45000033237 Output.O.Pdf

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

45000033237 Output.O.Pdf ti •>• TO #! • fj É ttwm aA I '.um MCI H IJB PME ÍPÍS 0 1® •V^k- 91 INfa At •aOE • 9 .-• * .*' iC s rjítt .» *. *%' f ;•*, ».• &*• -Kv- ^^o ^ 'h^ REVISTA XXA. BRAZILEIRA • DIRIGIDA ECOLLABORADA POR MELLO MORAES FILHO DESENHOS HUASCAR DE VERGARA GRAVURAS / ALFREDO PINHEIRO & VILLASBOAS OLíMPÍo^v^í. RIO DE JANEIRO Typographia de PINHEIRO & C. Rua Sete de-Setembro n. 157 1882 O estudo do homem primitivo do antigo continente, do qual ninguém cuidou ! até o começo do presente século, desenvolveu-se subitamente por ultimo, e de tal fôrma, que mister se fez tornal-o extensivo ás raças que senhoreavam o vasto continente americano quando o gênio de Colombo logrou desvendar o acanhado mundo conhecido de seus coevos, os largos horizontes do immenso hemispherio do occidente. O Novo Mundo, exornado de tamanhas e tão ignotas louçanias, offerecia no seu largo seio de millenarias matadas— primogênitas da terra—, de rios-oceanos de cordilheiras .inaccessiveis e de planieies incommensuraveis, todas as phases gradualmente percorridas pela humanidade do antigo hemispherio na sua ascensional intelectualidade. Creaturas ahi havia que do homem só possuíam a feição e a natureza physica; indivíduos que tinham na quasi privação da linguagem modulativa e expressora do pensamento, nos gestos toscos e nos costumes símios, boa parte do caracter dos brutos cora os quaes conviviam e privavam em promiscua ferocidade. Seriam taes entidades a primeira fôrma plástica—o blastoderma psychologico da individualidade hu­ mana—, ou representariam pelo contrario o embrutecimento atávico de ascendentes mais perfeitos? Seja como fôr, é certo que, se semelhantes seres viviam em determinadas zonas, do lado oriental e do extremo austral do continente, ninguém hoje ignora que, nas orlas alcantiladas das bandas do poente deste mesmo solo, impérios se erguiam tão poderosos como os que mais o foram primitivamente nas terras asiáticas ; prosperavam na9ões constructoras e arrojadas como as do Egypto e da Assyria, clas­ ses letradas e entendidas na sciencia das leis e dos astros, como as dos magos da vetusta Pérsia, seitas religiosas de ascéticos e severos ritos, como as do Indostão, e artífices tecelões e oleiros, como os operários chins e japonezes. E mais ainda, entre estes dous extremos, notavam-se todas as grada9ões de uma cadêa de pro- IV AO LEITOR gressão crescente, desde o bravio troglodyta até o culto Quichua, o industrioso Azteca e o vidente Desta diversidade de níveis anthropologicos, desse indizivel e infinito concurso de tão varias feições da grande raça americana; é fácil concluir quão difficil ha sido aprofundar escavações, que mais «to prompto nos conduzam, através de tantos séculos decorridos e de tantas camadas de gerações extinctas, aos arcanos do passado e ás origens da desconhecida raça. Assumpto de subido alcance como é este, mister será para elucidal-o que indaguemos se a craneolo- gia e a linguistica-estes dous focos de luz das sciencias anthropologicas-poderão, de per si, dissipar de ante os nossos ainda agora vacillantes passos as densissimas" trevas que envolvem o enorme e profundo problema das fontes da humanidade. A cerâmica, em que os vudimentos da arte esculptural e da pintura ficaram archivados como documentos preciosos a taes confrontos, pôde ser chamada em apoio daquellas duas sciencias constituindo as três reunidas uma collectividade de grande valor para os empenhados es­ forços que debaixo desta relação trabalham o mundo scientifico. Haverá, porém, firmeza no terreno em que pousamos, ou antes, como se afigura mais provável, nos foge elle de sob os pés a cada passo que ousamos aventurar ? Até agora mui notáveis similitudes hão sido achadas