (Nees) Wassh. Poikilacanthus Acanthaceae X Ruellia incomta (Nees) Lindau Ruellia Acanthaceae X Ruellia ochroleuca Mart. ex Nees Ruellia Acanthaceae X Lindackeria latifolia Benth. Lindackeria Achariaceaa X Gomphrena agrestis Mart. Gomphrena Amaranthaceae X Pfaffia acutifolia (Moq.) O. Stützer Pfaffia Amaranthaceae X X X Anacardium humile A. St.-Hil. Anacardium X X X X Anacardium occidentale L. Anacardium Anacardiaceae X X X X Apterokarpos gardneri (Engl.) Rizzini Apterokarpos Anacardiaceae X fraxinifolium Schott Astronium Anacardiaceae X X X X X Astronium lecointei Ducke Astronium Anacardiaceae X Lithrea molleoides (Vell.) Engl. Lithrea Anacardiaceae X Myracrodruon urundeuva Allemão Myracrodruon Anacardiaceae X X Schinopsis brasiliensis Engl. Schinopsis Anacardiaceae X Schinus lentiscifolia Marchand Schinus Anacardiaceae X Schinus longifolia (Lindl.) Speg. Schinus Anacardiaceae X

73

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Schinus terebinthifolia Raddi Schinus Anacardiaceae X X Spondias mombin L. Spondias Anacardiaceae X X Spondias tuberosa Arruda Spondias Anacardiaceae X Tapirira guianensis Aubl. Tapirira Anacardiaceae X X X X X X Tapirira obtusa (Benth.) J.D. Mitch. Tapirira Anacardiaceae X X X X Thyrsodium spruceanum Benth. Thyrsodium Anacardiaceae X Anaxagorea dolichocarpa Sprague & Sandwith Anaxagorea X aurantiaca Barb. Rodr. Annona Annonaceae X X Annona cacans Warm. Annona Annonaceae X Annona coriacea Mart. Annona Annonaceae X X X X X Annona cornifolia A. St.-Hil. Annona Annonaceae X X Annona crassiflora Mart. Annona Annonaceae X X X X Annona dioica A. St.-Hil. Annona Annonaceae X X X X X Annona exsucca DC. ex Dunal Annona Annonaceae X Annona impressivenia Saff. ex R.E. Fr. Annona Annonaceae X Annona jahnii Saff. Annona Annonaceae X Annona leptopetala (R.E. Fr.) H. Rainer Annona Annonaceae X Annona montana Macfad. Annona Annonaceae X Annona mucosa Jacq. Annona Annonaceae X Annona paludosa Aubl. Annona Annonaceae X X Annona pickelii (Diels) H. Rainer Annona Annonaceae X Annona reticulata L. Annona Annonaceae X Annona squamosa L. Annona Annonaceae X Annona sylvatica A. St.-Hil. Annona Annonaceae X X Annona tomentosa R.E. Fr. Annona Annonaceae X X X Annona warmingiana Mello-Silva & Pirani Annona Annonaceae X X

74

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Bocageopsis mattogrossensis (R.E. Fr.) R.E. Fr. Bocageopsis Annonaceae X Bocageopsis multiflora (Mart.) R.E. Fr. Bocageopsis Annonaceae X Cardiopetalum calophyllum Schltdl. Cardiopetalum Annonaceae X X X Duguetia echinophora R.E. Fr. Duguetia Annonaceae X Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff. Duguetia Annonaceae X X X Duguetia glabriuscula (R.E. Fr.) R.E. Fr. Duguetia Annonaceae X X X X Duguetia lanceolata A. St.-Hil. Duguetia Annonaceae X Duguetia marcgraviana Mart. Duguetia Annonaceae X X X Duguetia phaeoclados (Mart.) Maas & H. Rainer Duguetia Annonaceae X X Ephedranthus parviflorus S. Moore Ephedranthus Annonaceae X Ephedranthus pisocarpus R.E. Fr. Ephedranthus Annonaceae X X Guatteria australis A. St.-Hil. Guatteria Annonaceae X Guatteria blepharophylla Mart. Guatteria Annonaceae X Guatteria discolor R.E. Fr. Guatteria Annonaceae X X X Guatteria rigida R.E. Fr. Guatteria Annonaceae X Guatteria subsessilis Mart. Guatteria Annonaceae X Oxandra sessiliflora R.E. Fr. Oxandra Annonaceae X Unonopsis guatterioides (A. DC.) R.E. Fr. Unonopsis Annonaceae X X Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Xylopia Annonaceae X X X X X X Xylopia brasiliensis Spreng. Xylopia Annonaceae X X Xylopia emarginata Mart. Xylopia Annonaceae X Xylopia laevigata (Mart.) R.E. Fr. Xylopia Annonaceae X Xylopia sericea A.St.-Hil. Xylopia Annonaceae X X X X blanchetii A. DC. Allamanda X Allamanda polyantha Müll. Arg. Allamanda Apocynaceae X australe Müll. Arg. Aspidosperma Apocynaceae X X

75

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Aspidosperma cuspa (Kunth) S.F. Blake ex Pittier Aspidosperma Apocynaceae X X X Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg. Aspidosperma Apocynaceae X X X Aspidosperma discolor A. DC. Aspidosperma Apocynaceae X X Aspidosperma macrocarpon Mart. Aspidosperma Apocynaceae X X X X Aspidosperma multiflorum A. DC. Aspidosperma Apocynaceae X X X Aspidosperma nobile Müll. Arg. Aspidosperma Apocynaceae X X Aspidosperma parvifolium A. DC. Aspidosperma Apocynaceae X Aspidosperma pyrifolium Mart. Aspidosperma Apocynaceae X Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll. Arg. Aspidosperma Apocynaceae X Aspidosperma subincanum Mart. Aspidosperma Apocynaceae X X X X X Aspidosperma tomentosum Mart. Aspidosperma Apocynaceae X X X X Aspidosperma verbascifolium Müll. Arg. Aspidosperma Apocynaceae X Barjonia erecta (Vell.) K. Schum. Barjonia Apocynaceae X Forsteronia cordata (Müll.Arg.) Woodson Forsteronia Apocynaceae X X Hancornia pubescens Nees & C. Mart. Hancornia Apocynaceae X Hancornia speciosa Gomes Hancornia Apocynaceae X X Himatanthus articulatus (Vahl) Woodson Himatanthus Apocynaceae X X X Himatanthus bracteatus (A. DC.) Woodson Himatanthus Apocynaceae X Himatanthus drasticus (Mart.) Plumel Himatanthus Apocynaceae X X X Himatanthus fallax (Müll. Arg.) Plumel Himatanthus Apocynaceae X Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson Himatanthus Apocynaceae X X Himatanthus phagedaenicus (Mart.) Woodson Himatanthus Apocynaceae X X Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Himatanthus Apocynaceae X X X X X Himatanthus tarapotensis (K. Schum. ex Markgr.) Plumel Himatanthus Apocynaceae X X Matelea maritima (Jacq.) Woodson Matelea Apocynaceae X Minaria acerosa (Mart.) T.U.P.Konno & Rapini Minaria Apocynaceae X X

76

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Odontadenia lutea (Vell.) Markgr. Odontadenia Apocynaceae X X Rauvolfia ligustrina Willd. ex Roem. & Schult. Rauvolfia Apocynaceae X Rauvolfia pentaphylla Huber ex Ducke Rauvolfia Apocynaceae X Tabernaemontana catharinensis A. DC. Tabernaemontana Apocynaceae X Tabernaemontana coriacea Link ex Roem. & Schult. Tabernaemontana Apocynaceae X Tabernaemontana fuchsiaefolia A. DC. Tabernaemontana Apocynaceae X Tabernaemontana hystrix Steud. Tabernaemontana Apocynaceae X X Tabernaemontana solanifolia A. DC. Tabernaemontana Apocynaceae X Ilex affinis Gardner Ilex Aquifoliaceae X X Ilex asperula Mart. ex Reissek Ilex Aquifoliaceae X Ilex cerasifolia Reissek Ilex Aquifoliaceae X X Ilex conocarpa Reissek Ilex Aquifoliaceae X Ilex paraguariensis A. St.-Hil. Ilex Aquifoliaceae X X Ilex velutina Mart. ex Reissek Ilex Aquifoliaceae X X Dendropanax affinis (Marchal) Gamerro & Zuloaga Dendropanax Araliaceae X Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. Dendropanax Araliaceae X Schefflera clausseniana (Decne. & Planch. ex Marchal) Frodin Schefflera Araliaceae X Schefflera distractiflora (Harms) Frodin Schefflera Araliaceae X X X X Schefflera gardneri (Seem.) Frodin & Fiaschi Schefflera Araliaceae X X Schefflera macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin Schefflera Araliaceae X X X X Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Schefflera Araliaceae X X X X X X Schefflera vinosa (Cham. & Schltdl.) Frodin & Fiaschi Schefflera Araliaceae X X X X X Achyrocline satureioides (Lam.) DC. Achyrocline Asteraceae X Acritopappus confertus (Gardner) R.M. King & H. Rob. Acritopappus Asteraceae X Ambrosia polystachya DC. Ambrosia Asteraceae X Aspilia riedelii Baker Aspilia Asteraceae X

77

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Baccharis aphylla (Vell.) DC. Baccharis Asteraceae X Baccharis calvescens DC. Baccharis Asteraceae X Baccharis coridifolia DC. Baccharis Asteraceae X Baccharis crispa Spreng. Baccharis Asteraceae X Baccharis dracunculifolia DC. Baccharis Asteraceae X X X Baccharis humilis Sch. Bip. ex Baker Baccharis Asteraceae X Baccharis linearifolia (Lam.) Pers. Baccharis Asteraceae X Baccharis myricifolia DC. Baccharis Asteraceae X Baccharis polyphylla Gardner Baccharis Asteraceae X Bidens graveolens Mart. Bidens Asteraceae X Bidens riparia Kunth Bidens Asteraceae X Calea monocephala Dusén Calea Asteraceae X Calea parvifolia (DC.) Baker Calea Asteraceae X Calea pilosa Baker Calea Asteraceae X Calea serrata Less. Calea Asteraceae X Centratherum punctatum Cass. Centratherum Asteraceae X Chresta sphaerocephala DC. Chresta Asteraceae X Chromolaena horminoides DC. Chromolaena Asteraceae X Chromolaena maximilianii (Schrad. ex DC.) R.M.King & H.Rob. Chromolaena Asteraceae X Chrysolaena obovata (Less.) M. Dematt. Chrysolaena Asteraceae X Chrysolaena platensis (Spreng.) H. Rob. Chrysolaena Asteraceae X X Clibadium rotundifolium DC. Clibadium Asteraceae X Cyrtocymura scorpioides (Lam.) H. Rob. Cyrtocymura Asteraceae X Dasyphyllum sprengelianum (Gardner) Cabrera Dasyphyllum Asteraceae X Echinocoryne schwenkiifolia (Mart. ex DC.) H. Rob. Echinocoryne Asteraceae X Eremanthus arboreus (Gardner) MacLeish Eremanthus Asteraceae X

78

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Eremanthus capitatus (Spreng.) MacLeish Eremanthus Asteraceae X Eremanthus erythropappus (DC.) MacLeish Eremanthus Asteraceae X X Eremanthus glomerulatus Less. Eremanthus Asteraceae X X Eremanthus goyazensis (Gardner) Sch. Bip. Eremanthus Asteraceae X X X Eremanthus incanus (Less.) Less. Eremanthus Asteraceae X X X Eremanthus mattogrossensis Kuntze Eremanthus Asteraceae X X Eremanthus pohlii (Baker) MacLeish Eremanthus Asteraceae X X Eremanthus rondoniensis MacLeish & T. Schumach. Eremanthus Asteraceae X Eremanthus scapiger (DC.) Baker Eremanthus Asteraceae X Eremanthus seidelii MacLeish & H. Schumach. Eremanthus Asteraceae X Eremanthus sphaerocephalus (DC.) Baker Eremanthus Asteraceae X Eupatorium clematideum (Wall. ex DC.) Sch. Bip. Eupatorium Asteraceae X X Eupatorium laevigatulum B.L. Rob. Eupatorium Asteraceae X Eupatorium maximiliani generic SCHRADER ex DC. Eupatorium Asteraceae X Eupatorium odoratum L. Eupatorium Asteraceae X Eupatorium oxylepis DC. Eupatorium Asteraceae X Eupatorium squalidum DC. Eupatorium Asteraceae X Eupatorium vauthierianum DC. Eupatorium Asteraceae X Gochnatia barrosii Cabrera Gochnatia Asteraceae X Gochnatia blanchetiana (DC.) Cabrera Gochnatia Asteraceae X X X Gochnatia lucida (Baker) Cabrera Gochnatia Asteraceae X Gochnatia paniculata (Less.) Cabrera Gochnatia Asteraceae X Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Gochnatia Asteraceae X Gochnatia pulchra Cabrera Gochnatia Asteraceae X Gochnatia velutina (Bong.) Cabrera Gochnatia Asteraceae X X Grazielia intermedia (DC.) R.M. King & H. Rob. Grazielia Asteraceae X

79

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Gymnanthemum amygdalinum (Delile) Sch. Bip. ex Walp. Gymnanthemum Asteraceae X X Hatschbachiella tweedieana (Hook. & Arn.) R.M. King & H. Rob. Hatschbachiella Asteraceae X Ichthyothere cunabi Mart. Ichthyothere Asteraceae X X X Lepidaploa aurea (Mart. ex DC.) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X X Lepidaploa canescens (Kunth) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X Lepidaploa chalybaea (Mart. ex DC.) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X Lepidaploa cotoneaster (Willd. ex Spreng.) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X Lepidaploa nitens (Gardner) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X Lepidaploa remotiflora (Rich.) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X X Lepidaploa rufogrisea (A. St.-Hil.) H. Rob. Lepidaploa Asteraceae X Lessingianthus bardanoides (Less.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X X X Lessingianthus coriaceus (Less.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X X Lessingianthus eitenii (H. Rob.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X Lessingianthus glabratus (Less.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X Lessingianthus grandiflorus (Less.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X Lessingianthus obtusatus (Less.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X Lessingianthus rosmarinifolius (Less.) H. Rob. Lessingianthus Asteraceae X Lychnophora bahiensis Mattf. Lychnophora Asteraceae X Lychnophora ericoides Mart. Lychnophora Asteraceae X X Lychnophora salicifolia Mart. Lychnophora Asteraceae X Lychnophora uniflora Sch. Bip. Lychnophora Asteraceae X Melampodium divaricatum (Rich.) DC. Melampodium Asteraceae X Mikania luetzelburgii Mattf. Mikania Asteraceae X Mikania oblongifolia DC. Mikania Asteraceae X X Moquiniastrum blanchetianum (DC.) G. Sancho Moquiniastrum Asteraceae X X X Moquiniastrum polymorphum floccosum (Cabrera) G. Sancho Moquiniastrum Asteraceae X X

80

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Piptocarpha axillaris (Less.) Baker Piptocarpha Asteraceae X Piptocarpha macropoda (DC.) Baker Piptocarpha Asteraceae X Piptocarpha regnellii (Sch. Bip.) Cabrera Piptocarpha Asteraceae X X Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker Piptocarpha Asteraceae X X X Pithecoseris pacourinoides Mart. ex DC. Pithecoseris Asteraceae X Platypodanthera melissifolia (DC.) R.M. King & H. Rob. Platypodanthera Asteraceae X X X Porophyllum obscurum (Spreng.) DC. Porophyllum Asteraceae X Pseudobrickellia brasiliensis (Spreng.) R.M. King & H. Rob. Pseudobrickellia Asteraceae X X X X Pterocaulon rugosum (Vahl) Malme Pterocaulon Asteraceae X Riencourtia oblongifolia Gardner Riencourtia Asteraceae X Rolandra fruticosa (L.) Kuntze Rolandra Asteraceae X Stilpnopappus pratensis Mart. ex DC. Stilpnopappus Asteraceae X Stilpnopappus tomentosus Mart. ex DC. Stilpnopappus Asteraceae X Stilpnopappus trichospiroides Mart. ex DC. Stilpnopappus Asteraceae X Strophopappus speciosus (Less.) R. Esteves Strophopappus Asteraceae X Symphyopappus compressus (Gardner) B.L. Rob. Symphyopappus Asteraceae X Tilesia baccata (L.) Pruski Tilesia Asteraceae X Trichogonia campestris Gardner Trichogonia Asteraceae X Trixis vauthieri DC. Trixis Asteraceae X Trixis verbascifolia (Gardner) S.F. Blake Trixis Asteraceae X Vernonanthura brasiliana (L.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X X X X Vernonanthura chamaedrys (Less.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X Vernonanthura crassa (Vell.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X Vernonanthura divaricata (Spreng.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X Vernonanthura ferruginea (Less.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X X X X X Vernonanthura membranacea (Gardner) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X X

81

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Vernonanthura montevidensis (Spreng.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X Vernonanthura phosphorica (Vell.) H. Rob. Vernonanthura Asteraceae X Wunderlichia cruelsiana Taub. Wunderlichia Asteraceae X Wunderlichia mirabilis Riedel ex Baker Wunderlichia Asteraceae X X Adenocalymma allamandiflorum (Bureau ex K.Schum.) L.G.Lohmann Adenocalymma X Adenocalymma axillare (K.Schum.) L.G.Lohmann Adenocalymma Bignoniaceae X Adenocalymma pedunculatum (Vell.) L.G.Lohmann Adenocalymma Bignoniaceae X Adenocalymma pubescens (Spreng.) L.G.Lohmann Adenocalymma Bignoniaceae X Anemopaegma album Mart. ex DC. Anemopaegma Bignoniaceae X Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld ex J.F. Souza Anemopaegma Bignoniaceae X X Anemopaegma glaucum Mart. ex DC. Anemopaegma Bignoniaceae X Anemopaegma scabriusculum Mart. ex DC. Anemopaegma Bignoniaceae X Anemopaegma velutinum Mart. ex DC. Anemopaegma Bignoniaceae X Cuspidaria inaequalis (DC. ex Splitg.) L.G. Lohmann Cuspidaria Bignoniaceae X X X X X X Cuspidaria sceptrum (Cham.) L.G. Lohmann Cuspidaria Bignoniaceae X Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. Cybistax Bignoniaceae X X X Fridericia caudigera (S. Moore) L.G. Lohmann Fridericia Bignoniaceae X Fridericia cinnamomea (DC.) L.G. Lohmann Fridericia Bignoniaceae X Fridericia dichotoma (Jacq.) L.G. Lohmann Fridericia Bignoniaceae X Fridericia dispar (Bureau ex K.Schum.) L.G.Lohmann Fridericia Bignoniaceae X X Fridericia platyphylla (Cham.) L.G. Lohmann Fridericia Bignoniaceae X Fridericia trailii (Sprague) L.G. Lohmann Fridericia Bignoniaceae X Godmania dardanoi (J.C. Gomes) A.H. Gentry Godmania Bignoniaceae X X albus (Cham.) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X X X X X Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X X X Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X X X X

