República dos Estados Unidos do Brasil

Câmara dos Deputados ..• A SSUNT O: o Protocolo n. ••• • •••••••••••••••••• _ •• •• •••••• 0'0

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U IÇÃO

Ao Sr ...... , ...... , em ...... 19 ......

OI : O Presidente da Comissão de ......

':,-Z Ao Sr ...... , em ...... 1 9 ...... O Presidente da Comissão de ...... o Ao Sr...... :...... , em ...... 19 ...... I­ O resi dente da Comissão de ...... LaJ residente da Comissão de ...... , Ao S ...... , em ...... 19 ...... O O Presidente da Comissão de ...... Ao Sr ...... , em ...... 19 ...... ~ a: O Presidente da Comissão de ......

-. D.. Ao Sr...... ,...... , em ...... 19 ......

r O Presidente da Comissão de ...... -

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O Presidente da Comissão de ......

IMPRENSA N ACIONAL - 16.726 or----=-,=-c. . _ -- -~------:--=-_ ___- ______

I , • , SINOPSE

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Projeto N. o ...... de ...... de ...... de 19 ......

• Ementa :...... •, .. •••••••• •••••••••••••• • ••••••••••••• ••••••• •••••••••••••••• •••••••• •••••••••••••••••••••••••• •••••••••• •••••••••••••• , ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 0.00.0 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• , ••••••••• 0.0 •••••••••••••••••••••••••

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Autor: ......

Discussão única ......

Discussão inicial ...... , ..

Discussão final ......

Redação final ......

Remessa ao Senado ......

Emendas do Senado aprovadas em ...... de ...... de 19 ......

Sancionado em ...... de ...... de 19 ......

Promulgado em ...... de ...... de 19 ......

• , Vetado em ...... de ...... de 19 ......

Publicado no "Diário Oficial" de ...... de ...... de 19 ......

(

..>< 'ii u ..,.co O) ~ -coco~ M .,0~ ~z 2-J .30. , ..

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..

2. j- de junho de 1949

Excelent!ssimo Senhor Deputado Munhoz da Rocha

'" - ...... _OI _~ ____ Primeiro Secretario da Camara dos De putad«s\iv1 RA~~')-PUT DOS

~. d\...~A ~ q ,prv'cns Le~slat.i,os

~'.. 3 O JUNI949 ~

kOTu&,;OL""";~~(TJG1i RAL ~ ,. j NO.

0~/I-'g ,...... J ... _ Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, , para os devidos fins, um autografo do decreto legislativo, ne~ - ta data promulgado pelo Senhor Presidente do Senado Federal, que aprov ~€ decisão- do Tribunal de Contas, que recusou regis- tro ao contrato celebrado entre o Ministério da Aeronáutica e a Emprêsa de Transportes Aerovias Brasil S.A., para exploração , , , da linlla aerea Belem-Manaus.

Aproveito a oportunidade para reiterar a Vossa Excelência os protestos de minha distinta consideração • .--,

Senador Georgino Avelino , lº Secretario

LN ~--~------

..

Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta, nos têrmos do art. 77. § 1 Q• da Constituição Federal. e eu promulgo o seguinte:

DECRETO LEGISLATIVO

Na 19, DE 1949

Art. 1º - lf: aprovada a decisão do Tribunal de Con- tas. de 23 de julho de 1948.que recusou registro ao contrato c~ lebrado em 25 -de fevereiro desseA ano, entre o Ministerio, da Ae- ronautica, e a EmpresaA de Transportes Aerovias Brasil Sociedade Anônima, para a exploração da linha aérea Be1ém-Manáus. , Art. 2Q - A presente lei entrara em vigor na da- ta da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

SENADO FE DERAL. em ..i} de junho de 1949

-. I

LN • • D03 DEPLr CAJO 3 P R O J Z r o 1 . 566-fi 194b l.,onvocaçao. - _ R E D A ls A· o •

Redaç~o final ao Projeto ae lei n Q 1 . 36b, de 1940 , que aprova a de-

cis~) do fribunal de Conta~~ue recusou registro ao contrato cele­

brado entre o ~finistério da Aeronáutica e a ~mprêsa de r~ansportes

Aerovias Brasil S .A ., para eXDloraç~o da linha aérea Belém-. anáus .

o CONGR~0S() J'J.~li~ v.,.J.. Dli:CR ~-,-' •• :

• Arti60 lQ . É a~rovada a decisão ao rribunal de cont ~

(ue recus)u. rf, istIO au cOlltr'. to celebrado e~tre o lünistério da

Aeron8uvic· e a ..t!.!..J,prêsa ,J l'raIlSlJOrtes .-1.erOVi9s Br :lSil J . A., para ex "'lora (' 80 da lir.ha a ér la Belém- iJ1anáus . •

. ' r A pre.ente lel entr~ra e vifor na lat8 de

sua 1Jublica('~o, revogad':ts as dis1Josições em contrdrio .

Ja~a da Co~issão de Redação, 2u ae mBrço de 1949 .

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- -- 03.1.36 ..A/19h8 (oon 00 o)

o CIO AL D CRE :

ti 1 .. ov 4 a d oi -o 40 Tr b 1 qu l"eo ou r gl tro o eontr to o

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4 p t ro 1 r 11 S.A. t P r xplor

~ , ,. ç .. o d 11 l' .. u • , ti o 2Q- 1 1 ntra vl o n d t d u ,",,,",,",,110 ç .. oI vog das d1 po- ; i Õ e contr 10.

CAl4l1onA DOS DE AnOS, E Ef-n AoUIlIL DE 1949.

BP/ c. t 1 191.19 - 1 ...

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·.... "t 11 t 1. , iscusoão I tAl. t pa8z~ ('\ Disco, fiR 2~, Aprova~o c.n ----- Em--t.a-dv·._- __.,..e 1947- AIWOva ' o - m di cus L, vse á redação final ,. ' • m-f- e_o ... .J ...... de f94_-'- / CAMARA DO~~~~">

, PROJETO

N.O 1. 366 - 1948 I Aprova a decisão do Tribunal de Contas que recusou registro ao con­ trato celebrado entre o Ministério da Aeronáutica e a Empresa ~ de Transportes Aerovias Brasil S. A., para exploração da linha aérea Belém-Manáus

(Da Comissão de' Tomada de Conlas) (Discussão inieial)

Ofício do Tribunal de Conta~ Tll:RMOS DE CONTRATO N.o 1.199 - S148 -- 20 de novem­ bro de 1948. MINISTÉRIO DA AERONÁNTICA Exmo. Sr. 1.0 -Secretário. Câmara Têrmo de contrato entre o Ministério dos Deputados. da Aeronáutica e a Emprêsa de Assunto: Recusa de registro a con­ Transportes Aerovias Brasil S . A., ~rato. para exploração da linha aérea en­ Anexo: o processo. tre -Pôrto Alegre. Decorrido o prazo legal sem que Aos vinte e cinco (25) dias do mê" tenha havido pedido de reconsidera­ de fevereiro do ano de mil novecentos ção da decisão de 23 de julho último, e quarenta e oito (1948), na sede da que recusou registro ao têrmo, de 25 Diretoria de Aeronáutica Civil, pre­ de fevereiro dêste ano, de contrato sentes o Diretor Geral, Engenheiro celebrado entre o Ministério da Aero­ Civil, . César da Silveira Grillo, repre­ náutica e a Emprêsa de Transportes sentando o Govêrno Federal, e José Aerovias Brasil, S.A., para explora­ Cintra Gordinho e Jarbas Meireles, re· ção da linha aérea Belém-Manáus, presentando a Emprêsa de Transpor­ cabe-me, de acôrdo com o resolvido te.õ Aerovias Brasil S. A" ficou con­ em sessão de 5 do corrente, submeter tratada entre essas duas partes, na o assunto ao pronunciamento do Con­ conformidade do artigo setecentos e gresso Nacional, nos têrmos do artigo sessenta e quatro (764) do Regulamen­ I 77, parágrafo LO, da ConstItuIção. to Geral de Contabilidade Pública e do Decreto-lei nove mil setecentos e Transmitindo o respectivo processo, noventa e três (9.793), de seis (6) de solicito se digne V. Ex." provlaenciar setembro de mil novecentos e quaren­ no sentido de que seja o mesmo res­ ta e seis (1946) a exploração pela se­ tituído a êste Tribuna! apóio a decisão 'gunda contratante, neste ato denomi­ definitiva. nada concessionária de linha aérea RelteTo a V. Ex.a os protestos de entre Rio de Janeiro e Pôrto Alegre, minha elevada estima e distinta con­ mediante as cláusulas seguintes: slderação. - AI/redo Guimarães Oli­ Cláusula I - E' dada à concessioná­ veira Lima, presidente. ria concessão para explorar linha aé- -2- rea entre as cidades de RÍ(, de Ja­ para o funcionamento das linhp,.s de n eiro e Pôr to Alegre, para o transpor­ transporte aéreo. . j te de passageu-os, malas postais, en­ Cláusula V - Se, por moti~ de fôr• comendas, valores e carga. ça maior, a transferência do início de , Clausula n - o serviço da linha uma viagem atingir a hora do início ,. deverá comportar a realização de se­ da seguinte ou seguintes viagens, só te (7) viagens redondas semanais, ou se realizarão as viagens para as quais seja, sete (7) viagens simples em ea­ houver carregamento, cancelando-se da sentido, sendo cinco (5) entre as as demais. cidades de Rio de Janeiro e Pôrto Cláusula VI - As aeronaves a se­ ., Alegre, com escalas em São Paulo, e rem utilizadas deverão ser do tipo duas (2) entre as cidades de Rio de Douglas DC-3, ou outras de caracte­ Janeiro e Pôrto Al,e~re com e~ca!as em rísticas técnicas semelhantes ou su­ São Paulo e , ou outras que. periol'f~s. aprovadas pela Diretoria de de comum acôrdo, foram escolhidas. Aeronáutica Civil. Cláusula VII - A concessionária Cláusula nI - A pedido da conces­ obriga-se a dispor de pessoal, aerona­ sionária, poderá o Ministério da Aero­ ve e anarelhagem suficientes para as­ náutica, por seus órgãos autorizados segurai,. com seu justo aproveitamen­ e dentro das normas que fixar para to, a execução dos serviços no melhor o funcionamento das linhas, aumentar parirão de segurança. ou eliminuir o número ele viaqens de Ci'\LL~Ula VIII - A concessionária que trata a clfiusula se'?:unda (H) obrio:a-se a horários que permitem, Pará~rafo Primeiro - O Ministério tanto Cjnanto possível, a articulação poderá. tambtm, Dor sua exclusiva de­ da linha ora concedida com a rêde liberação, determinar o aumento dês­ aérea executada por si mesma ou por se número de vh!gens da linha, se outra empresa. julgar deficiente a frcqutncia do mo­ Cl:i.l'su'a IX - A concessionária mento, ante suas percentagens habi­ oor'o·1.-'c a apresentar à aprovação da tuais de utilizaçfío. D'retoria de Aeronáutica Ch il todo e Pará::>:rafo Ser'undo - Na hipótese quulpuer conb'a1o que crlebrar, desde do parágrafo anterior, a contratante nue se relacione com o estabelecimen­ terá. juntamente com as dmais con­ to de conexão ou de tráfego mútuo cessionárias que nesta data ou dentro com a linha ora concedida, bem co­ de noventa (90) dias exploram con­ mo a utilização em comum de bilhe­ tratualmente a linha. preferência paTa tes de passagem emitidos por outra a realização das novas viu;:"ens, pro­ emprê<;u n:s'!uardados sempre pelo porcionalmente à freqnêncü1. anterior sc~:uro . contratual de cada uma. Cl:\Usub X - O Govêrno assegu­ Pará~Tafo Terceiro - Se a conces­ rará à conce~sionária os favores e sionária recusar a frequênch que lhe isenções que as leis e regulament{)s, caiba ou n:1o aceitá-la dentro de no­ vigentes 'ou que vierem a vigol"ar, con­ centa (SO) dias de ser cientificada, ou cederem às companhias que explorem se. aceitando-a. não iniciar as nOV:lS empreendimentos de aeronáutica ci­ viagens. reg;ularmcnte dentro de cen­ v de8de que ésse3 favores e i"encões to e vinte (120) di8S após a respectiva tenham caráter geral e se '1.pliquem aceita<:80. perderá a preferência r:"'e a ser\'i~os am;'o0"os aos que, ão objeto aqui lhe é assegurada, pOdendo o Mi­ c!''.s,e contrato. nistério atribui-la a outra Emprêsa Cláusnla XI - Salvo motivo de fôr• que tamhém já execute a linha ou - I ' , ça maior. ou _ sto impedimento, que nao l?yendo outra conce~sionária ou deveriío ser devidamente comprovados também esta niio aceitando, celebrar e aceitos. em cada caso, pelu Direto­ contrato com terceira Emprêsa para ria de Aeronáuticu Civil, ficará a con­ execução do serviço julRado necessá­ cessionária sujeita às seguintes mul­ rio, . em têrmos semelhant es ao presen­ tas, sem prejuízo daquelas de que se te, com os mesmos direitos e posição tornar paio,ível por infracão ele leis, em I"ela,ão às outras. regulamentos ou disposiçõ('s aplicá­ Cláusula IV - Além das viaQ:ens de veis aos serviços concedidos: que tratam as cláusulas n e III, co­ a) de quinhentos cruzeiros (CrS .. derá a ccncessionária realizar viagens 500.00 \ a mil cruzeiros (Cl'S 1.000,00) extraordinárias. desde que po~sua pelo n~o cumprimento dos horários eqUipamento disponível, e nos limites aprovados. ~endo tolerável atntEO até e condições que forem fixados pek, duas (2) hora.'; no início da via"em e MinistérIo da Aeronáutica nas normas até cinco (5) no seu término;