entre a conformação de alguns craneos semi- brachicephalos americanos e a dos craneos mongólicos, bem como innumeras analogias ou correlações da lingua aymara-quichua, a mais velha e mais nobre da America, com a lingua sanscripta, a mais antiga e mais philosophica da índia. As construcções pyratnidaes do México e do Peru, as muralhas cyclopicas destas regiões, as figuras symbolicas dos templos, os adornos dos vasos anthropomorphos e zoomorphos, de par com innu- meros monumentos de elevada concepção ou de expressivo destino, relembram na America mais culta o que se conhece com igual significação na China, no Indostão e no valle do Nilo; e todas estas analogias são eloqüentes argumentos de que se soccorrem muitos americanistas para prova da origem indiatica ou egypcia da cultura intellectual a que se elevavam os povos Quichuas, Aztecas e Muycas. Entretanto pensam outros escriptores, na maior parte americanos, que não havemos mister dessa in­ tervenção de factores estrangeiros para explicar o desenvolvimento que lograram alcançar taes na9ões. E na verdade, posto me pareça demasiado arriscado negar que uma ou diversas invasões houvesse recebido em seu seio o Novo Mundo, principalmente pela costa fronteira ás ilhas Aleutas, ou, miis ao norte, pelo estreito de Berhing, muito natural, e miis que provável, é, a meu ver, houvessj a America produzido uma espécie humana sua, assim como suas produzio milhares de espécies animaes con­ gêneres dos do antigo continente. E aceita que seja esta doutrina americana, nida íniis natural do que admittir, para os nossos autochtones mais cultos, a lenta mas ascensional e ininterrupta evolu9ão, que seguiram os seus semelhantes da Europa e da Ásia. Nada mais natural, digo, porque se a abelha americana, que nunca vio trabalhar a abelha do antigo continente, produz mel e cera, exactamente com os mesmos órgãos, utilisando as mesmas substancias, e fazendo a sua colmêa com os mesmos elementos e com os mesmos alvéolos perfeitamente exagonaes, em tudo conforme ao que executa o outro hymenoptero d'além do Atlântico ; e se da mesma sorte a formiga, o pássaro, e todos os animaes de cada família, o mesmo fazem n'um continente como no outro, a cujo solo entretanto não se prende ramo algum da sua ascen­ dência, claro é que neste phenomeno influem unicamente a homologia dos órgãos e a co-rela9ão das facul­ dades dos indivíduos semelhantes, e destas affinidades provém a natural tendência de cada animal para satisfazer, por certos e determinados meios, todas as func9ões indispensáveis á subsistência. AO LEITOR V O homem troglodyta, que primeiro tomou de'uma pedra para arremessal-a como projectil ao animal que lhe fugia ou para segurai-a á guiza de clava, como instrumento defensivo, nas lutis com as feras ; esse homem, fosse americano, europeu, africano ou asiático, tendo o órgão apprehensor idêntico em qualquer das referidas raças, escolheu provavelmente d'entre muitos fragmentos de rochas que se lhe depararam, roladas pelas torrentes ou á beira mar, aquelle que mais ageitado lhe pareceu á fôrma da mão, e certo estou de que igual escolha fizeram para o mesmo fim todos" os troglodytas dos outros pontos do globo em condições idênticas. Dahi a affeiçoar cada um destes bárbaros esta arma primitiva, desbastando-a neste ou naquelle ponto, contra penhasco mais duro, e dando-lhe assim mais adequada conformação ao destino que devia ter, tão natural é a intuição que não preciso demonstral-a para fazer ver como e de que modo appareceu sobre a terra, e nas mãos dos primogênitos da espécie humana, o primeiro artefacto de pedra. Sendo de semelhante natureza e de aptidões idênticas, em todos os homens primitivos, o órgão da intelligencia, a attenção de cada um destes indivíduos foi primeiro attrahida pelos mesmos phe- nomenos ; e as