82

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X X X X Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose Handroanthus Bignoniaceae X X X X X Handroanthus umbellatus (Sond.) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X Handroanthus vellosoi (Toledo) Mattos Handroanthus Bignoniaceae X X X X X brasiliana (Lam.) Pers. Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda caroba (Vell.) A. DC. Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Jacaranda Bignoniaceae X X X Jacaranda cuspidifolia Mart. Jacaranda Bignoniaceae X X X Jacaranda decurrens Cham. Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda filicifolia D. Don Jacaranda Bignoniaceae X X Jacaranda irwinii A.H. Gentry Jacaranda Bignoniaceae X X Jacaranda jasminoides (Thunb.) Sandwith Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda macrantha Cham. Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda micrantha Cham. Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda oxyphylla Cham. Jacaranda Bignoniaceae X X Jacaranda praetermissa Sandwith Jacaranda Bignoniaceae X X Jacaranda rufa Silva Manso Jacaranda Bignoniaceae X Jacaranda ulei Bureau & K. Schum. Jacaranda Bignoniaceae X Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. Sparattosperma Bignoniaceae X Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore Tabebuia Bignoniaceae X X X X X X Tabebuia pilosa A.H. Gentry Tabebuia Bignoniaceae X Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith Tabebuia Bignoniaceae X X X X Zeyheria montana Mart. Zeyheria Bignoniaceae X X X X Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau ex Verl. Zeyheria Bignoniaceae X Bixa orellana L. Bixa X

83

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S orinocense (Kunth) Steud. Cochlospermum Bixaceae X Cochlospermum regium (Schrank) Pilg. Cochlospermum Bixaceae X X X X X X Cochlospermum vitifolium (Willd.) Spreng. Cochlospermum Bixaceae X X X Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Oken Cordia Boraginaceae X X Cordia anabaptista Cham. Cordia Boraginaceae X Cordia bicolor A. DC. Cordia Boraginaceae X X Cordia glabrata (Mart.) A. DC. Cordia Boraginaceae X X Cordia insignis Cham. Cordia Boraginaceae X Cordia nodosa Lam. Cordia Boraginaceae X Cordia rufescens A. DC. Cordia Boraginaceae X Cordia scabrifolia A. DC. Cordia Boraginaceae X Cordia sellowiana Cham. Cordia Boraginaceae X X X Cordia superba Cham. Cordia Boraginaceae X Cordia toqueve Sieber ex Griseb. Cordia Boraginaceae X Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. Cordia Boraginaceae X X X X Heliotropium lanceolatum Ruiz & Pav. Heliotropium Boraginaceae X X X Tournefortia rubicunda Salzm. ex DC. Tournefortia Boraginaceae X Varronia curassavica Jacq. Varronia Boraginaceae X X Varronia guazumifolia Desv. Varronia Boraginaceae X Varronia multispicata (Cham.) Borhidi Varronia Boraginaceae X Varronia polycephala Lam. Varronia Boraginaceae X X Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B. Gillett Commiphora Burseraceae X Crepidospermum goudotianum (Tul.) Triana & Planch. Crepidospermum Burseraceae X Protium bahianum Daly Protium Burseraceae X Protium elegans Engl. Protium Burseraceae X Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Protium Burseraceae X X

84

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Protium ovatum Engl. Protium Burseraceae X X X X X Protium pilosissimum Engl. Protium Burseraceae X X X Protium spruceanum (Benth.) Engl. Protium Burseraceae X X Protium unifoliolatum Engl. Protium Burseraceae X Protium widgrenii Engl. Protium Burseraceae X X X Tetragastris altissima (Aubl.) Swart Tetragastris Burseraceae X Tetragastris balsamifera (Sw.) Oken Tetragastris Burseraceae X X Trattinnickia rhoifolia Willd. Trattinnickia Burseraceae X X Arrojadoa rhodantha (Gürke) Britton & Rose Arrojadoa Cactaceae X Cereus albicaulis (Britton & Rose) Luetzelb. Cereus Cactaceae X Cereus hildmannianus K. Schum. Cereus Cactaceae X Cereus jamacaru DC. Cereus Cactaceae X X Pilosocereus flavipulvinatus (Buining & Brederoo) F. Ritter Pilosocereus Cactaceae X Pilosocereus gounellei (F.A.C. Weber) Byles & G.D. Rowley Pilosocereus Cactaceae X Pilosocereus pachycladus F. Ritter Pilosocereus Cactaceae X Pilosocereus piauhyensis (Gürke) Byles & G.D. Rowley Pilosocereus Cactaceae X Pilosocereus tuberculatus (Werderm.) Byles & G.D. Rowley Pilosocereus Cactaceae X Calophyllum brasiliense Cambess. Calophyllum X X X X X Caraipa densifolia Mart. Caraipa Calophyllaceae X X X X Caraipa savannarum Kubitzki Caraipa Calophyllaceae X X coriacea Mart. & Zucc. Kielmeyera Calophyllaceae X Kielmeyera corymbosa Mart. & Zucc. Kielmeyera Calophyllaceae X X X Kielmeyera grandiflora (Wawra) Saddi Kielmeyera Calophyllaceae X X X X X X Kielmeyera lathrophyton Saddi Kielmeyera Calophyllaceae X X X X Kielmeyera neriifolia Cambess. Kielmeyera Calophyllaceae X Kielmeyera paranaensis Saddi Kielmeyera Calophyllaceae X X X

85

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Kielmeyera petiolaris Mart. & Zucc. Kielmeyera Calophyllaceae X Kielmeyera pumila Pohl Kielmeyera Calophyllaceae X Kielmeyera rosea Mart. & Zucc. Kielmeyera Calophyllaceae X X Kielmeyera rubriflora Cambess. Kielmeyera Calophyllaceae X X Kielmeyera rugosa Choisy Kielmeyera Calophyllaceae X Kielmeyera speciosa A. St.-Hil. Kielmeyera Calophyllaceae X X X X X X Kielmeyera variabilis Mart. & Zucc. Kielmeyera Calophyllaceae X Mahurea exstipulata Benth. Mahurea Calophyllaceae X X X Celtis pubescens Spreng. Celtis Cannabaceae X Celtis spinosa Spreng. Celtis Cannabaceae X Trema micrantha (L.) Blume Trema Cannabaceae X X X X Crateva tapia L. Crateva Capparaceae X Cynophalla flexuosa (L.) J.Presl Cynophalla Capparaceae X X X X X X Cynophalla hastata (Jacq.) J.Presl Cynophalla Capparaceae X Jacaratia spinosa (Aubl.) A. DC. Jacaratia Caricaceae X X brasiliense Cambess. Caryocar X X X X Caryocar coriaceum Wittm. Caryocar Caryocaraceae X X X Caryocar cuneatum Wittm. Caryocar Caryocaraceae X Caryocar villosum (Aubl.) Pers. Caryocar Caryocaraceae X Celastrus Willd. Celastrus X Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C. Sm. Cheiloclinium Celastraceae X X Maytenus communis Reissek Maytenus Celastraceae X Maytenus distichophylla Mart. ex Reissek Maytenus Celastraceae X Maytenus evonymoides Reissek Maytenus Celastraceae X Maytenus floribunda Reissek Maytenus Celastraceae X Maytenus gonoclada Mart. Maytenus Celastraceae X

86

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Maytenus Celastraceae X Maytenus obtusifolia Mart. Maytenus Celastraceae X Maytenus rigida Mart. Maytenus Celastraceae X Maytenus robusta Reissek Maytenus Celastraceae X Peritassa campestris (Cambess.) A.C. Sm. Peritassa Celastraceae X X X Plenckia populnea Reissek Plenckia Celastraceae X X X X X Salacia crassifolia (Mart. ex Schult.) G.Don Salacia Celastraceae X X X Salacia elliptica (Mart.) G. Don Salacia Celastraceae X X X X Tontelea micrantha (Mart.) A.C. Sm. Tontelea Celastraceae X X X X Chrysobalanus icaco L. Chrysobalanus X grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. Couepia Chrysobalanaceae X X X X Exellodendron cordatum (Hook. f.) Prance Exellodendron Chrysobalanaceae X Exellodendron gardneri (Hook. f.) Prance Exellodendron Chrysobalanaceae X Hirtella burchellii Britton Hirtella Chrysobalanaceae X X X X Hirtella ciliata Mart. & Zucc. Hirtella Chrysobalanaceae X X Hirtella glandulosa Spreng. Hirtella Chrysobalanaceae X X X Hirtella gracilipes (Hook. f.) Prance Hirtella Chrysobalanaceae X Hirtella hebeclada Moric. ex DC. Hirtella Chrysobalanaceae X X X X Hirtella hoehnei Pilg. Hirtella Chrysobalanaceae X X X X X Hirtella racemosa Lam. Hirtella Chrysobalanaceae X X X Hirtella triandra Sw. Hirtella Chrysobalanaceae X apetala (E. Mey.) Fritsch Licania Chrysobalanaceae X Licania egleri Prance Licania Chrysobalanaceae X Licania gardneri (Hook. f.) Fritsch Licania Chrysobalanaceae X X X Licania hoehnei Pilg. Licania Chrysobalanaceae X Licania humilis Cham. & Schltdl. Licania Chrysobalanaceae X X X

87

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Licania kunthiana Hook. f. Licania Chrysobalanaceae X X Licania longistyla (Hook. f.) Fritsch Licania Chrysobalanaceae X X X Licania octandra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) Kuntze Licania Chrysobalanaceae X X Licania rigida Benth. Licania Chrysobalanaceae X Licania sclerophylla (Hook. f.) Fritsch Licania Chrysobalanaceae X X X Parinari obtusifolia Hook.f. Parinari Chrysobalanaceae X X X X X Tarenaya spinosa (Jacq.) Raf. Tarenaya Cleomaceae X scabra Pers. Clethra X Clusia alata Planch. & Triana Clusia Clusiaceae X Clusia burchellii Engl. Clusia Clusiaceae X Clusia dardanoi G. Mariz & Maguire Clusia Clusiaceae X Clusia insignis Mart. Clusia Clusiaceae X Clusia panapanari (Aubl.) Choisy Clusia Clusiaceae X Clusia sellowiana Schltdl. Clusia Clusiaceae X X Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi Garcinia Clusiaceae X Platonia insignis Mart. Platonia Clusiaceae X X X X X X Buchenavia grandis Ducke Buchenavia Combretaceae X Buchenavia tetraphylla (Aubl.) R.A. Howard Buchenavia Combretaceae X X Buchenavia tomentosa Eichler Buchenavia Combretaceae X X X Combretum discolor Taub. Combretum Combretaceae X Combretum duarteanum Cambess. Combretum Combretaceae X Combretum fruticosum (Loefl.) Stuntz Combretum Combretaceae X Combretum lanceolatum Pohl ex Eichler Combretum Combretaceae X Combretum laxum Jacq. Combretum Combretaceae X Combretum leprosum Mart. Combretum Combretaceae X X Combretum mellifluum Eichler Combretum Combretaceae X X

88

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Combretum molle R.Br. ex G.Don. Combretum Combretaceae X Terminalia actinophylla Mart. Terminalia Combretaceae X Terminalia amazonia (J.F. Gmel.) Exell Terminalia Combretaceae X Terminalia argentea Mart. Terminalia Combretaceae X X X X X Terminalia fagifolia Mart. Terminalia Combretaceae X X X Terminalia glabrescens Mart. Terminalia Combretaceae X X X X X Terminalia phaeocarpa Eichler Terminalia Combretaceae X X Thiloa glaucocarpa (Mart.) Eichler. Thiloa Combretaceae X Connarus favosus Planch. Connarus Connaraceae X X Connarus perrottetii (DC.) Planch. Connarus Connaraceae X X Connarus regnellii G. Schellenb. Connarus Connaraceae X Connarus rufulus Pierre Connarus Connaraceae X Connarus suberosus Planch. Connarus Connaraceae X X X X Rourea doniana Baker Rourea Connaraceae X Rourea gardneriana Planch. Rourea Connaraceae X Rourea induta Planch. Rourea Connaraceae X X X X Evolvulus elegans Moric. Evolvulus Convolvulaceae X Evolvulus glomeratus Nees & C. Mart. Evolvulus Convolvulaceae X X X Evolvulus latifolius Ker Gawl. Evolvulus Convolvulaceae X Evolvulus pterocaulon Moric. Evolvulus Convolvulaceae X Ipomoea virgata Meisn. Ipomoea Convolvulaceae X Jacquemontia agrestis (Mart. ex Choisy) Meisn. Jacquemontia Convolvulaceae X Jacquemontia evolvuloides Meisn. Jacquemontia Convolvulaceae X Jacquemontia spiciflora (Choisy) Hallier f. Jacquemontia Convolvulaceae X Merremia digitata (Spreng.) Hallier f. Merremia Convolvulaceae X Merremia tomentosa (Choisy) Hallier Merremia Convolvulaceae X

89

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Operculina hamiltonii (G. Don) D.F. Austin & Staples Operculina Convolvulaceae X X X tayuya (Vell.) Cogn. Cayaponia X Lamanonia ternata Vell. Lamanonia Cunoniaceae X Lamanonia tomentosa (Cambess.) Kuntze Lamanonia Cunoniaceae X X X Tapura amazonica Poepp. Tapura Dichapetalaceae X X X Curatella americana L. Curatella Dilleniaceae X X X Davilla aspera (Aubl.) Benoist Davilla Dilleniaceae X Davilla cearensis Huber Davilla Dilleniaceae X Davilla elliptica A. St.-Hil. Davilla Dilleniaceae X X X Davilla grandiflora A. St.-Hil. & Tul. Davilla Dilleniaceae X X X X X Davilla macrocarpa Eichler Davilla Dilleniaceae X Davilla nitida (Vahl) Kubitzki Davilla Dilleniaceae X Davilla rugosa Poir. Davilla Dilleniaceae X X Doliocarpus dentatus (Aubl.) Standl. Doliocarpus Dilleniaceae X brasiliensis Mart. ex Miq. Diospyros X Diospyros burchellii Hiern Diospyros Ebenaceae X Diospyros coccolobifolia Mart. ex Miq. Diospyros Ebenaceae X X X Diospyros hispida A. DC. Diospyros Ebenaceae X X X Diospyros inconstans Jacq. Diospyros Ebenaceae X X X X Diospyros sericea A. DC. Diospyros Ebenaceae X Sloanea monosperma Vell. Sloanea Elaocarpaceae X Sloanea sinemariensis Aubl. Sloanea Elaocarpaceae X Gaylussacia pseudogaultheria Cham. & Schltdl. Gaylussacia Ericaceae X Erythroxylum amazonicum Peyr. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum ambiguum Peyr. Erythroxylum Erythroxylaceae X X X X Erythroxylum amplifolium Baill. Erythroxylum Erythroxylaceae X X

90

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Erythroxylum anguifugum Mart. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum arrojadoi O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X X Erythroxylum barbatum O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum betulaceum Mart. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum bezerrae Plowman Erythroxylum Erythroxylaceae X X Erythroxylum buxus Peyr. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil. Erythroxylum Erythroxylaceae X X Erythroxylum cuneifolium (Mart.) O.E.Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X X X Erythroxylum daphnites Mart. Erythroxylum Erythroxylaceae X X X Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. Erythroxylum Erythroxylaceae X X X Erythroxylum engleri O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X X X X Erythroxylum gonoclados (Mart.) O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum laetevirens O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum microphyllum A. St.-Hil. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum mucronatum Benth. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum pelleterianum A. St.-Hil. Erythroxylum Erythroxylaceae X X Erythroxylum pruinosum O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum rimosum O.E. Schulz Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum santosii Plowman Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum squamatum Sw. Erythroxylum Erythroxylaceae X Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. Erythroxylum Erythroxylaceae X X X Erythroxylum subracemosum Turcz. Erythroxylum Erythroxylaceae X X X X X Erythroxylum subrotundum A. St.-Hil. Erythroxylum Erythroxylaceae X X Erythroxylum tortuosum Mart. Erythroxylum Erythroxylaceae X X Erythroxylum vacciniifolium Mart. Erythroxylum Erythroxylaceae X X X X X Actinostemon concepcionis (Chodat & Hassl.) Hochr. Actinostemon Euphorbiaceae X

91

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Alchornea discolor Poepp. Alchornea Euphorbiaceae X X X X Alchornea glandulosa Poepp. & Endl. Alchornea Euphorbiaceae X Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. Alchornea Euphorbiaceae X X X Astraea lobata (L.) Klotzsch Astraea Euphorbiaceae X Cnidoscolus cnicodendron Griseb. Cnidoscolus Euphorbiaceae X Cnidoscolus quercifolius Pohl Cnidoscolus Euphorbiaceae X Cnidoscolus urens (L.) Arthur Cnidoscolus Euphorbiaceae X X X Cnidoscolus vitifolius (Mill.) Pohl Cnidoscolus Euphorbiaceae X X Croton argyrophylloides Müll. Arg. Croton Euphorbiaceae X Croton betaceus Baill. Croton Euphorbiaceae X Croton betulaster Müll. Arg. Croton Euphorbiaceae X Croton blanchetianus Baill. Croton Euphorbiaceae X Croton campestris A. St.-Hil. Croton Euphorbiaceae X Croton celtidifolius Baill. Croton Euphorbiaceae X Croton cubiensis Gagnep. Croton Euphorbiaceae X Croton essequiboensis Klotzsch Croton Euphorbiaceae X Croton floribundus Spreng. Croton Euphorbiaceae X X Croton goyazensis Müll. Arg. Croton Euphorbiaceae X Croton grandivelus Baill. Croton Euphorbiaceae X Croton heliotropiifolius Kunth Croton Euphorbiaceae X Croton lundianus (Didr.) Müll. Arg. Croton Euphorbiaceae X Croton macrobothrys Baill. Croton Euphorbiaceae X Croton nepetifolius Baill. Croton Euphorbiaceae X Croton pedicellatus Kunth Croton Euphorbiaceae X Croton salutaris Casar. Croton Euphorbiaceae X Croton sonderianus Müll. Arg. Croton Euphorbiaceae X

