Sumário Editorial PDF Sidi Facundes (UFPA) 2-4 Marília Fernanda Pereira De Freitas (UFPA)

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Sumário Editorial PDF Sidi Facundes (UFPA) 2-4 Marília Fernanda Pereira De Freitas (UFPA) Sumário Editorial PDF Sidi Facundes (UFPA) 2-4 Marília Fernanda Pereira de Freitas (UFPA) Sistemas de classificação nominal no Sudoeste amazônico PDF Hein Van Der Voort (MPEG/MCTI) 5-22 De compostos nominais produtivos a um sistema incipiente de classificação nominal em Apurinã (Aruák) PDF Sidi Facundes (UFPA) 23-50 Marília Fernanda Pereira de Freitas (UFPA) Classifiers in Paresi-Haliti (Arawak) PDF Ana Paula Brandão (UFPA) 51-67 Termos de classe em Wapixana (Aruák) PDF Manoel Gomes dos Santos (UFRR) 68-81 Mudança sintática em andamento: o caso dos “classificadores genitivos” em línguas caribes PDF Sérgio Meira (MPEG) 82-103 Alternâncias causativas em Ikpeng (Karib) PDF Angela Fabiola Alves Chagas (UFPA) 104-128 Uma questão de essência: classificadores para o corpo humano em Apinayé PDF Laísa Tossin (Unicamp) 129-140 Expressando conceitos de qualidade em Xavante: adjetivos ou verbos? PDF Adriana Machado Estevam (UQAM) 141-165 Classificação nominal em línguas Tupi PDF Luciana Storto (USP) 166-175 Jéssica Clementino da Costa (USP) Editorial O presente trabalho apresenta fenômenos gramaticais, fonológicos e areais em diferentes línguas indígenas brasileiras dos principais grupos genéticos encontrados no País: Aruák, Caribe e Jê. Van der Voort examina sistemas de classificação nominal que são compartilhados por diversas línguas da região do Sudoeste amazônico, nomeadamente Kwazá, Kanoé, Aikanã, Movima, Itonama, Latundê/Lakondê, Cavineña, Arikapú, Baure e Karo. Tais sistemas de classificação incluem formas multifuncionais que podem derivar novos nomes, ser incorporados ao verbo e modificar nomes, dependendo da língua (fenômenos análogos àqueles descritos em profundidade em três línguas Aruák nesta edição, Facundes e Freitas, Brandão, e Santos); incluem ainda uma raiz semanticamente vazia que ancora classificadores, um classificador genérico ou neutro e, em algumas dessas línguas, classificadores possessivos. Dada a heterogeneidade genética que caracteriza a região do Sudoeste amazônico, incluindo línguas da família Nambikwara do Norte, Pano-Tacana, Macro-Jê, Aruák e Tupí, Van der Voort conclui que esses sistemas classificatórios constituem um dos traços areais dessa região, ao lado de algumas formas lexicais, morfemas gramaticais, e certas estruturas gramaticais. Em Facundes e Freitas, o termo “nome classificatório” é utilizado para designar um sistema de classificação nominal que apresenta, por um lado, algumas caraterísticas de classificadores nominais, pois, em sua maioria, são formas constituídas de raízes nominais que expressam propriedades semânticas relacionadas a formas, consistências e dimensões dos referentes dos nomes compostos dos quais fazem parte, e podem ser incorporados aos verbos e retomar metonimicamente referentes previamente mencionados no texto, enquanto, por outro lado, são às vezes usados para derivar novos itens lexicais. Os domínios semânticos fontes dos nomes classificatórios, a partir dos quais o sentido é estendido a outros domínios, é parte de plantas, elementos da natureza (tais como água, terra e pó), e algumas partes do corpo. Diferentemente de classificadores numerais, porém, nomes classificatórios não são usados com palavras quantificadoras. Por outro lado, tais nomes classificatórios são também comparáveis aos temos de classe atestados em línguas do Sudeste Asiático, já que Revista Moara – Edição 43, Vol. 2 – jul - dez 2015, Estudos Linguísticos ISSN: 0104-0944 2 são usados produtivamente na formação de compostos produtivos. Diferem-se destes, entretanto, pela possibilidade de serem incorporados aos verbos e de retomarem metonimicamente referentes de termos previamente mencionados no texto. Brandão apresenta uma análise de termos classificatórios que compartilham de várias propriedades dos nomes classificatórios descritos por Facundes e Freitas para Apurinã. No entanto, ao contrário de Facundes e Freitas, que enfatizam o caráter peculiar dos nomes classificatórios, compartilhando propriedades tanto de classificadores nominais quanto de termos de classe em Apurinã, Brandão mostra que os elementos nominais classificatórios em Paresi estão mais próximos de classificadores mais típicos, já que podem ser usados também em expressões quantificadoras. Santos apresenta um sistema de classificação nominal em Wapixana como um sistema de termos de classe que compartilha das principais características daqueles descritos para Apurinã e Paresi: são constituídos de nomes obrigatoriamente possuídos que são usados produtivamente na formação de compostos nominais, podem ser incorporados ao verbo e, como em Paresi, são usados em construções comparativas. Diferentemente de Apurinã e Paresi, o domínio semântico fonte dos