suas idéas, comparações e raciocínios foram successivamente desenvolvendo-se na apreciação, a mais e mais justa, da fôrma dos animaes, do aspecto da vegetação,da figura do Sol e da "Lua, ou do contorno das nuvens e das montanhas. Na memória vivamente impressionada pelos mais bellos ou curiosos destes objectos grava-se-lhes facilmente a imagem, cujo perfil é reproduzido, a singelos e grosseiros traços, nas arêas das praias do mar e das margens dos rios. O fructo capsular e a casca do ovo das aves trazem a idéa dos primeiros vasos de argilla.As esquilulas dos ossos dos animaes devorados, e as lascas de pedra mais ou menos ponleagudas, são os primeiros instrumentos perfurantes para coser as pelles das feras, e fazem-se mais tarde pontas de setta. Estes mesmos toscos utensílios e a unha do próprio oleiro vão servir depois para ornar a superfície áspera dos potes de barro, a qual tomará desta arte um crespo semelhante ao acolchoado dos cirrus no Armamento e a graciosa rugosidade das praias - de arêas beijadas de leve pelas ondas das enseadas. São cs primeiros tentamens da esculptura nascente applicada aos productos da cerâmica era- bryonaria. A face humana e o perfil dos grandes mammiferos, dos reptis e das aves, appareeem gravados a largos traços com iguaes instrumentos, já nos troncos das arvores, já nas superfície das rochas talcosas e schistosas. O quartzo e o sílex pela sua dureza vêm por sua vez prestar-se nas mãos dos novéis artistas a esculpir n'um pedaço de esteatite o grosseiro vulto dos animaes, que mais úteis ou mais terríveis se mostram aos olhos da tribu nômada. A pedra lascada ó substituída pela pedra polida, que toma a fôrma, aqui de machado, alli de esboço de almofariz. N'alguns paizes estas duas phases archeo- lithicas revelam-se promiscuamente; talvez se ache neste caso o Brazil, aonde domina quasi de modo exclusivo a pedra polida, sendo empregada em geral a pedra lascada no fabrico das pontas de flecha. O homem, assim armado de seus primeiros instrumentos de pedra, maneja comigual agilidade longo e pesado bastão. Estas são as suas armas únicas de caça e destas armas usa nos tremendos combates em que vive com os animaes; porque, nos primeiros recontros do homem das selvas com os brutos seus conterrâneos, occorreu primeiro a necessidade de defender a vida que a de saciar o estômago fa­ minto.
Recommended publications
  • Microorganisms in Fermented Foods and Beverages
    Chapter 1 Microorganisms in Fermented Foods and Beverages Jyoti Prakash Tamang, Namrata Thapa, Buddhiman Tamang, Arun Rai, and Rajen Chettri Contents 1.1 Introduction ....................................................................................................................... 2 1.1.1 History of Fermented Foods ................................................................................... 3 1.1.2 History of Alcoholic Drinks ................................................................................... 4 1.2 Protocol for Studying Fermented Foods ............................................................................. 5 1.3 Microorganisms ................................................................................................................. 6 1.3.1 Isolation by Culture-Dependent and Culture-Independent Methods...................... 8 1.3.2 Identification: Phenotypic and Biochemical ............................................................ 8 1.3.3 Identification: Genotypic or Molecular ................................................................... 9 1.4 Main Types of Microorganisms in Global Food Fermentation ..........................................10 1.4.1 Bacteria ..................................................................................................................10 1.4.1.1 Lactic Acid Bacteria .................................................................................11 1.4.1.2 Non-Lactic Acid Bacteria .........................................................................11