92

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Croton splendidus Mart. Croton Euphorbiaceae X Croton urucurana Baill. Croton Euphorbiaceae X Dalechampia micromeria Baill. Dalechampia Euphorbiaceae X X X X Jatropha elliptica (Pohl) Oken Jatropha Euphorbiaceae X Jatropha gossypiifolia L. Jatropha Euphorbiaceae X Jatropha mollissima (Pohl) Baill. Jatropha Euphorbiaceae X Jatropha mutabilis (Pohl) Baill. Jatropha Euphorbiaceae X Mabea fistulifera Mart. Mabea Euphorbiaceae X X Mabea nitida Spruce ex Benth. Mabea Euphorbiaceae X Mabea pohliana (Benth.) Müll. Arg. Mabea Euphorbiaceae X X X Mabea speciosa Müll. Arg. Mabea Euphorbiaceae X Mabea subsessilis Pax & K. Hoffm. Mabea Euphorbiaceae X Manihot anomala Pohl Manihot Euphorbiaceae X X X X X Manihot caerulescens Pohl Manihot Euphorbiaceae X Manihot carthagenensis (Jacq.) Müll.Arg. Manihot Euphorbiaceae X Manihot esculenta Crantz Manihot Euphorbiaceae X X X Manihot maracasensis Ule Manihot Euphorbiaceae X Manihot pruinosa Pohl Manihot Euphorbiaceae X Manihot tripartita (Spreng.) Müll. Arg. Manihot Euphorbiaceae X Maprounea brasiliensis A. St.-Hil. Maprounea Euphorbiaceae X Maprounea guianensis Aubl. Maprounea Euphorbiaceae X X Microstachys corniculata (Vahl) A. Juss. ex Griseb. Microstachys Euphorbiaceae X Microstachys daphnoides (Mart. & Zucc.) Müll.Arg. Microstachys Euphorbiaceae X X X X X Microstachys marginata (Mart.) Klotzsch ex Müll. Arg. Microstachys Euphorbiaceae X Microstachys serrulata (Mart.) Müll. Arg. Microstachys Euphorbiaceae X Sapium glandulosum (L.) Morong Sapium Euphorbiaceae X X X X

93

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Sapium haematospermum Müll. Arg. Sapium Euphorbiaceae X X Sapium obovatum Klotzsch ex Müll. Arg. Sapium Euphorbiaceae X Sebastiania brasiliensis Spreng. Sebastiania Euphorbiaceae X X Sebastiania brevifolia (Müll.Arg.) Müll.Arg. Sebastiania Euphorbiaceae X campestris (Spruce ex Benth.) Barneby & J.W. Grimes Abarema Fabaceae X Abarema cochleata (Willd.) Barneby & J.W. Grimes Abarema Fabaceae X X Abarema cochliacarpos (Gomes) Barneby & J.W. Grimes Abarema Fabaceae X plumosa Martius ex Colla Acacia Fabaceae X Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev Acosmium Fabaceae X Aeschynomene paniculata Willd. ex Vogel Aeschynomene Fabaceae X X Aeschynomene selloi Vogel Aeschynomene Fabaceae X Aeschynomene sensitiva Sw. Aeschynomene Fabaceae X Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart Albizia Fabaceae X X Albizia polycephala (Benth.) Killip Albizia Fabaceae X Amburana acreana (Ducke) A.C. Sm. Amburana Fabaceae X Amburana cearensis (Allemão) A.C. Sm. Amburana Fabaceae X X Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Anadenanthera Fabaceae X X X X X Anadenanthera peregrina (L.) Speg. Anadenanthera Fabaceae X X X X X Ancistrotropis firmula (Mart. ex Benth.) A. Delgado Ancistrotropis Fabaceae X Ancistrotropis peduncularis (Fawc. & Rendle) A. Delgado Ancistrotropis Fabaceae X Andira anthelmia (Vell.) J.F. Macbr. Andira Fabaceae X X X Andira cordata Arroyo ex R.T. Penn. & H.C. Lima Andira Fabaceae X Andira cujabensis Benth. Andira Fabaceae X X Andira fraxinifolia Benth. Andira Fabaceae X X X Andira humilis Mart. ex Benth. Andira Fabaceae X X X Andira inermis (W. Wright) Kunth ex DC. Andira Fabaceae X X X

94

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Andira legalis (Vell.) Toledo Andira Fabaceae X Andira nitida Mart. ex Benth. Andira Fabaceae X Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Pulle Andira Fabaceae X Andira vermifuga (Mart.) Benth. Andira Fabaceae X X X Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Apuleia Fabaceae X X X Ateleia glazioveana Baill. Ateleia Fabaceae X Bauhinia aculeata L. Bauhinia Fabaceae X Bauhinia acuruana Moric. Bauhinia Fabaceae X Bauhinia brevipes Vogel Bauhinia Fabaceae X X X Bauhinia burchellii Benth. Bauhinia Fabaceae X X X Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. Bauhinia Fabaceae X X Bauhinia cupulata Benth. Bauhinia Fabaceae X X Bauhinia cuyabensis Steud. Bauhinia Fabaceae X Bauhinia dubia G. Don Bauhinia Fabaceae X Bauhinia forficata Link Bauhinia Fabaceae X X Bauhinia longifolia (Bong.) Steud. Bauhinia Fabaceae X X X Bauhinia mollis (Bong.) D. Dietr. Bauhinia Fabaceae X Bauhinia pentandra (Bong.) Vogel ex Steud. Bauhinia Fabaceae X Bauhinia pulchella Benth. Bauhinia Fabaceae X X X Bauhinia rufa (Bong.) Steud. Bauhinia Fabaceae X X X X X Bauhinia subclavata Benth. Bauhinia Fabaceae X X Bauhinia tenella Benth. Bauhinia Fabaceae X Bauhinia ungulata L. Bauhinia Fabaceae X X X Bionia coriacea (Nees & C. Mart.) Benth. Bionia Fabaceae X Bocoa ratteri H.E. Ireland Bocoa Fabaceae X Bowdichia major (Mart.) Mart. ex Benth. Bowdichia Fabaceae X

95

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Bowdichia virgilioides Kunth Bowdichia Fabaceae X X X X X X Caesalpinia bracteosa Tul. Caesalpinia Fabaceae X Caesalpinia pyramidalis Tul. Caesalpinia Fabaceae X bahiana Renvoize Calliandra Fabaceae X Calliandra brevipes Benth. Calliandra Fabaceae X Calliandra dysantha Benth. Calliandra Fabaceae X X X Calliandra fernandesii Barneby Calliandra Fabaceae X Calliandra longipinna Benth. Calliandra Fabaceae X Calliandra parviflora Benth. Calliandra Fabaceae X X Calliandra sessilis Benth. Calliandra Fabaceae X Calliandra umbellifera Benth. Calliandra Fabaceae X Camptosema coriaceum (Nees & C. Mart.) Benth. Camptosema Fabaceae X Camptosema pedicellatum Benth. Camptosema Fabaceae X Camptosema scarlatinum (Mart. ex Benth.) Burkart Camptosema Fabaceae X Cassia claussenii Benth. Cassia Fabaceae X Cassia ferruginea (Schrad.) Schrader ex DC. Cassia Fabaceae X Cassia grandis L. f. Cassia Fabaceae X Cassia moschata Kunth Cassia Fabaceae X Cenostigma gardnerianum Tul. Cenostigma Fabaceae X Cenostigma macrophyllum Tul. Cenostigma Fabaceae X X Centrolobium tomentosum Guillemin ex Benth. Centrolobium Fabaceae X X Chamaecrista apoucouita (Aubl.) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista bahiae (H.S. Irwin) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista cathartica (Mart.) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista claussenii (Benth.) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista cotinifolia (G. Don) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X

96

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Chamaecrista debilis (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista desvauxii (Collad.) Killip Chamaecrista Fabaceae X X X X Chamaecrista eitenorum (H.S. Irwin & Barneby) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista ensiformis (Vell.) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista fagonioides (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista flexuosa (L.) Greene Chamaecrista Fabaceae X X Chamaecrista hispidula (Vahl) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista imbricans (H.S. Irwin & Barneby) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista juruenensis (Hoehne) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista langsdorffii (Kunth ex Vogel) Britton ex Pittier Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista mucronata (Spreng.) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista nictitans (L.) Moench Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista orbiculata (Benth.) H.S.Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X X X Chamaecrista ramosa (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista repens (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista rotundata (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista setosa (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista trichopoda (Benth.) Britton & Rose ex Britton & Killip Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista viscosa (Kunth) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chamaecrista zygophylloides (Taub.) H.S. Irwin & Barneby Chamaecrista Fabaceae X Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J.W. Grimes Chloroleucon Fabaceae X Chloroleucon dumosum (Benth.) G.P. Lewis Chloroleucon Fabaceae X Chloroleucon foliolosum (Benth.) G.P. Lewis Chloroleucon Fabaceae X Chloroleucon mangense (Jacq.) Britton & Rose Chloroleucon Fabaceae X Clitoria arborea Benth. Clitoria Fabaceae X Copaifera coriacea Mart. Copaifera Fabaceae X

97

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Copaifera elliptica Mart. Copaifera Fabaceae X Copaifera langsdorffii Desf. Copaifera Fabaceae X X X X X Copaifera luetzelburgii Harms Copaifera Fabaceae X Copaifera martii Hayne Copaifera Fabaceae X X X Copaifera sabulicola J.Costa & L.P.Queiroz Copaifera Fabaceae X Cratylia argentea (Desv.) Kuntze Cratylia Fabaceae X Cratylia mollis Mart. ex Benth. Cratylia Fabaceae X Crotalaria holosericea Nees & C. Mart. Crotalaria Fabaceae X Crotalaria micans Link Crotalaria Fabaceae X Crotalaria stipularia Desv. Crotalaria Fabaceae X Dahlstedtia araripensis (Benth.) M.J. Silva & A.M.G. Azevedo Dahlstedtia Fabaceae X X brasiliensis Vogel Dalbergia Fabaceae X Dalbergia cearensis Ducke Dalbergia Fabaceae X Dalbergia cuiabensis Benth. Dalbergia Fabaceae X Dalbergia densiflora Benth. Dalbergia Fabaceae X X Dalbergia glandulosa Benth. Dalbergia Fabaceae X Dalbergia gracilis Benth. Dalbergia Fabaceae X Dalbergia inundata Spruce ex Benth. Dalbergia Fabaceae X Dalbergia miscolobium Benth. Dalbergia Fabaceae X X X Derris floribunda (Benth.) Ducke Derris Fabaceae X X Desmanthus depressus Humb. & Bonpl. ex Willd. Desmanthus Fabaceae X Desmodium barbatum (L.) Benth. Desmodium Fabaceae X Desmodium triflorum (L.) DC. Desmodium Fabaceae X X Dialium guianense (Aubl.) Sandwith Dialium Fabaceae X Dimorphandra gardneriana Tul. Dimorphandra Fabaceae X X X X Dimorphandra mollis Benth. Dimorphandra Fabaceae X X X

98

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Dioclea bicolor Benth. Dioclea Fabaceae X X X X Dioclea huberi Ducke Dioclea Fabaceae X X Dipteryx alata Vogel Dipteryx Fabaceae X X Dipteryx lacunifera Ducke Dipteryx Fabaceae X X X X Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. Dipteryx Fabaceae X Diptychandra aurantiaca Tul. Diptychandra Fabaceae X X Diptychandra glabra Benth. Diptychandra Fabaceae X X X Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong Enterolobium Fabaceae X X X X X X Enterolobium ellipticum Benth. Enterolobium Fabaceae X X Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr. Enterolobium Fabaceae X X X Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Enterolobium Fabaceae X X X X Eriosema congestum Benth. Eriosema Fabaceae X Eriosema rufum (Kunth) G. Don Eriosema Fabaceae X Erythrina velutina Willd. Erythrina Fabaceae X X X X Erythrina verna Vell. Erythrina Fabaceae X Galactia glaucescens Kunth Galactia Fabaceae X X X X Harpalyce brasiliana Benth. Harpalyce Fabaceae X Hymenaea courbaril L. Hymenaea Fabaceae X X Hymenaea eriogyne Benth. Hymenaea Fabaceae X Hymenaea maranhensis Y.T. Lee & Langenh. Hymenaea Fabaceae X X X X Hymenaea martiana Hayne Hymenaea Fabaceae X Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne Hymenaea Fabaceae X Hymenaea velutina Ducke Hymenaea Fabaceae X X X Hymenolobium petraeum Ducke Hymenolobium Fabaceae X X X X Indigofera blanchetiana Benth. Indigofera Fabaceae X Indigofera hirsuta L. Indigofera Fabaceae X

99

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Indigofera suffruticosa Mill. Indigofera Fabaceae X alba (Sw.) Willd. Inga Fabaceae X Inga capitata Desv. Inga Fabaceae X Inga cylindrica (Vell.) Mart. Inga Fabaceae X X Inga edulis Mart. Inga Fabaceae X Inga heterophylla Willd. Inga Fabaceae X Inga laurina (Sw.) Willd. Inga Fabaceae X X Inga marginata Willd. Inga Fabaceae X Inga microcalyx Spruce ex Benth. Inga Fabaceae X Inga striata Benth. Inga Fabaceae X Inga vera Willd. Inga Fabaceae X X Leptolobium dasycarpum Vogel Leptolobium Fabaceae X X X Leptolobium elegans Vogel Leptolobium Fabaceae X X X X Leptolobium nitens Vogel Leptolobium Fabaceae X X X Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz Libidibia Fabaceae X X Luetzelburgia auriculata (Allemão) Ducke Luetzelburgia Fabaceae X X Luetzelburgia praecox (Harms ex Kuntze) Harms Luetzelburgia Fabaceae X Machaerium aculeatum Raddi Machaerium Fabaceae X Machaerium acutifolium Vogel Machaerium Fabaceae X X X X Machaerium amplum Benth. Machaerium Fabaceae X Machaerium brasiliense Vogel Machaerium Fabaceae X X X X X Machaerium complanatum Ducke Machaerium Fabaceae X Machaerium eriocarpum Benth. Machaerium Fabaceae X Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld Machaerium Fabaceae X X Machaerium inundatum (Mart. ex Benth.) Ducke Machaerium Fabaceae X Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. Machaerium Fabaceae X X X X

100

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Machaerium opacum Vogel Machaerium Fabaceae X X Machaerium punctatum (Poir.) Pers. Machaerium Fabaceae X X X Machaerium scleroxylon Tul. Machaerium Fabaceae X X X Machaerium stipitatum (DC.) Vogel Machaerium Fabaceae X X Machaerium villosulum Mart. Machaerium Fabaceae X X Martiodendron mediterraneum (Mart. ex Benth.) R.C. Koeppen Martiodendron Fabaceae X X acutistipula (Mart.) Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa adenocarpa Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa arenosa (Willd.) Poir. Mimosa Fabaceae X Mimosa axillaris Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa caesalpiniifolia Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa camporum Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa claussenii Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa dolens Vell. Mimosa Fabaceae X Mimosa exalbescens Barneby Mimosa Fabaceae X X X Mimosa furfuracea Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa gemmulata Barneby Mimosa Fabaceae X Mimosa hebecarpa Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa hirsutissima Mart. Mimosa Fabaceae X Mimosa honesta Mart. Mimosa Fabaceae X Mimosa insignis (Hassl.) Barneby Mimosa Fabaceae X Mimosa invisa Mart. ex Colla Mimosa Fabaceae X Mimosa lasiophylla Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa laticifera Rizzini & A. Mattos Mimosa Fabaceae X Mimosa microcephala Humb. & Bonpl. ex Willd. Mimosa Fabaceae X Mimosa micropteris Benth. Mimosa Fabaceae X X X

101

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Mimosa nothopteris Barneby Mimosa Fabaceae X Mimosa ophthalmocentra Mart. ex Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa polycarpa Kunth Mimosa Fabaceae X Mimosa polydidyma Barneby Mimosa Fabaceae X Mimosa pteridifolia Benth. Mimosa Fabaceae X X Mimosa pudica L. Mimosa Fabaceae X Mimosa radula Benth. Mimosa Fabaceae X X X Mimosa regnellii Benth. Mimosa Fabaceae X X Mimosa sericantha Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa setosa Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa setosissima Taub. Mimosa Fabaceae X Mimosa somnians Humb. & Bonpl. ex Willd. Mimosa Fabaceae X (Willd.) Poir. Mimosa Fabaceae X Mimosa velloziana Mart. Mimosa Fabaceae X X Mimosa verrucosa Benth. Mimosa Fabaceae X Mimosa xanthocentra Mart. Mimosa Fabaceae X Moldenhawera acuminata Afr. Fern. & P. Bezerra Moldenhawera Fabaceae X Myrocarpus fastigiatus Allemão Myrocarpus Fabaceae X Ormosia arborea (Vell.) Harms Ormosia Fabaceae X X X Ormosia coarctata Jacks. Ormosia Fabaceae X Ormosia fastigiata Tul. Ormosia Fabaceae X Ormosia smithii Rudd Ormosia Fabaceae X Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Parkia Fabaceae X Parkia platycephala Benth. Parkia Fabaceae X Paubrasilia echinata (Lam.) E. Gagnon, H.C. Lima & G.P. Lewis Paubrasilia Fabaceae X Peltogyne angustiflora Ducke Peltogyne Fabaceae X

102

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Peltogyne campestris Huber ex Ducke Peltogyne Fabaceae X Peltogyne confertiflora (Mart. ex Hayne) Benth. Peltogyne Fabaceae X Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. Peltophorum Fabaceae X X X Periandra heterophylla Benth. Periandra Fabaceae X X Periandra mediterranea (Vell.) Taub. Periandra Fabaceae X Phanera glabra (Jacq.) Vaz Phanera Fabaceae X X Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr. Piptadenia Fabaceae X X Piptadenia moniliformis Benth. Piptadenia Fabaceae X X Piptadenia stipulacea (Benth.) Ducke Piptadenia Fabaceae X Piptadenia viridiflora (Kunth) Benth. Piptadenia Fabaceae X Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R. W. Jobson Pityrocarpa Fabaceae X Plathymenia reticulata Benth. Plathymenia Fabaceae X X X Platycyamus regnellii Benth. Platycyamus Fabaceae X X Platymiscium floribundum Vogel Platymiscium Fabaceae X Platypodium elegans Vogel Platypodium Fabaceae X X X Poeppigia procera C. Presl Poeppigia Fabaceae X Pterocarpus rohrii Vahl Pterocarpus Fabaceae X X Pterocarpus villosus (Mart. ex Benth.) Benth. Pterocarpus Fabaceae X Pterodon abruptus (Moric.) Benth. Pterodon Fabaceae X Pterodon emarginatus Vogel Pterodon Fabaceae X X X Pterodon pubescens (Benth.) Benth. Pterodon Fabaceae X X X X Pterogyne nitens Tul. Pterodon Fabaceae X X X X X Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J.W. Grimes Samanea Fabaceae X Senegalia piauhiensis (Benth.) Seigler & Ebinger Senegalia Fabaceae X Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose Senegalia Fabaceae X X X X Senegalia riparia (Kunth) Britton Senegalia Fabaceae X