lote: 24 Caixa: 150 PL N° 1366/1948 8 1

-3-

. b) de rezentos cruzeiros (Cr$ ..... e) se a direção do tráfego ou a sua '300,00) a quinhentos cruzeiros (CrS . exccuçp,o permanente fôr confiada, a 500,00), pelá não realização de qual­ qualquer outra pessoa jurídica; quer pouso previsto nos horários apro­ f) se na constituição social de em­ vados: prê3a forem feitas quaisquer altera­ • c) de mil cruzeiros (Cr$ 1. 000,00) ções contrárias ao disposto no artigo a cinco mil cruzeiros (Cr$ 5.000,00), vint() e do:s (~2) do Código Brasileiro pela não realização de qualquer via­ c~o Ar; gem de ida ou' de volta; g) se as tarifas fixada.,;, forem, deli­ d) de quinhentos cruzeiroE (Cr$ ... beradamente, transgredidas para mais 50000) a cinco mil cruzeiros (Cr$ '" 0'1 paTa menos; 5.000,00), pela infração de qualquer, 11) se as multas não forem re201hi­ cláusula do contrato para a· qual não d l5 no prazo estabelecido; • haja sido estipula{\a multa especial. i) de modo geral se, pela repetição contumaz de transgressões graves ou Parágrafo único - A aplicação de por núo se aparelhar de acôrdo com multa será precedida de notificação as exigências do serviço, tudo verifi­ para defesa e do ato que a impuser só cado e estabelecido em processo admi­ caberá recurso depois de recolhida a nistrativo regUlar, com defesa prévia respectiva importânci8. assegurada à concessionária, ficar e';i­ Cláusula XII - A concessionária denciada a necessidade da rescisão. obriga-se por si e por seus prepostos, Clánsula XV - Se a concessionária, ao cumprimento dos horários aprova­ sem autoriz

tivo, estabelecidas pelo Ministério da Têrmo de contrato entre o Ministérto Aeronáutica. da Aeronáutica e a Empresa de Transnortes Aerovias Brasil, S. A .. Cláusula XVIII - Obriga-se a con­ para exploração da linha aérea Rio cessionária a subordinar à aprovação de Janeiro-Curitiba. , do Ministério da Aeronáutica suas normas de operação e manutenção, Aos vinte e cinco (25) dias do mês dentro do prazo que lhe fôr fixado, as­ de fevereiro do ano de mil novecentos sim como, previamente, qualquer al­ e quarenta e oito (948), na sede ja teração que nelas queira introduzir, Diretoria de Aeronáutica Civil, presen­ ficando ainda obrigada a permitir que tes o Diretor Geral, Engenheiro Civil elementos credenciados do mesmo Mi­ César da Silva Grilo, representando o nistéria fiscalizem diretamente suas Govêrno Federal. e José Cintra Gor­ atividades relacionadas com a opera­ dinho e Jarbas Meireles, representan­ ção e a manutenção, em Qualquer de do a Emprê"a de Transportes Aerovias suas fases, a fim de comprovar o cum­ Brasil S. A., ficou contratada entre primento daquelas normas. essas duas partes, na confo:'midade do artigo setecentos e sêssentn e quatro Cláusula XIX - A concessionária (764) do Regulamento Geral de Con­ fica dispensada de prestar caução, tabilidade Pública e do Decreto-lei no­ e:r-l,i do que dispõe o parágrafo se­ ve mil setecentos e noventa s três gundo (2.°) do artiro setecentos e se­ (9.793), de seis (6) de setembro de tenta (770) do Regulamento Geral de mil novecentos e quarenta e seis 1916, Contabil' dade Pública. a exploração pela segunda contratan­ Cláusula XX - O presente contra­ te, neste ato denominada concessioná­ to só se tornará exequível depois de re­ ria. de linha aérea entre Rio de Ja­ gistrado pelo Tribunal de Contas, não neiro-Curitiba, mediante as cláusu­ se respon.~abi!i7ando o Govêrno por las seguintes: qualquer incteniz3ç50, se aquele Insti­ Cláusula I - E' dada à concessio­ tuto lhe denc!oS normas que fixar achado confollne, é assinado pelas para o funcionamento das linhas, au­ p:utes contra';antes supra menciona­ mentar 011 dimin'lir o número de via­ dos, em p"esen~~a d:1s testemunhas. gens de que t"ab a cláusula srgunda Dou! ores Luís Catanhede Filho, Chf'­ (lI) . DivL~iio fe da do Tráfego e Luciano Parágrafo Primeiro - O MinL~té­ De Rose, respondendo pelo expedien- rio poderá. tambill1, por sua excl.1si­ te da Divisiío Legal, e por mim Lour­ v[. deliberaçfio. determinar o aumen­ des Fe'Teira G'lcçies que o dacti'ogra­ 'o dt'-""e nt':mero cl,ô Viagens da linha, fei. se ,iu:.o;rt r deficiente a frequência do Rio de Janeiro. 2;) de fevereiro de :1umento, ante suas percentagens ha­ 1948. - Cl'sar da Silveira Grillo. - bituais de utili~ação. José Cilltra GonUnllO. - Jarbas Mei­ Paní"ra fo Segundo - Na hipótese reles. - Lt1iê: Calanhede Filho. - Lu­ do parágrafo anterior, a contratante ci!'no De Rose. - Lourdes Ferreira terá, juntamente com p.s demais con­ Guedes. - (Estavam coladns devida­ cessionárias que nesta data ou den­ mente inutilizadas e.,tampilhas fe­ tro de noventa (90\ dias explorem co derais no ,'alor de Cr$ 40,00 e sêlo de contratualmente a linha. preferência ~ Ed ucar::io e Saúde) . para a realização das novas viagens, (7) ~ (õa> tO ~ .,0~ "'z !..J 3Cl. - 5

proporciQnalmente à frequência an­ tra emprêsa, resguardados sempre pe­ ' terior contratual de cada uma. Ir seguro. P arágrafo Terceiro - Se a conces­ Cláusula X - O Govêrno assegurará sionária recusar a frequência que lhe à concessionária os favores e isenções caiba ou não aceitá-la dentro de no­ J que as leis e regulamentos, vigentes centa (90) dias de ser cientificada ou ou que vierem a vigorar, concederem .se, aceitando-a não iniciar as n~vas às companhias que explorem empre­ viagens, regularmente, dentro de cen­ endImentos de aeronáutica civil, desde to e vinte (120) dias após a respecti­ que êsses favores e isenções tenham va aceitação perderá a preferência que caráter geral e se apliquem a serviços aqui lhe é assegurada, podendo' o Mi­ análogos aos que são objeto dêste con­ nistério atribuí-la a outra Emprêsa trato. ql!e também já execute a linha, ou, Cláusula XI - Salvo motivo de fôr ­ nao havendo outra concessionária ou ça maior, ou justo impedimento que também esta não aceitando, celebrar deverão ser devidamente comprova­ contrato com terceira Emprêsa para d03 e aceito" el:1- cada caso, pela Di­ execução do serviço jUlgado necessá­ retona de Aeronáutica Civil, ficará a rio, em têrmos semelhantes ao presen­ concessionária sujeita às seguintes te, com os mesmos direitos e posição multas, sem prejuíw daquelas de que em relação às outras. se tornar passível por infração de leis, Cláusula IV - Além das viagens de regulamentos ou disposições aplicáveis que tratam as cláusulas I! e lI! po­ aos serviços ora concedidos; derá a concessionária realizar' via­ a) - de quinhehtos cruzeiros (Cr$ gens extraordinárias, desde que pos­ 500,00) a mil cruzeil'os (Cr$ 1. 000,00) sua equipamento disponível e nos li· pelo não cumprimento dos horários mites e condições que forem fixados aprovados, sendo tolerável atraso até pelo Ministério da Aervnáut,ca nas duas (2) horas no início da via"em normas para o funcionamento das li­ e até cinco (5) horas no seu término; nhas de transporte aéreo. b) - de trezentos cruzeiros (Cr$ Cláusula V - Se por motivo de fôr• 300,00) a quinhentos cruzeiros (Cr$ ., ça maior, a transferência do inicio de 500,00) pela não realização de qual­ uma viagem atingir a hora do início quer pouso prevísto nos horários apro­ da seguinte ou seguintes viagens só se vados; realizarão as viagens para as' quais c) - de mil cruzeiros (Cr$ 1.000,00) houver carregamento, cancelando-se a cinco mil cruzeiros CrS 5.000,00) as demais. pela não realização de qualquer via~ Cláusula VI - As aeronaves a se­ gem de ida ou de volta; rem utilizadas · deverão ser do tipo d) - de quinhentos cruzeiros (Cr$ Douglas DC-3, ou outras de caracte-­ 500.00) a cinco mil cruzeiros (CrS .. I'ísticas técnicas semelhantes ou su­ 5.900,00), pela infração de qualquer periores, aprovadas pela Diretoria de clausula do contrato para a qual não Aeronáutica Civil. hoja sido estipulada multa especial. Cláusula VI! A concessionária Parágrafo único - A aplicação de obriga-se a dispor de pessoal, aerona­ multa será precedida de notificação ve e aparelhamento suficientes para p!lra defesa e do ato que a impuser assegurar, com seu justo aproveita­ so caberá recurso depois de recolhida Ir,ento, a execução dos serviços no me­ a respectiva importância. lhor padrão de segurança. Cláusula XI! - A concessionária Cláusula VIII - A concessionária obriga-se, por si e por seus prepostos, obriga-se a horários que p: emitam ao cumprimento dos horários aprova­ t.anto quantl da en.prêsa forem quais111er alterações Cláusula XVIII - Obriga-se a con­ contrárias ao disposto nJ artigo vinte cession9 ria a subordinar à aprovação e dois (22) do Código Brasileiro do d' Minish~rio da Aeronáutica suas Ar; norm:::s de operação e manutenção, dentro do prazo C'ue lhe fãr fi}:ado, ';) -- se as tarifas fixadas forem, de- ass;Pl como, previamente, qualquer literadamente, tran!'grcdidas rara _ a'tf>ro~'lo que nelas queira introdu­ i5 ou para menos; zir, ficando n 'nda obrigada a permi­ .) - se r:s multas n;. .) forem reco­ tir oue elf'!Eentos credenciados do .das no Jl!'azo e tabelecido; mesma MinL'él'io fiscalizem di.~eta­ mente suas atividades relaciona!las i) - de modo geral se, pela re!Jeti­ '10 contumaz de tl'?,nsgre.<;sões graves com a operação e a manutenção, em suas COlll­ "1 'ler l"! la E"e ap~rr) lh8.r ('\~ acêrclo conl q\:a!quer de fases. a fim de ',rovar o cun. 1rimel1to daquelas n21'­ s -':; ~(\nci~" do SC:T\:O. tudo 1"~rifi0ado 'TIas. t e~t:lb('lecido em oroce.'so administra- o tívo re" ular. com defesa prévia asscgu­ Cli.lst.la XIX - A concessionária ,.. rada à concessionária, ficar evidencia­ fica d:Sjlel~:ada de pre ;tar ca Uç:lO, da a necessidade da ré'scisão. c:r-vi 00 ql1" riispõ" o p;uág~'af() se­ Cláusula XV - Se a concessioná­ o'undo (2°) do artigo ,