    [Show full text]
  • Traditional Dietary Culture of Southeast Asia
    Traditional Dietary Culture of Southeast Asia Foodways can reveal the strongest and deepest traces of human history and culture, and this pioneering volume is a detailed study of the development of the traditional dietary culture of Southeast Asia from Laos and Vietnam to the Philippines and New Guinea from earliest times to the present. Being blessed with abundant natural resources, dietary culture in Southeast Asia flourished during the pre- European period on the basis of close relationships between the cultural spheres of India and China, only to undergo significant change during the rise of Islam and the age of European colonialism. What we think of as the Southeast Asian cuisine today is the result of the complex interplay of many factors over centuries. The work is supported by full geological, archaeological, biological and chemical data, and is based largely upon Southeast Asian sources which have not been available up until now. This is essential reading for anyone interested in culinary history, the anthropology of food, and in the complex history of Southeast Asia. Professor Akira Matsuyama graduated from the University of Tokyo. He later obtained a doctorate in Agriculture from that university, later becoming Director of Radiobiology at the Institute of Physical and Chemical research. After working in Indonesia he returned to Tokyo's University of Agriculture as Visiting Professor. He is currently Honorary Scientist at the Institute of Physical and Chemical Research, Tokyo. This page intentionally left blank Traditional Dietary Culture of Southeast Asia Its Formation and Pedigree Akira Matsuyama Translated by Atsunobu Tomomatsu Routledge RTaylor & Francis Group LONDON AND NEW YORK First published by Kegan Paul in 2003 This edition first published in 2009 by Routledge 2 Park Square, Milton Park, Abingdon, Oxon, OX14 4RN Simultaneously published in the USA and Canada by Routledge 270 Madison Avenue, New York, NY 10016 Routledge is an imprint o f the Taylor & Francis Group, an informa business © 2003 Kegan Paul All rights reserved.
    [Show full text]
  • TAGABAWA-ENGLISH DICTIONARY Carl D
    a 1 abuk TAGABAWA-ENGLISH DICTIONARY Carl D. DuBois Summer Institute of Linguistics July 13, 2016 For someone (SF:actor m-) to make do with something A (OF:patient -n). Igabé dé igkan. We went ahead to eat it a pron. (First person singular, set 1) I. anyway. Atin ándà ássa, abén ta aán (var. of ahà + -án) dád ni kannun. If there is no other, we will just have to make abas n. Measles. do with this one. v. For someone (IDF:st.loc. k--an) to be afflicted with measles. abô [a’bô ], ébô, ibô conj. So that. abasán (derv.) n. Someone abri (Sp. abri) v. For someone (SF:actor who is afflicted with measles. m-) to open something (???:???) (door) somewhere or to abád n. Welts from whipping. something (DF:dir. -han) v. For someone or something (a abu n. Ashes. whip) (ISF:st.actor/inst. mak-) to Hearth. [The place in the kitchen inflict welts. where the cooking fire is built.] For someone (IDF:st.loc. k--dan) to v. For someone (SF:actor m-) to be afflicted with welts from clean something (kettle) whipping. cf. lagpás {PL} (DF:dir. -wan) with ashes. abál v. For someone (SF:actor m-) to cf. siggang weave cloth abug 1 [a’bug ] (Ceb.) n. Dust on ground (OF:patient=all -lán). or floor. For someone (SF:actor m-) to weave v. For something (IDF:st.loc. k--an) cloth (DF:loc.=part -lan). to be dusty. cf. barukbuk inabál (derv.) n. Cloth woven abugán (derv.) n. Something of abaca fiber.