103

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Senegalia tenuifolia (L.) Britton & Rose Senegalia Fabaceae X X Senna acuruensis (Benth.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna alata (L.) Roxb. Senna Fabaceae X Senna aurantia (G.Don) H.S.Irwin & Barneby. Senna Fabaceae X Senna cana (Nees & Mart.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna cearensis Afr. Fern. Senna Fabaceae X Senna chrysocarpa (Desv.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna gardneri (Benth.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna latifolia (G. Mey.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna lechriosperma H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby Senna Fabaceae X X X X Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna obtusifolia (L.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X X X X Senna pendula (Humb. & Bonpl. ex Willd.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X X Senna pilifera (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna quinquangulata (Rich.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna rizzinii H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna rostrata (Mart.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna rugosa (G. Don) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X X X X Senna siamea (Lam.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna silvestris (Vell.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X X X X X Senna spectabilis (DC.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna splendida (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna trachypus (Mart. ex Benth.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna uniflora (Mill.) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X Senna velutina (Vogel) H.S. Irwin & Barneby Senna Fabaceae X X

104

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Stryphnodendron Fabaceae X X X X X Stryphnodendron coriaceum Benth. Stryphnodendron Fabaceae X X Stryphnodendron guianense (Aubl.) Benth. Stryphnodendron Fabaceae X Stryphnodendron obovatum Benth. Stryphnodendron Fabaceae X X X X X Stryphnodendron polyphyllum Mart. Stryphnodendron Fabaceae X X X X Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr. Stryphnodendron Fabaceae X Stryphnodendron rotundifolium Mart. Stryphnodendron Fabaceae X X Stylosanthes acuminata M.B. Ferreira & S. Costa Stylosanthes Fabaceae X Stylosanthes capitata Vogel Stylosanthes Fabaceae X Stylosanthes gracilis Kunth Stylosanthes Fabaceae X Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. Stylosanthes Fabaceae X X Stylosanthes viscosa (L.) Sw. Stylosanthes Fabaceae X Swartzia apetala Raddi Swartzia Fabaceae X X Swartzia flaemingii Raddi Swartzia Fabaceae X X Swartzia laurifolia Benth. Swartzia Fabaceae X Swartzia psilonema Harms Swartzia Fabaceae X Swartzia racemosa Benth. Swartzia Fabaceae X Swartzia recurva Poepp. Swartzia Fabaceae X Tachigali aurea Tul. Tachigali Fabaceae X X X X X Tachigali goeldiana (Huber) L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima Tachigali Fabaceae X Tachigali hypoleuca (Benth.) Zarucchi & Herend. Tachigali Fabaceae X Tachigali paniculata Tul. Tachigali Fabaceae X Tachigali subvelutina (Benth.) Oliveira-Filho Tachigali Fabaceae X X Tachigali vulgaris L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima Tachigali Fabaceae X X X X X X Tamarindus indica L. Tamarindus Fabaceae X Taralea oppositifolia Aubl. Taralea Fabaceae X

105

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Trischidium molle (Benth.) H.E. Ireland Trischidium Fabaceae X Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke Vatairea Fabaceae X X X X X X Vatairea sericea (Ducke) Ducke Vatairea Fabaceae X Vataireopsis speciosa Ducke Vataireopsis Fabaceae X Zollernia ilicifolia (Brongn.) Vogel Zollernia Fabaceae X Goupia glabra Aubl. Goupia Goupiaceae X Humiria balsamifera Aubl. Humiria Humiriaceae X Sacoglottis guianensis Benth. Sacoglottis Humiriaceae X X Sacoglottis mattogrossensis Malme Sacoglottis Humiriaceae X Hydrolea spinosa L. Hydrolea Hydrolaceae X Vismia confertiflora Spruce ex Reichardt Vismia Hypericaceae X Vismia gracilis Hieron. Vismia Hypericaceae X X X Vismia guianensis (Aubl.) Pers. Vismia Hypericaceae X X X Vismia latifolia (Aubl.) Choisy Vismia Hypericaceae X Vismia magnoliifolia Schltdl. & Cham. Vismia Hypericaceae X Vismia pentagyna (Spreng.) Ewan Vismia Hypericaceae X X Vismia schultesii N. Robson Vismia Hypericaceae X Vismia sessilifolia (Aubl.) DC Vismia Hypericaceae X X Vismia tenuinervia (M.E. Berg) N. Robson Vismia Hypericaceae X Emmotum nitens (Benth.) Miers Emmotum Icacinaceae X X Ochthocosmus barrae Hallier f. Ochthocosmus Ixonanthaceae X Krameria tomentosa A. St.-Hil. Krameria Krameriaceae X X X Lacistema aggregatum (P.J. Bergius) Rusby Lacistema Lacistemaceae X X Lacistema floribundum Miq. Lacistema Lacistemaceae X Lacistema hasslerianum Chodat Lacistema Lacistemaceae X X X Aegiphila amazonica Moldenke Aegiphila X

106

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Aegiphila crenata Moldenke Aegiphila Lamiaceae X Aegiphila hastingsiana Moldenke Aegiphila Lamiaceae X Aegiphila integrifolia (Jacq.) B.D. Jacks. Aegiphila Lamiaceae X X Aegiphila intermedia Moldenke Aegiphila Lamiaceae X Aegiphila klotzkiana Cham. Aegiphila Lamiaceae X X Aegiphila paraguariensis Briq. Aegiphila Lamiaceae X X Aegiphila parviflora Moldenke Aegiphila Lamiaceae X Aegiphila pernambucensis Moldenke Aegiphila Lamiaceae X Aegiphila sellowiana Cham. Aegiphila Lamiaceae X X X X Aegiphila tomentosa Cham. Aegiphila Lamiaceae X Aegiphila verticillata Vell. Aegiphila Lamiaceae X X X X X Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke Amasonia Lamiaceae X Cantinoa carpinifolia (Benth.) Harley & J.F.B. Pastore Cantinoa Lamiaceae X X Cyanocephalus rugosus (Benth.) Harley & J.F.B. Pastore Cyanocephalus Lamiaceae X X Eriope crassipes Benth. Eriope Lamiaceae X Eriope hypenioides Mart. ex Benth. Eriope Lamiaceae X Eriope latifolia (Mart. ex Benth.) Harley Eriope Lamiaceae X Eriope macrostachya Mart. ex Benth. Eriope Lamiaceae X Eriope polyphylla Mart. ex Benth. Eriope Lamiaceae X Gymneia interrupta (Pohl ex Benth.) Harley & J.F.B. Pastore Gymneia Lamiaceae X X X X X Hypenia macrantha (A. St.-Hil. ex Benth.) Harley Hypenia Lamiaceae X Hypenia reticulata (Mart. ex Benth.) Harley Hypenia Lamiaceae X X Hypenia salzmannii (Benth.) Harley Hypenia Lamiaceae X Hypenia vitifolia (Pohl ex Benth.) Harley Hypenia Lamiaceae X Hyptidendron canum (Pohl ex Benth.) Harley Hyptidendron Lamiaceae X Hyptis lutescens Pohl ex Benth. Hyptis Lamiaceae X

107

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Leonotis nepetifolia (L.) R. Br. Leonotis Lamiaceae X Medusantha crinita (Benth.) Harley & J.F.B. Pastore ex Benth. Medusantha Lamiaceae X Oocephalus oppositiflorus (Schrank) Harley & J.F.B. Pastore Oocephalus Lamiaceae X Vitex cymosa Bertero ex Spreng. Vitex Lamiaceae X X Vitex flavens Kunth Vitex Lamiaceae X Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Vitex Lamiaceae X Vitex panshiniana Moldenke Vitex Lamiaceae X X Vitex polygama Cham. Vitex Lamiaceae X X X X Vitex rufescens A.Juss. Vitex Lamiaceae X Vitex schaueriana Moldenke Vitex Lamiaceae X Vitex schomburgkiana Schauer Vitex Lamiaceae X Aiouea trinervis Meisn. Aiouea Lauraceae X X Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. Cinnamomum Lauraceae X Mezilaurus crassiramea (Meisn.) Taub. ex Mez Mezilaurus Lauraceae X X Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez Mezilaurus Lauraceae X X Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez Mezilaurus Lauraceae X Nectandra cuspidata Nees Nectandra Lauraceae X X X X X Nectandra lanceolata Nees & Mart. Nectandra Lauraceae X Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez Nectandra Lauraceae X X X Ocotea acutifolia (Nees) Mez Ocotea Lauraceae X X X Ocotea bicolor Vattimo-Gil Ocotea Lauraceae X Ocotea brachybotrya (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea bracteosa (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea duckei Vattimo-Gil Ocotea Lauraceae X X X

108

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Ocotea felix Coe-Teix. Ocotea Lauraceae X Ocotea gardneri (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea lancifolia (Schott) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea minarum (Nees & Mart.) Mez Ocotea Lauraceae X X Ocotea nitida (Meisn.) Rohwer Ocotea Lauraceae X Ocotea pallida Nees Ocotea Lauraceae X X Ocotea percoriacea Kosterm. Ocotea Lauraceae X Ocotea pomaderroides (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez Ocotea Lauraceae X X X Ocotea spixiana (Nees) Mez Ocotea Lauraceae X Ocotea tristis (Nees & Mart.) Mez Ocotea Lauraceae X X Ocotea velloziana (Meisn.) Mez Ocotea Lauraceae X X Ocotea velutina (Mart. ex Nees) Rohwer Ocotea Lauraceae X Persea alba Nees & Mart. Persea Lauraceae X X Persea fulva L.E. Kopp Persea Lauraceae X Persea willdenovii Kosterm. Persea Lauraceae X Phoebe erythropus (Nees & Mart.) Mez Phoebe Lauraceae X domestica (Mart.) Miers Cariniana X X Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze Cariniana Lecythidaceae X Cariniana rubra Gardner ex Miers Cariniana Lecythidaceae X Eschweilera nana (O.Berg) Miers Eschweilera Lecythidaceae X Eschweilera ovata (Cambess.) Miers Eschweilera Lecythidaceae X idatimon Aubl. Lecythis Lecythidaceae X Lecythis lurida (Miers) S.A. Mori Lecythis Lecythidaceae X Lecythis pisonis Cambess. Lecythis Lecythidaceae X Antonia ovata Pohl Antonia Loganiaceae X X X X X

109

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Bonyunia minor N.E. Br. Bonyunia Loganiaceae X Spigelia pulchella Mart. Spigelia Loganiaceae X Strychnos bicolor Progel Strychnos Loganiaceae X Strychnos brasiliensis (Spreng.) Mart. Strychnos Loganiaceae X Strychnos erichsonii R.H. Schomb. ex Progel Strychnos Loganiaceae X Strychnos mitscherlichii M.R. Schomb. Strychnos Loganiaceae X Strychnos parviflora Spruce ex Benth. Strychnos Loganiaceae X Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. Strychnos Loganiaceae X X X X Strychnos rubiginosa A. DC. Strychnos Loganiaceae X Passovia stelis (L.) Kuijt Passovia Loranthaceae X Psittacanthus robustus (Mart.) Mart. Psittacanthus Loranthaceae X Struthanthus marginatus (Desr.) Blume Struthanthus Loranthaceae X Struthanthus oerstedii (Oliv.) Standl. Struthanthus Loranthaceae X Adenaria floribunda Kunth Adenaria Lythraceae X Cuphea antisyphilitica Kunth Cuphea Lythraceae X Cuphea campestris Mart. ex Koehne Cuphea Lythraceae X Cuphea ericoides Cham. & Schltdl. Cuphea Lythraceae X Cuphea laricoides Koehne Cuphea Lythraceae X Cuphea sessilifolia Mart. Cuphea Lythraceae X Diplusodon parvifolius Mart. ex DC. Diplusodon Lythraceae X X Diplusodon virgatus Pohl Diplusodon Lythraceae X Lafoensia nummularifolia A.St.-Hil. Lafoensia Lythraceae X X Lafoensia pacari A.St.-Hil. Lafoensia Lythraceae X Lafoensia punicifolia Bertero ex DC. Lafoensia Lythraceae X Lafoensia vandelliana Cham. & Schltdl. Lafoensia Lythraceae X X X X X X Physocalymma scaberrimum Pohl Physocalymma Lythraceae X

110

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng. Magnolia Magnoliaceae X X X X Aenigmatanthera lasiandra (A. Juss.) W.R. Anderson Aenigmatanthera Malpighiaceae X Amorimia pubiflora (A. Juss.) W.R. Anderson Amorimia Malpighiaceae X Aspicarpa pulchella (Griseb.) O'Donell & Lourteig Aspicarpa Malpighiaceae X Banisteriopsis angustifolia (A. Juss.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X Banisteriopsis anisandra (A. Juss.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X Banisteriopsis campestris (A. Juss.) Little Banisteriopsis Malpighiaceae X X X Banisteriopsis gardneriana (A. Juss.) W.R. Anderson & B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X X Banisteriopsis harleyi B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X Banisteriopsis laevifolia (A. Juss.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X X Banisteriopsis latifolia (A. Juss.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X X X X Banisteriopsis malifolia (Nees & Mart.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X X Banisteriopsis nummifera (A. Juss.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X Banisteriopsis stellaris (Griseb.) B. Gates Banisteriopsis Malpighiaceae X X X Barnebya harleyi W.R. Anderson & B. Gates Barnebya Malpighiaceae X argentea (Jacq.) DC. Bunchosia Malpighiaceae X Bunchosia armeniaca (Cav.) DC. Bunchosia Malpighiaceae X Bunchosia paraguariensis Nied. Bunchosia Malpighiaceae X basiloba A.Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X X X X Byrsonima blanchetiana Miq. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima brachybotrya Nied. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima chrysophylla Kunth Byrsonima Malpighiaceae X X X Byrsonima coccolobifolia Kunth Byrsonima Malpighiaceae X X X X X X Byrsonima coriacea (Sw.) DC. Byrsonima Malpighiaceae X X X X Byrsonima correifolia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima crassifolia (L.) Kunth Byrsonima Malpighiaceae X X X X X X

111

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Byrsonima cydoniifolia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X X X Byrsonima dealbata Griseb. Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima gardneriana A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima hypoleuca Turcz. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima incarnata Sandwith Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima indorum S. Moore Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima intermedia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X X X Byrsonima laevis Nied. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima lancifolia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima laxiflora Griseb. Byrsonima Malpighiaceae X X X Byrsonima ligustrifolia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima linguifera Cuatrec. Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima oblongifolia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima orbignyana A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima pachyphylla A.Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X X X X X Byrsonima rigida A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima rotunda Griseb. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima salzmanniana A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima schomburgkiana Benth. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima sericea DC. Byrsonima Malpighiaceae X X X Byrsonima spicata (Cav.) DC. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima umbellata Mart. ex A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X Byrsonima vacciniifolia A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima variabilis A. Juss. Byrsonima Malpighiaceae X X Byrsonima verbascifolia (L.) DC. Byrsonima Malpighiaceae X X X X X X Camarea affinis A.St.-Hil. Camarea Malpighiaceae X

112

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Diplopterys lutea (Griseb.) W.R.Anderson & C.C.Davis Diplopterys Malpighiaceae X X X Diplopterys pubipetala (A.Juss.) W.R.Anderson & C.C.Davis Diplopterys Malpighiaceae X X X Heteropterys byrsonimifolia A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X X Heteropterys campestris A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X X X X Heteropterys eglandulosa A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X X X X X Heteropterys escalloniifolia A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X Heteropterys orinocensis (Kunth) A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X X X Heteropterys pteropetala A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X Heteropterys tomentosa A.Juss. Heteropterys Malpighiaceae X Niedenzuella glabra (Spreng.) W.R. Anderson Niedenzuella Malpighiaceae X X Niedenzuella stannea (Griseb.) W.R. Anderson Niedenzuella Malpighiaceae X X X X X Peixotoa cordistipula A. Juss. Peixotoa Malpighiaceae X Peixotoa hirta Mart. Peixotoa Malpighiaceae X Peixotoa reticulata Griseb. Peixotoa Malpighiaceae X Peixotoa tomentosa A. Juss. Peixotoa Malpighiaceae X Pterandra pyroidea A. Juss. Pterandra Malpighiaceae X Stigmaphyllon paralias A.Juss. Stigmaphyllon Malpighiaceae X Tetrapterys microphylla Nied. Tetrapterys Malpighiaceae X Tetrapterys styloptera A. Juss. Tetrapterys Malpighiaceae X Apeiba tibourbou Aubl. Apeiba Malvaceae X X X Ayenia angustifolia A. St.-Hil. & Naudin Ayenia Malvaceae X Bombacopsis paraensis (Ducke) A. Robyns Bombacopsis Malvaceae X Byttneria filipes Mart. ex K. Schum. Byttneria Malvaceae X Ceiba pentandra (L.) Gaertn. Ceiba Malvaceae X Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna Ceiba Malvaceae X Cienfuegosia affinis (Kunth) Hochr. Cienfuegosia Malvaceae X

113

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Eriotheca gracilipes (K.Schum.) A.Robyns Eriotheca Malvaceae X X X Eriotheca macrophylla (K. Schum.) A. Robyns Eriotheca Malvaceae X X X X X Eriotheca parvifolia (Mart. & Zucc.) A. Robyns Eriotheca Malvaceae X Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. Eriotheca Malvaceae X X X Gossypium mustelinum Miers Gossypium Malvaceae X Guazuma ulmifolia Lam. Guazuma Malvaceae X Helicteres aspera A. St.-Hil. & Naudin Helicteres Malvaceae X Helicteres baruensis Jacq. Helicteres Malvaceae X X X X Helicteres brevispira A. St.-Hil. Helicteres Malvaceae X Helicteres heptandra L.B. Sm. Helicteres Malvaceae X Helicteres lhotzkyana (Schott & Endl.) K. Schum. Helicteres Malvaceae X X X Helicteres macropetala A. St.-Hil. Helicteres Malvaceae X Helicteres muscosa Mart. Helicteres Malvaceae X Helicteres ovata Lam. Helicteres Malvaceae X X Helicteres sacarolha A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess. Helicteres Malvaceae X Hibiscus esculentus L. Hibiscus Malvaceae X Hibiscus furcellatus Lam. Hibiscus Malvaceae X Hibiscus peruvianus R.E. Fr. Hibiscus Malvaceae X Krapovickasia macrodon (DC.) Fryxell Krapovickasia Malvaceae X X X Luehea candicans Mart. Luehea Malvaceae X X X Luehea divaricata Mart. & Zucc. Luehea Malvaceae X X X X Luehea grandiflora Mart. & Zucc. Luehea Malvaceae X X X X Luehea paniculata Mart. & Zucc. Luehea Malvaceae X X X X Luehea speciosa Willd. Luehea Malvaceae X Luehea uniflora A. St.-Hil. Luehea Malvaceae X X X X Lueheopsis hoehnei Burret Lueheopsis Malvaceae X X X X

