ARTHUR AROHA KAMINSKI DA SILVA.Pdf

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ARTHUR AROHA KAMINSKI DA SILVA.Pdf UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ARTHUR AROHA KAMINSKI DA SILVA UM OCEANO DE HESITAÇÕES: AS CONSTITUIÇÕES DO EU E DO FANTÁSTICO EM O OCEANO NO FIM DO CAMINHO DE NEIL GAIMAN. CURITIBA 2018 ARTHUR AROHA KAMINSKI DA SILVA UM OCEANO DE HESITAÇÕES: AS CONSTITUIÇÕES DO EU E DO FANTÁSTICO EM O OCEANO NO FIM DO CAMINHO DE NEIL GAIMAN. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras, do Setor de Ciências Humanas da Universidade Federal do Paraná (PPGL/UFPR), como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Letras na área de Estudos Literários. Orientador: Prof. Dr. Alexandre André Nodari. CURITIBA 2018 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELO SISTEMA DE BIBLIOTECAS/ UFPR COM OS DADOS FORNECIDOS PELO (A) AUTOR(A) BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS HUMANAS BIBLIOTECÁRIO: RITA DE CÁSSIA ALVES DE SOUZA – CRB-9/ 816 Silva, Arthur Aroha Kaminski da. Um oceano de hesitações : as constituições do eu e do fantástico em O oceano no fim do caminho de Neil Gaiman / Arthur Aroha Kaminski da Silva. – Curitiba, 2018. 263 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Orientador: Prof. Dr. Alexandre André Nodari. AGRADECIMENTOS Esta dissertação foi escrita em dois lugares, e consequentemente foi influenciada por diversas pessoas e seres aos quais devo agradecer. Uma primeira parte das ideias aqui contidas foi discutida e produzida nas cercanias de um edifício que frequento desde que tinha cinco anos, e ao qual, de tempos em tempos, sempre pareço voltar: a reitoria da UFPR, no centro de Curitiba, capital paranaense. Este curioso espaço, com seus numerosos e congelantes corredores de pedra, seus excêntricos frequentadores, suas inconfundíveis e intermináveis rampas, e seu aprazível pátio onde se praticam obscuros esportes, sempre se constituiu para mim como uma espécie de segunda casa, e eu posso afirmar, sem sombra de dúvidas, de que foi lá que, em grande medida, eu cresci. Embora eu seja gaúcho e tenha nascido em um campo pequeno (mas que barbaridade tchê!), foi neste extravagante castelo gelado que, nos primórdios da década de 90, assisti as primeiras aulas, fiz os primeiros desenhos e refeições de que me lembro, pois ali minha mãe estudava, e eu, então pequeno infante, sempre com ela estava. Posteriormente, como a vida me levasse de volta para os pampas, passei longo tempo sem ver meu desconjuntado segundo lar, mas como que irresistivelmente tragado, voltei: agora adolescente, e aluno. Não exatamente um bom aluno, meus professores do tempo de História que o digam, mas ali estudei, ou vivi, pois se não conclui o curso, ao menos ali passei mais tempo naqueles anos do que em qualquer outro lugar. E mesmo trocando de faculdade, dali por um longo tempo não mais saí: pois nem a Belas Artes onde me graduei, nem os vários apartamentos em que vivi e os locais em que trabalhei distam mais que um ou dois quilômetros dali. Por fim, como tal magnetismo quase mágico parecesse não permitir que eu dali me afastasse antes de iniciar um ciclo mais, também foi numa esquina da reitoria, agora já adulto, que conheci meu orientador: numa noite em que um colega de trabalho faltou, e eu, obrigado a encarar uma jornada dupla de trabalho num café, decidi, a fim de me distrair, entrar na conversa de alguns clientes simpáticos, dali saindo decidido a ingressar no mestrado e voltar a estudar. A primeira parte desta dissertação, então, foi escrita nas cercanias deste estranho edifício de pedra no coração da fria capital das araucárias. E a alguns dos extraordinários habitantes e visitantes deste singular lugar eu gostaria de deixar agradecimentos especiais: a meu orientador Alexandre Nodari, muito obrigado pela acolhida, incentivo, e valiosíssimas dicas e instruções. À minha mãe, Rosane Kaminski, e padrasto, Artur Freitas, obrigado pelo incondicional amor e compreensão, e também pelas excelentes sugestões teóricas. A meu irmão, Lucas, obrigado pelas conversas, reflexões, e pelas inesquecíveis aventuras e mochilão. Aos meus amigos reitorianos, em especial Diego, Douglas, Emerson, Julia e Carol, pelos incontáveis anos de parceria. Aos membros das bancas de minha qualificação e defesa, Guilherme Gontijo Flores, Clovis Mendes Gruner, e Sandra Sirangelo Maggio, obrigado pela disposição e entusiasmo com que se debruçaram sobre meu trabalho, e pelas valorosas observações e sugestões. Por fim, à Capes e ao Programa de Pós Graduação em Letras da UFPR, muito obrigado pelas oportunidades a mim ofertadas ao longo do curso, e pela bolsa que muito me auxiliou em meu último ano no mestrado. Já a segunda parte deste texto foi fundida no calor das escarpas da extinta caldeira vulcânica onde está Belo Horizonte, capital mineira, na companhia de um amor, de um cão, e de um vento que canta. E a esta cidade e companheiros também agradeço, pois me permitiram um ano muito produtivo e de muita paz. Estendo assim também a eles meus agradecimentos: à Bruna Christ, minha amada companheira, um muito