    [Show full text]
  • DICCIONARIO BILINGÜE, Iskay Simipi Yuyayk'ancha
    DICCIONARIO BILINGÜE Iskay simipi yuyayk’ancha Quechua – Castellano Castellano – Quechua Teofilo Laime Ajacopa Segunda edición mejorada1 Ñawpa yanapaqkuna: Efraín Cazazola Félix Layme Pairumani Juk ñiqi p’anqata ñawirispa allinchaq: Pedro Plaza Martínez La Paz - Bolivia Enero, 2007 1 Ésta es la version preliminar de la segunda edición. Su mejoramiento todavía está en curso, realizando inclusión de otros detalles lexicográficos y su revisión. 1 DICCIONARIO BILINGÜE CONTENIDO Presentación por Xavier Albo 2 Introducción 5 Diccionarios quechuas 5 Este diccionario 5 Breve historia del alfabeto 6 Posiciones de consonantes en el plano fonológico del quechua 7 Las vocales quechuas y aimaras 7 Para terminar 8 Bibliografía 8 Nota sobre la normalización de las entradas léxicas 9 Abreviaturas y símbolos usados 9 Diccionario quechua - castellano 10 A 10 KH 47 P 75 S 104 CH 18 K' 50 PH 81 T 112 CHH 24 L 55 P' 84 TH 117 CH' 26 LL 57 Q 86 T' 119 I 31 M 62 QH 91 U 123 J 34 N 72 Q' 96 W 127 K 41 Ñ 73 R 99 Y 137 Sufijos quechuas 142 Diccionario castellano - quechua 145 A 145 I 181 O 191 V 208 B 154 J 183 P 193 W 209 C 156 K 184 Q 197 X 210 D 164 L 184 R 198 Y 210 E 169 LL 186 RR 202 Z 211 F 175 M 187 S 202 G 177 N 190 T 205 H 179 Ñ 191 U 207 Sufijos quechuas 213 Bibliografía 215 Datos biográficos del autor 215 LICENCIA Se puede copiar y distribuir este libro bajo los términos de la licencia Creative Commons Atribución-LicenciarIgual 2.5 con atribución a Teofilo Laime Ajacopa, Efraín Cazazola, Félix Layme Pairumani y Pedro Plaza Martínez.
    [Show full text]
  • Best LGU Award for Capiz
    The Capiz Times The Capiz TimesSeptember 30 - October 6, 2013 1 THE VOICE OF THE CAPICEÑO ENTERED AS SECOND–CLASS MAIL AT THE ROXAS CITY POST OFFICE ON FEB. 25, 1982 VOL. XXXI NO. 50 SEPTEMBER 30 – OCTOBER 6, 2013 P15 IN CAPIZ P35-B for Universal Health in 2014 By Jose Arsenio Quinzon DTI sets ROXAS CITY—By end of the year 2014, the Department of Health expects at least 40 per cent of the country’s population Consumer covered by the Universal Health Care (UHC) or Kalusugan Pan- gkalahatan (KP) program of the Aquino administration. Quiz Bee UHC aims to benefit the pulsory enroll the informal ROXAS CITY—A pro- poorest of the poor of the sector of their community or vincial level Consumer Quiz country by enrolling them to those that have a regular earn- Contest will be conducted by the Philippine Health Insur- ing and can pay the premium the Department of Trade and ance Corporation (PhilHealth) but do not want to. Industry (DTI) – Capiz Pro- benefits. This includes, among oth- vincial Office in view of the According to Department ers, the sari-sari store owners, Consumer Welfare Month of Health (DOH) Secretary public transport drivers, and (CWM) celebration on Oct. 23 Enrique Ona, the administra- self employed professionals. here. tion allocates P35 billion bud- But besides the role of DTI – Capiz Business get for the program from P12.5 LGUs in mandatory enroll- Regulation and Consumer Welfare Division head An- billion in the 2012-2013 bud- ment, Ona also called on the DILG 6 Reg.