114

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Melochia hirsuta Cav. Melochia Malvaceae X X Mollia burchellii Sprague Mollia Malvaceae X Mollia lepidota Spruce ex Benth. Mollia Malvaceae X Pavonia malacophylla (Link & Otto) Garcke Pavonia Malvaceae X Peltaea edouardii (Hochr. ex Chodat & Hassl.) Krapov. & Cristóbal Peltaea Malvaceae X Peltaea speciosa (Kunth) Standl. Peltaea Malvaceae X Peltaea trinervis (C. Presl) Krapov. & Cristóbal Peltaea Malvaceae X Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns Pseudobombax Malvaceae X X X X Pseudobombax longiflorum (Mart.) A.Robyns Pseudobombax Malvaceae X X Pseudobombax marginatum (A. St.-Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns Pseudobombax Malvaceae X X X X X X Pseudobombax tomentosum (Mart.) A.Robyns Pseudobombax Malvaceae X X X X X Sida acuta Burm. f. Sida Malvaceae X Sida angustissima A. St.-Hil. Sida Malvaceae X Sida cordifolia L. Sida Malvaceae X Sida glomerata Cav. Sida Malvaceae X Sida rhombifolia L. Sida Malvaceae X Sida santaremensis Mont. Sida Malvaceae X Sida ulei Ulbr. Sida Malvaceae X Sida urens L. Sida Malvaceae X Sida viarum A. St.-Hil. Sida Malvaceae X Sterculia apetala (Jacq.) H. Karst. Sterculia Malvaceae X X Sterculia striata A. St.-Hil. & Naudin Sterculia Malvaceae X X Triumfetta semitriloba Jacq. Triumfetta Malvaceae X Waltheria carpinifolia A. St.-Hil. & Naudin Waltheria Malvaceae X Waltheria communis A. St.-Hil. Waltheria Malvaceae X Waltheria ferruginea A.St.-Hil. Waltheria Malvaceae X

115

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Waltheria indica L. Waltheria Malvaceae X Norantea adamantium Cambess. Norantea Marcgraviaceae X Norantea goyasensis Cambess. Norantea Marcgraviaceae X Norantea guianensis Aubl. Norantea Marcgraviaceae X X Bellucia grossularioides (L.) Triana Bellucia X Cambessedesia membranacea Gardner Cambessedesia Melastomataceae X Cambessedesia purpurata Schrank & Mart. ex DC. Cambessedesia Melastomataceae X Chaetogastra clinopodifolia DC. Chaetogastra Melastomataceae X X Clidemia capitata Benth. Clidemia Melastomataceae X Clidemia hirta (L.) D. Don Clidemia Melastomataceae X Clidemia sericea D. Don Clidemia Melastomataceae X Henriettella ovata Cogn. Henriettella Melastomataceae X Lavoisiera pulchella Cham. Lavoisiera Melastomataceae X Leandra aurea (Cham.) Cogn. Leandra Melastomataceae X Leandra blanchetiana Cogn. Leandra Melastomataceae X Leandra involucrata DC. Leandra Melastomataceae X Leandra lacunosa Cogn. Leandra Melastomataceae X Leandra melastomoides Raddi Leandra Melastomataceae X Leandra scabra DC. Leandra Melastomataceae X X Leandra solenifera Cogn. Leandra Melastomataceae X Macairea pachyphylla Benth. Macairea Melastomataceae X Macairea radula (Bonpl.) DC. Macairea Melastomataceae X Marcetia lanuginosa Wurdack Marcetia Melastomataceae X X Marcetia taxifolia (A. St.-Hil.) DC. Marcetia Melastomataceae X X X X X X albicans (Sw.) Triana Miconia Melastomataceae X X X Miconia alborufescens Naudin Miconia Melastomataceae X

116

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Miconia argyrophylla DC. Miconia Melastomataceae X X X X X X Miconia burchellii Triana Miconia Melastomataceae X X Miconia calvescens DC. Miconia Melastomataceae X Miconia chamissois Naudin Miconia Melastomataceae X X X Miconia chartacea Triana Miconia Melastomataceae X Miconia cinerascens Miq. Miconia Melastomataceae X Miconia cornifolia (Desr.) Naudin Miconia Melastomataceae X Miconia cuspidata Naudin Miconia Melastomataceae X Miconia fallax DC. Miconia Melastomataceae X Miconia ferruginata DC. Miconia Melastomataceae X X X X X Miconia holosericea (L.) DC. Miconia Melastomataceae X Miconia hyemalis A. St.-Hil. & Naudin Miconia Melastomataceae X X X X Miconia lepidota DC. Miconia Melastomataceae X Miconia leucocarpa DC. Miconia Melastomataceae X Miconia ligustroides (DC.) Naudin Miconia Melastomataceae X Miconia macrothyrsa Benth. Miconia Melastomataceae X X X X Miconia minutiflora (Bonpl.) DC. Miconia Melastomataceae X X X Miconia mirabilis (Aubl.) L.O. Williams Miconia Melastomataceae X X Miconia paucidens DC. Miconia Melastomataceae X Miconia pepericarpa DC. Miconia Melastomataceae X Miconia prasina (Sw.) DC. Miconia Melastomataceae X Miconia pyrifolia Naudin Miconia Melastomataceae X X Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC. Miconia Melastomataceae X Miconia rufescens (Aubl.) DC. Miconia Melastomataceae X Miconia sellowiana Naudin Miconia Melastomataceae X X X X X Miconia stenostachya DC. Miconia Melastomataceae X

117

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Miconia theaezans (Bonpl.) Cogn. Miconia Melastomataceae X X X Miconia theizans (Bonpl.) Cogn. Miconia Melastomataceae X X X X Miconia tiliifolia Naudin Miconia Melastomataceae X X X Miconia tomentosa (Rich.) D. Don ex DC. Miconia Melastomataceae X Microlicia sincorensis Mart. Microlicia Melastomataceae X Mouriri acutiflora Naudin Mouriri Melastomataceae X Mouriri cearensis Huber Mouriri Melastomataceae X X Mouriri elliptica Mart. Mouriri Melastomataceae X Mouriri glazioviana Cogn. Mouriri Melastomataceae X X Mouriri guianensis Aubl. Mouriri Melastomataceae X X Mouriri pusa Gardner Mouriri Melastomataceae X X Pleroma clidemioides Berg. ex Trianna Pleroma Melastomataceae X X X X Pleroma granulosa (Desr.) D. Don Pleroma Melastomataceae X Pleroma heteromalla D. Don (D.Don) Pleroma Melastomataceae X X Pleroma martialis (Cham.) Triana Pleroma Melastomataceae X Pleroma mollis (Cham.) Triana Pleroma Melastomataceae X Pleroma stenocarpa (Schrank et Mart. ex DC.) Triana Pleroma Melastomataceae X glomerata (Rottb.) Miq. Pterolepis Melastomataceae X Rhynchanthera cordata DC. Rhynchanthera Melastomataceae X Rhynchanthera grandiflora (Aubl.) DC. Rhynchanthera Melastomataceae X X Rhynchanthera hispida Naudin Rhynchanthera Melastomataceae X Rhynchanthera novemnervia DC. Rhynchanthera Melastomataceae X Tibouchina aegopogon Cogn. Tibouchina Melastomataceae X Tibouchina aspera Aubl. Tibouchina Melastomataceae X Tibouchina candolleana Cogn. Tibouchina Melastomataceae X X X Tibouchina hatschbachii Wurdack Tibouchina Melastomataceae X

118

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Tibouchina karstenii Cogn. Tibouchina Melastomataceae X Tibouchina papyrus (Pohl) Toledo Tibouchina Melastomataceae X Tibouchina pogonanthera (Naudin) Cogn. Tibouchina Melastomataceae X Tibouchina sellowiana Cogn. Tibouchina Melastomataceae X Tococa guianensis Aubl. Tococa Melastomataceae X Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. Trembleya Melastomataceae X Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Cabralea Meliaceae X X X Cabralea polytricha A. Juss. Cabralea Meliaceae X Cedrela fissilis Vell. Cedrela Meliaceae X X Guarea guidonia (L.) Sleumer Guarea Meliaceae X X Guarea tuberculata Vell. Guarea Meliaceae X Trichilia catigua A. Juss. Trichilia Meliaceae X X Trichilia claussenii C. DC. Trichilia Meliaceae X Trichilia elegans A. Juss. Trichilia Meliaceae X X X Trichilia pallida Sw. Trichilia Meliaceae X X X Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith Abuta Menispermaceae X X Abuta selloana Eichler Abuta Menispermaceae X Cissampelos ovalifolia DC. Cissampelos Menispermaceae X X Brosimum gaudichaudii Trécul Brosimum X X X X X X Brosimum guianense (Aubl.) Huber Brosimum Moraceae X X Brosimum lactescens (S. Moore) C.C. Berg Brosimum Moraceae X X Clarisia ilicifolia (Spreng.) Lanj. & Rossberg Clarisia Moraceae X americana Aubl. Ficus Moraceae X X X X X Ficus calyptroceras (Miq.) Miq. Ficus Moraceae X Ficus catappifolia Kunth & Bouché Ficus Moraceae X X X Ficus citrifolia Mill. Ficus Moraceae X

119

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Ficus enormis (Mart. ex Miq.) Mart. Ficus Moraceae X Ficus gomelleira Kunth & C.D. Bouché Ficus Moraceae X X X Ficus guaranitica Chodat Ficus Moraceae X X Ficus insipida Willd. Ficus Moraceae X Ficus obtusifolia Kunth Ficus Moraceae X X Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud. Maclura Moraceae X Pseudolmedia laevigata Trécul Pseudolmedia Moraceae X Sorocea guilleminiana Gaudich. Sorocea Moraceae X X Sorocea klotzschiana Baill. Sorocea Moraceae X Sorocea saxicola Hassl. Sorocea Moraceae X Sorocea sprucei (Baill.) J.F. Macbr. Sorocea Moraceae X Virola malmei A.C. Sm. Virola Myristicaceae X Virola sebifera Aubl. Virola Myristicaceae X X X X X X Virola sessilis (A. DC.) Warb. Virola Myristicaceae X X Virola subsessilis (Benth.) Warb. Virola Myristicaceae X Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. Virola Myristicaceae X Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg Blepharocalyx X X X Calycolpus goetheanus (DC.) O. Berg Calycolpus Myrtaceae X Calyptranthes clusiifolia (Miq.) O. Berg Calyptranthes Myrtaceae X Calyptranthes concinna DC. Calyptranthes Myrtaceae X Calyptranthes lucida Mart. ex DC. Calyptranthes Myrtaceae X X X adamantium (Cambess.) O. Berg Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia aromatica (Aubl.) Griseb. Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia caerulea O. Berg Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia cambessedeana O. Berg Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia corymbosa (Cambess.) O. Berg Campomanesia Myrtaceae X

120

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Campomanesia dichotoma (O. Berg) Mattos Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia eugenioides (Cambess.) D.Legrand ex Landrum Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia grandiflora (Aubl.) Sagot Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk. Campomanesia Myrtaceae X X Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O. Berg Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia lineatifolia Ruiz & Pav. Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia pubescens (DC.) O. Berg Campomanesia Myrtaceae X X X X Campomanesia salviaefolia O. Berg Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia sessiliflora (O. Berg) Mattos Campomanesia Myrtaceae X Campomanesia velutina (Cambess.) O. Berg Campomanesia Myrtaceae X X Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg Campomanesia Myrtaceae X X acutata Miq. Eugenia Myrtaceae X Eugenia albo-tomentosa Cambess. Eugenia Myrtaceae X Eugenia arenosa Mattos Eugenia Myrtaceae X Eugenia aurata O.Berg Eugenia Myrtaceae X Eugenia ayacuchae Steyerm. Eugenia Myrtaceae X Eugenia azurensis O. Berg Eugenia Myrtaceae X X X X Eugenia biflora (L.) DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia bimarginata DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia citrifolia Poir. Eugenia Myrtaceae X X X X Eugenia dysenterica (Mart.) DC. Eugenia Myrtaceae X X X Eugenia egensis DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia excelsa O.Berg Eugenia Myrtaceae X X X X Eugenia flavescens DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia florida DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia francavilleana O. Berg Eugenia Myrtaceae X

121

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Eugenia gemmiflora O. Berg Eugenia Myrtaceae X X X X Eugenia handroana D.Legrand Eugenia Myrtaceae X Eugenia hiemalis Cambess. Eugenia Myrtaceae X X Eugenia klotzschiana O. Berg Eugenia Myrtaceae X Eugenia kunthiana DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia langsdorffii O. Berg Eugenia Myrtaceae X Eugenia livida O. Berg Eugenia Myrtaceae X Eugenia mugiensis O. Berg Eugenia Myrtaceae X Eugenia myrcianthes Nied. Eugenia Myrtaceae X Eugenia pitanga (O. Berg) Kiaersk. Eugenia Myrtaceae X Eugenia pluriflora DC. Eugenia Myrtaceae X X Eugenia punicifolia (Kunth) DC. Eugenia Myrtaceae X X Cambess. Eugenia Myrtaceae X Eugenia racemosa DC. Eugenia Myrtaceae X X X X X Eugenia rosea DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia sparsa S. Moore Eugenia Myrtaceae X Eugenia strictopetala DC. Eugenia Myrtaceae X Eugenia suberosa Cambess. Eugenia Myrtaceae X Eugenia tapacumensis O. Berg Eugenia Myrtaceae X X Eugenia uniflora L. Eugenia Myrtaceae X Eugenia uruguayensis Cambess. Eugenia Myrtaceae X X Marlierea racemosa (Vell.) Kiaersk. Marlierea Myrtaceae X Myrcia albotomentosa DC. Myrcia Myrtaceae X X X X Myrcia amazonica DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia angusta G. Don Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia bella Cambess. Myrcia Myrtaceae X

122

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Myrcia bergiana O. Berg Myrcia Myrtaceae X Myrcia blanchetiana (O. Berg) Mattos Myrcia Myrtaceae X X X X Myrcia breviramis (O. Berg) D. Legrand Myrcia Myrtaceae X Myrcia camapuanensis N. Silveira Myrcia Myrtaceae X Myrcia canescens O. Berg Myrcia Myrtaceae X Myrcia cuprea (O. Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X Myrcia decorticans DC. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia deflexa (Poir.) DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia eximia DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia fenzliana O.Berg Myrcia Myrtaceae X Myrcia guianensis (Aubl.) DC. Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia hartwegiana (O. Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia hebepetala DC. affinis (Cambess.) D. Legrand Myrcia Myrtaceae X X X X X Myrcia intermedia (O. Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X Myrcia lanuginosa O.Berg Myrcia Myrtaceae X X Myrcia laruotteana Cambess. Myrcia Myrtaceae X Myrcia lasiantha DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia linearifolia Cambess. Myrcia Myrtaceae X Myrcia linguaeformis (O. Berg) N. Silveira Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia multiflora (Lam.) DC. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia mutabilis (O. Berg) N. Silveira Myrcia Myrtaceae X Myrcia neorostrata Sobral Myrcia Myrtaceae X X X X X Myrcia obtecta (O. Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia ochroides O. Berg Myrcia Myrtaceae X Myrcia pallens DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia palustris DC. Myrcia Myrtaceae X

123

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Myrcia polyantha DC. Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia pubipetala Miq. Myrcia Myrtaceae X Myrcia pulchra (O.Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia regnelliana O. Berg Myrcia Myrtaceae X Myrcia retorta Cambess. Myrcia Myrtaceae X Myrcia rhodeosepala Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X Myrcia rimosa Cambess. Myrcia Myrtaceae X Myrcia rorida (O. Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X Myrcia rotundifolia (O. Berg) Kiaersk. Myrcia Myrtaceae X Myrcia rubella Cambess. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia rufipes DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia schottiana O. Berg Myrcia Myrtaceae X Myrcia sellowiana O. Berg Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia splendens (Sw.) DC. Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia stictophylla (O.Berg) N.Silveira Myrcia Myrtaceae X X X X X X Myrcia subcordata DC. Myrcia Myrtaceae X X X X X Myrcia sylvatica (G. Mey.) DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia torta DC. Myrcia Myrtaceae X Myrcia uberavensis O. Berg Myrcia Myrtaceae X X X X X Myrcia variabilis DC. Myrcia Myrtaceae X X Myrcia venulosa DC. Myrcia Myrtaceae X X X Myrcia vestita DC. Myrcia Myrtaceae X cuspidata O. Berg Myrciaria Myrtaceae X X X Myrciaria delicatula (DC.) O.Berg Myrciaria Myrtaceae X Myrciaria floribunda (H. West ex Willd.) O. Berg Myrciaria Myrtaceae X

124

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Myrciaria pumila (Gardner) O.Berg Myrciaria Myrtaceae X Myrciaria spruceana O. Berg Myrciaria Myrtaceae X X X X (DC.) O.Berg Myrciaria Myrtaceae X X acutangulum DC. Psidium Myrtaceae X X Psidium australe Cambess. Psidium Myrtaceae X X X X X Psidium firmum O.Berg Psidium Myrtaceae X X X X Psidium grandifolium DC. Psidium Myrtaceae X X Psidium guajava L. Psidium Myrtaceae X X X X Psidium guineense Sw. Psidium Myrtaceae X Psidium laruotteanum Cambess. Psidium Myrtaceae X Psidium multiflorum Cambess. Psidium Myrtaceae X X X Psidium myrsinites DC. Psidium Myrtaceae X X Psidium myrtoides O.Berg Psidium Myrtaceae X X Psidium nutans O. Berg Psidium Myrtaceae X X X X Psidium salutare (Kunth) O. Berg Psidium Myrtaceae X X Psidium sartorianum (O. Berg) Nied. Psidium Myrtaceae X X X Psidium widgrenianum O. Berg Psidium Myrtaceae X Siphoneugena densiflora O.Berg Siphoneugena Myrtaceae X X Syzygium cumini (L.) Skeels Syzygium Myrtaceae X Bougainvillea glabra Choisy Bougainvillea Nyctaginaceae X Guapira ferruginea (Klotzsch ex Choisy) Lundell Guapira Nyctaginaceae X Guapira graciliflora (Mart. ex Schmidt) Lundell Guapira Nyctaginaceae X X Guapira laxa (Netto) Furlan Guapira Nyctaginaceae X X X X Guapira nitida (J.A. Schmidt) Lundell Guapira Nyctaginaceae X X X X Guapira noxia (Netto) Lundell Guapira Nyctaginaceae X Guapira opposita (Vell.) Reitz Guapira Nyctaginaceae X X X X X