obrigado pelas alegrias e carinho, e pelas infindáveis conversas interdisciplinares e paciência com minhas questões irrespondíveis. À Ninetier, o cachorro louco que conquistou meu coração, um muito obrigado pela constante presença e alegria que não me deixaram sentir só nesta terra desconhecida, e um pedido de desculpas pelas excessivas horas escrevendo e poucas horas brincando contigo e sua bolinha. À UNIBH, um obrigado pelo disponibilização regular de sua biblioteca e excelentes salas de estudo. E à magia destas montanhas e vento uivante, um muito obrigado pelo quanto fizeram minha imaginação trabalhar. Por fim, agradeço ainda àquele sem o qual esta pesquisa não seria possível, Neil Gaiman, autor que tanto me permite sonhar. E estendo meus agradecimentos também a todos os demais autores que aqui cito, sem os quais este trabalho e as ideias aqui contidas jamais existiriam. Agradeço a todos por tudo que imaginaram, e espero que esta pesquisa forjada em fogo, gelo, queijo, yerba-mate e pinhão esteja à altura de suas reflexões. On The Seashore of Endless Worlds. By Rabindranath Tagore. On the seashore of endless worlds children meet. The infinite sky is motionless overhead and the restless water is boisterous. On the seashore of endless worlds the children meet with shouts and dances. They build their houses with sand, and they play with empty shells. With withered leaves they weave their boats and smilingly float them on the vast deep. Children have their play on the seashore of worlds. They know not how to swim, they know not how to cast nets. Pearl fishers dive for pearls, merchants sail in their ships, while children gather pebbles and scatter them again. They seek not for hidden treasures, they know not how to cast nets. The sea surges up with laughter, and pale gleams the smile of the sea beach. Death-dealing waves sing meaningless ballads to the children, even like a mother while rocking her baby's cradle. The sea plays with children, and pale gleams the smile of the sea beach. On the seashore of endless worlds children meet. Tempest roams in the pathless sky, ships get wrecked in the trackless water, death is abroad and children play. On the seashore of endless worlds is the great meeting of children (TAGORE, 2006, p. 254-255). RESUMO A pesquisa aqui apresentada tem como foco dois objetivos e/ou propostas: 1) uma leitura do romance O Oceano no fim do caminho (2013), de Neil Gaiman, como pertencente ao gênero do fantástico todoroviano, a partir de uma investigação dos recursos técnicos e narrativos utilizados por Gaiman para manter sua narrativa sob um clima de tensão, medo e, principalmente, hesitação – sentimento que, como sugere Todorov, é o que gera o efeito do fantástico na literatura. 2) uma leitura do mesmo romance como uma representação da busca ou constituição do Eu a partir das memórias de infância, o que será feito através da análise do processo criativo de Gaiman – o qual é por ele descrito em entrevistas e palestras –, tendo sempre em vista que, como sugerem Freud e Winnicott, pela matéria artística ocorre um certo ‘desvelamento’ da criança que sobrevive no adulto, pois o ato criativo está em continuidade com o brincar e o fantasiar, e que, como sugere uma análise cruzada das teorias de diversos autores que tratam da memória e da identidade – como Ricoeur, Locke, Halbwachs, e o próprio Winnicott –, em última instância a identidade pessoal é uma narrativa ficcional. Palavras-chave: Neil Gaiman. Fantástico. Infância. Memória. Identidade. ABSTRACT The research presented here has two objectives and/or proposals: 1) a reading of Neil Gaiman's novel The Ocean at the end of the lane (2013), as belonging to the genre of the Todorovian fantastic, based on an investigation of the technical and narrative resources used by Gaiman to maintain his narrative under a climate of tension, fear and, principally, hesitation – feeling that is, as Todorov suggests, what generates the effect of the fantastic in literature. 2) a reading of the same novel as a representation of the search or constitution of the Self from the childhood memories, which will be done through the analysis of Gaiman's creative process – that is described by himself in interviews and lectures –, always considering that, as Freud and Winnicott suggest, by the artistic matter occurs a certain 'unveiling' of the child that survives in the adult, even because the creative act is in continuity with the playing and the fantasize, and as a crossed analysis of various authors who deal with memory and identity – such as Ricoeur, Locke, Halbwachs, and again Winnicott – can suggest, ultimately the personal identity is a fictional narrative. Keywords: Neil Gaiman. Fantastic. Childhood. Memory. Identity. SUMÁRIO INTRODUÇÃO.............................................................................. 10 1 HESITAÇÃO, O SENTIMENTO DO FANTÁSTICO...................... 16 1.1 ENTRE QUE HESITAMOS? AS EVANESCENTES FRONTEIRAS ENTRE NOSSOS ESTRANHOS MARAVILHAMENTOS.................................................................
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