.gente, visto como dêle não decorre­ sentido entre as cidades de Rio de Iã, entre as partes contratuais, ne­ Janeiro e Goiânia. com escalas em nhuma obrigação de pagamento, a . e Anapólis, ou outras, r não ser a eventual das multas. que, de comum acõrdo, forem esco­ E, para firmeza e validade do que lhidas, acima ficou estipulado, lavrou-se o Cláusula IH - A pedidO da con­ presente têrmo, que depois de lido cessionária poderá o Ministério da e achado conforme, é assinado pelas Aeronáutica, por seus órgãos autor:za­ partes contratantes supra menciona­ dos e dentro das normas que fixar das, em presença das testemunhas, para o funcionamento das linhas, au­ Doutores Luís Cantanhede Filho, Che­ mentar ou diminuir o número de via­ fe da Divisão do Tráfego e Luciano gens de que trata a cláusula segun­ De Rose respondendo pelo expediente da (Il). r da Divisão Legal. e por mim Lourdes Parágrafo Primeiro. O Ministério Ferreira Guedes, que o dactilografei, poderá, também, por sua exclusiva Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de deliberação, determinar o aumento l 1948. - Cesar da Silveira Grillo, - dêsse número de viagens da linha. se .José Cintra Gordinho. Jarbas julgar deficiente a freqüência do mo­ Meireli}s. - Luiz Cantanhede Filho. mento, ante suas percentagens habi­ - Luciano De Rose. - Lourdes Fer­ tuais de utilização. reira Guedes. - (Estavam coladas e Parágrafo Segundo. Na hipótese do devidamente inutilizadas estampilhas parágrafo anterior. a contratante te­ federais no valor de Cr$ 40,00 e sêlo rá. juntamente com as demaii' con­ de Educação e Saúde). cessionárias que nesta data ou dentro de noventa (90) dias explorem con­ tratualmente a linha, preferência para 'Têrmo de contrato entre o Ministé­ a realização das novas viagens, pro­ rio da Aeronáutica e a Emprêsa de porcionalmente 11 freqüênCia anterior 'Transportes Aerovias Brasil S . A., para exploração da linha aérea Rio contratual de cada uma. -de Janeiro-Anápolis-Goiânia, Parg1'llfo Terceiro. Se a conces­ sionária recusar a freqüência que lhe Aos vinte e cinco (25) dias do mês caiba ou não aceitá-la dentro de no­ -de fevereiro do ano de mil novecen­ venta (90l dias de ser cientificada. tos e quarenta e oito (1948) na sede ou se, aceitando-a, não iniciar as no­ da Diretoria de Aeronáutica Civil, pre­ vas viagens, regularmente, dentro de 'Sentes o Diretor Geral, Engenheiro cento e vinte (20) dias após a res­ :Civil César da Silveira Grilo, repre­ pectiva aceitação. perderá a preferên­ sentando o Govêrno Federal; José cia que aqui lhe é assegurada, poden­ Cintra Gordinho . Vice-presidente e do o Ministério atribui-la a outra .Jarbas Meireles. Diretor representar.­ Emprêsa que também já execute a -do a Emprêsa de Transportes Aero­ linha, ou, não havendo outra con­ vias Brasil S. A., ficou contratada cessionária ou também esta não acei­ entre essas duas partes. na conformi­ tando, celebrar contrato com tE'rcei­ dade do artigo setecentoo e sessenta e ra Emprêsa para execução do serviço .quatro (764) do Regulamento Geral julgado necessário, em têrmos seme­ de Contabilidade Pública e do Decre­ lhantes ao presente, com os mesmos to-lei nove mil setecentos e noventa direitoo e posição em relação às ou­ e três (9. 7!}3), de seis (6) de setembro tras. de mil novecentos e quarenta e seis Cláusula IV - Além das viagens (1948) , a exploração pela segunda con­ de que tratam as cláusulas II e !II. tratante, neste ato denominada con­ poderá a concessionária realizar via­ -cessionária, da linha aérea entre Rio gens extraordinárias. desde que poo­ -de Janeiro e Goiânia, mediante as sua equipamento disponivel. e nos .cláusulas seguintes: limites e condições que forem fixados Cláusula I - E' dada à concessio­ pelo Ministério da Aeronáutica nas nária concessão para explorar linha normas para o funcionamento das li­ aérea entre as cidades de Rio de Ja­ nhas de transporte aéreo. neiro e Goiânia para o transporte Cláusula V - Se, pOl motivo de de passageiros, malas postais, enco­ fôrça maior, a transferência do ini­ -mendas, valores e carga. cio de uma viagem atingir a hora Cláusula II - O serviço da linha do inicio da seguinte ou seguirt.es deverá comportar a realização de uma viagens, só se realizarão as viagens (1) viagem redonda semanal. ou seja, para as quais houver carregament(l, -uma (1)' viagem simples em cada cancelando-se as demais. -8- • Cláusul VI - As aeronaves a se­ pela não realização de qualquer via;..­ rem utilizadas deverão ,er do tipo gem de ida oU de volta; Douglas De-3, ou outras de caracte­ d) de quinhentos cruzeiros (Cr$ .. risticas técnicas semelhantes ou su­ 500,00' a cinco mil cruzeiros (Cr$ .. periores, aprovadas pela Diretoria de 5.000,00), pela infração de qualquer 1 Aeronáutica Civil. cláusula do contrato para a qual não­ Cláusula VII - A concessionária haja sido estipUlada multa especial. obriga-se a cllspor de pessoal, aero­ Parágrafo único. A aplicação de nave e aparelhamento suficientes pa­ multa será precedida de notüicação o ra assegurar, com seu justo aproveita.­ para defesa e do ato que a impuser '" mento a execução dos serviços no só caberá recurso depois de recolhida -.. melhor padrão de segurança. a respectiva importância . ...!:! Cláusula VIII - A concessionária Cláusula XII - A concessionária (,) obriga-se a horários que permitam, obriga-se, por si e por seus prepostos, 00 ~ tanto quanto possível, a articulação ao cumprimento dos horários aprcvit­ ai da linha ora concedida com a rêde dos e tarifas fixadas bem como de .... aérea executada por si mesma ou por tôdas as d:sposições de leis, regUla­ ID ..... -ID ..... outra Emprêsa. mentos, instruções ou portarias, vi­ ....M Cláusula IX - A concessionária gentes ou que vierem a vigorar, rela­ .. O obriga-se a apresentar à aprovação tivos ou aplicáveis aos serviços con­ ""Z da Diretoria de Aeronáutica Civil todo cedidos. .!..J e qualquer contrato que celebrar, des­ Cláusula XIII - O presente con­ .3 a. de qUi' se relacione com o estabele­ trato, que não Implica privilégio ou cimento de conexão ou de tráfego monopólio vigorará pelo prazo de cin­ mútuo com a linha ora concedida, co (5) anos, contados do seu registro, bem como com a utilização em co­ podendo ser prorrogado de acôrdo mum de bilhetes de passagem emitidos com o Decreto-lei nove mil setecentos por outra Emprêsa, resguardados sem­ e noventa e três, (9.793) de seis ~6) pre pelo seguro. de setembro de mil novecen t,); e qua· Cláusula X - O Govêrno assegu­ renta e seis (1946). rará à concessionária os favores e ParágrafO único. A renovação do isenções que as leis e regulamentos, contrato deverá ser solicitada pela vigentes ou que vierem a vigorar, con­ concessionária, seis (6) meses antes cederem às companhias que explorem do vencimento do prazo, e dependerá empreendimentos de aeronáutica civil. do resultado do julgamento do ser­ desde que êsses favores e isenções viço a critério do Ministério da Aero­ tenham caráter gcral e se apliquem náutica. a serviços análog'os aos que são obje­ tos dêste contrato. CláuSlõ!a XIV - ~ste contrato seré. Cláusula XI - Salvo motivo de rescindido de pleno direito, indepen­ fôrça maior, ou justo impedimento, dentemente de interpelação judicial, que deverão ser devidamente com­ e sem que à concessionária assista di­ provados e aceitos, em cada caso pe­ reito a ação para reclamar indeni­ la Diretoria de Aeronáutica Civil, fi­ zação. nos seguintes casos: cará a concessionária sujeita às se­ al se a execução dos serviços com­ guintes multas, sem prejuízo daque­ prometer a ordem ou segurança pú­ las de que se tornar passível por blica; infração de leis. regulamentos ou dis­ bl se o serviço não fôr iniciado den­ pOSições aplicáveis aos serviços ora tro do prazo de sessenta (60) dias concedidos : após o registro do contrato pelo Tri­ bunal de Conta.<;; a) de quinhentos cruzeiros (Cr$ .. c) se o tráfego da linha ficar in­ 500,00) a mil cruzeiros (Cr$ 1. roo 00) terrompido por mais de um (1) mês, pelo não cumprimento dos horários salvo motivo de fôrça maior; aprovados, sendo tolerável atrazo até d) se a concessão fôr transferida dua.s (2) horas no inicio da viagem sem prévia autorização do Govêrno; e até cinco (5) no seu término; b) de trezentos cruzeiros (Cr$ ... e) se a direção do tráfego ou a sua. 300,00) a quinhentos cruzeiros (Cr$ execução permanente fôr confiada 2ô 500.00) pela não realização de qual­ qualquer outra pessoa jurídica; quer pouso previsto nos horé.rios apro­ f) se na constituição social da Em­ vados; prêsa forem feita.<; quaisquer altera­ ções contrárias ao disposto no artig~ c) de mil cruzeiros (Cr$ 1. 000,(0) vinte e dois (22) do Código Bras1.~ a cinco mil cruzeiro..~ (Cr$ 5.000,00), leiro do .Ar; -9-

g) SE' as tarifas fixadas forem, de­ assim como, previamente, qualquer liberadamente, transgredidas para alteração que nelas queira introduzir, mais ou para menos; ficando ainda obrigada a permitir h) se as multas não forem recolhi­ que elementos credenciados do mes­ das no prazo estabelecido; mo Ministério fiscalizem diretamente i) de modo geral se pela repetição suas atividades relacionadas com a contumaz de transgressões graves ou operação e a manutenção, em qual­ por não se aparelhar de acôrdo com quer de suas fases, a fim de compro­ • as exigências do serviço, tudo verifi­ var a satisfação daquelas normas. • cado e estabelecido em processo ad­ Cláusula XIX - A concessionária ministrativo regular, com defesa pré­ fica dispensada de prestar caução, via assegurada à concessionária ficar ex-vi do que dispõe o parágrafo se­ evidenciada a necessidade da rescisão. gundo (2.°) do artigo .setecentos e Cláusula XV - Se a concessionária, setenta (770) do Regulamento Geral sem autorização do Ministério da Ae­ àe Contabilidade Pública. ronáutica, suprimir a linha ou, nas Cláusula XX - O presente contra­ hipóteses previstas na cláusula XIV, to só se tornará exequível depois de ficar evidenciado que as infrações co­ registrado pelo TribU.181 de Contas, metidas tiveram o objetivo de provo­ não se responsabilizando o Govêrno car a rescisão do contrato, perderá por qualquer indenização, se aquele I ela a idoneidade para qualquer nova Instituto lhe denegar registro. concessão ou renovação das exis­ C:tülsula XXI - A conccssioniria tentes. elege seu fôro legal a cidade do Rio Parágrafo único. Fica, no entall­ de Janeiro. ~ to, assegurado à concessionária o di­ reito de resc:ndir êste contrato, desde Cláusula XXII - O presente têr­ que com aviso prévio de cento e vinte mo de contrato pagará o sêlo na for­ (120) dias. ma do artigo cento quatorze (] 14) Cláusula XVI - Se, em qualquer da Tabela Anexa à Lei do Sêlo vi­ outro contrato celebrado para explo­ gente visto como dêle não decorrerá, ração de linhas regulares de trans­ entre as partes contratuais, nenhuma. porte aéreo forem estabelecidas, sem obrigação de pagamento. a não ser fundamento em lei especial, cláusulas a eventual das multas. que modifiquem substancialmente as E para firmeza e validade do que do presente contrato, a concessionária acima ficou estipulado, lavrou-se o terá direito a reivindicar a modifica­ prcr cnte têrmo, que. depo;s de lido e ção das condições de exploração da achado conforme, é assinado pelas linha ora concedida, a fim de subor­ partes contratantes supra menciona­ diná-las ao mesmo nível de condições das em presença das testemunhas, gerais. Doutores Luiz Cantanhede Filho, Che­ da Divisão do Tráfego e Luciano De Parágrafo único. Não se entende Rose, respondendo pelo expediente por modificação substancial, para os da Divisão Legal, e por mhn, Lourdes efeitos desta cláusula. o maior ou Ferreira Guedes, que o dactilografei. menor número de viagens que tendo em v:sta os fatôl'es peculiares a cada Rio de Janeiro 25 de fevereiro de caso, haja por bem a administração 1~48. - Cesar da Silveira Grillo. - pública fixar para cada emprêsa, José Cintra Gordinho. - Jarb'1,S Mei­ quanto fôr cabível. reles. - Lui?! Catanhed e Filho. - Luciano De Rose. - Lourdes Ferrei­ Cláusula XVII - Obriga-se a con­ ra Guedes. - (Estavam coladas de­ cessionária, a fim de que se possa vidamente inutilizadas estampilhas apurar o custo das operações e assim federais no valor de Cr$ 32,00 e sêlo dar cumprimento ao principio inscrito de Educação e Saúde). no artigo cento e Cinqüenta e um (151), parágrafo único, da Constitui­ Têrmo de contrato entre o Ministé­ ção, a padronizar sua contabilidade rio da Aeronáutica e a Emprêsa de pelas normas que vierem a ser. com Transportes Aerovias Brasil Socie­ tal objetivo, estabelecidas pelo Mi­ dade Anônima, para exploração da nistério da Aeronáutica. linha aérea entre Rio de Janeiro­ Cláusula XVIII - Obriga-se a con­ Araguari. cessionária a subordinar a aprovação do Ministério da Aeronáutica suas Aos vinte e cinco (25) dias do mês normas de operação e manutenc:ão, de fevereiro do ano de mil novecentos dentro de prazo que lhe fôr fixado, e quarenta e oito (1948), na sede