125

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Guapira pernambucensis (Casar.) Lundell Guapira Nyctaginaceae X Guapira tomentosa (Casar.) Lundell Guapira Nyctaginaceae X X X X Neea filipes Huber Neea Nyctaginaceae X Neea hermaphrodita S. Moore Neea Nyctaginaceae X X Neea ovalifolia Spruce ex J.A. Schmidt Neea Nyctaginaceae X Neea theifera Oerst. Neea Nyctaginaceae X X Ouratea acuminata (DC.) Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea castaneifolia (DC.) Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea cearensis (Tiegh.) Sastre & Offroy Ouratea Ochnaceae X X X Ouratea confertiflora Engl. Ouratea Ochnaceae X X X X X X Ouratea cuspidata Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea fieldingiana Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea floribunda (A.St.-Hil.) Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. Ouratea Ochnaceae X X X Ouratea parviflora Engl. Ouratea Ochnaceae X X X Ouratea parvifolia (A. St.-Hil.) Engl. Ouratea Ochnaceae X X X X X Ouratea schomburgkii (Planch.) Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea sellowii Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea semiserrata (Mart. & Nees) Engl. Ouratea Ochnaceae X Ouratea spectabilis (Mart.) Engl. Ouratea Ochnaceae X X X Cathedra acuminata (Benth.) Miers Cathedra Olacaceae X X Cathedra rubricaulis Miers Cathedra Olacaceae X Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke Chaunochiton Olacaceae X Heisteria citrifolia Engl. Heisteria Olacaceae X X X Heisteria ovata Benth. Heisteria Olacaceae X X Chionanthus filiformis (Vell.) P.S.Green Chionanthus Oleaceae X

126

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Priogymnanthus hasslerianus (Chodat) P.S.Green Priogymnanthus Oleaceae X Ludwigia hyssopifolia (G. Don) Exell Ludwigia Onagraceae X X X X X Ludwigia nervosa (Poir.) H. Hara Ludwigia Onagraceae X X X Ludwigia octovalvis (Jacq.) P.H. Raven Ludwigia Onagraceae X brasiliensis Miers ex Benth. & Hook. f. Agonandra X X X X X X Agonandra excelsa Griseb. Agonandra Opiliaceae X Agonandra silvatica Ducke Agonandra Opiliaceae X Esterhazya macrodonta (Cham.) Schltdl. Esterhazya Orobanchaceae X Esterhazya splendida J.C. Mikan Esterhazya Orobanchaceae X Passiflora candollei Triana & Planch. Passiflora Passifloraceae X X X Piriqueta aurea (A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess.) Urb. Piriqueta Passifloraceae X X X X Ternstroemia brasiliensis Cambess. Ternstroemia Pentaphylaceae X Ternstroemia oleifolia Wawra Ternstroemia Pentaphylaceae X Chaetocarpus echinocarpus (Baill.) Ducke Chaetocarpus Peraceae X X Chaetocarpus myrsinites Baill. Chaetocarpus Peraceae X Pera decipiens (Müll. Arg.) Müll. Arg. Pera Peraceae X X Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. Pera Peraceae X Pera obovata (Klotzsch) Baill. Pera Peraceae X X X X X Pogonophora schomburgkiana Miers ex Benth. Pogonophora Peraceae X Hyeronima alchorneoides Allemão Hyeronima Phyllanthaceae X X Margaritaria nobilis L. f. Margaritaria Phyllanthaceae X Richeria grandis Vahl Richeria Phyllanthaceae X Picramnia sellowii Planch. Picramnia Picramniaceae X X X X Piper aduncum L. Piper Piperaceae X Piper arboreum Aubl. Piper Piperaceae X X Piper mollicomum Kunth Piper Piperaceae X X

127

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Piper tuberculatum Jacq. Piper Piperaceae X Plumbago scandens L. Plumbago Plumbaginaceae X Bredemeyera brevifolia (Benth.) A.W. Benn. Bredemeyera Polygalaceae X X Bredemeyera divaricata (DC.) J.F.B.Pastore Bredemeyera Polygalaceae X X X Bredemeyera floribunda Willd. Bredemeyera Polygalaceae X X X X X Bredemeyera laurifolia (A. St.-Hil.) Klotzsch ex A.W. Benn. Bredemeyera Polygalaceae X Bredemeyera myrtifolia Spruce ex A.W. Benn. Bredemeyera Polygalaceae X Moutabea excoriata Mart. ex Miq. Moutabea Polygalaceae X Polygala harleyi Marques Polygala Polygalaceae X Polygala monosperma A.W. Benn. Polygala Polygalaceae X Polygala multiceps Mart. ex A.W. Benn. Polygala Polygalaceae X Coccoloba alnifolia Casar. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba brasiliensis Nees & Mart. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba cordifolia Meisn. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba declinata (Vell.) Mart. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba glaziovii Lindau Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba latifolia Lam. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba mollis Casar. Coccoloba Polygonaceae X X X X Coccoloba obtusifolia Jacq. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba persicaria Wedd. Coccoloba Polygonaceae X Coccoloba ramosissima Wedd. Coccoloba Polygonaceae X Triplaris americana L. Triplaris Polygonaceae X Triplaris weigeltiana (Rchb.) Kuntze Triplaris Polygonaceae X Cybianthus detergens Mart. Cybianthus Primulaceae X Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. Myrsine Primulaceae X X Myrsine gardneriana A.DC. Myrsine Primulaceae X X X

128

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze Myrsine Primulaceae X X Myrsine lancifolia Mart. Myrsine Primulaceae X X X X X Myrsine monticola Mart. Myrsine Primulaceae X Myrsine umbellata Mart. Myrsine Primulaceae X X Myrsine venosa A. DC. Myrsine Primulaceae X Euplassa inaequalis (Pohl) Engl. Euplassa Proteaceae X X Roupala montana Aubl. Roupala Proteaceae X X X X X X Rhabdodendron amazonicum (Spruce ex Benth.) Huber Rhabdodendron Rhabdodendraceae X Colubrina glandulosa Perkins Colubrina Rhamnaceae X Rhamnidium elaeocarpum Reissek Rhamnidium Rhamnaceae X X X Rhamnus sphaerosperma Sw. Rhamnus Rhamnaceae X Ziziphus cotinifolia Reissek Ziziphus Rhamnaceae X Ziziphus joazeiro Mart. Ziziphus Rhamnaceae X brasiliensis (Cham. & Schltdl.) D. Dietr. Prunus X Prunus myrtifolia (L.) Urb. Prunus Rosaceae X Alibertia edulis (Rich.) A.Rich. Alibertia Rubiaceae X X X X X X Alseis pickelii Pilg. & Schmale Alseis Rubiaceae X Amaioua guianensis Aubl. Amaioua Rubiaceae X Amaioua intermedia Mart. Amaioua Rubiaceae X Calycophyllum multiflorum Griseb. Calycophyllum Rubiaceae X Capirona decorticans Spruce Capirona Rubiaceae X Chiococca alba (L.) Hitchc. Chiococca Rubiaceae X X X Chiococca nitida Benth. Chiococca Rubiaceae X Chomelia malaneoides Müll. Arg. Chomelia Rubiaceae X Chomelia obtusa Cham. & Schltdl. Chomelia Rubiaceae X X X Chomelia parviflora (Müll. Arg.) Müll. Arg. Chomelia Rubiaceae X X

129

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Chomelia pohliana Müll. Arg. Chomelia Rubiaceae X X Chomelia ribesioides Benth. ex A. Gray Chomelia Rubiaceae X X X X Chomelia tenuiflora Benth. Chomelia Rubiaceae X Cordiera concolor (Cham.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X X X Cordiera elliptica (Cham.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X X X Cordiera macrophylla (K.Schum.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X X X X X Cordiera myrciifolia (K.Schum.) C.H.Perss. & Delprete Cordiera Rubiaceae X Cordiera obtusa (K.Schum.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X X X X Cordiera rigida (K. Schum.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X X X X X Cordiera vinosa (Cham.) Kuntze Cordiera Rubiaceae X Coussarea cornifolia (Benth.) Müll. Arg. Coussarea Rubiaceae X Coussarea hirticalyx Standl. Coussarea Rubiaceae X Coussarea hydrangeifolia (Benth.) Müll.Arg. Coussarea Rubiaceae X X X X X Coussarea obscura Müll.Arg. Coussarea Rubiaceae X Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum. Coutarea Rubiaceae X X Declieuxia aspalathoides Müll. Arg. Declieuxia Rubiaceae X X X Declieuxia fruticosa (Willd. ex Roem. & Schult.) Kuntze Declieuxia Rubiaceae X Duroia duckei Huber Duroia Rubiaceae X Faramea crassifolia Benth. Faramea Rubiaceae X Faramea Müll. Arg. Faramea Rubiaceae X Faramea hyacinthina Mart. Faramea Rubiaceae X Faramea montevidensis (Cham. & Schltdl.) DC. Faramea Rubiaceae X Faramea nigrescens Mart. Faramea Rubiaceae X X Faramea nitida Benth. Faramea Rubiaceae X Ferdinandusa elliptica (Pohl) Pohl Ferdinandusa Rubiaceae X X

130

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Ferdinandusa speciosa (Pohl) Pohl Ferdinandusa Rubiaceae X Genipa americana L. Genipa Rubiaceae X Guettarda angelica Mart. ex Müll. Arg. Guettarda Rubiaceae X Guettarda platypoda DC. Guettarda Rubiaceae X X X X X Guettarda pohliana Müll. Arg. Guettarda Rubiaceae X Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. Guettarda Rubiaceae X Hexasepalum apiculatum (Willd.) Delprete & J.H. Kirkbr. Hexasepalum Rubiaceae X Hexasepalum radula (Willd.) Delprete & J.H. Kirkbr. Hexasepalum Rubiaceae X X Ladenbergia chapadensis S. Moore Ladenbergia Rubiaceae X Mitracarpus salzmannianus DC. Mitracarpus Rubiaceae X X Palicourea coriacea (Cham.) K. Schum. Palicourea Rubiaceae X X X X X X Palicourea marcgravii A. St.-Hil. Palicourea Rubiaceae X X X Palicourea officinalis Mart. Palicourea Rubiaceae X X X Palicourea rigida Kunth Palicourea Rubiaceae X X X Psychotria bahiensis DC. Psychotria Rubiaceae X Psychotria capitata Ruiz & Pav. Psychotria Rubiaceae X Psychotria carthagenensis Jacq. Psychotria Rubiaceae X Psychotria colorata (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. Psychotria Rubiaceae X X Psychotria hoffmannseggiana (Schult.) Müll. Arg. Psychotria Rubiaceae X Psychotria mapourioides DC. Psychotria Rubiaceae X X X Psychotria prunifolia (Kunth) Steyerm. Psychotria Rubiaceae X Psychotria stachyoides Benth. Psychotria Rubiaceae X Psychotria tricholoba Müll. Arg. Psychotria Rubiaceae X Psychotria vellosiana Benth. Psychotria Rubiaceae X Psyllocarpus asparagoides Mart. ex Mart. & Zucc. Psyllocarpus Rubiaceae X Randia aculeata L. Randia Rubiaceae X

131

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Randia armata (Sw.) DC. Randia Rubiaceae X X X X Randia hebecarpa Benth. Randia Rubiaceae X Remijia amazonica K. Schum. Remijia Rubiaceae X X Rosenbergiodendron formosum (Jacq.) Fagerl. Rosenbergiodendron Rubiaceae X Rudgea burchelliana Müll. Arg. Rudgea Rubiaceae X X Rudgea jacobinensis Müll. Arg. Rudgea Rubiaceae X Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. Rudgea Rubiaceae X X X X X X brasiliensis Wernham Sabicea Rubiaceae X X Salzmannia nitida DC. Salzmannia Rubiaceae X Simira rubescens (Benth.) Bremek. ex Steyerm. Simira Rubiaceae X Tocoyena brasiliensis Mart. Tocoyena Rubiaceae X X X X Tocoyena bullata (Vell.) Mart. Tocoyena Rubiaceae X X Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum. Tocoyena Rubiaceae X X X X X X Tocoyena hispidula Standl. Tocoyena Rubiaceae X Tocoyena neglecta Brown,N.E. Tocoyena Rubiaceae X Tocoyena sellowiana (Cham. & Schltdl.) K. Schum. Tocoyena Rubiaceae X Dictyoloma vandellianum A. Juss. Dictyoloma Rutaceae X Esenbeckia febrifuga (A. St.-Hil.) A. Juss. ex Mart. Esenbeckia Rutaceae X X X Esenbeckia grandiflora Mart. Esenbeckia Rutaceae X Esenbeckia pumila Pohl Esenbeckia Rutaceae X Helietta apiculata Benth. Helietta Rutaceae X Hortia oreadica Groppo, Kallunki & Pirani Hortia Rutaceae X X X X Spiranthera odoratissima A. St.-Hil. Spiranthera Rutaceae X X Zanthoxylum caribaeum Lam. Zanthoxylum Rutaceae X X Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. Zanthoxylum Rutaceae X Zanthoxylum gardneri Engl. Zanthoxylum Rutaceae X

132

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Zanthoxylum rhoifolium Lam. Zanthoxylum Rutaceae X X X X X Zanthoxylum riedelianum Engl. Zanthoxylum Rutaceae X X X Zanthoxylum rigidum Humb. & Bonpl. ex Willd. Zanthoxylum Rutaceae X Zanthoxylum stelligerum Turcz. Zanthoxylum Rutaceae X Zanthoxylum syncarpum Tul. Zanthoxylum Rutaceae X arborea (Rich.) Urb. Casearia X X X X Casearia combaymensis Tul. Casearia Salicaceae X Casearia commersoniana Cambess. Casearia Salicaceae X Casearia decandra Jacq. Casearia Salicaceae X X X Casearia gossypiosperma Briq. Casearia Salicaceae X X X X X Casearia grandiflora Cambess. Casearia Salicaceae X X X X X Casearia guianensis (Aubl.) Urb. Casearia Salicaceae X Casearia javitensis Kunth Casearia Salicaceae X X X X Casearia lasiophylla Eichler Casearia Salicaceae X Casearia mollis Kunth Casearia Salicaceae X Casearia rupestris Eichler Casearia Salicaceae X X X Casearia sylvestris Sw. Casearia Salicaceae X X X X X X Casearia ulmifolia Vahl ex Vent. Casearia Salicaceae X X Prockia crucis P. Browne ex L. Prockia Salicaceae X X Xylosma benthamii (Tul.) Triana & Planch. Xylosma Salicaceae X X Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler Xylosma Salicaceae X Phoradendron crassifolium (Pohl ex DC.) Eichler Phoradendron Santalaceae X Phoradendron interruptum (DC.) B.D. Jacks. Phoradendron Santalaceae X Allophylus edulis (A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess.) Hieron. ex Niederl. Allophylus Sapindaceae X X X Allophylus quercifolius Radlk. Allophylus Sapindaceae X Allophylus semidentatus (Miq.) Radlk. Allophylus Sapindaceae X

133

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Cupania diphylla Vahl Cupania Sapindaceae X Cupania impressinervia Acev.-Rodr. Cupania Sapindaceae X Cupania oblongifolia Mart. Cupania Sapindaceae X Cupania paniculata Cambess. Cupania Sapindaceae X Cupania polyodonta Radlk. Cupania Sapindaceae X Cupania racemosa (Vell.) Radlk. Cupania Sapindaceae X Cupania rugosa Radlk. Cupania Sapindaceae X Cupania vernalis Cambess. Cupania Sapindaceae X X X X Cupania zanthoxyloides Cambess. Cupania Sapindaceae X Dilodendron bipinnatum Radlk. Dilodendron Sapindaceae X X Dodonaea viscosa Jacq. Dodonaea Sapindaceae X Magonia pubescens A.St.-Hil. Magonia Sapindaceae X X Matayba elaeagnoides Radlk. Matayba Sapindaceae X Matayba guianensis Aubl. Matayba Sapindaceae X X X X Matayba heterophylla (Mart.) Radlk. Matayba Sapindaceae X X Matayba illicifolius Matayba Sapindaceae X X X X X Sapindus saponaria L. Sapindus Sapindaceae X Serjania erecta Radlk. Serjania Sapindaceae X X Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. Talisia Sapindaceae X X Talisia subalbens (Mart.) Radlk. Talisia Sapindaceae X Toulicia crassifolia Radlk. Toulicia Sapindaceae X Toulicia tomentosa Radlk. Toulicia Sapindaceae X X X X Chrysophyllum arenarium Allemão Chrysophyllum X Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl. Chrysophyllum Sapotaceae X Chrysophyllum inornatum Mart. Chrysophyllum Sapotaceae X Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. Chrysophyllum Sapotaceae X X X

134

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Chrysophyllum rufum Mart. Chrysophyllum Sapotaceae X Ecclinusa ramiflora Mart. Ecclinusa Sapotaceae X Manilkara salzmannii (A. DC.) H.J. Lam Manilkara Sapotaceae X Manilkara triflora (Allemão) Monach. Manilkara Sapotaceae X X X X Micropholis gnaphaloclados (Mart.) Pierre Micropholis Sapotaceae X Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre Micropholis Sapotaceae X gardneri (Mart. & Miq.) Baehni Pouteria Sapotaceae X Pouteria gardneriana (A.DC.) Radlk. Pouteria Sapotaceae X X Pouteria glomerata (Miq.) Radlk. Pouteria Sapotaceae X Pouteria grandiflora (A. DC.) Baehni Pouteria Sapotaceae X Pouteria guianensis Aubl. Pouteria Sapotaceae X Pouteria laterifolia Pouteria Sapotaceae X Pouteria peduncularis (Mart. & Eichler ex Miq.) Baehni Pouteria Sapotaceae X Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Pouteria Sapotaceae X X X Pouteria reticulata (Engl.) Eyma Pouteria Sapotaceae X X X X X X Pouteria rivicoa Ducke Pouteria Sapotaceae X Pouteria subcaerulea Dubard Pouteria Sapotaceae X Pouteria torta (Mart.) Radlk. Pouteria Sapotaceae X Pradosia brevipes (Pierre) T.D. Penn. Pradosia Sapotaceae X X X X X Pradosia lactescens (Vell.) Radlk. Pradosia Sapotaceae X Schoepfia brasiliensis A. DC. Schoepfia Schoepfiaceae X X Simaba blanchetii Turcz. Simaba X Simaba cedron Planch. Simaba Simaroubaceae X Simaba ferruginea A.St-Hill. Simaba Simaroubaceae X Simaba maiana Casar. Simaba Simaroubaceae X Simaba trichilioides A. St.-Hil. Simaba Simaroubaceae X