    [Show full text]
  • Minireview Popular Fermented Foods and Beverages in Southeast Asia
    International Food Research Journal 18: 475-484 (2011) MiniReview Popular fermented foods and beverages in Southeast Asia 1Law, S. V., 2*Abu Bakar, F., 1Mat Hashim, D. and 2Abdul Hamid, A. 1Halal Products Research Institute, University Putra Malaysia, 43400 Serdang, Malaysia 2Department of Food Science, Faculty of Food Science and Technology, University Putra Malaysia, 43400 Serdang, Malaysia Abstract: Fermented foods are prevalent in Southeast Asia to balance the fluctuation in food availability in the area during the stage of monsoonal circulation. Techniques of preserving cereal and seafood products are well-developed in Southeast Asia. The review concerning the indigenous carbohydrate-based fermented foods the region, including rice wine, fermented palm sap and tapai. The paper focuses on the popular indigenous fermented foods and beverages produced in the region including the consumption and processing methods. Microbiological and chemical properties of these indigenous fermented foods were also discussed. Another issue is in the alcohol-related health risk due to the consumption of the foods and beverages with high alcohol content. Hence, ethanol and other alcohol-related compounds present in the selected alcoholic fermented foods will be highlight. Keywords: Traditional fermented food, tapai/tape, toddy, rice wine, Southeast Asia Introduction conversion of the raw materials to different form of fermented food products in order to increase the Foods are the basic survival needs for human food varieties as well as to maintain food security. being. Since ancient time, various methods have been Techniques and practices of preserving plants such used to process and to preserve foods. Fermentation as rice and seafood products are well-developed in is one of the oldest and widely used food preservation Southeast Asia region as to balance the fluctuation methods in households, small-scale food industries as in food availability in the area during the stage of well as in large enterprise.
    [Show full text]
  • Brasiliana Volun1e 380 O TUPI NA GEOGRAFIA NACIONAL TEODORO SAMPAIO
    À RTE DI GIV, p.{M Anc~ O.A ll!l<HlA BllASILIC.A, D.P, t.i- c-t...,tw.. ~ 1-,.-.,J,m :,u,,;. TEODORO SAMPAIO brasiliana volun1e 380 O TUPI NA GEOGRAFIA NACIONAL TEODORO SAMPAIO O Tupi na Geograjza Nacional, de autoria do sábio Teodoro Sampaio, é um li­ vro básico para-o estudo da língua da maior parte de nossos aborígenes. Publicado no princípio do século, tem reaparecido em consecutivas edições. Na época em que ela­ borou seu trabalho, o sábio professor baiano não ~ispunha de alguns documentos funda­ mentais surgidos posterionnente. As últimas edições passaram pelas competentes mãos do professor na Bahia Frederico Edelweiss, que enriqueceu o tex­ to primitivo com as mais recentes contribui­ ções relativas ao século XVI, respeitando o trabalho consciencioso e científico do autor. Esta nova edição, infelizmente im­ pressa após o desaparecimento do competen­ te revisor, é a mais completa. Edelweiss ela­ borara novas notas que foram conscienciosa­ mente acrescentadas pela professora Consue­ lo Pondé de Sena. Para os estudiosos da lín• gua tupi, cada vez· mais numerosos, será um livro seguro. Teodoro Samp_aio, geógrafo e histo­ riador, nasceu em Santo Amaro, na Bahia, de origem humilde. Formado em engenharia ci­ vil, colaborou com o cientista Orville Derby em várias explorações. t autor do livro O rio .São Francisco e a Chapada Diaman{ina, que teve repetidas edições. Colaborou nota­ velmente no Dicionário Histórico, Geográfi­ co e Etnográfico Brasileu-o, publicado pelo Instituto Histórico por ocasião- do centená­ rio. Foi deputado pela Bahia na primeira República. Este vocabulário deve figurar obri­ gatoriamente em qualquer esboço de cole­ ção brasiliana.