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da Diretoria da Aeronáutica CiVIl, l!O\ e,lta t 90) dias de ser cientlficada, ' , presente& o Diretor Geral, Engenhei­ ou se, aceitando-a, não iniciar as ro Civil César da Silveira Grilo. re­ novas Viagens, regularmente. dentro presentando o Govêrno Federal; Jose de cento e vinte 1120) dias após Cintra Gord;nho - Vice-Presidente e a respectiVa aceitação, perderá a pre­ Jarbas Meireles Diretor represen- ferência que aqui lhe é assegurada, tanuo a Emprêsa de Transportes podendO o Ministério atribuí-la a ou­ Aerovias Brasil S. A., ficou contra­ tra Emprêsa que também já execute tada entre essas duas partes, na con­ a linha, ou, não havendo outra con­ formidade do artigo setecentos e ses­ cessionária ou também esta não acei­ senta e quatro (764) do Regulamen­ tando. celebrar contrato com tercei­ to Geral de Contabilidade Pública e ra Emprê~a para execução do serviço do Decreto lei nove mil setecentos e julgado necessário, em têrmos seme­ noventa e três (9.793), de seis (6) de lhantes ao presente. com os mesmos setembro de mil novecentos:: quarenta direito; e posição pm relação às ou­ e seis (1~461, a explo:ação peh segun­ tras. da contratante, neste ato deno:Hlnada Cláusula IV - Além das viagens concessionária. da linha aérea entre de que tratam as cláusulas U e IIl, Rio de Janeiro e Araguarí, mediante poderá a concessionária realizar via­ as cláusulas seguintes: gens extraordinárias, desde que pos­ C':'n:sula I E' dada à concessio- SUft equip2.mento disponível, c nos F­ nária concessão para explorar linha mites e condições que forem fixados aéreo. entrc as cidades de Rio de pelo Ministério da Aeronáubica nas JaneIro e Araguari, para o transpor­ normas para o funcionamento das li­ te de passageiros, malas P9stais, en­ nhas de transporte aéreo. comendas, valores e carga, Cláusula V - Se. por motivo de Cláu~ula II - O serviço da linha fôrça maior. a transferência do início deverá comportar a realização de 3 de uma viagem atingir a hora do iní• (três I viagens redondas semanais ou cio (\r., se~uinte-' viacens. só ~e rca­ sejam, 3 (três) viagens simples em lizarão as viagens para as quais hou­ cad:l sentido entre as cidades de Rio ver cal'l'('gam~nto cancelando-sf' as de Janeiro Araguarí, medianteávO demais. de Janeiro AraguarÍ, com escalas Cláusula VI A.., aeronaves a se- em Belo Horizonte. Uberaba e Uber­ rem utilizadas deverão ser do tipo lânC:ia. ou outras. que. de comum Douglas DC-3. ou outras de caracte­ acôrdo, forem escolhidas. rísticas técnicas semelhantes ou supe­ Cláusula lU - A pedido da conce~ riores, aprovadas pelo Diretoria de sionária, poderá o Ministério da Ae­ Aeronáutica Civil. roná nUca, por seus órgãos autoriza­ Cláusula VII - A concessionária dos e dentro das normas que fixar obriga-sI" a dispor de pe~soal aerona­ para o funcionamento das linhas, au­ ve e aparelhamento suficientes para mentar 011 diminuir o número de via­ assegurar. com seu justo aproveita­ gen5 de que trata a cláusula segunda mento, a execução dos serviços no (IIl. melhor padrão de segurança. Parágrafo Primeiro. O Ministério Cláusula VIII - A concessionária pod('rá também, por sua exclusiva obriga-se a horários que permitam, deliberação, determinar o aumento tanto quanto possível, a articulação dês~e númpro de viagens, se julgar da linha ora concedida com a rêde deficiente a freqüência do momento. aérea exe~ut3da por ~i me:ma ou por ante su'\s percentagens habituais de outra Emprêsa. utili..:ação Cláusula IX - A concessionária Parágrafo Segundo. Na hipótese obriga-se a apresentar à aprovação do pa.rágrafo anterior, a contra;ta,nte da Diretoria de Aeronáutica Civil terá, juntamente com as demais con­ todo e qualquer contrato que celebrar, cessionárias Que nesta data ou dentro desde que se relacione com o estabe­ de noventa (90) dias f:lxplorem con­ lecimento de conexão ou de tráfego tratl:almente a 11nha preferência pa_ mútuo com a Unha ora concedida. ra a realização das novas viagens, bem como coc a utilização em comum proporcionalmente à freqüência ante­ de bilhetes de passagem emitidos por rior contratual de cada uma. outra Emprêsa, resguardados sempre pelo seguro. Parágrafo Terceiro. Se a conces­ Cláusula X - O Govêrno assegu­ sionária recusar a freqüência que lhe rará à concessionária os favores e caiba ou não aceitá-la dentro de i,enções que as leis e regulamentos,

Lote: 24 Pl N° 1366/1948 Caixa: 150 • 12 -11

. vigentes ou que vierem a vigorar, con­ concessionária. seis (6) meses antes cederem às companhias que explorem do vencimento do prazo, e dependerá I empreendimentos de aeronáutica ci­ do resultado do julgamento do serviço !. vil, desde que êsses favores e isenções a critério do Ministério da Aeronáu­ I • tenham caráter geral e se apliquem tica. o serviços análogos aos que são objetos Cláusula XIV - ÊSte contrato será dês te contrato. rescindido, de pleno direito, in6.€)en• Cláusula XI - Salvo motivo de dente mente de interpelação judicial, e sem que à concessionária assista di­ • fôrça maior, ou justo impedimento, que deverão ser devidamente compro­ reito a ação para reclamar indeniza­ vados e aceitos, em cada caso, pela ção, nos seguintes casos: Diretoria de Aeronáutica Civil, ficará a) se a execução dos serviços com­ prometer a ordem ou segurança pú­ a concessionária sujeita às s~guin tes multas, sem prejuízo daquelas de que blica; se tornar passível por infração de b) se o serviço não f 61' iniciado dentro do p!'azo de sessenta (60) " leis regulamentos ou disposição apli­ dias a pós o registro do contra to pelo cáveis aos serviços ora concedidos: Tribunal de Contas; a) de quinhentos cruzeiros (Cr$ CI se o tráfego da linha ficar in­ 500,00) a mil cruzeiros (Cr$ 1.00000) telTompido por mais de um (1) mês. pelo não cumprimento dos horÚios salvo motivo de fôrça maior; aprovados. sendo tol~rá vel atrazo até d) se a concessão fôr transf"rida duas horas (2) horas no inicio da sem préVia autoriza cão do Gové no. Viagem e até cinco (5) no seu tér­ e) se a direção do tráfego ou a sua mino; execução permanente fôr confiada a b) de trezentos cruzeiros (Cr$ ... qualquer outra pessoa jurídica; 300,00) a qUinhentos cruzeiros (Cr$ assim como, previamente, qualquer 500,00) pela não realização de qual­ alteração que nelas queira introdllzir, quer pouso previsto nos horários ficando ainda Obrigada a per;nitir aprovados: que elementos credenciados do mes­ c) de mi! cruzeiros (Cr$ 1. 00000) mo Min:stério fiscalizem diretamente a cinco mil cruzeiros (Cr$ 5.000,00), suas atividades relacionadas com a pela niio realização de qualquer via­ operação e a manutenção. em q'lal­ gem de ida ou de volta; quer de suas fases, a fim de compro­ d) de qUinhentos cruzeiros rCrS var a satisfação daquelas normas . (Cr$ 500.00), pela infração de qual­ Cláusula XIX - A concessionária quer cláusula do contrato para a qual fica. dispensada de prestar caução, não haja sido estipulada multa e,­ ex-vi do que dispõe o parágrafo se­ pecial. gundo (2.°) do artigo setecentos e Parágrafo único . A aplic~ão da setenta (770) do Regulamento Geral multa será precedida de notificação de Contabi!idade públicR . para defesa e do ato que a impuser Cláusula XX - O presente contra.­ só caberá recurso depois de recolhida to só se tornará exequível depoiE de a respectiva importância. registrado pelo Tribunal de Cor. tas, Cláusula XII - A concessionária não se responsa bilizando o Govêrno obriga-se, por si e por seus prepostos. por qualquer indenização, se aquêle ao cump11~nto dos horários apro­ Instituto lhe denegar registro. vados e tarifas fixadas, bem como de Cláusula XXI - A concessionária tôdas as disposições de leis, regula­ elege seu fôro legal a Cidade do Rio mentos, instruções ou portarias, vi­ de Janeiro. gentes ou que vierem a vigorar. rela­ Cláusula XXII - O presente têl'mo tivos ou aplicáveis aos serviços con­ de contrato pagará o sêlo na forma cedidos. do artigo cento e quatorze <1141 da Cláusula XIII - O presente contra­ Tabela Anexa à Lei do Sê lo vigente, to. que não implica privilégio ou mo­ visto como dêle não decorrerá. entre nopólio, vigorará pelo prazo de clnc;­ as partes contratuais, nenhuma obri­ (5) anos, contados do seu registro gação de pagamento. a não ser a podendo ser prorrogado de acõrd~ eventual das multas. com o Decreto-Iei nove mil setecen­ E para firmeza e valid.1de do que tos e noventa e três, (9.793) de seis acima ficou estipulada, lavrou-se o (6) de setembro de mil novecentos presente têrmo, que. depois de lido e e quarenta e seis (946). achado conforme. é assinado pelas Parágrafo único. A renovação do partes contratantes supra menc:ona­ contrato deverá ser solicitada pela d·1S. em presença das testemunhas,

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Doutores Luiz Cantanhede Pilho, Che­ dar cumprimento ao princfpió inseri-' , fe da Divisão do Tráfego e Luciano to no artigo cento e cinqüenta e wn De Rose, respondendo pelo expedien­ (151\. pal1á.grafo único, da Constitui­ te da Divisão Legal, e por mim Lour­ ção. a padronizar sua contabilidade des Ferreira Guedes, qUe o dactilo­ IKlas normas que vierem a ser, com grafei. tal obi tivo. rstabelecidas pelo Minis- t órin ri' P ":'onibtic:1. f) se na constitUIção social da Em­ presa fonm feitl~ quaisquer al­ (l:í.usuhl XVIII - Obriga-se a con­ terações contrárias ao disposto Ct'~siollán'l a subordinar à aprovação • no artigo vinte e dois (22) do do Minbti'rio da Aeronáutica suas Código Brasileiro do Ar; n(l[111'" d, Ol}~r(lção e manutenção, g) se as tarifas fixadas forem, de- d"ntro de prazo que lhe fôr fixa~o. liberada mente, transgredidas ~3sim com.). previa mrntc, qu llql1er Jura mais ou jJwa menos' altcr"1cão que nelas queira introdu­ hl se as multas não forem recolhi­ zir ficancl.[) aind'l obrigada a per­ (as no P"'\70 estabelecido; mit r que elementos credenciados do II dl' modo g '1'al se, pela repetição 111 smo :\f11::: 'él'io diretamente suas contumn.z de hangressõe8 graves i't vid[lde "('1'1.' iO'1~das rom f' ouera­ ou por não ~e aparelhar j.e C:") a '11 n ,. nção, em qualquer de acôrdo com as exigênci 18 do su s f 'S, '. a fim de comprovar a sa- seryi.ço, tudo verificado e e~t'l­ .. r roq ct,pl:"l.., normas. belec.C:o em prrcp.<. multas, fundamento ~m I<>i especial. cláusu­ las (lue modifiquem substancialmente E para 'u'mesa a validade do que aCln18 '" I estipula.do. lavrou-s~ o as 1"0 present€' contrato, a concessio­ urese"t, tfrmo. que. depois de lido nária terá clir,'ito a reivindicar a mo­ e acha 'o ccnforme, é assinado pelas difi(;~t;ão das condicões de explo1'1çã.:> da Imha ora concedida, a fim de su­ :)arte r '11!"8tantes ~upra meneie... '1adas. ('11' uresenç \ das testemunhas, bordiná-Ias .0 me~mo nh'f>l de con­ DovtorC's Luís Cantanhede Filho, dições r,era is. f Parágrafo úniro - Não se entende Che , (''l Divisão do Tráfego e Lu­ por, modificação substancial, para os ciano De Rose, respondendo pelo ex­ ped;ent~ da Divisão Legal, e por efeItos desta cláusull, o maior OH me­ mim, Loureies Feneira Gued€s. que n?r número de viagens que, tendo em o dactilografei, VIsta os fatore~ peculial'{'s a cadr, o ~so,. haja, por bem a administração Rio de J,llleiro, 25 de fevereiro de '"~ pubhca fixar para cHia emprêsa, 194~, Ccoar da Silveira Grillo, - ;o >C quando fôr cabível. José Cintra Gordinho, - Jarbas Mei­ 'i Cláusula XVII - Obriga-s~ a con­ )'Ples . - Luiz Cantanhede Filho, - u CIO cessionária. a fim de qUe se possa Luciano De Rose. - Lourdes Ferreira ~ apurar o custo ela s operações e assim Gued ps, (Esta vam coladas e devi-

.(lamente inutilizadas estampilhas fe­ juntamente com as demais concessio­ .derais·no valor de Cr$ 32,00 e sêlo de nárias que nesta data ou dentro de Educação e Saúde). noventa (90) dias explorem contra­ Têrmo de contrato entre o Ministeno tualmente a linha, preferência para a da Aeronáutica e a Emprêsa de realização das novas viagens, propor­ Transportes Aerovias Brasil S. A., cionalmente à freqüencia anterior para a exploração da linha aérea conLratual de cada uma. Rio de Janeiro-Anápolis-Belém. Parágrafo terceiro. Se a concessio­ Aos villte e cinco (25) dils do mês náril rt<:usal' a freqüencia que lhe caiba ou não aceitá-la dentro de no­ • .de fevereiro (lO ano de mil novecentos e quarenta e oito (1948), na sede dn, venta (90) dias de ser cientificada, Diretoria de. Aeronáutica Civil, pre­ ou se; aceitando-a, não iniciar as no­ sentes o DIretor Geral, Engenheiro v~ viagens, regularmente, dentro de • Civil César da Silveira Grillo, repre­ cento e vinte (120) di.J.s após a res­ I' .sentanà.o o Govêrno Federal' José p€coiva aceitação, perderá a preferên­ I Cintra Gordinho, V.ce-preside~te c c:a que 4.Qui lhe é assegurada, poden­ Jarbas Meireles, Diretor representan­ c.o o Ministér.io atribui-la a outra Em­ do a Emprês.1 de Transportes Aerovias prê3a que também já execute a linha, Brasil S. A., ficou contratada entre ou, não havendo conce5sionáril ou essas duas partes, na conformidade do também esta não aceitando. celebrar artigo setecentos e sessenta e quatro contraLO com terce.ra Emprêsa para (764) do Regulamento Geral de Con­ e~;€cução co serviço julgado necessá­ tabilidade Pública e do Decreto-lei rIO, em têrmos semelhantes ao presen­ número nove mil setecentos e novent1 te, com os mesmos direitos e posição e três (9.793) de seis (6) de setembro em relação às outras. de mil novecentos e quarenta e seis Cláusula IV - Além das vi 1gens de (1946) a exploração pela segunda con­ que tratam as cláusulas II e III, po­ tratante, neste ato denom.nada con­ dei'á a concessionária realizar viagens cessionária, da linha aérea entre Rio extraordinárias, desde que possua de Janeiro-Belém, mediante 15 cláu­ ~qu:pamento disponível, e nos limites sulas seguintes: e condições qu·e forem f;xad-os pelo Cláu~ula I - E é é.ada à conce5sio­ Ministério da Aeronáutica n 1~ nor­ n~ria concessão para explorar linha mas para o funcionamento das linhas aer~a entre as cidades de Rio de Ja­ ele transporte aéreo. ni:iro, Anápclis e Belém, pan o trans­ Cláusula V - Se, por motivu de porte de passageiros, malas postai." fôrça maicr, a transferência do início encomendas, valores e carga. de uma viagem atingir a hora do iní• cio da seguinte ou seguintes viagens. Cláusula II - O ser\'iço d:! linha só se realizarão as viagens para as deverá comportar a realização de uma quais houver carregamento, cancelan­ I~ (1) viagem redonda semanal, ou seja, l do-se as o.emais. • uma viagem simples em cada sentido Cláusull VI - As aeronaves a se­ entre as cidades de Rio de Janeiro e rem utilizadas deverão ser do tipo Belém. 'om escalas em Uberaba. Douglas DC-3 ou outras de caracteris­ Anápolis. Põrto Nacional e Carolina ticas técnicas semelhantes ou superio­ ou out"as, que. de comum acôrdo fo.: res. aprovadas pela Diretoria de Aero­ rem escolhide.s. ' nálltica Civil. Cláusula IH - A pedido da conces­ Ciáusula VII - A concessionária sionária, podem o Ministério da Ae­ obriga-se a dispôr de pessoal. aerona­ ronáutica, por seus órgãos autorizados ve e aparelhamento suficientes para e dentro das normas que fixu para o assegurar, com seu justo aproveita­ funcionamento das linhas, aumentar mento, a execução dos serviços no me­ ou diminuir o número de viagens de lhor padrão de segurança. qUe trata a cláu::ula segunda (In. Cláusula VIII -- A concessionária obriga-se a honários que permitlm, Parágrafo primeiro. O Ministério ta:'to quanto possivel a artic1flaçã~ da poderá, também, por sua exclusiv3. de­ linha ora concedIda com a rede aerea liberação, determinar o aumento dês­ executada por si mesma ou por outra se número de viagens da linha. se jul­ Emprêsa. gar d-efIciente a freqüencia do mo­ Cláusula IX - A concessionária mento, ante sua. percentagens habi­ obriga-se a apresentar à aproyação da tuais de ·ltilização. Diretori l de Aeronáutica CiVIl todo e Parágrafo segundo. Na hipótese do qualquer contrato que celebrar .. desde que se relacione com o estabeleclll1en- I parágrafo anterior, a contratante terá, l I -14-