termos de classe em Wapixana inclui termos de parentesco. Meira apresenta o primeiro dos dois artigos que abordam línguas da família Caribe. Embora seu objetivo seja analisar “classificadores genitivos” nas línguas Apalaí e Panare, ele o faz através de uma análise comparativa que toma por base a análise de construções apositivas em Tiriyó, outra língua da mesma família. Demonstrando que as construções apositivas em Tiriyó apresentam semelhanças entre si que as distinguem de sintagmas nominais típicos, Meira propõe ser a segunda a provável origem histórica, não apenas dos “classificadores genitivos” em Tiriyó, como também destes, possivelmente, em Apalaí e Panare. Chagas trata da segunda língua da família Caribe nesta publicação, Ikpeng, em que analisa alternâncias causativas e sua relação com valência verbal, transitividade e marcação de caso. A partir dos usos das formas prefixais usadas para marcar diferentes argumentos verbais, Chagas conclui que enquanto os verbos de estrutura semântica monádica são marcados por Sp, os verbos com estrutura semântica diádica são marcados por prefixos do tipo Sa. Revista Moara – Edição 43, Vol. 2 – jul - dez 2015, Estudos Linguísticos ISSN: 0104-0944 3 Tossin apresenta dados da primeira língua Jê, a língua Apinayé. A autora descreve alternâncias morfonológicas atestadas em termos para partes do corpo nessa língua, e sua relação com a categorização do universo Apinayé e a cosmovisão desse povo, sugerindo a possibilidade de uma certa relevância de elementos da organização em metades cerimoniais desse povo para a classificação de palavras na língua. Estevam aborda a segunda das duas línguas Jê desta publicação, Xavante. A autora analisa termos de propriedade nessa língua, e apresenta dados que indicam que tais termos apresentam propriedades verbais. Como consequência, Estevam conclui que termos de propriedade em Xavante constituem uma classe verbal, ao invés de nominal. Finalmente, Storto e Costa apresentam um estudo-comparativo entre cinco línguas da família Tupi, cada uma representando um ramo distinto dessa família: Mekéns (Tupari), Karitiana (Arikém), Gavião (Mondé); Karo (Ramarama) e Munduruku (Munduruku). Quatro formas classificatórias já haviam sido reconstruídas, como nomes, em estudos anteriores, e uma quinta forma foi reconstruída na proto-língua por Storto e Costa, também como nome — o que indica que ao menos alguns classificadores sejam inovações na família Tupi. Entretanto, a forma reconstruída por esses autores possivelmente tinha uso classificatório, embora sendo um nome. Este último detalhe reforça a presença de nomes classificatórios distintos daqueles considerados mais típicos na literatura linguística, descritos em outras partes do mundo, como uma característica importante nas línguas amazônicas. Através dessa seleção de temas e artigos, esta edição oferece uma amostra importante e representativa da diversidade encontrada em línguas indígenas brasileiras, por meio da apresentação de alguns fenômenos linguísticos de diferentes grupos genéticos. Dos nove artigos que constituem esta edição, seis se dedicam à questão dos sistemas de classificação nominal; um se volta para alternâncias causativas e valência verbal; um discute certas alternâncias morfológicas em termos para partes do corpo e sua relação com questões ligadas à cosmovisão Apinayé; e um trata de termos de propriedade e seu comportamento verbal. Com essa diversificação de temas, busca-se contribuir para a difusão e ampliação das discussões em torno da pluralidade cultural e linguística, especialmente sobre sistemas de classificação nominal, existente no País. Prof. Dr. Sidi Facundes Profa. Ms. Marília Fernanda Pereira de Freitas Revista Moara – Edição 43, Vol. 2 – jul - dez 2015, Estudos Linguísticos ISSN: 0104-0944 4 Sistemas de classificação nominal no Sudoeste amazônico Nominal classification systems in the Southwestern Amazon Hein VAN DER VOORT* Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) RESUMO: Enquanto línguas africanas são conhecidas por ter sistemas fechados e altamente gramaticalizados de classes flexionais de substantivos e sistemas de concordância de gênero, línguas asiáticas e austronésicas tipicamente têm sistemas relativamente abertos de uma natureza mais lexical, que envolvem múltiplos termos de medida e de classe. Considerando estes tipos de classificação nominal como extremos opostos em um espectro heterogêneo, sistemas de classificação nas línguas amazônicas tendem a ocupar uma posição intermediária. Em várias línguas amazônicas encontra-se um sistema léxico-grammatical de classificação que combina caraterísticas dos dois outros extremos. Esses sistemas tipicamente envolvem um número considerável de morfemas classificatórios presos, que têm uma distribuição ampla e que podem ter funções diversas, como concordância, anáfora e derivação. Essa caraterização não está limitada
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