    [Show full text]
  • Philippine Fermented Foods
    PHILIPPINE FERMENTED F 0 0 D s PRINCIPLES AND TECHNOLOGY Philippine Fe rmented Foods Philippine Fermented Foods Principles an d Technology Priscilla Chinte-Sanchez, PhD The University of the Philippines Press Diliman, Quezon City THE UNIVERSITY OF THE PHILIPPINES PRESS E. de los Santos St., UP Campus, Diliman, Quezon City 1101 Te l. Nos.: 9282558, 9253243, 9266642 E-mail: [email protected] ©'2008 by Priscilla Chinte-Sanchez All rights reserved. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any fo rm or by any means, electronic,mechanical, photocopying, and/or otherwise, without the prior written permission of the author and the publisher. The NationalLibrary of the Philippines CIP Data Recommended entry: Sanchez, Priscilla Chinte. Philippine fermented fo ods: principles and technology/ Priscilla Chinte-Sanchez.­ Quezon City: The University of the Philippines Press, c2008. p.; em. 1. Fermented foods-Philippines-Handbooks, manuals, etc. 2. Fermentation-Handbooks, manuals, etc. I. Title. TP371.44 664.024 2008 P083000116 ISBN 978-971 -542-554-4 Book Design: Nicole Victoria Printed in the Philippines Dedicated to my husband, Fernando ("Nanding''), and children, FernandoJr. ("Dindo'') and Maria Matilde ("Nene''), as well as to Ronald and Patricia Ann, and, most of all, to my loving grandson, Tristan Fernando, for their love, encouragement, moral support, and understanding. vii Tab I e 0 f Co ntents List of Figures XVI List of Tables XVlll Preface XXl Section 1. Principles in Food Fermentation Chapter I. Food Preservation byFe rmentation Definitionand Importance of Fermentation Role of Fermented Foods in the Food Supply 2 Nutritional Significance of Fermented Foods 5 Ty pes of Fermentation 8 Diversity of Microbes in Fermented Foods 9 Chapter II.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Da Bahia Instituto De Letras Programa De Pós Graduação Em Língua E Cultura
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM LÍNGUA E CULTURA FLÁVIA DAIANNA CALCABRINE VICENTE ALÉM E AQUÉM DE SERGIPE DO CONDE E DE TATUAPARA: OS TOPÔNIMOS NO LIVRO VELHO DO TOMBO Salvador 2013 FLÁVIA DAIANNA CALCABRINE VICENTE ALÉM E AQUÉM DE SERGIPE DO CONDE E DE TATUAPARA: OS TOPÔNIMOS NO LIVRO VELHO DO TOMBO Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para obtenção de título de mestre. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Célia Marques Telles Salvador 2013 Sistema de Bibliotecas da UFBA Vicente, Flávia Daianna Calcabrine. Além e aquém de Sergipe do Conde e de Tatuapara : os topônimos no Livro Velho do Tombo / Flávia Daianna Calcabrine Vicente. - 2013. 289 p.: il. + 1 CD-ROM Orientadora: Profª. Drª. Célia Marques Telles. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras, Salvador, 2013. 1. Mosteiro de São Bento da Bahia. 2. Livro Velho do Tombo. 3. Toponímia. 4. Filologia. 5. Crítica textual. I. Telles, Célia Marques. II. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. III. Título. CDD - 910.3 CDU - 81’373.21 TERMO DE APROVAÇÃO FLÁVIA DAIANNA CALCABRINE VICENTE ALÉM E AQUÉM DE SERGIPE DO CONDE E DE TATUAPARA: OS TOPÔNIMOS NO LIVRO VELHO DO TOMBO Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Língua e Cultura da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para obtenção de título de mestre. Aprovada em 06 de maio de 2013. Comissão examinadora: Prof.ª Dr.ª Célia Marques Telles Universidade Federal da Bahia - UFBA Orientadora Prof.ª Dr.ª Eliana Correia Brandão Gonçalves Universidade do Estado da Bahia- UNEB Prof.ª Dr.ª Aurelina Ariadne Domingues Almeida Universidade Federal da Bahia - UFBA À minha família.
    [Show full text]
  • Influences of Barks Addition on the Growth of Microorganisms and the Ingredients of Basi in Basi Fermentation
    (15) Food Preservation Science VOL. 29 NO. 3 2003 [Article] 147 Influences of Barks Addition on the Growth of Microorganisms and the Ingredients of Basi in Basi Fermentation MURA Kiyoshi', SANCHEZ Priscilla C.*2 and TANIMURA WahaChirO*1 * 1 Faculty of Applied Bioscience, Tokyo University of Agriculture 1 1 1, Sakuragaoka, Setagaya-ku, Tokyo 156 - 8502, Japan * 2 Institute of Food Science and Technology,University of the Philippines at Los Banos College, Laguna 4031, Philippines Using a mixture of samac bark and fruit in equal quantity (SBF) , which is used in the sugarcane wine •\ "basi" brewing in the Pangasinan of Philippines, we have prepared basi with and without the addition of barks, and have studied the impact of barks addition on the growth of microorganisms and the ingredients of basi. No impact of SBF addition was seen on the growth of yeasts like Saccharomyces cerevisiae, and no difference was found in the alcohol yields between basi with and without SBF addition. The growth of lactic acid bacteria was completely inhibited by SBF, indicating that the growth of lactic acid bacteria the cause of souring can be suppressed by the addition of barks in basi fermentation. Besides, the basi after fermentation with the addition of SBF had a strong astringency resulted from the polyphenol components dissolved from SBF. Though basi with SBF addition had a sugar concentration as high as 11.2%, as its sweetness had been moderated by the astringency of polyphenol, it had a mild taste, showing an important significance of barks addition to confer astringency in basi fermentation.