to de cO!l{'xão ou de tráfego mútu,J Cláusula XIII - O presente contra­ com a linha ora concedida, bem como to, que não implica privilégio ou mo­ com a utllização em comum de bi­ nopÓlio. vigorará' pelo prazo de cinco lhete de passagem emitidos por outm (5i anos, contados do seu registro, emprêsa, resguardados sempre pelo' podendo ser prorrogldo de acõrdo seguro. com o Decreto-Iei número nOve mil C;áusula X - O Govêrno ::1ssegura­ setecentos e noventa e três, (9.793) rá à concessionária os favores e isen­ de seis (6) de setembl~o de mil nove­ ções que as leis e regulamentos, vi­ centos e qU~\'"';i1ta e seis (1946). gentes ou que vierem a vigorar. con­ Parágrato único. A renovação d() cederem às companhias que explorem CfJntrato deverá ser ~olicitada pela. • empreendimcnto~ de aeronáut.ica civil, conces~ionária, seis (6) meses antes desde que êsses Ia vores e isenções te­ do vencimento do prazo, e dependerá nham caráter gf'ral e se apliquem ::1 no resultado no julgamento do serviço, , sen;ços análogos lOS qUe são objet05 a critério do Ministério da Aeronáu­ dêst.e contmto. tic[t .

Cláuoula XI - Salvo m,)tivo de fôr- Cláusul t XIV - ltste contrato será, I ça maio!", ou ju~to Impedimento, que l' >c:n:;ic:o. de pleno direito, indepen­ deverão ser devidamente comprovados ci~ntementc de inte!'pelação jUdicial e e ace;tos. em cada ca~o. pela Direto­ s 'm que à concessionária assista direi­ ria de Aeronáut!ca Civil, ficará a con­ to a ação pala reclamar ll1denização, cessionária sujeib às seguintes muI­ nos seguin:es osos: tas, sem prf:juizo daquelas de que se ai se a eXí?cução dos serviços com­ tornar passível por infração de leis, pr, meto r a o;'[!rm ou segur1'lça 1"','1- regulamentos ou disposições aplicáveis bEr t: aos serviços ora concedidos: b) Fe o S:>lV:ÇO r.ão fôr iniciado den­ tro do P;',lZ0 de sess.lIta (60) dias a) de qu;nhentos cruzeiros (Cr$ .. 500,00) a mil cruzeiros (C!'S 1. 000,00' após o registro do contrato pelo Tri­ pelo não cumprimento cios hórários bUl1:o1l de Contas: c) se o tráfeg-o da linha ficar inter­ aprovados, ~endo tolerável atraso até rompi(o :'.).' mais de um (1) mês. s:oll­ du 1S (2) horas no inicio da viagem e vo motivo de fôrça maior; até cinco (5) no seu término: d) se> a concessão fôr transferida b) de trezentos cruzeiros (C1"5 .... hem prpvi 1 autorização do Govêmo; 300,00) a quinhentos cruzeiros (Cr5 e) se a dire~ão do tráfego ou a sua 500.00) pela não realização de qual­ f'xecução perm!lnente fór confiada a. quer pouso previsto nos horários apro­ c.ualquer Cl,t:-:: pesso::! .ju:idica; vados; f) se na constituição social da em­ prêsa forem feitfls quaisquer alter 1- c) de mil cruzi'iros (Cr5 1.000.00l a cinco mil cruzeiros (Cr5 5.000.00), ções contrárias ao disposto no artigo vi 11 te e doi < 122) cI-o Código Brasileim .,0 pela não realização de qualquer via­ ~z gem de ida ou de volta: do Ar: !!!...J 30.. d) de quinhentos cruzeiros (Cr5 .. g) se as tarifas fixadas forem, deU­ 500.00) a cinco mil cruzeiros (CrS .. beradam"nt€', 'ransgredidas par;t mais 5.000,00), pela infr.lção de qualquer ou para menos: cláusula do contrato para a qual não h) se as mlllLas não forem recolhi­ haja sido estipulada multa especial. das no prazo estabelecido; Parágrafo único. A aplicação de i\ de modo g ral se. pela repetição contumaz de trangressões graves ou multa será precedid 1 do notificação para defesa e do ato que a impuser só por não se ap ,relhar de acôrdo com as caberá recurso depois de recolhida a exigências do serviço, tudo verificad() e estabelecido em processo admini~­ respectiva importância. trativo regular, com defesa préVia as­ Cláusula XII - A concessionárir. segurada à concessionál;a, ficar evi­ obriga-se, por si e por seus prepostos, denc;ada a necessidade d" rescisão. ao cumprimento dos horários aprova­ Cláusula XV - Se a concessionária, dos e tariflS fixadas, bem como de sem autorização do Ministério da Ae­ tôdas as disposições de leis, regula­ ronáutica. suprimir a linha ou, nas mentos, instruções ou portarias, vi­ hipóteses pl'evistas na cláusula XIV, gentes ou que vierem a vigorar, rela­ ficar evidenchdo que as infrações co­ tivos ou apllcá veis aos serviços conce­ metidas tiveram o objetivo de provo­ didos. car a rescisão do contrato, perderá ela -15-

a idoneidade para qualquer nova con­ CiáusuLI XXI - A concesionária ,cessão ou renovação das existentes. eleg.~ seu fôro legal a cidade do Rio Parágrafo único. Fica. no entanto, de Janeiro. assegurado à concessionária o direito Cláusula XXII - O presente têrmo de rescindir êstes contratos, desde de contrato pagará o sêlo na forma que com aviso prévio de cento e vinte do artigo cento quatorze (14) da Ta­ (120) dias. bela Anexa à Lei do Selo vigente. vis­ to como dêle não decorrerá, entre as Cláusula XVI - Se, em qualquer partes contntuais, nenhuma obriga­ outro contrato celebrado para explo­ ção de pagamento. a não ser a even­ • ração de linhas regu:ares de tranpor­ tual das multas . te afreo, forem estabelecidas, sem E para firmeza e validade d<> que fundamento em lei especial. cláusulas acima ficou estipuladO, lavIOu-se o que modifiquem substancialmente as presente têrmo, que depois de lido e do presente contrato. a concessionária. ach1do cO:llorme, é assinac.o pelas terá direito a reivindicar a modifica­ partes contratantes supra menciona­ li­ ção das cO!1diçÕ€s de exploração da das. em pre~ença das testemunhas, nhl ora concedida. a fim de 5ubo,. Doutores Luís Cantanl1ede Filho, Che­ e cinco \251 dia~ do mês cessionária e subordinar à aprovação OI' fevereir:) do ano de mil novecen­ do Ministério dl Aeronáutica, suas tes e qua:-enta e oito <1948', na sede normas de operação e manutenção, da Diretoria de Aeronáutica Civil, pe­ dentro do prazo que lhe fór fixado. ra.J!te o Diretor Geral, Engenheiro Ci­ assim como, previamente, qualquer \'il César da S]veir1. Grillo, represen­ alteração qUe nelas queira introduzi~. tando o Governo Federal; José Cin­ ficando ainda obrigada a permitir quo: tra Godinho - Vice Presidente e elementos crendenciad<>s do mesm0 J",bas Meir~les -- Diretor represen­ Ministério fiscalizem diretamente suas tando a Emprêsa de Transportes Ae­ atividades relacionadas com a opera­ rovias Brasil S. A., ficou contratada ção e a manutenção, em qualquer de entr<~ essas dU1S partes. na conforml­ suas fases, a fim de comp:'ovar a salls­ darle do artigo setecentos e sessenta fação daquelas normas. e quatro (764) do Regulamento Geral Cláusula XIX - A concessiol1ári~ de Contabilidade Pública e o Decreto­ fica dispensada de prestar caução Ipi número neve mil setecentos e no­ ex-vi do que dispõe o parágrafo se­ venta e três (9.793). de seis (6) de 0 gundO (2. ) do 3.rtigo setecentos e se­ ~·etembro de mil novecentos e quaren­ tenta (770) do Regulamento G

aérea entre as cidades eLe Rio de Ja­ Cláusula V - Se, por motivo de fôr• neiro, Anápol.s e São Paulo, para o ça maior, a transferência do início de'. o transporte de passageiros, malas pos­ ur,1 vi~gem atingir à hora do inicIo tais, encomendas, valores e clrga, da segUinte ou seguintes viagens, só '"~ .. Cláusula II - O serviço da linhli se realizarão as viagens para as quais '";;; deverá comporta r a realização de uma houver carregamento, cancelando-se \ () (1) viagem red nda semanal, ou seja as dema:s, co .., uma vllgem em cada sentido entre a~ Cláusula. VI .- As aerOl1lVeS a se­ Q) cidades de Rio de Janeiro, Anápolis e rém utilizadas doeverão ser do tipo ... Douglas DC-3, ou outras de caracte­ 11) São Paulo, com escalas em Poços de • -I.D .... Caldas (Facultativo), Uberaba, Ara­ rísticas técn.cas semelhantes ou supe­ I.D M guari, Anápolis, Goiânia, Al'agual';, nores ap;'cvadas p€la Diretoria de ... Uberlândi \ e Ubneaba, ou outras, que, AF,'enáutlc3 Civil .,0 NZ de comum acôl'do forem escolhidas Cláusula III - A pedido da conces­ Cláusula vII - A concessionáril .!...J obn,.,~,-fe .1 Clspõr de pessoal, aerona­ .3 a.. sionária, )::ode~á o Ministério da Ae­ ronáut'ca, por seus órgãos autorizado, ve e apa' lllamento suficientes para e dentre das normas que fixar para l' MSlgurar, C'0m seu justc aproveita­ funclCllii:ren'o das linhas, 1umentar ll1-cnto, a (, 'c cuçáo dos serviços no me· ou ,Lm. mir o número de viagens de lhor pa c, "0 de segurallç~, Clá\,;sula V1I1 - A concessionária quI" tr~ta a cláusula St,>lIllL~a ilJ). ebr.g,,-se a horarios que permitam, P:lrár.; .. at'c Prime'ro O Milllstén po !,erá, t'lmbém, por sua exclusiva de­ • nto qU,\'lto ossíVé'1 a articulaçãv la '~o I l'f)ll l à;d8 Com a rede lib(\'raçiio. d()~ In"nar ) a'i~ '1 t n c.:' - .te e 1 l xc t: tIl Jll!' s. llIesnlcl ou por se núm'o d" via,'ens d'l linha S~ (Ut:'1 !';Ill!,1'C a jUlgar ti, f'( 'nnte a t'r,'qL nri~ cto mo­ mento, .. L tr ,uas pCl'Cl'll. H;fn habi­ CJ.d ~ t ' t ..... ~ A conc'\:.sslonáriJ. tuais d, uti; 7aC:1u ( 0:- .. ' "'-'- P e ltal" ..lprovaçã) da Pará ;:.1 fu S !~Ul~do -- N.1 hipótcSt ['" ." ~ rr(;naut.ca Civil todo do Jar:1':L>f' an·.~' Ir, a cfmtratante (' "I "f.' ltO que celebrar, des- te:·á. jl!! "Lwnte cem as demais cor­ jr' Llll0 , ' 11]1{H '1 eOlll o estabeleci­ CfFS,O"'1":'S 0"(> 1,'>: ta data ou dentrr) n.e > 1Il' cc nr"" I ('u de tráfego mú de '10VCllt:t (")1 dias explorem con­ [[,,0 l' 'nl •. 'L .. ora Cl lcec:icia, bem tntualll1P!'!te :\ linha. pr<'ferêl1ch p"r~ r mo c( 'n l utlli7r\.<;ão f'l\l C'omum dt' a r,ealiz, (ao :lgem ~mllidc5 por pOl'CIO:l: '.,~ n: à freqiip, (', mttrir" -out .. ~ "1' "('~ 1, I'csguan1ados Selnp"e cont!"ntLJ~ c1p cada um ..l r:.}) s ~~ o Paráf!' '1 fI) T.nrceirn S,:] ('~l p..;_ l' ... su,:\. o GO\ rrn,) ~SStgura- si~lJár'a :' cus ir :1 freqUcu"ia qUe lhe caIba ('11 pilo aceitá-In dentro cI.e no .. ré. à COl eslO lál'ia os favores e isen­ venta (fiO) dias de ser cientificadp çõe1i quP ,\S leis e r-egulamentos, vi­ gentes ou que vierem, a vIgorar, con­ ou se, a"eihndo-a. não inieisT a~ no­ c~·d, l'pm a, ~ 'Jl1panluas qUE explo­ vas via~cn", regularmente, dentro de rem empreendimentos doe aeronáutica cento e v;nte (120) dias 'DÓS f\ re~­ pectIva a::e,~a('ão, perderá a preferên­ civil C:€sdt quc és~s favores e isen­ çrf'S tenham caráter ger II e se apli­ cIa qUi', ~,qu: lhf' é asseguradil, poden. do o MIllIstpl'lO atribllí-la a outra Em­ q \, m a SI:1'\ çe", análogos aos que são prêsa ql'(' também execute a Iinh'l objete dê ,t p C( atrato, ou. nlio ~avendo outra concessionáriR Clal'5ula ..cr - Salvo motivo de fôr• ou tambcm e~ta não aceitando, cele­ ça maior. r I .iusto impedimento. que bnr contra~o cem terceira Emprêsa deverão