135

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Simaba warmingiana Engl. Simaba Simaroubaceae X Simarouba amara Aubl. Simarouba Simaroubaceae X X X X X Simarouba versicolor A.St.-Hil. Simarouba Simaroubaceae X X X X Siparuna guianensis Aubl. Siparuna Siparunaceae X X X X X X Calibrachoa ericifolia (R.E.Fr.) Wijsman Calibrachoa Solanaceae X Cestrum lanceolatum Miers Cestrum Solanaceae X Cestrum obovatum Sendtn. Cestrum Solanaceae X Cestrum pedicellatum Sendtn. Cestrum Solanaceae X Cestrum sendtnerianum Mart. Cestrum Solanaceae X Dyssochroma viridiflorum (Sims) Miers Dyssochroma Solanaceae X Physalis heterophylla Nees Physalis Solanaceae X Schwenckia americana D. Royen ex L. Schwenckia Solanaceae X Solanum asperum Rich. Solanum Solanaceae X Solanum campaniforme Roem. & Schult. Solanum Solanaceae X Solanum cordifolium Dunal Solanum Solanaceae X Solanum crinitum Lam. Solanum Solanaceae X X X Solanum erianthum D. Don Solanum Solanaceae X Solanum jamaicense Mill. Solanum Solanaceae X Solanum lacerdae Dusén Solanum Solanaceae X Solanum lycocarpum A.St.-Hil. Solanum Solanaceae X X X X Solanum mammosum L. Solanum Solanaceae X Solanum palinacanthum Dunal Solanum Solanaceae X Solanum paludosum Moric. Solanum Solanaceae X Solanum paniculatum L. Solanum Solanaceae X X Solanum rhytidoandrum Sendtn. Solanum Solanaceae X Solanum sanctae-catharinae Dunal Solanum Solanaceae X

136

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Solanum sisymbriifolium Lam. Solanum Solanaceae X Solanum stenandrum Sendtn. Solanum Solanaceae X Solanum stipulaceum Roem. & Schult. Solanum Solanaceae X Solanum subinerme Jacq. Solanum Solanaceae X Styrax camporum Pohl Styrax Styracaceae X X X X Styrax ferrugineus Nees & Mart. Styrax Styracaceae X X X X Styrax formosanus Matsum. Styrax Styracaceae X Styrax latifolius Pohl Styrax Styracaceae X Styrax pohlii A. DC. Styrax Styracaceae X X Symplocos celastrinea Mart. ex Miq. Symplocos Symplocaceae X Symplocos guianensis (Aubl.) Gürke Symplocos Symplocaceae X Symplocos nitens (Pohl) Benth. Symplocos Symplocaceae X X Symplocos oblongifolia Casar. Symplocos Symplocaceae X Symplocos platyphylla (Pohl) Benth. Symplocos Symplocaceae X Symplocos pubescens Klotzsch ex Benth. Symplocos Symplocaceae X X Symplocos revoluta Casar. Symplocos Symplocaceae X X Symplocos rhamnifolia A. DC. Symplocos Symplocaceae X X Symplocos tenuifolia Brand Symplocos Symplocaceae X Symplocos uniflora (Pohl) Benth. Symplocos Symplocaceae X Daphnopsis fasciculata (Meisn.) Nevling Daphnopsis Thymelaeaceae X Daphnopsis racemosa Griseb. Daphnopsis Thymelaeaceae X X Daphnopsis utilis Warm. Daphnopsis Thymelaeaceae X Trigonia nivea Cambess. Trigonia Trigoniaceae X Trigonia villosa Aubl. Trigonia Trigoniaceae X Cecropia cinerea Miq. Cecropia Urticaceae X X Cecropia concolor Willd. Cecropia Urticaceae X

137

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Cecropia glaziovii Snethl. Cecropia Urticaceae X Cecropia pachystachya Trécul Cecropia Urticaceae X X X X X Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Pers. Aloysia Verbenaceae X X X X Lantana camara L. Lantana Verbenaceae X X Lantana canescens Kunth Lantana Verbenaceae X Lantana cujabensis Schauer Lantana Verbenaceae X X Lantana fucata Lindl. Lantana Verbenaceae X Lantana gracilis T.Silva Lantana Verbenaceae X Lippia balansae Briq. Lippia Verbenaceae X X X X Lippia bellatula Moldenke Lippia Verbenaceae X Lippia corymbosa Cham. Lippia Verbenaceae X Lippia grata Schauer Lippia Verbenaceae X Lippia lacunosa Mart. & Schauer Lippia Verbenaceae X Lippia lasiocalycina Cham. Lippia Verbenaceae X Lippia lupulina Cham. Lippia Verbenaceae X Lippia origanoides Kunth Lippia Verbenaceae X Stachytarpheta angustifolia (Mill.) Vahl Stachytarpheta Verbenaceae X Stachytarpheta longispicata (Pohl) S. Atkins Stachytarpheta Verbenaceae X Stachytarpheta lychnitis Mart. Stachytarpheta Verbenaceae X Verbena hirta Spreng. Verbena Verbenaceae X Callisthene castellanosii H.F.Martins Callisthene Vochysiaceae X Callisthene fasciculata Mart. Callisthene Vochysiaceae X X X X Callisthene hassleri Briq. Callisthene Vochysiaceae X Callisthene major Mart. Callisthene Vochysiaceae X X X Callisthene microphylla Warm. Callisthene Vochysiaceae X Callisthene minor Mart. Callisthene Vochysiaceae X X

138

Províncias Espécie Gênero Família C CW DA FWM NE S Callisthene mollissima Warm. Callisthene Vochysiaceae X X Qualea cordata Spreng. Qualea Vochysiaceae X X X X Qualea dichotoma (Mart.) Warm. Qualea Vochysiaceae X X X X Qualea glauca Warm. Qualea Vochysiaceae X Qualea grandiflora Mart. Qualea Vochysiaceae X X X X X X Qualea multiflora Mart. Qualea Vochysiaceae X X X X X Qualea parviflora Mart. Qualea Vochysiaceae X X X X X X Qualea selloi Warm. Qualea Vochysiaceae X Ruizterania retusa (Spruce ex Warm.) Marc.-Berti Ruizterania Vochysiaceae X Salvertia convallariodora A. St.-Hil. Salvertia Vochysiaceae X X X X X X Vochysia cinnamomea Pohl Vochysia Vochysiaceae X X X X Vochysia divergens Pohl Vochysia Vochysiaceae X X Vochysia elliptica Mart. Vochysia Vochysiaceae X X X Vochysia ferruginea Mart. Vochysia Vochysiaceae X X Vochysia gardneri Warm. Vochysia Vochysiaceae X X Vochysia haenkeana Mart. Vochysia Vochysiaceae X X X X Vochysia petraea Warm. Vochysia Vochysiaceae X Vochysia pyramidalis Mart. Vochysia Vochysiaceae X Vochysia rufa Mart. Vochysia Vochysiaceae X X X X Vochysia sessilifolia Warm. Vochysia Vochysiaceae X Vochysia thyrsoidea Pohl Vochysia Vochysiaceae X X X X Vochysia tucanorum Mart. Vochysia Vochysiaceae X X X X Drimys brasiliensis Miers Drimys Winteraceae X X Ximenia americana L. Ximenia Ximeniaceae X X X

139

Apêndice 6: Trabalhos utilizados para construção das árvores de trabalho

Descrição: Lista dos trabalhos utilizados para avaliar as relações entre famílias e gêneros para a construção da árvore filogenética. Os trabalhos destacados em negrito também forneceram informações acerca da idade de alguns nós da árvore.

Andersson, L. (2002). Relationships and generic circumscriptions in the Psychotria complex (Rubiaceae, Psychotrieae). Systematics and Geography of Plants, 167-202. Azani, N., Babineau, M., Bailey, C. D., Banks, H., Barbosa, A. R., Pinto, R. B., ... & Candido, E. (2017). A new subfamily classification of the Leguminosae based on a taxonomically comprehensive phylogeny The Legume Phylogeny Working Group (LPWG). Taxon, 66(1), 44- 77. Bardon, L., Sothers, C., Prance, G. T., Malé, P. J. G., Xi, Z., Davis, C. C., ... & Chave, J. (2016). Unraveling the biogeographical history of Chrysobalanaceae from plastid genomes. American journal of botany, 103(6), 1089-1102. Bartish, I. V., Antonelli, A., Richardson, J. E., & Swenson, U. (2011). Vicariance or long‐ distance dispersal: historical biogeography of the pantropical subfamily Chrysophylloideae (Sapotaceae). Journal of Biogeography, 38(1), 177-190. Becerra, J. X., Noge, K., Olivier, S., & Venable, D. L. (2012). The monophyly of Bursera and its impact for divergence times of Burseraceae. Taxon, 61(2), 333-343. Bello, M. A., Rudall, P. J., & Hawkins, J. A. (2012). Combined phylogenetic analyses reveal interfamilial relationships and patterns of floral evolution in the eudicot order . Cladistics, 28(4), 393-421. Berger, B. A., Kriebel, R., Spalink, D., & Sytsma, K. J. (2016). Divergence times, historical biogeography, and shifts in speciation rates of . Molecular Phylogenetics and Evolution, 95, 116-136. Bremer, B. (2009). A review of molecular phylogenetic studies of Rubiaceae. Annals of the Missouri Botanical Garden, 96(1), 4-26. Buerki, S., Lowry, I. I., Porter, P., Alvarez, N., Razafimandimbison, S. G., Küpfer, P., & Callmander, M. W. (2010). Phylogeny and circumscription of Sapindaceae revisited: molecular sequence data, morphology and biogeography support recognition of a new family, Xanthoceraceae. Plant Ecology and Evolution, 143(2), 148-159. Buerki, S., Forest, F., Alvarez, N., Nylander, J. A., Arrigo, N., & Sanmartín, I. (2011). An evaluation of new parsimony‐based versus parametric inference methods in biogeography: a case study using the globally distributed plant family Sapindaceae. Journal of Biogeography, 38(3), 531-550. Cai, L., Xi, Z., Peterson, K., Rushworth, C., Beaulieu, J., & Davis, C. C. (2016). Phylogeny of Elatinaceae and the tropical Gondwanan origin of the Centroplacaceae (Malpighiaceae, Elatinaceae) Clade. PloS one, 11(9), e0161881.

140

Chanderbali, A. S., van der Werff, H., & Renner, S. S. (2001). Phylogeny and historical biogeography of Lauraceae: evidence from the chloroplast and nuclear genomes. Annals of the Missouri Botanical Garden, 104-134. Chase, M. W., Zmarzty, S., Lledo, M. D., Wurdack, K. J., Swensen, S. M., & Fay, M. F. (2002). When in doubt, put it in Flacourtiaceae: a molecular phylogenetic analysis based on plastid rbcL DNA sequences. KEW bulletin, 141-181. Clausing, G., & Renner, S. S. (2001). Molecular phylogenetics of Melastomataceae and Memecylaceae: implications for character evolution. American Journal of Botany, 88(3), 486- 498. Clement, W. L., & Weiblen, G. D. (2009). Morphological evolution in the mulberry family (Moraceae). Systematic Botany, 34(3), 530-552. Davis, C. C., & Anderson, W. R. (2010). A complete generic phylogeny of Malpighiaceae inferred from nucleotide sequence data and morphology. American Journal of Botany, 97(12), 2031-2048. Delprete, P. G., & Jardim, J. G. (2012). Systematics, and floristics of Brazilian Rubiaceae: an overview about the current status and future challenges. Rodriguésia, 63(1), 101- 128. Douglas, N. A., & Manos, P. S. (2007). Molecular phylogeny of Nyctaginaceae: taxonomy, biogeography, and characters associated with a radiation of xerophytic genera in North America. American Journal of Botany, 94(5), 856-872. Faurby, S., Eiserhardt, W. L., Baker, W. J., & Svenning, J. C. (2016). An all-evidence species- level supertree for the palms (Arecaceae). Molecular phylogenetics and evolution, 100, 57-69. Gibbons, K. L., Henwood, M. J., & Conn, B. J. (2012). Phylogenetic relationships in Loganieae (Loganiaceae) inferred from nuclear ribosomal and chloroplast DNA sequence data. Australian systematic botany, 25(5), 331-340. Goldenberg, R., Almeda, F., Sosa, K., Ribeiro, R. C., & Michelangeli, F. A. (2015). Rupestrea: a new Brazilian genus of Melastomataceae, with anomalous seeds and dry indehiscent fruits. Systematic Botany, 40(2), 561-571. Graham, S. A., Hall, J., Sytsma, K., & Shi, S. H. (2005). Phylogenetic analysis of the Lythraceae based on four gene regions and morphology. International Journal of Plant Sciences, 166(6), 995-1017. Grímsson, F., Kapli, P., Hofmann, C. C., Zetter, R., & Grimm, G. W. (2017). Eocene Loranthaceae pushes back divergence ages for major splits in the family. PeerJ, 5, e3373. Groppo, M., Pirani, J. R., Salatino, M. L., Blanco, S. R., & Kallunki, J. A. (2008). Phylogeny of Rutaceae based on twononcoding regions from cpDNA. American Journal of Botany, 95(8), 985-1005. Hadiah, J. T., Conn, B. J., & Quinn, C. J. (2008). Infra-familial phylogeny of Urticaceae, using chloroplast sequence data. Australian Systematic Botany, 21(5), 375-385. Harley, R. M., & Pastore, J. F. B. (2012). A generic revision and new combinations in the Hyptidinae (Lamiaceae), based on molecular and morphological evidence. Phytotaxa, 58(1), 1- 55.

141

Hauenschild, F., Matuszak, S., Muellner-Riehl, A. N., & Favre, A. (2016). Phylogenetic relationships within the cosmopolitan buckthorn family (Rhamnaceae) support the resurrection of Sarcomphalus and the description of Pseudoziziphus gen. nov. Taxon, 65(1), 47-64. Hernández‐Hernández, T., Brown, J. W., Schlumpberger, B. O., Eguiarte, L. E., & Magallón, S. (2014). Beyond aridification: multiple explanations for the elevated diversification of cacti in the New World Succulent Biome. New Phytologist, 202(4), 1382- 1397. Herrera, F., Manchester, S. R., Jaramillo, C., MacFadden, B., & da Silva-Caminha, S. A. (2010). Phytogeographic history and phylogeny of the Humiriaceae. International journal of plant sciences, 171(4), 392-408. Hong-Wa, C., & Besnard, G. (2013). Intricate patterns of phylogenetic relationships in the olive family as inferred from multi-locus plastid and nuclear DNA sequence analyses: a close-up on Chionanthus and Noronhia (Oleaceae). Molecular Phylogenetics and Evolution, 67(2), 367-378. Horn, J. W. (2009). Phylogenetics of Dilleniaceae using sequence data from four plastid loci (rbcL, infA, rps4, rpl16 intron). International Journal of Plant Sciences, 170(6), 794-813. Huang, Y. Y., Mori, S. A., & Kelly, L. M. (2015). Toward a phylogenetic-based Generic Classification of Neotropical Lecythidaceae-I. Status of Bertholletia, Corythophora, Eschweilera and Lecythis. Phytotaxa, 203(2), 85-121. Koenen, E. J., Clarkson, J. J., Pennington, T. D., & Chatrou, L. W. (2015). Recently evolved diversity and convergent radiations of rainforest mahoganies (Meliaceae) shed new light on the origins of rainforest hyperdiversity. New Phytologist, 207(2), 327-339. Loeuille, B., Keeley, S. C., & Pirani, J. R. (2015). Systematics and evolution of syncephaly in American Vernonieae (Asteraceae) with emphasis on the Brazilian subtribe Lychnophorinae. Systematic Botany, 40(1), 286-298. Lucas, E. J., Harris, S. A., Mazine, F. F., Belsham, S. R., Nic Lughadha, E. M., Telford, A., ... & Chase, M. W. (2007). Suprageneric phylogenetics of Myrteae, the generically richest tribe in Myrtaceae (Myrtales). Taxon, 56(4), 1105-1128. Magallón, S., Gómez‐Acevedo, S., Sánchez‐Reyes, L. L., & Hernández‐Hernández, T. (2015). A metacalibrated time‐tree documents the early rise of flowering plant phylogenetic diversity. New Phytologist, 207(2), 437-453. Malécot, V., & Nickrent, D. L. (2008). Molecular phylogenetic relationships of Olacaceae and related . Systematic Botany, 33(1), 97-106. Marx, H. E., O’Leary, N., Yuan, Y. W., Lu-Irving, P., Tank, D. C., Múlgura, M. E., & Olmstead, R. G. (2010). A molecular phylogeny and classification of Verbenaceae. American journal of Botany, 97(10), 1647-1663. Maurin, O., Chase, M. W., Jordaan, M., & Van Der Bank, M. (2010). Phylogenetic relationships of Combretaceae inferred from nuclear and plastid DNA sequence data: implications for generic classification. Botanical Journal of the Linnean Society, 162(3), 453-476. Meerow, A. W., Noblick, L., Salas‐Leiva, D. E., Sanchez, V., Francisco‐Ortega, J., Jestrow, B., & Nakamura, K. (2015). Phylogeny and historical biogeography of the cocosoid palms (Arecaceae, Arecoideae, Cocoseae) inferred from sequences of six WRKY gene family loci. Cladistics, 31(5), 509-534.

142

Mori, S. A., Smith, N. P., Huang, Y. Y., Prance, G. T., Kelly, L. M., & Matos, C. C. (2015). Toward a Phylogenetic-based Generic Classification of Neotropical Lecythidaceae—II. Status of Allantoma, Cariniana, Couratari, Couroupita, Grias and Gustavia. Phytotaxa, 203(2), 122- 137. Motley, T. J., Wurdack, K. J., & Delprete, P. G. (2005). Molecular systematics of the Catesbaeeae‐Chiococceae complex (Rubiaceae): flower and fruit evolution and biogeographic implications. American Journal of Botany, 92(2), 316-329. Mouly, A., Kainulainen, K., Persson, C., Davis, A. P., Wong, K. M., Razafimandimbison, S. G., & Bremer, B. (2014). Phylogenetic structure and clade circumscriptions in the Gardenieae complex (Rubiaceae). Taxon, 63(4), 801-818. Nazaire, M., & Hufford, L. (2012). A broad phylogenetic analysis of Boraginaceae: implications for the relationships of Mertensia. Systematic Botany, 37(3), 758-783. Olmstead, R. G., Zjhra, M. L., Lohmann, L. G., Grose, S. O., & Eckert, A. J. (2009). A molecular phylogeny and classification of Bignoniaceae. American Journal of Botany, 96(9), 1731-1743. Panero, J. L., & Crozier, B. S. (2016). Macroevolutionary dynamics in the early diversification of Asteraceae. Molecular phylogenetics and evolution, 99, 116-132. Pastore, J. F. B., Harley, R. M., Forest, F., Paton, A., & van den Berg, C. (2011). Phylogeny of the subtribe Hyptidinae (Lamiaceae tribe Ocimeae) as inferred from nuclear and plastid DNA. Taxon, 60(5), 1317-1329. Pirie, M. D., & Doyle, J. A. (2012). Dating clades with fossils and molecules: the case of Annonaceae. Botanical Journal of the Linnean Society, 169(1), 84-116. Reginato, M., Neubig, K. M., Majure, L. C., & Michelangeli, F. A. (2016). The first complete plastid genomes of Melastomataceae are highly structurally conserved. PeerJ, 4, e2715. Richardson, J. E., Whitlock, B. A., Meerow, A. W., & Madriñán, S. (2015). The age of chocolate: a diversification history of Theobroma and Malvaceae. Frontiers in Ecology and Evolution, 3, 120. Rivera, V. L., Panero, J. L., Schilling, E. E., Crozier, B. S., & Moraes, M. D. (2016). Origins and recent radiation of Brazilian Eupatorieae (Asteraceae) in the eastern Cerrado and Atlantic Forest. Molecular phylogenetics and evolution, 97, 90-100. Ruhfel, B. R., Bittrich, V., Bove, C. P., Gustafsson, M. H., Philbrick, C. T., Rutishauser, R., ... & Davis, C. C. (2011). Phylogeny of the clusioid clade (): evidence from the plastid and mitochondrial genomes. American Journal of Botany, 98(2), 306-325. Ruhfel, B. R., Bove, C. P., Philbrick, C. T., & Davis, C. C. (2016). Dispersal largely explains the Gondwanan distribution of the ancient tropical clusioid plant clade. American journal of botany, 103(6), 1117-1128. Samuel, R., Kathriarachchi, H., Hoffmann, P., Barfuss, M. H., Wurdack, K. J., Davis, C. C., & Chase, M. W. (2005). Molecular phylogenetics of Phyllanthaceae: evidence from plastid matK and nuclear PHYC sequences. American Journal of Botany, 92(1), 132-141. Sanchez, A., Schuster, T. M., & Kron, K. A. (2009). A large-scale phylogeny of Polygonaceae based on molecular data. International Journal of Plant Sciences, 170(8), 1044-1055.