    [Show full text]
  • Assessment of the Sin Tax Reform Act of 2012
    BIENVENIDO OPLAS, JR. ASSESSMENT OF THE SIN TAX REFORM ACT OF 2012 ADRi PUBLICATIONS The Stratbase ADR Institute for Strategic and International Studies (ADRi) is an independent strategic research organization with the principal goal of addressing the issues affecting the Philippines and East Asia through: 1. Effecting national, regional and international policy change or support 2. Fostering strategic ideas based on cooperation and innovative thinking 3. Providing a regional venue for collaboration and cooperation in dealing with critical issues in East Asia; and 4. Actively participating in regional debates and global conversations With its international focus, ADRi believes that Philippine and regional security and development can be achieved through the cooperation of the public and private sectors. ADRi traces its roots to the Stratbase Research Institute (SRI) established in 2004. SRI focused on providing strategic solutions to domestic governance, socio-economic, and other policy concerns. It aimed to contribute to Philippine development through research and responsive policy alternatives. As SRI sought solutions, East Asia’s affairs frequently inserted themselves into the equation. There was and is a clear relation between domestic and regional affairs; movement in one reverberates in the other. ASSESSMENT OF THE SINREFO RTAXM ACT OF 2012 WRITTEN BY BIENVENIDO OPLAS, JR. ADRi PUBLICATIONS Manila, Philippines Stratbase ADRi Albert Del Rosario Institute for Strategic and International Studies Copyright © 2018 A Publication of the
    [Show full text]
  • Microorganisms and Technology of Philippine Fermented Foods
    Jananese Journal of Lactic Acid Bacteria Vol.10, No. 1 Copyright © 1999, Japan Society for Lactic Acid Bacteria 総 説 Microorganisms and Technology of Philippine Fermented Foods Priscilla C. SANCHEZ Institute of Food Science and Technology College of Agriculture, University of the Philippine-Los Banos College, Laguna 4031, Philippines INTRODUCTION Technological advances that were made elucidated Fermented foods are essential components of the role of microorganism on the physical and diets in many parts of the world especially in the chemical changes that occurred in the processed raw Asia. It is a highly acceptable form of food preser- materials. Microbial interactions during fermenta- vation for millions of consumers due to its nutri- tion were affected by the existing environmental tive value and wholesome flavor. conditions and were found to influence the produc- The methods of processing traditional fermented tion and the wholesomeness of the products. Se- foods were developed in households and improve- lected strains were employed in the process of ments were done as the process is handled down improvement and standardization into the stable from one generation to another. Mostly of these and high quality products and processes that are processes were developed on a trial and error basis, routinely used. hence quality varied from one maker to the other. In the Philippines, there are quite a number of BACTERIAL FERMENTED FOODS traditional fermented foods such as rice wine (tapuy) , sweetened rice (binubudan) , fermented rice WHITE SOFT CHEESE (Kesong Puti) cake (puto) , fermented cooked rice and shrimp Kesong puti is a traditional cheese made from (balao-balao) , fermented cooked rice and fish fresh cow's or carabao's milk using rennet and lac- (burong isda) , sugarcane wine (basi) , coconut wine tic acid bacteria.
    [Show full text]