b) de trezentos cruzeiros (Cr$ .... execução permanente fôr confiada & .300,00) a. quinhentos cruzeiros (Cr$ qualquer outra pessoa jurld-ica.; 500,00>', pela. ná.<> realização de qual­ j) se na constituição social da em­ • quer pouso previsto nos horários apro­ prêsa forem feitas qUlisquer altera­ vados; ções contrárias ao disposto no artigo c) de mil cruzeiros (Cr$ 1. 000,00 ) vinte e dois (22) do Código Brasilei­ a cinco mil cruzeiros (Cl'$ 5.000,00) , ro do Ar; pela não realiza.ção de qualquer via­ g) se as tarifas fixadas forem deli­ gem de ida ou de volta; beradamente, transgredi das para mai;; d) de quinhentos cruzeiros (Cr$ .. ou plra menos; 500,00) a cmco mil cruzeiros (Cr$ .. h) se as multas não forem recolhi­ • 5.000,00), pela infração de qualquer das no prazo estabelecido; cláusula do contrato para a qual nãf.l i) de modo geral se, pela repetição haja s;do estipulada multa. especial. contumaz de transgressões graves ou Parágrafo único - A aplicação de por não se aparelhar de acôrdo com multa será precedida de notificação as exigências do serviço, tud-o verifi­ para defesa e do ato que a impuser caóo e est.llJelecido em processo ad­ só caberá recurso depois de recolhi­ ministrativo regular com defesa pré­ da ,l. respectiva importância. v,a assegurada à concessionária ficar Cláusula XII - A concessionária evidenciada n neces-idade da resci 0.0 obriga-se, por si e por seus prepostos, ao cumprimento dos horários aprova­ Cláusula XV - Se a concessionária, ~em d utoriznção cio Ministério da Ae­ dos e tar.fas fixadas, bem como de todas as disposições de leis, regula­ ronáutica, suprimir a !l11ha ou, nas mentos, instruções ou portarias, vi­ hipóteses previstas na cláusula XIV, gentes ou que vie!'em a vigorar, rela­ Lear eviàenciado que as infrações co­ tivos ou aplicáveis aos serviços con­ metiC:as tiver.m o objetivo de pro­ cedidos. vocar a reSCisão 00 contrato, perderá t'la a idon~id-lde para qualquer nova. Cláusula XIII - O presenk> con­ trato, que não implica previlégio ou concessão ou reno\·ação das ot:xistentes. p[l:':lgra~o úniço - Fica, no entanto, monopóEo, vigorará pelo prazo de s.-;eg urauo á concessionária o direito cinco (5) anos, contados do seu 1'8- dl rescindir êste contrato. desde qUe gistro, podendo ser prorrogado de acôrdo com o Decreto-lei nave mil cem a viso prév,o de c~ 11 to e vinte ; ~o ci:as. setecentos e noventa e três, (9.793 j Cláusula XVI -- S<., em qualquer de seis (6) de setembro de mil nove­ oentos e quarenta e seis (1946). o'.itro contrato celebrado para explo­ r,1ção de linhas regulares de transpor­ Parágrafo único - A revog.>ção do te a6:·.0 !c)('m estalJelecid,ls, sem contrate:> d:everá ser solicitada pe:", fWldamcnto em lei especial, cláusulas conceSSlOnana (6) n,·;;."eS antes do que modiflqlicm substancialmente a.> vencimento do prazo, e dependerá du do pn.sente contra to, a conces~ionária. resultado do julgamento do serviço \ ~rá direi to a reivindicar a modifica­ a critério do M;nistrl'lo da Aeronáu­ ção (. -s condiçôes de exploração da tica. I>'h" (.ra ('cnc:r::~;~,. ' ~im de subor­ omá-ias ao mesmo nível de condiçÕeS Cláusula XIV ~ste contrato se- 5::,a 5. rá rescindido, de pleno direito. inde­ Pa,·á:.;rafo úni~o - Não se enLende ~ndentemente de interpelação judi­ pOl' rue :':'i"'icação substa1:"'ial. :",'- ra os CIal, e sem qUe à concessionáril assis­ ('[e.tos oesta cláusula, o maior ou ta direito à ação para reclamar in­ mener númer de vi3gen." que tendo den:zação, nos segull1te casos: em vista c:, f 1 tores oeçu liares a cada. aJ se a execução c'os serviços com caso. h:1ja p:::r bem - a administração prometer a ordem ou segurança pú­ blica: fixar j):lra cada ~mprêsa, quando fô!' c b!\'el. bJ se o serviço não fôr iniciado den­ Clát'.sula XVII - Obriga-se a con­ tro co prazo de sessenta (60) dil~ Cf> _J!~[1l'la. a f'lll C: ... qLle se l--')~ 1(1 apu­ após o registro do contrato pelo Tri­ rar o CUSto das operações e assim dar bunal de Contas; cUl1llJl'lm~nto :lO princípio inscrito 11'.) c) se o tráfego da linha ficar inter­ artigo cento c cinqüenta e um (151) rompido por mais de um (1) mê& parágrafo único, da Constituição, ao salvo motivo de fôrça maior; , padronizar sua contabilidade peI.B.s d) se a concessão fôr transferida norm;\. que viE:l'cm a ser. com tal ob­ sem prévia autor.izlção do Govêrno' jetivo. e~tabelecidas pelo Ministério e) se a direção do tráfego ou a suá d:l Aeronáutica. Projeto nO 1.366 - 1948 Fls . 2 -

li ,

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Cláusula XVIII - Obriga-se a cOEl­ Têrmc de contrato entre o Ministério ces,ionÍlria a suborinar à apl'ovaçao da Aeronáutica e a Emprésa de' · do Ministêrio da Aeronáutica suas T ra'1sportes Aerovias Brasil S. A., nGTm~s de oDeraçôes e manutenção, / vara exploração da linha aérea Be­ dentro do prãzo que lhe fôr fixado, lém-Manáus. a

CIO..,. OI ....-c.o (O ..... (O M.... "O"'Z !-I .30.. - 19- , . , cionalmente à freqüencia anterior con­ Cláusula X. O G

resultado do julgamento do serviço a diná-las ao mesmo nível de condições critério do Ministério da Aeronáutica. gerais. Cláusu.a XIV. :É:ste contrato será i-'arti.gi"afo único. Não se entellde , rescindido, de pleno direito, indepen­ por modificação substanc:al, para os dentemente de interpelação judicial, e efeit0s desta c:áusula, o maior ou me­ sem que à. concessionária assista di­ nor número de viagens que, tendo em reito a ação para reclamar indeniza­ vi"Ca os fatores peculiares a cada caso, ção, nos seguintes casos: haja por bem a administração pública a) se a execuçã·") dos serviços com­ li,,;ar par:J. cada empl'êsa, quando fôr prometer a ordem ou ,egurança pú­ caOlvel. blica; Clausula XVII. Obriga-se a conces­ 1 b) se o serviço não for iniciado den­ slonaria, a fim de que se possa apu­ I tro do prazo de sessenta (60) dias após tar o cVóto das operaçôes e assim dar o registro do contrato pelo Tribunal cumpnmento ao principio inscrito no de Contas; artigo cultO p cinqü"ata e um 05! \ c) se o tráfego da linha ficar in­ parágrafo único, da Constituição, a terrompido por mais de 1 (um) mês, padrolllzar sua contabilidade pelas salvo motivo de fôrça maior; normas que vierem a ser, com tal d) se a concessão fôr transferida objetivo. estabelecidas pcio Ministério sem p:évia autorização do Govêrno; da Ae,·o.1iutica. e) SE' a direção do tráfego ou a sua Cláusu'n XVIII. Obriga-se a con­ execuçã') permanente fôr confiada a cEsSJOna la a subordir;ar à aprovação qualquer outra pessoa jurídica; do Mi:1istério da Aeronáutica suas j) se na constituição social da Em­ normas de operaç:'ü e ma'1utenção, prêsa forem feitas quaisquer altera­ dentro do prazo que lhe for fixado, ções contrárias ao disposto no artigo a~ oim como, previamente, qualquer al­ vinte e dois (221 do Código Brasileiro te. ação que nelas queira introduzir, fi­ ) do Ar; c'a;1do ainda obrigada a permitir que I eleme 1tos cr~d8nciad!}s do me.smo Mi­ g) s~ as tarifas fixadas forem. de- nisLé,io fiscalizem diretamente suas liberadamente, transgredidas para atividades relacionadas com a opera­ ma is Ou para men'lS; çro e a manutenção, em qualquer de 111 se as multas não forem recolhi­ suas fases, a fim de comprovar a sa­ das DO prazo estabelecido; tisfação daquelas normas. i I di' modo geral SE'. pcla repE'tição Cláusul XIX. A concessionária fica cc ntum~7. de transgressões graves ou d spe:1sada de prestar cauçáIJ ex-vi do por n; o se aparelhar de acôrdo com que dispõe o parágrafo segundo (2.°) as exigf;ncias do serviço, tudo verifi­ do arti'(o setecentos e setenta (770) do cad'l e estabelecido em processo admi­ Regulamento Geral de Contabilidade nistrativo regular. com defesa prévia Púl;:ica. assegurada à concessionária, ficar evi­ Cláusula XX. O presente contrato denciada a necessidade da rescisão. só se torna:-á exeqüivel depois de re­ gistrado pelo Tribunal de Contas, não Cláu~ula XV. Se a concessionária sem autorização do lVIinistério da Ae­ se respomabili7.ando o Govêrno por ronáutica, suprimir a linha ou, nas qualq\.~ er indenização, se aquele Ins­ hipótesps previstas na cláusula XIV. tituto lhp dener,-ar registro ficar evid cnciado que as infrações co­ Clámula XXI A concessionária ele­ metidnq U"erelll o objetivo de prov'1- r:e seu fôro legal a cidade do Rio de o cal' a rcsci"'i.o elo contrato. pe:de á "la Ja'1 oi'0. '"~ '\ idOlpieladf> para qualquer nova con­ ("~u

'da Divisão Legal, e por mim Lourdes liberação, determinar o aumento dêsse' Ferreira Guedes, que o dactl1ografei. número de viagens da linha, se jul­ gar deficiente a freqUencia do mo­ Rio de Janeiro, 25 de fevereiro dl mento, ante suas percentagens habi­ 1941l. -' Cesar da Silveira Grülo. - tuais de utílização. José Cintra Gordinho. - Jarbas Mei­ Parágrafo segundo. Na hipótese relles. - Luiz Cantanhede Filho. - d:) parágrafo anterior, a contratante Luciano de Rose. - Lourdes Ferreira terá, juntamente com as demais con­ Gu.edes. - (Estavam coladas e devi­ cessionárias que nesta data ou den­ damente inutilizadas estampilhas fe­ tro de noventa (90) dias explorem derais no val')r de Cr$ 32,00 e sêlo contratualmente a linha preferênCia de Educação e Saúde). para a realização das novas viagens, proporcionalmente à freqUencia ante­ Têrmo de contrato entre o Ministério rior oontratual de cada uma. da Aeronáutica e a Emprêsa de Parágrafo terceiro. Se a conces­ Transportes Aerovias Brasil S. A., s;onária recusar a freqüencia que lhe para exploração da linha aérea São caiba ou não aceitá-:a dentro de no­ Paulo - Anápolis - Belém. venta (90) dias de ser cientificada, Aos vinte e cinco (25) dias do mês ou se. aceitando-a, não iniciar as no­ de fevereiro do ano de mil novecentos vas Viagens, regularmente, dentro de e quarenta e oito (1948), na sede da cento e vinte (120) dias após a res­ Diretoria de Aeronáutica Civil, pre­ pectiva aceitação, perderá a preferên­ sentes o Diretor Geral, Engenheiro cia. que aqui lhe é assegurada, po­ Civll César da Silveira Grilo, repre­ dendo {1 Ministério atribUÍ-la a ou­ sentando o Govêrno Federal, José Cin­ tra Emprêsa que também já execute tra Gordinho, Vice Presidente e Jar­ a linha, ou, não havendo outra con­ bas Meireles. Diretor, representando cessionária ou também esta não acei­ a Emprêsa de Transportes Aerovias tando, celebrar contrato com terceira Brasil S. A., ficou contratada entre Emprêsa para execução do serviço jul­ essas duas partes, na conformidade do goRdo necessário, em têrmos semelhan­ artigo setecentos e sessenta e quatro tes ao presente, com os mesmos di­ (764) do RegUlamento Geral de Con­ reitos e posição em relação à outras. tabiiidade Pública e do Decreto-lei Cláusula IV. Além das vhgens de nove mil setecentos e noventa e três que tratam as cláusulas II e lIr, po­ (9.793) de seis (6) de setembro de mil derá a concessionária realizar viagens novecentos e quarenta e seis (1946). extraordinárias, desde que possua a exploração pela segunda contra­ equipamento disponível, e nos limites tante, neste ato denominada conces­ e condições que forem fixados p_lo sionária. da linha aérea entre São Ministério da Aeronáutica nas normas Paulo-Belém, mediante as cláusulas para o funcionamento das linhas de seguintes: transporte aéreo. Cláusula I. E' dada à concessio­ Cláusula V. Se. por motivo de nária concessão para explorar linha fôrça maior, a transferência do inicio aérea entre as cidades de São Paulo de uma viagem atingir a hora do iní• e Belém, para o transporte de passa­ cio da seguinte ou seguintes viagens, geiros, malas postais, encomendas, va­ só se realizarão as viagens, para as lores e carga. quaiS houver carregamento, cancelan­ Cláusula lI. O serviço da linha de­ do-se as demais. verá comportar a realização de uma Cláusula VI. A5 aeronaves a se­ (1) viagem redonda semanal ou seja. rem utilizadas deverão ser do tipo uma (1) viagem simples em cada Dou\?las DC-3, ou outras de caracte­ sentido entre as cidades de São Paulo. rísticas técnicas semelhantes ou su­ Belém, com escalas em Uberaba Aná­ Deriores. aprovadas pcla Diretoria de polis. Pôrto Nacional, Pedro Afonso e Aeronáutica Civil. Carolina ou outras. que, de comum Cláusula VII. A concessionária acôrdo, forem escolhidas. obriga-se a dispor de pessoal. aero­ C'áusulas IlI. A pedido da con­ nave e aparelhamento suficiente para cessionária, poderá o Ministério da assegurar, com seu justo aproveita­ Aeronáutica, por seus órgãos autori­ mento. a execução dos serviços no me­ zados e dentro das normas que fixar lhor padrão de segurança. para o funclonaremtno das linhas au­ Cláusula VTII. A conssionárla mentar ou diminuir o número de' via­ obriga-se a horários que permitam, vens de que trata a cláusula se­ tanto quanto possível, a articulação da gunda (l1). linha ora concedida com a rêde aérea Parágrafo primeiro. O Ministério executada por si mesma ou por outra poderá, também, por sua exclusiva de- Ernl)rêsa. -22-