143

Särkinen, T., Bohs, L., Olmstead, R. G., & Knapp, S. (2013). A phylogenetic framework for evolutionary study of the nightshades (Solanaceae): a dated 1000-tip tree. BMC evolutionary biology, 13(1), 214. Sauquet, H., Doyle, J. A., Scharaschkin, T., Borsch, T., Hilu, K. W., Chatrou, L. W., & Le Thomas, A. (2003). Phylogenetic analysis of and Myristicaceae based on multiple data sets: implications for character evolution. Botanical Journal of the Linnean Society, 142(2), 125-186. Simmons, M. P., Savolainen, V., Clevinger, C. C., Archer, R. H., & Davis, J. I. (2001). Phylogeny of the Celastraceae inferred from 26S nuclear ribosomal DNA, phytochrome B, rbcL, atpB, and morphology. Molecular Phylogenetics and Evolution, 19(3), 353-366. Stefanović, S., Austin, D. F., & Olmstead, R. G. (2003). Classification of Convolvulaceae: a phylogenetic approach. Systematic Botany, 28(4), 791-806. Sun, M., Naeem, R., Su, J. X., Cao, Z. Y., Burleigh, J. G., Soltis, P. S., ... & Chen, Z. D. (2016). Phylogeny of the Rosidae: A dense taxon sampling analysis. Journal of systematics and evolution, 54(4), 363-391. Swenson, U., & Anderberg, A. A. (2005). Phylogeny, character evolution, and classification of Sapotaceae (). Cladistics, 21(2), 101-130. Sytsma, K. J., Litt, A., Zjhra, M. L., Chris Pires, J., Nepokroeff, M., Conti, E., ... & Wilson, P. G. (2004). Clades, clocks, and continents: historical and biogeographical analysis of Myrtaceae, Vochysiaceae, and relatives in the southern hemisphere. International Journal of Plant Sciences, 165(S4), S85-S105. Thornhill, A. H., Ho, S. Y., Külheim, C., & Crisp, M. D. (2015). Interpreting the modern distribution of Myrtaceae using a dated molecular phylogeny. Molecular Phylogenetics and Evolution, 93, 29-43. Tokuoka, T., & Tobe, H. (2006). Phylogenetic analyses of Malpighiales using plastid and nuclear DNA sequences, with particular reference to the embryology of Euphorbiaceae sens. str. Journal of plant research, 119(6), 599-616. Tokuoka, T. (2012). Molecular phylogenetic analysis of Passifloraceae sensu lato (Malpighiales) based on plastid and nuclear DNA sequences. Journal of plant research, 125(4), 489-497. Tripp, E. A., & McDade, L. A. (2014). A rich fossil record yields calibrated phylogeny for Acanthaceae () and evidence for marked biases in timing and directionality of intercontinental disjunctions. Systematic Biology, 63(5), 660-684. Vidal‐Russell, R., & Nickrent, D. L. (2008). Evolutionary relationships in the showy mistletoe family (Loranthaceae). American Journal of Botany, 95(8), 1015-1029. Weeks, A., Zapata, F., Pell, S. K., Daly, D. C., Mitchell, J. D., & Fine, P. V. (2014). To move or to evolve: contrasting patterns of intercontinental connectivity and climatic niche evolution in “Terebinthaceae”(Anacardiaceae and Burseraceae). Frontiers in Genetics, 5, 409. Wen, J., Plunkett, G. M., Mitchell, A. D., & Wagstaff, S. J. (2001). The evolution of Araliaceae: a phylogenetic analysis based on ITS sequences of nuclear ribosomal DNA. Systematic Botany, 26(1), 144-167.

144

Wurdack, K. J., Hoffmann, P., & Chase, M. W. (2005). Molecular phylogenetic analysis of uniovulate Euphorbiaceae (Euphorbiaceae sensu stricto) using plastid rbcL and trnL‐F DNA sequences. American Journal of Botany, 92(8), 1397-1420. Yang, L. L., Li, H. L., Wei, L., Yang, T., Kuang, D. Y., Li, M. H., ... & Zhang, S. Z. (2016). A supermatrix approach provides a comprehensive genus‐level phylogeny for . Journal of Systematics and Evolution, 54(4), 400-415. Xi, Z., Ruhfel, B. R., Schaefer, H., Amorim, A. M., Sugumaran, M., Wurdack, K. J., ... & Davis, C. C. (2012). Phylogenomics and a posteriori data partitioning resolve the Cretaceous angiosperm radiation Malpighiales. Proceedings of the National Academy of Sciences, 109(43), 17519-17524.

145

Apêndice 7: Árvore de trabalho de relação entre as famílias

Descrição: Árvore filogenética de trabalho das relações entre as famílias das espécies que compõem o banco de dados utilizado neste estudo. Os valores indicados nos nós dos ramos referem-se ao tempo de divergência associado aquele nó.

146

Apêndice 8: Árvore de trabalho de relação entre gêneros

Descrição: Árvore filogenética de trabalho das relações entre os gêneros das espécies que compõem o banco de dados utilizado neste estudo.

147

Apêndice 9: Trabalhos utilizados para construção das árvores ao nível de espécies

Descrição: Lista dos trabalhos utilizados para avaliar as relações entre famílias e gêneros para a construção da árvore filogenética.

Aguilar, J. F., Fryxell, P. A., & Jansen, R. K. (2003). Phylogenetic relationships and classification of the Sida generic alliance (Malvaceae) based on nrDNA ITS evidence. Systematic Botany, 352-364. Azani, N., Babineau, M., Bailey, C. D., Banks, H., Barbosa, A. R., Pinto, R. B., ... & Candido, E. (2017). A new subfamily classification of the Leguminosae based on a taxonomically comprehensive phylogeny The Legume Phylogeny Working Group (LPWG). Taxon, 66(1), 44- 77.

Carvalho-Sobrinho, J. G. D., & Queiroz, L. P. D. (2011). Morphological cladistic analysis of Pseudobombax Dugand (Malvaceae, Bombacoideae) and allied genera. Brazilian Journal of Botany, 34(2), 197-209.

Chacón, J., Madriñán, S., Debouck, D., Rodriguez, F., & Tohme, J. (2008). Phylogenetic patterns in the genus Manihot (Euphorbiaceae) inferred from analyses of nuclear and chloroplast DNA regions. Molecular Phylogenetics and Evolution, 49(1), 260-267.

Cuénoud, P., Del Pero Martinez, M. A., Loizeau, P. A., Spichiger, R., Andrews, S., & Manen, J. F. (2000). Molecular phylogeny and biogeography of the genus Ilex L.(Aquifoliaceae). Annals of Botany, 85(1), 111-122.

Davis, C. C., & Anderson, W. R. (2010). A complete generic phylogeny of Malpighiaceae inferred from nucleotide sequence data and morphology. American Journal of Botany, 97(12), 2031-2048.

Duangjai, S., Samuel, R., Munzinger, J., Forest, F., Wallnöfer, B., Barfuss, M. H., ... & Chase, M. W. (2009). A multi-locus plastid phylogenetic analysis of the pantropical genus Diospyros (Ebenaceae), with an emphasis on the radiation and biogeographic origins of the New Caledonian endemic species. Molecular Phylogenetics and Evolution, 52(3), 602-620.

Duarte, M. C., Esteves, G. L., Salatino, M. L. F., Walsh, K. C., & Baum, D. A. (2011). Phylogenetic analyses of Eriotheca and related genera (Bombacoideae, Malvaceae). Systematic Botany, 36(3), 690-701. van Ee, B. W., Riina, R., & Berry, P. E. (2011). A revised infrageneric classification and molecular phylogeny of New World Croton (Euphorbiaceae). Taxon, 60(3), 791-823.

Emche, S. D., Zhang, D., Islam, M. B., Bailey, B. A., & Meinhardt, L. W. (2011). AFLP Phylogeny of 36 Erythroxylum Species. Tropical Plant Biology, 4(2), 126-133.

Erkens, R. H., Chatrou, L. W., Koek-Noorman, J., Maas, J. W., & Maas, P. J. (2007). Classification of a large and widespread genus of Neotropical trees, Guatteria (Annonaceae) and its three satellite genera Guatteriella, Guatteriopsis and Heteropetalum. Taxon, 56(3), 757-774.

Fiaschi, P., & Plunkett, G. M. (2011). Monophyly and phylogenetic relationships of Neotropical Schefflera (Araliaceae) based on plastid and nuclear markers. Systematic Botany, 36(3), 806-817.

Fonseca, L. H. M., & Lohmann, L. G. (2018). Combining high-throughput sequencing and targeted loci data to infer the phylogeny of the “Adenocalymma-Neojobertia” clade (Bignonieae, Bignoniaceae). Molecular phylogenetics and evolution, 123, 1-15.

Fritsch, P. W. (2001). Phylogeny and biogeography of the flowering plant genus Styrax (Styracaceae) based on chloroplast DNA restriction sites and DNA sequences of the internal transcribed spacer region. Molecular phylogenetics and evolution, 19(3), 387-408.

148

Fritsch, P. W., Cruz, B. C., Almeda, F., Wang, Y., & Shi, S. (2006). Phylogeny of Symplocos based on DNA sequences of the chloroplast trnC–trnD intergenic region. Systematic Botany, 31(1), 181-192.

Goldenberg, R., Penneys, D. S., Almeda, F., Judd, W. S., & Michelangeli, F. A. (2008). Phylogeny of Miconia (Melastomataceae): patterns of diversification in a megadiverse neotropical genus. International Journal of Plant Sciences, 169(7), 963-979.

Gottschling, M., Miller, J. S., Weigend, M., & Hilger, H. H. (2005). Congruence of a phylogeny of Cordiaceae (Boraginales) inferred from ITS1 sequence data with morphology, ecology, and biogeography. Annals of the Missouri Botanical Garden, 425-437.

Graham, S. A., Freudenstein, J. V., & Luker, M. (2006). A phylogenetic study of Cuphea (Lythraceae) based on morphology and nuclear rDNA ITS sequences. Systematic botany, 31(4), 764-778.

Guo, X., Tang, C. C., Thomas, D. C., Couvreur, T. L., & Saunders, R. M. (2017). A mega-phylogeny of the Annonaceae: taxonomic placement of five enigmatic genera and support for a new tribe, Phoenicantheae. Scientific reports, 7(1), 7323.

Gustafsson, C., & Persson, C. (2002). Phylogenetic relationships among species of the neotropical genus Randia (Rubiaceae, Gardenieae) inferred from molecular and morphological data. Taxon, 51(4), 661-674.

Huang, Y. Y., Mori, S. A., & Kelly, L. M. (2015). Toward a phylogenetic-based Generic Classification of Neotropical Lecythidaceae-I. Status of Bertholletia, Corythophora, Eschweilera and Lecythis. Phytotaxa, 203(2), 85-121.

Huang, Y. Y., Mori, S. A., & Prance, G. T. (2008). A phylogeny of Cariniana (Lecythidaceae) based on morphological and anatomical data. Brittonia, 60(1), 69.

Jaramillo, M. A., Callejas, R., Davidson, C., Smith, J. F., Stevens, A. C., & Tepe, E. J. (2008). A phylogeny of the tropical genus Piper using ITS and the chloroplast intron psbJ–petA. Systematic Botany, 33(4), 647-660.

Loeuille, B., Semir, J., Lohmann, L. G., & Pirani, J. R. (2015). A phylogenetic analysis of Lychnophorinae (Asteraceae: Vernonieae) based on molecular and morphological data. Systematic Botany, 40(1), 299-315.

Lucas, E. J., Matsumoto, K., Harris, S. A., Nic Lughadha, E. M., Benardini, B., & Chase, M. W. (2011). Phylogenetics, morphology, and evolution of the large genus Myrcia sl (Myrtaceae). International Journal of Plant Sciences, 172(7), 915-934.

Lüttge, U. (Ed.). (2007). Clusia: a woody neotropical genus of remarkable plasticity and diversity (Vol. 194). Springer Science & Business Media. 95-113.

Martin, C. V., Little, D. P., Goldenberg, R., & Michelangeli, F. A. (2008). A phylogenetic evaluation of Leandra (Miconieae, Melastomataceae): a polyphyletic genus where the seeds tell the story, not the petals. Cladistics, 24(3), 315-327.

Mazine, F. F., Souza, V. C., Sobral, M., Forest, F., & Lucas, E. (2014). A preliminary phylogenetic analysis of Eugenia (Myrtaceae: Myrteae), with a focus on Neotropical species. Kew Bulletin, 69(2), 9497.

McKenna, M. J., Simmons, M. P., Bacon, C. D., & Lombardi, J. A. (2011). Delimitation of the segregate genera of Maytenus sl (Celastraceae) based on morphological and molecular characters. Systematic Botany, 36(4), 922-932.

Michelangeli, F. A., Guimaraes, P. J., Penneys, D. S., Almeda, F., & Kriebel, R. (2012). Phylogenetic relationships and distribution of new world Melastomeae (Melastomataceae). Botanical Journal of the Linnean Society, 171(1), 38-60.

Michelangeli, F. A., Penneys, D. S., Giza, J., Soltis, D., Hils, M. H., & Skean, J. D. (2004). A preliminary phylogeny of the tribe Miconieae (Melastomataceae) based on nrITS sequence data and its implications on inflorescence position. Taxon, 53(2), 279-279.

149

Pfeil, B. E., Brubaker, C. L., Craven, L. A., & Crisp, M. D. (2002). Phylogeny of Hibiscus and the tribe Hibisceae (Malvaceae) using chloroplast DNA sequences of ndhF and the rpl16 intron. Systematic Botany, 333-350.

Pirie, M. D., & Doyle, J. A. (2012). Dating clades with fossils and molecules: the case of Annonaceae. Botanical Journal of the Linnean Society, 169(1), 84-116.

Oliveira, H. R. (2016). Diversidade genética de Eugenia dysenterica e sua correlação com a riqueza de espécies de Eugenia (Myrtaceae) no Cerrado Brasileiro. Dissertação de Mestrado.

Santos, M. F., Sano, P. T., Forest, F., & Lucas, E. (2016). Phylogeny, morphology and circumscription of Myrcia sect. Sympodiomyrcia (Myrcia sl, Myrtaceae). Taxon, 65(4), 759-774.

Schmidt, G. J., & Schilling, E. E. (2000). Phylogeny and biogeography of Eupatorium (Asteraceae: Eupatorieae) based on nuclear ITS sequence data. American Journal of Botany, 87(5), 716-726.

Simon, M. F., Grether, R., de Queiroz, L. P., Särkinen, T. E., Dutra, V. F., & Hughes, C. E. (2011). The evolutionary history of Mimosa (Leguminosae): toward a phylogeny of the sensitive plants. American Journal of Botany, 98(7), 1201-1221.

Sinou, C., Forest, F., Lewis, G. P., & Bruneau, A. (2009). The genus Bauhinia sl (Leguminosae): a phylogeny based on the plastid trn L–trn F region. Botany, 87(10), 947-960. de Souza, É. R., Lewis, G. P., Forest, F., Schnadelbach, A. S., van den Berg, C., & de Queiroz, L. P. (2013). Phylogeny of Calliandra (Leguminosae: ) based on nuclear and plastid molecular markers. Taxon, 62(6), 1200-1219. de Souza Conceição, A., Paganucci de Queiroz, L., Lewis, G. P., de Andrade, G., José, M., de Almeida, M., ... & Schnadelbach, A. S. (2009). Phylogeny of Chamaecrista Moench (Leguminosae- Caesalpinioideae) based on nuclear and chloroplast DNA regions. Taxon, 58(4), 1168-1180.

Staggemeier, V. G., Diniz-Filho, J. A. F., Forest, F., & Lucas, E. (2015). Phylogenetic analysis in Myrcia section Aulomyrcia and inferences on plant diversity in the Atlantic rainforest. Annals of Botany, 115(5), 747-761.

Trofimov, D., Rudolph, B., & Rohwer, J. G. (2016). Phylogenetic study of the genus Nectandra (Lauraceae), and reinstatement of Damburneya. Taxon, 65(5), 980-996.

Vatanparast, M., Klitgård, B. B., Adema, F. A., Pennington, R. T., Yahara, T., & Kajita, T. (2013). First molecular phylogeny of the pantropical genus Dalbergia: implications for infrageneric circumscription and biogeography. South African Journal of Botany, 89, 143-149.

Weese, T. L., & Bohs, L. (2007). A three-gene phylogeny of the genus Solanum (Solanaceae). Systematic Botany, 32(2), 445-463.

Wilson, C. E., Forest, F., Devey, D. S., & Lucas, E. J. (2016). Phylogenetic Relationships in Calyptranthes (Myrtaceae) with particular emphasis on its monophyly relative to Myrcia sl. Systematic Botany, 41(2), 378-386.

150

Apêndice 10: Árvore de trabalho de relação entre espécies

Descrição: Árvore filogenética de trabalho das relações entre as espécies que compõem o banco de dados utilizado neste estudo.

151

ANEXOS

Anexo 1: Declaração de Bioética

152

Anexo 2: Declaração de Direitos Autorais