Cláusula IX, A concesslOnana obri­ C;í,u"ula XIII, O presente con­ ga-se a apresentar à aprovação da trato. que não implica previlégio ou Diretoria de Aeronáutica Civil todo e monopólio. vigorará pelo prazo de qualquer contrato que celebrar, desde cinco (5) anos, contados do seu re­ qUt; se relacione cum o e,Labelecl­ gistro. podend'J ser prorrogado de mento ele conexão ou de tráfego mú­ acôrdo com a decreto-lei nove mil se­ tuo com a linha ora concedida, bem Lcccntu" e noventa e três (9.793) de como com a utilização em comum de seis (til de setembro de mil novecen­ bilhetes óe passagem emitidos por ou­ tos e quarenta e seis (1946). tra emprêsa, resguardados sempre Parágrafo único. A renovação do pelo seguro. c0atrato deverá ser solicitada nela Cláusula X. O (}()vêrno assegu­ concessionana seis (6 l meses antes rará à concessionária os fa vores- e do vencimcato do prazo, e dependerá isenções que as leis e regulamen­ elo resultado do julgamento do serviço, " tos vigentes ou que vierem a vi­ a critério do Ministério da Aeronáu­

gorar, concederem às companhias tica. \ que expiorem empreendimentos de ae­ Cláusula XIV. Éste contrato será o ronáutica civil. desde que êsses favo­ rescindido. de pleno direito. indepen­ res c Lençõe~: tenham caráter gera~ ~ dentemente de interpelação judicial, '" e s" apliquem a serviços análogos aos lO e sem que à concessionária assista di­ '"ji que são objet" dêste contrato. reito a ação para reclamar indeniza­ O Cláusula XI, Salvo motivo de ção. nos seguintes casos: 00 fõrça l'laior. ou jl~sto impedimento. ~ a) se a execução dos serviços com­ Ol que deverão ser devidamente compro­ IlrOll1CIPl' a ordelIl 011 seguranca pú­ ..... vados ( aceitos, em cada caso. pela blica: CD CO Diretoria de Aeronáutica Civil. ficará - ..... b' Sp o 'ervieo não foi iniciado den­ CD C'") a ('onc'c,;sionária sujeita às seO'uintes tro do prazo dê sessenta (GO) dias após ..... multa <,

Pará rafo único. Fica, no entanto, da artigo cento e quatorze (114) da • assegurado à concessionária o direito Tabela Anexa à Lei do Sêlo vigente de rescindir êste contrato, desde que v.sco como de;e nJ.o decorrerá, entre com aviso prévio de cento e vinte as partcs contratuais, 'nenhuma ob1'i­ (120) dias. gaç~,o de pagamentos, a não ser a even­ Cláusula XVI. Se, em qualquer cual. das mutlas. outro contrato celebrado para explo­ E para finneza e validade do que ração de linhas regulares de trans­ "Cl.'1a ficou estipulado, lavrou-se o porte aéreo, forem estabelecidas, sem presente tC:!'mo, 'que, depois de 'lido e fundamento em lei especial, cláusulas aC~iaào conforme, é assinado pelas que modifiquem substancialmente as partes cont:'atantes supra menciona­ do presente contrato, a concessionária das, cm pre:.cr!ça das testemunhas, terá direito a reivindicar a modifica­ Doutores Luis Cantanhede Filho ção das condições de exploração da Cilete da Divisão do Tráfego e Lu­ linha ora concedida, a fim de subor­ ciano de R:Jse, respondendo pelo ex­ diná-las ao mesmo nível de condições ped!cnte da Divis:!J Legal, e por mim, gerais. Lomdes Ferreira Guedes, que a dacti­ Parágrafo único. Não se entende le"'rafei. por mOdificação substancial, para os !íio de Janeiro, 25 de fevereiro de efeitos desta cláusula, o mai')r ou me­ Hl/j8. - Cesar da Si:veira Grillo. - nor número de viagens que, tendo em José Cintra Gordinho. - Jarbas lI1ei­ vista os fatores peCUliares a cada reles. - L ui,~ Ccmtanhede Filho. _ caso, haja por bem a administração Luciano de Rose. - Lourdes Ferreira pública fixar para cada emprêsa, Gnfdes. - (Estavam coladas e devi­ quando for cabivel. dament? inutilizadas estampilhas fe­ Cláusula XVII. Obriga-se a con­ <;Ierais no valor de Cr$ 32,00, e sêlo de cessionária, a fim de que possa apu­ Educação e Saúde). rar o custo das operações e assim dar cumprimento ao princípio inscrito no Têrmo de contrato entre o Minsté­ artigo cento e cinqüenta e um 151). rio da Aeronáutica e a Emprêsa de parágrafo único, da Constituicão a Tra~1sportes Acrovias Brasil S. A., padromzar' sua contabilidade pelas para exploração da linha aérea São normas qu'e vierem a ser. com tal ob­ Panlo-Goiânia. jetivo. estabelecidas pelo Ministério da Aeronáutica. Aos vinte e Cil1CO (25) dias do mês Cláusula XVIII. Obriga-se a CO:1- de fG"el'eir·J à,) ano de mil novecen­ cessionária a subordinar a aprovação tos e quarenta e oito (194.8), nu sede do Ministério de Aeronáutica suas nor­ da Diretoria de Aaonáutica Ci\,il, mas de operações e manutenção, den­ prc,-:cntcs o Dil'eLnr Geral, Engenheiro tro do prazo qUE' lhe foI' fixado, as­ Oivil César da Silveira Grilo, repre­ sim como, previomente. qua:quer al~ ó,e~hando o GO'ler110 Federal; José teração que nelas queira introduzir, Cintra Gordinho, vice-presidente e ficando ainda obrigada a permitir que Jr.r'Jas MeireL~, diretor, representan­ ejementos cr-edenciados Li:) mesmo Mi­ do a :empresa de Transportes Aer0- nistério fiscalizE'm diretamente suas vias Brasil S. A., ficou contratada atividades relacionadas com a opera­ entre essa:; duas p:utes. na conformi­ ção e a manutenç5,o, em qualquer de dade do artivo setecentos e sessenta suas fases, a fim de comprovar a sa­ eqwtLro <í64i do RegUlamento Geral tisfação daquelas normas. ,ie Coi1tab:iidade Pública e do Decre­ Cláusula XIX. A concessionária to-Ié! nove mil setecentos e noventa fica dispensada de presta!' ('~ll(:ão. e três (9.793), de s~is (6) de setem­ ex-vi do que dispõe o pará?"'llr o S('­ "1'0 de mil no"eccntos e quarenta e gundo (2.°) do artigo set::ce!ltos " se­ seis (1945\. a exploração pela se­ tenta ,(770) do Regulamento Geral de gunda contratante. neste ato deno­ Contabilidade Pública. minada COil(!Csshn',Íria, da linha aé­ rea entre São Paulo e Goiânia, me­ Cláusula XX. O presente contrato dhnte 'lS cláusulas seguintes: só se tornará exequivel depois de re­ Cláusula I, E' dada à eoncessio­ gistrado pelo Tribunal de Contas, não llária conce"são para explorar linha se responsabilizando o Govêrno por a~l'ca entre as cidades de São Paulo qualquer indenização. se aquele Insti­ e Goiânia. para o tram:porte de pas­ tuto lhe denegar registro. sap;eiros, malas postais, encomendas, Cláusula XXI. A concessionária valores e carga. elege seu fôro legal a cidade do Rio C'áusula lI. O serviço da linha de Janeiro. deverá comportar a realização de 2 Cláusula XXII. O presente têrmo (duas) viagens redondas semanais, ou de contrato pagará o sêlo na forma sejam. 2 (duas) Viagens simples em - 24-

cada sentido entre as cidades de São Cláusula VI. As aeronaves; a se­ Paulo e Goiânia. com escalas em: rem utilizadas deverão ser do tipo" Uberaba, Uberlândia, Araguarí e Aná­ Douglas DC-3, ou outras de caracte­ ..,o pnlls, ou outras, que, de comum acor­ !'isticas técnicas semelhantes ou su­ ~ .. do, forem escolhidas, p,~riores. aprovadas pe;a Diretoria de .~ Cláusula lII. A pedido da con­ Aeronáutica Civil. ().. c":;.sionária, poderá o Ministério da Cláusula· VII. A concessionária Q) Aeronautica, por seus órgãos autori­ obriba-sc a dispcr de pessoal, aero­ .". (7) ~ados e dentro das normas que fixar nave e aparelhamento suficientes .....,.. para o funcionamento das linhas, au­ p:ua assec,urar, com seu justo apro­ (O O) mer ,ar ou diminuir o número de via­ veitamenw, a execução dos serviços (O .... d:: fi. no melhor padr~lO de segurança. (W) grriS que tra LP cláusula segunda ,.. (lI) , Clúusula VIII. A concessionária "0 obriga-se a hor:í.rio~ que permitam, ~:z P,uá ~rafo primpiro. O Ministé­ tanto qua:lto possivel, a articulação ~..J no poderá, também, por sua exclu­ da linha ora concrdida com a rêde .30. oh a deiibel'açao, determinar o au­ aerea executada por si mesma ou por mento di:sse núr.1~ro de viagens da outra Emprtsa. linha e julgar ddici"ntc a freqüên• Cláusu,a IX. A concessional'la ,a (10 momento, ante suas pereen­ o\)1'i;,a-:'e u apresenta]' a aprovação da ld f ns habituais de utili:(ação. Diretoria de Aeronáutica Civil todo Par;' !1,'afo segu::.d,J. Na hipótese do c qualquer contrato que cclebrar, des­ parag"af'l anterior, fi contratante de que SI' relacione com o estabeleci­ terá, jwltamente com as demais con­ me:1to dc conexão ou de tráfego mú­ cCIó.olOnárias que ll~sta data ou dent.ro tuo com a linha ora concedida, bem de noventa (90) dias explorem con­ como com a utilização em comum de l! atualmente a linha, preferência bilhctl's de passagem emitidos por para a realização das novas viagens, outra emprêsa, resguardadOS sempre propurcionalmenL a frcqüencia an­ pelo seguro. . trri !' contratual d~ c,.da uma. Clámula X. O Governo assegu­ rará à concessionária os favores e P 'á 'rafo te"c.iro. Se a concessio­ Lcnc'ões cpe as íeis e regulamentos, n.1rfl 1 "ct "r a fr,O(,i.ienria que lhe vigentes C'\.l QUi) vierem a vigorar, ca h:t c ,1 '1:;.0 ac n i t 3 -13 clent,.o d" !1 - concederem às companhias que ex­ \'1':". ("O) di~s de <:"1' cientifi r"lc!a ou plorem empreenrliment?S de aeronáu­ :; " ,c"Jt8.ndo-a, 11ao iniciar as no­ tica cinl, desde que esses favores e ,as via,iens. regularmente, dentro de Isenções tcnham caráter geral e se cpnto e vinte (20) dias após a res­ apliq:1el11 a se;'yiço~ análogos aos que pectiva aceitação, perderá a prefe­ ~ão objct0 dêste contrato. ]'~ncia (lue aqui lhe é assegurada, po­ Ciáusula XI. Salvo motivo de dendo o ?vhnistério atribuí-la a outra fôrça mai01'. ou justo impedimento, Emprê.oa que tRmbém já execute a que deverão ser devidamente compro­ linha. 011. não h"ve;1do outra con­ vados e aceitos, em cada caso, pela ce' °101Júria ou também esta não acei­ Diretoria de Aeronáutica Civil. ficará tando. ceiebrar contrato com terceira a conccssi"n:íria sujei.ta às seguintes En::Jr;' '1 para e::ecucão do serviço multas. sem prejuízo daquelas de que .inl~·:l(:o 11ec€s'ú!'io em' têrmo, 'cme­ 'e tornar passível por infração de lh~lntrs RO p"cse!'te com os mesmos leis. rec,ulalllcntos ou disposições apli­ dirri'os e posição em relação às ou­ cáveis ar). serviços cra concedidos: tl',,~. a) de Cluinhentos cruzeiros (Cr$ 500.00). a mil cruzcir's (Cr$ 1.000.00\ Cláusula IV. Além das viagens de pelo Df> o cumprimento dos horários 01l~ tratam as cláusulas II e IIl, po­ derá a concessio11ária realizar via­ ap:ovadcs, endo t:lerá\'€'l 2traso até vens extraordinárias. desde que pos­ duas (2) horas nr) início d8. üagem SU:l eqUipamento disponível, e nos li­ a tê cinco (5) no s~u término: mites (' condições que forem fixados b) de tl'I'W:JtO'i cnl"€:ros (CrS .... Pf'Jo Ministério da A,"'onáut'ca nas 300.0(1) a \lllinhentos cruzeiros CrS Ilnrmas !Yl.ra o fU'1cionamento das li­ 500.0C). pela não realiz:1ção de qual­ nh<1.s de tr?n:porté' aéreo quer ]C011S0 nrevLto 110S horários Cláusula V. Se. por motivo de fôr~a aprov:ll1o,. 111[.:01', a transfe!'ênc'a do inicio dE' c) ele mil cruzeiros (Cl'$ 1.000.00.1 uma viagem atillr;il' a hora do início a cinco mil clUzeiros (CrS 5.000,00), da SP ni'1tr ou s,ryuintes viarrens só 1lela !" o t (\:} zaç,'io de qualquer via­ • o{, l('uli,:,arão as viao:ens para 'às quais gem de leia ou de volta: h(ll1vpr ('()!TeQ'amep'o ('ancelando-se as d1 de ctn:\ 11enlo- c;·tlz~:ros (Cr$ !~. mais. 500,00), a "inco mil crt:zeiro~ (Cr$ ., ,~

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. ' 5.000,0 ), oelft infração de 'l.ualquer h) se as multas não forem reco­ cláusula do contrato para a: qual não lhidas no v!"azo estabelecido; • haja sido estipulada multa especial , i) de modo geral se, pela repetição Parágrafo único . A aplicação de contumaz de transgres.sões graves ou multa .será' precedida de notificação por não se aparelhar de acôrdo com para defesa e do ato que a impuser as el;(igên~ias do serviço, tudo veri­ só caberá rE'''UTSO depois de recolhida ficado e estabelecido em processo ad­ a respectiva importância. ministrativo regular, com defesa pré­ Cláusula XII - A concessionária via assegurada à concessionáría, ficar obriga-se, por sí e por seus prepostos evidenciada a necessidade da resci­ ao cumprimento dos horários apro­ ~ão . vados e tarifas fixadas, bem como Cláusula XV - Se a concessioná­ de tôdas as disposições de leis, re­ ria. sem autorização do Ministério da gulamentos, instruções ou portarias, Aeronáutic:3., suprimir a li nha ou, nas vigentes ou qUe vierem a vigorar, re­ h:póteses prpvistas na cláusula XIV, lativos ou 'lplicáveis aos serviços con­ Lt:ar evidenciado que as infrações co ­ cedidos . metidas tiveram objetivo de provocar Cláusula XIII - O presente con­ a rescisão ele contrato, pe:'derá ela a icio:1eidadc para quaiquer nova con­ trato, que não implica privilégio ou cess[;o ou renovação das existentes. monopólio, vigorará pelo prazo de Parágrafo único. Fica no entanto, cinco· (5) anos, contados do seu re­ ~ gistro, podendo ser prorrogado cte assegurado à concessionária o di.rei­ acôrdo com o Decreto número nove to de resciadir êste contrato, desde mil setecentos e noventa e trés (9.793) que co m aviso prévio de cento e vinte t (120) dias. . l de seis (6) de setembro de mil no- C:áusula XVI - Se, em qualquer ! 1'ecenws e quarenta e seis (1946): outro contrato celebrado para explo­ Parágrafo único. A renovação do ração de :i:1has regula:'es cie t.:'ans ­ contrato deverá ser solicitada pela porte aéreo, forem estabelecidas, sem concessionária, seis (6) meses antes do vencimento do prazo, e áe;lenderá fundamento eu: lei especial, cláu.5u!as que modifiquem substancialmente ~s do resultado do julgamento do servi­ do p:'esente co:1tr3 to, a conceSSlOna­ ço, a critério do Ministério da Ae­ ria terá ciireito a reiv:ndicar a mo­ ronáutica. dificaçã::J .las condições de exploração Cláusula XIV - ~te contrato será da linha ora concedida, a fim de su­ rescinciido, de pleno direito, indepen­ bO~'diná-las ao mesmo nível de con­ dentemente de interpelação judicial dições gerais. e sem que à concessionária a '>Sista parágrafO único. Não se entende direito a ação para reclamar indeni­ j:o, modifLaçiio substancial, para os zação nos seguin res casos: efeitos dest.a cláusula, o maior ou me­ a) se a execução dos serviços com­ LO~' :lÚjl~aO de v:agellS que, tendo em prometer a ordem ou segura'1ça pú­ vi,+a os fa +o:'e~ pecul1:nc.3 a cada ca­ bEca; so. haja ~O:· C?n1 3. ac!!n:nist:'ação pü• b) se o serviço não fôr iniciado bilca fixa!" para cada emprêsa, quan­ dentro do prazo de sesse:1ta (60) dias do fô;, cu bi·.cl. após o registro do contrato pelo Tri­ CiAus:.:!a XVII - Ob:'iga-se a con­ I bunal de Contas; ces,ic:.á!'ia c. fim de que se possa I c) se o lráfego da linha ficar in­ aptc:'ar o custo das operações e assim da~' cU:11primer.to a::J p:;:ldp'o ::lsc:'i­ terrompido por ma~s de um (1) mês, sa:vo motiv::J de fôrça maior; to no artigo cento e cinqüenL1 e um 051>, parig:'afo único, da Co!:s~itu.i ­ a' d) se a cor.cessão fôr transferida ção, a padrozil:ar sua contabJ!:daae sem prévia autorização do Govêrno; pe:as normas que vie:'em a ser, com e) se a direção do tráfego ou a sua tal objetivo, estn belecidas pelo Minis­ execução permanente fôr confiada II tério da Aeronáutica. qualquer outra pessoa jurídica; Cláusula XVIII. Obriga-se a con­ f) se na constituição social da em­ cessionária a subordinar a aprova.ção prêsa forem feitas quaisquer altera­ do Mini~fério da Aeronáutica suas ções contrárias ao disposto ro :>.rtigo normas de operação e manuteEção, \inte e dois (22) do Código Brasilei­ dentro do prazo que lhe fôr fixado, ro do Ar; assim como, préviamente, qualquer g) se as tarifas fixadas fo:em, de- alteraç§,o que nelas queira introduzi~' , liberadamente, transgredi das para ficando ainda obrig da a penmtlr mais ou ,Ja;'a menos; que elemento" credenciados do mes- - 26 o,.

17:0 lVIinistél':o fiscalizem diretamen­ de) entre o Ministério da Aero'náutica". te suas atividades relacionadas com c a Emprêsa de Transportes Aerovias a operaç5.o e [, manutenção, em qual­ Brasil S. A., para exloração da linha quer de . ::)U~lS fas·es, a fim de con1- nLrea Belém-Manáus. ].:1'on'1" a ,;at:slação daíjl'elas no:'mas. . A recusa sc apeia na não aprova­ Cláusula XIX - A concessionári':! ,ao rI-} contrato pejo Senhor Mini3- fica dispensada de preüa~' caução, tI'O da Aerolláutica. e:r:-vi do :jue ó.is;.;õe o parágrafo se­ O t&rmo do contrato foi publicado gU1lC\O (2.°) do 81't!;,0 setecento~ c no Diário Oficial de 15-3-43, apenso set2r~Ll Cj7J} , do I(,egul!:l1nento G21'ul no procesw (fls. IV e 2). Essa pu­ de COlltabll;o.ade Pública. lJ'icacão, entretanto, foi feita preci­ CláusuLt XX .- O presenle contra­ ],itz,cl:1ll1entc, par iniciativa da con­ to só 5C Lo.::nará excql~ível depo:s de tratante inlereEsada, sem que o con­ r-:;;;istl'ado pelo Tribunal de contas. tra to l1ouvc~;se sido aprovado por 1120 se r('s:Jonsabilizn,l1do o GQvÊ'rno r,quele Mini~tél io. O pedido inicial por qualqllBr indeniZflção, se aquêle da requerente, para lavratura do têr­ Ü1StitutO lhe (~enegar registro, rno, foi deferido pelo Senhor Ministro Clállsula XXI - .I.~ concessIonária na presunção de que a Emprêsa jã c:q;e feu fôro legal fi cidade do Rio vmha efetuando, em tráfego provisório de J:::t11.clL'O. de LCiataç0.0, a ligaç8,o entre Belém e Cl:lUsula XXII -- O presente lê:'­ "'lal1"tlIS , Homologava assim o con­ mo de c011tmto pag~l'i o sêlo na L 81,0, upell:~S, lima situação de fato. fOl'!l1a e'o élrti;o cento e quaton~c Ve,'ificado, porém, a blsidade da­ (1;1) da T:1be:a Ar:cX;1. à Lei do sê lo quela presunção, _pois, a Emprêsa só visentc, v.:.óto como dêle não decor­ 118jlCjs de legalizado o contrato, ini­ rer?, cnt:'c 8c partes cOl:tratuais, 11e­ daí'iR o serviço da referida linha, o l~~.ll1.2na obl'~gação àe pag'allle~1toJ a Senhor Ministro da Aeronáutica hou­ ,e pOI bem cnncelar o seu deferimento l1il0 ,s<:1' 2, ·?vclitl~al da,:) 111ultas. E para firm;;za e validade do que Jj,icíé\ J de:;aprovando o contrato, como ac;ma ficou estipulado, lavra-se o co:'s~"a ela respectivo despacho trans­ precc;Jtc têrl11Cl, qne, depois de li:,o crEo a fls. 15 e 16. e acha do conforme, é assina,do pelas E lXtseadü nêsse despacho do Se­ partes contrate_l>.tes supra melldona­ nl10r Mi:listro, que é preliminar para o re~;stro de contratos dessa ordem. óa.s, em presença das testemllnl1~l.~, ) 'I'rib1.ll1al de Contas não podia de­ DI':;. Luiz Cantanhcõe Filho, chefe c-iclú' de outra maneira. d2 Divi~ão elo 'L'Meso e Luciano De Rose, rcs)ondenGo pelo expediente da Somos, assim, de parecer que seja Dbisão Degal, e por mim, Lourdes a;}','o' ada aquela decisão. Fé'rreira Guedes, que o dactilografei ~ PROJETO DE LEI Rjo de J? rleiro, 23 (e fevereiro de 19·:3. - Ccsar ri'! Silveira Grilio. - O Congresso Nacional decreta: José Cintra Gordinho - Jarbas Mei­ Alt. l° Fica aprovada a decisão • v reles - Luiz Cantanhede Filho. - Qü rJ'l'ibunal de Contas que recusou (yv( Luciano De Rose - Lourdes Ferreira H;gislro ao contrato celebrado entre o ~.nnistério da Aeronáutica e a Em- Guedes, (Estavam coladas e dev1da­ prêsa de Transportes Aérovias Brasil mente inutilizadas estampilhas fede­ S. A., para exploração d'a linha aérea rais no va:or de cr$ 32,00 e sêlo de Belém-Manáus. / Educaç3.o ' Saúde). l\.rt. 2,° Revogadas as disposições .F Parecer da Comissão de Tomada em contrário, a presente lei entrará t/' ..- de Contas em vigor na data de sua publicação. Celso Machado, Presidente. - Ar­ U Vj.Vl Em Ofício 11.0 1.199-48, de 20 ele thur Fischer, Relator. - Benicio Fon­ ,U novembro do corrente ano, o Tribunal tlmele. - Aluyzio Ferreira. - Rans • . /'de Contas submete ao pronunciamento JordC1n. - Reribaldo Vieira. - Luiz r do Congresso Nacional a decisão Que La(Jo de Araujo. - João Aguiar. - C recusou registro ao contrato celebra- João Mendes. ? -.....

o '"~ ftj ~------,._"'-,.""--- '"jij Imprensa Nacional - Rio de Janeiro - Brasil - 1948 u 00 .". cn T"" 10 o -10 N M .,0T"" NZ !....J .30. CÂMARA DOS DEPUTADOS

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Ap OV do em di I lei - l. á o, fin , Em d 2 d 1 !-

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Rio, 18.4.1949. CAMARA DOS DEPUTADOS

... - c O M ISS Ã O D E R E D A ç Ã O

Sr. Dr. Cid: ,

• Levo ao conhecimento dêsse Gabinete, para os fins convenientes, que a redação final do projeto nQ 1.366-A, de 1948, foi feita pw10 avulso , N _ • - despachado a Comissao de Redaçao, em v~rtude de nao ter sido encontrado no fichário da D.S.L. o respec­ tivo processado, em que se continha o parecer com projeto da Comissão de Tomada de Contas. Outrossim, remeto-lhe o avulso despa­ chado pela Mesa, e o processo contendo o of{cio do Tribunal de Contas que transmitiu os documentos •. para a decisão da Câmara • ... Saudaçoe

e ' - Secr.etário

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, OBSERVAÇÕES

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